BR112013029183A2 - martelo - Google Patents

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BR112013029183A2
BR112013029183A2 BR112013029183-4A BR112013029183A BR112013029183A2 BR 112013029183 A2 BR112013029183 A2 BR 112013029183A2 BR 112013029183 A BR112013029183 A BR 112013029183A BR 112013029183 A2 BR112013029183 A2 BR 112013029183A2
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BR
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ended
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BR112013029183-4A
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Jonathan Paul
Daniel Paul
Sigfried K. Veil
Original Assignee
Genesis Iii, Inc.
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    • B02CCRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING IN GENERAL; MILLING GRAIN
    • B02C13/00Disintegrating by mills having rotary beater elements ; Hammer mills
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    • B02C2210/02Features for generally used wear parts on beaters, knives, rollers, anvils, linings and the like

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Abstract

MARTELO DE RECESSO PARA USO EM UM CONJUNTO DE MOINHO DE MARTELO ROTATIVO. As várias modalidades descritas e figuras ilustram um martelo para triturar vários materiais. As modalidades aqui descritas e ilustradas são principalmente para uso com um conjunto de moinho de martelo rotativo. O martelo d e extremidade dupla inclui uma porção de ligação que tem uma ranhura no seu interior e duas extremidades de contato para a distribuição de energia para o material a ser triturado. As extremidades de contato podem ser formadas com uma cavidade no seu interior. As extremidades de contato também podem ser formadas com um ângulo na periferia de extremidade de contato. A cavidade e/ou o ângulo na periferia de extremidade de contato podem ser usados com martelos diferentes de outros martelos de extremidade dupla.

Description

“MARTELO DE RECESSO PARA USO EM UM CONJUNTO DE MOINHO DE MARTELO ROTATIVO” Referência cruzada aos pedidos relacionados A Requerente estabelece que este pedido de patente de utilidade reivindica a prio- ridade de e, é uma continuação-em-parte do Pedido de Patente US Nº 12/939.497, deposi- tado em 4 de novembro de 2010, cujo pedido foi uma continuação-em-parte e reivindicou prioridade do Pedido de Patente US Nº 12/882.422, depositado em 15 de setembro de 2010 (Patente US Nº 8.033.490), cujo pedido de patente foi uma continuação de e reivindicou prioridade do Pedido de Patente US Nº 12/398.007 depositado em 4 de março de 2009 (Pa- tente US Nº 7.819.352), cujo pedido foi uma continuação-em-parte de e reivindicou priorida- de do Pedido de Patente US Nº 11/897.586 depositado em 31 de agosto de 2007 (Patente US Nº 7.621.477), cujo pedido foi uma continuação-em-parte de e reivindicou prioridade do Pedido de Patente US Nº 11/544.526 (Patente US Nº 7.559.497), depositado em 6 de outu- bro de 2006, cujo pedido foi uma continuação-em-parte de e reivindicou prioridade do Pedi- do de Patente US Nº 11/150.430 agora (Patente US Nº 7.140.569) depositado em 11 de junho de 2005, cujo pedido foi uma continuação-em-parte do Pedido de Patente US Nº 10/915.750 depositado em 11 de agosto de 2004, agora abandonado, todos os quais são aqui incorporados por referência na sua totalidade. A Requerente também reivindica a prio- ridade do Pedido de Patente US Provisional Nº 61/485.427, depositado em 12 de maio de
2011. Campo da invenção Esta invenção refere-se geralmente a um dispositivo para a trituração ou material de moagem. Mais especificamente, a invenção é particularmente útil para uso como um martelo em um conjunto de moinho de martelo rotativo. Declaração a respeito da pesquisa ou desenvolvimento patrocinado pelo governo federal Os fundos federais não foram usados para desenvolver ou criar a invenção divulga- da e descrita no pedido de patente. Referência à listagem de sequência, uma mesa, ou um disco compacto da listagem do programa de computador em anexo Não-aplicável. Fundamentos da invenção Um número de diferentes indústrias depende de moinhos de impacto ou moinhos de martelos para reduzir os materiais para um tamanho menor. Por exemplo, moinhos de martelos são muitas vezes utilizados para processar silvicultura e produtos agrícolas, bem como aos processos de minerais, e para a reciclagem de materiais. Os exemplos específi- cos de materiais processados por moinhos de martelos incluem grãos, rações animais, ali-
mentos favoritos, ingredientes alimentícios, folhas e até mesmo casca.
A presente invenção embora não se limitando aos grãos, foi desenvolvida especificamente para uso na indústria de grãos.
Milho de grão inteiro, essencialmente deve ser quebrado antes que o mesmo pos- sa ser processado.
Dependendo do processo, todo o milho pode ser quebrado após o pre- paro ainda antes de ser condicionado.
Uma forma comum de realizar a redução do tamanho da partícula é usar um moinho de martelo onde as linhas sucessivas de martelo rotativo, como os dispositivos que giram em um rotor comum ao lado do outro triturar o produto de grãos.
Por exemplo, métodos de redução de tamanho, como aplicados ao grão e aos produ- tos animais são descritos em Watson, S.A. & P.E.
Ramstad, ed. (1987, Corn: Chemistry and Technology, Chapter 11, American Association of Cereal Chemist, Inc., St.
Paul, Minn.), cuja descriçcão é aqui incorporada por referência na sua totalidade.
O pedido da invenção, tal como descrito e reivindicado aqui, contudo, não é limitado aos produtos de grãos ou produ- tos de origem animal.
Moinhos de martelos são geralmente construídos em torno de um eixo de rotação que tem uma pluralidade de discos neles previstos.
Uma pluralidade de martelos de oscila- ção livre é tipicamente fixada na periferia de cada disco usando hastes de martelo que se prolongam ao comprimento do rotor.
Com esta estrutura, uma porção da energia cinética armazenada nos discos de rotação é transferida para o produto a ser triturado através dos martelos rotativos.
Os martelos atingem o produto, conduzindo a um tamanho de tela, a fim de reduzir o material.
Uma vez que o produto triturado é reduzido para o tamanho desejado, o material passa para fora do invólucro do moinho de martelo para uso subsequente e pro- cessamento adicional.
Um moinho de martelo vai quebrar grãos, paletes, produtos de papel, materiais de construção, e galhos de árvores de pequeno porte.
Porque os martelos oscilan- tes não utilizam uma borda afiada para cortar o material de resíduos, o moinho de martelo é mais adequado para os produtos de processamento que podem conter metal ou contamina- ção de pedra, em que o produto pode ser geralmente referido como "sujo". Um moinho de martelo tem a vantagem de que os martelos rotativos irão recuar para o exterior de volta se o martelo não poder quebrar o material no momento do impacto.
Um problema significativo com os moinhos de martelos é o desgaste dos martelos durante um curto período relativa- mente de funcionamento na redução dos produtos "sujos" que incluem materiais, tais como pregos, terra, areia, metal, e similares.
Como encontrado na técnica anterior, apesar de um moinho de martelo ser concebido para lidar melhor com a entrada de um objeto "sujo", exis- te a possibilidade de uma falha catastrófica de um martelo de causar danos severos ao moi- nho de marteloe e requerer manutenção e reparos imediatos.
Moinhos de martelos também podem ser geralmente referidos como trituradores - que incluem, tipicamente, um invólucro de aço ou câmara contendo uma pluralidade de mar- telos montados sobre um rotor e um trem de acionamento apropriado para girar o rotor.
Co-
mo o rotor gira, os martelos rotativos correspondentemente entram em engate com o mate- rial a ser triturado ou reduzido em tamanho.
Moinhos de martelos usam tipicamente telas formadas em e circunscrevendo uma porção da superfície interior do invólucro.
O tamanho do material em partículas é controlado pelo tamanho das aberturas de tela contra a qual os martelos rotativos forçam o material.
Exemplos de modalidades de moinhos de martelos são descritos nas Patentes US Números 5.904.306; 5.842.653; 5.377.919; e 3.627.212. Os quatro indicadores de força, capacidade, tempo de execução e a quantidade de força distribuída são tipicamente considerados pelos usuários de martelos moinhos de mar- teloses para avaliar qualquer martelo para ser instalado em um moinho de martelo.
Um mar- telo a ser instalado é, em primeiro lugar, avaliado a sua força.
Normalmente, as máquinas de moinhos de martelos empregando martelos deste tipo são operadas vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana.
Este ambiente de punição requer material forte e resistente que não irá deteriorar-se prematuramente ou inesperadamente.
Em seguida, o martelo é avaliado quanto à capacidade, ou mais especificamente, como o peso do martelo afetar a capacidade do moinho de martelo.
Quanto mais pesado for o martelo, menos martelos po- dem ser utilizados no moinho de martelo pela potência disponível.
Um martelo mais leve, em seguida, aumenta o número de martelos que pode ser montado dentro do moinho de marte- lo para a mesma potência disponível.
Quanto mais força poder ser distribuída pelo martelo para o material a ser triturado contra a tela que aumenta a trituração eficaz (isto é, fissuras ou quebra do material) e, assim, a eficiência de todo o processo de trituração é aumentada.
Na técnica anterior , a quantidade de força distribuída é avaliada em relação ao peso do martelo.
Finalmente, o percurso do tempo de execução para o martelo também é considera- do.
Quanto mais tempo durar o martelo, maior o tempo de funcionamento da máquina, os maiores lucros apresentados pelo processamento contínuo do material no moinho de marte- lo através de custos de manutenção reduzidos e entradas de capital necessárias inferiores.
Os quatro indicadores estão inter-relacionados e, normalmente, trocas são necessárias para melhorar o desempenho.
Por exemplo, para aumentar a quantidade de força gerada, o peso do martelo pode ser aumentado.
No entanto, porque o peso do martelo aumentado, a capa- cidade da unidade tipicamente será diminuída devido a limitações de potência.
Há uma ne- cessidade para melhorar a concepção de martelos moinhos de martelos disponíveis na téc- nica anterior para a optimização dos quatro (4) indicadores listados acima.
Conjuntos de Moinho de martelo Livres de Oscilação Conjuntos de moinho de martelo rotativo como encontrados na técnica anterior, que são bem conhecidos e, portanto, não são aqui representados, em geral, incluem duas pla- cas de extremidade em cada extremidade e, com pelo menos uma placa interior posicionada entre as duas placas de extremidade.
As placas de extremidade incluem um orifício de eixo de acionamento de placa de extremidade e as placas interiores incluem um orifício de eixo de acionamento de placa interior. Um eixo de acionamento de moinho de martelo atravessa os orifícios de eixo de acionamento de placa de extremidade e os orifícios do eixo de acio- namento da placa interior. As placas de extremidade e as placas interiores são fixadas no eixo de acionamento de moinho de martelo e rotativo com o mesmo. Cada placa de extremidade também inclui uma pluralidade de orifícios da haste hammer da placa de extremidade, e cada placa interior inclui uma pluralidade de orifícios da haste de martelo da placa interior. Uma haste do martelo passa por orifícios da haste do martelo de placa de extremidade correspondentes e orifícios da haste do martelo de placa interior. Uma pluralidade de martelos está articuladamente montada em cada haste de mar- telo. Os martelos são normalmente orientados em filas ao longo de cada haste do martelo, e cada haste de martelo é normalmente orientada paralelamente uma a outra e ao eixo de acionamento do moinho de martelo. A conjunto do moinho de martelo e múltiplos elementos dos mesmos giram em tor- no do eixo longitudinal do eixo de accionamento do moinho de martelo. A medida que o con- junto de moinho de martelo gira, a força centrífuga faz com que os martelos girem sobre a haste do martelo para que cada martelo seja montado. Martelos de livre oscilação são mui- tas vezes utilizados em vez de martelos rigidamente ligados em caso de metal depositado, objetos estranhos, ou outro material não- deformável entra na caixa, com o material particu- lado deve ser reduzido, cujo material pode ser um grão de cereal. Para trituração eficaz nos conjuntos de moinho de martelo usando martelos livres de oscilação, a velocidade de rotação do conjunto de moinho de martelo deve produzir força centrífuga suficiente para manter os martelos tão perto da posição totalmente estendida possível quando o material está sendo comunicado. Dependendo do tipo de material a ser processado, as velocidades da ponta do martelo mínimas dos martelos são normalmente
5.000 a 11.000 pés por minuto (FPM). Em comparação, as velocidades máximas dependem do eixo e desenho de rolamento, mas geralmente não excedem 30.000 FPM. Em pedidos especiais de alta velocidade, os conjuntos de moinho de martelo podem ser configurados para operar até 60.000 FPM. No caso da desmontagem para os efeitos de reparação e substituição de gastos ou peças danificadas, o desgaste e tear cusam uma dificuldade considerável no realinhamento e na remontagem dos múltiplos elementos do conjunto de moinho de martelo. Além disso, os elementos do conjunto de moinho de martelo são normalmente introduzidos uns aos ou- tros, ou pelo menos, para o eixo de acionamento de moinho de martelo, o que complica ain- da mais o processo de montagem e desmontagem. Por exemplo, a substituição de um único martelo pode exigir a desmontagem de todo o conjunto de moinho de martelo. Dada a fre- quência à qual as peças de desgaste exigem substituição necessária, substituição e repara-
ção constituem uma tarefa extremamente difícil e consome tempo o que reduz considera- velmente o tempo de funcionamento da máquina de redução de tamanho. A Requerente é o invençãor de múltiplas outras patentes e pedidos de patente rela- cionados a martelos para uso em materiais de trituração. Assim, Patentes US Números
7.140.569; 7.559.497; e 7.621.477 e Pedido de Publicação US Nº 2009/0224090 são aqui incorporados por referência na sua totalidade. Embora não esteja mostrado em detalhe aqui, um versado na técnica compreende- rá que a presente técnica pode ser aplicada com os desenhos e as invenções protegidas pelas patentes mantidas pela Requerente ou outros sem limitação, dependendo apenas de uma necessidade particular ou pedido, incluindo: Número do documento Título D588.174 Moinho de martelo D573.163 Moinho de martelo D555.679 Moinho de martelo D552.639 Moinho de martelo D551.267 Moinho de martelo D551.266 Moinho de martelo D550.728 Moinho de martelo D545.847 Moinho de martelo D545.846 Moinho de martelo D545.328 Moinho de martelo D545.327 Moinho de martelo D544.504 Moinho de martelo D544.503 Moinho de martelo D536.352 Moinho de martelo D536.351 Moinho de martelo D536.350 Moinho de martelo As patentes citadas anteriormente são aqui incorporadas por referência na sua tota- lidade. Breve descrição das figuras A fim de que as vantagens da invenção sejam facilmente compreendidas, uma des- crição mais particular da invenção brevemente descrita acima irá ser processada por refe- rência a modalidades específicas ilustradas nos desenhos anexos. Entendendo que estes desenhos descrevem apenas modalidades típicas da invenção e não são, portanto, para serem considerados limitados de seu escopo, a invenção será descrita e explicada com es- pecificidade adicional e detalhe através do uso dos desenhos anexos. FIG. 1 proporciona uma vista em perspectiva da configuração interna de um moinho de martelo em repouso, como comumente encontrado na técnica anterior. FIG. 2 proporciona uma vista em perspectiva da configuração interna de um moinho de martelo durante o funcionamento, como comumente encontrado na técnica anterior. FIG. 3 proporciona uma vista em perspectiva explodida de um moinho de martelo,
como encontrado na técnica anterior, como mostrado na FIG. 1. FIG. 4 proporciona uma vista em perspectiva ampliada dos métodos e aparelhos de fixação como encontrados na técnica anterior e ilustrados na FIG. 3. FIG. 5 proporciona uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de um martelo dentado.
FIG. 6 proporciona uma vista supeior da primeira modalidade de um martelo denta- do.
FIG. 7 proporciona uma vista em perspectiva detalhada do orifício de haste da pri- meira modalidade de um martelo dentado.
FIG. 8 proporciona uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um martelo dentado.
FIG. 9 proporciona uma vista em perspectiva de uma terceira modalidade de um martelo dentado.
FIG. 10 proporciona uma vista em perspectiva de uma quarta modalidade de um martelo dentado.
FIG. 11 proporciona uma vista em perspectiva de uma quinta modalidade de um martelo dentado.
FIG. 12 proporciona uma vista em perspectiva de uma sexta modalidade de um martelo dentado.
FIG. 13 proporciona uma vista em perspectiva de uma sétima modalidade de um martelo dentado.
FIG. 14 proporciona uma vista em perspectiva de uma oitava modalidade de um martelo dentado.
FIG. 15 proporciona uma vista em perspectiva de uma nona modalidade de um martelo dentado.
FIG. 16 proporciona uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de um martelo de lâmina múltipla.
FIG. 17 proporciona uma vista superior da primeira modalidade de um martelo de lâmina múltipla.
FIG. 18 proporciona uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um martelo de lâmina múltipla.
FIG. 19 proporciona uma vista em perspectiva de uma modalidade de um martelo de lâmina dupla.
FIG. 20 proporciona uma vista frontal de uma modalidade de um martelo de dupla lâmina.
FIG. 21 proporciona uma vista lateral de uma modalidade do martelo de lâmina du- pla.
FIG. 22 proporciona uma segunda vista em perspectiva de uma modalidade do martelo de lâmina dupla. FIG. 23A proporciona uma vista em perspectiva de uma décima modalidade de um martelo. FIG. 23B proporciona uma vista plana da décima modalidade de um martelo. FIG. 23C proporciona uma vista em perspectiva de uma décima primeira modalida- de de um martelo. FIG. 23D proporciona uma vista plana da décima primeira modalidade de um marte- lo. FIG. 24A proporciona uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 24B proporciona uma vista plana de uma primeira modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 25A proporciona uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 25B proporciona uma vista plana de uma segunda modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 26A proporciona uma vista em perspectiva de uma terceira modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 26B proporciona uma vista plana de uma terceira modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 27A proporciona uma vista em perspectiva de uma quarta modalidade de um martelo de extremidade dupla. FIG. 27B proporciona uma vista plana de uma quarta modalidade de um martelo de extremidade dupla. Descrição detalhada - listagem de elementos
DESCRIÇÃO DO ELEMENTO NÚMERO DO ELEMENTO Conjunto de moinho de martelo 2 Eixo de acionamento de moinho de martelo 3 Placa de extremidade 4 Orifício de eixo de acionamento de placa de extremidade 5a Orifício de haste de acionamento de placa de extremidade 5b Placa interior 6 Orifício de eixo de acionamento de placa interior 7a Orifício de haste de acionamento de placa interior 7b Haste do martelo 8 Espaçador 8a Martelo (técnica anterior) 9 Corpo do martelo (técnica anterior) 9a Aresta de contato do martelo (técnica anterior) 9b Orifício de haste do martelo (técnica anterior) 9c
Martelo dentado 10 Gargalo do martelo dentado 11 Gargalo vazio 11a Primeira extremidade de martelo dentado 12 Primeiro ombro de martelo dentado 14a Segundo ombro de martelo dentado 14b Orifício de haste do martelo dentado 15 Orifício de haste dentado 15a Segunda extremidade de martelo dentado 16 Aresta de contato endurecida 20 Primeira superfície de contato 22a Primeiro ponto de contato 22b Segunda superfície de contato 24a Segundo ponto de contato 24b Terceira superfície de contato 26a Terceiro ponto de contato 26b Quarto ponto de contato 28 Bolso da aresta 29 Martelo de lâmina múltipla 30 Gargalo de martelo de lâmina múltipla 31 Primeira extremidade de martelo de lâmina múltipla 32 Primeiro ombro de martelo de lâmina múltipla 34a Segundo ombro de martelo de lâmina múltipla 34b Orifício de haste de martelo de lâmina múltipla 35 Segunda extremidade de martelo de lâmina múltipla 36 Primeira lâmina 37a Segunda lâmina 37b Terceira lâmina 37c Aresta da lâmina 38 Martelo de lâmina dupla 110 Extremidade do conector 120 Orofício de haste 122 Primeiro ombro 124a Segundo ombro 124b Dente 126 Gargalo 130 Primeira extremidade de gargalo 132 Segunda extremidade de gargalo 134 Recesso de gargalo 136 Aresta de gargalo 138 Extremidade de contato 140 Primeira superfície de contato 142a Segunda superfície de contato 142b Área intersticial 144 Martelo de recesso 150 Gargalo de martelo de recesso 152 Extremidade de ligação de martelo de recesso 154 Orifício de haste de martelo de recesso 154a
Segunda extremidade de martelo de recesso 158 Cavidade de martelo de recesso 158a Segunda periferia de extremidade 158b Martelo de extremidade dupla 200 Porção de ligação 210 Ranhura 212 Prendedor 214 Aresta 216 Extremidade de contato 220 Periferia de extremidade de contato 220a Descrição detalhada – exemplos de modalidades Antes, as múltiplas modalidades da presente invenção são explicadas em detalhe, é para ser entendido que a invenção não é limitada no seu pedido aos aos detalhes de construção e aos arranjos de componentes apresentados na seguinte descrição ou ilustra- dos nos desenhos. A invenção é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou ser realizada de múltiplas maneiras. Também, é para ser entendido que a fraseologia e termino- logia aqui utilizadas com referência ao dispositivo ou à orientação do elemento (tais como, por exemplo, termos como "frontal", "traseiro", "para cima", "para baixo", "superior", "inferi- or", e similares) são usadas apenas para simplificar a descrição da presente invenção, e não apenas indicar ou sugerir que o dispositivo ou elemento referido deve ter uma orientação particular. Além disso, os termos tais como, "primeiro", "segundo", e " terceiro " são aqui utilizados e nas reivindicações anexas para fins de descrição e não são destinados a indicar ou sugerir importância relativa ou significado. Além disso, quaisquer dimensões recitadas ou chamadas aqui são apenas para fins exemplificativos e não se destinam a limitar o escopo da invenção em qualquer forma, a menos que indicado nas reivindicações. Descrição detalhada
1. Conjuntos de Moinho de martelos Livres de Oscilação Referindo-se agora aos desenhos, em que números de referência similares desig- nam peças idênticas ou correspondentes ao longo das diversas vistas, FIGURAS 1-3 mos- tram um conjunto de moinho de martelo 2, tal como encontrado na técnica anterior. O con- junto de moinho de martelo 2 inclui duas placas de extremidade 4 em cada extremidade, com pelo menos uma placa interior 6 posicionada entre as duas placas de extremidade 4. As placas de extremidade 4 incluem o orifício de eixo de acionamento da placa de extremi- dade 5a e as placas interiores 6 incluem orifício de eixo de acionamento da placa interior 7a. Um eixo de acionamento de moinho de martelo 3 passa pelos orifícios de eixo de aciona- mento da placa de extremidade 5a e os orifícios de eixo de acionamento da placa interior 7a. As placas de extremidade 4 e as placas interiores são fixas ao eixo de acionamento de moinho de martelo e rotativas com as mesmas. Cada placa de extremidade 4 também inclui uma pluralidade de orifícios de haste de martelo de placa de extremidade 5b, e cada placa interior 6 inclui uma pluralidade de orifícios de haste de martelo de placa interior 7b.
Uma haste do martelo 8 passa por orifícios de haste de martelo de placa de extremidade correspondente 5b e orifícios de haste de mar- telo de placa interior 7b.
Uma pluralidade de martelos 9 está montada de forma articulada a cada haste do martelo 8, que é mostrada em detalhe na FIG. 4. Os martelos 9 são tipica- mente orientados em filas ao longo de cada haste do martelo 8, e que cada haste de martelo 8 é normalmente orientada paralelamente uma a outra e ao eixo de acionamento de moinho de martelo 3. Cada martelo 9 inclui um corpo de martelo 9a, aresta de contato do martelo 9b, e um orifício de haste do martelo 9c que passa através do corpo do martelo 9a, que está mos- trado em detalhe na FIG. 4. Cada haste do martelo 8 passa através do orifício de haste do martelo 9c de, pelo menos, um martelo 9. Por conseguinte, os martelos 9 pivotam com rela- ção a haste do martelo 8 ao qual estão ligados, sobre o centro do orifício de haste do marte- lo 9c.
Um espaçador 8a pode ser posicionado em torno da haste do martelo 8 e entre os martelos adjacentes 9 ou martelos adjacentes 9 e as placas 4, 6 para melhor alinhar os mar- telos 9 e/ou placas 4, 6, que estão melhor mostrados nas FIGURAS 3-4. Como é bem co- nhecido por aqueles versados na técnica, um colar de bloqueio (não-mostrado) será tipica- mente colocado sobre a extremidade da haste do martelo 8 para comprimir e prender os espaçadores 8a e os martelos 9 em alinhamento.
Todas estas peças exigem o alinhamento cuidadoso e preciso em relação umas as outras.
Este tipo de martelo 9, o qual é mostrado afixado ao conjunto de martelo 2 mostrado nas FIGURAS 1-3 e, separadamente, na FIG. 4, é comumente referido como os martelos livres de oscilação 9. Martelos livres de oscilação 9 são martelos 9 que são articuladamente montados no conjunto de moinho de martelo 9 em uma maneira como descrita acima e são orientados para fora a partir do centro do conjunto de moinho de martelo 2 pela força centrífuga como o conjunto de moinho de martelo 2 roda.
O conjunto de moinho de martelo 2 e múltiplos elementos do mesmo rodam em tor- no do eixo longitudinal do eixo de acionamento do moinho de martelo 3. A medida que o conjunto de moinho de martelo 2 roda, a força centrífuga provoca que os martelos 9 rodam em torno da haste do martelo 8 em que cada martelo 9 está montado.
O conjunto de moinho de martelo 2 é mostrado em repouso na FIG. 1 e em um estado dinâmico na FIG. 2, quando em operação.
Martelos livres de oscilação 9 são muitas vezes utilizados em vez de martelos rigidamente conectados no caso de metal, objetos estranhos, ou outro material não- deformável que entra na caixa com o material particulado a ser reduzido, tais como grãos.
Para trituração eficaz nos conjuntos do moinho de martelo 2 usando martelos livres de oscilação 9, a velocidade de rotação do conjunto de moinho de martelo 2 deve produzir força centrífuga suficiente para manter os martelos 9 tão perto da posição totalmente esten- dida como possível quando o material está sendo triturado.
Dependendo do tipo de material a ser processado, as velocidades da ponta do martelo mínimas dos martelos são normal- mente 5.000 a 11.000 pés por minuto ("FPM"). Em comparação, as velocidades máximas dependem do eixo e desenho de bearing, mas geralmente não excedem 30.000 FPM. Em aplicações de alta velocidade especiais, os conjuntos do moinho de martelo 2 podem ser configuradom para operar até 60.000 FPM. No caso de desmontagem para os fins de reparação e substituição de peças gastas ou danificadas, o desgaste causa uma dificuldade considerável no realinhamento e remon- tagem dos múltiplos elementos do conjunto de moinho de martelo 2. Além disso, os elemen- tos do conjunto de moinho de martelo 2 são normalmente introduzidos uns aos outros, ou pelo menos para o eixo de accionamento do moinho de martelo 3, o que complica ainda mais o processo de montagem e desmontagem. Por exemplo, a substituição de um único martelo 9 pode exigir a desmontagem de todo o conjunto de moinho de martelo 2. Dada a frequência à qual peças de desgaste exigem substituição, substituição e reparação constitu- em uma tarefa extremamente difícil e que consome tempo o que reduz consideravelmente o tempo de funcionamento da máquina de redução de tamanho. A remoção de um único mar- telo danificado 9 pode demorar mais de 5 (cinco) horas, devido tanto ao desenho do conjun- to de moinho de martelo 2 e ao realinhamento das dificuldades relacionadas com os pro- blemas causados pelo impacto de detritos com as superfícies de não-impactos do conjunto de moinho de martelo 2. Outro problema encontrado na técnica anterior dos conjuntos do moinho de martelo mostrados nas FIGURAS 1-3 é a exposição de uma grande parte da área da superfície dos elementos do conjunto de moinho de martelo 2 para detritos. As placas de extremidade 4 e as placas interiores 6, espaçadores 8a, e martelos estão todos sujeitos ao contato conside- rável com os detritos e materiais dentro do conjunto de moinho de martelo 2. Isto não só cria um desgaste excessivo, mas contribui para dificuldades de realinhamento por desvio e dani- fica os diversos elementos do conjunto de moinho de martelo 2, que pode ser causado por impacto residual. Assim, após um período de funcionamento, conjuntos do moinho de marte- lo da técnica anterior 2 tornam-se ainda mais difícil de desmontar e remontar. Os problemas relacionados com a trituração de serviço e manutenção de conjuntos do moinho de martelo 2 fornecem incentivo abundan- te para a melhoria dos martelos 9 para alongar os tempos de execução operacional.
2. Modalidades Ilustrativas de Martelo dentado FIGURAS 5-6 mostram uma primeira modalidade do martelo dentado 10 para uso em um conjunto de moinho de martelo rotativo 2, o tipo de conjunto de moinho de martelo 2 foi aqui anteriormente descrito. O martelo dentado 10 é constituído por uma primeira extre- midade de martelo dentado 12 (também aqui referida ocasionalmente como a extremidade de fixação) para fixação no interior do conjunto de moinho de martelo 2, e uma segunda ex-
tremidade do martelo dentado 16 (também aqui referida ocasionalmente como a extremida- de de contato) para distribuição de energia mecânica e de contato com o material a ser tritu- rado.
A primeira extremidade de martelo dentado 12 está ligada à segunda extremidade de martelo dentado 16 por um gargalo de martelo dentado 11. Um orifício de haste do martelo dentado 15 é centrado na primeira extremidade de martelo dentado 12 para o engajamento com e fixação do martelo dentado 10 para a haste do martelo 8 de um conjunto de moinho de martelo 2. Tipicamente, a distância a partir do centro do orifício de haste do martelo den- tado 15 para a aresta mais distal da segunda extremidade do martelo dentado 16 é referida como o "comprimento de oscilação do martelo". Como mostrado geralmente nas FIGURAS 5-6 e em detalhe na FIG. 7, pelo menos um entalhe de orifício de haste 15a é formado no orifício de haste de martelo dentado 15. O pelo menos um entalhe de orifício de haste 15a atravessa o comprimento do orifício de has- te de martelo dentado 15 e está alinhado com o gargalo do martelo dentado 11. Como mos- trado nas múltiplas modalidades aqui representadas e, o eixo longitudinal do entalhe de ori- fício de haste 15a está paralelo ao eixo longitudinal do orifício de haste do martelo dentado 15, mas pode ter orientações diferentes em modalidades não-representadas ou descritas aqui, tal como um modalidade, em que o entalhe de orifício de haste 15a não é paralelo ao eixo longitudinal do orifício de haste de martelo dentado 15. Além disso, a forma da seção transversal do entalhe de orifício de haste 15a pode ser qualquer forma, tais como circular, oblonga, angular, ou qualquer outra forma conhecida pelos versados na técnica.
Além disso, a forma da seção transversal do entalhe de orifício de haste 15a pode variar ao longo do seu comprimento.
Como mostrado nas FIGURAS 5-7, os lados do gargalo do martelo dentado 11 na primeira modalidade do martelo dentado 10 são paralelos, e o orifício de haste do martelo dentado 15 está rodeado por um primeiro ombro do martelo dentado 14a.
O primeiro ombro do martelo dentado 14a é composto de um anel uniforme único, elevado em torno do orifício de haste do martelo dentado 15. O primeiro ombro do martelo dentado 14a desse modo aumenta a espessura do material em todo o orifício de haste do martelo dentado 15 em re- lação à espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12. O primeiro ombro do martelo dentado 14a aumenta a área de superfície disponível para a distribuição das forças de oposição colocadas no orifício de haste do martelo dentado 15, durante a operação em uma quantidade proporcional à largura do martelo.
Este aumento da área de superfície per- mite uma maior vida útil do martelo dentado 10, porque a área de superfície adicional funci- ona para diminuir a quantidade de alongamento do orifício de haste do martelo dentado 15, enquanto ainda permite que o martelo dentado 10 oscile livremente na haste do martelo 8 durante a operação.
Outras modalidades do martelo dentado 10 não podem ser configura- das com um primeiro ombro do martelo dentado 14a, e ainda em outras modalidades, os lados do gargalo do martelo dentado 11 podem ser orientados com exceção de ser paralelos uns aos outros. A primeira modalidade do martelo dentado 10 também inclui uma aresta de contato endurecida 20 soldada na periferia da segunda extremidade do martelo dentado 16. A ares- ta de contato endurecida 20 está posicionada sobre a porção da segunda extremidade do martelo dentado 16 que é o mais frequentemente em contato com o material a ser triturado durante a operação do conjunto de moinho de martelo 2. A aresta de contato endurecida 20 pode ser composta de qualquer material adequado conhecido por aqueles versados na téc- nica, e está contemplado que um tal material é o carboneto de tungstênio. Em outras moda- lidades do martelo dentado 10 uma aresta de contato endurecida 20 não está posicionada sobre a segunda extremidade do martelo dentado 16. Uma segunda modalidade do martelo dentado 10 é mostrada na FIG. 8. Na segun- da modalidade, o gargalo do martelo dentado 11 inclui uma pluralidade de gargalo vazio 11a. Como mostrado na FIG. 8, a segunda modalidade inclui dois gargalos vazios 11a que estão ambos em forma circular, mas têm diâmetros diferentes uns dos outros. Os gargalos vazios 11a podem ter qualquer forma, e cada gargalo vazio 11a pode ter uma forma diferen- te do que um gargalo vazio adjacente 11a. Por outro lado, gargalos vazios 11a podem ter perímetros de diferentes valores, e os gargalos vazios 11a não necessitam de ser posicio- nados ao longo da linha central do gargalo do martelo dentado 11. Mais de dois gargalos vazios 11a podem ser utilizados em qualquer segunda modalidade do martelo dentado 10. Os gargalos vazios 11a podem ser assimétricos ou simétricos. Como mostrado na FIG. 8, a natureza circular do gargalo vazio 11a permite que a transmissão e a dissipação das ten- sões produzidas na primeira extremidade do martelo dentado 12 através e ao longo do gar- galo do martelo dentado 11. O gargalo do martelo dentado 11 na segunda modalidade não é tão espesso como a primeira extremidade do martelo dentado 12 ou segunda extremidade do martelo dentado
16. Esta configuração do gargalo do martelo dentado 11 permite a redução do peso total do martelo dentado 10, ao qual atribuir os gargalos vazios 11a também contribui. A energia mecânica comunicada a segunda extremidade do martelo dentado 16 em relação à energia mecânica comunicada ao gargalo do martelo dentado 11 é também aumentada com esta configuração. Os gargalos vazios 11a também permitem uma maior agitação do material a ser triturado durante a operação do conjunto de moinho de martelo 2. Uma terceira modalidade do martelo dentado 10 é mostrada na FIG. 9. O orifício de haste do martelo dentado 15 na terceira modalidade inclui um primeiro ombro do martelo dentado 14a e um segundo ombro do martelo dentado 14b orientados simetricamente em torno do orifício de haste do martelo dentado 15. Tal como explicado em detalhe acima para a primeira modalidade do martelo dentado 10, os primeiro e segundo ombros do orifício de haste 14a, 14b permitem que o orifício de haste do martelo dentado 15 resista ao alonga- mento . Na terceira modalidade, o segundo ombro do martelo dentado 14b é de uma dimen- são axial maior do que o primeiro ombro do martelo dentado 14a, mas de uma menor di- mensão radial, e tanto os primeiro e segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b são si- métricos em relação ao orifício de haste do martelo dentado 15. Esta configuração aumenta o tempo de vida útil do martelo dentado 10, enquanto, simultaneamente, permite uma dimi- nuição do peso da mesma, uma vez que a porção da primeira extremidade do martelo den- tado 12 não seja formada como os primeiro ou segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b podem ser da mesma espessura que o gargalo do martelo dentado 11 e segunda ex- tremidade do martelo dentado 16. A terceira modalidade é também mostrada com uma ares- ta de contato endurecida 20 soldada à segunda extremidade do martelo dentado 16, mas existem outras modalidades que não têm uma aresta de contato endurecida 20. As arestas do gargalo do martelo dentado 11 na terceira modalidade não são para- lelas umas em relação às outras, e em vez disso formam uma forma de ampulheta.
Esta forma começa logo abaixo do orifício de haste do martelo dentado 15 e continua até o gar- galo do martelo dentado 11 à segunda extremidade do martelo dentado 16. Esta forma de ampulheta produz uma redução no peso do martelo dentado 10 e também reduz a vibração do martelo dentado 10 durante a operação.
Uma quarta modalidade do martelo dentado 10 é mostrada na FIG. 10, que é mais relacionada com a segunda modalidade do martelo dentado 10, mostrado na FIG. 8. A quar- ta modalidade não inclui gargalo vazio 11a.
Como mostrado, a quarta modalidade proporci- ona os benefícios de aumentar a área de superfície disponível para a distribuição das forças de oposição colocadas no orifício de haste do martelo dentado 15 em proporção com a es- pessura do gargalo do martelo dentado 11 sem o uso de um primeiro ou segundo ombro do martelo dentado 14a, 14b.
Tal como com algumas outras modalidades divulgadas e descri- tas aqui, a quarta modalidade permite um peso do martelo dentado de diminuição global 10 a partir da diminuição da espessura do gargalo de martelo dentado 11, enquanto simultane- amente reduz a probabilidade de alongamento do orifício de haste do martelo dentado 15. Uma quinta modalidade do martelo dentado é mostrada na FIG. 11. Na quinta mo- dalidade, a espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12, gargalo do martelo dentado 11, e uma segunda extremidade do martelo dentado 16 são substancialmente simi- lares.
Um primeiro ombro do martelo dentado 14a está posicionado em torno da periferia do orifício de haste do martelo dentado 15 para resistência adicional e para reduzir o alonga- mento da mesma, tal como explicado em detalhe acima.
Adicionalmente, a quinta modalida- de inclui uma aresta de contato endurecida 20. A forma arredondada da primeira extremida- de do martelo dentado 12 reforça a primeira extremidade do martelo dentado 12 melhorando a transmissão de vibrações haste do martelo 8 para longe da primeira extremidade do mar-
telo dentado 12, por meio do gargalo do martelo dentado 11 para a segunda extremidade do martelo dentado 16. A forma arredondada também permite a redução do peso total do mar- telo dentado 10. As arestas do gargalo do martelo dentado 11 são paralelas na quinta moda- lidade, mas também podem ser curvas para criar uma forma de ampulheta tal como previa- mente descrita para outras modalidades.
Uma sexta modalidade do martelo dentado é mostrada na FIG. 12. Nesta modali- dade, os primeiro e segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b são posicionados em tor- no da periferia do orifício de haste do martelo dentado 15 para impedir o alongamento da mesma.
Como com a quinta modalidade, a espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12, gargalo do martelo dentado 11, e segunda extremidade do martelo dentado 16 são substancialmente iguais.
A sexta modalidade também inclui uma aresta de contato en- durecida 20, e as arestas do gargalo do martelo dentado 11 são curvas para melhorar a transferência de energia de vibração como descrito anteriormente para configurações simila- res.
Uma sétima modalidade do martelo dentado é mostrada na FIG. 13. A segunda ex- tremidade do martelo dentado 16 da sétima modalidade inclui uma pluralidade de superfí- cies de contato 22a, 24a, e 26a, o que aumenta a área de superfície total disponível para o contato com o material a ser triturado.
A sétima modalidade compreende uma primeira, uma segunda, e uma terceira superfície de contato 22a, 24a, e 26a, respectivamente, o que re- sulta em quatro pontos de contato distintos – um primeiro, segundo, terceiro e quarto pontos de contato 22b, 24b, 26b, e 28. Durante a operação, duas das três superfícies de contato 22a, 24a, 26a estão a trabalhar, dependendo do sentido de rotação do martelo dentado 10. O martelo dentado 10 pode ser utilizado bidirecionalmente por qualquer alteração da direção de rotação do conjun- to de moinho de martelo 2, ou por remoção do martelo dentado 10 e voltar a instalar o mes- mo de frente para o sentido oposto.
Por exemplo, durante o funcionamento normal de um primeiro sentido de rotação, em primeiro lugar as primeira e segunda superfícies de contato 22a, 24a irão colocar em contato o material a ser triturado, e os primeiro e segundo pontos de contato 22b, 24b, irão provavelmente compreender as áreas de trabalho primárias.
Por conseguinte, a terceira superfície de contato 26a irá ser a superfície de arrasto de modo que os terceiro e quarto pontos de contato 26b, 28 irão apresentar muito pouco desgaste.
Se o sentido de rotação do martelo dentado 10 for invertido, quer através da inver- são do sentido de rotação do conjunto de moinho de martelo 10 ou ser reinstalado a cada martelo dentado 10 na orientação oposta, principalmente as segunda e terceira superfícies de contato 24a, 26a irão colocar em contato o material a ser comunicado, e os terceiro e quarto pontos de contato 26b, 28, irão provavelmente compreender as áreas de trabalho primárias.
Por conseguinte, a primeira superfície de contato 22a irá ser a superfície de arras-
to de modo que os primeiro e segundo pontos de contato 22b, 24b, provavelmente exibem muito pouco desgaste.
As primeira, segunda, e terceira superfícies de contato 22a, 24a, 26a são simétricas com respeito ao martelo dentado 10 na sétima modalidade.
Na sétima modalidade, a distân- cia linear entre o centro do orifício de haste do martelo dentado 15 para os primeiro, segun- do, terceiro, e quarto pontos de contato 22b, 24b, 26b, 28, respectivamente, são iguais.
No entanto, em outras modalidades que não ilustradas aqui essas distâncias podem ser diferen- tes, ou entrar em contato com as superfícies 22a, 24a, 26a, e/ou os pontos de contato 22b, 24b, 26b, 28 podem ser diferentes.
Nessas modalidades, as superfícies de contato 22a, 24a, 26a não são simétricas.
Em ainda outras modalidades não ilustradas aqui, o martelo denta- do 10 inclui apenas duas superfícies de contato 22a, 24a, ou mais de três superfícies de contato.
Por conseguinte, o número exato de superfícies de contato utilizadas em qualquer modalidade do martelo dentado 10, de algum modo limita o escopo do martelo dentado 10. Na sétima modalidade, a espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12, gargalo do martelo dentado 11, e uma segunda extremidade do martelo dentado 16 é substancialmente igual.
Além disso, uma aresta de contato endurecida 20 foi soldada à se- gunda extremidade do martelo dentado 16 para cobrir as primeira, segunda, e terceira su- perfícies de contato 22a, 24a, 26a.
Uma oitava modalidade do martelo dentado 10 é mostrada na FIG. 14. Esta moda- lidade é similar à sétima modalidade em que a segunda extremidade do martelo dentado 16 da oitava modalidade inclui três superfícies de contato distintas 22a, 24a, 26a, e quatro pon- tos de contato distintos 22b, 24b, 26b, 28. No entanto, a segunda extremidade do martelo dentado 16 na oitava modalidade também inclui uma pluralidade de bolsos de aresta 29. Cada bolso de aresta 29 é uma porção cortante colocada em uma das superfícies de conta- to 22a, 24a, 26a.
Na oitava modalidade, dois bolsos de aresta 29 são posicionados na se- gunda extremidade do martelo dentado 16 simetricamente sobre ambos os lados da segun- da superfície de contato 24a.
Em outras modalidades, os bolsos de aresta 29 não estão si- metricamente posicionados na segunda extremidade do martelo dentado 16, e o número de bolsos de borda 29, de algum modo limita o escopo do martelo dentado 10. Os bolsos de borda permitem a inserção temporária de "guardando" do material a ser triturado durante a rotação do conjunto de moinho de martelo 2 para aumentar a carga sobre a superfícies de contato 22a, 24a, 26a, e, assim, aumentar a eficiência de contato entre o martelo dentado 10 e o material para ser triturado.
A profundidade de cada bolso de aresta 29 pode ser proporcional à diferença entre o comprimento de oscilação do martelo e a distância a partir do centro do orifício de haste do martelo dentado 15 para as primeira e terceira superfícies de contato 22a, 26a.
Em mui- tas aplicações, a profundidade do bolso de borda 29 é de 0,25 a duas vezes a espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12. A forma do bolso de aresta 29 pode ser arre- dondada, como mostrado na FIG. 14, ou a mesma pode ser angular, em modalidades aqui não representadas.
Além disso, os bolsos de borda 29 podem ser afunilados de modo que a espessura dos mesmos não seja constante.
A oitava modalidade inclui uma aresta de conta- to endurecida 20. A mesma também inclui os primeiro e segundo ombros dentados 14a, 14b, e as arestas do gargalo do martelo dentado 11 são curvas, de modo que o martelo den- tado 10 tem a forma similar a uma ampulheta.
Uma nona modalidade do martelo dentado 10 é mostrada na FIG. 15. Nesta moda- lidade, a espessura da primeira extremidade do martelo dentado 12, gargalo do martelo den- tado 11, e uma segunda extremidade do martelo dentado 16 são substancialmente iguais.
A nona modalidade inclui os primeiro e segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b coloca- dos em torno da periferia do orifício de haste do martelo dentado 15. No entanto, ao contrá- rio de outras modalidades anteriormente descritas e aqui reveladas, os primeiro e segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b na nona modalidade não são simétricos com relação ao orifício de haste do martelo dentado 15. Isto permite uma redução de material e do peso geral do martelo dentado 10, enquanto continua a proporcionar os benefícios de reforço em torno da periferia do orifício de haste do martelo dentado 15 fornecido pelos ombros do mar- telo dentado 14a, 14b, tais como anteriormente descritos em detalhe.
A nona modalidade também inclui uma aresta de contato endurecida 20, e as bordas do gargalo do martelo den- tado 11 são curvas.
As múltiplas características e ou elementos que diferenciam uma modalidade do martelo dentado 10 a partir de uma outra modalidade podem ser adicionadas ou removidas a partir de múltiplas outras modalidades para resultar em um número quase infinito de mo- dalidades.
Quer seja mostrado nas múltiplas figuras aqui apresentadas, todas as modalida- des podem incluir um primeiro ombro do martelo dentado 14a sozinho ou em combinação com um segundo ombro do martelo dentado 14a possuindo um número infinito de configu- rações, que pode ou não ser simétrico em relação um com o outro e/ou orifício de haste do martelo dentado 15. Além disso, qualquer modalidade pode ter os primeiro e/ou segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b em ambos os lados do martelo dentado 10. Outras características/configurações que podem ser incluídas em quaisquer moda- lidades isoladamente ou em combinação incluem: (1) as bordas curvas ou retas no gargalo do martelo dentado 11; (2) espessura reduzida do gargalo do martelo dentado 11 com rela- ção à primeira extremidade do martelo dentado 12 e/ou segunda extremidade do martelo dentado 16; (3) primeira extremidade do martelo dentado curvo ou angular 12; (4) bordas de contato endurecidas 20; (5) gargalo vazio 11a; (6) múltiplos pontos de contato; (7) múltiplas superfícies de contato; (8) bolsos de borda 29, e (9) múltiplas lâminas, os quais são descri- tos em detalhe abaixo, ou quaisquer combinações dos mesmos.
Além disso, qualquer mo-
dalidade pode ser bidirecional.
Qualquer modalidade do martelo dentado 10 pode ser trata- da termicamente, se tal tratamento térmico irá conferir características desejáveis ao martelo dentado 10 para a aplicação particular.
Em modalidades do martelo dentado 10 tendo um gargalo do martelo dentado 11, que é reduzido em largura (isto é, em que as bordas são curvas) ou espessura, é contem- plado que o martelo dentado 10 será fabricado por forjamento do aço utilizado para produzir o martelo dentado 10. Isto é porque forjamento tipicamente em uma estrutura de grão mais fino, que é muito mais forte do que a vazamento do martelo dentado 10 a partir de aço ou rolamento do mesmo a partir de estoque de barra como encontrado na técnica anterior.
No entanto, o martelo dentado 10 não é tão limitado pelo método de construção, e qualquer método de construção conhecido por aqueles versados na técnica pode ser utilizado incluin- do vazamento, laminagem, estampagem, maquinação, e soldadura.
Outra vantagem de algumas das modalidades do martelo dentado 10 é que a quan- tidade de área de superfície suportando a fixação do martelo dentado 10 para a haste do martelo 8 é dramasticamente aumentada.
Isto elimina ou reduz o desgaste ou ranhura da haste do martelo 8 provocado pela rotação do martelo dentado 10 durante o uso.
A relação da área de superfície disponível para suportar o martelo dentado 10 com o peso e/ou a es- pessura global do martelo dentado 10 pode ser otimizada com menos material utilizando diversas modalidades aqui descritas.
Aumentar a área de superfície disponível para suportar o martelo dentado 10 na haste do martelo 8, melhorando simultaneamente a fixação do mar- telo dentado 10 para a haste do martelo 8 também aumenta a quantidade de material no martelo dentado 10 disponível para absorver ou distribuir as tensões de funcionamento, en- quanto ainda fornece os benefícios do desenho do martelo de oscilação livre (isto é, recuo para objetos estranhos não-destrutíveis). As modalidades do martelo dentado 10 que têm apenas um primeiro ombro de mar- telo dentado 14a ou os primeiro e segundo ombros de martelo dentado 14a, 14b (orientados ou não-simétricos com relação ao orifício de haste do martelo dentado 15, tal como a nona modalidade mostrada na FIG 15. ou simétricos, tais como a terceira, sexta, ou oitava moda- lidades mostradas nas FIGURAS 9, 12, e 14, respectivamente), podem ser especialmente úteis com o entalhe de orifício de haste 15a.
Em tais modalidades, contempla-se que a es- pessura dos primeiro e segundo ombros do martelo dentado 14a, 14b será de 0,5 polegada ou superior, mas pode ser menor para outras modalidades.
Deve notar-se que a presente invenção não está limitada às modalidades específi- cas aqui representadas e descritas, mas destina-se a aplicar-se a todos os aparelhos simila- res, para melhorar a estrutura de martelo moinho de martelo e funcionamento.
As modifica- ções e alterações a partir das modalidades descritas irão ocorrer aos versados na técnica sem se afastar do espírito e escopo do martelo dentado 10.
3. Modalidades Ilustrativas de Martelo de lâmina múltipla Múltiplas modalidades exemplares de um martelo de lâmina múltipla 30 serão agora descritas. A modalidade preferida irá variar em função da aplicação particular para o martelo de lâmina múltipla 30, e as modalidades exemplares aqui descritas e reveladas representam apenas alguns de um número infinito de variações para o martelo de lâmina múltipla 30 que vai ocorrer naturalmente para os versados na técnica. Uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de um martelo de lâmina múltipla 30 é mostrada na FIG. 16. A primeira modalidade é um martelo de lâmina múltipla com base metálica 30 para uso em um conjunto de moinho de martelo rotativo 2, como mos- trado nas FIGURAS 1-3. Outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 para uso com outros tipos de conjuntos de moinho de martelo do que os mostrados e descritos estão inclu- ídas dentro do escopo do martelo de lâmina múltipla 30. O martelo de lâmina múltipla 30 inclui uma primeira extremidade de martelo de lâ- mina múltipla 32 e uma segunda extremidade de martelo de lâmina múltipla 36, que estão ligadas umas as outras por meio de um gargalo de martelo de lâmina múltipla 11. O martelo de lâmina múltipla 30 na primeira modalidade inclui um orifício de haste do martelo de lâmi- na múltipla 35 formado na primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32. Os primei- ro e segundo ombros de martelo de lâmina múltipla 34a, 34b ambos circundam o orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35 que é mostrado mais claramente nas FIGURAS 16 e
17. A este respeito, a primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 está configura- da em uma forma muito similar à primeira extremidade do martelo dentado 12 na nona mo- dalidade da mesma, que é mostrada na FIG. 15. Deste modo, os primeiro e segundo om- bros do martelo de lâmina múltipla 34a, 34b na primeira modalidade do martelo da lâmina múltipla 30 não são simétricos em relação ao orifício de haste do martelo de lâmina múltipla
35. Em outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 aqui não representado, os primeiro e segundo ombros do martelo de lâmina múltipla 34a, 34b podem ser simétricos com relação ao orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35. Em tais modalidades do martelo de lâmina múltipla 30, a primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 po- deria ser configurada em uma maneira similar à primeira extremidade do martelo dentado 12 na terceira modalidade da mesma, que é mostrada na FIG. 9. Em outra modalidade do mar- telo de lâmina múltipla 30 não mostrada aqui, apenas um primeiro ombro do martelo de lâ- mina múltipla 34a pode cercar o orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35. Em tais modalidades do martelo de lâmina múltipla 30, a primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 poderia ser configurada em uma maneira similar à primeira extremidade do mar- telo dentado 12 na primeira modalidade da mesma, que é mostrada na FIG. 5. Em ainda outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 não-mostrado aqui, o gargalo do mar-
telo de lâmina múltipla 31 é reduzido em espessura em comparação com a espessura da primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32. Em tais modalidades do martelo de lâmina múltipla 30, a primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 poderia ser con- figurada em uma maneira similar à primeira extremidade do martelo dentado 12 na segunda modalidade da mesma, que é mostrada na FIG. 8. Por conseguinte, torna-se evidente para os versados na técnica à luz da presente descrição que a primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 pode incluir um primeiro ombro de martelo de lâmina múltipla 34a e/ou um segundo ombro martelo de lâmina múltipla 34b, ambos dos quais podem estar em qual- quer configuração/orientação descrita para o martelo dentado 10. A segunda extremidade do martelo de lâmina múltipla 36, que é a extremidade de contato, na primeira modalidade inclui uma primeira, segunda, e terceira lâmina 37a, 37b, 37c.
Estas três lâminas 37a, 37b, 37c fornecem três superfícies de contato diferentes na direção axial, o que é melhor visto na FIG. 16. A segunda extremidade do martelo de lâmina múltipla 36 prevê o contato e distribuição de impulso para material a ser triturado.
A segunda extremidade do martelo de lâmina múltipla 36 inclui pelo menos duas lâminas 37a, 37b, e na primeira modalidade aqui ilustrada inclui três lâminas 37a, 37b, 37c.
Por conseguinte, o mar- telo de lâmina múltipla 30 pode ser configurado com duas ou mais lâminas 37a, 37b, 37c, dependendo da aplicação particular, e o escopo do martelo de lâmina múltipla 30 estende- se a qualquer martelo que tem duas ou mais lâminas 37a, 37b, 37c.
A, pelo menos, duas lâminas 4 têm combinado largura maior do que a largura da primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32. A distância entre as lâminas 37a, 37b, 37c vai variar, dependendo da aplicação específica do martelo de lâmina múltipla 30, e na primeira modalidade, a distância entre as lâminas 37a, 37b, 37c é aproximadamente igual à espessura das lâminas 37a, 37b, 37c, que é cerca de um quarto de uma polegada.
No entanto, as dimensões particulares e/ou orientação das lâminas 37a, 37b, 37c é de modo nenhum limitativo.
Em outras modalidades aqui não-mostradas, a estrutura de martelo de lâmina múl- tipla 30 pode ser submetida a continuação dos trabalhos de fabricação e tem carboneto de tungstênio soldado para a periferia de cada uma das lâminas de martelo 37a, 37b, 37c para um aumento da dureza e resistência à abrasão.
Além disso, a primeira extremidade do mar- telo de lâmina múltipla 32, segunda extremidade 36, e gargalo 31 pdem ser tratados termi- camente para dureza.
Contempla-se que em muitas modalidades do martelo de lâmina múl- tipla 30 será benéfico construir o martelo de lâmina múltipla 30 utilizando técnicas de forja- mento.
No entanto, o escopo do martelo de lâmina múltipla 30 não se encontra tão limitado, e outros métodos de construção conhecidos por aqueles versados na técnica podem ser utilizados, incluindo vazamento, maquinação e soldadura.
Em outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 não-mostradas aqui, o martelo de lâmina múltipla 30 pode ter gargalos vazios 11a colocados no gargalo do martelo de lâmina múltipla 31. Em ainda outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 não- mostradas aqui, a espessura do gargalo do martelo de lâmina múltipla 31 pode ser menos que a espessura da primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 ou a segunda extremidade 36. Em tais modalidades do martelo de lâmina múltipla 30, a primeira extremi- dade do martelo de lâmina múltipla 32 e o gargalo 31 seriam configurados substancialmente similares à primeira extremidade do martelo dentado 12 e 11, na quarta modalidade do mesmo, que é mostrada na FIG. 10. Em ainda outras modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 não-mostradas aqui, cada uma das lâminas 37a, 37b, 37c pode ser configurada para ter mais do que um ponto de contato distinto.
Em tais modalidades do martelo de lâmina múltipla 30, cada uma das lâminas 37a, 37b, 37c que ser configurada substancialmente similar à segunda extremidade do martelo dentado 16 na sétima modalidade do mesmo, que é mostrada na FIG. 13. Bolsos de borda 29 podem ser posicionados em qualquer uma das lâminas 37a, 37b, 37c em varia- ções de tais modalidades, a configuração dos quais não é limitante ao escopo do martelo de lâmina múltipla 30 de qualquer maneira, e pode variar de uma maneira explicada anterior- mente para a oitava modalidade do martelo dentado 10. Uma segunda modalidade do martelo de lâmina múltipla 30 é mostrada na FIG. 18. Na segunda modalidade, o orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35 é formado com, pelo menos, um entalhe de orifício de haste 15. Pelo menos um entalhe de orifício de haste 15a atravessa o comprimento do orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35 e está alinhado com o gargalo do martelo de lâmina múltipla 31. Como mostrado na FIG. 18, o eixo longitudinal do entalhe de orifício de haste 15a é paralelo ao eixo longitudinal do orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35, mas pode ter orientações diferentes em modali- dades não-mostradas ou descritas aqui, tal como uma modalidade em que o entalhe de ori- fício de haste 15a não é paralelo ao eixo longitudinal do orifício de haste do martelo de lâmi- na múltipla 15. Além disso, a forma da seção transversal do entalhe de orifício de haste 15a pode ser de qualquer forma, tal como circular, oblonga, angular, ou qualquer outra forma conhecida por aqueles versados na técnica.
Além disso, a forma da seção transversal do entalhe de orifício de haste 15a pode variar ao longo do seu comprimento.
As múltiplas características e ou elementos que diferenciam uma modalidade do martelo de lâmina múltipla 30 a partir de outra modalidade podem ser adicionados ou remo- vidos a partir de múltiplas outras modalidades para resultar em um número quase infinito de modalidades.
Quer seja mostrado nas múltiplas figuras aqui apresentadas, todas as modali- dades podem incluir um primeiro ombro do martelo de lâmina múltipla 34a sozinho ou em combinação com um segundo ombro do martelo de lâmina múltipla 34a tendo um número infinito de configurações, que pode ou não ser simétrico em relação um com o outro e/ou o orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35. Além disso, qualquer modalidade pode ter os primeiro e/ou segundo ombros do martelo de lâmina múltipla 34a, 34b em ambos os la- dos do martelo de lâmina múltipla 30. Outras características/configurações que podem ser incluídas em quaisquer moda- lidades, isoladamente ou em combinação incluem: (1) as bordas curvas ou retas no gargalo do martelo de lâmina múltipla 31; (2) redução da espessura do gargalo do martelo de lâmina múltipla 31 com relação à primeira extremidade do martelo de lâmina múltipla 32 e/ou quaisquer lâminas 37a, 37b, 37c; (3) primeiras extremidades do martelo de lâmina múltipla angular ou curvo 32; (4) bordas de contato endurecidas 20 posicionadas sobre e/ou adja- centes às bordas da lâmina 38; (5) gargalos vazios 11a; (6) múltiplos pontos de contato em qualquer lâmina 37a, 37b, 37c; (7) múltiplas superfícies de contato; (8) bolsos de borda 29; e (9) múltiplas lâminas 37a, 37b, 37c que são descritas em detalhe abaixo, ou quaisquer com- binações dos mesmos.
Além disso, qualquer modalidade pode ser bidirecional.
Qualquer modalidade do martelo de lâmina múltipla 30 pode ser tratada pelo calor, se tal tratamento térmico irá conferir características desejáveis para o martelo de lâmina múltipla 30 para a aplicação particular.
Em modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 com um gargalo do martelo de lâmina múltipla 31 que é reduzido em largura (isto é, em que as bordas são curvas) ou es- pessura, é contemplado que o martelo de lâmina múltipla 30 irá ser fabricado por forjamento do aço utilizado para produzir o martelo de lâmina múltipla 30. Isto é porque forjamento tipi- camente em uma estrutura de grão mais fino, que é muito mais forte do que a vazamento do martelo de lâmina múltipla 30 a partir de aço ou rolamanto do mesmo a partir do material de barra como encontrado na técnica anterior.
No entanto, o martelo de lâmina múltipla 30 não é tão limitado pelo método de construção, e qualquer método de construção conhecido por aqueles versados na técnica pode ser utilizado incluindo o vazamento, laminagem, estam- pagem, maquinação, e soldadura.
Outra vantagem de algumas das modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 é que a quantidade de área de superfície de fixação de apoio do martelo de lâmina múltipla 30 para a haste do martelo 8 é dramaticamente aumentada.
Isto elimina ou reduz o desgaste ou ranhura de haste do martelo 8 provocado pela rotação do martelo de lâmina múltipla 30 durante o uso.
A relação de área de superfície disponível para suportar o martelo de lâmina múltipla 30 com o peso e/ou a espessura global do martelo de lâmina múltipla 30 pode ser otimizada com menos material utilizando diversas modalidades aqui descritas.
Aumentando a área de superfície disponível para suportar o martelo de lâmina múltipla 30 sobre a haste do martelo 8, melhorando simultaneamente a fixação do martelo de lâmina múltipla 30 para a haste do martelo 8 também aumenta a quantidade de material no martelo de lâmina múlti- pla 30 disponível para absorver ou distribuir as tensões de funcionamento enquanto conti- nua a fornecer os benefícios do desenho do martelo de oscilação livre (isto é, recolhimento para objetos estranhos não-destrutíveis). Modalidades do martelo de lâmina múltipla 30 que tem apenas um primeiro ombro do martelo de lâmina múltipla 34a ou os primeiro e segundo ombros do martelo de lâmina múltipla 34a, 34b (orientados ou não-simétricos com relação ao orifício de haste do martelo de lâmina múltipla 35 ou simétrico) podem ser especialmente úteis com o entalhe de orifício de haste 15a. Em tais modalidades, é contemplado que a espessura dos primeiro e segundo ombros do martelo de lâmina múltipla 34a, 34b será de 0,5 polegada ou superior, mas pode ser menor para outras modalidades. Deve notar-se que a presente invenção não está limitada às modalidades específi- cas aqui representadas e descritas, mas destina-se a aplicar-se a todos os aparelhos simila- res para melhorar a estrutura e funcionamento do martelo moinho de martelo. As modifica- ções e alterações a partir das modalidades descritas irão ocorrer por aqueles versados na técnica sem se afastar do espírito e escopo do martelo de lâmina múltipla 30.
4. Modalidades Ilustrativas de Martelo de Lâmina Dupla Referindo-nos agora aos desenhos, em que os números de referência similares de- signam peças idênticas ou correspondentes ao longo das diversas vistas, a FIG. 19 martelo de lâmina múltipla do martelo de lâmina dupla 110. A modalidade do martelo de lâmina du- pla 110 aqui mostrado inclui uma extremidade do conector 120, uma extremidade do conec- tor 140, e um gargalo 130 posicionado entre a extremidade do conector 120 e extremidade do conector 140. Na modalidade aqui mostrada, a primeira extremidade do gargalo 132 está fixada à extremidade do conector 120 e a segunda extremidade do gargalo 134 está fixada à extremidade de contato 140. A extremidade do conector 120 na modalidade aqui mostrada é formada com um o- rifício de haste 122 através do mesmo. O orifício de haste 122 pode ser formado com um entalhe 126 no mesmo, bem como, como melhor mostrado na FIG. 20. O orifício de haste 122 serve para anexar articuladamente o martelo de lâmina dupla 110 a um pino do martelo ou haste (não-mostrado) de um conjunto de moinho de martelo. Os pinos do martelo e has- tes utilizados nos conjuntos de moinho de martelo e seu funcionamento não são adicional- mente aqui descritos para efeitos de clareza, mas são bem conhecidos por aqueles versa- dos na técnica. A extremidade do conector 120 pode também incluir um primeiro ombro 124a posi- cionado ao redor da periferia do orifício de haste 122. O entalhe 126 pode sobressair para dentro do primeiro ombro 124a, como mostrado na modalidade do martelo de lâmina dupla 110 mostrado nas FIGURAS 19 e 20. Um segundo ombro 124b também pode ser posicio- nado em torno de uma porção da periferia do primeiro ombro 124a. Na modalidade mostra- da aqui, o segundo ombro 124b abrange aproximadamente metade da periferia do primeiro rebordo e está posicionado no lado oposto da área do primeiro ombro 124a em que o enta-
lhe 126 é formado. Tal como aqui mostrado, o primeiro ombro 124a não é geralmente de forma circu- lar, mas pelo contrário, é geralmente de forma triangular com um vértice arredondado adja- cente ao entalhe 126, e as espessuras dos primeiro e segundo ombros 124a, 124b são a- proximadamente iguais. Esta configuração permite a discrepância na localização do orifício de haste 122 para levar em conta diferenças de maquinagem dentro do moinho de martelo. Ou seja, o local exato do orifício de haste 122 e entalhe 126 pode ser ajustado por uma quantidade predeterminada ao longo do comprimento da extremidade do conector 120 para ajustar o comprimento de oscilação do martelo de lâmina dupla 110. Isto é, existe uma área da extremidade do conector 120 na qual o orifício de haste 122 pode ser posicionado de tal modo que o orifício de haste 122 está dentro da periferia dos primeiro e segundo ombros 124a, 124b. Em tal caso, o martelo de lâmina dupla 110 seria formado sem um orifício de haste 122, e o orifício de haste 122 poderia ser adicionado imediatamente antes da instala- ção em um moinho de martelo de modo que o comprimento de oscilação do martelo de lâ- mina dupla 110 pode ser definido com precisão. A área em que o orifício de haste 122 pode ser formado pode ter um tamanho diferente em uma modalidade do martelo de lâmina dupla 110 para o seguinte, e o valor de ajuste do comprimento de oscilação também vai depender do tamanho do orifício de haste 122. No entanto, é contemplado que a dimensão mais im- portante desta área estará ao longo do comprimento do martelo de lâmina dupla 110, e a quantidade de ajuste na dimensão pode ser tão pequena ou grande como exigida pelas tole- râncias do moinho de martelo, e é, por conseguinte, de modo nenhum limitativo ao escopo do martelo de lâmina dupla 110. Na modalidade representada do martelo de lâmina dupla 110, uma linha de simetria existe ao longo do comprimento do martelo de lâmina dupla a partir da vista mostrada na FIG. 20. Esta linha de simetria divide o orifício de haste 122 e entalhe 126, e passa através do vértice do primeiro ombro 124a. Em outras modalidades aqui não-representadas, o pri- meiro ombro 124a pode estender ainda mais para baixo do gargalo 130 do que o mesmo na modalidade ilustrativa, permitindo ainda mais o ajuste no comprimento de oscilação do mar- telo de lâmina dupla 110. Alternativamente, o primeiro ombro 124a pode ser geralmente em forma semicircular, tal como no primeiro ombro de martelo dentado 14a mostrado na FIG.
15. Por conseguinte, a forma específica e/ou a configuração do primeiro ombro 124a e/ou segundo ombro 124b de modo nenhum limitativo ao escopo do martelo de lâmina dupla 110, como descrito e reivindicado aqui. Os primeiro e/ou segundo ombros 124a, 124b proporcionam uma maior resistência e longevidade ao martelo de lâmina dupla 110 em muitas aplicações, tal como é bem co- nhecido por aqueles versados na técnica. Na modalidade aqui representada, os primeiro e segundo ombros 124a, 124b são posicionados em ambos os lados do orifício de haste 122,
que está melhor representado na FIG. 21. No entanto, em outras modalidades não- representadas aqui, os primeiro ou segundo ombros 124a, 124b podem ser colocados em apenas um lado do orifício de haste 122. As dimensões ótimas de ambos os primeiro e se- gundo ombros 124a, 124b irão variar, dependendo da aplicação específica do martelo de lâmina dupla 110, e são portanto de modo nenhum limitativo ao escopo do martelo de lâmi- na dupla 110. Na modalidade aqui representada, a espessura de ambos os primeiro e se- gundo ombros 124a, 124b é de 0,75 polegada.
Nas modalidades aqui representadas, a extremidade do conector 120 é arredonda- da, como melhor mostrada nas FIGURAS 19, 20 e 22. Na modalidade do martelo de lâmina dupla 110 aqui representada, o diâmetro exterior da extremidade do conector é de 2,5 pole- gadas.
No entanto, em outras modalidades aqui não-representadas, a extremidade do co- nector 120 pode ter outras formas, tais como retangular, triangular, elíptica, ou de outra ma- neira sem se afastar do espírito e escopo do martelo de lâmina dupla 110, tal como aqui descrito.
Além disso, as dimensões relativas e os ângulos dos múltiplos elementos do marte- lo de lâmina dupla 110 podem ser ajustados para a aplicação específica do martelo de lâmi- na dupla 110, e, portanto, um número infinito de variações do martelo de lâmina dupla 110 existe, e estas variações irão naturalmente ocorrer aos versados na técnica sem se afasta- rem do espírito e escopo do martelo de lâmina dupla 110. Como melhor mostrado na FIG. 20, as bordas do gargalo 138 da modalidade do martelo de lâmina dupla 110 aqui representada são não-lineares.
Na modalidade aqui repre- sentada, a curvatura de ambas as bordas do gargalo 138 é derivada de um círculo com um raio de dezoito polegadas.
No entanto, a orientação precisa e/ou a configuração das bordas do gargalo 138 não são de algum modo limitante no escopo.
Assim, em outras modalidades do do martelo de lâmina dupla 110 não-representado aqui, as bordas do gargalo 138 podem ser lineares.
A largura ótima, curvatura, e configuração do gargalo 30 irão variar, dependen- do da aplicação específica do martelo de lâmina dupla 110, o que pode depender do tipo de material a ser triturado.
O gargalo 130 do martelo de lâmina dupla 110 inclui pelo menos um recesso de gargalo 136, o qual está melhor mostrado nas FIGURAS 19, 20 e 22. O recesso no gargalo 136 da modalidade aqui representada é geralmente de forma retangular com cantos arre- dondados, mas pode ter outras formas em outras modalidades aqui não-mostradas.
As por- ções curvas do recesso do gargalo 136 aqui representado são derivadas a partir de círculos que têm raios de três e meia polegada, o que pode ser mais ou menos em outras modalida- des aqui não-mostradas.
Um ou mais recessos de gargalo 136 podem ser formados em ca- da lado do gargalo 130, e o número ótimo, orientação e configuração de recessos de garga- lo 136 irão depender da aplicação específica do martelo de lâmina dupla 110. Na modalida- de aqui representada, o martelo de lâmina dupla 110 inclui dois recessos de gargalo idênti-
cos 136 simetricamente (com relação à orientação mostrada na FIG. 21) posicionados em cada um dos lados do gargalo 130. Na modalidade aqui representada, cada recesso de gargalo 136 sobressai para dentro do gargalo 130 por 0,075 polegada, de tal modo que a largura do gargalo 130 entre os dois recessos de gargalo 136 é de 0,1 polegada.
Por conseguinte, a espessura do garga- lo 130 em uma posição da mesma em que nenhuma reentrância de recesso do gargalo 136 é de 0,25 polegada.
No entanto, as dimensões do gargalo 130, incluindo a espessura do mesmo adjacente aos recessos de gargalo 136, e as dimensões, configuração e/ou a colo- cação dos recessos de gargalo 136 é de forma alguma limitante ao escopo do martelo de lâmina dupla 110. O martelo de lâmina dupla 110 pode ter qualquer número de recessos do gargalo 136 (por exemplo, um único recesso de gargalo 136 em um dos lados do gargalo 130, múltiplos recessos de gargalo 136 em um dos lados do gargalo 130, múltiplos recessos 136 em ambos os lados da gargalo 130, etc.). Além disso, os recessos do gargalo 136 po- dem ter qualquer forma, sem se afastar do espírito e escopo dos recessos do martelo de lâmina dupla 110, como descrito e reivindicado aqui.
Em outras modalidades do martelo de lâmina dupla 110 não-mostrado aqui, o recesso do gargalo 136 pode estender-se através do gargalo 130. Em tais modalidades, o recesso do gargalo 136 apareceria como vazios posici- onados no gargalo 130. Múltiplas de tais modalidades de tais vazios são descritas na Paten- te U.S.
Nº 7.559.497, que é aqui incorporada por referência na sua totalidade.
A segunda extremidade de gargalo 134 é fixada para a extremidade de contato 140. A extremidade de contato 140, que fornece energia para o material a ser triturado, pode ter um número infinito de configurações, a ótima de que irá depender da aplicação particular do martelo de lâmina dupla 110. Por exemplo, em modalidades aqui não-mostradas, a extremi- dade de contato 140 pode ser constituída por uma simples superfície de contato com múlti- plos pontos de contato, ou pode ser configurada com múltiplas superfícies de contato com múltiplos pontos de contato.
Certas modalidades da extremidade de contato 140 que podem ser incluídas com o martelo de lâmina dupla 10 são descritas no Pedido de Patente U.S.
Nº 12/398.007, que é aqui incorporado por referência na sua totalidade.
Na modalidade aqui representada, a extremidade de contato 140 é formada com uma primeira superfície de contato 142a e uma segunda superfície de contato 142b, em que as duas superfícies de contato 142a, 142b estão separadas umas das outras por uma área intersticial 144. Outras modalidades do martelo de lâmina dupla 110 podem incluir uma bor- da de soldadura endurecida em uma ou mais das superfícies de contato 142a, 142b.
Na modalidade do martelo de lâmina dupla 110 aqui representada, a largura da extremidade de contato 140 é de duas polegadas, e a espessura global do ponto de contato é de 0,75 pole- gada.
A espessura da zona intersticial 144 é de 0,1 polegada.
No entanto, como indicado acima, a extremidade de contato 140 pode assumir qualquer orientação e/ou a configuração sem se afastar do espírito e escopo do martelo de lâmina dupla 110 como descrito e reivin- dicado aqui.
5. Modalidades Ilustrativas de um Martelo de Recesso Uma primeira modalidade de um martelo de recesso 150 é mostrada nas FIGURAS 23A e 23B. O martelo de recesso 150, como mostrado nas FIGURAS 23A e 23B é similar a vários outros martelos aqui descritos. No entanto, é contemplado que o martelo de recesso 150 pode ser fabricado através de um processo de corte, em que uma única folha de mate- rial é fornecida e o martelo de recesso 150 é formado através de plasma e/ou máquinas de corte a laser com as especificações desejadas. Por conseguinte, nenhum dado ou forjamen- to é necessário para fabricar o martelo de recesso 150. O martelo de recesso 150 pode incluir uma extremidade de ligação do martelo de recesso 154 que se junta com uma segunda extremidade do martelo de recesso 158 via um gargalo de martelo de recesso 152. Está contemplado que o gargalo de martelo de recesso 152 pode ser contornado como possível de modo a eliminar a maior quantidade de material a partir do martelo de recesso 150, ainda mantendo um nível aceitável de durabilidade. A extremidade de ligação do martelo de recesso 154 pode ser configurada de tal modo que o orifício de haste do martelo de recesso 154a pode ter uma variedade de posições na extre- midade de ligação do martelo de recesso 154. Por exemplo, na primeira modalidade está previsto que o centro do orifício de haste do martelo de recesso 154a pode estar localizado em qualquer lugar de 8,0 a 8,25 polegadas a partir do ponto mais afastado da segunda ex- tremidade do martelo de recesso 158. Outras configurações do martelo recesso 150 permi- tem mais ou menos o ajuste na posição do orifício de haste do martelo de recesso 154a. Por conseguinte, o local específico do orifício de haste do martelo de recesso 154a em um al- gum modo limita o escopo do martelo de recesso 154. Como mostrado nas FIGURAS 23A e 23B, a segunda extremidade do martelo de recesso 158 pode ser formada com uma cavidade do martelo de recesso 158a no mesmo. Nas modalidades representadas do martelo de recesso 150, as cavidades 158a podem ser geralmente configuradas como um semicírculo com um diâmetro de 1,0 polegada. O com- primento total do martelo de recesso 150 pode ser qualquer comprimento adequado para a aplicação particular do martelo de recesso 150, mas na modalidade representada o compri- mento total é de 9,5 polegadas. O gargalo do martelo de recesso 152 pode ser contornado sobre os lados dos mesmos de modo que a porção mais estreita do gargalo do martelo de recesso 152 é de 1,25 polegada e a extremidade de ligação do martelo de recesso 154 e a segunda extremidade 158 são ambos de 2,5 polegadas de largura. No entanto, estas di- mensões são apenas para fins ilustrativos e de algum modo limitam o escopo do martelo de recesso 150, como descrito e reivindicado aqui. A cavidade do martelo de recesso 158a é projetada para capturar material a ser tri-
turado e acelerá-lo em direção à tela. Na primeira modalidade de um martelo de recesso 150, a segunda periferia de extremidade 158b está configurada de modo que a inclinação a partir da cavidade do martelo de recesso 158a de tal modo que a segunda periferia de ex- tremidade 158b limita substancialmente o raio de um conjunto de moinho de martelo típico 2 com o qual o martelo de recesso 150 pode ser usado. Isto é, a segunda periferia de extre- midade 158b pode ter uma configuração quase convexa. Na primeira modalidade do martelo de recesso 150, a segunda periferia de extremidade 158b é angulada de modo a inclinar em direção a extremidade de ligação do martelo de recesso 154 a um ângulo de 7 graus. No entanto, em outras modalidades do martelo de recesso 150 o ângulo da segunda periferia de extremidade 158b em relação aos outros elementos do martelo de recesso 150 será dife- rente de 7 graus. Por conseguinte, o ângulo específico da segunda periferia de extremidade 158b com relação a cavidade de martelo de recesso 158a é de algum modo limitativo ao escopo do martelo de recesso 150. Em uma segunda modalidade do martelo de recesso 150, como mostrada nas FIGURAS 23C e 23D, o ângulo da segunda periferia de extremidade 158b é invertido do qual é mostrada nas FIGURAS 23A e 23B. Isto é, na modalidade mostrada nas FIGURAS 23C e 23D, a segunda periferia de extremidade 158b é angulada de modo que a inclinação para longe da extremidade de ligação do martelo de recesso 154 a um ângulo de 7 graus, de tal modo que a segunda periferia de extremidade 158b tem uma configuração quase côncava. Esta configuração é nomeada para lançar o material a ser triturado para a tela, como a rampa do ângulo a partir da cavidade do martelo de recesso 158a pode facilitar a migração do material a ser triturado para fora da cavidade do martelo de recesso 158a.
6. Modalidades Ilustrativas de um Martelo de extremidade dupla Uma primeira modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 é mostrada nas FIGURAS 24A e 24B. Esta modalidade é mostrada com a mesma configuração da periferia de extremidade de contato 220a como a segunda periferia de extremidade 158a da primeira modalidade do martelo de recesso 150 (isto é, um declive de 7 graus a partir da linha cen- tral). No entanto, as FIGURAS 25A e 25B mostram uma segunda modalidade do martelo de extremidade dupla 200, em que a periferia de extremidade de contato 220a é configurada em uma maneira similar à segunda periferia de extremidade 158a da segunda modalidade do martelo de recesso 150. Consequentemente, os ângulos específicos e/ou configuração da periferia de extremidade de contato 220a, de algum modo limitam o escopo do martelo de extremidade dupla 200, como descrito e reivindicado aqui. As primeira e segunda modalidades do martelo de extremidade dupla 200 incluem uma porção de ligação 210, geralmente situada a cerca do centro do martelo de extremida- de dupla 200 com uma ranhura 212 formada no mesmo. Duas extremidades de contato 220 estão posicionadas em cada extremidade da ranhura 212. Por conseguinte, uma vez que uma extremidade de contato 220 não está a funcionar como desejado, o usuário pode sim- plesmente reposicionar o martelo de extremidade dupla 200 de modo que a extremidade de contato oposta 220 é adjacente à tela durante o uso.
É contemplado que a força centrífuga irá manter a extremidade de contato desejada 220 na localização desejada durante o uso para a maioria dos materiais.
Nos exemplos ilustrados das primeira e segunda modalidades do martelo de extre- midade dupla 200, o comprimento total é de 10 polegadas, e a largura é de 2,5 polegadas.
A ranhura 212 é de 1,28 polegada de largura e 6,82 polegadas de comprimento.
No entanto, as dimensões específicas das primeira e segunda modalidades do martelo de extremidade dupla 200 irão variar de uma aplicação para a outra e são, portanto, as dimensões ilustrati- vas aqui proporcionadas de algum modo limita o escopo do martelo de extremidade dupla 200, como descrito e reivindicado aqui.
Uma terceira modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 está mostrada nas FIGURAS 26A e 26B.
A terceira modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 está concebida para uso com materiais para os quais a força centrífuga transmitida ao mar- telo de extremidade dupla 200 através de rotação do conjunto de moinho de martelo 2 pode ser insuficiente para manter o martelo de extremidade dupla 200 no parecer desejado.
Um prendedor 214 pode ser formado na ranhura 212 e uma aresta correspondente 216 pode também ser formada na ranhura 212. Nesta modalidade, se a força da periferia de extremi- dade de contato 220a contra o material a ser triturado for maior do que a força centrífuga, o prendedor 214 irá impedir que o martelo de extremidade dupla 200 seja deslocado.
Em tal situação, o prendedor 214 vai envolver a haste do martelo 8 para evitar que o martelo de extremidade dupla 200 afaste-se da tela ao longo da haste do martelo 8. Nesta modalidade, o martelo de extremidade dupla 200 é permitido a deslizar ao longo do seu comprimento quando acoplado à haste do martelo 8 por uma quantidade igual à distância entre a extremi- dade da ranhura 212 e a borda do prendedor 214. Como com as outras modalidades de martelos 10, 30, 110, 150, 200, o comprimen- to total da terceira modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 pode ser de qual- quer comprimento adequado para a aplicação particular do martelo de extremidade dupla 200, mas na modalidade mostrada o comprimento total é de 10 polegadas.
A aresta 216 na segunda modalidade do martelo de extremidade dupla 200 pode se estender a 0,682 pole- gada para fora a partir da porção linear da borda correspondente da ranhura 212. Corres- pondentemente, o prendedor 214 na segunda modalidade do martelo de extremidade dupla 200 pode se estender a 0,682 polegada para fora a partir da porção linear da sua borda cor- respondente da ranhura 212 de modo a que a largura da ranhura 212 é aproximadamente constante ao longo do seu comprimento.
No entanto, estas dimensões são apenas para fins ilustrativos e de algum modo limitam o escopo do martelo de extremidade dupla 200 tal co-
mo descrito e reivindicado aqui.
Uma quarta modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 está mostrada nas FIGURAS 27A e 27B.
Nesta modalidade de um martelo de extremidade dupla 200, dois prendedores 214 são posicionados na ranhura 212, em que os prendedores 214 são acom- panhados por duas arestas 216. A distância entre os dois prendedores 214 e as arestas 216 pode variar dependendo da aplicação do martelo de extremidade dupla 200, e é, por conse- guinte, de algum modo limitante ao escopo do martelo de extremidade dupla 200. Na moda- lidade representada nas FIGURAS 27A e 27B, os centros geométricos dos prendedores são aproximadamente de 2,5 polegadas, em que a dimensão de modo nenhum limita o escopo do martelo de extremidade dupla 200 tal como descrito e reivindicado aqui.
A presença de dois prendedores 214 na ranhura 212 impede ainda mais o martelo de extremidade dupla 200 de ser deslocado durante o uso.
Além disso, a distância ao longo do comprimento do martelo de extremidade dupla 200 em que o martelo de extremidade dupla 200 é deixado deslizar em relação à haste do martelo 8 que é diminuída nesta modalidade em comparação com a distância em que as primeira, segunda e terceira modalidades do martelo de extremi- dade dupla 200. A periferia de extremidade de contato 220a na segunda modalidade de um martelo de extremidade dupla 200 pode ser formada com uma inclinação positiva ou negati- va, ou a mesma pode ser substancialmente reta.
Em alternativa, a extremidade de contato 220 do martelo de extremidade dupla 200 pode ser formada com uma cavidade no seu inte- rior (não-mostrada) análoga à cavidade de martelo de recesso 158a descrita anteriormente.
Finalmente, o martelo de extremidade dupla 200 pode ser formado com múltiplas lâminas, como mostrado neste documento para um martelo de lâminas múltiplas 30 ou martelo de lâminas duplas 110. Qualquer uma das funcionalidades aqui descritas podem ser combinadas com qualquer outro aspecto, sem limitação, e a configuração preferida irá variar de uma aplica- ção para a seguinte.
Consequentemente, um número infinito de permutações e modalidades existe, em que determinadas modalidades empregam combinações das características des- critas.
A presente descrição não é limitada a qualquer forma pelas combinações de caracte- rísticas específicas.
Os materiais usados para construir os múltiplos elementos dos diversos martelos 10, 110, 150, 200 podem variar dependendo da aplicação específica para o martelo 10, 110, 150, 200. Determinados aplicativos irão requerer um material de alta resistência à tração, tal como aço, enquanto outros podem precisar de diferentes materiais, como ligas contendo carboneto.
Por conseguinte, os elementos acima mencionados podem ser construídos de qualquer material conhecido por aqueles versados na técnica, em que o material é apropria- do para a aplicação específica dos martelos 10, 110, 150, 200, sem se afastar do espírito e escopo dos mesmos.
As várias dimensões, ângulos, e/ou outras configurações mostrados nos desenhos ou descritos a seguir são apenas para fins ilustrativos e de algum modo limitam o escopo da presente descrição.
Outros métodos de usar os martelos 10, 110, 150, 200 e modalidades dos mesmos serão evientes para os versados na técnica à luz da presente descrição.
As- sim, os métodos e modalidades representados e descritos a seguir são apenas para fins ilustrativos.
Os martelos 10, 110, 150, 200 também podem ser utilizados em outras maneiras e, portanto, o moinho de martelo específico em que os martelos 10, 110, 150, 200 são utili- zados de algum modo limita o escopo dos martelos 10, 110, 150, 200. Deve notar-se que os martelos 10, 110, 150, 200 não são limitados às modalidades específicas representadas e descritas aqui, mas destinam-se a aplicar-se a todos os apare- lhos similares para reduzir o peso de um instrumento triturado mantendo a resistência dos mesmos.
Entende-se que os martelos 10, 110, 150, 200, como descritos e definidos aqui se estendem a todas as combinações alternativas de duas ou mais das características indivi- duais mencionadas ou evientes a partir do texto e/ou desenhos.
Todas estas combinações diferentes constituem os múltiplos aspectos alternativos dos martelos 10, 110, 150, 200. As modificações e alterações a partir das modalidades descritas irão ocorrer aos versados na técnica sem se afastar do espírito e escopo dos martelos 10, 110, 150, 200.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Martelo de recesso para uso em um conjunto de moinho de martelo rotativo, o re- ferido martelo de recesso, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a. uma extremidade de ligação; b. um orifício de haste posicionado na referida extremidade de ligação; c. um gargalo que tem uma primeira e segunda extremidade, a referida primeira ex- tremidade de gargalo ligada à referida extremidade de ligação; d. uma segunda extremidade ligada à referida segunda extremidade de gargalo, em que a referida segunda extremidade está configurada para a distribuição de energia a um material a ser triturado; e e. uma cavidade formada na referida segunda extremidade do referido martelo de recesso, em que a referida cavidade é semicircular na forma.
2. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a referida segunda extremidade ainda compreende uma segunda periferia de ex- tremidade, em que a referida segunda periferia de extremidade é inclinada para fora a partir da referida cavidade e em direção à referida extremidade de ligação de tal modo que a refe- rida segunda periferia de extremidade tem uma configuração quase convexa.
3. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a referida segunda periferia de extremidade é ainda definida como sendo um ân- gulo de inclinação de sete (7) graus.
4. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a referida segunda extremidade ainda compreende uma segunda periferia de ex- tremidade, em que a referida segunda periferia de extremidade é inclinada na direção da referida cavidade e para fora da referida extremidade de ligação de tal modo que a referida segunda periferia de extremidade tem uma configuração quase côncava.
5. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a referida segunda periferia de extremidade é ainda definida como sendo um ân- gulo de inclinação de sete (7) graus.
6. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o referido martelo de recesso é ainda definido como sendo fabricado a partir de um pedaço maior de material de estoque através de uma máquina de corte.
7. Martelo de extremidade dupla para uso em um conjunto de moinho de martelo ro- tativo, o referido martelo de extremidade dupla, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: a. uma primeira extremidade de contato; b. uma segunda extremidade de contato; c. uma porção de ligação, em que a referida porção de ligação está fixada a ambas as referidas primeira e segunda extremidades de contato; e d. uma ranhura formada na referida porção de ligação, e. um prendedor formado na referida ranhura; e, f. uma aresta formada na referida ranhura adjacente ao referido prendedor.
8. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido martelo de extremidade dupla ainda compre- ende: a. um prendedor formado na referida ranhura; e b. uma aresta formada na referida ranhura adjacente ao referido prendedor.
9. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido martelo de extremidade dupla ainda compre- ende: a. um segundo prendedor formado na referida ranhura; e b. uma segunda aresta formada na referida ranhura adjacente ao referido segundo prendedor.
10. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que que a referida primeira extremidade de contato ainda compreende uma primeira periferia de extremidade de contato, em que a referida primeira periferia de extremidade de contato é formada com uma cavidade no seu interior.
11. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a referida primeira periferia de extremidade é inclinada para fora da referida cavidade e para a referida extremidade da ranhura de tal forma que a referida segunda periferia de extremidade tem uma configuração quase convexa.
12. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a referida primeira periferia de extremidade é ainda definida como sendo um ângulo de inclinação de sete (7) graus.
13. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a referida primeira periferia de extremidade é inclinada na direção da referida cavidade e para fora da referida extremidade de ligação de tal modo que a referida segunda periferia de extremidade tem uma configuração quase côncava.
14. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a referida primeira periferia de extremidade é ainda definida como sendo um ângulo de inclinação de sete (7) graus.
15. Martelo de extremidade dupla de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido martelo de extremidade dupla é ainda defini- do como sendo fabricado a partir de um pedaço maior de material de estoque através de uma máquina de corte.
16. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido martelo de recesso compreende ainda bordas de contato endurecidas na referida segunda extremidade do dito martelo de recesso.
17. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito martelo de recesso compreende ainda um entalhe posicionado no referido orifício de haste.
18. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido recesso é definido ainda como tendo forma semicircular.
19. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido recesso de martelo compreende ainda um primeiro ombro posicionado em torno de uma porção da periferia do referido orficío de haste.
20. Martelo de recesso de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o raferido recesso de martelo compreende ainda um segundo ombro posiciona- do em torno de uma porção da periferia do referido orficío de haste.
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