BR112013018206B1 - Maquina de fenação - Google Patents

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Abstract

maquina de fenação a presente invenção se refere a uma máquina de fenação, mais particularmente um enleirador, comportando uma estrutura de suporte compreendendo uma viga principal (1) sobre a qual se articula pelo menos um braço lateral (2) suportando pelo menos um rotor (5) de enleiramento, rotor (5) que é ligado a um dispositivo de suporte (12) formando uma interface com um suporte (9) montado sobre o referido braço lateral (2), dispositivo de suporte (12) que permite ao rotor (5) amplitudes de movimentação a fim de seguir os movimentos do terreno quando a máquina estiver em funcionamento e se encontrar na posição de trabalho; a máquina sendo caracterizada pelo fato de que o dispositivo de suporte (12) comporta um sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor (5) na posição de trabalho e bloqueá-los em outras posições, e pelo fato de que o sistema de regulagem permitindo limtiar os movimentos do rotor (5) comporta um meio de comando constituído por um macaco hidráulico (13).

Description

(54) Título: MAQUINA DE FENAÇÃO (51) Int.CI.: A01D 78/10 (30) Prioridade Unionista: 17/02/2011 FR FRU51307 (73) Titular(es): KUHN S.A.
(72) Inventor(es): YANNICK HOERNER /15
Relatório Descritivo do pedido de invenção “MÁQUINA DE FENAÇÃO”
A invenção se refere a uma máquina de fenação, notadamente um enleirador de vegetais deitados sobre o solo.
Os enleiradores são adaptados à colheita das forragens cortadas e espalhadas sobre o solo; essas máquinas providas de um rotor e de ferramentas móveis permitem juntar as forragens em leiras destinadas a serem recolhidas ulteriormente, por exemplo, por meio de prensas.
Os enleiradores comportam uma estrutura de suporte compreendendo uma viga principal sobre a qual se articula pelo menos um braço lateral que se desloca ao redor de um eixo, através de um macaco e que porta pelo menos um rotor de enleiramento. Os enleiradores comportam usualmente vários rotores espaçados ao longo da estrutura de suporte, de maneira a cobrir uma superfície de trabalho importante, no momento do deslocamento do dispositivo agrícola em um campo ou um pasto.
As máquinas agrícolas operam sobre todos os tipos de terrenos; de fato, as ferramentas e materiais utilizados pelos agricultores devem se adaptar em função do relevo desses terrenos.
O enleirador é levado a trabalhar em campos que podem ser inclinados ou sobre terrenos irregulares, ou ainda comportando obstáculos. Para permitir esse trabalho, o rotor do enleirador apresenta usualmente uma certa latitude de movimento, a fím de seguir os contornos do terreno; aliás, são previstos dispositivos para erguer as ferramentas.
A latitude de movimento do rotor em funcionamento não é atualmente regulável e as amplitudes de movimentação da ferramenta de trabalho não são controladas de maneira precisa. Consequentemente, a articulação entre o braço
2/15 suporte do rotor e o rotor é submetida a esforços importantes; há, assim, uma necessidade de controlar a amplitude de movimentação do rotor durante o trabalho e os deslocamentos.
Quando o trabalho no campo requer erguer o rotor para passar um obstáculo, por exemplo, ou quando o rotor é recolhido na vertical para o transporte fora da zona de trabalho, é preferível que não haja nenhum movimento intempestivo que possa ocasionar danos à articulação e ao próprio rotor, se este último vier a se chocar contra a estrutura. Surge, assim, um problema que é o de bloquear a amplitude de movimentação do rotor quando ele não está na posição de trabalho.
A invenção tem, então, por objetivo resolver essas principais dificuldades, propondo um dispositivo de bloqueio das amplitudes de movimentação possíveis do rotor, quando este se encontra fora da configuração de trabalho.
Assim, a invenção se refere a uma máquina de fenação, mais particularmente um enleirador, comportando uma estrutura de suporte compreendendo uma viga principal sobre a qual se articula pelo menos um braço lateral portando pelo menos um rotor de enleiramento, rotor que è ligado a um dispositivo portador formando uma interface comum suporte montado sobre o referido braço lateral; o referido dispositivo portador perrhité ao rotor amplitudes de movimentação a fim de seguir os movimentos do terreno quando a máquina funciona e se encontra na posição de trabalho, sendo a máquina caracterizada pelo fato de que o dispositivo portador comporta um sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor na posição de trabalho e bloqueá-los em outras posições, e pelo fato de que o sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor comporta, de um lado, um meió de comando compreendendo pelo menos um
V
3/15 macaco hidráulico e, do outro lado, um dispositivo de ligação deslocável através de pelo menos um macaco hidráulico.
As vantagens do dispositivo segundo a invenção são múltiplas:
- as amplitudes de movimentação do rotor em funcionamento são controladas e amortizadas em certa medida, pelos macacos hidráulicos, o que tem por efeito reduzir as solicitações mecânicas sobre a articulação entre o braço de suporte do rotor e o rotor,
- fora da posição de funcionamento os macacos hidráulicos podem bloquear qualquer movimento intempestivo do rotor, o que traz uma segurança importante para o transporte da máquina,
- á sincronização dos macacos hidráulicos com um macaco de recolhimento do braço de suporte do rotor permite evitar os acidentes, principalmente que o rotor se choque na viga principal; a referida sincronização permite igualmente com um só comando sobre o posto de pilotagem, acionar dois elementos separados, o que è favorável notadamente para a ultrapassagem de obstáculos no campo e evita os erros possíveis do condutor na programação dos comandos dos diferentes macacos,
- os macacos são sincronizados e os diferentes elementos estão posicionados de modo que uma posição intermediária seja realizável, ná qual o rotor esteja sensivelmente paralelo acima do solo, erguido, por exemplo, para passar um obstáculo, tendo a sua amplitude de movimentação imobilizada para evitar movimentos intempestivos.
Outras características e vantagens da invenção serão fornecidas pela descrição que segue, em relação aos desenhos anexados que são fornecidos apenas a título dê exemplos não limitativos.
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A figura 1 é uma vista geral de um enleirador conforme a invenção.
A figura 2 mostra em maior escala, um rotor segundo uma primeira variante de realização, na posição de trabalho.
A figura 3 ilustra um rotor segundo a primeira variante de realização, em uma posição elevada, na qual ele está parcialmente erguido do solo, na posição de recolhimento parcial para passar por cima de um obstáculo ou para as manobras no final do terreno.
A figura 4 mostra um rotor segundo a primeira variante de realização, na posição de transporte. O rotor é levantado em uma posição vertical com o braço lateral.
À figura 5 ilustra uma vista frontal do dispositivo de regulagem segundo a primeira variante de realização.
A figura 6 mostra uma vista lateral do dispositivo de regulagem segundo a primeira variante de realização.
A figura 7 mostra uma vista lateral do dispositivo de regulagem segundo uma segunda variante de realização.
A figura 8 mostra uma vista frontal do dispositivo de regulagem segundo a segunda variante de realização.
A figura 9 mostra uma vista lateral do dispositivo de regulagem segundo 20 uma térceira variante de realização.
A figura 10 mostra uma vista frontal do dispositivo de regulagem segundo a terceira variante de realização.
A figura 11 mostra uma vista lateral do dispositivo de regulagem segundo uma quarta variante de realização.
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A figura 12 mostra uma vista frontal do dispositivo de regulagem segundo a quarta variante de realização.
A figura 13 mostra uma vista lateral do dispositivo de regulagem segundo uma quinta variante de realização.
A figura 14 mostra uma vista frontal do dispositivo de regulagem segundo a quinta variante de realização.
Da forma como representado na figura 1, um enleirador de vegetais deitados sobre o solo segundo a invenção comporta uma estrutura de suporte compreendendo uma viga principal (1) sobre a qual se articula pelo menos um braço lateral (2) móvel ao redor de um eixo (3) horizontal. O braço lateral (2) se desloca ao redor do eixo (3) por meio de um macaco de recolhimento (4).
O macaco de recolhimento (4) tem por ação a abertura e o recolhimento do braço lateral (2) de suporte do rotor (5) de enleiramento entre uma posição de transporte na qual o braço lateral (2) está sensivelmente vertical e uma posição de trabalho na qual ele está inclinado ao solo. O braço lateral (2) pode, ademais, ser deslocado para uma posição elevada na qual o rotor (5) é erguido do solo. Essa posição levantada está situada entre a posição de trabalho e a posição de transporte e permite, por exemplo, passar por cima de uma leira.
Conforme ilustrado na figura 1, o enleirador comporta de maneira clássica
2Ó meios dé transmissão (6) permitindo o acionamento, em rotação, dé uma parte de cada rotor (5) ao redor de um eixo sensivelmente vertical, na posição de trabalho, eixo que porta em trem de rodas (7) que suporta o rotor (5). As diferentes ferramentas (8) suportadas pelo rotor (5) estão dispostas sobre braços montados em uma caixa central que gira ao redor do referido eixo sensivelmente vertical.
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As ferramentas (8), que são usualmente ancinhos, juntam as forragens cortadas e dispostas no solo em leiras que podem, em seguida, ser recolhidas por outra máquina. De maneira conhecida, vários rotores são dispostos de um lado e do outro da viga principal (1) para cobrir uma superfície importante do campo e limitar o número de leiras a serem coletadas na etapa seguinte.
A figura 2 mostra em maior escala um rotor (5) na posição de trabalho. Esse rotor (5) pode girar ao redor de um primeiro eixo (10) e de um segundo eixo (11) que o ligam a um suporte (9) de modo a seguir os desníveis do solo. O suporte (9) é deslocável sobre o braço lateral (2) correspondente por meio de um macaco hidráulico (22).
Segundo a invenção, as amplitudes de movimentação do rotor (5) são realizáveis na posição de trabalho ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11) que são sensivelmente perpendiculares; o primeiro eixo (10) estando situado em um plano paralelo âo solo e orientado na direção de avanço (A) da máquina, o segundo eixo (11) estando perpendicular ao sentido de avanço e podendo estar mais ou menos inclinado em relação à horizontal, quando a máquina estiver na posição de trabalho.
Conforme representado nas diferentes figuras, o rotor (5) está ligado ao suporte (9) por um dispositivo de suporte (12) comportando o primeiro eixo (10) e o segundo eixo (11), de maneira a autorizar as amplitudes de movimentação permitindo seguir os movimentos do terreno quando a máquina funcionar e se encontrar na posição de trabalho. Segundo a invenção, a máquina é notadamente caracterizada pelo fato de que o dispositivo de suporte (12) comporta um sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor (5) ao redõr o primeiro eixo (10)
7/15 e do segundo eixo (11) na posição de trabalho e bloqueá-los em outras posições ou qualquer outra posição.
Segundo a invenção, o sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor (5) comporta, de um lado, um meio de comando compreendendo pelo menos um macaco hidráulico (13, 13a, 13b) e, do outro lado, um dispositivo de ligação deslocável por meio de pelo menos um macaco hidráulico (13, 13a, 13b). As figuras 2 a 10, bem como 13 e 14 se referem a variantes de realização compreendendo um só macaco hidráulico (13), enquanto que as figuras 11 e 12 ilustram uma variante de realização que recorre a dois macacos hidráulicos (13a, 13b).
Segundo uma característica importante da invenção, pelo menos um macaco hidráulico (13, 13a, 13b) é ligado, de um lado, ao rotor (5) por meio do dispositivo de ligação e, do outro lado, ao suporte (9).
Na primeira variante de realização e da forma como principalmente 15 detalhado nas figuras 5 e 6, o dispositivo de ligação comporta uma gangorra (14) articulada sobre um eixo (15) do dispositivo de suporte (12). A referida gangorra (14) é, ainda, ligada ao macaco hidráulico (13) e é apta a girar ao redor do eixo (15) sob a ação do referido macaco hidráulico (13).
A gangorra (14) comporta, além disso, um eixo (16) que é disposto em um 20 alojamento (17) de forma oblonga, previsto em um pé (18) articulado sobre o rotor (5) e que permite limitar os giros ao redor do primeiro eixo (10).
Nessa variante dé realização, o sistema de regulagem comporta um meio de fim de curso (19a) éntre o rotor (5) e o Suporte (9) para limitar os giros ao redor do segundo eixo (11), meio de fim de curso (19a) que comporta dois obstáculos (19).
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Quando o macaco hidráulico (13) está na posição aberta, conforme ilustrado nas figuras 5 e 6, isto é, quando o rotor (5) está na posição de trabalho, o eixo (16) se situa em uma posição mediana no alojamento (17), portanto, uma amplitude de movimentação de parte e de outra dessa posição é possível. Assim, é possível se produzir um movimento de rotação limitado ao redor do primeiro eixo (10) permitindo seguir os contornos do terreno.
Igualmente nessa posição o rotor (5) pode também dispor de uma latitude de movimento ao redor do segundo eixo (11), o que autoriza, consequentemente, uma amplitude de movimentação possível nâs três dimensões espaciais.
O macaco hidráulico (13) é, por exemplo, um macaco de simples efeito comandado sob pressão, quando ele tem que se recolher. Quando o macaco hidráulico (13) é levado à posição recolhida, em contração, conforme ilustrado nas figuras 3 e 4, a gangorra (14) é girada até que o eixo (16) alcance o final do curso no alojamento (17) é gire o rotor (5) para o alto, ao redor do primeiro eixo (10). Nesse momento, mais nenhuma amplitude de movimentação é possível ao redor do primeiro eixo (10).
A subida do rotor (5) em direção do suporte (9) tem ígualmente por efeito levar os obstáculos (Í9) previstos no dispositivo de suporte (12) ao contato com a parte superior do rotor (5), bloqueando nessa ação a possível rotação ao redor do segundo eixo (11).
Á ação do macaco hidráulico (13) em contração tem assim, por efeito, fazer girar o rotor (5) em direção da viga principal (1) e blõqúear simultanèamente as duas amplitudes de movimentação possíveis do rotor (5) ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11).
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Nas segunda e terceira variantes de realização ilustradas pelas figuras 7 a 10, o dispositivo de ligação é formado por uma articulação (23). Essas variantes de realização preveem o uso de um só macaco hidráulico (13) e este último é ligado ao rotor (5) pela referida articulação (23). A articulação (23) é, de preferência, formada por uma rótula. Além disso, o macaco hidráulico (13) é disposto em um plano passando pelo primeiro eixo (10). Nessas duas variantes de realização, o sistema de regulagem comporta dois obstáculos (19’) entre o rotor (5) e o suporte (9) para limitar os giros ao redor do primeiro eixo (10). Na segunda variante de realização, conforme representado nas figuras 7 e 8, o segundo eixo (11) pode se deslocar de maneira limitada dentro de um orifício oblongo formado em um pé (24) solidário do rotor (5), com as extremidades do orifício oblongo formando os dois obstáculos (19’). Na terceira variante de realização representada nas figuras 9 e 10, o suporte (9) comporta duas faces formando os obstáculos (19’) e o rotor (5) pode entrar em contato com uma ou outra dessas faces quando ele girar ao redor do primeiro eixo (Í0). Os obstáculos (19’) são concebidos para permitir um giro suficiente do rotor (5) ao redor do primeiro eixo (10) durante o trabalho, de maneira a garantir um bom acompanhamento do terreno.
O macaco hidráulico (13) é, por exemplo, um macaco de simplès efeito comandado Sob pressão, quando tem que se recolher. Em funcionamento, o macaco hidráulico (13) é flutuante, isto é, não é comandado sob pressão e pode, então, livremente se estender e se recolher em função dos movimentos do rotor ao redor do segundo eixo (11). O macaco hidráulico (13) pode ser concebido de modo que ém funcionamento, o giro do rotor ao redor do segundo eixo (11) hão léve o macaco hidráulico (13) à posição de alongamento máximo nem à posição de recolhimento máximo. Alternativamente, o macaco hidráulico (13) pode ser concebido para que ; 10/15 em funcionamento, ele possa atingir suas posições de final de curso, a fim de limitar os giros do rotor (5) ao redor do segundo eixo (11). Em funcionamento, o rotor (5) dispõe, aliás, de uma latitude de movimento ao redor do primeiro eixo (10), o que permite, consequentemente, úma amplitude de movimentação possível nas três dimensões espaciais.
Quando o macaco hidráulico (13) é levado à posição recolhida, em contração, ele tem por efeito fazer girar o rotor (5) ao redor do segundo eixo (11) e mais nenhuma amplitude de movimentação é possível ao redor do segundo eixo (11). Na segunda variante de realização, conforme pode ser deduzido da figura 7, quando o braço lateral (2) é girado da posição de trabalho para a posição elevada ou para a posição de transporte, o próprio peso do rotor (5) ocasiona urh deslocamento do eixo (11) dentro do orifício oblongo e o eixo (11) vem em apoio contra ò obstáculo (19’) inferior, mais afastado do braço de suporte (2). Conforme se deduz da figura 9, o recolhimento do macaco hidráulico (13) provoca, na terceira variante de realização, um apoio do rotor (5) contra os obstáculos (19’).
Na quarta variante de realização ilustrada pelas figuras 11 e 12, o dispositivo de ligação é formado por articulações (25, 26) . O meio de comando comporta um primeiro macaco (13a) ligado ao rotor (5) pela articulação (25), bem Como um segundo macaco (13b) ligado ao rotor (5) pela articulação (26). As articulações (25, 26) são, de preferência, formadas por rótulas.
Essa quarta variante de realização prevê preferencialmente que o primeiro macaco hidráulico (13a) esteja disposto em um plano passando pelo primeiro eixo (10) e que o segundo macaco hidráulico (13b) esteja disposto em um plano passando pelo segundo eixo (11).
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Os primeiro e segundo macacos hidráulicos (13a, 13b) são, por exemplo, macacos de simples efeito comandados sob pressão, quando têm que se recolher. Em funcionamento, os primeiro e segundo macacos hidráulicos (13a, 13b) são flutuantes, isto é, não são comandados sob pressão e podem, então, livremente de estender e se recolher em função dos movimentos do rotor ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11).
O primeiro macaco hidráulico (13a) pode ser concebido de modo que em funcionamento, o giro do rotor ao redor do segundo eixo (11) não leve o primeiro macaco hidráulico (13a) à posição de alongamento máximo nem à posição de recolhimento máximo. Alternativamente, o primeiro macaco hidráulico (13a) pode ser concebido para que em funcionamento, ele possa atingir súas posições de final de curso, a fim de limitar os giros do rotor (5) ao redor do ségundo èíxo (11). Ό segundo macaco hidráulico (13b) pode ser concebido de modo que em funcionamento, ò giro do rotor ao redor do primeiro eixo (10) não leve o segundo macaco hidráulico (13b) á posição de alongamento máximo nem à posição de recolhimento máximo. Alternativamente, o ségundo macaco hidráulico (13b) pode ser concebido para que em funcionamento, ele possa atingir suas posições de final de curso, a fim dè limitar os giros do rotor (5) ao redor do primeiro eixo (10). Em funcionamento, o rotor (5) dispõe então de uma certa latitude de movimento ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11), o que permite, consequentemente, uma amplitude de movimentação possível nas três dimensões espaciais.
Quando o primeiro macaco hidráulico (13a) é levado à posição recolhida, em contração, ele tem por efeito fazer girar o rotor (5) ao redor do segundo eixo (11) e mais nenhuma amplitude de movimentação é possível ao redor do segundo eixo (11) . Quando o segundo macaco hidráulico (13b) é levado à posição recolhida, em
12/15 contração, ele tem por efeito fazer girar o rotor (5) em direção da viga principal (1) ao redor do primeiro eixo (10) e mais nenhuma amplitude de movimentação é possível ao redor do primeiro eixo (10). Assim, a ação dos primeiro e segundo macacos hidráulicos (13a, 13b) em contração bloqueia simultaneamente as duas amplitudes de movimentação possíveis do rotor (5) ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11).
Na quinta variante de realização ilustrada pelas figuras 13 e 14, o dispositivo de ligação é formado por uma articulação (23). Essa variante de realização prevê o uso de um só macaco hidráulico (13) e este último é ligado ao rotor (5) pela referida articulação (23). A articulação (23) é, de preferência, formada por uma rótula. Além disso, o macaco hidráulico (13) é disposto em lím plano oblíquo ém relação à direção de avanço (A). Com a máquina vista de cima, esse plano forma com um plano paralelo à direção de avanço (A),um ângulo compreendido entre aproximadamente 10° e 80°, por exemplo, cerca de 45°.
Nessa variante de realização, o sistema de regulagem comporta dois obstáculos (19’) situados entre o rotor (5) e o suporte (9) a fim de limitar os giros ao redor do primeiro eixo (10). Ademais, o sistema de regulagem comporta um meio de final de curso (19a) comportando um obstáculo (19) situado entre o rotor (5) e o suporte (9) a fim de limitar os giros ao redor do segundo eixo (11). O segundo eixo (11) pode se deslocar de maneira limitada dentro de um orifício oblongo formado em lim pé (24) solidário do rotor (5), com as extremidades do orifício oblongo formando os dois obstáculos (19’). O obstáculo (19) é formado por uma face de apoio solidária do suporte (9) contra a qual o primeiro eixo (10) pode entrar em contato.
O macaco hidráulico (13) é, por exemplo, um macaco de simples efeito comandado sob pressão, quando tem que se recolher. Em funcionamento, o macaco • 13/15 hidráulico (13) é flutuante, isto é, não é comandado sob pressão e pode, então, livremente se estender e se recolher em função dos movimentos do rotor ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11). Em funcionamento, o rotor (5) dispõe então de uma amplitude de movimentação possível nas três dimensões espaciais.
Quando o macaco hidráulico (13) é levado à posição recolhida, em contração, ele tem por efeito, em razão de seu posicionamento em um plano oblíquo, fazer girar o rotor (5) em direção da viga principal (1) ao redor, simultaneamente, do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11). O primeiro eixo (10) vem, então, se apoiar contra o obstáculo (19), enquanto que o segundo eixo (11) vem se apoiar contra o obstáculo (19’) inferior, mais afastado do braço de suporte (2). Como resultado, mais nenhuma amplitude de movimentação é possível ao redor do primeiro eixo (10) e do segundo eixo (11).
O suporte (9) pode deslizar sob a ação do macaco hidráulico (22) ao longo do braço lateral (2) de maneira a posicionar o rotor (5) tão favoravelmente quanto possível, em função do número de rotores utilizados e da configuração desejada para o trabalho.
A figura 3 mostra um rotor em posição elevada para passar por cima dé um obstáculo ou para as manobras no final dò terreno. Nessa posição, o macaco hidráulico (13) e a gangorra (14) são acionados para manter o rotor (5) imóvel ení uma posição sensivelmente horizontal, intermediária entre a posição de trabalho e a posição de transporte. Nas segunda e terceira variantes de realização, essa posição elevada sensivelmente horizontal pode ser obtida concebendo-se os obstáculos (19’), contra os quais o rotor vem, então, se apoiar, de maneira apropriada. Ná quarta variante de realização, os primeiro e segundo macacos hidráulicos (13a, 13b) são acionados para manter o rotor (5) imóvel nessa posição sensivelmente
14/15 horizontal. Na quinta variante de realização, o rotor (5) é mantido imóvel nessa posição sensivelmente horizontal, acionando o macaco hidráulico (13).
A figura 4 mostra o rotor na posição de transporte. O rotor (5) é levantado e o braço lateral (2) está em uma posição sensivelmente vertical. Além disso, o rotor (5) é deslocado ao longo do braço lateral (2) em direção à viga principal (1) a fim de reduzir a altura da máquina.
A passagem entre a posição de trabalho, a posição intermediária e a posição de transporte é efetuada sob a ação do macaco de recolhimento (4). O posicionamento desse macaco (4) em relação à viga principal (1) e em relação ao braço lateral (2) é bem visível nas figuras 2 a 4.
Assim, segundo a invenção, ó macaco de recolhimento (4) do braço lateral (2) de suporte do rotor (5) é disposto entre um elemento de ligação (20) com a viga principal (1) e sensivelmente a extremidade externa (21) do referido braço lateral (2), de modo a permitir o deslocamento do braço lateral (2) entre uma posição inclinada em direção ao solo, a posição dé trabalho, e uma posição dé transporte na qual o braço lateral (2) se encontra mais ou menos na vertical em relação ao solo, com o deslocamento se efetuando em uma rotação ao redor do eixo (3).
De maneira vantajosa, o macaco de recolhimento (4) e os macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) do meio de comando são sincronizados de modo que 6 movimento do braço lateral (2) em direção à posição vertical ocasione um deslocamento em contração dos macaCos hidráulicos (13, 13a, 13b) permitindo o bloqueio das amplitudes de movimentação possíveis do rotor (5).
Graças à sincronização, o recolhimento parcial do braço lateral (2) para levar o macaco de recolhimento (4) a uma posição sensivelmente horizontal em relação ao solo leva a uma contração dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) para
15/15 levar o rotor (5) a uma posição também sensivelmente horizontal, erguida acima do solo, de maneira a permitir, por exemplo, a passagem de um obstáculo.
A sincronização permite também obter que o movimento do braço lateral (2) em direção à posição de trabalho, por alongamento do macaco hidráulico (4), ocasione um deslocamento, com o alongamento dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) em vista do desbloqueio do rotor (5), assim que atinge a posição de trabalho.
Diversas variantes são possíveis, o enleirador pode notadamente comportar um número variável de rotores (5) e ferramentas (8) de diferentes naturezas, as dimensões dos rotores (5) podem ser mais ou menos importantes e estas últimas ser dispostas mais ou menos no alto em relação ao solo, sem sair do âmbito da invenção.
No que se refere ao sistema de regulagem permitindo limitar o deslocamento do rotor (5), as diferentes peças podem ser conformadas de diferentes mãneiras e dispostas eventualmente conforme outra configuração no sistema de regulagem, notadamente no que se refere aos pontos de fixação sobre o suporte (9), á forma dos obstáculos (19, 19’) ou dá gangorra (14), ou ainda à amplitude dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b), sem sair dó âmbito da invenção.
A descrição precedente da invenção é relativa a um rotor de enleiramento (5) por braço lateral (2) de suporte; no entanto, é totalmente possível projetar máquinas de grande largura com vários rotores (5) sustentados por um mesmo braço (2), sem sair do âmbito da invenção.
Evidentemente, a invenção não é limitada aos modos de realização descritos e representados a título de exemplos, mas ela compreende também todos os equivalentes técnicos, bem como as suas combinações.
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Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
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1- MÁQUINA DE FENAÇÃO, mais particularmente um enleirador de vegetais deitados sobre o solo, comportando uma estrutura de suporte compreendendo uma viga principal (1) sobre a qual se articula pelo menos um braço lateral (2) suportando pelo menos um rotor (5) de enleiramento, rotor (5) que é ligado a um dispositivo de suporte (12) formando uma interface com um suporte (9) montado sobre o referido braço lateral (2); dispositivo de suporte (12) que permite ao rotor (5) amplitudes de movimentação a fim de seguir os movimentos do terreno quando a máquina funcionar e se encontrar na posição de trabalho, a máquina sendo caracterizada pelo dispositivo de suporte (12) comportar um sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor (5) na posição de trabalho e bloqueá-los em outras posições, e pelo sistema de regulagem permitindo limitar os movimentos do rotor (5) comportar, de um lado, um meio de comando compreendendo pelo mènos um macaco hidráulico (13, 13a, 13b) e, do outro lado, um dispositivo de ligação deslocável através de pelo menos úm macaco hidráulico (13, 13a, 13b).
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2- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos um macaco hidráulico (13, 13a, 13b) ser ligado, de um lado, ao rotor (5) por meio do dispositivo de ligação e, do outro lado, ao suporte (9)·
3/9 <*>
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11- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 2 a 4 e 10, caracterizada pelo primeiro macaco hidráulico (13a) estar disposto em um plano passando pelo primeiro eixo (10) e pelo segundo macaco hidráulico (13b) estar disposto em um plano passando pelo segundo eixo (11).
5
12- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 11, caracterizada pela ação do primeiro macaco hidráulico (
13a) em contração fazer girar o rotor (5) ao redor do segundo eixo (11), e pela ação do segundo macaco hidráulico (13b) em contração fazer girar o rotor (5) em direção da viga principal (1) ao redor do primeiro eixo (10).
10 13- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo dispositivo de ligação ser formado por uma articulação (23) e pelo macaco hidráulico (13) estar disposto em um plano oblíquo em relação à direção de avanço (A).
14- MÁQUINA DÈ FENAÇÃO segundo qualquer uma das
15 reivindicações 2 a 4 e 13, caracterizada pela ação do macaco hidráulico (13) erri contração fazer girar o rotor (5) em direção da viga principal (1) simultaneamente ao redor dó primeiro eixo (10) e ao redor do segundo eixo (11).
15- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo sistema de regulagem comportar
20 obstáculos (19’) entre o rotor (5) e o suporte (9) para limitar os giros ao redor do primeiro eixo (10).
16- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo sistema de regulagem comportar um meio de final de curso (19a) entre o rotor (5) e o suporte (9) para limitar os giros ao redor ' ν 4/5 do segundo eixo (11), o referido meio de final de curso (19a) comporta pelo menos um obstáculo (19).
17- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada por um macaco de recolhimento (4) do braço
5 lateral (2) do rotor (5) estar disposto entre um elemento de ligação (20) com a viga principal (1) e sensivelmente a extremidade (21) do referido braço lateral (2), de modo a permitir o deslocamento do braço lateral (2) entre uma posição inclinada em direção ao solo e uma posição de transporte na qual o braço lateral (2) se encontra sensivelmente na vertical em relação ao solo, com o deslocamento se efetuando em
10 uma rotação ao redor do eixo (3).
18- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 17, caracterizada pêlo macaco de recolhimento (4) e os macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) do meio de comando serem sincronizados de maneira que o movimento do braço lateral (2) em direção à posição vertical ocasione um deslocamento em
15 contração dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) permitindo 0 bloqueio das amplitudes de movimentação possíveis do rotor (5).
19- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 18, caracterizada por um recolhimento parcial do macaco de recolhimento (4) pára levar o braço lateral (2) a uma posição sensivelmente horizontal em relação ao solo
20 levar a uma contração dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b) para levar o rotor (5) a uma posição também sensivelmente horizontal, erguida acima do solo, de modo á permitir, por exemplo, a ultrapassagem de um obstáculo.
20- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 17, caracterizada pelo macaco de recolhimento (4) e os macacos hidráulicos (13, 13a,
25 13b) dò meio de comando serem sincronizados de modó que o movimento do braço ,1
5/5 lateral (2) em direção à posição de trabalho ocasione um deslocamento em extensão dos macacos hidráulicos (13, 13a, 13b), em vista do desbloqueio do rotor (5).
ι· ·*
3- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 1, caracterizada pelo dispositivo de suporte (12) comportar um primeiro eixo (10) dirigido na direção de avanço (A).
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4- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 1, caracterizada pelo dispositivo de suporte (12) comportar um segundo eixo (11) perpendicular à direção de avanço (A).
5- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 2, caracterizada pelo dispositivo de ligação comportar uma gangorra (14) articulada com o suporte (9), deslocável pelo macaco hidráulico (13).
6- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 5, caracterizada pela gangorra (14) comportar um eixo (16) que é disposto em um alojamento (17) de forma oblonga, previsto em um pé (18) articulado sobre o rotor (5) e que permite limitar os giros ao redor do primeiro eixo (10).
7- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo a reivindicação 6, caracterizada pela ação do macaco hidráulico (13) em contração fâzer girar o ròtor (5) na direção da viga principal (í) ao redor do primeiro eixo (10).
8- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo dispositivo de ligação ser formado por uma articulação (23) e pelo macaco hidráulico (13) estar disposto em um plano passando pelo primeiro eixo (10).
9- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo as reivindicações 4 e 8, caracterizada pela ação do macaco hidráulico (13) em contração fazer girar o rotor (5) ao redor do segundo eixo (11).
10- MÁQUINA DE FENAÇÃO segundo qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo dispositivo de ligação ser formado por articulações (25, 26) e que o meio de comando comporta um primeiro· macaco hidráulico (13a) e um segundo macaco hidráulico (13b) ligados càda um por uma respectivamente e outra das referidas articulações (25, 26) ao rotor (5).
V
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