BR112013000772B1 - Aparelho de resfriamento para materiais a granel quentes - Google Patents

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Michaela Boberl
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Christoph Aichinger
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Abstract

DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO PARA MATERIAL A GRANEL QUENTE. A presente invenção refere-se a um dispositivo de resfriamento para um material a granel quente (1) que tem uma torre de resfriamento (2) com um eixo geométrico principal vertical (3), o referido material a granel quente (1) sendo resfriado na torre de resfriamento por meio de um fluxo de gás (4). O dispositivo tem um dispositivo de alimentação (5) por meio do qual o material a granel quente (1) é derramado na torre de resfriamento (2) a partir de cima, de modo que o material a granel quente (1) seja acumulado na torre de resfriamento (2). O dispositivo tem um dispositivo de remoção (7) por meio do que o material a granel (1) no estado frio é removido a partir de baixo da torre de resfriamento (2), de modo que o material a granel (1) que permaneça na torre de resfriamento (2) deslize para baixo. O dispositivo tem um dispositivo de entrega de gás (8) por meio do que o fluxo de gás (4) é entregue através da torre de resfriamento (2). O dispositivo tem um dispositivo de descarga (9) através do qual o fluxo de gás (4) é descarregado a partir da torre de resfriamento (2). A torre de resfriamento (2) é equipada com uma pluralidade de guias de fluxo de gás (...).

Description

A presente invenção refere-se a um aparelho de resfria­ mento para materiais a granel quentes.
Quando do resfriamento de materiais a granel quentes - por exemplo, minério de ferro sinterizado - foram feitas tentativas de utilização de calor de perda que é gerado ao mesmo tempo, tão efici­ entemente quanto possível. Trocadores de calor de fluxo cruzado na forma de trocadores de calor de poço abaixo circulares ou trocadores de calor de superfície raspada circular são a técnica anterior. No caso de trocadores de calor de poço abaixo circulares, contudo, a recupera­ ção de calor de perda é limitada ao primeiro terço do trocador de calor, já que a temperatura de ar de exaustão é continuamente reduzida. No caso de trocadores de calor de superfície raspada circular, há uma mistura de ar de exaustão quente e morno, cuja temperatura é basi­ camente não tão alta quanto é maximamente possível, de modo que a eficiência da recuperação de calor de perda também é degradada. Os trocadores de calor de acordo com a técnica anterior, os quais são providos com eixos de resfriamento são conhecidos a partir da JP58077537A e JP10265858A.
O objeto da presente invenção é criar possibilidades por meio das quais o calor de perda gerado durante o aquecimento de ma­ teriais a granel quentes pode ser utilizado de uma maneira mais efici­ ente.
Um aparelho de resfriamento para materiais a granel quen­ tes é para ser desenvolvido, de maneira tal que:
  1. - o aparelho de resfriamento tenha uma torre de resfria­ mento com um eixo geométrico principal, em cuja torre de resfriamento os materiais a granel quentes são resfriados por meio de um fluxo de gás,
  2. - o aparelho de resfriamento tenha um dispositivo de su­ primento, por meio do qual os materiais a granel quentes são derra­ mados a partir de cima na torre de resfriamento, de modo que os ma­ teriais a granel quentes sejam empilhados na torre de resfriamento,
  3. - o aparelho de resfriamento tenha um dispositivo de re­ moção, por meio do qual os materiais a granel quentes, no estado frio, são removidos do fundo da torre de resfriamento, de modo que os ma­ teriais a granel remanescentes na torre de resfriamento deslizem para fora para baixo,
  4. - o aparelho de resfriamento tenha um dispositivo de transporte de gás, por meio do qual o fluxo de gás é transportado atra­ vés da torre de resfriamento,
  5. - o aparelho de resfriamento tenha um dispositivo de condução para longe, através do qual o fluxo de gás é conduzido para longe da torre de resfriamento,
  6. - uma pluralidade de meios de guia de fluxo de gás seja disposta na torre de resfriamento, os referidos meios de guia de fluxo de gás, procedentes das entradas as quais são dispostas na parede externa de torre, estendendo-se radialmente para dentro em direção ao eixo geométrico principal,
  7. - os meios de guia de fluxo de gás sejam realizados co­ mo meios de guia alongados os quais, quando vistos na sua respecti­ va direção de extensão, por seu comprimento, tenham saídas para o fluxo de gás de modo que o fluxo de gás seja dirigido para os materiais a granel quentes localizados na torre de resfriamento,
  8. - os meios de guia de fluxo de gás, quando vistos na di­ reção do eixo geométrico principal, sejam dispostos na região central da torre de resfriamento e o dispositivo de condução para longe seja disposto na região superior da torre de resfriamento, de modo que o fluxo de gás atravesse os materiais a granel quentes localizados na torre de resfriamento do fundo para o topo.
O feito deste desenvolvimento é que o fluxo de gás atra­ vessa os materiais a granel quentes não no fluxo transversal, mas no contrafluxo. Uma mistura de ar de exaustão quente e morno não é mais possível.
Preferencialmente, é provido que os meios de guia de fluxo de gás formem um ângulo de inclinação com a horizontal, de modo que os meios de guia de fluxo de gás se inclinem para cima em dire­ ção ao eixo geométrico principal. Este desenvolvimento pode otimizar a eficiência ainda mais quando da utilização do calor de perda. Isto se aplica bastante especialmente se o ângulo de inclinação for seleciona­ do de uma maneira que corresponda aproximadamente ao ângulo dos materiais a granel que os materiais a granel quentes foram com a hori­ zontal. O ângulo de inclinação, consequentemente, de preferência, es­ tá entre 20° e 45° e, na maioria dos casos, está entre 25° e 35°.
Preferencialmente, é provido que as saídas sejam dispos­ tas exclusivamente na superfície inferior dos meios de guia de fluxo de gás. O feito deste desenvolvimento é que o risco de entupimento das saídas é minimizado e mesmo evitado completamente.
A disposição das saídas exclusivamente na superfície infe­ rior dos meios de guia de fluxo de gás pode ser obtido, por exemplo, pelos meios de guia de fluxo de gás terem, em cada caso, duas regi­ ões laterais e uma região de telhado formando uma ponte entre as re­ giões laterais, pelas regiões laterais se estenderem de forma substan­ cialmente vertical e pela região de teto ter a forma de um "V" invertido na seção transversal.
Os meios de guia de fluxo de gás preferencialmente se es­ tendem tão longe quanto o eixo geométrico principal ou tão longe quanto um cubo disposto no eixo geométrico principal. O feito aqui é que os materiais a granel quentes são atravessados e resfriados pelo fluxo de gás praticamente na seção transversal inteira da torre de res­ friamento.
O dispositivo de condução para longe preferencialmente é disposto na parede externa de torre. O feito deste desenvolvimento é que o dispositivo de suprimento pode ser projetado sem ter que consi­ derar o desenvolvimento do dispositivo de retirada.
O dispositivo de suprimento é na forma de uma calha de revolução em um desenvolvimento preferido da presente invenção. Este desenvolvimento obtém melhor distribuição dos materiais a gra­ nel pela área de seção transversal da torre de resfriamento.
Preferencialmente, é provido que:
  1. - a torre de resfriamento seja disposta em uma edifica­ ção, cujas paredes laterais, prosseguindo a partir do fundo, estendam- se tão longe quanto acima das entradas,
  2. - o dispositivo terminal seja disposto dentro da edificação, de modo que os materiais a granel removidos da torre de resfriamento estejam inicialmente localizados dentro da edificação,
  3. - o aparelho de resfriamento tenha um dispositivo de transporte contínuo, por meio do que os materiais a granel removidos da torre de resfriamento sejam levados para longe da edificação,
  4. - o dispositivo de transporte contínuo tenha recipientes de passagem os quais, quando vistos transversalmente em relação à di­ reção de transporte, tenham uma seção transversal de recipiente e, quando vistos na direção de transporte, tenham um comprimento de
  5. - os recipientes emerjam da edificação e entrem na edifi­ cação através de duas regiões de passagem as quais são realizadas recipiente, como túneis, e
  6. - a seção transversal dos túneis seja adaptada à seção transversal do recipiente e aos túneis, quando vista na direção de transporte, em cada caso tendo um comprimento de túnel o qual é maior do que o comprimento de recipiente.
Este desenvolvimento é particularmente vantajoso quando o dispositivo de transporte de gás é realizado como um ventilador. O feito do ventilador é que perdas de vazamento do fluxo de gás são mi­ nimizadas.
Outras vantagens e detalhes são produzidos a partir da descrição a seguir de uma modalidade de exemplo em conjunto com os desenhos, nos quais, em representações esquemáticas:
  • a FIGURA 1 mostra um aparelho de resfriamento para ma­ teriais a granel quentes, guia de fluxo de gás, partir da lateral, e
  • a FIGURA 2 mostra uma seção transversal de um meio de
  • a FIGURA 3 mostra um dispositivo de transporte contínuo a
  • a FIGURA 4 mostra uma seção transversal de uma região de passagem com um recipiente conformado vazado.
Conforme mostrado na FIGURA 1, um aparelho de resfria­ mento para resfriamento de materiais a granel quentes 1 (por exemplo, pequenas pelotas de minério de ferro sinterizado) tem uma torre de resfriamento 2 com um eixo geométrico principal vertical 3. Os materi­ ais a granel quentes 1 são resfriados na torre de resfriamento 2 por meio de um fluxo de gás 4.
O aparelho de resfriamento tem um dispositivo de supri­ mento 5. Os materiais a granel quentes 1 são derramados a partir de cima na torre de resfriamento 2 por meio do dispositivo de suprimento 5. Isto significa que os materiais a granel quentes 1 são empilhados na torre de resfriamento 2.
Correspondente à representação na FIGURA 1, o dispositivo de suprimento 5 pode ser realizado como uma calha de revolução a qual é rodada em uma velocidade predeterminada n. A velocidade n, como uma regra, é relativamente lenta. Por exemplo, no caso de o dis­ positivo de suprimento 5 ser desenvolvido como uma calha de revolu­ ção, a velocidade n pode estar na faixa entre 0,25 revoluções por minu­ to e uma revolução por minuto.
O projeto como uma calha de revolução significa que os materiais a granel quentes 1 são distribuídos melhor pela seção trans­ versal (horizontal) da torre de resfriamento 2. Contudo, um raio efetivo r, com o qual o dispositivo de suprimento 5 distribui os materiais a gra­ nel quentes 1, como uma regra, é consideravelmente menor do que o raio R da torre de resfriamento 2. Em particular, o raio efetivo r, com o qual o dispositivo de suprimento 5 distribui os materiais a granel quen­ tes 1, como uma regra, é um máximo de 30% do raio R da torre de resfriamento 2. Na maioria dos casos, os valores numéricos obtidos estão mesmo apenas entre 10% e 25%. Consequentemente, um cone de tombamento é formado na vizinhança da parede externa de torre 6 (isto é, a parede vertical ou substancialmente vertical da torre de res­ friamento 2). O cone de tombamento tem um ângulo típico de materi­ ais a granel a. Como uma regra, o ângulo de materiais a granel a - de­ pendendo dos materiais a granel quentes 1 - está entre aproximada­ mente 30° e aproximadamente 38°.
Além disso, o aparelho de resfriamento tem um dispositivo de remoção 7. Os materiais a granel 1 são removidos do fundo da tor­ re de resfriamento 2 por meio do dispositivo de remoção 7. Isto signifi­ ca que os materiais a granel quentes 1 remanescentes na torre de res­ friamento 2 deslizam para fora para baixo. O dispositivo de remoção 7 pode ser realizado como uma plataforma empurradora a qual é movida de uma maneira circular.
O aparelho de resfriamento também tem um dispositivo de transporte de gás 8. O fluxo de gás 4 é transportado através da torre de resfriamento 2 por meio do dispositivo de transporte de gás 8. O dispositivo de transporte de gás 8 é preferencialmente realizado como um ventilador. Contudo, a princípio, um dispositivo de sucção também é possível.
O aparelho de resfriamento também tem um dispositivo de retirada 9. O fluxo de gás 4 é retirado da torre de resfriamento 2 por meio do dispositivo de retirada 9.
Quando os materiais a granel 1 são supridos para a torre de resfriamento 2, eles estão quentes. As temperaturas típicas aqui são de até 900°C. Quando os materiais a granel 1 são removidos da torre de resfriamento 2, eles estão (relativamente) frios. As temperatu­ ras típicas aqui estão entre 70°C e 150°C. O resfriamento dos materi­ ais a granel quentes 1 é efetuado substancialmente por meio do fluxo de gás 4 transportado através da torre de resfriamento 2. Assim sen­ do, o fluxo de gás 4 é dirigido para a torre de resfriamento 2 no estado frio (a uma temperatura tipicamente igual à temperatura ambiente) e é retirado da torre de resfriamento 2 no estado quente (a temperaturas tipicamente entre 600°C e 800°C).
A torre de resfriamento 2, como uma regra, é disposta em uma edificação 10. A edificação 10 tem paredes laterais 11. As pare­ des laterais 11 se estendem, prosseguindo a partir do fundo, tão longe quanto uma altura intermediária h da torre de resfriamento 2. Como uma regra, a altura intermediária h, com referência à altura inteira H da torre de resfriamento 2, está entre 40% e 60% da altura inteira H da torre de resfriamento 2.
O dispositivo de transporte de gás 8 - em particular se for realizado como um ventilador - pode ser disposto dentro da edificação 10. Contudo, como uma regra, o dispositivo de transporte de gás 8 é disposto fora da edificação 10. O dispositivo de retirada 9 é disposto na região superior da torre de resfriamento 2 e, consequentemente, fora da edificação 10.
O dispositivo de retirada 9 pode ser disposto na superfície superior 12 do torre de resfriamento 2. O dispositivo de retirada 9 é preferencialmente disposto na parede externa de torre 6, quer dizer, lateralmente.
Uma pluralidade de meios de guia de fluxo de gás 13 é dis­ posta na torre de resfriamento 2. A princípio, o número mínimo de meios de guia de fluxo de gás 13 é dois. Na prática, contudo, há pelo menos seis meios de guia de fluxo de gás 13 presentes. O número máximo de meios de guia de fluxo de gás 13 a princípio não é limitado. Como uma regra, contudo, os valores numéricos de 40 não são exce­ didos. Na maioria dos casos, o número de meios de guia de fluxo de gás 13 está entre 8 e 16.
Os meios de guia de fluxo de gás 13 são realizados como meios de guia alongados como na FIGURA 1. Eles têm entradas 14, as quais são dispostas na parede externa de torre 6. Prosseguindo a partir das entradas 14, os meios de guia de fluxo de gás 13 se esten­ dem radialmente para dentro em direção ao eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2.
O desenvolvimento dos meios de guia de fluxo de gás 13 pode ser, por exemplo, tipo de garfo (mostrado), em formato de cres­ cente, etc. Outros desenvolvimentos também são possíveis. O único fator importante é que a distância até o eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2 se reduz ao longo da extensão longitudinal dos meios de guia de fluxo de gás.
Os meios de guia de fluxo de gás 13 - por seu comprimen­ to, quando vistos em sua respectiva dimensão de extensão - têm saí­ das 15 para o fluxo de gás 4. O fluxo de gás 4 - neste momento ainda frio - é consequentemente introduzido nos meios de guia de fluxo de gás 13 por meio das entradas 14 e a partir de onde é dirigido por meio das saídas 15 para os materiais a granel quentes localizados na torre de resfriamento 2.
A seção transversal dos meios de guia de fluxo de gás 13 pode ser constante, quando vista por seu comprimento. Contudo, a seção transversal dos meios de guia de fluxo de gás 13 preferencial­ mente é reduzida em direção ao eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2, correspondente à representação na FIGURA 1.
Os meios de guia de fluxo de gás 13, quando vistos na di­ reção do eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2, são dispostos na região central 16 da torre de resfriamento 2. A região central 16 se estende a partir de aproximadamente 30% da altura intei­ ra H da torre de resfriamento 2 tão longe quanto aproximadamente 70% da altura inteira H da torre de resfriamento 2. Contudo, indepen­ dentemente do arranjo preciso dos meios de guia de fluxo de gás 13, os meios de guia de fluxo de gás 13 são dispostos abaixo do dispositi­ vo de retirada 9. Quando a torre de resfriamento 2 é disposta na edifi­ cação 10, as entradas 14 são dispostas adicionalmente abaixo do te­ lhado 17 da edificação 10. Consequentemente, as paredes laterais 11 da edificação 10 se estendem tão longe quanto além das entradas 14 dos meios de guia de fluxo de gás 13. Considerando-se o arranjo dos meios de guia de fluxo de gás 13 abaixo do dispositivo de retirada 9, o fluxo de gás 4 atravessa os materiais a granel quentes 1 localizados na torre de resfriamento 2 a partir do fundo para o topo (princípio de contrafluxo).
A princípio, os meios de guia de fluxo de gás 13 podem se estender de uma maneira horizontal. Contudo, de forma correspondente à representação na FIGURA 1, os meios de guia de fluxo de gás 13 preferencialmente formam um ângulo de inclinação (3 com a horizontal, de modo que os meios de guia de fluxo de gás 13 se inclinem para cima em direção ao eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2. O ângulo de inclinação p pode ser determinado conforme requerido. O ângulo de inclinação p preferencialmente é selecionado de modo que corresponda substancialmente ao ângulo de materiais a granel a. Em particular, o ângulo de inclinação p deve estar entre 20° e 45°. Valores entre 28° e 30° são particularmente preferidos.
A princípio, é possível prover as saídas 15 nos meios de guia de fluxo de gás 13 em pontos arbitrários. Contudo, é preferido que as saídas 15, correspondendo à representação na FIGURA 2, se­ jam dispostas exclusivamente na superfície de fundo dos meios de guia de fluxo de gás 13. Em particular, os meios de guia de fluxo de gás 13, conforme representado na FIGURA 2, podem ser abertos pela superfície de fundo inteira. Neste caso, os meios de guia de fluxo de gás 13 preferencialmente têm, em cada caso, duas regiões laterais 18 e uma região de telhado 19. As regiões laterais 18 se estendem de forma substancialmente vertical. A região de telhado 19 forma uma ponte entre as regiões laterais 18. Preferencialmente, tem a forma de um "V" invertido na seção transversal.
É possível que os meios de guia de fluxo de gás 13 termi­ nem na frente do eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2. Contudo, os meios de guia de fluxo de gás 13 preferencialmente se estendem tão longe quanto o eixo geométrico principal 3 (ou tão longe quanto um "cubo" 20 disposto na região do eixo geométrico principal 3 da torre de resfriamento 2).
Quando a torre de resfriamento 2 é disposta dentro da edi­ ficação 10, o dispositivo de remoção 7 também é disposto, como uma regra, dentro da edificação 10. Consequentemente, os materiais a granel 1 removidos da torre de resfriamento 2 (ainda) estão localiza­ dos inicialmente dentro da edificação 10. Consequentemente, neste caso, o aparelho de resfriamento tem um dispositivo por meio do qual os materiais a granel 1 removidos da torre de resfriamento 2 são reti­ rados da edificação 10. Este dispositivo preferencialmente é realizado como um dispositivo de transporte contínuo 21, como na FIGURA 3.
Em particular, no caso de o dispositivo de transporte de gás 8 ser na forma de um ventilador, quando o fluxo de gás 4 é, portanto, inicialmente soprado para a edificação 10 e é apenas introduzido a partir dali para os meios de guia de fluxo de gás 13 por meio das en­ tradas 14, as regiões de passagem 22, em que o dispositivo de trans­ porte contínuo 21 emerge a partir da edificação 10 e entra na edifica­ ção 10 de novo, devendo ser relativamente seladas. Para esta finali­ dade, é provido, conforme mostrado na FIGURA 3, que o dispositivo de transporte contínuo 21 tenha recipientes tipo de passagem 23. Os recipientes 23, quando vistos transversalmente em relação à direção de transporte x, têm uma seção transversal de recipiente conforme mostrado na FIGURA 4. Quando vistos na direção de transporte x, eles têm um comprimento de recipiente I, conforme mostrado na FI­ GURA 3. Por exemplo, o dispositivo de transporte contínuo 21 pode ser realizado para esta finalidade como um assim denominado trans­ portador com paredes laterais corrugadas com encruzilhadas.
As regiões de passagem 22, através das quais o dispositivo de transporte contínuo 21 (mais precisamente: os recipientes 23) emer­ ge da edificação 10 e entra na edificação 10, preferencialmente são rea­ lizadas como túneis. Os túneis 22 têm uma seção transversal a qual é adaptada à seção transversal de recipiente, conforme mostrado na FI­ GURA 4. Quando aplicável, virolas de vedação ou similares podem ser dispostas nos lados das paredes de túnel. Os túneis 22, quando vistos na direção de transporte x, em cada caso, também têm um comprimen­ to de túnel L, o qual é maior do que o comprimento de recipiente I. O comprimento de túnel L preferencialmente é mesmo pelo menos duas vezes tão longo quanto o comprimento de recipiente I, por exemplo, aproximadamente de 2,5 vezes a 3,5 vezes tão longo.
A presente invenção tem muitas vantagens. Em particular, é possível resfriar os materiais a granel quentes 1 na torre de resfria­ mento 2 com eficiência superior. Além disso, o aparelho de resfriamen­ to conforme a invenção apenas tem poucos componentes mecânicos. Consequentemente, é mais favorável que os sistemas da técnica ante­ rior com respeito aos custos iniciais e à manutenção. Além disso, a quantidade de ar de resfriamento requerida pela presente invenção é menor do que na técnica anterior. Consequentemente, é possível di­ mensionar o dispositivo de transporte de gás 8 menor do que no caso de aparelhos de resfriamento comparativos da técnica anterior. Quais­ quer dispositivos de limpeza e de remoção de pó subsequentemente conectados ao dispositivo de retirada 9 também podem ser dimensio­ nados menores do que na técnica anterior.
A descrição acima serve exclusivamente para explicação da presente invenção. Listagem de Números de Referência
  1. 1 Materiais a granel quentes
  2. 2 Torre de resfriamento
  3. 3 Eixo geométrico principal
  4. 4 Fluxo de gás
  5. 5 Dispositivo de suprimento
  6. 6 Parede externa de torre
  7. 7 Dispositivo de remoção
  8. 8 Dispositivo de transporte de gás
  9. 9 Dispositivo de retirada
  10. 10 Paredes laterais
  11. 12 Superfície de topo
  12. 13 Meio de guia de fluxo de gás
  13. 14 Entradas
  14. 15 Saídas
  15. 16 Região central
  16. 17 Telhado
  17. 18 Regiões laterais
  18. 19 Região de Telhado
  19. 20 Cubo
  20. 21 Dispositivo de transporte contínuo
  21. 22 Regiões de passagem
  22. 23 Recipientes
  23. h, H Alturas
  24. l, L Comprimentos
  25. n Velocidade
  26. r, R Raios
  27. x Direção de transporte
  28. α Ângulo de materiais a granel
  29. β Ângulo de inclinação

Claims (10)

  1. Aparelho de resfriamento para materiais a granel quentes (1), caracterizado pelo fato de que,
    - o aparelho de resfriamento tem uma torre de resfria­ mento (2) com um eixo geométrico principal vertical (3), em cuja torre de resfriamento os materiais a granel quentes (1) são resfriados por meio de um fluxo de gás (4),
    - o aparelho de resfriamento tem um dispositivo de supri­ mento (5), por meio do que os materiais a granel quentes (1) são der­ ramados a partir de cima para a torre de resfriamento (2), de modo que os materiais a granel quentes (1) sejam empilhados na torre de resfria­ mento (2),
    - o aparelho de resfriamento tem um dispositivo de remo­ ção (7), por meio do qual os materiais a granel quentes (1), no estado frio, são removidos do fundo da torre de resfriamento (2), de modo que os materiais a granel quentes (1) remanescentes na torre de resfria­ mento (2) deslizem para fora para baixo,
    - o aparelho de resfriamento tem um dispositivo de trans­ porte de gás (8), por meio do qual o fluxo de gás (4) é transportado através da torre de resfriamento (2),
    - o aparelho de resfriamento tem um dispositivo de con­ dução para longe (9), através do qual o fluxo de gás (4) é conduzido para longe da torre de resfriamento (2),
    - uma pluralidade de meios de guia de fluxo de gás (13) é disposta no torre de resfriamento (2), os referidos meios de guia de fluxo de gás, procedendo de entradas (14), as quais são dispostas na parede externa de torre (6), estendendo-se radialmente para dentro em direção ao eixo geométrico principal (3),
    - os meios de guia de fluxo de gás (13) são realizados como meios de guia alongados, os quais, quando vistos em sua res­ pectiva direção de extensão, por seu comprimento, têm saídas (15) para o fluxo de gás (4), de modo que o fluxo de gás (4) seja dirigido aos materiais a granel quentes (1) localizados na torre de resfriamento (2),e
    - os meios de guia de fluxo de gás (13), quando vistos na direção do eixo geométrico principal (3), são dispostos na região cen­ tral (16) da torre de resfriamento (2) e o dispositivo de condução para longe (9) é disposto na região superior da torre de resfriamento (2), de modo que o fluxo de gás (4) atravesse os materiais a granel quentes (1) localizados na torre de resfriamento (2) do fundo para o topo.
  2. Aparelho de resfriamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os meios de guia de fluxo de gás (13) formarem um ângulo de inclinação (p) com a horizontal, de modo que os meios de guia de fluxo de gás (13) se inclinem para cima em dire­ ção ao eixo geométrico principal (3).
  3. Aparelho de resfriamento, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o ângulo de inclinação ((3) ser seleciona­ do de maneira que corresponda aproximadamente ao ângulo dos ma­ teriais a granel (a) que os materiais a granel quentes (1) formam com a horizontal.
  4. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de as saídas (15) se­ rem dispostas exclusivamente na superfície inferior dos meios de guia de fluxo de gás (13).
  5. Aparelho de resfriamento, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de os meios de guia de fluxo de gás (13) te­ rem, em cada caso, duas regiões laterais (18) e uma região de telhado (19) unindo em ponte as regiões laterais (18), pelo fato de as regiões laterais (18) se estenderem de forma substancialmente vertical e pelo fato de a região de telhado (19) ter a forma de um "V" invertido na se- ção transversal.
  6. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de os meios de guia de fluxo de gás (13) se estenderem tão longe quanto o eixo ge­ ométrico principal (3) ou tão longe quanto um cubo (20) disposto no eixo geométrico principal (3).
  7. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de o dispositivo de condução para longe (9) ser disposto na parede externa de torre (6).
  8. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de o dispositivo de suprimento (5) ser na forma de uma calha de revolução.
  9. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de
    - a torre de resfriamento (2) ser disposta em uma edifica­ ção (10), cujas paredes laterais (11), prosseguindo a partir do fundo, estendem-se tão longe quanto acima das entradas (14),
    - o dispositivo de remoção (7) ser disposto dentro da edi­ ficação (10), de modo que os materiais a granel (1) removidos da torre de resfriamento (2) estejam inicialmente localizados dentro da edifica­ ção (10), (10),
    - o aparelho de resfriamento ter um dispositivo de trans­ porte contínuo (21), por meio do qual os materiais a granel (1) removi­ dos da torre de resfriamento (2) são levados para longe da edificação
    - o dispositivo de transporte contínuo (21) ter recipientes tipo de passagem (23), os quais, quando vistos transversalmente em relação à direção de transporte (x), têm uma seção transversal de re­ cipiente e, quando vistos na direção de transporte (x), têm um compri­ mento de recipiente (I),
    - os recipientes (23) emergirem a partir da edificação (10) e entrarem na edificação (10) através de duas regiões de passagem (22), as quais são realizadas como túneis, e
    - a seção transversal dos túneis (22) ser adaptada à se­ ção transversal de recipiente e os túneis (22), quando vistos na dire­ ção de transporte (x), em cada caso, terem um comprimento de túnel (L), o qual é maior do que o comprimento de recipiente (I).
  10. Aparelho de resfriamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de o dispositivo de transporte de gás (8) ser realizado como um ventilador.
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