BR102014030451B1 - Motor de combustão interna de cilindro único e método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único - Google Patents

Motor de combustão interna de cilindro único e método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único Download PDF

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Yohei Sakashita
Tomonori Sugiyama
Junichi Kimura
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA E VEÍCULO DO TIPO DE MONTAR. Um motor de combustão interna (11) inclui um primeiro braço oscilante (63\0, um segundo braço oscilante (64) incluindo uma face lateral (74S) voltada para o primeiro braço oscilante (63), uma válvula de entrada (41 ), um solenóide (100) para mover um pino de conexão (90) entre uma posição de não conexão e uma posição de conexão completa, e uma unidade de suprimento de sinal de acionamento 9120) para suprir um sinal de acionamento ao solenóide (100). A unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) começa a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer uma extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir a posição nivelada com uma face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) depois que as posições relativas do primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) começam a mudar, e também fazer o pino de conexão (90) atingir a posição de conexão completa entre o tempo em que o segundo braço oscilante (64) completa o pivotamento e o tempo seguinte em que o segundo braço oscilante (64) começa a pivotar.

Description

[001] A presente invenção se refere a um motor de combustão interna de cilindro único de acordo com o preâmbulo da reivindicação independente 1, um veículo do tipo de montar, e um método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único, de acordo com o preâmbulo da reivindicação independente 10. Tal motor de combustão interna de cilindro único e tal método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único podem ser encontrados no documento do estado da técnica EP 2 644 854 A1.
[002] Convencionalmente, são conhecidos motores de combustão interna fornecidos com um mecanismo de jogo de válvulas variável, que podem mudar o tempo de abertura e fechamento de válvulas. O motor de combustão interna fornecido com o mecanismo de jogo de válvulas variáveis pode aperfeiçoar o consumo de combustível porque pode abrir e fechar as válvulas em tempo apropriado de acordo com a condição de operação.
[003] Um exemplo conhecido do mecanismo de jogo de válvulas variáveis tem dois braços oscilantes para acionar uma válvula em associação com a rotação de um eixo de came, um pino de conexão que é inserido em furos formados nos braços oscilantes, e um atuador para mover o pino de conexão. (Ver, por exemplo, JP 2012-077741 A). Neste mecanismo de jogo de válvulas variáveis, os dois braços oscilantes são conectados um no outro quando o pino de conexão é inserido nos furos dos dois braços oscilantes, de modo que os dois braços oscilantes acionam a válvula de modo unitário. Quando o pino de conexão sai do furo de cada um dos braços oscilantes, a conexão dos dois braços oscilantes é liberada. Neste caso, a válvula é acionada por um dos braços oscilantes.
[004] No mecanismo de jogo de válvulas variáveis descrito em JP 2012077741 A, os dois braços oscilantes são conectados e desconectados movendo um pino de conexão linearmente de um lado dos dois braços oscilantes. Isto torna possível conectar e desconectar os dois braços oscilantes com uma estrutura simples. Em adição, é possível reduzir o tamanho do atuador.
[005] Os braços oscilantes pivotam ao acionar a válvula. Quando os braços oscilantes não estão pivotando, as posições dos furos dos dois braços oscilantes estão de acordo uma com a outra. No entanto, quando pelo menos um dos braços oscilantes está pivotando enquanto os dois braços oscilantes não estão sendo conectados um com o outro, os tempos em que os dois braços oscilantes pivotam são diferentes, assim os furos dos dois braços oscilantes estão em posições diferentes. Consequentemente, existe um risco que o pino de conexão pode não entrar suavemente no furo do braço oscilante.
[006] A presente invenção foi realizada em vista dos problemas precedentes e outros, e é um objetivo da invenção fornecer um motor de combustai interna de cilindro único, um veículo do tipo de montar, e um método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único que pode mudar suavemente o tempo de abertura e fechamento de uma válvula e que pode reduzir o tamanho do atuador.
[007] De acordo com a presente invenção, o dito objetivo é alcançado por um motor de combustão interna de cilindro único tendo as características da reivindicação independente, um veículo do tipo de montar e um método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único tendo as características da reivindicação independente 10. As modalidades preferidas são estabelecidas nas reivindicações dependentes.
[008] Um motor de combustão interna de acordo com o presente ensinamento é um motor de combustão interna de cilindro único compreendendo: uma caixa de manivela suportando um eixo de manivela; uma unidade de detecção de velocidade rotacional configurada para detectar a velocidade rotacional do eixo de manivela; uma unidade de detecção de posição rotacional configurada para detectar a posição rotacional do eixo de came; uma unidade de cilindro conectado à caixa de manivela e incluindo uma câmara de combustão e uma câmara de corrente de came posicionada adjacente à câmara de combustão; um eixo de came suportado pela unidade de cilindro, e conectado ao eixo de manivela por uma corrente de came disposta na câmara de corrente de came; um primeiro came incluindo uma primeira parte de elevação e uma primeira parte de base e sendo configurada para rodar integralmente com o eixo de came; um segundo came, incluindo uma segunda parte de base e uma segunda parte de elevação tendo um formato diferente daquele da primeira parte de elevação, e sendo configurado para rodar integralmente com o eixo de came; um eixo oscilante suportado pela unidade de cilindro e disposto paralelo ao eixo de came; um primeiro braço oscilante suportado pivotantemente pelo eixo oscilante e configurado para ser pivotado recebendo uma força da primeira parte de elevação do primeiro came; um segundo braço oscilante, pivotantemente suportado pelo eixo oscilante, configurado para ser pivotado para receber uma força da segunda parte de elevação do segundo came, disposto em um lado do primeiro braço oscilante, e tendo uma face lateral voltada para o primeiro braço oscilante; uma válvula disposta na unidade de cilindro e configurada para ser acionada pelo primeiro braço oscilante ou o segundo braço oscilante para abrir e fechar a câmara de combustão; um pino de conexão sendo livremente móvel em uma direção paralela ao eixo oscilante; um solenóide configurado para mover o pino de conexão entre uma posição de não conexão, em que uma extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao primeiro braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito a uma direção de uma linha axial do eixo oscilante de modo que o pino de conexão não conecta o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante um no outro, e uma posição de conexão completa, em que a extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao segundo braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante de modo que o pino de conexão conecta o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante um no outro; e um controlador configurado para controlar o solenóide. O controlador compreende: uma unidade de instrução configurada para emitir uma instrução para acionar o solenóide baseado na velocidade rotacional do eixo de manivela detectada pela unidade de detecção de velocidade rotacional; e uma unidade de suprimento de sinal de acionamento configurado para suprir um sinal de acionamento ao solenóide quando a unidade de instrução emite a instrução para acionar o solenóide, baseada na posição rotacional do eixo de manivela detectada pela unidade de detecção de posição rotacional. A unidade de suprimento de sinal de acionamento é configurada para iniciar o suprimento o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade da ponta do pino de conexão para atingir uma posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante depois de que um do primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante e do segundo braço oscilante começam a mudar, e também para fazer o pino de conexão alcançar a posição de conexão completa entre o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento e o tempo seguinte quando o um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
[009] O motor de combustão interna de acordo com o presente ensinamento inclui a unidade de suprimento de sinal de acionamento configurada para suprir um sinal de acionamento para o solenóide. A unidade de suprimento de sinal é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento para o solenóide, o suprimento do sinal de acionamento é iniciado de modo a fazer a extremidade de ponta do pino de conexão atingir a posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante depois que um do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante comecem a mudar. Quando um solenóide pequeno, por exemplo, é usado como o atuador, a velocidade de movimento do primeiro braço oscilante e do segundo braço oscilante tende a ser mais rápida que a velocidade de movimento do pino de conexão. O termo “solenóide pequeno” aqui significa um solenóide tendo uma energia menor e um formato externo menor. Portanto, dependendo do solenóide usado, um do primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante pode começar a pivotar antes que o pino de conexão atinja a posição de conexão completa. Quando a extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao segundo braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante e ainda não tenha atingido a posição de conexão completa, a área de contato entre o pino de conexão e o segundo braço oscilante é pequena. Isto significa que uma carga excessiva resultante do pivotamento de um dos primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante é aplicada na extremidade de ponta do pino de conexão. Consequentemente, o pino de conexão não pode ser movido para a posição de conexão completa suavemente quando os primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante estão pivotando. Em adição, quando o pino de conexão está ligeiramente deslocado para o segundo braço oscilante além da face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante não são conectados suficientemente. Portanto, o pivotamento de um do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante pode fazer o pino de conexão ser repelido para o primeiro braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante. Como o pino de conexão é repelido, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante são desconectados. Consequentemente, quando pelo menos um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante está pivotando, o pino de conexão pode ser movido somente para a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, assim o pino de conexão não pode ser movido para a posição de conexão completa suavemente. De acordo com a presente modalidade preferida, no entanto, a extremidade de ponta do pino de conexão atingiu a posição de conexão completa quando a extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao segundo braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante antes que um dos primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante começam a mudar. Assim, a carga excessiva na extremidade de ponta do pino de conexão e repulsão do pino de conexão tal como descrito acima pode ser impedido. Além do mais, o sinal de acionamento é suprido de modo a fazer o pino de conexão atingir a posição de conexão completa ente o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar. Portanto, quando o pino de conexão se move da posição de não conexão para a posição de conexão completa, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completaram o pivotamento. Em outras palavras, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante não estão mais pivotando. Desse modo, o pino de conexão pode se mover para a posição de conexão completa suavemente, como resultado, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante podem ser conectados suavemente mesmo quando o atuador é um de tamanho pequeno. Em outras palavras, é possível obter uma mudança suave do tempo de abertura e fechamento de válvula pelo primeiro braço oscilante para o tempo de abertura e fechamento de válvula causado pelo segundo braço oscilante. Assim, isto torna possível fornecer um motor de combustão interna equipado com um mecanismo de jogo de válvulas variáveis que podem mudar suavemente o tempo de abertura e fechamento de uma válvula e que pode reduzir o tamanho do atuador. Deve ser notado que a frase “a extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao primeiro braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante” na presente descrição significa que o pino de conexão é posicionado de modo que sobrepõe ao primeiro braço oscilante, mas não se sobrepõe ao segundo braço oscilante com respeito à direção de movimento do pino de conexão. A frase “a extremidade de ponta do pino de conexão é posicionada em ou adjacente ao segundo braço oscilante com relação à face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante” significa que o pino de conexão é posicionado tal que uma parte do pino de conexão se sobrepõe ao segundo braço oscilante com respeito à direção de movimento do pino de conexão.
[010] Em outra modalidade preferida, a unidade de suprimento de sinal de acionamento é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta do pino de conexão atingir a posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante entre o tempo em que um dos primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante começam a mudar e o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento, e também fazem o pino de conexão atingir a posição de conexão completa entre o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento e o tempo seguinte quando um dos primeiro braço oscilante e segundo braço oscilante deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
[011] Na modalidade preferida acima descrita, o sinal de acionamento é suprido de modo a fazer a extremidade de ponta do pino de conexão atingir a posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante entre o tempo quando um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante começam a mudar e o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento, isto impede o pino de conexão de ser repelido, e também permite mais liberdade em ajustar o tempo até que a extremidade de ponta do pino de conexão atinge a posição nivelada com a face lateral. Isto é, o tempo até que a extremidade de ponta do pino de conexão atinge a posição nivelada com a face lateral pode se ajustado de modo relativamente mais longo, assim o tamanho do atuador pode ser impedido de aumentar.
[012] Em outra modalidade preferida, a unidade de suprimento de sinal de acionamento é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta do pino de conexão atingir a posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, e também fazer o pino de conexão atingir a posição de conexão completa entre o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotantemente e o tempo seguinte quando um do primeiro braço oscilante e do segundo braço oscilante que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
[013] Na medida em que o pino de conexão começa a se mover e é mantido com a face lateral do segundo braço oscilante, a força do solenóide que empurra o pino de conexão aumenta gradualmente. Isto pode fazer a força do solenóide se tornar excessivamente grande antes que o pino de conexão se torne móvel para o segundo braço oscilante além da face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, assim o ruído de operação do solenóide e/ou o ruído produzido a partir do pino de conexão pode se tornar mais alto. No entanto, a modalidade preferida apenas descrita pode impedir que a extremidade de ponta do pino de conexão de fazer contato com a face lateral do segundo braço oscilante. Assim isto torna possível mudar suavemente o tempo de abertura e fechamento da válvula e também impedir o ruído de operação do solenóide e/ou o ruído produzido a partir do pino de conexão de se tornar mais alto.
[014] Em outra modalidade preferida, o motor de combustão interna pode ainda compreender um corpo elástico configurado para impelir o pino de conexão da posição de conexão completa para a posição de não conexão com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, e a unidade de suprimento de sinal de acionamento é configurada para parar de suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta do pino de conexão retornar para a posição nivelada com a face lateral do segundo braço oscilante com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante, e também fazer o pino de conexão retornar para a posição de não conexão entre o tempo em que o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
[015] Quando o suprimento do sinal de acionamento é parado, o pino de conexão é movido pelo corpo elástico da posição de conexão completa para a posição de não conexão com respeito à direção da linha axial do eixo oscilante. Quando o pino de conexão é posicionado em uma posição de conexão intermediária, que está entre a posição de conexão completa e a posição de não conexão, a área de contato entre o pino de conexão e o segundo braço oscilante é pequena. Isto significa que uma carga excessiva resultante do pivotamento de um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante é aplicada na extremidade de ponta do pino de conexão se um dos primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante pivota com o pino de conexão estando na posição de conexão intermediária. Consequentemente, o pino de conexão não pode ser movido para a posição de não conexão suavemente quando o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante estão pivotando. Na modalidade preferida apenas descrita, no entanto, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante não pivotam quando o pino de conexão está na posição de conexão intermediária. Isto torna possível impedir o problema acima descrito e também obter uma mudança suave do tempo de abertura e fechamento de válvula causado pelo segundo braço oscilante para o tempo de abertura e fechamento de válvula causado pelo primeiro braço oscilante.
[016] Em outra modalidade preferida, o primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante são fornecidos com furos respectivos nos quais o pino de conexão deve ser inserido; o pino de conexão é retido no furo do primeiro braço oscilante quando o pino de conexão está na posição de não conexão, e o pino de conexão é retido no furo do primeiro braço oscilante e o furo do segundo braço oscilante quando o pino de conexão está na posição de conexão completa; o solenóide está disposto oposto ao segundo braço oscilante com relação ao primeiro braço oscilante com respeito a uma direção de uma linha axial do pino de conexão; e o solenóide inclui uma vareta de pressão configurada para fazer contato com o pino de conexão.
[017] Assim, porque a vareta de pressão do solenóide move o pino de conexão, o pino de conexão é inserido no furo do segundo braço oscilante de modo que ele pode mover para a posição de conexão completa. Desse modo, o pino de conexão conecta o primeiro braço oscilante e o segundo braços oscilantes um no outro.
[018] Em outra modalidade preferida, o controlador ainda inclui uma unidade de monitoramento configurada para monitorar uma voltagem de uma bateria, e uma unidade de controle de corrente configurada para controlar uma corrente a ser suprida no solenóide baseada na voltagem monitorada pela unidade de monitoramento.
[019] A força que é aplicada ao pino de conexão pelo solenóide varia dependendo do valor da corrente suprida ao solenóide. Na modalidade preferida apenas descrita, a corrente a ser suprida ao solenóide é controlada baseada na voltagem da bateria. Assim, com uma configuração simples, o solenóide pode ser controlado de tal maneira que o tempo de abertura e fechamento de válvula pode ser mudado suavemente.
[020] Em outra modalidade preferida, o controlador pode ainda incluir um circuito de suprimento de corrente para suprir uma corrente ao solenóide aplicando uma voltagem no mesmo como o sinal de acionamento, um diodo de rotação livre disposto no circuito de suprimento de corrente de modo a formar um circuito de rotação livre com o solenóide, e um elemento de comutação, disposto no circuito de suprimento de corrente, para realizar o controle de rendimento da voltagem.
[021] Quando o solenóide é continuamente suprido com corrente elétrica, a temperatura do solenóide sobe. Como uma consequência, a força do solenóide reduz. No entanto, a corrente a ser suprida no solenóide pode ser reduzida realizando o controle de rendimento, e a subida da temperatura do solenóide pode ser impedida. Além do mais, desde que o circuito de rotação livre é fornecido, a força do solenóide pode ser mantido aplicado no solenóide enquanto realiza o controle de rendimento. Isto obtém uma redução de tamanho do atuador enquanto impede o pino de conexão de ser movido em tempo inesperado.
[022] Em outra modalidade preferida, o controlador pode ainda incluir outro elemento de comutação fornecido à montante do solenóide no circuito de rotação livre.
[023] Mesmo quando a corrente do solenóide é cortada, a corrente permanece no diodo de rotação livre, assim o pino de conexão não se move imediatamente. Na modalidade preferida apenas descrita, outro elemento de comutação é fornecido à montante do solenóide, isto torna possível cortar a corrente para o solenóide imediatamente desligando o outro elemento de comutação. Como resultado, o pino de conexão pode ser permitido se mover imediatamente. Portanto, o tempo para abrir e fechar válvulas pode ser mudado suavemente.
[024] Em outra modalidade preferida, o controlador é configurado para cortar a corrente a ser suprida no solenóide desligando o outro elemento de comutação depois de reduzir o valor da corrente a ser suprida ao solenóide pelo controle de rendimento.
[025] Se o outro elemento de comutação é desligado enquanto o valor da corrente a ser suprida no solenóide é relativamente alto, uma força contra- eletromotriz relativamente grande é aplicada no outro elemento de comutação. Com a modalidade preferida acima descrita, o outro elemento de comutação é desligado depois de reduzir o valor da corrente a ser suprida no solenóide pelo controle de rendimento. Como resultado, a força contra-eletromotriz aplicada no outro elemento de comutação pode ser reduzida.
[026] Um veículo do tipo de montar de acordo com o ensinamento presente pode compreender um do motor de combustão interna precedente.
[027] A presente invenção torna possível obter um veículo do tipo de montar que exiba os aspectos vantajosos acima descritos.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[028] Como descrito acima a presente invenção torna possível fornecer um motor de combustão interna equipado com um mecanismo de jogo de válvulas variáveis que pode mudar suavemente o tempo de abertura e fechamento de uma válvula e que pode reduzir o tamanho do atuador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[029] A Figura 1 é uma vista lateral direita ilustrando uma motocicleta de acordo com uma modalidade preferida.
[030] A Figura 2 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha II-II da Figura 1, ilustrando uma unidade de energia.
[031] A Figura 3 é uma vista em perspectiva em seção transversal ilustrando uma parte de um motor de acordo com uma modalidade preferida.
[032] A Figura 4A é uma vista em seção transversal ilustrando uma parte do motor de acordo com uma modalidade preferida.
[033] A Figura 4B é uma vista em seção transversal ilustrando uma parte do motor de acordo com uma modalidade preferida.
[034] A Figura 5 é um gráfico ilustrando a quantidade de elevação de válvula de entrada por um primeira came de entrada e quantidade de elevação de válvula de entrada por um segundo came de entrada, de acordo com uma modalidade preferida.
[035] A Figura 6 é uma vista em perspectiva ilustrando a estrutura de uma parte em torno de um primeiro braço oscilante e um segundo braço oscilante, de acordo com uma modalidade preferida.
[036] A Figura 7 é uma vista lateral ilustrando a estrutura da parte em torno do primeiro braço oscilante e o segundo braço oscilante, de acordo com uma modalidade preferida.
[037] A Figura 8 é uma vista em perspectiva em seção transversal ilustrando um estado em que um pino de conexão não está conectando um primeiro braço oscilante de entrada e um segundo braço oscilante de entrada, de acordo com uma modalidade preferida.
[038] A Figura 9 é uma vista em perspectiva em seção transversal ilustrando um estado em que o pino de conexão está conectando o primeiro braço oscilante e entrada e o segundo braço oscilante de entrada, de acordo com uma modalidade preferida.
[039] A Figura 10A é uma vista esquemática ilustrando um estado em que o pino de conexão está posicionado em uma primeira posição de não conexão.
[040] A Figura 10B é uma vista esquemática ilustrando um estado em que o pino de conexão está posicionado em uma segunda posição de não conexão.
[041] A Figura 10C é uma vista esquemática ilustrando um estado em que o pino de conexão está posicionado em uma posição de conexão intermediária.
[042] A Figura 10D é uma vista esquemática ilustrando um estado em que o pino de conexão está posicionado em uma posição de conexão completa.
[043] A Figura 11 é um diagrama de bloco ilustrando elementos principais do motor de acordo com uma modalidade preferida.
[044] A Figura 12 é um gráfico de tempo ilustrando quando o pino de conexão se move da posição de não conexão para a posição de conexão completa, de acordo com uma modalidade preferida.
[045] A Figura 13 é um gráfico de tempo ilustrando quando o pino de conexão se move da posição de conexão completa para a posição de não conexão, de acordo com uma modalidade preferida.
[046] A Figura 14 é um diagrama de circuito ilustrando o fluxo de corrente em um circuito de suprimento de corrente em uma condição normal, de acordo com uma modalidade preferida.
[047] A Figura 15 é um diagrama de circuito ilustrando o fluxo de corrente no circuito de suprimento de corrente quando a corrente é invertida, de acordo com uma modalidade preferida.
[048] A Figura 16 é um gráfico de tempo ilustrando quando o pino de conexão se move da posição de não conexão para a posição de conexão completa e ainda retorna para a posição de não conexão, de acordo com uma modalidade preferida.
[049] A Figura 17 é um gráfico de tempo ilustrando quando o pino de conexão se move da posição de desconexão para a posição de conexão completa, de acordo com outra modalidade preferida.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[050] Aqui abaixo, as modalidades preferidas serão descritas. Como ilustrado na Figura 1, o veículo do tipo de montar de acordo com a presente modalidade é uma motocicleta 1. O tipo da motocicleta 1 não é limitado em qualquer modo, e a motocicleta 1 pode ser qualquer tipo de motocicleta do tipo ciclomotor, uma motocicleta do tipo fora de estrada, ou uma motocicleta do tipo de estrada. O veículo do tipo de montar de acordo com o presente ensinamento não é limitado a uma motocicleta, mas pode ser qualquer outro veículo do tipo de montar, tal como ATV (veículo para todos os terrenos), veículo de três rodas, e buggy de quatro rodas. Note que o veículo do tipo de montar significa um veículo de modo que o motorista senta enganchado no veículo quando dirige.
[051] Na descrição seguinte, os termos “acima/para cima”, “abaixo/para baixo”, “dianteira”, “traseira”, “esquerda” e “direita” se referem respectivamente a acima/para cima, abaixo/para baixo, dianteira, traseira, esquerda e direita, como definidos baseados na perspectiva do motociclista sentado em um assento descrito posteriormente 6 da motocicleta 1, a menos que especificamente indicado de outro modo. A motocicleta 1 pode estar em uma posição inclinada enquanto se desloca. Os termos “acima/para cima” e abaixo/para baixo” respectivamente significam as posições verticais relativas acima/para cima, abaixo/para baixo como usados quando a motocicleta 1 está estacionada em um plano horizontal. Caracteres de referência U, D, F, Re, L, e R nos desenhos indicam para cima, para baixo, dianteira, traseira, esquerda e direita, respectivamente. Os termos apenas mencionados de relação posicional são também usados para descrever várias partes do motor 1 descrito posteriormente. Isto é, os termos, “dianteira”, “traseira”, “esquerda”, “direita”, “acima/para cima”, “abaixo/para baixo” do motor 11 como definidos baseados na perspectiva do motociclista da motocicleta 1 em que o motor 11 é montado.
[052] Como ilustrado na Figura 1, a motocicleta 1 tem uma estrutura de carroceria 2, um assento 6 para o motociclista sentar, e uma placa de pé de piso baixo posicionado na frente com relação ao assento 6. Um tubo dianteiro 3 é fornecido na extremidade dianteira da estrutura de carroceria 2. Um garfo dianteiro é pivotantemente suportado pelo tubo dianteiro 3. Uma roda dianteira 5 é suportada na parte de extremidade inferior do garfo dianteiro 4.
[053] A unidade de energia 10 é a que é chamada uma unidade de energia do tipo oscilante. A unidade de energia 10 é suportada de modo oscilante pela estrutura de carroceria 2 por meio de um eixo pivô 8a da roda traseira 8 no lado esquerdo da motocicleta 1. Uma parte de extremidade traseira do braço traseiro 9 é suportada no eixo de acionamento 8a da roda traseira 8 no lado direito da motocicleta 1. Uma parte de extremidade dianteira do braço traseiro 9 é encaixada na unidade de energia 10. Como ilustrado na Figura 2, a unidade de energia 10 inclui um motor de combustão interna 11 (daqui em diante referida como “motor”) e uma transmissão continuamente variável do tipo correia em V 12 (daqui em diante referida como “CVT”). A força de acionamento do motor é transmitida para a roda traseira 8 por meio da CVT 12.
[054] O motor 11 tem uma caixa de manivela 14 e uma unidade de cilindro 19. O motor 11 tem um corpo de cilindro 16 conectado a uma parte dianteira da caixa de manivela 14, um cabeçote de cilindro 17 conectado ao corpo de cilindro 16, e uma cobertura de cabeçote de cilindro 18 conectada ao cabeçote de cilindro 17. O corpo de cilindro 16, o cabeçote de cilindro 17, e a cobertura de cabeçote de cilindro 18 juntos constituem a unidade de cilindro 19. Como visto em plano, a unidade de cilindro 19 se estende para frente da caixa de manivela 14. Como ilustrada na Figura 1, a unidade de cilindro 19 é inclinada para frente e obliquamente para cima quando vista em vista lateral. A unidade de cilindro 19, no entanto, pode se estender horizontalmente para frente a partir da caixa de manivela 14 quando vista em vista lateral. Na modalidade preferida presente, o corpo de cilindro 16 e a caixa de manivela 14 são formados de partes separadas. O corpo de cilindro 16 e a caixa de manivela 14 podem ser integralmente formados um com o outro.
[055] Como ilustrado na figura 2, o motor 11 tem um eixo de manivela 15 se estendendo em uma direção lateral (isto é, em uma direção de largura de veículo, ou em uma direção da esquerda para direita/direita para esquerda). O eixo de manivela 15 está disposto na caixa de manivela 14. O eixo de manivela 15 é suportado pela caixa de manivela 14. O eixo de manivela 15 é fornecido com uma roda dentada 15S.
[056] A CVT 12 é posicionada à esquerda do motor 11. A CVT 12 tem uma polia de acionamento 28 encaixada em uma extremidade esquerda do eixo de manivela 15, uma polia a acionada 29 disposta na traseira da polia de acionamento 29 e uma correia-V 30 enrolada em torno da polia de acionamento 28 e da polia acionada 29. A polia acionada 29 é suportada por um eixo 31. Uma embreagem de partida 32A, que é para travar a polia acionada 29 e o eixo 31 um com o outro, quando a velocidade de rotação da polia acionada 29 se torna maior que uma velocidade predeterminada, é encaixada no eixo 31. O eixo 31 é conectado a um eixo de acionamento 8a por meio de uma engrenagem 32 e engrenagens que não são mostradas nos desenhos. Uma caixa de transmissão 33 está disposta à esquerda da caixa de eixo de manivela 14. A CVT 12 está disposta na caixa de transmissão 33. Uma cobertura 34 está disposta à esquerda da caixa de transmissão 33.
[057] A unidade de cilindro 19 inclui um cilindro 20. O cilindro 20 é formado dentro do corpo do cilindro 16. O cilindro 20 se estende para frente a partir da parte dianteira da caixa de manivela 14. O motor 11 é um motor de cilindro único. Na motocicleta 1 equipada com o motor de cilindro único 11, o valor máximo da velocidade de rotação do eixo de manivela 15 por unidade de tempo (isto é, a velocidade de rotação máxima do motor) tende a ser maior que em automóveis, e a velocidade de abertura e fechamento de uma válvula de entrada descrita posteriormente 41 (ver Figura 3) também tende a ser maior que aquela de automóveis. Um pistão 21 que alterna no cilindro 20 é acomodado no cilindro 20. o pistão 21 é conectado no eixo de manivela 15 por meio de uma haste de conexão 22. Uma câmara de combustão 24 é fornecida dentro da unidade de cilindro 19. a câmara de combustão 24 é definida por uma parte rebaixada 23 do cabeçote de cilindro 17, uma superfície circunferencial interna do cilindro 20, e uma face de topo do pistão 21. A câmara de combustão 24 é fornecida com um dispositivo de ignição 25 (ver Figura 3) para inflamar o combustível nas câmaras de combustão 24.
[058] A unidade de cilindro 19 tem uma câmara de corrente de came 35 posicionada adjacente à câmara de combustão 24. A câmara de corrente de came 35 está posicionada à esquerda da câmara de combustão 24. A câmara de corrente de came 35, no entanto, pode estar disposta à direita da câmara de combustão 24. A câmara de corrente de came 35 é formada sobre a totalidade da cobertura de cabeçote de cilindro 18, o cabeçote de cilindro 17, o corpo de cilindro 16 e a caixa de manivela 14. A corrente de came 36 está disposta na câmara da corrente de came 35. A corrente de came 36 é enrolada em torno da roda dentada 15S do eixo de manivela 15 e uma roda dentada de corrente de came 61S descrita posteriormente. A corrente de came 36 trava com o eixo de manivela 15.
[059] Como ilustrado na Figura 3, o motor 11 inclui uma válvula de entrada 41 e uma válvula de exaustão 43. Como ilustrado na Figura 4A, a válvula de entrada 41 e a válvula de exaustão 43 são dispostas no cabeçote de cilindro 17 e na cobertura de cabeçote de cilindro 18. A válvula de entrada 41 abre e fecha entre uma passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24. Quando a válvula de entrada 41 se abre, a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24 são permitidas se comunicar uma com a outra. Quando a válvula de entrada 41 fecha, a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24 não são permitidas se comunicar uma com a outra. A válvula de exausta 43 abre e fecha a câmara de combustão 24 e uma passagem de exaustão 44. Note que a Figura 4A não mostra um segundo braço oscilante de entrada 64 descrito posteriormente (ver Figura 4B).
[060] Uma câmara de jogo de válvulas 37 é fornada dentro da unidade de cilindro 19. A câmara de jogo de válvulas 37 é formada no cabeçote de cilindro 17 e na cobertura de cabeçote de cilindro 18. Um mecanismo de jogo de válvulas variável 60 está disposto na câmara de jogo de válvulas 37. O mecanismo de jogo de válvulas variável 60 aciona a válvula de entrada 41 e a válvula de exaustão 43.
[061] O mecanismo de jogo de válvulas variável 60 tem um eixo de came 61 se estendendo em uma direção lateral, um eixo oscilante de entrada 62 paralelo ao eixo de came 61, um eixo oscilante de exaustão 82 paralelo ao eixo de came 61, um primeiro braço oscilante de entrada 63 para acionar a válvula de entrada 41, um segundo braço oscilante de entrada 64 (ver Figura 3), e um braço oscilante de exaustão 83 para acionar a válvula de exaustão 43. O eixo de came 61, o eixo oscilante de entrada 62, e o eixo oscilante de exaustão 82 são suportados pelo cabeçote de cilindro 17.
[062] Como ilustrado na Figura 2, uma roda dentada de corrente de came 61S é encaixada em uma parte de extremidade esquerda do eixo de came 61. O eixo de came 61 é conectado ao eixo de manivela 15 por meio da corrente de came 36. A rotação do eixo de manivela 15 é transmitida através da corrente de came 36 para o eixo de ame 61, pelo qual o eixo de came 61 é rodado. O eixo de came 61 é fornecido com um primeiro came de entrada 65 para acionar o primeiro braço oscilante de entrada 63, um segundo came de entrada 66 para acionar o segundo braço oscilante de entrada 64, e um came de exaustão 84 para acionar o braço oscilante de exaustão 83. O primeiro came de entrada 65, o segundo came de entrada 66, e o came de exaustão 84 são dispostos lado a lado ao longo da direção axial do eixo de came 61. O primeiro came de entrada 65, o segundo came de entrada 66, e o came de exaustão 84 são dispostas nesta ordem da direita para a esquerda ao longo da direção axial do eixo de came 61. A ordem de disposição do primeiro came de entrada 65, o segundo came de entrada 66 e o came de exaustão 84, no entanto, não é limitada à mesma.
[063] O primeiro came de entrada 65 roda integralmente com o eixo de came 61. Como ilustrado na Figura 4A, o primeiro came de entrada 65 compreende uma parte de base 65A tendo certo diâmetro externo, e uma parte de elevação 65B tendo um perfil de came predeterminado. A distância do centro axial O1 do eixo de came 61 para a periferia externa da parte de elevação 65B não é constante. Quanto mais longa é a distância H2 do eixo central O1 do eixo de came 61 para uma extremidade de ponta 65BT da parte de elevação 65B, maior se torna a quantidade de elevação máxima da válvula de entrada 41. Quanto maior é a proporção da parte de elevação 65B com relação à parte de base 65A, mais longo se torna o tempo durante o qual a válvula de entrada 41 permanece aberta. Quanto maior é o ângulo α formado pelo centro axial O1 do eixo de came 61 e as duas partes limites 65X e 65Y entre a parte de base 65A e a parte de elevação 65B, mais longo se torna o tempo durante o qual a válvula de entrada 41 permanece aberta. A distância H1 entre o centro axial O1 do eixo de came 61 e a parte de base 65A é mais curta que a distância H2 entre o cento axial O1 do eixo de came 61 e a extremidade de ponta 65BT da parte de elevação 65B. O segundo came de entrada 66 roda integralmente com o eixo de came 61. Como ilustrado na Figura 4B, o segundo came de entrada 66 compreende uma parte de base 66A tendo certo diâmetro externo, e uma parte de elevação 66B tendo um perfil de came predeterminado. A parte de elevação 66B tem um formato diferente daquele da parte de elevação 65B. A distância do centro axial O1 do eixo de came 61 para a periferia externa da parte de elevação 66B. Quanto mais longa é a distância 12 do centro axial O1 do eixo de came 61 para uma extremidade de ponta 66BT da parte de elevação 66B, maior a quantidade de elevação máxima da válvula de entrada 41 se torna. Quanto maior é a proporção da parte de elevação 66B com relação à parte de base 66A, mais longo se torna o tempo durante o qual a válvula de entrada 41 permanece aberta. Quanto maior é o ângulo β formado pelo centro axial O1 do eixo de came 61 e duas partes limites 66X e 66Y entre a parte de base 66A e a parte de elevação 66B, mais longo se torna o tempo durante o qual a válvula de entrada 41 permanece aberta. A distância I1 entre o centro axial O1 do eixo de came 61 e a parte de base 66A é mais curta que a distância I2 entre o centro axial O1 do eixo de came 61 e a extremidade de ponta 66BT da parte de elevação 66B. A distância H2 entre o centro axial O1 do eixo de came 61 e a extremidade de ponta 65BT da parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65 é mais curta que a distância I2 entre o centro axial O1 do eixo de came 61 e a extremidade de ponta 66BT da parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66. Como ilustrado na Figura 2, o came de exaustão 84 roda integralmente com o eixo de came 61. O came de exaustão 84 tem o mesmo formato que aquele do primeiro came de entrada 65. É possível que o came de exaustão 84 pode ter um formato diferente daquele do primeiro came de entrada 65.
[064] A Figura 5 é um gráfico ilustrando a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo primeiro came de entrada 65 e a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 66. Na Figura 5, o caractere de referência Lq representa a quantidade de elevação da válvula de entrada 41. O caractere de referência Ca representa o ângulo em que o eixo de manivela 15 roda duas vezes. O caractere de referência Ic1 representa a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 65. O caractere de referência Ic2 representa a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 66. Quando o eixo de manivela 15 roda duas vezes, o eixo de came 61 roda uma vez. Como ilustrado na Figura 5, a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada quando o primeiro came e entrada 65 roda uma vez é menor que a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada quando o segundo came de entrada 66 roda uma vez. Quanto maior é a quantidade de elevação da válvula de entrada 41, maior será a quantidade de ar que flui dento da câmara de combustão 24 a partir da passagem de entrada 42. Note que a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo primeiro came de entrada 65 significa a quantidade de deslocamento de uma parte de suporte de rolo 69 com referência à posição em que um rolo 69R está em contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65. A quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 66 significa a quantidade de deslocamento de uma parte de suporte de rolo 70 com referência à posição em que o rolo 70R está em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66.
[065] Como ilustrado na Figura 5, no caso onde o segundo came de entrada 66 abre e fecha a válvula de entrada 41, a válvula de entrada 41 começa a abrir quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca1 em um curso de exaustão P1. A válvula de entrada 41 atinge a quantidade de elevação máxima Lq2 quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca3 em um curso de entrada P2. A válvula de entrada 41 é fechada quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca5 em um curso de compressão P3. Por outro lado, no caso onde o primeiro came de entrada 65 abre e fecha a válvula de entrada 41, a válvula de entrada 41 começa a abrir quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca2, que é maior que Ca1, no curso de exaustão P1. A válvula de entrada 41 atinge a quantidade de elevação máxima Lq1 quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca3 no curso de entrada P2. a quantidade de elevação máxima Lq1 é menor que a quantidade de elevação máxima Lq2. A válvula de entrada 41 é fechada quando o ângulo do eixo de manivela 15 está em Ca4, que é um ângulo menor que Ca5, no curso de compressão P3. Assim, o tempo durante o qual o primeiro came de entrada 65 abre a válvula de entrada 4 é mais curto que o tempo durante o qual o segundo came de entrada 66 abre a válvula de entrada 41. No caso, onde o primeiro came de entrada 65 abre e fecha a válvula de entrada 41, a válvula de entrada 41 começa a abrir mais cedo e também fecha mais cedo que no caso onde o segundo came de entrada 66 abre e fecha a válvula de entrada 41.
[066] Como ilustrado na figura 6, o primeiro braço oscilante de entrada 63 é suportado de modo pivotante pelo eixo oscilante de entrada 62. O primeiro braço oscilante de entrada 63 tem uma parte de corpo 67, uma parte de suporte de rolo 69, uma parte de braço 71, e uma parte de saliência 73. Como ilustrado na Figura 7, a parte de corpo 67 tem um furo de inserção 67H em que o eixo de rolo de entrada 62 deve ser inserido. A parte de suporte de rolo 69 é formada em um formato de dois garfos. A parte de suporte de rolo 69 se estende para baixo a partir da parte de corpo 67. O rolo 69R é rotativamente suportado na parte de suporte de rolo 69. Como ilustrado na Figura 4A, o rolo 69R está em contato com o primeiro came de entrada 65. O rolo 69R é posicionado na frente do primeiro came de entrada 65. O primeiro braço oscilante de entrada 63 é pivotado recebendo uma força da parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65. Pela rotação do primeiro came de entrada 65, o primeiro braço oscilante de entrada 63 é pivotado nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2 na Figura 4A. Como ilustrado na Figura 3, a parte de braço 71 tem um par de braços 71R e 71L. Como ilustrado na Figura 4a, a parte de braço 71 se estende para cima a partir da parte de corpo 67. Os braços 71R e 71L são dispostos nas posições voltadas para extremidades dianteiras respectivas 41B das válvulas de entrada 41. Uma parte de pressão (não mostrada) é encaixada em uma posição do braço 71R que se volta para a extremidade dianteira 41B de uma das válvulas de entrada 41. uma parte de pressão 71P é encaixada em uma posição do braço 71L que se volta para a extremidade dianteira 41B da outra das válvulas de entrada 41. A parte de pressão 71P se projeta para a extremidade dianteira 41B da válvula de entrada 41. A parte de pressão 71P está em contato com a extremidade dianteira 41B da válvula de entrada 41. É possível que possa existir um espaço entre a parte de pressão 71P e a extremidade dianteira 41B da válvula de entrada 41. Como ilustrado na Figura 3, a parte de saliência 73 se estende para frente e obliquamente para cima a partir da parte de corpo 67. Como ilustrado na Figura 7, a parte de saliência 73 tem um furo 73H em que um pino de conexão descrito posteriormente 90 deve ser inserido. A parte de saliência 73 tem uma face lateral 73S que se volta para uma face lateral 74S de uma parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64.
[067] A frase “o primeiro braço oscilante de entrada 63 é pivotado” significa que o primeiro braço oscilante de entrada 63 é pivotado em torno do eixo oscilante de entrada 62 pelo rolo 69R fazendo contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65, com referência à posição do primeiro braço oscilante de entrada 63 no qual o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 está em contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65.
[068] Como ilustrado na Figura 6, o segundo braço oscilante de entrada 64 é suportado de modo pivotante pelo eixo oscilante de entrada 62. Como ilustrado na Figura 6, o segundo braço oscilante de entrada 64 está disposto à esquerda do primeiro braço oscilante de entrada 63. O segundo braço oscilante de entrada 64 tem uma parte de corpo 68, uma parte de suporte de rolo 70, e uma parte de saliência 74. Como ilustrado na Figura 7, a parte de corpo 68 tem um furo de inserção 68H no qual o eixo oscilante de entrada 62 deve ser inserido. A parte de suporte de rolo 70 se estende para baixo a partir da parte de corpo 68. A parte de suporte de rolo 70 é formada em um formato de dois garfos. O rolo 70R é suportado rotativamente na parte de suporte de rolo 70. Como ilustrado na Figura 4B, o rolo 70R está em contato com o segundo came de entrada 66. O rolo 70R é posicionado na frente do segundo came de entrada 66. O segundo braço oscilante de entrada 64 é pivotado para receber uma força da parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66. Por rotação do segundo came de entrada 66, o segundo braço oscilante de entrada 64 é pivotado nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2 na Figura 4B. Como ilustrado na Figura 3, a parte de saliência 74 se estende para frente e obliquamente para cima a partir da parte de corpo 68. Como ilustrado na Figura 7, a parte de saliência 74 tem u7m furo 74H no qual o pino de conexão 90 deve ser inserido. Como ilustrado na Figura 4B, quando a válvula de entrada 41 está fechada, o furo 73H da parte de saliência 73 e o furo 74H da parte de saliência 74 se sobrepõem como visto em vista lateral. Quando a válvula de entrada 41 está fechada, o furo 73H da parte de saliência 73 e o furo 74H da parte de saliência 74 estão em acordo um com o outro com respeito à direção da linha axial do pino de conexão 90. Como ilustrado na Figura 3, uma mola 88 é encaixada em uma parte de extremidade esquerda 68L da parte de corpo 68. Uma extremidade da mola 88 é enganchada em um pino 74P se projetando para a esquerda a partir da parte de saliência 74. Como ilustrado na Figura 4B, a outra extremidade da mola 88 é enganchada em um pino 17P fornecido no cabeçote de cilindro 17. A mola 88 aplica uma força na parte de saliência 74 na direção indicada pela seta Z2 da Figura 4B. Como ilustrado na Figura 7, a parte de saliência 74 tem uma face lateral 74S que se volta para a face lateral 73S da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63.
[069] A frase “o segundo braço oscilante de entrada 64 é pivotado” significa que o segundo braço oscilante de entrada 64 é pivotado em torno do eixo oscilante de entrada 62 pelo rolo 70R fazendo contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66, com referência à posição do segundo braço oscilante de entrada 64 no qual o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 está em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66.
[070] Referindo-se à Figura 5, o tempo de pivotamento do primeiro braço oscilante de entrada 63, que é pivotado recebendo uma força da parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65, e o tempo de pivotamento do segundo braço oscilante de entrada 64, que é pivotado recebendo uma força da parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66, são comparados. O segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar antes do primeiro braço oscilante de entrada 63, e completa o pivotamento depois do primeiro braço oscilante de entrada 63.
[071] Como ilustrado na Figura 8, o mecanismo de jogo de válvula variável 60 tem um pino de conexão 90 que é móvel em uma direção paralela ao eixo oscilante de entrada 62. O pino de conexão 90 é inserido no furo 73H formado na parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63. O pino de conexão 90 é inserível no furo 74H formado na parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64. O pino de conexão 90 inclui uma parte de corpo 90A em um formato de coluna, e uma parte projetada 90B se projetando em uma direção radial da parte de corpo 90A. O furo 73H, que é formado na parte de saliência 73, inclui um primeiro furo 73HA tendo um diâmetro interno maior que o diâmetro da parte de corpo 90A mas menor que o diâmetro da parte projetada 90B, e um segundo furo 73HB tendo um diâmetro interno maior que o diâmetro da parte projetada 90B. Como ilustrado na Figura 6, uma extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é uma das partes terminais do pino de conexão 90 que é posicionada oposta a um solenóide 100 com relação a uma vareta de pressão 102. Em outras palavras, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é uma extremidade do mesmo que é inicialmente inserida no furo 73H do segundo braço oscilante de entrada 64 quando o pino de conexão 90 se move de uma posição de não conexão para uma posição de conexão completa. Também, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é uma extremidade do mesmo que finalmente sai do furo 73H do segundo braço oscilante de entrada 64 quando o pino de conexão 90 se move da posição de conexão completa para a posição de não conexão. Na posição de não conexão, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 está disposta em uma posição que se sobrepõe ao primeiro braço oscilante de entrada 63 na direção de movimento do pino de conexão 90. Na posição de conexão completa, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 está disposta em uma posição que se sobrepõe ao segundo braço oscilante de entrada 64 na direção de movimento do pino de conexão 90.
[072] Como ilustrado na figura 8, o mecanismo de jogo de válvulas variável 60 tem uma mola espiral 91 para impelir o pino de conexão 90. A mola espiral 91 está disposta em torno da parte de corpo 90A. A mola espiral 91 impele o pino de conexão 90 da posição de conexão completa descrita posteriormente para a posição de não conexão com respeito à direção da linha axial W (ver Figura 6) do eixo oscilante de entrada 62. Em outras palavras, a mola espiral 91 impele o pino de conexão 90 em uma direção do segundo braço oscilante de entrada 64 para o primeiro braço oscilante de entrada 63 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. O elemento para impelir o pino de conexão 90 para a posição de não conexão, no entanto, não é limitado à mola espiral 91, mas pode ser um corpo elástico tal como borracha. O furo 74H formado na parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 é maior que o diâmetro da parte de corpo 90A. quando o pino de conexão 90 não conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam de modo independente. A frase “quando o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 não estão conectados” significa um estado em que o pino de conexão 90 é inserido no furo 73H do primeiro braço oscilante de entrada 63, mas o pino de conexão 90 não é inserido no furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64. Por outro lado, quando o pino de conexão 90 conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 juntos, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam integralmente um com o outro. A frase “quando o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 estão conectados” significa um estado em que o pino de conexão 90 é inserido no furo 73H do primeiro braço oscilante de entrada 63 e no furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64.
[073] Como ilustrado na Figura 3, o mecanismo de jogo de válvulas variável 60 inclui um solenóide 100 como um atuador. O solenóide 100 está disposto fora da câmara de jogo de válvulas 37 (ver Figura 4A). O solenóide 100 está disposto fora da unidade de cilindro 19 (ver Figura 2). O solenóide 100 pode ser acomodado na câmara de jogo de válvulas 37. Como ilustrado na Figura 7, o solenóide 100 está disposto oposto ao segundo braço oscilante de entrada 64 com relação ao primeiro braço oscilante de entrada 63 com respeito à direção da linha axial P do pino de conexão 90. O solenóide 100 está disposto à direita do primeiro braço oscilante de entrada 63. O solenóide 100, o primeiro braço de entrada 63, e o segundo braço de entrada 64 são dispostos nesta ordem da direita para a esquerda ao longo da direção da linha axial P do pino de conexão 90. O solenóide tem uma vareta de pressão 102. A vareta de pressão 102 é acomodada na câmara de jogo de válvulas 37. A vareta de pressão 102 está em contato com uma parte terminal 90S do pino de conexão 90. A vareta de pressão 102 se move em direções para esquerda e para direita dependendo se uma corrente é aplicada ou não no solenóide 100. Quando a corrente é aplicada ao solenóide 100, a vareta de pressão 102 se move na direção indicada pela seta L1 na figura 7, fazendo o pino de conexão 90 se mover para a esquerda. Quando o suprimento de corrente para o solenóide 100 é cortado, a vareta de pressão 102 se move na direção indicada pela seta L2 na Figura 7. Neste momento, nenhuma força é aplicada no pino de conexão 90 a partir do solenóide 100. Como resultado, o pino de conexão 90 se move para a direita para a posição de não conexão descrita posteriormente devido á força de impulsão da mola espiral 91.
[074] Como ilustrado nas Figuras 10A e 10D, o solenóide 100 move o pino de conexão 90 em uma direção da linha axial W (ver Figura 6) do eixo oscilante de entrada 62 entre uma primeira posição de não conexão Pn1 e a posição de conexão completa Pf Como ilustrado na Figura 10A, quando nenhuma corrente é aplicada no solenóide 100, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é posicionada mais perto do solenóide 100 com relação à face lateral 73S da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. Esta posição é definida como a “primeira posição de não conexão Pn1”. Neste momento, o pino de conexão 90 é retido no furo 73H da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63. O pino de conexão 90 não conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64. Quando o pino de conexão 90 é posicionado na primeira posição de não conexão Pn1, nenhuma corrente é aplicada no solenóide 100. quando o pino de conexão 90 é posicionado na primeira posição de não conexão Pn1, o pino de conexão 90 é impelido pela mola espiral 91 (ver Figura 8) em uma direção do segundo braço oscilante de entrada 64 para o primeiro braço oscilante de entrada 53 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. Como ilustrado na Figura 10B, quando a corrente é aplicada no solenóide 100, o pino de conexão 90 se move na direção indicada pela seta L1 na Figura 10B devido à força de pressão da vareta de pressão 102 (ver Figura 7). Em outras palavras, o pino de conexão 90 se move na direção do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. Como visto em plano, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a posição nivelada com a face lateral 74S da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. Esta posição é definida como uma “segunda posição de não conexão Pn2”. Neste momento, o pino de conexão 90 é retido no furo 73H da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63. O pino de conexão 90 não conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64. Uma região que se estende da primeira posição de não conexão Pn1 para a segunda posição de não conexão Pn2 e que inclui a primeira posição de não conexão Pn1 e a segunda posição de não conexão Pn2 é coletivamente referida como uma posição de não conexão. Na posição de não conexão, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam independentemente um do outro. Isto significa que a válvula de entrada 41 é acionada pelo primeiro braço oscilante de entrada 63.
[075] Como ilustrado na Figura 10C, quando a aplicação de corrente no solenóide 100 é continuada, o pino de conexão 90 se move mais na direção indicada pela seta L1 na Figura 10C devido à força de pressão da vareta de pressão 102, e avança para a posição na qual é inserida no furo 74H da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64. em outras palavras, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é posicionado na direção da seta L1 na Figura 10C com relação à face lateral 74S da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W do eixo oscilante de entrada 62. Esta posição é definida como uma “posição de conexão intermediária Ph”. A posição de conexão intermediária Ph representa uma região que se estende da segunda posição de não conexão Pn2 para a posição de conexão completa Pf e que não inclui a segunda posição de não conexão Pn2 ou a posição de conexão completa Pf. Depois disto, como ilustrado na Figura 10D, quando a aplicação de corrente no solenóide 100 é ainda continuado, o pino de conexão 90 se move ainda mais na direção indicada pela seta L1 na Figura 10D, e o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf, em que o pino de conexão 90 conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 um no outro. Neste momento, o pino de conexão 90 é retido no furo 73H da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63 e no furo 74H da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64. Quando o pino de conexão 90 é posicionado na posição de conexão completa Pf, é aplicada corrente no solenóide 100. Na posição de conexão intermediária Ph e a posição de conexão completa Pf, o primeiro braço oscilante de entrada Ph e a posição de conexão completa Pf, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam integralmente um com o outro. Como resultado, a válvula de entrada 41 é acionada pelo segundo braço oscilante de entrada 64, que trava com o segundo came de entrada 66 tendo a parte de elevação 65B com uma quantidade de elevação maior. Quando a aplicação de corrente no solenóide 100 é parada, o pino de conexão 90 se move na direção indicada pela seta L2 na Figura 10D para a primeira posição de não conexão Pn1 devido a mola espiral 91 (ver Figura 8). Movendo o pino de conexão 90 entre a primeira posição de não conexão Pn1 e a posição de conexão completa Pf, o tempo para abrir e fechar a válvula de entrada 41 pode ser mudado. Em outras palavras, o tempo para abrir e fechar a válvula de entrada 41 pode ser mudado mudando o braço oscilante que aciona a válvula de entrada 41.
[076] Como ilustrado na Figura 4a, o braço oscilante de exaustão 83 é suportado de modo pivotante pelo eixo oscilante de exaustão 82. O braço oscilante de exaustão 83 tem uma parte de corpo 85, a parte de suporte de rolo 86, e uma parte de braço 87. a parte de corpo 85 tem um furo de inserção 85H em que o eixo oscilante de exaustão 82 deve ser inserido. A parte de suporte de rolo 86 se estendendo para cima da parte de corpo 85. Como ilustrado na Figura 3, a parte de suporte de rolo 86 é formada em um formato de dois garfos. O rolo 86R é rotativamente suportado na parte de suporte de rolo 86. o rolo 86R está em contato com o came de exaustão 84 (ver Figura 2). O rolo 86R é posicionado na frente do came de exaustão 84. Pela rotação do came de exaustão 84, o braço oscilante de exaustão 83 é pivotado nas direções indicadas pelas setas S1 e S2 na Figura 4A. A parte de braço 87 tem um par de braços 87R e 87L. Como ilustrado na Figura 4A, a parte de braço 87 se estende para baixo a partir da parte de corpo 85. Os braços 87R e 87L são dispostos nas posições voltadas para extremidades dianteiras respectivas 43B das válvulas de exaustão 43. Uma parte de pressão (não mostrada) é encaixada em uma posição do braço 87R que se volta para a extremidade dianteira 43B de uma das válvulas de exaustão 43. Uma parte de pressão 87P é encaixada em uma posição do braço 87L que é voltada para a extremidade dianteira 43B da outra das válvulas de exaustão 43. A parte de pressão se projeta para a extremidade dianteira 43B da válvula de exaustão 43. A parte de pressão 87P está em contato com a extremidade dianteira 43B da válvula de entrada 43. É possível que possa existir um espaço entre a parte de pressão 87P e a extremidade dianteira 43B da válvula de exaustão 43.
[077] Como ilustrado na figura 11, o motor 11 tem um sensor de eixo de manivela 50. O sensor de eixo de manivela 50 inclui uma unidade de detecção de velocidade rotacional configurada para detectar a velocidade rotacional do eixo de manivela 15, e uma unidade de detecção de posição rotacional configurada para detectar a posição rotacional do eixo de manivela 15. A frase “para detectar a velocidade rotacional do eixo de manivela 15, e a posição rotacional do eixo de manivela 15” significa incluir o caso em que a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 e a posição rotacional do eixo de manivela 15 são detectadas diretamente e o caso em que a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 e a posição rotacional do eixo de manivela 15 são detectadas indiretamente estimando a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 e a posição rotacional do eixo de manivela 15. Na modalidade preferida presente, o sensor de eixo de manivela 50 detecta que as partes alvo, que são fornecidas em intervalos regulares em um elemento que roda integralmente com o eixo de manivela 15, passam o sensor de eixo de manivela 50 devido à rotação do eixo de manivela 15. Baseado na detecção das partes alvo do sensor de eixo de manivela 50, a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 e a posição de rotação do eixo de manivela 15 são estimados, e a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 e a posição rotacional do eixo de manivela 15 são detectadas indiretamente. O termo “velocidade rotacional do eixo de manivela 15” significa que o número de rotações do eixo de manivela 15 por unidade de tempo. O termo “posição rotacional do eixo de manivela 15” significa que o número de rotações do eixo de manivela 15 por unidade de tempo. O termo “posição de rotação do eixo de manivela 15” significa o ângulo de rotação do eixo de manivela 15. Note que a unidade de detecção de velocidade rotacional e a unidade de detecção de posição rotacional podem ser fornecidas em sensores diferentes. Em outras palavras, é possível usar dois sensores, um primeiro sensor tendo a unidade de detecção de velocidade rotacional e um segundo sensor tendo a unidade de detecção de posição rotacional. A condição de rotação do eixo de came 61 pode ser verificada detectando a posição rotacional do eixo de manivela 15.
[078] O motor 11 tem uma ECU 110 (Unidade de Controle Eletrônico) como um controlador para controlar vários componentes incluindo o solenóide 100. A ECU 110 inclui uma unidade de instrução 115, uma unidade de suprimento de sinal de acionamento 125, uma unidade de monitoramento 130, e uma unidade de controle de corrente 135.
[079] A unidade de instrução 115 emite uma instrução para acionar o solenóide 100 baseado na velocidade rotacional do eixo de manivela 15 detectada pelo sensor de eixo de manivela 50. Por exemplo, se a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 se torna igual a ou maior que uma velocidade rotacional predeterminada, ou se a velocidade rotacional do eixo de manivela 15 se torna menor que uma velocidade rotacional predeterminada, a unidade de instrução 115 emite uma instrução para acionar o solenóide 100 baseado na velocidade rotacional do eixo de manivela 15 detectada pelo sensor de eixo de manivela 50. A velocidade de rotação do eixo de manivela 15 no momento em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 são conectados um no outro acionando o solenóide 100 e a velocidade de rotação do eixo de manivela 15 no momento em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 são desconectados um do outro acionando o solenóide 100, pode se a mesma ou diferente uma da outra.
[080] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 supre um sinal de acionamento no solenóide 100 baseado na posição rotacional do eixo de manivela 15 detectada pela unidade de detecção de posição rotacional 50 em um estado em que o acionamento do solenóide 100 é instruído pela unidade de instrução 115. O grau de abertura e fechamento da válvula d entrada 41 pode ser determinado baseado na posição rotacional do eixo de manivela 15. As posições pivô do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 podem ser determinadas baseadas na posição rotacional do eixo de manivela 15. Baseado na posição rotacional do eixo de manivela 15, é possível determinar se o furo 73H do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64 estão de acordo um com o outro, ou desalinhado com relação um ao outro, com respeito à direção da linha axial do pino de conexão 90. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento no solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 para atingir a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W (ver Figura 6) do eixo oscilante de entrada 62 depois que um do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 que devem começar a pivotar antes que o outro começa a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a mudar, e também faz o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa (ver Figura 10D) entre o momento em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte quando um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar. Na modalidade preferida presente, o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar antes do primeiro braço oscilante de entrada 63. O segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento depois do primeiro braço oscilante de entrada 63.
[081] A frase “o primeiro braço oscilante de entrada 63 começa a pivotar” significa que o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65. A frase “o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar” significa que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66.
[082] A frase “um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo baço oscilante de entrada 64 deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo baço oscilante de entrada 64 começam a mudar” significa que tanto o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65, ou o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de base 66a do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66, de modo que as posições relativas do furo 73H do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar.
[083] Na modalidade preferida presente, o tempo em que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66, é anterior ao tempo em que o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65. Consequentemente, o tempo em que “um do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar” significa que o tempo em que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de elevação 66B do segundo braço oscilante de entrada 66.
[084] A frase “o primeiro braço oscilante de entrada 63 completa o pivotamento” significa que o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65. A frase “o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento” significa que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66.
[085] A frase “o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento” significa um estado em que nem o primeiro braço oscilante de entrada 63 nem o segundo braço oscilante de entrada 64 está pivotando e a válvula de entrada 41 está fechada. Isto é, significa que o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65 e também o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66.
[086] Na modalidade presente preferida, o tempo em que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66 é mais tarde que o tempo em que o rolo 69R do primeiro braço oscilante de entrada 63 é removido de contato com a parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65 e é colocado em contato com a parte de base 65A do primeiro came de entrada 65. Consequentemente, o tempo em que “o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento” significa o tempo em que o rolo 70R do segundo braço oscilante de entrada 64 é removido de contato com a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66 e é colocado em contato com a parte de base 66A do segundo came de entrada 66.
[087] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada para começar a suprir o sinal de acionamento no solenóide 100 quando o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada pra começar a suprir o sinal de acionamento no solenóide 100 de modo a fazer a extremidade 90T do pino de conexão 90 atingir a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W (ver Figura 6) do eixo oscilante de entrada 62 depois que a válvula de entrada 41 começa a abrir, e também para fazer o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa (ver Figura 10D) entre o tempo em que a válvula de entrada 41 termina o fechamento e o tempo seguinte quando a válvula de entrada 41 começa a abrir. Deve ser notado que o atraso de tempo ocorre entre o tempo em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir o sinal de acionamento e o tempo em que o solenóide 100 é acionado e a vareta de pressão 102 é movida.
[088] Em adição a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é configurada para parar o sinal de acionamento ao solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 retornar para a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 com respeito à direção da linha axial W (ver Figura 6) do eixo oscilante de entrada 62 e também para fazer o pino de conexão 90 retornar para a primeira posição de não conexão (ver Figura 10A) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um do primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
[089] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada para parar de suprir o sinal de acionamento ao solenóide 100 quando o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada para parar o suprimento do sinal de acionamento no solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 para retornar para a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64, e também fazer o pino de conexão 90 para retornar para a primeira posição de não conexão (ver Figura 10A) entre o tempo em que a válvula de entrada 41 termina o fechamento e o tempo seguinte em que a válvula de entrada 41 começa a abrir.
[090] A unidade de monitoramento 130 monitora a voltagem de uma bateria 105. A bateria 105 é conectada ao solenóide 100.
[091] A unidade de controle de corrente 135 controla a corrente a ser suprida no solenóide 100. O controle apenas mencionado da corrente é realizado baseado na voltagem da bateria 105 que é monitorado pela unidade de monitoramento 130. A unidade de controle de corrente 135 ajusta o valor de corrente a ser suprido ao solenóide 100 de acordo com a voltagem de corrente da bateria 105. A unidade de controle de corrente 135 pode reduzir as flutuações na corrente a ser suprida ao solenóide 100. Note que a corrente seja suprida no solenóide 100 varia dependendo da voltagem da bateria 105 e a temperatura do solenóide 100. A voltagem da bateria 105 muda porque a bateria 105 é carregada pela operação do motor 11. A ECU 110 controla o solenóide 100 de modo que a temperatura do solenóide 100 não aumenta facilmente. Portanto, variações na corrente que resultam das variações na temperatura do solenóide 100 são pequenas. Por esta razão, a corrente pode ser controlada baseada na voltagem da bateria 105.
[092] A seguir, as operações do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 serão descritas. Primeiro, uma descrição é dada com relação ao caso em que o pino de conexão 90 é posicionado na posição de não conexão. O primeiro braço oscilante de entrada 63 é pivotado recebendo a uma força da parte de elevação 65B do primeiro came de entrada 65 para desse modo acionar a válvula de entrada 41. Mais especificamente, em associação com a rotação do eixo de came 61, o primeiro came de entrada 65, que é fornecido no eixo de came 61, roda na direção indicada pela seta A na Figura 4A. em associação com a rotação do primeiro came de entrada 65, a parte de elevação 65B e o rolo 69R entra em contato um com o outro e a parte de suporte 69 se move na direção indicada pela será X1 na Figura 4A em torno do eixo oscilante de entrada 62. a parte de suporte de rolo 60 é conectada na parte de braço 71 por meio da parte de corpo 67. Portanto, o movimento acima descrito da parte de suporte de rolo 69 faz a parte de braço 71 se mover na direção indicada pela seta Y1 na Figura 4a em torno do eixo oscilante de entrada 62. Desse modo, a parte de braço 71 empurra a válvula de entrada 41 para o interior da câmara de combustão 24. Como resultado, a válvula de entrada 41 abre a passagem entre a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24.
[093] Quando o eixo de came 61 roda mais, a parte de elevação 65B não faz mais contato com o rolo 69R, e a parte de base 65A entra em contato com o rolo 69R. Neste momento, a parte de suporte de rolo 69 se move na direção indicada pela seta X2 na Figura 4A. Em associação com o movimento da parte de suporte de rolo 69, a parte de braço 71 se move na direção indicada pela seta Y2 na Figura 4A. Consequentemente, a válvula de entrada 41 também se move na direção indicada pela seta Y2 na Figura 4A. Como resultado, a válvula de entrada 41 fecha a passagem entre a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24.
[094] Quando o pino de conexão 90 é posicionado na posição de não conexão, o segundo braço oscilante de entrada 64 não aciona a válvula de entrada 41 mesmo quando é pivotado recebendo uma força da parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66. Mais especificamente, em associação com a rotação do eixo de came 61, o segundo came de entrada 66, que é fornecido no eixo de came 61, roda na direção indicada pela seta A na Figura 4B. Em associação com a rotação do segundo came de entrada 66, a parte de elevação 66B e o rolo 70R do segundo came de entrada 66 entram em contato um com o outro, e a parte de suporte de solo 70 se move na direção indicada pela seta X3 na Figura 4B em torno do eixo oscilante de entrada 62. A parte de suporte de rolo 70 é conectada na parte de saliência 74 por meio da parte de corpo 68. Portanto, o movimento acima descrito da parte de suporte de rolo 70 faz a parte de saliência 74 se move na direção indicada pela seta Z1 na Figura 4B em torno do eixo oscilante de entrada 62. No entanto, o pino de conexão 90 é posicionado na posição de não conexão, assim o pino de conexão 90 não conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 um no outro. Como resultado, o movimento acima descrito da parte de suporte de rolo 70 não move a parte de braço 71 do primeiro braço oscilante de entrada 63.
[095] A seguir, uma descrição é dada com relação o caso em que o pino de conexão 90 é posicionado na posição de conexão completa. Como ilustrado na Figura 5, a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 66 é maior que a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo primeiro came de entrada 65. Portanto, como ilustrado na Figura 9, quando o pino de conexão 90 é posicionado na posição de conexão completa, a válvula de entrada 41 é acionada pelo segundo braço oscilante de entrada 64, que trava com o segundo came de entrada 66. O pino de conexão 90 conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 com o segundo braço oscilante de entrada 64. Assim, como descrito acima, quando a parte de saliência 74 se move na direção indicada pela seta Z1 na Figura 4B em torno do eixo oscilante de entrada 62, a parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63 também se move na direção indicada pela seta Z1 na Figura 4B em torno do eixo oscilante de entrada 62, e a parte de braço 71 do primeiro braço oscilante de entrada 63 se move na direção indicada pela seta Y1 na figura 4A em torno do eixo oscilante de entrada 62. Desse modo, a parte de braço 71 empurra a válvula de entrada 41 para o interior da câmara de combustão 24. Como resultado, a válvula de entrada 41 abre a passagem entre a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24. Porque a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo segundo came de entrada 66 é maior que a quantidade de elevação da válvula de entrada 41 causada pelo primeiro came de entrada 65, o tempo em que a válvula de entrada 41 está aberta se torna mais longo.
[096] Quando o eixo de came 61 roda mais, a parte de elevação 66B do segundo came de entrada 66 não faz mais contato com o rolo 70R, e a parte de base 66A do segundo came de entrada 66 entra em contato com o rolo 70R. Neste momento, a parte de suporte de rolo 70 se move na direção indicada pela seta X4 na Figura 4B. Em associação com o movimento da parte de suporte de rolo 70, a parte de saliência 74 se move na direção indicada pela seta Z2 na Figura 4B, e a parte de saliência 73 se move também na direção indicada pela seta Z2 na Figura 4A. Como resultado, a parte de braço 71 do primeiro braço oscilante de entrada 63 se move na direção indicada pela seta Y2 na Figura 4A. Consequentemente, a válvula de entrada 41 também se move na direção indicada pela seta Y2 na Figura 4A. Como resultado, a válvula de entrada 41 fecha a passagem entre a passagem de entrada 42 e a câmara de combustão 24.
[097] A seguir, um exemplo do processo de controle de movimento do pino de conexão 90 de acordo com a modalidade preferida será descrito com referência à Figura 12. A Figura 12 é um gráfico de tempo sobre a conexão do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64. Na Figura 12, a linha sólida representa o movimento do pino de conexão 90 no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é fornecida. A linha de traço- ponto representa o movimento do pino de conexão 90 no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 não é fornecida. A linha traço-ponto-ponto representa o movimento real da válvula de entrada 41. a linha tracejada representa o movimento virtual da válvula de entrada 41.
[098] Na Figura 12, o caractere de referência Pp indica a posição do pino de conexão 90. O caractere de referência Pn1 indica a primeira posição de não conexão. O caractere de referência Pn2 representa a segunda posição de não conexão. O caractere de referência Pf representa a posição de conexão completa. A posição Pp do pino de conexão 90 muda entre a primeira posição de não conexão Pn1, a segunda posição de não conexão Pn2, e a posição de conexão completa Pf. O caractere de referência Bp representa a quantidade de elevação da válvula de entrada 41. O caractere de referência B0 indica a posição em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e a válvula de entrada 41 é fechada, isto é uma quantidade de elevação de zero. O caractere de referência B1 representa a quantidade de elevação na qual a válvula de entrada 41 é aberta ao máximo pelo braço oscilante de entrada 63. O caractere de referência B2 representa a quantidade de elevação em que a válvula de entrada 41 é aberta no máximo pelo segundo braço oscilante de entrada 64. O caractere de referência T representa tempo, em tempos T1, T3x e T5, a válvula de entrada 41 começa a abrir, e nos tempos T2, T4x e T6, a válvula de entrada 41 começa a fechar.
[099] Primeiro, os movimentos do pino de conexão 90, no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é fornecida, serão descritos. A unidade de instrução 115 emite uma instrução para acionar o solenóide 100 porque a velocidade de rotação do eixo de manivela 15 detectada pelo sensor de eixo de manivela 50 se torna igual a ou maior que uma velocidade de rotação predeterminada no tempo Tx enquanto a motocicleta 1 está se deslocando. Baseada na posição rotacional do eixo de manivela 15 detectada pelo sensor de eixo de manivela 50, a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir um sinal de acionamento para o solenóide 100 no tempo Tc1 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a segunda posição de não conexão Pn2 depois que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar., e também fazer o pino de entrada 90 atingir a posição de conexão completa Pf entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar. No tempo Tc2, o pino de conexão 90 começa a se mover. A posição Pp do pino de conexão 90 começa a mudar da primeira posição de não conexão Pn1 para a segunda posição de não conexão Pn2.
[0100] No tempo T3, o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar, e as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar. No tempo T3x, o primeiro braço oscilante de entrada 63 começa a pivotar, e a válvula de entrada 41 começa a se abrir. No tempo Tc3, que está entre o tempo em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar e as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar e o tempo em que o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a segunda posição de não conexão Pn2. Neste momento, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 continua a empurrar a face lateral 74S da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64.
[0101] No tempo T4x, o primeiro braço oscilante de entrada 63 completa o pivotamento, e a válvula de entrada 41 termina o fechamento. No tempo T4, quando o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento, o furo 73H da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o furo 74H da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 se sobrepõem quando vistos em vista lateral. Como resultado, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é permitida ser inserida no furo 74H. No tempo Tc4, que é antes do tempo T5 em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar a seguir, o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf. Isto permite que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 sejam conectados um no outro. Depois disto, no tempo T5, o segundo braço oscilante 64 começa a pivotar, e a válvula de entrada 41 começa a abrir no tempo causado pelo segundo braço oscilante de entrada 64. No tempo T6, o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento, e a válvula de entrada 41 fecha. A partir do tempo T5 para o tempo T6, as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 não mudam porque o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 são conectados um no outro.
[0102] A seguir, os movimentos do pino de conexão 90, no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 25 não é fornecida, serão descritos. O suprimento de um sinal de acionamento ao solenóide 100 é iniciado no tempo Ta1, e então, o pino de conexão 90 começa a se mover no tempo Ta2. No tempo Ta3, que é antes do tempo T3, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a segunda posição de não conexão Pn2. Neste momento, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é permitido ser inserido no furo 74H porque nem o primeiro braço oscilante de entrada 63 ou o segundo braço oscilante de entrada 64 está pivotando. Quando o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar no tempo T3, o pino de conexão 90 ainda não atingiu a posição de conexão completa Pf. Portanto, do tempo T3 para o tempo T4, o pino de conexão 90 não conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64 completamente. Isto significa que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam com o pino de conexão 90 não estão posicionados na posição de conexão completa Pf, e a abertura e fechamento da válvula de entrada 41 são realizados no tempo causado pelo segundo braço oscilante de entrada 64. Porque o pino de conexão 90 não foi completamente inserido no furo 74H da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64, uma carga excessiva é aplicada na parte do pino de conexão 90 que foi inserido no furo 74H. Como uma consequência, o pino de conexão não pode ser movido suavemente para a posição de conexão completa Pf. Quando o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento no tempo T4, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 começa a se mover novamente dentro do furo 74H para a posição de conexão completa Pf. No tempo Ta4, o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf.
[0103] O suprimento de um sinal de acionamento ao solenóide 100 é iniciado no tempo Tb1, e então, o pino de conexão 90 começa a se mover no tempo Tb2. No tempo T3, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a segunda posição de não conexão Pn2. Neste momento, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é permitido ser inserido no furo 74H porque nem o primeiro braço oscilante de entrada 63 ou o segundo braço oscilante de entrada 64 está pivotando. No entanto, no tempo T3, o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar simultaneamente com o movimento do pino de conexão 90. Como consequência, o pino de conexão 90 é repelido para o primeiro braço oscilante 63. Em outras palavras, o pino de conexão 90 é repelido para o primeiro braço oscilante de entrada 63. em outras palavras, o pino de conexão 90 é repelido da segunda posição de não conexão Pn2 para a primeira posição de não conexão Pn1. Porque o pino de conexão 90 é repelido, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 são desconectados. No tempo Tb3, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a segunda posição de não conexão Pn2 novamente, mas o furo 73H da parte de saliência 73 e o furo 74H da parte de saliência 74 não estão de acordo um com o outro com respeito à direção da linha axial do pino de conexão 90. por esta razão, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 não pode se mover além da segunda posição de não conexão Pn2. Quando o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento no tempo T4, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 começa a se mover dentro do furo 74H. No tempo Tb4, o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf.
[0104] A seguir, um exemplo do processo de controle de movimento do pino de conexão 90 de acordo com a modalidade preferida presente será descrito com referência à Figura 13. A Figura 13 é um gráfico de tempo sobre desconectar o primeiro braço oscilante de entrada 63 do segundo braço oscilante de entrada 64. Na Figura 13, a linha sólida representa o movimento do pino de conexão 90 no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é fornecida. A linha traço-ponto representa o pino de conexão 90 no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 não é fornecida. A linha traço-ponto-ponto representa o movimento real da válvula de entrada 41. A linha tracejada representa o movimento virtual do pino de conexão 90. Nos tempos T1, T3 e T5x, a válvula de entrada 41 começa a se abrir, e nos tempos T2, T4 e T6x, a válvula de entrada 41 termina de fechar.
[0105] Primeiro, os movimentos do pino de conexão 90, no caso que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é fornecida, serão descritos. A unidade de instrução 115 emite uma instrução para acionar o solenóide 100 porque a velocidade de rotação do eixo de manivela 15 detectado pelo sensor de eixo de manivela 50 se torna igual a ou menor que uma velocidade de rotação predeterminada no tempo Ty enquanto a motocicleta 1 está se deslocando. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 para de suprir o sinal de acionamento para o solenóide 100 no tempo Te1 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 retornar para a segunda posição de não conexão Pn2 e também fazer o pino de conexão 90 retornar para a primeira posição de não conexão Pn1 entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que o braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar. No tempo Te2, o pino de conexão 90 começa a se mover devido à força de impulsão da mola espiral 91. A posição Pp do pino de conexão 90 começa a mudar da posição de conexão completa Pf para a primeira posição de não conexão Pn1.
[0106] A extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 retorna para a segunda posição de não conexão Pn2 no tempo Te3, que está entre o tempo T4, em que o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento para fechar a válvula de entrada 41, e o tempo T5 em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar a seguir, e o pino de conexão 90 retorna para a primeira posição de não conexão Pn1 no tempo Te4, que pé anterior ao tempo T5. Isto permite que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 sejam desconectados um do outro. Depois disto, no tempo T5, o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar, e as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e do segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar. No tempo T5x, o primeiro braço oscilante de entrada 63 começa a pivotar, e a válvula de entrada 41 começa a abrir no tempo causado pelo primeiro braço oscilante de entrada 63. No tempo T6x, o primeiro braço oscilante de entrada 63 completa o pivotamento, e a válvula de entrada 41 se fecha.
[0107] A seguir, os movimentos do pino de conexão 90, no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 não é fornecida, serão descritos. No tempo Td1, o suprimento de um sinal de acionamento no solenóide 100 é iniciado, e então, no tempo Td2, o pino de conexão 90 começa a se mover. Neste tempo, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 se move da posição de conexão completa Pf para a segunda posição de não conexão Pn2 porque nem o primeiro braço oscilante de entrada 63 ou o segundo braço oscilante de entrada 64 estão pivotando. Quando o segundo braço oscilante de entrada 63 começa a pivotar no tempo T3, o pino de conexão 90 ainda não atingiu a segunda posição de não conexão Pn2. Consequentemente, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 pivotam com o pino de conexão 90 não sendo posicionado na posição de conexão completa Pf. Isto é, a abertura e fechamento da válvula de entrada 41 são realizados no tempo causado pelo segundo braço oscilante de entrada 64. Consequentemente, uma carga excessiva é aplicada na parte do pino de conexão 90 que foi inserido no furo 74H. Como uma consequência, o pino de conexão 90 não pode ser movido suavemente para a segunda posição de não conexão Pn2. Quando o segundo braço oscilante de entrada 64 completa o pivotamento no tempo T4, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 começa a se mover novamente dentro do furo 74H para a segunda posição de não conexão Pn2. A extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 retorna para a segunda posição de não conexão Pn2 no tempo Td3, e o pino de conexão 90 retorna para a primeira posição de não conexão Pn1 no tempo Td4, que é anterior ao tempo T5.
[0108] Como ilustrado na Figura 14, a ECU 110 tem um circuito de suprimento de corrente 140. O circuito de suprimento de corrente 140 supre corrente ao solenóide 100 por aplicação de uma voltagem como o sinal de acionamento da bateria 105. O circuito de suprimento de corrente 140 tem um diodo de rotação livre 145, um primeiro elemento de comutação 150, e um segundo elemento de comutação 155 dispostos no mesmo. O diodo de rotação livre 145 forma um circuito de rotação livre 160 junto com o solenóide 100. O primeiro elemento de comutação 150 realiza controle de rendimento da voltagem da bateria 105. O segundo elemento de comutação 155 é fornecido à montante do solenóide 100.
[0109] Quando a corrente é suprida da bateria 105 com o primeiro elemento de comutação 150 estando ligado, a corrente flui através do solenóide 100 e depois disto flui para o primeiro elemento de comutação 150, como indicado pelas setas m na Figura 14. Por outro lado, quando a corrente é suprida da bateria 105 com o primeiro elemento de comutação 150 estando desligada, a corrente flui no circuito de rotação livre 160, como indicado pelas setas N na figura 15. Isto é, a corrente continua a fluir através do solenóide 100, o diodo de rotação livre 145, o segundo elemento de comutação 155, e o solenóide 100, nesta ordem.
[0110] A seguir, o fluxo de corrente neste momento do processo de controle de movimento do pino de conexão 90 de acordo com a modalidade preferida presente será descrito com referência à Figura 16. Na Figura 16, o caractere de referência DSS indica a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125. O caractere de referência CUR indica o valor da corrente que flui através do solenóide 100. O caractere de referência SW1 indica o primeiro elemento de comutação 150. O caractere de referência SW2 indica o segundo elemento de comutação 155. O caractere de referência Pp indica a posição do pino de conexão 90. O caractere de referência Pn1 representa a primeira posição de não conexão. O caractere de referência Pf representa a posição de conexão completa. A posição Pp do pino de conexão 90 muda entre a primeira posição de não conexão Pn1 e a posição de conexão completa Pf. O caractere d referência T representa tempo.
[0111] Baseado na posição rotacional do eixo de manivela 15 detectada pelo sensor de eixo de manivela 50, a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir um sinal de acionamento no solenóide 100 no tempo T1 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a segunda posição de não conexão Pn2 depois que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar e as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar, e também fazer o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa Pf entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar. Quando a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir o sinal de acionamento no solenóide 100, a ECU 110 liga o primeiro elemento de comutação 150 e o segundo elemento de comutação 155. No tempo T2, o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf. Mesmo depois que o pino de conexão 90 atingiu a posição de conexão completa Pf, a corrente é mantida passando através do solenóide 100. No tempo T3, a ECU 110 começa o controle de rendimento. Quando o tempo T3 é atingido, a ECU 110 repete o ligar e desligar o primeiro elemento de comutação 150. Portanto, o valor da corrente suprida no solenóide 100 diminui gradualmente. NO tempo T4, o valor de corrente suprido no solenóide 100 atingiu X na ECU 100, de modo que a ECU 100 pode desligar o primeiro elemento de comutação 150 e o segundo elemento de comutação 155. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 para de suprir o sinal de acionamento para o solenóide 100 no tempo T4 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 retornar para a segunda posição de não conexão Pn2 e também fazer o pino de conexão 90 retornar para a primeira posição de não conexão Pn1 entre o tempo em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar. É desejável que o suprimento do sinal de acionamento para o solenóide 100 seja parado quando o valor da corrente suprida no solenóide 100 é igual a ou menor que X, e no tempo depois do tempo T4, em que o valor da corrente suprida no solenóide 100 se torna igual a ou menor que X. No tempo T4, o valor da corrente suprida no solenóide 100 foi reduzido suficientemente. Portanto, mesmo se uma força contra-eletromotriz é produzida no segundo elemento de comutação 155, a força contra-eletromotriz aplicada no segundo elemento de comutação 155 pode se tornar pequena. Como um resultado, o segundo elemento de comutação 155 é impedido de ruptura. A corrente suprida no solenóide 100 pode ser imediatamente cortada desligando o segundo elemento de comutação 155. Como resultado, o pino de conexão 90 começa imediatamente a se mover na direção da primeira posição de não conexão Pn1 devido à mola espiral 91. No tempo T5, o pino de conexão 90 completa o movimento para a primeira posição de não conexão Pn1. Note que o suprimento do sinal de acionamento para o solenóide 100 pode ser parado quando o valor da corrente suprida no solenóide 100 não é igual ou menor que X. o suprimento do sinal de acionamento para o solenóide 100 pode ser parado em qualquer momento.
[0112] Existem restrições no layout do componente na motocicleta 1, mas é possível obter uma redução de tamanho usando um solenóide com tamanho pequeno 100. No entanto, o solenóide de pequeno tamanho 100 tende a produzir uma força menor, assim tal solenóide 100 exige um tempo relativamente longo para mover o pino de conexão 90. Como consequência, é possível que o pino de conexão 90 possa ser repelido de volta para o primeiro braço oscilante de entrada 63 no caso em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começou a pivotar quando uma parte do pino de conexão 90 é inserida no furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64, mas o pino de conexão 90 ainda não atingiu a posição de conexão completa Pf, ou no caso em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 começou a pivotar quando a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é inserido no furo 74H do segundo braço oscilante de entrada 64. No entanto, na presente modalidade preferida, a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir o sinal de acionamento no solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a segunda posição de não conexão Pn2 depois que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar, e também fazem o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa Pf entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar. Isto torna possível impedir primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 de pivotar integralmente um com o outro quando o pino de conexão 90 ainda não atingiu a posição de conexão completa Pf e impedir o pino de conexão 90 de ser repelido para trás. Portanto, o tempo para abrir e fechar as válvulas pode ser mudado suavemente. A rigidez do pino de conexão pode ser feita relativamente baixa porque a extremidade de ponto 90T do pino de conexão 90 é impedido de carga excessiva. Assim, o peso do pino de conexão 90 pode ser reduzido. Além do mais, também é possível reduzir o tamanho do solenóide 100.
[0113] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 também começa a suprir o sinal de acionamento para o solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 para atingir a segunda posição de não conexão Pn2 entre o tempo em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 que deve começar a pivotar antes que a outra comece a pivotar e o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento, e também fazem o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa Pf entre o tempo em que primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar. Isto impede o pino de conexão 90 de ser repelido, e também permite mais liberdade no ajuste do tempo até que a extremidade de ponte 90T do pino de conexão 90 atinge a posição de não conexão Pn2. Isto é, o tempo até que a extremidade de pino 90T do pino de conexão 90 atinge a posição de não conexão Pn2 pode ser determinado relativamente mais longo, assim o tamanho do solenóide 100 pode ser impedido de crescer.
[0114] Por outro lado, quando o suprimento do sinal de acionamento para o solenóide 100 é parado, o pino de conexão 90 é movido pela força de impulsão da mola espiral 91 da posição de conexão completa Pf para a primeira posição de não conexão Pn1 com respeito à direção da linha axial W don eixo oscilante de entrada 62. Quando o pino de conexão 90 é posicionado na posição de conexão intermediária Ph, o segundo braço oscilante de entrada 64 e o primeiro braço oscilante de entrada 63 pivotam integralmente um com o outro. Isto significa que a carga que resulta do pivotamento de pelo menos um do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 é aplicada excessivamente na extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90. Na modalidade preferida presente, no entanto, o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 não pivotam quando o pino de conexão 90 está na posição de conexão intermediária Ph. Como resultado, o pino de conexão 90 pode ser movido para a posição de não conexão suavemente.
[0115] A força que é aplicada no pino de conexão 90 pelo solenóide 100 varia dependendo do valor da corrente suprida no solenóide 100. a modalidade preferida presente pode reduzir as variações na corrente a ser suprida no solenóide 100 baseada na voltagem da bateria 105. isto elimina a necessidade de monitorar o valor de corrente, simplificando assim a configuração.
SEGUNDA MODALIDADE PREFERIDA
[0116] Na primeira modalidade preferida, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 depois que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64, que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar, de modo que as posições relativas dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar. Isto significa que a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 pode continuar a empurrar a face lateral 74S da parte de saliência 74 do tempo em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar, até o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento. Como ilustrado na Figura 17, a segunda modalidade preferida impede a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 de fazer contato com a face lateral 74S da parte de saliência 74.
[0117] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 supre um sinal de acionamento 100 baseada na posição rotacional do eixo de manivela 15 detectada pela unidade de detecção de posição rotacional 50 em um estado em que o acionamento do solenóide 100 é instruído pela unidade de instrução 115. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento ao solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 e também fazer o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa (ver Figura 10D) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada para começar a suprir o sinal de acionamento para o solenóide 100 quando a válvula de entrada 41 está fechada. A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 pode ser configurada para começar a suprir o sinal de acionamento ao solenóide 100 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a posição nivelada com a face lateral 74S (ver Figura 10B) da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 e também fazer o pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa (ver Figura 10D) entre o tempo em que a válvula de entrada 41 termina o fechamento e o tempo seguinte em que a válvula de entrada 41 começa a se abrir.
[0118] A seguir, um exemplo do processo de controle de movimento do pino de conexão 90 de acordo com a presente modalidade preferida, será descrito com referência à Figura 17. a Figura 17 é um gráfico de tempo sobre a conexão do primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64. Na Figura 17, a linha sólida representa o movimento do pino de conexão 90 no caso em que a unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 é fornecida. A linha traço- ponto-ponto representa o movimento real da válvula de entrada 41. A linha tracejada representa o movimento virtual do pino de conexão 90.
[0119] A unidade de suprimento de sinal de acionamento 125 começa a suprir o sinal de acionamento ao solenóide 100 no tempo Tf1 de modo a fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a segunda posição de não conexão Pn2 e também fazer a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atingir a posição de conexão completa Pf entre o tempo em que o primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 completam o pivotamento e o tempo seguinte em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar. No tempo Tf2, que é posterior ao tempo T4 em que o segundo braço oscilante de entrada 64 completou o pivotamento, o pino de conexão 90 começa a se mover. Note que se a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 ainda não atingiu a segunda posição de não conexão Pn2 no tempo T4, o pino de conexão ainda não atingiu a segunda posição de não conexão Pn2 no tempo T4, o pino de conexão 90 pode começar a se moverem um tempo anterior ao tempo T4. No tempo Tf3, que é anterior ao tempo T5, em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar a seguir, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 atinge a segunda posição de não conexão Pn2. Neste momento, o furo 73H da parte de saliência 73 do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o furo 74H da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 se sobrepõem com respeito à direção da linha axial do pino de conexão 90. Como resultado, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 é permitido ser inserido no furo 74H. No tempo Tf4, que é anterior ao tempo T5 em que o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar a seguir, o pino de conexão 90 atinge a posição de conexão completa Pf.
[0120] Se a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 entra em contato com a face lateral 74S da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 quando o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar e as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar, a força de pressão do solenóide 100 que pressiona o pino de conexão 90 aumenta gradualmente. Isto pode fazer a força do solenóide 100 se tornar maior do que é normal quando o primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 completaram o pivotamento e o pino de conexão 90 é inserido no furo 74H da parte de saliência 74, que pode aumentar os níveis do ruído de operação do solenóide 100 e o ruído produzido a partir do pino de conexão 90. Além do mais, existe um risco de que o solenóide 100 possa ser colocado sob uma carga porque o solenóide 100 está em uma operação diferente da operação normal. A fim de suportar tal carga, é necessário aumentar a rigidez do solenóide 100. Aumentar a rigidez do solenóide 100 tende a resultar em um aumento no custo e um aumento no tamanho do solenóide 100. na modalidade presente preferida, no entanto, a extremidade de ponta 90T do pino de conexão 90 não faz contato com a face lateral 74S da parte de saliência 74 do segundo braço oscilante de entrada 64 quando o pino de conexão 90 se move da primeira posição de não conexão Pn1 para a posição de conexão completa Pf. Portanto, é possível impedir potenciais problemas que possam surgir no solenóide 100 e também reduzir o tamanho do solenóide 100.
[0121] Nas modalidades preferidas precedentes, os braços 71R e 71 L do braço oscilante de entrada 63 acionam as válvulas de entrada 41, mas é também possível que o segundo braço oscilante de entrada 64 pode ser fornecido com braços de modo a acionar as válvulas de entrada 41. Quando o pino de conexão 90 não conecta com o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64, as válvulas de entrada 41 são abertas e fechadas pelo pivotamento do segundo braço oscilante de entrada 64. Quando o pino de conexão 90 conecta o primeiro braço oscilante de entrada 63 no segundo braço oscilante de entrada 64, as válvulas de entrada 41 são abertas e fechadas pelo pivotamento do primeiro braço oscilante de entrada 63.
[0122] Nas modalidades preferidas precedentes, o segundo braço oscilante de entrada 64 começa a pivotar antes do primeiro braço oscilante de entrada 63 de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e o segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar, mas isto é meramente ilustrativo. Mais especificamente, o primeiro braço oscilante de entrada 63 pode começar a pivotar antes do segundo braço oscilante de entrada 64 de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante de entrada 63 e segundo braço oscilante de entrada 64 começam a mudar.
[0123] Nas modalidades preferidas precedentes, o braço oscilante de exaustão 83 aciona a válvula de exaustão 43. No entanto, é também possível fornecer um primeiro came de exaustão e um segundo came de exaustão que têm diferentes quantidades de elevação, um primeiro braço oscilante de exaustão e um segundo braço oscilante de exaustão que são acionados pelos cames de exaustão respectivos, e um pino de conexão capaz de conectar e desconectar o primeiro braço oscilante de exaustão e o segundo braço oscilante de exaustão, como na abertura e fechamento da válvula de entrada 41. Como resultado, quando o primeiro braço oscilante de exaustão e o segundo braço oscilante de exaustão não estão conectados, a válvula de exaustão pode ser aberta e fechada pelo pivotamento do primeiro braço oscilante de exaustão. Por outro lado, quando o primeiro braço oscilante de exaustão e o segundo braço oscilante de exaustão são conectados um no outro, a válvula de exaustão pode ser aberta e fechada pelo pivotamento do segundo braço oscilante de exaustão. Assim, o tempo para abertura e fechamento da válvula de exaustão pode ser mudado controlando a conexão e desconexão do primeiro braço oscilante de exaustão e o segundo braço oscilante de exaustão.
[0124] Na modalidade preferida precedente, a condição de rotação do eixo de came 61 é verificada detectando a velocidade rotacional e a posição rotacional do eixo de manivela 15 com o sensor de eixo de manivela 50, mas isto é meramente ilustrativo. Por exemplo, é possível verificar a condição de rotação do eixo de came 61 detectando direta ou indiretamente a velocidade rotacional e a posição rotacional de outro eixo ou similar que está disposto à jusante do eixo de manivela 15. Ou detectando direta ou indiretamente a velocidade rotacional e a posição rotacional do eixo de came 61.
[0125] Nas modalidades preferidas precedentes, a ECU 110 começa o controle de rendimento no tempo T3, como ilustrado na Figura 16, mas isto é meramente ilustrativo. Por exemplo, a ECU 110 pode começar o controle de rendimento no tempo T2. Quando este é o caso, a relação de rendimento pode ser constante do tempo T2 para o tempo T4. É também possível que a relação de rendimento do tempo T3 para frente pode ser menor que a relação de rendimento até o tempo T3, u que a relação de rendimento do tempo T3 para frente pode ser maior que a relação de rendimento até o tempo T3. Aqui, o termo “relação de rendimento” se refere à relação de rendimento da voltagem de pulso aplicada no segundo elemento de comutação 155. Além disso, a relação de rendimento pode ser tanto constante quanto variada do tempo T2 para o tempo T3. a relação de rendimento pode também ser tanto constante quanto variada do tempo T3 para frente. Em adição, a ECU 110 pode não realizar o controle de rendimento no tempo do processo de controle de movimento do pino de conexão 90.
[0126] A unidade de energia 10 não é limitada a uma unidade de energia do tipo oscilante que é suportada de modo a ser verticalmente oscilável com relação à estrutura de carroceria 2, mas pode ser uma unidade de energia que é suportada de modo não oscilável na estrutura de carroceria 2. Tal unidade de energia pode ser fornecida, por exemplo, com um motor e um mecanismo de transmissão do tipo de múltiplas engrenagens posicionado na parte traseira don motor, e o motor e o mecanismo de transmissão podem ser dispostos juntos em uma caixa de manivela.

Claims (14)

1. Motor de combustão interna de cilindro único (11), compreendendo: uma caixa de manivela (14) suportando um eixo de manivela (15); uma unidade de detecção de velocidade rotacional (50) configurada para detectar a velocidade rotacional do eixo de manivela (15); uma unidade de detecção de posição rotacional (50) configurada para detectar a posição rotacional do eixo de came (15); uma unidade de cilindro (19) conectada à caixa de manivela (14) e incluindo uma câmara de combustão (24) e uma câmara de corrente de came (35) posicionada adjacente à câmara de combustão (24); um eixo de came (61) suportado pela unidade de cilindro (19), e conectado ao eixo de manivela (15) por uma corrente de came (36) disposta na câmara de corrente de came (35); um primeiro came (65) incluindo uma primeira parte de elevação (65B) e uma primeira parte de base (65A) e sendo configurada para rodar integralmente com o eixo de came (61); um segundo came (66), incluindo uma segunda parte de base (66A) e uma segunda parte de elevação (66B) tendo um formato diferente daquele da primeira parte de elevação (65B), e sendo configurado para rodar integralmente com o eixo de came (61); um eixo oscilante (62) suportado pela unidade de cilindro (19) e disposto paralelo ao eixo de came (61); um primeiro braço oscilante (63) suportado pivotantemente pelo eixo oscilante (62) e configurado para ser pivotado recebendo uma força da primeira parte de elevação (65B) do primeiro came (65); um segundo braço oscilante (64), pivotantemente suportado pelo eixo oscilante (62), configurado para ser pivotado para receber uma força da segunda parte de elevação (66B) do segundo came (66), disposto em um lado do primeiro braço oscilante (63), e tendo uma face lateral (74S) voltada para o primeiro braço oscilante (63); uma válvula (41) disposta na unidade de cilindro (19) e configurada para ser acionada pelo primeiro braço oscilante (63) ou o segundo braço oscilante (64) para abrir e fechar a câmara de combustão (24); um pino de conexão (90) sendo livremente móvel em uma direção paralela ao eixo oscilante (62); um solenóide (100) configurado para mover o pino de conexão (90) entre uma posição de não conexão (Pn1), em que uma extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) é posicionado em ou adjacente ao primeiro braço oscilante (63) com relação à face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito a uma direção de uma linha axial (W) do eixo oscilante (62) de modo que o pino de conexão (90) não conecta o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) um no outro, e uma posição de conexão completa (Pf), em que a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) é posicionada em ou adjacente ao segundo braço oscilante (64) com relação à face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62) de modo que o pino de conexão (90) conecta o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) um no outro; e um controlador (110) configurado para controlar o solenóide (100); e o controlador (110) compreende: uma unidade de instrução (115) configurada para emitir uma instrução para acionar o solenóide (100); e uma unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) configurado para suprir um sinal de acionamento ao solenóide (100) quando a unidade de instrução (115) emite a instrução para acionar o solenóide (100), CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de instrução (115) é configurada para emitir a instrução para acionar o solenóide (100) baseado na velocidade rotacional do eixo de manivela (15) detectada pela unidade de detecção de velocidade rotacional (50); e a unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) é configurada para suprir um sinal de acionamento ao solenóide (100) quando a unidade de instrução (115) emite a instrução para acionar o solenóide (100), baseada na posição rotacional do eixo de manivela (15) detectada pela unidade de detecção de posição rotacional (50); e a unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) é configurada para iniciar o suprimento o sinal de acionamento depois de que um do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante (63) e do segundo braço oscilante (64) começam a mudar, de modo a fazer a extremidade da ponta (90T) do pino de conexão (90) para atingir uma posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62) no tempo (Tc3), em que está entre o tempo (T3) quando um do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar e a posição relativa do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) começa a mudar e um tempo (T4) quando o do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) pivotam completamente, e também para fazer o pino de conexão (90) alcançar a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte quando o um dos primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) que deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
2. Motor de combustão interna (11), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir a posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62) entre o tempo em que um dos primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) começam a mudar e o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento, e também fazem o pino de conexão (90) atingir a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte quando um dos primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
3. Motor de combustão interna (11), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) é configurada para começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir a posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62), e também fazer o pino de conexão (90) atingir a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotantemente e o tempo seguinte quando um do primeiro braço oscilante (63) e do segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
4. Motor de combustão interna (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um corpo elástico (91) configurado para impelir o pino de conexão (90) da posição de conexão completa (Pf) para a posição de não conexão (Pn1) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62); e em que: a unidade de suprimento de sinal de acionamento (125) é configurada para parar de suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) retornar para a posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62), e também fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) retornar para a posição de não conexão (Pn1) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
5. Motor de combustão interna (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que: o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) são fornecidos com furos respectivos (73H, 74H) nos quais o pino de conexão (90) deve ser inserido; o pino de conexão (90) é retido no furo (73H) do primeiro braço oscilante (63) quando o pino de conexão (90) está na posição de não conexão (Pn1), e o pino de conexão (90) é retido no furo (73H) do primeiro braço oscilante (63) e o furo (74H) do segundo braço oscilante (64) quando o pino de conexão (90) está na posição de conexão completa (Pf); o solenóide (100) está disposto oposto ao segundo braço oscilante (64) com relação ao primeiro braço oscilante (63) com respeito a uma direção de uma linha axial (P) do pino de conexão (90); e o solenóide (100) inclui uma vareta de pressão (102) configurada para fazer contato com o pino de conexão (90).
6. Motor de combustão interna (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (110) ainda compreende uma unidade de monitoramento (130) configurada para monitorar uma voltagem de uma bateria (105), e uma unidade de controle de corrente (135) configurada para controlar uma corrente a ser suprida no solenóide (100) baseada na voltagem monitorada pela unidade de monitoramento (130).
7. Motor de combustão interna (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (110) pode ainda incluir um circuito de suprimento de corrente (140) para suprir uma corrente ao solenóide (100) aplicando uma voltagem no mesmo como o sinal de acionamento, um diodo de rotação livre (145) disposto no circuito de suprimento de corrente (140) de modo a formar um circuito de rotação livre (160) com o solenóide (100), e um elemento de comutação (150), disposto no circuito de suprimento de corrente (140), para realizar o controle de rendimento da voltagem.
8. Motor de combustão interna (11), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (110) pode ainda incluir outro elemento de comutação (155) fornecido à montante do solenóide (100) no circuito de rotação livre (160).
9. Motor de combustão interna (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (110) é configurado para cortar a corrente a ser suprida no solenóide (100) desligando o outro elemento de comutação (155) depois de reduzir o valor da corrente a ser suprida ao solenóide (100) pelo controle de rendimento.
10. Método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único (11), conforme definido na reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: detectar a velocidade rotacional do eixo de manivela (15); detectar a posição rotacional do eixo de manivela (15); emitir uma instrução para acionar o solenóide (100) baseado na velocidade rotacional detectada do eixo de manivela (15); suprir um sinal de acionamento no solenóide (100) quando a instrução para acionar o solenóide (100) é emitida, baseada da posição rotacional detectada do eixo de manivela (15), e começar a suprir o sinal de acionamento depois de que um do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante (63) e do segundo braço oscilante (64) começam a mudar, de modo a fazer a extremidade da ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir uma posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62) no tempo (Tc3), em que está entre o tempo (T3) quando um do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) que devem começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar e a posição relativa do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) começa a mudar e um tempo (T4) quando o do primeiro braço oscilante (63) e segundo braço oscilante (64) pivotam completamente, e também fazer o pino de conexão (90) para atingir a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um do primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
11. Método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único (11), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir uma posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62) entre o tempo em que um do primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar de modo que as posições relativas do primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) começar a mudar e o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento, e também fazer o pino de conexão (90) atingir a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar, começar a suprir o sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) atingir uma posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62), e também fazer o pino de conexão (90) atingir a posição de conexão completa (Pf) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
12. Método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único (11) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: parar o suprimento do sinal de acionamento de modo a fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) retornar para a posição nivelada com a face lateral (74S) do segundo braço oscilante (64) com respeito à direção da linha axial (W) do eixo oscilante (62), e também fazer a extremidade de ponta (90T) do pino de conexão (90) retornar para a posição de não conexão (Pn1) entre o tempo em que o primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) completam o pivotamento e o tempo seguinte em que um dos primeiro braço oscilante (63) e o segundo braço oscilante (64) deve começar a pivotar antes que o outro comece a pivotar.
13. Método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único (11) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: monitorar uma voltagem de uma bateria (105), e uma unidade de controle de corrente (135) configurada para controlar a corrente a ser suprida no solenóide (100) baseada na voltagem monitorada.
14. Método para controlar um motor de combustão interna de cilindro único (11) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende: desligar a corrente a ser fornecida ao solenóide (100) depois de reduzir o valor da corrente a ser suprida no solenóide (100) pelo controle de rendimento.
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