BR102013031904A2 - Gearbox heat exchanger - Google Patents

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BR102013031904A2
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heat exchanger
gearbox
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manifold
pipe
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BR102013031904-0A
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Chudy Christopher
Raduenz Daniel
Patil Ashutosh
Kis Frances
Jain Siddharth
Carlson Timothy
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Modine Manufacturing Company
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Abstract

trocador de calor de caixa de engrenagens. um trocador de calor de caixa de engrenagens tem um flange de montagem que separa o trocador de calor em um primeiro lado e um segundo lado. uma seção de tubulações está no primeiro lado, e inclui uma tubulação de entrada e uma tubulação de saída. uma seção de trocador de calor está no segundo lado, e estende-se a partir do flange de montagem em uma direção longitudinal. um perímetro de vedação está no segundo lado, e a seção de trocador de calor está completamente contida dentro de uma projeção do perímetro de vedação na direção longitudinal. a seção de trocador de calor do trocador de calor pode ser inserida através de uma abertura de uma caixa de engrenagens para propiciar um mecanismo de engrenagens refrigeradas.

Description

TROCADOR DE CALOR DE CAIXA DE ENGRENAGENS
FUNDAMENTOS
[001] Engrenagens são geralmente usadas para realizar a transferência de potência de um elemento rotativo para outro. Tipicamente, os dentes de uma primeira engrenagem acoplada a um primeiro eixo de rotação engatam com os dentes de uma segunda engrenagem acoplada a um segundo eixo de rotação. Os eixos geométricos dos primeiro e segundo eixos de rotação podem ser paralelos, perpendiculares, ou fazer algum outro ângulo, dependendo das necessidades especificas do equipamento de transferência de potência. Diversas de tais engrenagens são frequentemente combinadas para alcançar uma transferência de potência desejada entre um eixo de entrada e um ou mais eixos de saída. Esta transferência de potência pode executar uma transformação desejada de velocidade rotacional e torque, assim como uma mudança na orientação do eixo geométrico em torno do qual ocorre a rotação.
[002] Engrenagens estão tipicamente contidas dentro de uma carcaça ou caixa de engrenagens. A caixa de engrenagens propicia suporte para os eixos das engrenagens, garantindo o engate dos dentes das engrenagens, e evita que detritos sujem os dentes, entre outras funções. Exemplos de tais caixas de engrenagens podem ser encontrados em diferenciais e unidades de transferência de potência, entre outros.
[003] Diferenciais são tipicamente usados em automóveis, caminhões, e outros veículos sobre rodas que utilizam rodas motrizes emparelhadas para impulsionar o veículo. 0 diferencial opera pela transmissão, através de uma série de engrenagens de engate, de um torque proveniente do eixo de transmissão do veículo para um par de eixos alinhados axialmente, mas girando independentemente, cada um dos quais se conecta a uma roda motora do veiculo. Devido à rotação independente de cada um dos pares de eixos, as rodas motoras fixadas àqueles podem ser giradas a velocidades diferentes. Tal funcionamento é benéfico durante, por exemplo, a negociação de uma curva pelo veiculo, quando a roda motora localizada radialmente para fora da curva deve girar a uma velocidade rotacional maior que a roda motora localizada radialmente para dentro da curva com a finalidade de evitar arrasto da roda externa ou deslizamento da roda interna.
[004] Unidades de transferência de potência (PTUs) são usadas em automóveis, caminhões, e outros veículos sobre rodas nos quais múltiplos eixos de rodas separados do veículo são simultaneamente acionados pelo motor e transmissão. Como exemplo, automóveis com "tração nas quatro rodas" têm tipicamente um eixo dianteiro acionado diretamente pelo eixo de transmissão do veículo, e um eixo traseiro acionado por uma unidade de transferência de potência. A unidade de transferência de potência funciona pela transmissão, através de uma série de engrenagens de engate, de um torque proveniente de um primeiro eixo localizado na parte dianteira do veículo e que se estende na direção da largura do veículo, para um segundo eixo que se estende perpendicular ao primeiro eixo na direção do eixo traseiro do veículo, com a finalidade de acionar o eixo traseiro.
[005] Óleo de alta viscosidade está tipicamente contido na carcaça do diferencial ou PTU para lubrificar adequadamente as engrenagens de engate naquela. A rotação das engrenagens agita o óleo, garantindo deste modo que as superfícies de engate das engrenagens sejam continuamente lubrifiçadas. Consequentemente, não é tipicamente necessário uma bomba ou outro meio para deslocar o óleo pela carcaça.
[006] Sob determinadas condições de funcionamento, o óleo usado para lubrificar as engrenagens pode esquentar até temperaturas superiores à temperatura recomendada de funcionamento do óleo. Tais condições de funcionamento podem incluir funcionamento com carga pesada do veiculo, elevadas temperaturas ambientes, fluxo restrito de ar sobre a caixa de engrenagens, e combinações dos acima, mas não se limitam a estas.
[007] Com a finalidade de solucionar este problema de sobreaquecimento do óleo, são conhecidos trocadores de calor para transferir calor do óleo para uma malha de refrigeração do motor a ser incorporada dentro da carcaça. Um exemplo de tal trocador de calor, mostrado no modelo japonês de utilidade 1991-079052, consiste em um refrigerador plano integrado dentro da câmara interna de um diferencial durante fabricação. Tal trocador de calor pode adicionar custo considerável ao veiculo, e não é necessário para todos os usos pretendidos do veiculo. Não é frequentemente conhecido, no momento em que o veiculo é fabricado, se o eventual proprietário do veiculo operará ou não o veiculo em qualquer das condições de funcionamento que necessitam refrigeração do óleo. Além disso, é muito problemática a adição de tal refrigerador à caixa de engrenagens após o veiculo ter já sido montado, o que requer substancial desmontagem do sistema de transmissão. Portanto, existe ainda lugar para melhoramento.
SUMÁRIO
[008] De acordo com algumas modalidades da invenção, um mecanismo de engrenagens refrigeradas inclui uma carcaça que contém engrenagens engatadas. Uma abertura atravessa uma parede externa da carcaça, e um trocador de calor estende-se parcialmente para dentro de um volume interior da carcaça através da abertura. 0 trocador de calor inclui uma seção de trocador de calor localizada no interior da carcaça e uma seção de tubulações localizada no exterior da carcaça. A seção de trocador de calor tem múltiplos condutos de fluido. A seção de tubulações inclui uma tubulação de entrada e uma tubulação de saida. Um coletor do trocador de calor veda fluidicamente a abertura, e as extremidades de entrada e de saida dos condutos de fluido são conectados fluidicamente às tubulações de entrada e de saida através do coletor.
[009] Em algumas modalidades, cada um dos condutos de fluido inclui uma primeira e uma segunda extensões retas de tubo, e uma curva de retorno unindo-as. A primeira extensão reta de tubo estende-se a partir do coletor, e uma extremidade da primeira extensão de tubo está ligada ao coletor. A segunda extensão reta de tubo é paralela à primeira. A curva de retorno une as extremidades mais afastadas do coletor. Em algumas modalidades uma extremidade da segunda extensão de tubo é unida ao coletor.
[0010] Em algumas modalidades a abertura na carcaça é circular. Em algumas modalidades o trocador de calor inclui um anel de vedação dentro de uma ranhura circunferencial na periferia externa do coletor.
[0011] Em algumas modalidades o trocador de calor é montado dentro do mecanismo de engrenagens pela inserção da seção de trocador de calor dentro da carcaça através da abertura. Em algumas modalidades o trocador de calor é fixado à carcaça usando um flange de montagem do trocador de calor localizado no exterior da carcaça entre a seção de trocador de calor e a seção de tubulações.
[0012] De acordo com algumas modalidades da invenção, um trocador de calor de caixa de engrenagens inclui um flange de montagem que separa o trocador de calor em um primeiro lado e um segundo lado. Uma seção de tubulações está no primeiro lado, e inclui uma tubulação de entrada e uma tubulação de saida. Uma seção de trocador de calor está no segundo lado, e estende-se a partir do flange de montagem em uma direção longitudinal. Um perímetro de vedação está no segundo lado, e a seção de trocador de calor está inteiramente contida em uma projeção do perímetro de vedação na direção longitudinal.
[0013] Em algumas modalidades, a seção de trocador de calor inclui múltiplos condutos de fluido. Extremidades de entrada dos condutos de fluido conectam-se à tubulação de entrada, e extremidades de saída dos condutos de fluido conectam-se à tubulação de saída. Em algumas modalidades o trocador de calor inclui um coletor no segundo lado para receber as extremidades de entrada e de saída dos condutos. Em algumas de tais modalidades o perímetro de vedação está sobre uma superfície exterior do trocador de calor, e em algumas modalidades o perímetro de vedação define um perfil circular. Em algumas modalidades o perímetro de vedação é munido de um anel de vedação em uma ranhura circunferencial.
[0014] Em algumas modalidades, a extensão do perímetro de vedação é substancialmente igual à extensão da seção de trocador de calor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um trocador de calor de acordo com uma modalidade da invenção.
[0016] A FIG. 2 é uma vista em seção transversal do trocador de calor da FIG. 1, ao longo das linhas II-II.
[0017] A FIG. 3 é uma vista em perspectiva do trocador de calor da FIG. 1 instalado dentro de uma caixa de engrenagens.
[0018] A FIG. 4 é uma versão parcialmente explodida da FIG. 3.
[0019] A FIG. 5 é uma vista em perspectiva de um refrigerador a óleo de acordo com outra modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0020] Antes que quaisquer modalidades da invenção sejam explanadas em detalhe, deve ser entendido que a invenção não está limitada, na sua aplicação, aos detalhes de construção e à disposição de componentes apresentados na descrição a seguir ou ilustrados nos desenhos anexos. A invenção é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou ser concretizada de diversos modos. Também, deve ser entendido que a fraseologia e a terminologia usadas aqui são para fins de descrição e não devem ser consideradas como limitantes. O uso de "incluindo", "compreendendo", ou "tendo" e suas variações aqui destina-se a englobar os itens listados subsequentemente e seus equivalentes, assim como itens adicionais. A não ser que especificado ou limitado de outro modo, os termos "montado", "conectado", "suportado", e "acoplado" e suas variações são usados de modo amplo e englobam montagens, conexões, suportes e acoplamentos tanto diretos como indiretos. Além disso, "conectado" e "acoplado" não estão restritos a conexões ou acoplamentos físicos ou mecânicos .
[0021] As FIGS. 1 e 2 ilustram um trocador de calor 1 adaptado especificamente para instalação dentro da carcaça de um diferencial ou PTU para um automóvel, caminhão, ou outro veiculo sobre rodas. Embora o trocador de calor 1 seja especialmente bem adequado para uso como um refrigerador a óleo de diferencial ou PTU, deverá ser entendido que pode ser similarmente usado para refrigerar óleo dentro de uma caixa de transmissão, um cárter, ou outros dispositivos similares. Além disso, o trocador de calor 1 pode também encontrar utilidade como um aquecedor de óleo ao seguir o mesmo principio de funcionamento quando o óleo alojado na caixa de engrenagens estiver a uma temperatura indesejavelmente baixa, como pode ocorrer durante a partida do veiculo em condições ambientais frias.
[0022] 0 trocador de calor 1 inclui um flange de montagem 7 que separa uma seção de trocador de calor 8 e uma seção de tubulações 9. Portas de refrigerante 12 e 13 são providenciadas na seção de tubulações 9, e permitem a conexão do trocador de calor 1 dentro de uma malha de refrigerante do veiculo. Um tubo de fornecimento de refrigerante pode ser acoplado a uma das portas 12, 13 com a finalidade de fornecer um fluxo de refrigerante para uma tubulação de entrada contida dentro da seção de tubulações 9. De modo similar, um tubo de retorno de refrigerante pode ser acoplado à outra das portas 12, 13 para receber o fluxo de refrigerante de uma tubulação de saida contida dentro da seção de tubulações 9. Como melhor visto na FIG. 2, a seção de tubulações 9 inclui uma tubulação 25 em comunicação direta com a porta 12, de modo que a tubulação 25 sirva como a tubulação de entrada quando a porta 12 estiver acoplada ao tubo de fornecimento de refrigerante, e sirva como a tubulação de saida quando a porta 12 estiver acoplada ao tubo de retorno de refrigerante. A seção de tubulações 9 inclui adicionalmente uma tubulação 26 em comunicação direta com a porta 13, de modo que a tubulação 26 sirva como a tubulação de entrada quando a porta 13 estiver acoplada ao tubo de fornecimento de refrigerante, e sirva como a tubulação de saida quando a porta 13 estiver acoplada ao tubo de retorno de refrigerante.
[0023] Em algumas modalidades preferíveis o flange de montagem 7 e a seção de tubulações 9 podem ser propiciadas como um único componente integrado, como mostrado na FIG. 2. Por exemplo, o flange de montagem 7 e a seção de tubulações 9 podem ser um componente de alumínio fundido.
[0024] A seção de trocador de calor 8 estende-se para fora a partir do flange de montagem 7 em uma direção longitudinal que se opõe à localização da seção de tubulações 9. A seção de trocador de calor 8 inclui diversos condutos de fluido definidos por tubos formados 14, cada um dos quais inclui primeira e segunda extensões retas 15 unidas por uma curva de retorno 16 na extremidade mais distante do flange de montagem 7. Uma das primeira e segunda extensões retas 15 de cada tubo 14 está conectada fluidicamente à tubulação de entrada acima mencionada, enquanto que a outra das primeira e segunda extensões retas 15 de cada tubo 14 está conectado fluidicamente à tubulação de saída acima mencionada, de modo que é propiciado um percurso contínuo de fluxo de refrigerante entre a porta 12 e a porta 13 através dos tubos 14. Embora a modalidade ilustrada represente três dos tubos 14, deverá ser entendido que o número de tubos 14 pode variar por aplicação, e pode ser número três, mais que três, ou menos que três em algumas modalidades.
[0025] Um suporte 17 é propiciado na extremidade da seção de trocador de calor 8 localizado mais distante do flange de montagem 7. 0 suporte 17 inclui uma série de perfis formados em arco correspondentes às diversas extensões de tubo 15, e está unido desse modo aos tubos 14 com a finalidade de manter o espaçamento relativo entre os tubos 14 e aquela extremidade da seção de trocador de calor 8. Uma coluna de localização 18 é conectada ao suporte e estende-se para longe dos tubos 14. Um anel de vedação 20 é retido dentro de uma ranhura da coluna de localização 18.
[0026] Os tubos 14 são unidos ao flange de montagem 7 por meio do um coletor 21. O coletor 21 tem seção transversal circular, e inclui diversos orifícios 27 dimensionados e espaçados para receber as extremidades das seções retas de tubo 15. Um anel de vedação 19 é propiciado em uma ranhura circunferencial na periferia externa do coletor 21.
[0027] Em algumas modalidades especialmente preferidas, os tubos 14, o suporte 18, e o coletor 21 são todos construídos de alumínio, e são unidos entre si em uma operação de forno de soldadura. 0 coletor 21 pode ser unido ao flange de montagem 7 por um mecanismo de encaixe, ou com prendedores, ou por solda, solda forte, ou outras tecnologias de união conhecidas. Opcionalmente, um anel de vedação adicional 28 pode ser usado na união do coletor 21 ao flange de montagem 7 com a finalidade de evitar vazamento de refrigerante de qualquer das tubulações 25, 26 na seção de tubulações 9.
[0028] Voltando agora às FIGS. 3 e 4, pode ser visto que 0 trocador de calor 1 é inserido dentro de uma carcaça 2 do mecanismo de engrenagens 22, de modo que a seção de trocador de calor 8 fique contida dentro do volume interno 6 da carcaça 2. Para fins de clareza, apenas metade da carcaça 2 é mostrada, e muitas das engrenagens e outros componentes dentro do mecanismo de engrenagens 22 foram omitidos.
[0029] Uma abertura 23 é propiciada na carcaça 2 e é dimensionada para receber a seção de trocador de calor 8 do trocador de calor 1, de modo que o trocador de calor 1 possa ser parcialmente inserido através da carcaça 2 dentro do volume interno 6 do mecanismo de engrenagens 22. Na modalidade exemplificativa a abertura 23 tem formato circular, e tem diâmetro ligeiramente maior que o coletor 21 do trocador de calor 1. Após inserção do trocador de calor 1 dentro da carcaça 2, o coletor 21 funciona como um tampão para preencher a abertura 23, com o anel de vedação 19 sendo suficientemente deformado pelo ajuste perfeito entre o coletor 21 e a abertura 23 para propiciar uma vedação fluida que impeça a saída do óleo a partir da carcaça 2.
[0030] O trocador de calor 1 é inserido dentro da abertura 23 de modo que a face 10 do flange de montagem 7 seja assentada contra uma correspondente superfície plana 30 da carcaça 2. Prendedores rosqueados 24 são inseridos através dos orifícios 11 no flange de montagem 7 e rosqueados para dentro de correspondentes orifícios rosqueados na carcaça 2 com a finalidade de manter firmemente o trocador de calor 1 na carcaça 2. Um recesso 29 é propiciado na parede da carcaça diretamente oposta à abertura 23, e dimensionado para receber a coluna de localização 18, com o anel de vedação 20 engatando contra as paredes do recesso 29 com a finalidade de fornecer suporte estrutural à extremidade do trocador de calor 1.
[0031] Tubos de refrigerante (não mostrados) podem ser conectados às portas 12 e 13 com a finalidade de chumbar o trocador de calor instalado 1 dentro de um circuito de refrigerante do veiculo. A disposição das portas 12, 13 em um lado oposto do flange de montagem 7 a partir da seção de trocador de calor 8 permite conexão simples do trocador de calor 1 ao circuito de refrigerante sem a necessidade de que tubos de refrigerante penetrem na carcaça 2.
[0032] Em algumas modalidades, o mecanismo de engrenagens 22 é usado como um mecanismo veicular de engrenagens de diferencial que funciona pela transmissão de um torque imposto sobre um eixo 4 a um par de rodas motoras do veiculo. A engrenagem de pinhão 3 é acoplada fixamente ao eixo 4 e gira junto com o eixo. Uma engrenagem anelar (não mostrada) está orientada perpendicular à engrenagem de pinhão e é engatada com esta para girar em resposta à rotação do eixo 4. 0 torque de acionamento é transmitido, através de engrenagens rotativas, às engrenagens de semieixo posicionadas nas extremidades de eixos de rodas opostos (não mostrados), um dos quais se estende através do orifício circular 5 até uma primeira roda motora, o outro estendendo-se através de um orifício similar localizado oposto ao orifício 5 na carcaça até uma segunda roda motora.
[0033] Em outras modalidades, o mecanismo de engrenagens 22 é usado como um mecanismo de engrenagens de unidade de transferência de potência veicular que opera pela transferência de um torque imposto sobre um eixo (não mostrado) que se estende através do orifício circular 5 da carcaça 2. Este eixo é acionado pela transmissão do veículo que contém o mecanismo de engrenagens 22, e está orientado para ser paralelo aos eixos das rodas. 0 mecanismo de engrenagens de unidade de transferência de potência 22 está tipicamente localizado na direção da dianteira do veículo com a finalidade de estar bem próximo ao motor e transmissão. Uma engrenagem cônica (não mostrada) está acoplada fixamente ao, e gira com o, eixo e engata uma roda dentada 3 com a finalidade de conferir um torque ao eixo 4. Um eixo de transmissão (não mostrado) está acoplado diretamente ao eixo 4 e estende-se até o eixo traseiro do veículo com a finalidade de transmitir um torque de acionamento àquele eixo traseiro.
[0034] À medida que a engrenagem de anel ou engrenagem cônica gira através da carcaça 2, óleo lubrificante contido na carcaça 2 é transportado e disperso por todo o volume interno 6. Quando o óleo contata, e flui sobre, as superfícies externas dos tubos 14, o óleo aquecido é refrigerado pelo refrigerante que flui através dos tubos 14. Ao proporcionar diversas extensões separadas 15, fica disponível uma grande área superficial para transferência de calor.
[0035] Como pode ser facilmente inferido a partir das FIGS. 1-3, a seção de trocador de calor 8 do trocador de calor 1 está completamente contida dentro de um volume delimitado por uma projeção do perímetro externo do anel de vedação 19 (isto é, o perímetro selado) na direção longitudinal dos tubos 14 (a direção que é perpendicular ao lado 10) . Portanto, uma quantidade relativamente grande de área superficial de transferência de calor pode ser propiciada dentro do mecanismo de engrenagens 22 através de uma abertura relativamente pequena 23. Na modalidade exemplificativa, o diâmetro externo do anel de vedação é 34 mm, resultando em um perímetro vedado de aproximadamente 107 mm. A extensão da seção de trocador de calor 8 tem uma dimensão substancialmente similar, aproximadamente 100 mm. Isto é uma contradição aos trocadores de calor de caixa de engrenagens integrada de placa plana anteriormente mencionados, os quais necessitam de um perímetro vedado que é muitas vezes maior que a profundidade de penetração da seção de trocador de calor dentro do volume interno.
[0036] A modalidade do trocador de calor 1 é especialmente útil quando se deseja a instalação de um refrigerador de diferencial ou PTU após o veículo ser fabricado. Como apenas é necessária uma pequena abertura 23 para inserção do trocador de calor 1, é evitada a necessidade de remover ou substancialmente desmontar o mecanismo de engrenagens 22. A carcaça 2 pode, em algumas modalidades, ser munida de uma abertura 23 e um recesso 2 9, com um tampão removível providenciado na abertura 23. Após instalação do trocador de calor 1, o tampão pode ser removido e descartado.
[0037] Uma modalidade alternativa da invenção é mostrada na FIG. 5. Quando possível, os elementos da FIG. 5 foram incrementados por 100 comparados a elementos similares nas FIGS. 1 e 2. O trocador de calor 101 é chumbado fluidicamente dentro de circuitos de refrigerante por meio de portas 112 e 113, de modo que uma das portas sirva como uma porta de entrada de refrigerante, e a outra sirva como uma porta de saída de refrigerante. De modo similar ao trocador de calor 1, o trocador de calor 101 inclui um flange de montagem 107 posicionado entre uma seção de tubulações 109 (que contém uma tubulação de entrada e uma tubulação de saida para o refrigerante, cada uma estando conectada a uma das portas 112 e 113) e uma seção de trocador de calor 108.
[0038] O trocador de calor 101 utiliza diversos tubos 114 na seção de trocador de calor 108, os tubos 114 sendo similares em seção transversal aos tubos 14 do trocador de calor 1. Contudo, na modalidade exemplificativa da FIG. 5, cada um dos tubos 114 inclui quatro extensões retas 115, cada par sucessivo de extensões retas 115 estando ligado por seções de curvas de retorno 116.
[0039] 0 trocador de calor 101 difere ainda do trocador de calor 1 pelo fato de que uma vedação facial 119 é utilizada sobre a superfície plana 110 do coletor 121 no lugar do anel de vedação circular 19. Tal vedação facial pode ser preferível em alguns casos, tais como quando o formato da seção de trocador de calor 108 incluir uma relação de aspecto que difira significativamente do quadrado, e não é, portanto, otimizada para inserção através de uma abertura circular.
[0040] Diversas alternativas quanto a alguns recursos e elementos da presente invenção são descritas com referência a modalidades específicas da presente invenção. Com a exceção de recursos, elementos e modos de funcionamento que são mutuamente exclusivos de, ou são inconsistentes com, cada modalidade descrita acima, deverá ser observado que os recursos, elementos e modos de funcionamento alternativos descritos com referência a uma modalidade específica são aplicáveis a outras modalidades.
[0041] As modalidades descritas acima e ilustradas nas figuras são apresentadas apenas como exemplo e não se destinam a uma limitação dos conceitos e princípios da presente invenção. Sendo assim, será entendido por aqueles versados na técnica que são possíveis diversas mudanças nos elementos e suas configurações e disposições sem divergir do espírito e âmbito da presente invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Mecanismo de engrenagens refrigeradas que inclui diversas engrenagens engatadas localizadas dentro de uma caixa de engrenagens que possui uma abertura que atravessa uma parede externa da carcaça, e um trocador de calor que se estende parcialmente para dentro de um volume interior da caixa de engrenagens através da abertura, o trocador de calor caracterizado por compreender: uma seção de trocador de calor localizada dentro do volume interior da caixa de engrenagens e que inclui múltiplos condutos de fluido; uma seção de tubulações localizada externamente à caixa de engrenagens e que inclui uma tubulação de entrada e uma tubulação de saída; e um coletor para vedar fluidicamente a abertura, as extremidades de entrada dos condutos de fluido estando conectadas fluidicamente à tubulação de entrada, e as extremidades de saída dos condutos de fluido estando conectadas fluidicamente à tubulação de saída, através do coletor.
2. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada um dos diversos condutos de fluido compreender: uma primeira extensão reta de tubo que se estende a partir do coletor e tendo uma extremidade do tubo ligada ao coletor; uma segunda extensão reta de tubo paralela à primeira extensão reta de tubo; e uma curva de retorno que une aquelas extremidades das primeira e segunda extensões retas de tubo mais afastadas do coletor.
3. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da segunda extensão reta de tubo incluir uma extremidade de tubo unida ao coletor.
4. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da abertura compreender uma abertura circular.
5. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do trocador de calor compreender ainda um anel de vedação posicionado dentro de uma ranhura circunferencial na periferia externa do coletor.
6. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da seção de trocador de calor ser inserida dentro do volume interior da caixa de engrenagens através da abertura.
7. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do trocador de calor compreender ainda um flange de montagem localizado no exterior da caixa de engrenagens entre a seção de trocador de calor e a seção de tubulações, o flange de montagem estando fixado à carcaça.
8. Mecanismo de engrenagens refrigeradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: um suporte posicionado na extremidade da seção de trocador de calor oposta ao coletor; uma coluna de localização conectada ao suporte; e um recesso na caixa de engrenagens para receber a coluna de localização,
9. Trocador de calor de caixa de engrenagens, caracterizado por compreender: um flange de montagem que separa o trocador de calor em um primeiro lado, e um segundo lado oposto ao primeiro lado a partir do flange de montagem; uma seção de tubulações posicionada no primeiro lado do trocador de calor, a seção de tubulações incluindo uma tubulação de entrada e uma tubulação de saida; uma seção de trocador de calor posicionada no segundo lado do trocador de calor, a seção de trocador de calor estendendo-se a partir do flange de montagem em uma direção longitudinal; e um perímetro de vedação localizado no segundo lado do trocador de calor, onde a seção de trocador de calor está inteiramente contida em uma projeção do perímetro de vedação na direção longitudinal.
10. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da seção de trocador de calor compreender múltiplos condutos de fluido, as extremidades de entrada dos condutos de fluido estando conectadas fluidicamente à tubulação de entrada, e as extremidades de saída dos condutos de fluido estando conectadas fluidicamente à tubulação de saída.
11. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender ainda um coletor no segundo lado do trocador de calor para receber as extremidades de entrada e de saída dos condutos.
12. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do perímetro de vedação ser propiciado sobre uma superfície exterior do coletor.
13. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato do perímetro de vedação definir um perfil circular.
14. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato do perímetro de vedação ser munido de um anel de vedação posicionado dentro de uma ranhura circunferencial.
15. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de cada um dos diversos condutos de fluido compreender: uma primeira extensão reta de tubo que se estende a partir do coletor e tendo uma extremidade do tubo ligada ao coletor; uma segunda extensão reta de tubo paralela à primeira extensão reta de tubo; e uma curva de retorno que une aquelas extremidades das primeira e segunda extensões retas de tubo mais afastadas do coletor.
16. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato da segunda extensão reta de tubo incluir uma extremidade de tubo unida ao coletor.
17. Trocador de calor de caixa de engrenagens de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender ainda: um suporte posicionado na extremidade da seção de trocador de calor oposta ao coletor; e uma coluna de localização conectada ao suporte.
18. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de cada um dos condutos de fluido compreender um tubo curvo contínuo.
19. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato do perímetro de vedação definir uma primeira extensão, a dimensão da seção de trocador de calor na direção longitudinal definir uma segunda extensão, e a primeira extensão ser substancialmente similar à segunda extensão.
20. Trocador de calor de caixa de engrenagens, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato do perímetro de vedação ser propiciado sobre uma superfície do flange de montagem.
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