BR0315670B1 - Tecido de modelagem de camada tripla de urdume em par com características ótimas de fabricação de folhas - Google Patents

Tecido de modelagem de camada tripla de urdume em par com características ótimas de fabricação de folhas Download PDF

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Description

TECIDO DE MODELAGEM DE CAMADA TRIPLA DE URDUME EM PAR COM
CARACTERÍSTICAS ÓTIMAS DE FABRICAÇÃO DE FOLHAS
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Invenção: [001] A presente invenção diz respeito a técnicas para fabricação de papel. Mais especificamente, a presente invenção se relaciona a tecidos de modelagem para a seção de modelagem de uma máquina de fabricação de papel.
Descrição do Estado da Técnica: [002] Durante o processo para fabricação do papel, uma tela fibrosa celulósica é modelada pela deposição de uma pasta semi-fluida fibrosa, quer dizer, uma dispersão aquosa das fibras de celulose, sobre um tecido modelador em movimento na seção de modelagem de uma máquina de fabricação de papel. Uma grande quantidade de água é drenada da pasta semi-fluida através do tecido modelador, deixando a tela fibrosa celulósica sobre a superfície do tecido modelador. [003] A tela fibrosa celulósica recém-modelada procede da seção de modelagem para uma seção de prensagem que inclui uma série de pinças de pressão. A tela fibrosa celulósica passa através das pinças de impressão apoiadas por um tecido prensado ou, como é mais frequentemente o caso, entre dois tecidos prensados. Nas pinças da prensa, a tela fibrosa celulósica é sujeita a forças compressivas que espremem água da tela, e a qual adere as fibras celulósicas na tela uma com a outra para transformar a tela fibrosa celulósica em uma folha de papel. A água é aceita pelos tecidos ou tecidos prensados e, idealmente, não retorna para a folha de papel. [004] Finalmente, a folha de papel avança para uma seção secadora, que inclui pelo menos uma série de cilindros ou tambores secadores rotativos, que são internamente aquecidos por vapor. A folha de papel recém- modelada é direcionada em uma passagem de serpentina sequencialmente ao redor de cada uma na série de tambores por um tecido secador, que prende a folha de papel rigorosamente contra as superfícies dos tambores. Os tambores aquecidos reduzem o teor de água da folha do papel para um nível desejável através da evaporação. [005] Deve ser apreciado que os tecidos de modelagem, impressão e secagem, tomam a forma de laços sem-fim na máquina de fabricação de papel e funcionam na maneira de esteiras transportadoras. Deve ser entendido, também, que a fabricação do papel é um processo contínuo que se processa em velocidades consideráveis. Isto quer dizer que a pasta semi-fluida fibrosa é continuamente depositada sobre o tecido modelador na seção de modelagem, enquanto uma folha de papel recém-fabricada é enrolada continuamente nos rolos depois que ela sai da seção secadora. [006] Tecidos prensados também participam na arrematação da superfície da folha de papel. Quer dizer, tecidos prensados estão projetados para terem superfícies suaves e estruturas elásticas uniformemente, de forma que, no transcorrer da passagem através das pinças da prensa, uma superfície suave, isenta de marcas é transmitida para o papel. [007] Tecidos prensados aceitam as quantidades grandes de água extraídas do papel úmido na pinça da prensa. Para completar esta função, literalmente tem que haver espaço, comumente designado como volume vazio, dentro do tecido prensado para o deslocamento da água e, o tecido tem que ter permeabilidade adequada à água durante toda a sua vida útil. Finalmente, tecidos prensados têm que ser capazes de evitar que a água aceita pelo papel úmido retorne para e reumideça o papel na saida da pinça da prensa. [008] Finalmente, a folha de papel segue para uma seção secadora, que inclui, pelo menos, uma série de cilindros ou tambores secadores rotativos que são internamente aquecidos por vapor. A folha de papel recém-modelada é direcionada para uma trajetória de serpentina sequencialmente ao redor da série de tambores, por um tecido secador, que prende a folha de papel rigorosamente contra as superfícies dos tambores. Os tambores aquecidos reduzem o teor de água da folha de papel para um nível desejado através da evaporação. [009] Os tecidos tecidos podem tomar muitas formas diferentes. Por exemplo, eles podem ser tecidos sem-fim ou tecidos planos, e subsequentemente serem transformados em uma forma sem-fim com uma costura. [010] A presente invenção relaciona-se especificamente à modelagem de tecidos utilizados na seção de modelagem.
Tecidos de modelagem representam um papel crítico durante o processo de fabricação do papel. Uma de suas funções, conforme implicado acima, é modelar e transportar o produto de papel que estiver sendo fabricado para a seção da prensa. [011] No entanto, tecidos de modelagem também necessitam abordar a questão da remoção da água e da modelagem da folha. Quer dizer, tecidos modeladores são projetados para permitir que a água passe por eles (isto é, controle da relação de drenagem) enquanto ao mesmo tempo evitam que fibras e outros sólidos passem junto com a água.
Se a drenagem ocorrer demasiada rapidamente ou lentamente, a qualidade da folha e a eficiência da máquina serão prejudicadas. Para controlar a drenagem, o espaço dentro do tecido modelador para a drenagem da água, comumente referido como volume vazio, tem que ser propriamente projetado. [012] Tecidos de modelagem contemporâneos são produzidos em uma larga variedade de estilos projetados para atender as exigências das máquinas de fabricação de papel, nas quais eles estão instalados para os tipos do papel que estiver sendo fabricado. Geralmente, eles compreendem um tecido base tecido de monofilamento, monofilamento dobrado, multifilamento ou fios de multifilamento dobrados e podem ser de camada simples ou multicamadas. Os fios são tipicamente extrudados de quaisquer uma das diversas resinas poliméricas sintéticas, tais como, resinas de poliamida e de poliésteres, utilizadas para esta finalidade por técnicos qualificados na área de máquinas de fabricação de papel. [013] Esta invenção descreve um tecido que elimina as marcas da drenagem indesejáveis nos tecidos de modelagem que utilizam pares de fios de ligação na direção de máquinas integrais (MD), para manter unidos tecidos de multicamadas. No estado da técnica, os fios MD podem ser constituídos por apenas 10% de aglutinantes, ou até mesmo 100% de aglutinantes. Referências descrevendo tecidos com fios MD integrais em pares são a patente U.S. 4.501.303 (a patente "Õsterberg") onde estes pares são uma parte integral da tecedura superior, mas atuam como fios de ligação nas teceduras do fundo; a patente U.S. 5.152.326 (a patente "Vohringer") que focaliza estes pares, compondo, pelo menos, 10% dos fios MD e são parte integrante da tecedura de fundo e superior; e a patente U.S. 4.605.585 (a patente "Johansson") que tem 100% de fios MD confeccionados destes pares. As desvantagens de Õsterberg, Vohringer e Johansson são as diagonais do lado superior fortes ou as diagonais de drenagem fortes, modeladas a partir da maneira como os fios se entrecruzam e alinham no pano tecido. (A patente Vohringer será descrita em detalhe mais adiante). [014] A Figura 3 é uma vista lateral da modelagem de um tecido tecido de acordo com os ensinamentos da patente Johansson. A patente Johansson descreve um tecido modelador de camada dupla com um sistema de urdume que é feito de pares de fios MD que alternadamente compõem o lado superior e inferior do pano. Enquanto um dos pares está tecendo o padrão de tecedura do lado superior, o outro está tecendo o padrão da tecedura do lado inferior. Então, os pares cruzam entre o lado superior e inferior do tecido, de modo que o fio tecendo o lado superior do padrão de tecedura está agora tecendo o lado inferior e vice-versa. Conforme descrito por Johansson, os pares integram 100% dos fios MD.
Na Figura 3, os pontos transversais 300, onde os dois fios em um par se entrecruzam são mostrados em circulo. Observa- se como os pontos de entrecruzamento se alinham para compor um padrão diagonal topográfico forte. A linha diagonal 310 realça uma sequência de pontos transversais ao longo do mesmo padrão diagonal. Infelizmente, ao utilizar 100% de fios MD integrais em pares, é impossível expandir os pontos transversais suficientemente distanciados para eliminar este acentuado defeito topográfico, modelado pelos pontos transversais, alinhados em um padrão diagonal. [015] O desenho de tecidos de moldagem adicionalmente envolve uma transigência entre o suporte de fibras desejado e a estabilidade do tecido. Um tecido de malha fina pode oferecer as desejadas propriedades da superfície do papel, mas tal desenho pode faltar a desejada estabilidade, resultando em menor vida útil do tecido. Por contraste, tecidos de malha grosseira oferecem estabilidade e longa durabilidade, às expensas do suporte de fibra. Para minimizar as deficiências do desenho e otimizar tanto o suporte como a estabilidade, tecidos multicamadas foram desenvolvidos. Por exemplo, em tecidos de camadas dupla e tripla, o lado modelador é desenhado para prover suporte, enquanto que o lado de uso é desenhado para prover estabilidade. [016] Além disso, desenhos de camada tripla permitem que a superfície modeladora do tecido seja tecida independentemente da superfície de uso. Em virtude desta independência, desenhos de camada tripla podem oferecer um elevado nível de apoio de fibra e um ótimo volume interno vazio. Assim sendo, camadas triplas podem oferecer significativas melhorias na drenagem, em comparação com desenhos de camadas simples e duplas. [017] Essencialmente, tecidos de camada tripla consistem de dois tecidos, a camada modeladora e a camada de uso, mantidas unidas por fios de ligação. A ligação é extremamente importante para a integridade global do tecido. Um problema com tecidos de camada tripla tem sido um deslizamento relativo entre as duas camadas, o que vem a fragmentar o tecido ao longo do tempo. Além disso, os fios de ligação podem romper a estrutura da camada modeladora, resultando em marcas do papel. [018] A presente invenção abrange um tecido de camada tripla de urdume em par, onde fios adjacentes similares de pares adjacentes possuem comprimentos de célula MD iguais ou inferiores aos comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. A presente invenção oferece uma solução para os problemas de minimizar marcas topográficas e de drenagem, resultantes de pontos entrecruzados de urdume e a disposição de urdumes esquerdos e direitos nos pontos de interseção. A presente invenção também minimiza o deslizamento entre camadas do tecido. SUMÁRIO DA INVENÇÃO: [019] No sentido supra exposto, a presente invenção abrange um tecido modelador, embora possa encontrar aplicação nas seções de modelagem, prensagem e secagem de uma máquina de fabricação de papel. [020] O tecido é uma camada tripla de tecido modeladora, tendo ótima disposição de fios em pares para ligação de urdume, que incluem uma primeira camada e uma segunda camada de fios na direção transversal da máquina (CD) . A primeira camada de fios CD constitui um lado modelador do tecido, e a segunda camada de fios CD forma um lado de uso do tecido. Entrelaçado com o fio CD encontra-se um sistema de fios na direção de máquina (MD) . Os fios MD são agrupados em pares, compreendendo um par transversal, tendo um primeiro fio MD e um segundo fio MD, e um segundo par tendo um terceiro fio MD e um quarto fio MD. 0 par transversal está entrelaçado com a primeira e segunda camada de fios CD. Este par pode ser tecido de um feixe de urdume, se os contornos do primeiro fio MD e do segundo fio MD forem simétricos. Se os contornos de urdume assimétricos no par forem desejados, dois feixes podem ser usados para tecer o par entrecruzado. 0 terceiro fio MD é entrelaçado com a primeira camada de fios CD, oriunda de seu próprio feixe de urdume e o quarto fio MD é entrelaçado com a segunda camada dos fios CD, vindas de seu próprio feixe de urdume. Ao menos 3 feixes de urdume são necessários para a tecelagem de padrões, com os pares entrecruzados tendo contornos simétricos de urdume, e ao menos 4 feixes de urdume são necessários quando os pares entrecruzados tiverem contornos de urdume assimétricos. [021] O tecido é disposto na seção modeladora em um modo sem-fim. O padrão do tecido segundo a invenção minimiza a drenagem e marcas topográficas, que resultam da disposição dos pontos entrecruzados do urdume e do alinhamento dos fios em cada par entrecruzados. Isto é realizado por fios adjacentes similares de pares adjacentes tendo comprimento de célula MD iguais ou inferiores a comprimentos de célula MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. Em um caso particularmente útil, quando o comprimento do padrão repetido no ponto de entrecruzamento no CD pode ser dividido no padrão repetido de tecelagem CD, e quando o resultado for um múltiplo de dois, e quando fios similares nos pontos de cruzamento ao longo da mesma linha de CD se estenderem em direções opostas, o padrão poderá ser tecido em um tear com a metade do número de molduras para um padrão repetido, caso o tear for rosqueado em um estiramento "fantasioso". Isto é vantajoso para o fabricante, visto que são necessários menores custos e teares menos complexos. [022] Outros aspectos da presente invenção preveem que o tecido pode também compreender uma terceira camada de fios CD entre a primeira e segunda camadas. A taxa de trama do tecido pode ser variada; p.ex. uma taxa de trama de 1:1 ou 2:1. Além disso, os fios CD da primeira camada e da segunda camada podem não estar em posições verticais sobrepostas. Além disso, cada fio MD no par entrecruzado passa sobre diferentes números de fios CD consecutivos ao cruzar entre a primeira e a segunda camadas. [023] A presente invenção será agora descrita em detalhes mais completos com referência frequente sendo feita para as figuras dos desenhos que estão identificados abaixo. DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS: [024] Para um entendimento mais completo da invenção, é feita referência para a descrição seguinte e os desenhos anexados em que: [025] A Figura 1 exibe uma vista do lado plano da modelagem de um ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume direito e esquerdo em pares alinhados, de tal maneira que fios adjacentes similares dos pares adjacentes têm comprimentos de células MD maiores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares dos pares adj acentes. [026] A Figura 2 exibe uma vista plana lateral de modelagem de um ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume direito e esquerdo dos pares alinhados de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD menores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adj acentes. [027] A Figura 3 é uma vista lateral da modelagem de um tecido tecido de acordo com os ensinamentos da patente Johansson. [028] A Figura 4 exibe um ponto de cruzamento da vista plana do lado da modelagem de acordo com os ensinamentos de Vohringer. [029] A Figura 5 é uma vista esquemática, exibindo um exemplo em particular de um assentamento de tear de arnês de estiramento reto. [030] A Figura 6 é uma vista esquemática, exibindo um exemplo em particular de um assentamento de tear de arnês com um estiramento fantasia. [031] As Figuras 7A e 7B, respectivamente, exibem as vistas laterais de modelagem de tecidos tecidos com um ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume direitos e esquerdos em pares alinhados de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD maiores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares, e um ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume direitos e esquerdos nos pares alinhados de tal maneira que fios similares e adjacentes de pares adjacentes têm comprimentos de células MD menores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. [032] As Figuras 8A e 8B exibem a luz transmitida através dos tecidos exibidos nas Figuras 7A e 7B, respectivamente. [033] As Figuras 9A e 9B, respectivamente, exibem vistas transversais de um exemplo em particular de uma camada tripla de urdume em pares com taxa de trama 1:1 e 2:1 de acordo com a presente invenção. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONFIGURAÇÕES PREFERIDAS: [034] Diante do padrão transversal diagonal forte 310, exibido pelos tecidos ensinados na patente Johansson, exibido na Figura 3, a presente invenção tece um segundo par de fios MD entre os pares transversais para alargar os pontos transversais. Pelo menos uma dos fios neste segundo par será parte do padrão de tecedura do lado de modelagem.
Estes fios adicionais resultam em um segundo sistema de urdume e a estrutura do tecido resultante se torna uma camada tripla. Os pares transversais agora consistem de fios de ligação que ligam os lados do fundo e do topo juntos e são uma parte integral da tecedura do lado de cima. Para adicionar a resistência de tensão MD necessária, um terceiro sistema de urdume é adicionado embaixo do segundo sistema de urdume. Este terceiro sistema de urdume integra o lado de uso do tecido com os pares transversais ou ligando o lado de uso ou atuando como uma parte integral desta tecedura do lado do fundo. [035] A Figura 1 exibe um exemplo de uma vista plana do lado de modelagem (FS) de um tecido de urdume em par em um ponto de cruzamento em cetim, com fios de urdume esquerdos e direitos nos pares alinhados de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD maiores que os comprimentos das células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes, o que é indesejável. A Figura 2 exibe uma vista plana do lado da modelagem (FS) de um tecido de urdume em par, de acordo com a presente invenção, em um ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume esquerdos e direitos nos pares alinhados, de tal maneira que fios adjacentes similares dos pares adjacentes têm comprimentos de células MD menores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes, o que é ótimo. Considerando que a invenção é direcionada para um tecido de camada tripla, a tecedura têm camadas separadas de modelagem e do lado de uso. Os padrões laterais de uso não são exibidos. Cada camada é constituída de seu próprio conjunto de fios CD. Os padrões são repetidos nas camadas do lado de modelagem e do lado de uso após cada conjunto de fios CD. Desse modo, as vistas nas Figuras 1 e 2 exibem um padrão completo na direção MD. [036] A invenção utiliza quatro fios MD que são agrupados dentro de pares alternados. Cada coluna nas Figuras 1 e 2 corresponde a um par de urdumes MD. Cada fio no primeiro par de urdumes MD tece somente o lado de modelagem ou a camada do lado de uso. Desse modo, a primeira coluna 100 (nas Figuras 1 e 2) exibe a modelagem de urdume do primeiro par, onde o gancho do urdume está indicado por um "X" 101. O segundo par de urdume é um par transversal que tece entre a camada do lado de modelagem e a camada do lado de uso. Desse modo, a segunda coluna 110 nas Figuras 1 e 2 contém os urdumes no par transversal.
Nessas figuras, ganchos de urdume formados pelo fio esquerdo do par transversal estão indicados por um "X" 111, mas caem na mesma coluna como um transversal 12 0 que está indicado como uma simples caixa tracejada, sendo que ganchos de urdume formados pelo fio direito no par transversal estão indicados por um "X", mas a sequência dos ganchos 130 é realçada por uma caixa sombreada que se estende verticalmente para cima e para baixo da coluna. Por exemplo, na segunda coluna da Figura 1, o urdume direito tece cinco ganchos no lado da modelagem e, em seguida, cruza para o lado de uso, enquanto o urdume esquerdo tece com o lado de uso antes de cruzar para o lado de modelagem por cinco ganchos. Naquele ponto, ambos os urdumes, esquerdo e direito, cruzam novamente. Desse modo, conforme exibido para cada outra coluna nas Figuras 1 e 2, cada fio no par atravessando abrange um número de fios CD em uma camada antes de cruzar para a outra camada. A caixa 140 realça uma célula no padrão onde os fios da direita estão adjacentes entre si nos pares adjacentes. A caixa 150 realça uma célula no padrão, onde os fios esquerdos estão adjacentes entre si em pares adjacentes. A caixa 160 realça uma célula no padrão, onde o fio esquerdo de um par e o fio direita do par adjacente estão adjacentes entre si. Quando o comprimento MD das células causado pelos fios adjacentes de pares adjacentes (140 e 150) for maior do que a célula causada pelos fios não similares adjacentes de pares adjacentes (160), o padrão terá uma faixa diagonal ampla, correspondendo a uma marca diagonal acentuada na folha do papel. A linha diagonal sobreposta nas Figuras 1 e 2 indica os padrões diagonais formados pelos arranjos dos fios esquerdos e direitos de cada par transversal no padrão.
Observe-se que a linha diagonal na Figura 2 está orientada mais perto para a vertical do que a linha diagonal na Figura 1, reduzindo, assim, enormemente a razão do padrão da drenagem pelo alinhamento dos fios esqueros e direitos no par. Isto é porque na Figura 2, o comprimento MD das células causado pelos fios adjacentes similares dos pares adjacentes (140 e 150) é agora igual ou mais curto do que a célula causada por fios adjacentes não similares dos pares adjacentes (160). A Figura 2 proporciona a melhor combinação dos pontos de cruzamento e esquerdo e direito e é, por conseguinte, uma configuração preferida da presente invenção. [037] A Figura 2 exibe também um ponto de cruzamento onde fios similares nos pontos de cruzamento ao longo da mesma linha CD se estendem em direções opostas. O circulo 200 e o quadro 210 realçam o mesmo ponto de cruzamento na repetição do ponto de cruzamento. No entanto, os fios esquerdos e direitos se estendem em uma maneira oposta nestes pontos de cruzamento. O fio direito no cruzamento, realçado pelo circulo 200, se estende para cima, ao passo que o fio direito no cruzamento, realçado pelo quadro 210, se estende para baixo.
[038] O padrão na Figura 2 é uma repetição do fio 40 MD (20 fios no topo em todas as ocasiões) e pode ser tecido em um tear de 40 quadros com um estiramento reto ou um tear de 20 quadros com um estiramento "fantasia". A Figura 1 exibe uma disposição de ponto de cruzamento, onde fios similares nos pontos de cruzamento ao longo da mesma linha CD se estendem na mesma direção, e, desse modo, o padrão transversal e o padrão da tecedura têm o mesmo comprimento repetido e não podem ser tecidos com metade do número de quadros em um tear com um estiramento fantasia. A Figura 6 exibe uma vista esquemática de um assentamento de tear de arnês em particular em um estiramento 'fantasia', tendo três feixes de urdume para tecer um tecido de camada tripla, de acordo com a presente invenção. Para fins de comparação, a Figura 5 é uma vista esquemática, exibindo um assentamento de um tear arnês similar em um estiramento direto. Nas Figuras 5 e 6, a direção da máquina (MD) é vertical e a direção transversal da máquina (CD) é horizontal. Cada coluna é um fio MD e cada seta indica um quadro sobre o tear. Observar o arnês de estiramento fantasia 610 e o arnês de estiramento direto 600 ao longo dos mesmos quadros na Figura 6. O estiramento fantasia reduz o número requerido de arneses do tear pela metade ao tecer tecidos, onde fios similares nas transversais ao longo da mesma linha CD se estendem em direções opostas e o comprimento repetido dos padrões transversais pode ser dividido em padrões repetidos dos padrões da tecedura e o resultado será um múltiplo de dois. A presente invenção é aplicável em 16 a 20 teares de arnês e teares, tendo outros números de arneses. Na realidade, uma repetição de urdume- 40 é ótima para dispersão das transversais e o arranjo do urdume direito e esquerdo em cada par transversal. O padrão de tecedura de cada faixa será posteriormente discutido.
Muito embora a invenção seja preferivelmente praticada em uma configuração de 3 feixes conforme exibido, ela pode também ser praticada com mais que três feixes, se os fios de urdume em par tiverem contornos não simétricos. Os pares transversais podem também ser separados por mais do que um fio MD de topo e de fundo. 0 distanciamento entre os fios do tecido dos fabricantes de papel nesta e em outras figuras está exagerado, para fins de maior clareza. Um estiramento fantasia é benéfico para o fabricante, onde aplicável, considerando que metade do número de quadros é requerido. [039] A Figura 4 exibe uma vista plana de um lado de modelagem (FS) de um tecido de urdume em par de acordo com a patente Vohringer. Os pares de urdumes transversais aqui são separados por três fios MD de topo. Observa-se os padrões CD, formados pelo alinhamento dos fios esquerdos e direitos no par. Isto é indesejável devido à marcação de drenagem CD que produzirá na folha de papel. Este ponto de cruzamento está alinhado de tal forma que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD iguais aos comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. Neste caso, fios similares em setores transversais ao longo da mesma linha CD têm que estender-se em direções opostas para minimizar marcas de drenagem indesejáveis. Este tecido tem fios similares nas transversais ao longo da mesma linha CD que se estende na mesma direção, conforme indicado pelos círculos que realçam as mesmas transversais 400 ao longo de uma linha CD. [040] A Figuras 7A e 7B exibem vistas de lados de modelagem de tecidos tecidas com a) uma disposição de ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume esquerdos e direitos no par, alinhados de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD maiores do que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de adjacentes e, b) uma disposição de ponto de cruzamento de cetim com fios de urdume direitos e esquerdos no par alinhado de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de célula MD menores do que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. A foto na Figura 7A exibe o lado de modelagem de uma tecido tecido em um fio 2 0 MD repetida, com o lado superior sendo tecedura plana e o lado do fundo sendo uma trama-5, com dois fios CD no lado superior para cada fio do fundo. Este tecido tem 50% do sistema de urdume total, consistindo de aglutinantes MD em pares. Os círculos 700 ressaltam os pontos transversais ao longo de uma linha CD. A caixa 720 realça um par simples de fios MD. Observe-se que 50% dos urdumes são constituídos por estes pares. Os pares são separados por um fio MD de topo e um fio MD de fundo, que está empilhada embaixo do fio MD superior. [041] Embora no padrão da Figura 7A, os pontos transversais estejam igualmente distribuídos por todo lado da modelagem, eles eliminam, deste modo, marcas diagonais topográficas acentuadas. Uma diagonal de drenagem acentuada está agora evidente dentro do tecido. Este problema diagonal de drenagem está evidente na Figura 8A, que exibe uma foto de luz transmitida através do tecido da Figura 7A.
Observa-se as acentuadas áreas diagonais escuras e claras.
As áreas mais escuras representam áreas fechadas do tecido enquanto as áreas claras representam áreas mais abertas do tecido. A drenagem é impedida nas áreas escuras, desta forma deixando uma marca de drenagem indesejável no papel. [042] Este problema de drenagem é devido ao alinhamento dos fios de urdume esquerdos e direitos no par. Os fios de urdume esquerdos e direitos nos pares estão alinhados de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD maiores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. Esta sequência, finalmente, resulta nas marcas de drenagem indicadas pela Figura 8A. Este tecido também tem fios similares nas transversais ao longo da mesma linha CD que se projeta na mesma direção. Conforme visto na Figura 7A, cada circulo 700 realça um ponto transversal do fio esquerdo e direito dos pares ao longo de uma linha CD. Nos pontos transversais, todos os fios direitos se estendem para cima e todas os fios esquerdos se estendem para baixo. [043] Para eliminar o problema da marca da drenagem, é necessário alinhar a posição dos fios nos pares transversais. Um tecido de acordo com a presente invenção está exibido na Figura 7B. Este tecido é similar ao tecido na Figura 7A, exceto pelos fios de urdume esquerdos e direitos nos pares que estão alinhadas de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes têm comprimentos de células MD menores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes. Este tecido tem fios similares nas transversais ao longo da mesma linha CD que se projeta em direções opostas. Os pares avançam do fio esquerdo no par que se estende para cima desde a transversal 700, projetando-se para o fio esquerdo no par que se estende em sentido descendente na transversal 710. Conforme visto na foto de luz transmitida da Figura 8B, a diagonal escura forte é eliminada e os pontos claros e escuros são distribuídos de forma mais igual. Não somente são os pontos transversais distribuídos para prover propriedades topográficas ótimas, mas as posições dos fios esquerdos e direitos nos pares também produzem ótimas propriedades de drenagem. [044] As Figuras 9A e 9B exibem vistas transversais de exemplos particulares de camada tripla de urdume em par, de acordo com a presente invenção. A Figura 9A exibe um padrão de relação trama 1:1, com os fios de urdume em pares atuando como uma parte integrante do tecido de fundo. A
Figura 9B exibe um padrão de relação de trama 2:1, com fios de urdume em par atuando como aglutinantes para o lado do fundo. Na Figura 9A, os fios CD pares formam a camada do lado da modelagem, enquanto os fios CD ímpares formam a camada lateral de uso. [045] O par de urdume transversal consiste de um primeiro urdume 901 e de um segundo urdume 902. O segundo par de urdume compreende um lado de modelagem de urdume 903 e um urdume lateral de uso 904. O urdume 903 ilustra o segundo sistema de urdume que contribui para o padrão de tecelagem do lado de modelagem, sendo tecido entre os aglutinantes integrais em pares para separar os pontos transversais. O urdume 904 ilustra o terceiro sistema de urdume que está empilhado diretamente sob o segundo sistema de urdume e contribui para o padrão de tecedura lateral de uso. Os fios transversais de urdume em par podem atuar como aglutinantes ou podem ser parte integrante do lado de uso do tecido. Desse modo, a primeira modalidade da presente invenção tem um primeiro par de urdumes transversais, originados de uma primeira faixa de urdume, enquanto que cada urdume no segundo par de urdumes é originado de uma faixa de urdume separada. Esta configuração contém pares que compõem até 50% do sistema de urdume MD total. Os segundo e terceiro sistemas de urdume contribuem, cada qual, para 25% do sistema de urdume total. [046] Outros aspectos da presente invenção incluem que o padrão pode ter taxas de trama de modelagem para lado de uso da ordem de 1:1, 2:1, 3:2 ou qualquer outra taxa de trama conhecida na técnica. As tramas do lado de modelagem podem ser empilhadas ou não sobre as tramas do lado de uso. O tecido pode até mesmo abranger três tramas empilhadas, constituindo, desta forma, uma terceira camada de fios CD
entre a primeira e segunda camada. Em adição, cada fio MD no par transversal pode passar sobre números diferentes de fios CD consecutivos quando cruzar entre a primeira camada e a segunda camada. Os urdumes transversais podem tecer integralmente com o padrão do lado de uso ou eles podem atuar como aglutinantes. Urdumes transversais podem cruzar em um modelo de cetim ou apresentar um modelo de sarja reta. Em tecidos de tramas triplas empilhados, urdumes transversais podem tecer desde as superfícies até a camada central ou de superfície para superfície, enquanto urdumes do lado de uso podem tecer desde o lado de uso até a camada central ou somente no lado de uso. Observe-se que estes exemplos são simplesmente representativos da invenção e não implicam a sua limitação. [047] O tecido de acordo com a presente invenção preferivelmente compreende somente de fios monofilamentos.
Especificamente, fios CD podem ser monofilmentos de poliésteres anticontaminantes. Tal anticontaminante pode ser mais deformável do que poliéster padrão e, por conseguinte, pode mais facilmente permitir o tecido a ser tecido de forma a ter uma permeabilidade relativamente baixa (tal como 100 CFM), em comparação com fios mais não deformáveis. Fios MD e CD podem ter um formato seccional transversal circular, com um ou mais diâmetros diferentes.
Além disso, em adição a uma forma seccional-transversal circular, um ou mais fios podem ter outras formas secionais transversais, tais como uma forma secional transversal retangular ou uma forma seccional transversal não arredondada. [048] Fios CD podem ser fios monof ilamentos de seção transversal circular de quaisquer resinas poliméricas sintéticas, utilizadas na produção de fios para tecido de máquinas de papel. Poliéster e poliamida são apenas dois exemplos de tais materiais. Outros exemplos de tais materiais são sulfureto de polifenileno (PPS) , que está comercialmente disponível sob o nome RYTON® e um poliéster modificado a calor, de hidrólise e resistente a contaminação da variedade revelada na Patente U.S. No. 5.169.499, comumente concedida, e utilizada em tecidos vendidos pela Albany International Corp. sob a marca registrada THERMONETICS®. Os ensinamentos da patente U.S.
No. 5.169.499 são aqui incorporados por referência. Além disso, cada um dos materiais como poli (tereftalato- isoftalafo de ciclohexanodimentileno) (PCTA), cetona de polietereter (PEEK) e outros poderíam ser também utilizados. [049] Modificações para as informações acima reveladas seriam óbvias para as pessoas versadas na técnica, mas não implicariam em que a invenção assim modificada estivesse situada além do escopo da presente invenção. As reivindicações a seguir devem ser interpretadas como abrangendo tais situações.

Claims (22)

1. Tecido para fabricação de papel, caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira camada e uma segunda camada de fios na direção transversal da máquina (CD) ; um sistema de fios na direção da máquina (MD) , em que os fios MD são agrupados em pares, compreendendo um par transversal tendo um primeiro fio MD e um segundo fio MD, e um segundo par tendo um terceiro fio MD e um quarto fio MD; em que o referido par transversal é entrelaçado com a primeira e segunda camadas de fios CD, de tal maneira que o primeiro fio MD e o segundo fio MD combinam para tecer cada fio CD na primeira camada e em sentido transversal entre a primeira camada e a segunda camada; em que os fios nos pares estão alinhadas de tal maneira que fios adjacentes similares de pares adjacentes possuem comprimentos de células MD maiores ou menores que os comprimentos de células MD de fios adjacentes não similares de pares adjacentes; e em que o referido terceiro fio MD está entrelaçado com a primeira camada de fios CD e o referido quarto fio MD está entrelaçado com a segunda camada de fios CD.
2. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido é um tecido de modelagem de camada tripla.
3. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira camada de fios CD forma um lado de modelagem do tecido, e a segunda camada de fios CD forma um lado de uso do tecido.
4. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o par transversal está disposto em uma aplicação de renda de cetim.
5. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o par transversal está disposto em uma aplicação de tecido entrançada.
6. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende também uma terceira camada de fios CD entre a primeira e a segunda camada.
7. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido tem uma relação de trama de 1:1.
8. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido tem uma relação de trama de 2:1.
9. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido é produzido em um arranjo de 20 arneses.
10. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido é produzido em um arranjo de 40 arneses.
11. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos alguns dos fios MD são um dentre fios de poliamida, fios de poliéster, fios de sulfureto de polifenileno, fios de poliéster resistentes a alteração de temperatura, hidrólise e contaminantes, fios de poli(ciclohexanodimetileno tereftalatoisoftalato) e fios de polieteretercetona.
12. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos alguns dos fios CD são um dentre fios de poliamida, fios de poliéster, fios de sulfureto de polifenileno, fios de poliéster resistentes a alteração de temperatura, hidrólise e contaminantes, fios de poli(ciclohexanodimetileno tereftalatoisoftalato) e fios de polieteretercetona.
13. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido pode ser tecido plano ou em forma sem-fim.
14. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os fios CD da primeira camada e da segunda camada estão nas posições empilhadas verticalmente em relação a elas.
15. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada fio MD no par transversal passa sobre pelo menos um fio CD ao cruzar entre a primeira camada e a segunda camada.
16. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que três feixes de urdume são utilizados.
17. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que mais do que três feixes de urdume são utilizados.
18. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido é tecido sobre um tear rosqueado em um estiramento fantasia, se os fios similares na transversal ao longo da mesma linha CD se estenderem em direções opostas e se o padrão transversal for um múltiplo de dois da repetição do padrão da tecedura.
19. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os aglutinantes de urdume em pares são um parte integrante da tecedura do lado do fundo.
20. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os aglutinantes de urdume em pares atuam como aglutinantes na tecedura do lado do fundo.
21. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os aglutinantes de urdume em pares são separados por pelo menos um fio MD do lado de cima.
22. Tecido para fabricação de papel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos alguns dos fios MD ou CD possuem uma seção transversal arredondada, retangular ou não arredonda.
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