BR0313847B1 - mecanismo de conexão. - Google Patents

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    • E21B33/00Sealing or packing boreholes or wells
    • E21B33/02Surface sealing or packing
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    • E21B33/035Well heads; Setting-up thereof specially adapted for underwater installations
    • E21B33/038Connectors used on well heads, e.g. for connecting blow-out preventer and riser
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MECANISMO DE CONEXÃO". DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um mecanismo de conexão pa- ra duas partes, que são pelo menos parcialmente inseríveis uma na outra, com um componente operado por carne, que se desloca sobre mancais em uma parte e é ajustável entre uma posição passiva e ativa, para deslocar um número de elementos de contato entre uma posição de desengate e uma de contato, em que os elementos de contato, quando na posição de contato, engrenam em um entalhe de retenção na outra parte, e com um dispositivo de acionamento para ajuste do componente operado por carne entre as po- sições ativa e passiva.
Tal mecanismo de conexão é conhecido de US 2001/0011592 A1. O mecanismo de conexão serve, por exemplo, mas não exclusivamente, para a disposição de uma parte de inserção em um elemento de estrangu- lamento para o transporte de gás ou óleo. Por meio do mecanismo de cone- xão, a parte de inserção pode ser substituída rapidamente em caso de des- gaste ou similar. Neste caso, a parte de inserção está disposta tal que está inteiramente na outra parte, significando no alojamento do mecanismo de estrangulamento. Para posicionar a parte de inserção e retê-la no lugar na outra parte, um número de elementos de contato são deslocados de uma posição de desengate para uma posição de contato. O deslocamento é feito por meio de um componente operado por carne que se desloca de modo ajustável em mancais entre uma posição passiva e uma ativa. Na posição passiva, os elementos de contato são dispostos em sua posição de retorno e na posição ativa, os elementos de contato são dispostos em sua posição de contato. Para reter os elementos de contato em sua posição de contato, a parte de inserção tem um entalhe de retenção, que, por exemplo, pode ser formada como um ressalto de posicionamento que se desloca em uma incli- nação. A fim de ajustar o componente operado por carne entre as posições passiva e ativa, o mecanismo de conexão além disso apresenta um disposi- tivo de acionamento. É verdade que o mecanismo de conexão previamente mencio- nado com partes de inserção inseridas inteiramente em um alojamento é facilmente usado, e que as duas partes que são inseríveis uma na outra são suficientemente fixadas em posição com respeito uma à outra. Em adição a um guia adicional para a parte inserida na outra parte, no entanto, dispositi- vos de fixação adicionais são necessários a fim de aperfeiçoar a maneira em que duas partes são fixadas em posição com relação uma à outra em cone- xão com os elementos de contato na posição de contato. Isto exige um es- forço de desenho relativamente grande e é essencialmente somente imple- mentável para partes que são inteiramente inseridas uma na outra. Por e- xemplo, a fim de inserir as duas partes somente parcialmente uma na outra, medidas de projeto adicionais devem ser tomadas com relação ao mecanis- mo de conexão de acordo com US 2001/0011592 A1, cujas medidas exigem esforço de projeto considerável e que elevaria o preço do mecanismo de conexão.
Por esta razão, a invenção toma como uma base o objetivo de aperfeiçoar um mecanismo de conexão do tipo mencionado no começo, com a finalidade de, com meios de projeto simples sem dispositivos de fixação e aperto adicionais, uma conexão segura e estável de partes é assegurada mesmo quando estas partes são somente parcialmente inseridas uma na outra.
Este objetivo é solucionado por meio dos aspectos da reivindica- ção 1.
De acordo com a invenção, elementos de contato apropriados são dispostos em dois ou mais níveis, essencialmente paralelos à direção de inserção das duas partes. Desta maneira, as partes são mantidas no lugar com relação uma à outra não somente ao longo de um nível, significando de modo essencialmente linear, mas também em pelo menos dois níveis, signi- ficando de modo essencialmente tridimensional. Além do mais, devido à dis- posição dos elementos de contato nos níveis diferentes, um travamento ou pré-tensionamento das partes quando a inserção delas é obtida somente por meio dos elementos de contato. Ao mesmo tempo, o ajuste dos elementos de contato é obtido pela localização do componente operado por carne cor- respondente em cada nível em que os elementos de contato são dispostos.
O mecanismo de conexão de acordo com a invenção é particu- larmente vantajoso naqueles lugares onde as partes correspondentes são somente parcialmente inseridas uma na outra e onde a fixação e retenção apropriadas das partes com relação uma à outra devem ocorrer na área rela- tivamente pequena em que as partes são inseridas uma na outra. As aplica- ções possíveis para o mecanismo de conexão são, em adição à inserção completa de uma parte na outra (ver US 2001/0011592 A1), a conexão, por exemplo, dos elementos em uma extremidade superior de uma pilha de dis- positivos para o transporte de gás e óleo no fundo do oceano ou também em uma plataforma com um tubo ascendente ou outros dispositivos que condu- zem para longe desta pilha.
O mecanismo de conexão de acordo com a invenção pode ser usado de modo especialmente vantajoso quando as partes que podem ser inseridas uma na outra são tubulares. De preferência, as partes tubulares são equipadas com uma seção transversal circular ao mesmo tempo.
A fim de ser capaz de dispor o mecanismo de conexão em uma ou outra parte sem separar partes estruturadas, se possível, o mecanismo de conexão pode ser disposto no interior da parte um, particularmente nesta parede, pela qual pelo menos uma extremidade da outra parte pode ser in- serida em um furo broqueado longitudinal na primeira parte. Com partes tu- bulares, o mecanismo de conexão está disposto no furo broqueado longitu- dinal centrado nesta conexão.
A fim de implementar um ajuste do componente operado por carne em uma maneira simples, o componente operado por carne pode a- presentar pelo menos um anel de carne rotativo, se deslocando sobre man- cais, com carnes deslizantes em uma superfície interna do anel. É também possível para os carnes deslizantes a serem, dispostos em uma superfície de anel externo do anel de came, de modo que os elementos de contato po- dem ser deslocados radialmente para o lado de fora. É especialmente vanta- joso quando a parte formada com o componente operado por came é desli- zada para o interior da outra parte.
A fim de deslocar os elementos de contato dispostos nos níveis diferentes entre as posições de desengate e contato, um componente ope- rado por carne ou anel de came pode ser satisfatório. Com a rotação apro- priada do anel de came, os elementos de contato são então deslocados de modo correspondente em todos os níveis. Existe, no entanto, também a possibilidade de localizar um anel de came em cada nível dos elementos de contato. Neste caso, se existia desgaste, por exemplo, seria necessário substituir somente um anel de came localizado em um nível, por meio do qual a manutenção é simplificada e mais econômica.
Para suportar os elementos de contato de maneira tal que po- dem ser facilmente deslocados entre as posições de desengate e de conta- to, os elementos de contato podem ser correspondentemente mantidos em mancais em um anel de suporte de modo que são ajustáveis.
Ao mesmo tempo, o anel de suporte pode se estender na dire- ção de comprimento da parte tão distante que prende os componentes de contato que são dispostos nos níveis diferentes.
Em qualquer caso, é também possível, em conexão com o anel de suporte, que um anel de suporte está localizado em cada nível. Em mo- dalidades diferentes do mecanismo de conexão de acordo com a invenção, é possível, por exemplo, por somente um anel de came para ajustar elemen- tos de contato em diferentes anéis de suporte, para mais que um anel de came para ajustar os elementos de contato em mais que um anel de suporte e, além do mais, é também possível para mais que um anel de came para mover os elementos de contato dispostos em um anel de suporte em mais que um nível.
A fim de formar os carnes deslizantes apropriados no componen- te operado por came em uma maneira simples, os carnes deslizantes podem ser formados na superfície interna do anel como um guia de ligação.
É possível para os diferentes elementos de contato serem restri- tamente guiados pelos carnes deslizantes ou o guia de ligação, que significa que uma conexão essencialmente física existe entre eles. Com outra moda- lidade, que se distingue particularmente devido a seu projeto simples e pos- sibilidades de manutenção aperfeiçoada, o elemento de contato, com um elemento de localização particularmente rotativo que se desloca em man- cais, pode fazer contato na superfície interna do anel do componente opera- do por carne ou do anel de carne. Desta maneira, quando o anel de carne é girado, o elemento de localização se move ao longo dos carnes deslizantes correspondentes ou guia de ligação, e conseqüentemente, devido a este contato, ocorre o deslocamento do elemento de contato entre as posições de desengate e de contato.
A fim de assegurar uma maneira simples que o elemento de lo- calização se apóia contra os carnes deslizantes ou a guia de ligação ou que o elemento de contato se apóia contra os carnes deslizantes por meio da guia de ligação, o elemento de contato pode ser pressurizado por força e, em particular, pressurizado por mola na direção da posição de desengate. Desta maneira, o elemento de contato é sempre pressionado na direção do componente operado por carne, de modo que é assegurado que está dispos- to na posição de desengate com a posição de rotação apropriada do com- ponente operado por carne.
Devido à disposição dos elementos de contato em níveis diferen- tes, além disso existe a possibilidade, por exemplo, de reagir de uma manei- ra muito simples às diferentes dimensões da outra parte ou para permitir di- ferentes capacidades de engrenamento dos elementos de contato nas ra- nhuras de retenção correspondentes na direção longitudinal dos componen- tes ou também na direção circunferencial dos componentes. Em particular, isto pode ocorrer quando os elementos de contato apresentam níveis dife- rentes e/ou posições de contato que são deslocados radialmente para den- tro, por larguras diferentes, em pelo menos um nível.
A fim de estabilizar ainda a conexão entre as partes, os elemen- tos de contato de níveis diferentes podem ser dispostos afastados um do outro na direção circunferencial.
A fim de manter os anéis de carne e, onde apropriado, também os anéis de suporte a uma distância e para assegurar o deslocamento con- cêntrico dos anéis de carne, em particular, em uma maneira simples, man- cais de pivô, em particular rolamentos de esferas, podem ser dispostos entre os anéis de carne adjacentes.
A fim de determinar, em uma maneira simples, as posições pas- siva e ativa do componente operado por carne ou outros anéis de carne, o componente operado por carne ou o anel de carne podem apresentar uma fenda de guia se deslocando na direção de rotação, onde suas extremidades determinam essencialmente as posições passiva e ativa.
Existem diferentes possibilidades para permitir a torção do anel de carne ou do componente operado por carne por meio do dispositivo de acionamento apropriado. Uma possibilidade simples pode ser vista se o anel de carne apresenta sistema de engrenagens ao longo de pelo menos uma parte de uma circunferência externa, com cujo sistema de engrenagens um pinhão, rotativo pelo dispositivo de acionamento, engrena. Nesta conexão, é possível que mesmo quando existe um número de anéis de carne, todos po- dem ser girados ao mesmo tempo por um pinhão apropriadamente formado. Se os anéis de carne devem ser girados entre as posições passiva e ativa em direções diferentes, no entanto, ou, por exemplo, se for possível selecio- nar se um número diferente de anéis de came deve ser girado, cada anel de came pode ser acionado separadamente.
O dispositivo de acionamento pode ser operado por um meio de pressão apropriado de modo que as linhas pneumáticas ou hidráulicas cor- respondentes são adicionalmente dispostas para o suprimento do dispositivo de acionamento. Em uma modalidade simples, que exige relativamente pou- co esforço de projeto para suprir o dispositivo de acionamento, enquanto permite simultaneamente controlar o dispositivo de acionamento de uma maneira simples, o dispositivo de acionamento apresenta pelo menos um motor elétrico, cujo eixo de acionamento tem uma conexão de acionamento com o pinhão ou pinhões. Dispositivos de acionamento adicionais podem ser fornecidos, por exemplo, a fim de acionar um pinhão ou mais que um pinhão por meio do eixo de acionamento, a fim de acionar diferentes pinhões em diferentes direções, ou também a fim de acionar todos os pinhões na mesma direção rotacional.
Por razões de redundância ou também a fim de ser capaz de usar motores elétricos relativamente pequenos, e portanto não tão potentes, vários motores elétricos podem ser localizados em cada eixo acionado. Em uma disposição simples, o eixo acionado se estende através de todos os motores elétricos, de modo que, por exemplo, eles podem girar o eixo acio- nado separadamente ou também controlado simultaneamente.
Por razões de redundância e também a fim de obter a potência apropriada mesmo quando os motores elétricos de potência relativamente baixa são usados, é também possível para pelo menos dois eixos acionados com um ou mais motores elétricos serem dispostos a uma distância um do outro na direção circunferencial dos anéis de came. Com dois eixos aciona- dos, os motores são dispostos vantajosamente de modo diametralmente o- postos um ao outro com relação ao furo broqueado longitudinal de uma par- te. Com três ou mais eixos acionados, estes são correspondentemente dis- postos a igual distância na direção circunferencial. Ao mesmo tempo, os ei- xos acionados podem ser mecanicamente acoplados em seus movimentos rotacionais.
É ainda notado que, quando, por exemplo, um ou mais eixos acionados são usados, é também possível que pinhões sem carga (inativos) adicionais sejam dispostos na direção circunferencial aos anéis de came, que, embora engrenados com o sistema de engrenagens dos anéis de ca- me, não são eles próprios acionados, no entanto, mas que em vez disso, essencialmente somente ajudam o suporte lateral dos anéis de came.
A fim de acionar os anéis de came separadamente em uma ma- neira simples, os pinhões com conexões de acionamento em eixos aciona- dos diferentes, podem engrenar com anéis de came diferentes. Desta ma- neira, por exemplo, é possível ficar sem dispositivos de acoplamento corres- pondentes se os anéis de came são acionados em momentos diferentes, em velocidades diferentes, com direções diferentes de rotação e similar.
É verdade que usualmente as velocidades de rotação dos moto- res elétricos são ajustáveis. No entanto, a fim de realizar uma redução de engrenagem apropriada para a rotação dos anéis de carne de uma maneira simples, uma unidade de engrenagem de redução, em particular um assim chamado acionamento harmônico, pode estar disposto entre o eixo acionado e o pinhão.
A fim de assegurar a conexão das partes que podem ser inseri- das uma na outra mesmo quando as partes não são precisamente alinhadas e, simultaneamente, para realizar um certo travamento da conexão mesmo com elementos de contato que são dispostos em somente um nível, é possí- vel para o elemento de contato apresentar uma superfície interna curvada como côncavo e/ou ser formada essencialmente em um formato de cunha na direção radialmente para o interior, com relação ao anel de suporte. De- vido à curvatura côncava, ocorre um contato essencialmente plano com a parte a ser fixada, e devido ao formato de cunha, ocorre a inserção simplifi- cada no entalhe de retenção correspondente, bem como um certo travamen- to da conexão, por exemplo, a fim de assegurar uma conexão das duas par- tes com relação uma à outra que é relativamente simples e sem folga.
A fim de ser capaz de dispor o dispositivo de acionamento, em particular, simplesmente na parte única, a parte única pode apresentar pelo menos um furo broqueado de retenção para o dispositivo de acionamento em sua parede, em sua extremidade de inserção para a outra parte. Neste furo broqueado de retenção, que pode também ser formado em um formato de anel, pelo menos o eixo acionado com o motor (es) elétrico(s) e, onde apropriado, também a unidade de engrenagem de redução são inseridos. Naturalmente, é também possível para os pinhões, os anéis de came e os anéis de suporte serem acomodados e suportados neste furo broqueado de retenção.
No entanto, a fim de simplificar a acessibilidade das partes fora do mecanismo de acionamento atual, a parede na extremidade de inserção pode apresentar uma zona de folga de anel no interior, em que uma luva é fixada de modo destacável, que é formada pelo menos pelo suporte rotativo dos anéis de came e o suporte dos anéis de suporte. A fim de simplificar a localização das partes que devem ser inse- ridas uma na outra, o entalhe de retenção na outra parte pode ser formado como uma ranhura de anel de pressão circundante. Deste modo, é assegu- rado que um engrenamento seguro dos elementos de contato no entalhe de retenção é sempre possível, mesmo com orientações das partes divergindo uma com relação à outra.
A inserção dos elementos de contato no entalhe de retenção pode, além do mais, ser simplificada por meio da expansão do entalhe de retenção na outra parte, na direção do elemento de contato.
Formatos diferentes são concebíveis para a realização dos ele- mentos de contato. Os elementos de contato podem, por exemplo, ser em formato de dedo ou similar. Igualmente, é possível que os elementos de con- tato sejam formados de modo que sejam essencialmente em formato de gar- ra ou lingüeta.
A fim de suportar os anéis de carne, particularmente na área dos pinhões, significando a transmissão da potência de acionamento, dois man- cais de pivô podem ser localizados para cada eixo de mancai com uma co- nexão de acionamento no eixo acionado para o(s) pinhão(ões), um em cada lado do mesmo, na direção circunferencial dos anéis de came.
No caso de existir uma exigência para monitorar partes do me- canismo de acionamento com relação à sua posição, a posição do eixo a - cionado e/ou eixo de mancai e/ou pinhão e/ou anel de came e/ou elemento de contato podem ser registradas por meio de um sensor de posição.
Uma modalidade vantajosa da invenção é explicada em mais detalhe usando as figuras incluídas com o desenho.
São mostradas:
a Figura 1 é um corte ao longo da linha I-I da Figura 2 de uma modalidade de um mecanismo de conexão de acordo com a invenção, e a Figura 2 é um corte ao longo da linha Il-Il da Figura 1. A Figura 1 mostra uma modalidade de um mecanismo de cone- xão 1 de acordo com a invenção com um corte ao longo da linha I-I da Figu- ra 2. O mecanismo de conexão 1 é mantido em uma parte tubular 2, que, por exemplo, pode realizar uma conexão de uma extremidade superior de uma pilha de BOPs (sistemas de segurança contra explosões) em um assim chamado tubo ascendente.
A parte tubular 2 apresenta um furo broqueado longitudinal 20, em que uma segunda parte tubular 3 pode ser inserida a partir de uma ex- tremidade de inserção 45. A outra parte 3 é inserida na parte 2 na medida em que está disposta com sua extremidade livre 21 grosseiramente no cen- tro da parte 2 de acordo com a Figura 1.
Em uma parede 19 da parte 2, na modalidade mostrada, são formados quatro furos broqueados retentores 46 nos quais os dispositivos de acionamento 13 são inseridos. Os furos broqueados de retenção 46 podem também ser formados a partir de uma coroa anular.
Acima do furo broqueado de retenção 46, a parte 2 apresenta uma zona de folga de anel 47, que é aberta para o furo broqueado longitudi- nal 20. Uma luva de inserção 48 é colocada de modo destacável no mesmo. Em particular, isto serve para o suporte de eixos de mancai 50, que têm uma conexão de acionamento com o dispositivo de acionamento 13.
A luva de inserção 48 apresenta igualmente um furo broqueado interno que continua o furo broqueado longitudinal 20, que é expandido para o lado de fora na extremidade superior, significando a extremidade de inser- ção 45 da parte 2.
Os dispositivos de acionamento 13 na modalidade mostrada são formados por quatro motores elétricos 39 dispostos em um eixo acionado 40, .41. O eixo acionado correspondente 40, 41 é conectado aos eixos de man- cai correspondentes 50 sobre uma unidade de engrenagem de redução 42, que é formada como um assim chamado acionamento harmônico 43. Tal acionamento harmônico 43 é conhecido por si mesmo, e inclui pelo menos um anel estacionário com sistema de engrenagens interno, uma luva flexível com sistema de engrenagens externo e com uma conexão de acionamento com o eixo acionado 40, 41 na modalidade mostrada, bem como um gerador de eixo com uma conexão de acionamento com os eixos de mancai 50.
Um ou mais pinhões 38 são dispostos no eixo de mancai corres- pondente 50 (ver Figura 2 também). Estes são engrenados com um sistema de engrenagens externo 37 na circunferência externa 36 dos anéis de came22 como o componente operado por came 6. Um total de três anéis de came22 são dispostos, onde cada anel de came apresenta carnes deslizantes correspondentes 23 ou um guia de ligação 28 na superfície interna de seu anel 24, ver Figura 2 também, por meio dos quais os elementos de contato7, 8, 9 podem ser deslocados entre uma posição de desengate 10 e uma posição de contato 11. Com relação às posições de desengate e contato dos elementos de contato, deve ser notado que são sugeridas na Figura 2 para um elemento de contato 9 e o anel de came associado. De outro modo, ιο- dos os elementos de contato 7, 8, 9 são dispostos na posição de contato 11 na Figura 2.
Na Figura 1, é particularmente mostrado para os elementos de contato 7 dispostos em um nível 14, que estes engatam em um entalhe de retenção 12, formada como uma ranhura de anel de pressão 49, na parte 3, lsto se aplica, da mesma maneira, aos elementos de contato 8 e 9 dispostos nos níveis 15 e 16. Os níveis diferentes 14, 15 e 16 com os elementos de contato 7, 8, 9 são essencialmente dispostos de modo que são paralelos e verticais com a direção de inserção 17, em cuja direção a parte 3 pode ser inserida na parte 2. Os elementos de contato 7, 8, 9 são formados de modo que são essencialmente em formato de garra ou lingüeta e, em sua superfí- cie interna que se volta radialmente para dentro para o furo broqueado longi- tudinal 20, apresentam uma curvatura côncava, que corresponde essencial- mente a uma curvatura da ranhura de anel de pressão 49. Além do mais, os elementos de contato 7, 8, 9 se deslocam em formato de cunha na direção radialmente para dentro, pela qual este formato de borda é essencialmente complementar ao formato da ranhura de anel de pressão 49 (ver Figura 1 no nível 14).
Os elementos de contato 7, 8, 9 se deslocam de modo ajustável em níveis 14, 15 e 16 entre sua posição de contato 11 e sua posição de de- sengate 10, em diferentes anéis de suporte 25, 26, 27. Ao mesmo tempo os elementos de contato são pressurizados por força e em particular por mola na direção da posição de desengate 10. Devido a esta pressurização, os elementos de contato 7, 8, 9 fazem contato nos elementos de localização usualmente rotativos 29 com uma superfície interna do anel 24 (ver Figura 2) dos anéis de carne 22, pelos quais os carnes deslizantes correspondentes .23 ou o guia de ligação 28 são formados nesta superfície interna do anel 24.
A Figura 2 corresponde a um corte ao longo da linha Il-Il através da Figura 1. Na Figura 2, é particularmente evidente que os elementos de contato 7, 8, 9 dos níveis diferentes 14, 15, 16 ou os anéis de suporte 25, 26, .27 se projetam a diferentes distâncias radialmente na direção do interior 18 dos furos de sonda longitudinais 20 da parte 2. Isto é possível devido aos diferentes guias de ligação 28 ou carnes deslizantes 23 dos anéis de carne .22.
Cada anel de carne 22 apresenta sistema de engrenagens 37 em sua circunferência externa 36, que é engrenado com os pinhões 38. Os mancais de pivô 31, formados como mancais esféricos, são dispostos em ambos os lados de cada pinhão 38, cujos mancais de pivô são dispostos entre os diferentes anéis de carne 22 para manter uma distância apropriada e para assegurar deslocamento concêntrico dos anéis de came. Dependen- do da direção de rotação dos dispositivos de acionamento 13, os anéis de came 22 rodam na direção circunferencial 30 ou direção de rotação 32. Os dispositivos de acionamento são uniformemente espaçados na direção cir- cunferencial 30 e, onde apropriado, dispostos de modo que são afastados um do outro.
Na Figura 1, um dispositivo de acoplamento mecânico 52 é mos- trado para uma modalidade adicional do mecanismo de conexão de acordo com a invenção, cujo dispositivo acopla mecanicamente os movimentos ro- tacionais dos eixos acionados 40, 41. Desta maneira, uma rotação síncrona correspondente dos eixos acionados 40, 41, bem como quaisquer eixos a- cionados adicionais que possam estar presentes, é assegurada. Na modali- dade mostrada, o dispositivo de acoplamento mecânico 52 é formado por uma roda dentada ou pinhão 54 disposto nos eixos acionados corresponden- tes e uma corrente 53 que é engrenada com o mesmo. A conexão mecânica dos diferentes pinhões 54 nos eixos acionados é feita sobre a corrente 54. Igualmente, o dispositivo de acoplamento mecânico 52 pode ser formado a partir de pinhões com uma correia dentada ou como um conjunto de engrenagens.
Um dispositivo de acoplamento mecânico correspondente 52 no outro eixo acionado 14 não é mostrado, no interesse de simplificação.
Na Figura 2, os elementos de contato 7 do nível 14 ou do anel de suporte 25 são visíveis, enquanto os elementos de contato 8, 9 de níveis .15, 16 ou anéis de suporte 26, 27 são dispostos abaixo deles. É portanto evidente que os elementos de contato 7 do nível 14 se projetam mais distan- tes em sua posição de contato 11 radialmente para o interior na direção do furo broqueado longitudinal 20, pelo qual esta projeção diminui até os ele- mentos de contato 9 do nível 16. Além do mais, é possível para os elemen- tos de contato 7, 8, 9 também se projetar a distâncias diferentes radialmente para o interior na direção do furo broqueado longitudinal 20 em seus níveis respectivos 14, 15, 16.
O ajuste do componente operado por came 6 ou anéis de came individuais 22 entre as posições passiva e ativa 4, 5 é determinado por um corte de guia 33 que se desloca na direção de rotação 22. Se um pino ou objeto similar que engata na fenda de guia 33 está em contato com a extre- midade 34 da fenda de guia 33, o anel de came correspondente 22 está em sua posição ativa 5. Em vez disto, este pino está em contato com a outra extremidade 35, o anel de came correspondente está em sua posição passi- va 4.
A seguir, o modo funcional do mecanismo de conexão de acordo com a invenção é brevemente explicado usando as figuras.
Depois da inserção de uma parte tubular 1 na parte de modo similar essencialmente tubular 2, uma conexão de desconexão rápida é feita entre estas partes operando os dispositivos de acionamento 13 de tal manei- ra que os anéis de came 22 são torcidos em sua posição ativa 5 por meio de eixos de mancai correspondentes 50 e pinhões 38. Nesta posição ativa 5, os elementos de contato 7, 8, 9 nos níveis 14, 15, 16 são radialmente desloca- dos para o interior, a partir de sua posição de desengate 10 para sua posi- ção de contato 11, pelos guias de ligação correspondentes 28 ou carnes deslizantes 23 na superfície de anel interna 24 dos anéis de carne 22. Nes- tas posições de contato 11, os elementos de contato 7, 8, 9 engatam nas endentações de retenção correspondentes 12, formadas como ranhuras de anel de pressão 49, da parte 3. Usando os motores elétricos para o disposi- tivo de acionamento 13, o mecanismo de conexão é inteiramente eletrificado e pode ser facilmente operado por controle remoto. Ao mesmo tempo, o a- juste do dispositivo de acionamento pode ser medido por meio dos sensores de posição correspondentes 51 (ver Figura 1), pelos quais, no entanto, é também possível localizar tais sensores de posição 51 no eixo acionado 40, .41, os eixos de mancai 50, os pinhões 38, os anéis de carne 22, ou, onde apropriado, também nos elementos de contato 7, 8, 9.
Se a conexão das partes 2 e 3 deve ser desconectada novamen- te de modo rápido, o dispositivo de acionamento é simplesmente operado na direção inversa, de modo que, similarmente, os anéis de carne 22 são gira- dos de volta para sua posição passiva 4 e os elementos de contato 7, 8, 9 se movem para as suas posições de desengate 10. Desta maneira, não engre- nam mais com as endentações de retenção correspondentes 12 da parte 3, e a parte 3 pode facilmente ser puxada para fora da parte 2.
É ainda notado que o mecanismo de conexão de acordo com a invenção pode ser usado não somente para a conexão de duas partes tubu- lares 2, 3, mas também para prender no lugar ou conectar outras partes, onde (ver explicações no começo) a inserção completa de uma parte em um alojamento, tal como uma válvula, um estrangulador ou similar, pode simi- Iarmente ocorrer, e esta parte inserida é mantida no lugar e posição pelo mecanismo de conexão de acordo com a invenção.

Claims (34)

1. Mecanismo de conexão (1) para duas partes (2, 3), que são pelo menos parcialmente inseríveis uma na outra, o mecanismo (1) compre- endendo um número de elementos (7, 8, 9) de contato em uma parte; um entalhe de retenção (12) na outra parte; um componente operado por carne (6), que se desloca em mancais em uma das partes (2) e é ajustável entre uma posição passiva e ativa (4, 5) para deslocar um número de elementos de contato (7, 8, 9) entre uma posição de desengate e uma posição de con- tato (10, 11), onde os elementos de contato (7, 8, 9), quando na posição de contato (11), engrenam-se em um entalhe de retenção (12) na outra parte (3), o mecanismo compreendendo ainda um dispositivo de acionamento (13) para o ajuste do componente operado por carne (6) entre as posições ativa e passiva (4, 5), caracterizado pelo fato de que os elementos de contato (7, 8,9) estão localizados em dois ou mais níveis (14,15, 16) substancialmente perpendiculares à e espaçados uns dos outros na direção de inserção (17) das duas partes (2, 3) e o componente operado por carne (6) para deslocar os elementos de contato (7, 8, 9) entre as posições de desengate e de con- tato (10, 11) está associado com cada nível (14, 15, 16).
2. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as partes (2, 3) que são inseríveis uma na outra são tubulares.
3. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que este mecanismo (1) está disposto no interior (18) da parte um (2) e, em particular, em sua parede (19), onde a outra parte (3) pode ser inserida, com, pelo menos uma extremidade (21), em um furo broqueado longitudinal (20) da parte um (2).
4. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivindi- cações prévias, caracterizado pelo fato de que o componente operado por carne (6) apresenta pelo menos um anel de carne (22), se deslocando rotati- vãmente em mancais, com carnes deslizantes (23) em uma superfície inter- na do anel (24).
5. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um anel de carne (22) está associado com cada nível (14, 15, 16) dos elementos de contato (7, 8, 9).
6.Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivindi- cações prévias, caracterizado pelo fato de que os elementos de contato (7, .8, 9) se deslocam em mancais em um anel de suporte (25, 26, 27) de tal maneira que são ajustáveis entre as posições de desengate e contato (10, .11).
7.Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um anel de suporte (25, 26, 27) está associ- ado com cada nível (14, 15,16).
8.Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que os carnes deslizante (23) são formados na superfície interna do anel (24) como um guia de ligação (28).
9.Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (7, 8, 9), com um e- Iemento de localização (29) que se desloca em mancais de modo que é es- pecialmente rotativo, está em contato com a superfície interna do anel (24).
10.Mecanismo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações prévias, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (7, 8, 9) é pressurizado por força na direção da posição de desenga- te (10).
11.Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .10, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (7, 8, 9) é pressu- rizado por força por meio de uma mola.
12. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que os elementos de contato (7, 8, 9) de níveis diferentes (14, 15, 16) apresentam posições de contato (11) que são deslocadas em quantidades diferentes, pelo menos radialmente para o interior.
13. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que os elementos de contato (7, 8, 9) do nível um (14, 15, 16) apresentam posições de contato (11) que são deslocadas pelo menos em quantidades diferentes radialmente para o interior.
14. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que os elementos de contato (7, 8, 9) de níveis diferentes (14, 15, 16) são dispostos desviados um do ou- tro na direção circunferencial (30).
15. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .4, caracterizado pelo fato de que o componente operado por carne (6) a- presenta uma pluralidade de anéis de came (22) e os mancais pivô (31) es- tão arranjados entre anéis de came (22) adjacentes.
16. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .15, caracterizado pelo fato de que os mancais pivô (31) compreendem ro- lamentos de esferas.
17. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .4, caracterizado pelo fato de que o anel de came (22) apresenta uma fenda de guia (33) que se desloca na direção de rotação (32), através das extremi- dades (34, 35) das quais essencialmente as posições passiva e ativa (4, 5) do anel de came (22) são determinadas.
18. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .4, caracterizado pelo fato de que o anel de came (22) apresenta um siste- ma de engrenagens (37) pelo menos ao longo de uma parte de sua circunfe- rência externa (36), com o qual um pinhão (38) que pode ser rodado pelo dispositivo de acionamento (13) se engrena.
19. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .4, caracterizado pelo fato de que o componente operado por came (22) a - presenta uma pluralidade de anéis de came (22) e cada anel de came (22) é acionado separadamente.
20. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de aciona- mento (13) apresenta pelo menos um motor elétrico (39), cujo eixo acionado (40, 41), tem uma conexão de acionamento com o pinhão (38).
21. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação .20, caracterizado pelo fato de que vários motores elétricos (39) estão asso- ciados com o eixo acionado (40, 41).
22. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que dois ou mais eixos acionados (40, 41) com um ou mais motores elétricos (39) são dispostos na direção circunferencial (30) do anel de came (22) a uma distância um do outro.
23. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o componente operado por came (6) a- presenta uma pluralidade de anéis de came (22) e pinhões (38) com uma conexão de acionamento a eixos acionados diferentes (40, 41) são engrena- dos com diferentes anéis de came (22).
24. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que uma unidade de engrenagem de redução (42) está disposta entre o eixo acionado (40, 41) e pinhão (38).
25. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que a unidade de engrenagem de redução (42) é um acionamento harmônico.
26. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (7, 8, 9) apresenta uma superfície interna curvada côncava (44) e/ou é formada essencialmente em formato de cunha se deslocando na direção radialmente para dentro com relação ao anel de suporte (25, 26, 27).
27. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que a parte um (2) apresenta pelo menos um furo broqueado de retenção (46) para o dispositivo de acio- namento (13) em sua parede (19), em sua extremidade de inserção (45) pa- ra a outra parte (3).
28. Mecanismo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o componente operado por came (6) a- presenta uma pluralidade de anéis de came (22) e em que os elementos de contato (7, 8, 9) se deslocam nos mancais em um anel de suporte (25, 26, 27), a parede (19) na extremidade de inserção (45) apresenta uma zona de folga de anel interior (47), em que uma luva de inserção (48) é fixada em uma maneira que pode ser destacada, que é formada pelo menos para o suporte rotativo dos anéis de came (22) e para o suporte dos anéis de supor- te (25, 26, 27).
29. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que o entalhe de retenção (12) na outra parte (3) é formada como uma ranhura de anel de pressão giratória (49).
30. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que o entalhe de retenção (12) na outra parte (3) é expandida na direção do elemento de contato (7, 8, 9).
31. Mecanismo de conexão (1), de acordo com uma das reivin- dicações prévias, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (7,8, 9) é essencialmente formado de modo que é em formato de garra ou de lingüeta.
32. Mecanismo de conexão, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que dois mancais de pivô (31) são dispostos em cada lado de um eixo de mancai (50) que tem uma conexão de acionamento com o eixo acionado (40, 41) para o(s) pinhão(ões) (38) na direção circunfe- rencial (30) do anel de came (22).
33. Mecanismo de conexão, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que a posição do eixo acionado (40, 41) e/ou o eixo de mancai (50) e/ou o pinhão (38) e/ou o anel de came (22) e/ou o ele- mento de contato (7, 8, 9) pode ser registrada por meio de um sensor de posição (51).
34. Mecanismo de conexão, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que os eixos acionados (40, 41) são mecanica- mente sincronizados em seus movimentos rotacionais.
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