BR0312155B1 - oscilador mecánico para atenuação de ondas de pressão formadas em um trilho de fluido de atuação e método de atenuação de ondas de pressão. - Google Patents

oscilador mecánico para atenuação de ondas de pressão formadas em um trilho de fluido de atuação e método de atenuação de ondas de pressão. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "OSCILADOR MECÂNICO PARA ATENUAÇÃO DE ONDAS DE PRESSÃO FORMADAS EM UM TRILHO DE FLUIDO DE ATUAÇÃO E MÉTODO DE ATENUAÇÃO DE ONDAS DE PRESSÃO".
Referência Cruzada ao Pedido Relacionado
Esse pedido está relacionado com o pedido de patente U.S. N0 10/177.195, depositado em 21 de junho de 2002 e cedido para o cessionário do mesmo. Campo Técnico
A presente invenção refere-se a trilhos de fluido para motores de combustão interna. Mais particularmente, a presente invenção se refere à atenuação de onda de pressão para tais trilhos. Antecedentes da Invenção
Sistemas de injeção de combustível atuados hidraulicamente e con- trolados eletronicamente (HEUI) utilizam um trilho de fluido de atuação (o fluido de atuação sendo preferivelmente um óleo lubrificante de motor, mas outros fluidos são aceitáveis) para fornecer a atuação do fluido de atuação para cada injetor para a geração de combustível de alta pressão para o processo de injeção. O trilho de fluido de atuação possui seu suprimento de fluido de atuação fornecido por uma bomba de fluido de atuação de alta pressão acionada pelo eixo de acionamento de motor. A pressão no trilho de fluido de atuação é tipicamente controlada por uma válvula de controle de pressão de trilho (RPCV), que determina a pressão de fluido de atuação no trilho dependendo das condições operacionais do motor.
Cada injetor possui uma válvula de controle de fluido de atuação que é eletronicamente controlado para controlar o tempo e a quantidade de fluido de atuação que flui para dentro do injetor. A válvula de controle de flui- do de atuação inicia e encerra o processo de injeção.
Motores em V possuem tipicamente um trilho separado que ser- ve cada um dos dois bancos de cilindros. Na entrada de fluxo de fluido de atuação de cada trilho, pode haver uma válvula de verificação no lugar para isolar as comunicações de fluido entre os trilhos separados que servem os dois bancos. Para uma configuração V8, existem dois trilhos com quatro inje- tores fixados a cada trilho. Para uma configuração V6, existem também dois trilhos, mas com três injetores fixados a cada trilho. Para uma configu- ração em linha (tipicamente 16), existe apenas um trilho com seis injetores fixados ao mesmo e não existe qualquer válvula de verificação na entrada de fluxo de fluido de atuação visto que nenhum isolamento de trilho é necessá- rio para uma configuração de trilho único.
O trilho de fluido de atuação possui preferível mente um formato cilíndrico e uma passagem de fluido geralmente cilíndrica definida no mes- mo. O fluido de atuação é capaz de fluir livremente na passagem de fluido com a menor quantidade de restrições a fluxo entre os locais onde os injeto- res são conectados ao trilho. Para a configuração V8 e V6, os dois trilhos de fluido de atuação são ambos conectados através das passagens de fluxo de fluido de atuação à bomba de fluido de atuação de alta pressão, mas sepa- rados pelas válvulas de verificação supra citadas na entrada dos trilhos res- pectivos. Essas válvulas de verificação fornecem isolamento entre os dois trilhos de fluido de atuação para limitar a dinâmica de pressão dentro de um dos trilhos de fluido de atuação induzida pelas dinâmica de pressão no outro trilho de fluido de atuação.
Durante condições operacionais de motor normais, os injetores são atuados em tempos espaçados uniformemente. Quando o injetor é acio- nado para injeção, a válvula de controle de injetor abre por um intervalo e então fecha fornecendo a quantidade necessária de fluido de atuação para o evento de injeção no intervalo. Para um evento de injeção que compreende operação de tiro único, a válvula de controle de injetor abre e fecha uma vez. Para um evento de injeção que inclui operação piloto (uma pequena injeção piloto seguida por uma injeção principal muito maior), a válvula abre e fecha duas vezes ou mais. Quando a válvula de controle abre e fecha para um evento de injeção de tiro único ou para um evento de injeção de múltiplos tiros, a mesma gera uma quantidade considerável de perturbação dinâmica no fluido de atuação no trilho de fluido de atuação.
Primeiro, durante o período de abertura da válvula de controle, existe uma quantidade relativamente grande de fluido de atuação fluindo a partir do trilho de fluido de atuação para dentro do injetor para atuação de injeção. Isso causa uma queda de pressão no trilho de fluido de atuação. Essa queda de pressão é então recuperada pelo suprimento de fluxo de flui- do de atuação a partir da bomba de alta pressão. Em segundo lugar, a abertura e o fechamento da válvula de controle de injetor gera ondas de pressão de fluido ao longo do trilho de fluido de atuação. Essa onda de pres- são se propaga ao longo da direção axial do trilho de fluido de atuação com uma freqüência basicamente determinada pelo comprimento do trilho de flui- do de atuação e o módulo de volume do fluido de atuação.
Visto que o comprimento do trilho é determinado em muito pela configuração de motor, a freqüência varia dependendo da configuração de motor. Para configurações V8 e V6, a freqüência é em torno de 1000 a 2000 HZ; para uma configuração 16, a freqüência pode ser menor devido a um trilho mais longo, por exemplo, 800 a 1200 HZ. Devido a essa onda de pres- são, existe uma força axial desequilibrada no trilho de fluido de atuação visto que a pressão ao longo do trilho de fluido de atuação é diferente devido ao retardo de tempo diferente, ou retardo de fase, em locais diferentes ao longo do trilho de fluido de atuação. Essa força desequilibrada tem a mesma fre- qüência que a onda de pressão no trilho. A onda de pressão interage com a estrutura de trilho de fluido de atuação. Uma fração da energia de flutuação de pressão é convertida em energia acústica transportada por ar indesejável. Além disso, o trilho de fluido de atuação transmite uma excitação com a fre- qüência supra citada através de parafusos conectando o trilho ao resto do motor (para parafuso nos trilhos). O mesmo fenômeno ocorre nos trilhos formados na estrutura de motor. Em ambos os casos, essa excitação então gera um ruído audível com a mesma faixa das freqüências notadas acima.
O ruído audível resultante das ondas de pressão é indesejável. Um objetivo pode ser que um motor de ignição por compressão não seja mais ruidoso do que um motor de ignição por fagulha típico. Tal nível de ruí- do é considerado como sendo geralmente aceitável. No entanto, esse não é atualmente o caso. A fim de alcançar esse objetivo, um número de fontes de ruído do motor de ignição por compressão precisam ser solucionados. Como indicado acima, uma fonte dessas são as ondas de pressão geradas no tri- Iho de fluido de atuação. Existe então uma necessidade na indústria de se atenuar as ondas de pressão geradas no trilho. Sumário da Invenção
A presente invenção é um oscilador mecânico para atenuação da pressão ou de ondas acústicas formadas em um trilho possuindo um vo- lume de fluido no mesmo incluindo uma cavidade de fluido encerrada e rígi- da possuindo um volume selecionado, o volume se comunicando com fluido de atuação de trilho através de um orifício possuindo um volume selecionado para conter o fluido de acionamento, o orifício possuindo uma abertura em comunicação por fluido com o fluido de atuação selecionado de forma que quando uma onda de pressão impinge na abertura do orifício, o movimento do fluido de atuação no volume do orifício é determinado para vibrar, a vi- bração agindo para excitar o fluido de atuação dentro do volume encerrado, um movimento amplificado resultante do fluido de atuação no orifício, devido ao cancelamento de fase entre o fluido de atuação no volume do orifício e o volume de fluido de atuação na cavidade encerrada, causando a absorção de energia da onda de pressão devido à dragagem por fricção no e em torno do orifício. Um atenuador de onda de pressão para um trilho e um método de atenuação de onda de pressão em um trilho também são incluídos na pre- sente invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um trilho possuindo um atenuador de onda de pressão central;
A figura 2 é uma vista em corte do trilho tirada ao longo da linha .2-2 da figura 1;
A figura 3 é uma vista em corte ampliada do atenuador de onda de pressão central da figura 2; e
A figura 3a é uma vista em corte de um orifício possuindo uma abertura chanfrada.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Com referência à figura 1, o conceito para um atenuador de onda acústica ou de pressão (PWA) da presente invenção é ilustrado. O PWA é ilustrado geralmente por 10 nas figuras e é integrado com um trilho12.
O trilho de fluido de atuação 12 possui preferivelmente um for- mato cilíndrico e uma passagem de fluido geralmente cilíndrica 18 definida no mesmo. O fluido de atuação é capaz de fluir livremente na passagem de fluido 18 com a menor quantidade de restrições de fluxo entre os locais das portas de injetor 16 onde injetores (não ilustrados) são conectados ao trilho12. Para configuração V8 e V6, os dois trilhos de fluido de atuação 12 são ambos conectados através de passagens de fluxo de fluido de atuação (não ilustradas) através de uma porta de entrada de bomba 14 a uma bomba de fluido de atuação de alta pressão (não ilustrada), mas separados pelas vál- vulas de verificação (não ilustradas) que podem ser vantajosamente dispos- tas na porta de entrada da bomba 14 dos respectivos trilhos 12. Essas vál- vulas de verificação fornecem isolamento entre os dois trilhos de fluido de atuação 12 para limitar a dinâmica de pressão dentro de um dos trilhos de fluido de atuação 12 induzida pela dinâmica de pressão no outro trilho de fluido de atuação 12.
Como notado acima, as figuras de 1 a 3 representam um trilho12 para uso com um motor V8. O trilho 12 inclui as portas de entrada de flui- do 14 para acoplar por fluido o trilho 12 a uma bomba de fluido de atuação de alta pressão. Na prática uma ou a outra das portas de entrada 14 é utili- zada dependendo de qual banco de cilindros o trilho particular 12 está ser- vindo e a porta de entrada não utilizada 14 é vedada por um bujão adequa- do.
O trilho de fluido de atuação 12 possui uma pluralidade de sa- liências de acoplamento 20 para acoplar o trilho 12 ao motor. Isso é preferi- velmente realizado pela passagem de um parafuso (não ilustrado) através de um orifício 22 definido na saliência 20 e rosqueando o parafuso em um orifício rosqueado (não ilustrado) definido no motor.
As portas de injetor 16 podem ter uma abertura 26 que está em comunicação com a passagem de fluido 18. A abertura 26 pode definir um receptor para receber um ferrule 28. O ferrule 28 mantém um tubo de jumper .30 em comunicação por fluido com a passagem de fluido 18. Uma vedação anular 32 pode formar uma vedação impermeável a fluido entre o tubo jum- per 30 e a passagem de fluido 18. O tubo jumper 30 é preferivelmente aco- plado diretamente a um injetor de combustível respectivo e transporta o flui- do de atuação da passagem de fluido 18 para o injetor de combustível. Uma porta de injetor respectiva 16 serve cada injetor de combustível respectivo.
As tampas de extremidade 34 podem vedar de forma fluida as respectivas extremidades da passagem de fluido 18. As tampas de extremi- dade 34, sendo removíveis, auxiliam na formação da passagem 18 no trilho 12.
A primeira representação ilustra um PWA central 10. O PWA 10 não precisa ser disposto centralmente, e não é disposto para um trilho 12 que serve um banco de cilindros de número ímpar, tal como em uma confi- guração V6. Em tal configuração, o PWA 10 pode ser disposto entre qual- quer duas das portas de injetor. Para um motor em configuração V8 como apresentado na figura 1, o PWA 10 é preferivelmente disposto de forma centralizada, com duas portas de injetor 16 em cada lado do PWA 10, cada porta respectiva 16 servindo um injetor de combustível respectivo no banco específico de cilindros servidos pelo trilho respectivo 12.
O PWA 10 é disposto na passagem de fluido 18 do trilho 12 a meio caminho entre as duas tampas de extremidade 32. A fim de acomodar o PWA 10, uma abertura geralmente cilíndrica 70 é definida na parede 20 do trilho 12. O eixo geométrico longitudinal da abertura 70 é preferivelmente disposto de forma ortogonal com relação ao eixo geométrico longitudinal do trilho 12. Uma parte da abertura 70 inclui roscas internas 72. A abertura 70 é formada geralmente oposta a uma cúpula substancialmente hemisférica 74 que compreende uma parte da passagem de fluido 18.
O PWA 10 inclui um corpo atenuador 76. O corpo atenuador 76 possui roscas 78 definidas em uma parte da margem externa do corpo ate- nuador 76. As roscas 78 são projetadas para engatar as roscas 72 na aber- tura 70. Um sulco circunferencial 80 é definido no corpo do atenuador 76. Uma vedação tipo anel em O 82 pode ser disposta no sulco 80 para definir uma vedação impermeável a fluido entre o corpo do atenuador 76 e a aber- tura cilíndrica 70. Um receptor sextavado 83 é formado no corpo do atenua- dor 76. Uma chave Allen pode ser inserida no receptor sextavado 83 no cor- po do atenuador 76 para girar o corpo do atenuador 76 para dentro e para fora da abertura 70.
Uma cavidade 84 é definida no corpo do atenuador 76. A cavi- dade 84 tem o formato geralmente hemisférico de uma cúpula para cooperar com a cúpula hemisférica 74 para definir uma cavidade de atenuação subs- tancialmente esférica fixa 96, descrita em maiores detalhes abaixo. A cavi- dade 84 é definida pela parte hemisférica 86 e uma parte geralmente cilín- drica 88. A parte cilíndrica 88 é cilíndrica a fim de facilitar a formação da ca- vidade 84 durante a fabricação do trilho 12 e forma uma correia cilíndrica na esfera que inclui a parte esférica 86 e a cúpula hemisférica 74 (ver cavidade de atenuação 96 abaixo). Uma cavidade puramente esférica 96 pode ser mais desejável, mas a parte cilíndrica 88 é um compromisso que facilita a formação da cavidade 84 sem o sacrifício indevido de quaisquer proprieda- des de atenuação da cavidade 84.
Uma abertura 90 é definida na margem superior do corpo de atenuador 76. Quando o corpo de atenuador 76 é rosqueado na abertura cilíndrica 70, um engate de vedação é definido entre a margem superior do corpo de atenuador 70 e a periferia da cúpula hemisférica 74 na vedação 91.
Os orifícios 92a, 92b são definidos através da parede do corpo de atenuador 76. Os orifícios 92a, 92b possuem um comprimento que é igual à espessura da parede 94. Esse comprimento e a área dos orifícios 92a, 92b define o volume dos orifícios 92a, 92b. Os orifícios 92a, 92b possuem uma abertura de entrada 93 que está voltada para a passagem de fluido respecti- va 18a, 18b. A abertura 93 pode ser chanfrada, como apresentado na figura .3a. Os orifícios 92a, 92b acoplam por fluido a primeira parte 18a da passa- gem de fluido 18 com a segunda parte 18b da passagem de fluido 18. Ape- sar de dois orifícios 92a, 92b serem ilustrados, na prática por motivos de fa- bricação, cinco orifícios 92 são espaçados uniformemente em torno da cir- cunferência do corpo de atenuador 76 de forma que quando o atenuador é rosqueado na abertura 70, uma abertura 92 estará voltada para a primeira parte ou a segunda parte da passagem de fluido 18 enquanto duas ainda estarão voltadas para a outra parte de passagem. O orifício único 92 é efici- ente para limitar a magnitude das ondas de pressão passando através do corpo de atenuador. Os dois orifícios restantes estarão voltados para as pa- redes laterais da passagem e têm pouco efeito.
Os orifícios 92a, 92b possuem preferivelmente a mesma área, o mesmo comprimento e o mesmo volume. Uma consideração na determina- ção da área é fornecer o fluxo de fluido de atuação adequado entre a primei- ra parte 18a e a segunda parte 18b para servir os injetores respectivos du- rante um evento de injeção. Quando o trilho 12 é carregado com o fluido de atuação, um bujão de fluido de atuação reside no volume definido por cada um dos orifícios 92a, 92b. Como notado abaixo, esse bujão de fluido de atu- ação tem um papel na atenuação efetuada pelo PWA 10.
A cavidade de atenuação 96 é definida em parte pela cúpula hemisférica 74 em cooperação com a cavidade 84 definida no corpo do ate- nuador 76. A cavidade de atenuação 96 é portanto um formato geralmente esférico, incluindo a parte de correia da cavidade de atenuação 96 que é definida pela parte cilíndrica 88, mas pode também ser um formato esférico ou um formato geralmente esférico.
Pela introdução do PWA 10 da presente invenção no trilho 12, a magnitude da onda de pressão produzida na passagem de fluido 18 durante a operação dos injetores respectivos é significativamente reduzida. Portanto, a força axial no trilho de fluido de atuação 12 também é significativamente reduzida. Essa redução da oscilação de força ajuda na redução de ruído com a freqüência da onda de pressão no trilho de fluido de atuação 12. Os orifícios de restrição de fluxo 92 podem ser projetados de tal forma que ate- nuem efetivamente as oscilações de força no trilho de fluido de atuação 12 enquanto mantém o fluxo de fluido de atuação adequado para os respectivos injetores de combustível a fim de garantir o desempenho adequado do inje- tor.
O PWA 10 da presente invenção alcança substancialmente as necessidades supra citadas da indústria. A fim de se atenuar a onda de pressão que é criada devido às flutuações de pressão no trilho 12, o PWA 10 da presente invenção fornece a função de absorção de energia acústica. Quando as dimensões lineares de um sistema acústico são pequenas em comparação com o comprimento de onda de som, o movimento do fluido de atuação no sistema é análogo ao de um sistema mecânico possuindo ele- mentos mecânicos de massa, rigidez e amortecimento.
O PWA 10 pode ser tratado em termos de um oscilador mecâni- co. Tal atenuador 10 consiste em um volume encerrado rígido (cavidade de atenuação 96), se comunicando com o fluido de atuação no trilho 18a, 18b através de pequenos orifícios 92a, 92b, respectivamente. Quando a onda de pressão impinge na abertura 93 do orifício, o fluido de atuação no orifício 92a ou 92b vibra, o que excita o bujão do fluido de atuação dentro do volume encerrado da cavidade de atenuação 96 do PWA 10. O movimento amplifi- cado resultante do fluido de atuação no orifício 92a ou 92b, devido ao can- celamento de fase entre o bujão de fluido de atuação (no volume definido entre a abertura 93 e a cavidade 96) no orifício 92a, 92b e o volume de fluido de atuação na cavidade encerrada 96, causa uma absorção de energia de- vido à dragagem por fricção em e em torno do orifício respectivo 92a, 92b. Esse tipo de atenuador 10 é sintonizado para produzir uma absorção máxi- ma através de uma determinada faixa de freqüência desejada.
Será óbvio aos versados na técnica que outras modalidades além das descritas aqui são indicadas como estando dentro do escopo e abrangência do presente pedido. De acordo, o pedido deve ser limitado ape- nas pelas reivindicações anexadas à mesma.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1.Oscilador mecânico caracterizado pelo fato de ser para ate- nuação de ondas de pressão formadas em um trilho (12) de fluido de atua- ção possuindo primeira e segunda extremidades e um volume de fluido em uma passagem de fluido (18a, 18b), compreendendo uma cavidade de fluido encerrada e rígida (96) possuindo um volume selecionado, o volume se co- municando com a passagem de fluido (18a, 18b) de atuação de trilho (12) através de um orifício (92a, 92b) possuindo um volume selecionado para conter o fluido de atuação, o orifício (92a, 92b) possuindo uma abertura (93) em comunicação por fluido com o fluido de atuação selecionado de forma que quando uma onda de pressão impinge na abertura (93) do orifício (92a, .92b)o movimento do fluido de atuação no volume do orifício (92a, 92b) vibra, a vibração agindo para excitar o fluido de atuação dentro do volume encer- rado, um movimento amplificado resultante do fluido de atuação no orifício (92a, 92b), devido ao cancelamento de fase entre o fluido de atuação no vo- lume do orifício (92a, 92b) e o volume de fluido de atuação na cavidade (96) encerrada, causando uma absorção de energia da onda de pressão devido à dragagem por fricção no e em torno do orifício (92a, 92b).
2.Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de a cavidade de fluido ser disposta entre as primeira e segunda extremidades do dito trilho (12) dividindo assim a passagem de flui- do (18) em uma primeira parte (18a) e uma segunda parte (18b), a cavidade (96) de fluido central possuindo primeiro (92a) e segundo orifícios (92b), o primeiro orifício (92a) efetuando a comunicação por fluido entre a cavidade (96) de fluido e a primeira parte (18a) da passagem de fluido (18), o segundo orifício (92b) efetuando a comunicação de fluido entre a cavidade de fluido e a segunda parte (18b) da passagem de fluido (18).
3.Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de a cavidade (96) de fluido definir pelo menos uma parte de uma esfera.
4.Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 3, caracte- rizado pelo fato de a cavidade (96) de fluido definir uma esfera com correia.
5. Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 3, carac- terizado pelo fato de a cavidade (96) de fluido definir uma esfera.
6. Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de o orifício (92a, 92b) incluir uma abertura (93), a abertura (93) voltada para a passagem de fluido (18a, 18b) e ser chanfrada para defi- nir uma entrada de dimensões decrescentes até o orifício (92a, 92b) à medi- da que o orifício (92a, 92b) se aproxima da passagem de fluido (18a, 18b).
7. Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de a cavidade (96) ser definida em parte em um corpo de atenuador (76), o corpo de atenuador (76) estando em comunicação por flui- do com a passagem de fluido (18a, 18b) de trilho (12).
8. Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 7, carac- terizado pelo fato de o corpo do atenuador (76) ser disposto em uma abertu- ra (90) definida em uma parede de trilho (12) para formar uma interseção com a passagem de fluido (18a, 18b) de trilho (12).
9. Oscilador mecânico, de acordo com a reivindicação 7, carac- terizado pelo fato de o corpo de atenuador (76) ser instalado de forma ros- queada na passagem de fluido (18a, 18b) de trilho (12).
10. Método de atenuação de ondas de pressão em um trilho (12) de transporte de fluido de atuação possuindo uma passagem de fluido (18a, .18b) alongada definida no trilho (12), caracterizado pelo fato de compreen- der: a definição de uma cavidade (96) de fluido encerrada rígida pos- suindo um volume selecionado; a comunicação do volume com o fluido de atuação de trilho (12) através de um orifício (92a, 92b) possuindo um volume selecionado para conter o fluido de atuação; a formação de um orifício de abertura (93), a abertura estando em comunicação por fluido com o fluido de atuação e sendo selecionado de tal forma que quando uma onda de pressão impinge na abertura (93) do ori- fício (92a, 92b), o movimento do fluido de atuação no volume do orifício vi- bra; a excitação do fluido de atuação dentro do volume encerrado por meio da vibração fluido de atuação no orifício (92a, 92b); e um movimento amplificado resultante do fluido de atuação no orifício (92a, 92b), devido ao cancelamento de fase entre o fluido de atuação no volume do orifício (92a, 92b) e o volume de fluido de atuação na cavidade encerrada, causando a absorção de energia da onda de pressão devido à dragagem por fricção no e em torno do orifício (92a, 92b).
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de incluir a absorção substancial da onda de pressão através de determinada faixa de freqüência de 800 a 2000 HZ.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de efetuar o cancelamento de fase de onda de pressão entre um bujão de fluido de atuação disposto no orifício (92a, 92b) e o volume do flui- do de atuação na cavidade (96) por meio do movimento de amplificação do fluido de atuação no orifício (92a, 92b).
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de incluir a efetuação da dragagem por fricção no e perto do orifício (92a, 92b) e a realização da absorção de energia de fase da onda de pres- são por meio da dragagem por fricção.
14. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de incluir a disposição da cavidade (96) de fluido entre a primeira e segunda extremidades de passagem de fluido (18) dividindo dessa forma a passagem de fluido em uma primeira parte (18a) e uma segunda parte (18b) e, comunicando por fluido a cavidade (96) de fluido com a primeira e segun- da partes de passagem de fluido (18a, 18b).
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de incluir a definição da cavidade (96) de fluido em parte em um corpo do atenuador (76) e dispondo o corpo do atenuador (76) em uma aber- tura (90) definida em uma parede de trilho (12) para formar uma interseção com a passagem de fluido (18).
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