BR0300392B1 - Sistema de válvula de controle e circuito para operar um sistema de válvula de controle - Google Patents

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BR0300392B1 BRPI0300392-2B1A BR0300392A BR0300392B1 BR 0300392 B1 BR0300392 B1 BR 0300392B1 BR 0300392 A BR0300392 A BR 0300392A BR 0300392 B1 BR0300392 B1 BR 0300392B1
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Description

JLA Ut UUN I KULt t UIKUUII U ΚΑΚΑ UrtKAK UM olo I tIVIA Ut JLA DE CONTROLE”. 3 da Invenção A presente invenção refere-se a válvulas de controle e, mais par- riente, refere-se a uma válvula dupla tendo uma exaustão transversal de substituir duas válvulas separadas. mentos da Invenção Máquinas - ferramentas de vários tipos operam através de um a de válvulas, que interage com um conjunto de embreagem e/ ou de ontrolado pneumaticamente. Por razões de segurança, as válvulas de le que são usadas para operar essas máquinas-ferramentas requerem operador atue dois contatos de aplicação de sinais de controle sepa- essencialmente de modo simultâneo. Essa exigência de aplicação si- lea assegura que o operador não terá suas mãos perto dos compo- ; móveis da máquina-ferramenta, quando um ciclo operacional é inici- )s dois contatos de aplicação de sinais de controle podem ser, então, :ados ao sistema de válvulas, que permite que ar comprimido seja dis- o para a máquina-ferramenta, a fim de realizar seu ciclo operacional.
Regras e regulamentos de segurança requerem que o sistema vulas seja projetado de modo que, se um componente no sistema de 3S funcionar mal, o sistema de válvulas não permitirá movimento adi- da máquina-ferramenta. Além disso, o sistema de válvulas deve asse- :jue um novo ciclo de operação da máquina-ferramenta não pode ser o após um componente do sistema de válvulas ter se tornado defeitu- Sistemas de válvulas eletromagnéticas da técnica anterior, que ilizados para a operação de máquinas-ferramentas, satisfazem essas cias através do uso de um conjunto de válvula dupla. O conjunto de 3 dupla inclui duas válvulas de abastecimento eletromagnéticas, que, Imente, estão fechadas. Cada uma das válvulas de abastecimento é a para uma posição aberta em resposta a um sinal elétrico de controle. le ar comprimido. O conjunto de válvula dupla também inclui duas válvulas de e- o, que, normalmente, estão abertas. Cada válvula de exaustão é fe- por uma respectiva válvula de abastecimento quando está aberta, to, é necessário que as válvulas de abastecimento sejam abertas si- leamente, caso contrário ar de abastecimento será esgotado do siste- avés de uma das válvulas de exaustão. A abertura e o fechamento lidades de válvulas são monitorados sentindo-se as pressões de ar spectivas unidades de válvulas e, a seguir, comparando essas duas >es. A monitoração e a comparação dessas duas pressões são reali- através do uso de um único cilindro de ar que é separado em duas as por um pistão. A pressão em cada unidade de válvula é distribuída ma das câmaras. Desse modo, pressões desiguais nas unidades de 3S causariam movimento do pistão normalmente estático, que, então, mperá o sinal elétrico para uma das unidades de válvulas. Esses e mecanismos externos de monitoração eletrônica são onerosos e re- n que equipamento de processamento de sinal elétrico seja projetado ado. O desenvolvimento continuado dos sistemas de válvula para nas-ferramentas tem sido dirigido para sistemas de válvulas mais se- mais simples e menos onerosos que satisfazem e excedem as exi- s de desempenho de segurança em vigor atualmente, bem como a- propostas para o futuro. io da Invenção De acordo com os princípios da presente invenção, um sistema vula de controle é proporcionado, que inclui um alojamento definindo rimeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída, uma se- saída e uma exaustão para definir uma válvula dupla intrinsecamente O sistema de válvula de controle dupla da presente invenção ainda jm par de passagens de exaustão transversais que elimina a necessi- le dispositivos de cronometragem complicados. tes aa aescriçao aetainaaa aqui aepois proporcionaaa. ueve ser com- Jido que a descrição detalhada e exemplos específicos, embora indi- a concretização preferida da invenção, são destinados a fins de ilus- apenas e não são destinados a limitar o escopo da invenção.
Descrição dos Desenhos A presente invenção se tornará mais completamente compreen- a descrição detalhada e dos desenhos anexos, em que: A Figura 1 é uma vista seccional transversal do sistema de vál- a controle mostrado em sua posição normal pronta para operação; A Figura 2 é uma vista seccional transversal do sistema de vál- a controle mostrado em uma posição anormal; e A Figura 3 é uma vista seccional transversal do sistema de vál- e controle mostrado em sua posição completamente operada com a sendo completamente pressurizada. cão Detalhada das Concretizações Preferidas A descrição seguinte da concretização preferida é apenas e- ficativa em natureza e de maneira alguma a limitar a invenção, sua ;ão ou usos.
Fazendo referência agora aos desenhos, em que os numerais srência designam partes semelhantes ou correspondentes por todas srsas vistas, é mostrado nas Figuras de 1 a 3 um sistema de válvula itrole de acordo com a presente invenção, que é projetado de um mo- al pelo numeral de referência 10. O sistema de válvula de controle 10 :rado como uma válvula de controle de fluido.
Fazendo referência à Figura 1, o sistema de válvula de controle npreende um alojamento 12 tendo uma primeira passagem de fluido rada 14, uma segunda passagem de fluido de entrada 16, uma primei- sagem de fluido de saída 18, uma segunda passagem de fluido de 20, uma passagem de fluido para exaustão de fluido 22, um primeiro 5 válvula 24, um segundo furo de válvula 26, um primeiro reservatório do 28 e um segundo reservatório de fluido 30. Disposto dentro do pri- meiro furo de válvula 24 está um primeiro elemento de válvula 32 e disposto dentro do segundo furo de válvula 26 está um segundo elemento de válvula 34. Localizado dentro da primeira passagem de fluido de entrada 14 em uma relação co-axial com o primeiro elemento de válvula 32 está um terceiro e- lemento de válvula 36. Localizado dentro da segunda passagem de fluido de entrada 16 em uma relação co-axial com o segundo elemento de válvula 34 está um quarto elemento de válvula 38. Um par de válvulas de solenóide 40 e 42 está preso ao alojamento 12.
Uma pluralidade de passagens de fluido interliga furos de válvu- las 24 e 26 com a primeira passagem de fluido de entrada 14, a segunda passagem de fluido de entrada 16, a primeira passagem de fluido de saída 18, a segunda passagem de fluido de saída 20, a passagem de fluido de exaustão 22, primeiro reservatório de fluido 28, segundo reservatório 30, terceiro elemento de válvula 36 e quarto elemento de válvula 38. Uma pas- sagem de fluido 44 se estende entre a primeira passagem de fluido de en- trada 14 e uma câmara intermediária 46 formada pelo primeiro furo de válvu- la 24. Uma passagem de fluido 48 se estende entre a segunda passagem de fluido de entrada 16 e uma câmara intermediária 50 formada pelo segundo furo de válvula 26.
Uma passagem de fluido 52 se estende entre a câmara interme- diária 46 e o primeiro reservatório 28. Um restritor 54 é disposto dentro da passagem de fluido 52 para limitar a quantidade de fluxo de fluido através da passagem de fluido 52. Adicionalmente, uma passagem de fluido 56 se es- tende entre o primeiro reservatório 28 e uma câmara inferior 58 formada pelo primeiro furo de válvula 24. Similarmente, uma passagem de fluido 60 se estende entre a câmara intermediária 50 e o segundo reservatório 30. Um restritor 62 é disposto dentro da passagem de fluido 60 para limitar a quanti- dade de fluxo de fluido através da passagem de fluido 60. Adicionalmente, uma passagem de fluido 64 se estende entre o segundo reservatório 30 e uma câmara inferior 66 formada pelo segundo furo de válvula 26.
Além disso, uma passagem de fluido 68 se estende entre a pas- sagem de fluido 52 e a entrada para válvula de solenóide 42. Uma passa- gem de fluido 72 se estende entre a passagem de fluido 60 e saída da válvu- la de solenóide 40. Uma passagem de fluido 72 se estende entre a saída da válvula de solenóide 40 e uma câmara superior 74 formada pelo primeiro furo de válvula 24. Uma passagem de fluido 76 se estende entre a saída da válvula de solenóide 42 e uma câmara superior 78 formada pelo segundo furo de válvula 26.
Uma passagem transversal 80 se estende entre a porção inferior da câmara intermediária 46 e a porção superior da câmara intermediária 50.
Uma passagem transversal 82 se estende entre a porção inferior da câmara intermediária 50 e a porção superior da câmara intermediária 46. Uma passa- gem de fluido 84 se estende entre a passagem transversal 80 e a segunda passagem de fluido de saída 20. Uma passagem de fluido 86 se estende entre a passagem transversal 82 e a primeira passagem de fluido de saída 18. A primeira passagem de fluido de saída 18 está em comunica- ção com a passagem de fluido de exaustão 22 através de um orifício inferior 88 e um orifício superior 90. Similarmente, a segunda passagem de fluido de saída 20 está em comunicação com a passagem de fluido de exaustão 22 através de um orifício inferior 92 e de um orifício superior 94. Uma passagem de fluido de reposição 96 se estende no alojamento 12 e está em comunica- ção com as porções inferiores da câmara inferior 58 e da câmara inferior 66 por intermédio de comunicação com a passagem de fluido 56 e a passagem de fluido 64, respectivamente. Um par de válvulas de retenção 98 e 100 é disposto entre a passagem de fluido de reposição 96 e a passagem de fluido 56 ou a passagem de fluido 64, respectivamente, para impedir o fluxo entre a passagem fluido 56 ou passagem 64 a passagem de fluido de reposição 96, mas permite fluxo de fluido da passagem de fluido de reposição 96 para uma ou ambas as passagens de fluido 56 e 64. Um solenóide de reposição 102 é ainda proporcionado em comunicação com uma passagem de fluido de entrada de abastecimento 104 da segunda passagem de fluido de entra- da 16 e a passagem de fluido de reposição 96.
Um primeiro corpo ou elemento de válvula 106 é disposto dentro do primeiro furo de válvula 24 e um segundo corpo ou elemento de válvula 108 é disposto dentro do segundo furo de válvula 26. O primeiro elemento de válvula 106 compreende um pistão superior 110, um pistão intermediário 112 e um pistão inferior 114, todos os quais se movem juntos como uma u- nidade única. O pistão superior 110 é disposto dentro da câmara superior 74 e inclui uma primeira sede de válvula 116 que abre e fecha o orifício superior 90 localizado entre uma câmara intermediária 118 do primeiro furo de válvu- la 24 e a passagem de fluido de exaustão 22. O pistão superior 110 ainda inclui uma segunda sede de válvula 120 que abre e fecha o orifício inferior 88 localizado entre a primeira passagem de fluido de saída 18 e a câmara intermediária 118. O pistão intermediário 112 é disposto dentro da câmara interme- diária 46 e inclui uma passagem de fluido anular 122, que conecta fluidica- mente a passagem de fluido 44 à passagem de fluido 52, quando o pistão intermediário 112 é assentado contra o alojamento 12. O pistão inferior 114 está localizado dentro da câmara inferior 58 e inclui uma vedação 124, que veda a câmara inferior 58 da primeira passa- gem de fluido de entrada 14. O segundo elemento de válvula 108 compreende um pistão su- perior 126, um pistão intermediário 128 e um pistão inferior 130, todos os quais se movem juntos como uma unidade única. O pistão superior 126 é disposto dentro da câmara superior 78 e inclui uma primeira sede de válvula 132 que abre e fecha o orifício superior 94 localizado entre uma câmara in- termediária 134 do segundo furo de válvula 26 e a passagem de fluido de exaustão 22. O pistão superior 126 ainda inclui uma segunda sede de válvu- la 136 que abre e fecha o orifício inferior 92 localizado entre a segunda pas- sagem de fluido de saída 20 e a câmara intermediária 134. O pistão intermediário 128 é disposto dentro da câmara interme- diária 50 e inclui uma passagem de fluido anular 138, que conecta fluidica- mente a passagem de fluido 48 à passagem de fluido 60, quando o pistão intermediário 128 é assentado contra o alojamento 12. O pistão inferior 130 está localizado dentro da câmara inferior 66 e inclui uma vedação 140 que veda a câmara inferior 66 da segunda passa- gem de fluido de entrada 16. O terceiro elemento de válvula 36 compreende um elemento in- terno 142 disposto deslizavelmente no primeiro furo de válvula 24, uma sede de válvula 144 circundando o elemento interno 142 e uma mola de válvula 146. O elemento interno 142 inclui uma porção de ressalto 148, que atua como um recurso de contato com o pistão intermediário 112 e um recurso de contato com a sede de válvula 144. A mola de válvula 146 impulsiona a sede de válvula 144 contra o alojamento 12 para impedir fluxo de fluido entre a primeira passagem de fluido de entrada Mea câmara intermediária 46. O elemento interno 142 é ainda capaz de estar em contato de acionamento com o pistão inferior 114. O quarto elemento de válvula 38 compreende um elemento in- terno 150 disposto deslizavelmente no segundo furo de válvula 26, uma se- de de válvula 152 circundando o elemento interno 150 e uma mola de válvu- la 154. O elemento interno 150 inclui uma porção de ressalto 156, que atua como um recurso de contato com o pistão intermediário 128 e um recurso de contato com a sede de válvula 152. A mola de válvula 154 impulsiona a sede de válvula 152 para contato com o elemento interno 150 e ainda impulsiona a sede de válvula 152 contra o alojamento 12 para impedir o fluxo de fluido entre a segunda passagem de fluido de entrada 16 e a câmara intermediária 50. O elemento interno 150 ainda é capaz de estar em contato de aciona- mento com o pistão inferior 130.
Uma primeira passagem transversal de fluido de exaustão 158 se estende entre a primeira passagem de fluido de saída 18 e a câmara in- termediária 134. Uma segunda passagem transversal de fluido de exaustão 160 se estende entre a segunda passagem de fluido de saída 20 e a câmara intermediária 118. A primeira passagem transversal de fluido de exaustão 158 e a segunda passagem transversal de fluido de exaustão 160 permitem a exaustão da primeira passagem de fluido de saída 18 e da segunda pas- sagem de fluido de saída 20, respectivamente, no caso de o sistema de vál- vula de controle 10 funcionar mal, assim, proporcionando uma válvula intrin- secamente de segurança. a higura i ilustra o sistema ae vaivuia ae controle iu em sua o não-atuada. Fluido pressurizado da primeira passagem de fluido de a 14 impulsiona a sede de válvula 144 contra o alojamento 12, assim, ido a comunicação entre a primeira passagem de fluido de entrada 14 mara intermediária 46. Mediante a atuação do solenóide de reposição uido pressurizado da primeira passagem de fluido de entrada 14 é cionado para a passagem de fluido 44, para a passagem de fluido 52 s da passagem de fluido anular 122, através do restritor 54 e do pri- reservatório 28 e para a câmara inferior 58 para impulsionar o primeiro rito de válvula 106 para cima para assentar o pistão intermediário 112 0 alojamento 12. Fluido pressurizado também circula através da pas- 1 de fluido 52 e através da passagem de fluido 68 para a entrada da 3 de solenóide 42.
De maneira similar, fluido pressurizado da segunda passagem do de entrada 16 impulsiona a sede de válvula 152 contra o alojamen- assim, fechando a comunicação entre a segunda passagem de fluido rada 16 e a câmara intermediária 50. Além disso, fluido pressurizado junda passagem de fluido de entrada 16 é proporcionado para a pas- i de fluido 48, para a passagem de fluido 60 através da passagem de anular 138, através do restritor 62 e do primeiro reservatório 30 e para ara inferior 66 para impulsionar o segundo elemento de válvula 108 ima para assentar o pistão intermediário 128 contra o alojamento 12. pressurizado também circula através da passagem de fluido 60 e a- da passagem de fluido 68 para a entrada da válvula de solenóide 40. A primeira passagem de fluido de saída 18 e a segunda passa- e fluido de saída 20 estão em comunicação com a passagem de fluido lustão 22 devido a segunda sede de válvula 120 e a primeira sede de 3 116 estarem impulsionadas para cima, abrindo o orifício inferior 88 e ;io superior 94, respectivamente, e a segunda sede de válvula 136 e a ra sede de válvula 132 estando impulsionadas para cima, abrindo o » inferior 92 e o orifício superior 94, respectivamente. Além disso, a primeira passagem de fluido de saída 18 está em comunicação com a câma- ra intermediária 134 através da primeira passagem transversal de fluido de exaustão 158 e a segunda passagem de fluido de saída 20 está em comuni- cação com a câmara intermediária 118 através da segunda passagem trans- versal de fluido de exaustão 160. A câmara intermediária 46 e a câmara in- termediária 50 estão, também, abertas para esgotar a passagem de fluido 22 através das passagens transversais 80 e 82, respectivamente, através das passagens de fluido 84 e 86, respectivamente. A passagem de fluido abaixo do pistão superior 110 e do pistão superior 126 do primeiro elemento de vál- vula 106 e do segundo elemento de válvula 108, respectivamente, impulsio- na o primeiro elemento de válvula 106 e o segundo elemento de válvula 108 para cima, mantendo o sistema de válvula de controle 10 na posição não- atuada. A conexão entre a passagem de fluido 44 e a passagem de fluido 52 através da passagem de fluido anular 122 e a conexão entre a passagem de fluido 48 e a passagem de fluido 62 através da passagem de fluido anular 138 mantêm a passagem de fluido dentro da câmara inferior 58 e da câmara inferior 66 e do primeiro reservatório 28 e do segundo reservatório 30. A Figura 2 ilustra o sistema de válvula de controle 10 em sua posição atuada. A válvula de solenóide 40 e a válvula de solenóide 42 foram, substancialmente, atuadas de modo simultâneo. A atuação da válvula de solenóide 40 conecta a passagem de fluido 70 e a passagem de fluido 72. O fluido pressurizado é dirigido para a câmara superior 74 para mover o primei- ro elemento de válvula 106 para baixo. O diâmetro do pistão superior 110 é maior do que o diâmetro do pistão inferior 114, assim, causando a carga que move o primeiro elemento de válvula 106 para baixo. De maneira similar, a atuação da válvula de solenóide 42 conecta a passagem de fluido 68 e a passagem de fluido 76. Fluido pressurizado é dirigido para a câmara superi- or 78 para mover o segundo elemento de válvula 108 para baixo. O diâmetro do pistão superior 126 é maior do que o diâmetro do pistão inferior 130, as- sim, causando a carga que move o segundo elemento de válvula 108 para baixo. Quando o primeiro elemento de válvula 106 se move para baixo, o pistão intermediário 112 contata e aciona para baixo o elemento interno 142 do terceiro elemento de válvula 36, assim fazendo com a porção de ressalto 148 não assente no sistema de válvulas 144. Similarmente, o segundo ele- mento de válvula 108 não assenta na sede de válvula 152.
Fluido pressurizado circula da primeira passagem de fluido de entrada 14 para a porção inferior da câmara intermediária 46, através da passagem transversal 80 para a porção superior da câmara intermediária 50 e através de uma folga 162 entre o segundo elemento de válvula 108 e o alojamento 12 para proporcionar fluido pressurizado para a segunda passa- gem de fluido de saída 20. Fluido pressurizado da primeira passagem de fluido de entrada 14 também circula através da passagem de fluido 84 para a segunda passagem de fluido de saída 20.
De maneira similar, fluido pressurizado circula da segunda pas- sagem de fluido de entrada 16 para a porção inferior da câmara intermediá- ria 50 através da passagem transversal 82 para a porção superior da câmara intermediária 46 e através de uma folga 164 entre o primeiro elemento de válvula 106 e o alojamento 12 para proporcionar fluido pressurizado para a primeira passagem de fluido de saída 18. Fluido pressurizado da segunda passagem de fluido de entrada 16 também circula através da passagem de fluido 86 para a primeira passagem de fluido de saída 18. O movimento do primeiro elemento de válvula 106 e do segundo elemento de válvula 108 para baixo assenta as sedes de válvulas 116 e 120 e as sedes de válvulas 132 e 136 contra o alojamento 12 para fechar os ori- fícios 88 e 90 e os orifícios 92 e 94 para isolar a primeira passagem de fluido de saída 18 da passagem de fluido de exaustão 22 e a segunda passagem de fluido de saída 20 da passagem de fluido de exaustão 22. Será reconhe- cido que essa disposição ainda veda a primeira passagem transversal de fluido de exaustão 158 de ventilar a primeira passagem de fluido de saída 18 e a segunda passagem transversal de fluido de exaustão 160 de ventilar a segunda passagem de fluido de saída 20. A pressão de fluido dentro do pri- meiro reservatório 28 e do reservatório 30, inicialmente, será reduzida, quando a válvula de solenóide 40 e a válvula de solenóide 42 são atuadas, mas a passagem de fluido retornará para a pressão de abastecimento da primeira passagem de fluido de entrada 14 e da segunda passagem de flui- do de entrada 16.
Ainda fazendo referência à Figura 2, o sistema de válvula de controle 10 pode, opcionalmente, incluir um par de arruelas ou restritores 166 e 168. Especificamente, a arruela de entrada 166 é disposta dentro do curso de fluido da passagem de fluido de entrada 16. A arruela de entrada 166 inclui pelo menos um orifício transversal que é dimensionado para res- tringir o fluxo de entrada. Similarmente, a arruela de saída 168 está disposta dentro do curso de fluido da passagens de fluido 20. A arruela de saída 168, similarmente, inclui pelo menos um orifício transversal, que é dimensionado para restringir fluxo de saída. Mais particularmente, os orifícios transversais da arruela de entrada 166 e da arruela de saída 168 são dimensionados pa- ra estabelecer um ajuste de sobreposição o ajuste de cronometragem. Por exemplo, esse ajuste de sobreposição, de preferência, permite o desengate de um elemento de freio antes do engate de um elemento de embreagem e vice-versa, para impedir o desgaste desnecessário da máquina. Por causa da capacidade de cronometragem dessa disposição de arruela, é possível eliminar a necessidade de uma válvula de retenção para impedir o contrafluxo. A Figura 3 ilustra o sistema de válvula de controle 10 em uma posição anormal. O segundo elemento de válvula 108 está localizado em sua posição para cima enquanto o primeiro elemento de válvula 106 está localizado em sua posição inferior. A válvula de solenóide 40 e a válvula de solenóide 42 estão localizadas em sua posição não-atuada. O fluido pressu- rizado da segunda passagem de fluido de entrada 16 é proporcionado para a passagem de fluido 48, para a passagem de fluido 60 através da passagem de fluido anular 138, através do restritor 62 e do segundo reservatório 30 e para a câmara inferior 66 para impulsionar o segundo elemento de válvula 108 para cima para assentar o pistão intermediário 128 contra o alojamento 12. O fluido pressurizado também circula através da passagem de fluido 60 e através da passagem de fluido 68 para a entrada da válvula de solenóide 40 através da passagem de fluido 70. A segunda passagem de fluido de saí- da 20 está em comunicação com a passagem de fluido de exaustão 22 devi- do a segunda sede de válvula 136 e a primeira sede de válvula 132 estarem impulsionadas para cima, abrindo o orifício inferior 92 e o orifício superior 94, respectivamente. O primeiro elemento de válvula 106 está localizado em sua posi- ção inferior, o que abre várias passagens de fluido para a primeira passa- gem de fluido de saída 18, que, por causa da segunda passagem transversal de fluido de exaustão 160, é aberta para a exaustão 22. A porção superior da câmara intermediária 46 é aberta para a exaustão 22 através da folga 164. O fluido pressurizado da primeira passagem de fluido de entrada 14 é submetido à sangria para a exaustão 22 através da passagem de fluido 44 e através da porção superior da câmara intermediária 46 através da folga 164, através da primeira passagem transversal de fluido de exaustão 158, através do orifício superior 94 para a passagem de fluido de exaustão 22. Além dis- so, fluido pressurizado a primeira passagem de fluido de entrada 14 sangra- rá para a exaustão 22 através da introdução na porção inferior da câmara intermediária 46, circulará através da passagem transversal 80, através da passagem de fluido 84, através da segunda passagem de fluido de saída 20, através do orifício superior 94 e para a passagem de fluido de exaustão 22. O fluido pressurizado na passagem de fluido 52 e, desse modo, na câmara inferior 58, também é sangrado para exaustão através do restritor 54, que remove a inclinação que está sendo aplicada ao primeiro elemento de válvu- la 106. Um curso de vazamento também existe da primeira passagem de fluido de entrada 14 para a porção inferior da câmara intermediária 46 para a porção superior da câmara intermediária 46 através de uma folga entre o pistão intermediário 112 e as paredes do primeiro furo de válvula 24. Da por- ção superior da câmara intermediária 46, a pressão de fluido pode escapar, conforme descrito acima. Ainda existe outro curso de vazamento da porção inferior da câmara intermediária 46 através da passagem transversal 80, da porção superior para a porção inferior da câmara intermediária 50 e através da passagem transversal 82 na porção superior da câmara intermediária 46.
Da porção superior da câmara intermediária 46, a pressão de fluido pode escapar, conforme descrito acima. Além disso, a pressão de fluido no primei- ro reservatório 28 é sangrada para exaustão através do restritor 54, remo- vendo o fluido pressurizado que está sendo fornecido para a válvula de so- lenóide 42 através da passagem de fluido 68. A quantidade de tempo para a câmara inferior 58 e o primeiro reservatório 28 sangrar até a exaustão de- penderá do tamanho da câmara inferior 58, do primeiro reservatório 28 e do restritor 54. Com a liberação de ar pressurizado da câmara superior 74 aci- ma do pistão superior 110 e a presença de ar pressurizado dentro da primei- ra passagem de fluido de entrada 14 atuando contra o fundo da sede de vál- vula 144, a mola de válvula 146 moverá o primeiro elemento de válvula 106 para uma posição intermediária onde a sede de válvula 144 é assentada contra o alojamento 12, mas o pistão intermediário 112 não é vedado contra o alojamento 12 (não-mostrado).
Quando a sede de válvula 144 impele o primeiro elemento de válvula 106 para cima devido à inclinação da mola de válvula 146, a sede de válvula 144 faz pressão contra a porção de ressalto 148 para mover o pri- meiro elemento de válvula 106. Por causa de uma fixação de movimento perdido entre a sede de válvula 144 e o pistão superior 110, quando a sede de válvula 144 encaixa o alojamento 12, o pistão intermediário 112 ainda não engatou o alojamento 12. Movimento adicional do primeiro elemento de válvula 106 é requerido para assentar o pistão intermediário 112 contra o alojamento 12 e conectar a passagem de fluido 44 à passagem de fluido 52 e proporcionar fluido pressurizado para o primeiro reservatório 28 e a câma- ra inferior 58. Sem o assentamento do pistão intermediário 112 no alojamen- to 12, a porção superior da câmara intermediária 46 e, assim, as passagens de fluido 40 e 52 são abertas para exaustão 22 através da folga 164, da pri- meira passagem transversal de fluido de exaustão 158 e do orifício superior 94. Desse modo, o primeiro reservatório 28 é aberto para exaustão junto com a passagem de fluido 68 e a entrada para a válvula de solenóide 42. A câmara inferior 58 também é aberta para exaustão, assim, eliminado qual- quer carga de impulsão que impelirá o primeiro elemento de válvula 106 pa- ra cima, para assentar o pistão intermediário 112 contra o alojamento 12.
Quando for desejado mover o sistema de válvula de controle 10 de sua posição bloqueada para sua posição não-atuada, mostrada na Figura 1, fluido pressurizado é fornecido para a passagem de fluido de reposição 96. O fluido pressurizado sendo fornecido para a passagem de fluido de re- posição 96 abre a válvula de retenção 98 devido ao diferencial de pressão e fluido pressurizado enche o primeiro reservatório 28 e a câmara inferior 58. O restritor 54 limitará a quantidade de fluxo sangrado para exaustão durante o procedimento de reposição. Uma vez que o primeiro reservatório 28 e a câmara inferior 58 estão cheios com fluido pressurizado, o fluido dentro da câmara inferior 58 atua contra o pistão superior 110 para mover o primeiro elemento de válvula 106 para cima, a fim de assentar o pistão intermediário 112 contra o alojamento 12. A passagem de fluido 44 está mais uma vez em comunicação com a passagem de fluido 52 através da passagem de fluido anular 122 e o sistema de válvula de controle 10 é posicionado, mais uma vez, em sua posição não-atuada, conforme mostrado na Figura 1.
Embora a descrição acima das Figuras de 1 a 3 tenha sido feita com o primeiro elemento de válvula 106 estando localizado em sua posição intermediária e bloqueado e o segundo elemento de válvula 108 estando localizado em sua posição não-atuada, deve ser compreendido que uma posição bloqueada similar do sistema de válvula de controle 10 ocorrerá, se o primeiro elemento de válvula 106 estiver localizado em sua condição não- atuada e o segundo elemento de válvula 108 estiver localizado em sua con- dição intermediária e bloqueada. O procedimento de reposição de aplicação de fluido pressurizado para a passagem de fluido de reposição 96 fará com que o fluido pressurizado abra a válvula de retenção 100 para encher o se- gundo reservatório 30 e a câmara inferior 66. O fluido pressurizado na câma- ra inferior 66 levantará o segundo elemento de válvula 108 para assentar o pistão intermediário 128 contra o alojamento 12, reconectando a passagem de fluido 48 com a passagem de fluido 60.
Desse modo, o sistema de válvula de controle 10 é um sistema de válvula operando com fluido completamente, que tem a capacidade de sentir uma condição anormal e respondendo a essa condição anormal atra- vés da comutação para uma condição bloqueada, que, então, requer que um indivíduo prossiga com uma operação de reposição antes que o sistema de válvula de controle 10 funcione outra vez. A descrição da invenção é apenas exemplificativa em natureza e, assim, variações que se afastem do ponto principal da invenção são des- tinadas a estarem dentro do escopo da invenção. Essas variações não de- vem ser consideradas como um afastamento do espírito e do escopo da in- venção.

Claims (11)

1. Sistema de válvula de controle caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento definindo uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída, uma segunda saída e uma exaustão; uma primeira passagem se estendendo entre a primeira entrada e a primeira saída; uma segunda passagem se estendendo entre a segunda entra- da e a segunda saída; uma terceira passagem que se estende entre a primeira saída e a exaustão; uma quarta passagem que se estende entre a segunda saída e a exaustão; uma quinta passagem que se estende entre a primeira saída e a quarta passagem; uma sexta passagem que se estende entre a segunda saída e a terceira passagem; uma primeira pluralidade de válvulas dispostas dentro da primei- ra passagem e da terceira passagem, cada uma da primeira pluralidade de válvula sendo móvel entre uma posição não-atuada onde as primeira e ter- ceira passagens são fechadas, uma posição atuadas onde as primeira e ter- ceira passagens são abertas e uma posição intermediária, onde as primeira e terceira passagens são parcial mente abertas; uma segunda pluralidade de válvulas disposta dentro da segun- da passagem e da quarta passagem, cada uma da segunda pluralidade de válvulas sendo móvel entre uma posição não-atuada onde as segunda e quarta passagens são abertas, uma posição atuada onde as segunda e quarta passagens estão fechadas e uma posição intermediária, onde as se- gunda e quarta passagens estão parcialmente abertas; e uma pluralidade de elementos de reposição encaixável seletiva- mente com a primeira pluralidade de válvulas, a pluralidade de elementos de reposição operáveis para mover a primeira pluralidade de válvulas para a posição não-atuada, quando uma pressão é aplicada à pluralidade de ele- mentos de reposição.
2. Sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um primeiro restritor disposto na primeira entrada para limitar a quantidade de fluxo de fluido a- través delas.
3. Sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um segundo restritor disposto na segunda saída para limitar a quantidade de fluxo de fluido atra- vés dela, o primeiro restritor e o segundo restritor cooperando para estabele- cer uma configuração de cronometragem predeterminada.
4. Sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de elementos de reposição compreende um elemento de impulsão, o elemento de impulsão impulsionando o elemento de reposição correspondente em uma posição desencaixada.
5. Circuito para operar um sistema de válvula de controle carac- terizado pelo fato de que compreende: uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saí- da, uma segunda saída e uma exaustão; uma primeira passagem que se estende entre a primeira entrada e a primeira saída; uma segunda passagem que se estende entre a segunda entra- da e a segunda saída; uma terceira passagem que se estende entre a primeira saída e a exaustão; uma quarta passagem, que se estende entre a segunda saída e a exaustão; uma quinta passagem que se estende entre a primeira saída e a quarta passagem; uma sexta passagem que se estende entre a segunda saída e a terceira passagem; uma primeira válvula principal móvel entre uma posição não atu- ada, onde a primeira passagem está fechada, uma posição atuada, onde as terceira e sexta passagens são fechadas e uma posição intermediária onde as terceira e sexta passagens estão parcial mente abertas; uma segunda válvula principal móvel entre uma posição não- atuada onde a segunda passagem está fechada, uma posição atuada, onde as quarta e quinta passagens estão fechadas e uma posição intermediária, onde as quarta e quinta passagens estão parcialmente abertas; e uma pluralidade de elementos de reposição encaixáveis seleti- vamente com a válvula principal, a pluralidade de elementos de reposição operáveis para mover a primeira válvula principal para a posição não-atuada, quando uma pressão é aplicada à pluralidade de elementos de reposição.
6. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ainda com- preende um primeiro restritor disposto na primeira entrada para limitar a quantidade de fluxo de fluido através dela.
7. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que ainda com- preende um segundo restritor disposto na segunda saída para limitar a quan- tidade de fluxo de fluido através dela, o primeiro restritor e o segundo restri- tor cooperando para estabelecer uma configuração de cronometragem pre- determinada.
8. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que cada uma da pluralidade de elementos de reposição compreende um elemento de inclina- ção, o elemento de inclinação impulsionando o elemento de reposição cor- respondente para uma posição desengatada.
9. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira válvula piloto para operar a primeira válvula princi- pal; e uma segunda válvula piloto para operar a segunda válvula prin- cipal.
10. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o elemento de reposição compreende um elemento de inclinação, o elemento de inclina- ção impulsionando o elemento de reposição para uma posição desencaixa- da.
11. Circuito para operar um sistema de válvula de controle, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ainda com- preende uma mola de retorno impulsionando a primeira válvula principal pa- ra a posição intermediária e a segunda válvula principal para a posição in- termediária.
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