PT94871B - Chassis para electrolisador do tipo filtro-prensa e electrolisador monopolar dotipo filtro-prensa - Google Patents

Chassis para electrolisador do tipo filtro-prensa e electrolisador monopolar dotipo filtro-prensa Download PDF

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Emile Cabaraux
Eric Paulus
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    • C25ELECTROLYTIC OR ELECTROPHORETIC PROCESSES; APPARATUS THEREFOR
    • C25BELECTROLYTIC OR ELECTROPHORETIC PROCESSES FOR THE PRODUCTION OF COMPOUNDS OR NON-METALS; APPARATUS THEREFOR
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    • C25B9/70Assemblies comprising two or more cells
    • C25B9/73Assemblies comprising two or more cells of the filter-press type

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Description

entre as chapas e fixadas a estas por elementos de junção adequados· Nos chassis deste tipo as barras metálicas e os elementos de junção servem para sustar as chapas do eléctrodo na ca-mara de electrálise e participam na sua ligação a uma fonte de corrente· Devem estar concebidas para permitir uma circulação vertical do electrálito e dos produtos da electrálise entre as chapas do eláctrodo· Para este efeito foi proposto dar as barras uma secção transversal inferior ao afastamento entre as chapas a utilizar, para estes elementos de junção, barras verticais inseridas entre as barras horizontais e as chapas do eléctrodo·
As barras verticais podem ter. perfis muito diversos (DE-A-2 821 984} JP-A-58-123 885). No documento JP-A-58-123 885 propõe-se utilizar para as barras verticais folhas metálicas curvas em forma de goteiras. Nestes chassis conhecidos as barras horizontais e as barras verticais formam uma montagem tipo grade na câmara de electrálise, o que prejudica uma uniformização das condições da electrálise· Este inconveniente é sensível particularmente no caso em que é produzido um gás no eléctrodo durante a electrálise, constituindo a montagem em grade um obstáculo a circulação do gás e do electrálito na camara de electrálise· A invenção visa remediar este inconveniente dos chassis conhecidos descritos acima.propondo um chassis de concepção nova que facilita a circulação natural do gás e do elec-txálito durante a electrálise e uniformiza as condições de electrálise no seio da câmara de electrálise·
Como consequência a invenção refere-se a um chassis para o electrolisador do tipo filtro-prensa, compreendendo o referido chassis: um quadro vertical que delimita uma câmara de electrálise, um eléctrodo na câmara de electrálise, compreendendo um par 2
- de chapas metálicas, verticais, perfuradas, dispostas face a face uma em relação à outra, e - uma tomada de corrente para o eléctrodo, compreendendo a referida tomada de corrente barras metálicas horizontais ou oblíquas, dispostas entre as chapas e os elementos de junção das barras ãs chapas, compreendendo os elementos de junção, de acordo com a invenção, pares de perfis verticais em forma de U ou de V, dispostos simetricamente de um lado e do outro das barras e fixos um ao outro por placas verticais que ligam as barras de modo a formar chaminés verticais na câmara de electrélise*
No chassis de acordo com a invenção o quadro pode ter qualquer perfil compatível com a construção de um electrolisador do tipo filtro-prensa· Pode-se indistintamente ter um perfil circular ou poligonal» por exemplo quadrado, trapezoidal ou rectangular* Deve.ser realizado num material que resista quimicamente âs condições da electrélise· Pode-se por exemplo realizá-lo em titânio ou em níquel, consoante esteja destinado a formar uma câmara anédica ou uma câmara catádica num electrolisador para a electrélise de soluções aquosas de cloreto de sédio*
As chapas metálicas que formam o eléctrodo podem ser, por exemplo, chapas metálicas perfuradas com aberturas, chapas de metal distendido ou redes· A escolha do material das chapas depende do destino do eléctrodo· Por exemplo»-no· caso em que o eléctrodo está destinado a funcionar como cátodo-para a produção de hidrogénio numa célula de electrélise de água ou de soluções aquosas, as chapas podem ser de ferro, de aço, de níquel ou de qualquer outro material condutor, activo·para a produção electrolítica de , hidrogénio, tal como por exemplo, os descritos nas patentes 3
ΕΡ-Α-8 476, FR-A-2 460 343, ΕΡ-Α-113 931, ΕΡ-Α-131 978 (S0LVAY &, Cie)· Nos casos em que o elêctrodo esteja destinado a funcionar como ânodo para a produção de cloro numa célula de eléctro-lise de uma solução aquosa de cloreto de sádio, as chapas podem ser com vantagem feitas de um material condutor na forma de película, escolhido, entre o titânio, o tântalo, o nióbio, o zircd-nio, o tungsténio, e ligas destes metais, tendo um revestimento condutor activo feito de um material escolhido de entre a platina, o ruténio, o rádio, o paládio, o ésmio, o irídio e as ligas e compostos destes metais, nomeadamente os seus áxidos· Eléctrodos especialmente adaptados a produção de cloro por electrálise de soluções aquosas de cloreto de sádio são aqueles nos quais o material de revestimento activo compreende uma mistura de éxido de ruténio e de diáxido de titânio, ou um dos compostos descritos nas patentes BE-A-769 677, BE-A-769 678, BE-A-769 679, BE-A-776 709, BE-A-785 605 (SGLVAY & Cie)·
As barras metálicas têm uma espessura inferior ã distância entre as 2 chapas que formam o elêctrodo· Estão dispostas horizontalmente ou obliquamente entre as chapas às quais estão ligadas pelos perfis metálicos verticais em forma de U#
Entende-se designar pela expressão "perfis em U ou em V" perfis de secção transversal convexa, apresentando a configuração de uma goteira· Db acordo com a invenção os perfis podem ter na verdade uma secção transversal semi-circular, semi-oval ou semi-poligonal·
As.barras e os perfis trabalham em conjugação para veicular a corrente eléctrica entre uma fonte de corrente e as chapas do elêctrodo durante uma operação de electrálise· Como variante podem igualmente trabalhar em conjugação para suportar as chapas do elêctrodo no quadro· A sua sBcção transversal convexa confere por outro lado aos perfis uma boa resistân- 4
cia à flexão, de modo que estes-servem igualmente de esticadores para as chapas do eléctrodo* As barras e os perfis devem ser feitos de um material condutor de electricidade e devem ser capazes de resistir ao ambiente químico durante a electrélise· Utilizam-se com vantagem barras compésitas, compreendendo uma alma de um metal ou liga bom condutor de electricidade (por exemplo de cobre ou de alumínio) numa bainha de titânio ou de níquel* Estas barras compésitas podem por exemplo ser obtidas por uma operação metalárgica de cofiação* Os perfis verticais podem consistir em folhas metálicas, por exemplo de titãnio ou de níquel, dobradas para lhes conferir o perfil requerido em forma de U ou V definido anteriormente· As placas verticais podem ser de qualquer material capaz de suportar as solicitações de natureza mecânica* térmica e química que reinam normalmente nos electrolisadores· Podem ser de metal ou de um material po-limérico·
Os perfis em U ou em V são dispostos simetricamente aos pares, de um lado e de outro das barras· Os 2 perfis de cada par estão ligados um ao outro por placas verticais que ligam as barras, de modo a formar uma chaminé vertical* Esta desemboca na câmara de electrélise nas suas 2 extremidades, de preferencia na vizinhança do quadro· No chassis de acordo com a invenção o espaço delimitado entre as 2 chapas do eléctrodo é assim separado por chaminés, de modo que durante a electrálise o electrélito é submetido a um deslocamento ascendente entre as chaminés, sob a acção do gás produzido no eléctrodo, e a um deslocamento descendente nestas chaminés* Como consequência produz-se uma circulação interna do electrélito no interior da câmara de electrdlise, o que é-favorável para uma uniformização das condições da electrólise* E-então necessário, de acordo com a invenção, que o espaço interno destas chaminés nao seja ele préprio sede de uma libertação gasosa* Para o efeito o espaço interno das chaminés deve ser isolado dos eléctrodosj por outro - 5 -
lado, as faces dos perfis e das placas que estão orientadas para o interior das chaminés devem ser feitos de um material que nao participe na realização da electrálise durante o funcionamento do electrolisador·
Numa forma de realização particular do chassis de acordo com a invenção o quadro compreende 2 montantes verticais, ligados entre si por 2 longarinas horizontais, e as 2 longarinas são concebidas de modo a formar 2 canais internos que são perfurados com aberturas nas suas paredes respectivas que se dispõem face a face na câmara de electrálise; um dos canais está ligado a uma conduta de admissão de um electrálito e c> outro canal esta ligado a uma conduta de evacuaçao dos produtos da electrálise· Nesta forma de realização do chassis de acordo com a invenção os canais das longarinas servem para distribuir o electrálito na câmara de electrálise e a eliminar desta os produtos resultantes da electrálise· É de preferencia o canal da longarina inferior que está ligado â conduta de admissao do electrálito, estando o canal da longarina superior ligado â conduta de eliminação dos produtos da electrálise· 0 chassis de acordo com a invenção á destinado a ser integrado num electrolisador do tipo monopolar· A invenção refere-se por conseguinte, iggalmente, a um electrolisador do tipo monopolar, filtro-prensa, compreendendo um empilhamento de chassis de acordo com a invenção, delimitando as câmaras de electrálise alternadamente anádicas e catádicas* A invenção aplica-se muito especialmente aos electro-· lisadores deste tipo, nos quais as camaras de electrálise sao separadas por separadores permeáveis aos iões· Os separadores são folhas interpostas entre os chassis sucessivos do empilhamento e são realizadas num material susceptivel de ser atravessado por uma corrente iánica durante o funcionamento do elec- - 6 -
trolisador. Podem ser indiferentemente diafragmas permeáveis aos electrólitos aquosos ou membranas de permeabilidade selec-tiva.
Sao exemplos de diafragmas utilizáveis nos elec-trolisadores de acordo com a invenção diafragmas de amianto, tais como os descritos na patente americana 1 855 497 (5TUART) e nas patentes FR-A-2 400 569, EP-A-1 644 e EP-A-18 034 (SOLVAY &, Cie) e diafragmas de polímeros orgânicos tais como os descritos nas patentes FR-A-2 170 247 (IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC) e nas patentes EP-A-7 674 e EP-A-37 140 (SOLVAY &. Cie).
Entende-se por membranas.de permeabilidade se-lectiva membranas delgadas, não porosas, compreendendo uma matéria permutadora de iões* A escolha do material que constitui as membranas e a matéria permutadora de ioes dependerá da natureza dos electrálitos submetidos â electrélise e dos produtos que se pretende obter# Como regra'geral o material das membranas é escolhido entre aqueles que são capazes de resistir às condições térmicas e químicas-reinantes normalmente no electro-lisador durante a electrélise, sendo a matéria permutadora de ioes escolhida entre as matérias.permutadoras de aniões ou as matérias permutadoras de catiões, em função das operações de electrélise âs quais o electrolisador está destinado#
Por exemplo,.no caso de electrolisadores destinados â electrélise de soluções aquosas de cloreto de sédio para a produção de cloro, de hidrogénio e de soluçoes aquosas do hidréxido de sédio, as membranas convenientes são membranas catiénicas de polímeros fluorados, de preferência perfluorados, contendo grupos funcionais catiénicos derivados de ácidos sul-fénicos, de ácidos carboxílicos ou de ácidos fosfénicos, ou misturas destes grupos funcionais# 5aa exemplos de membranas deste tipo as que sao descritas nas Patentes GB-A-1 497 748 e - 7 -
GB-A-1 497 749 (ASAHl KASEI KOGYO K.K.), GB-A-1 518 387, GB-A-1 522 877 e US-A-4 126 588 (ASAHI GLASS COMPANY LTD) e GB-A-1 402 920 (DIAMOND SHAMROCK CORP.)* As membranas particularmente adaptadas a esta aplicação da célula de acordo com a invenção são as conhecidas pelas ddsignaçoes wNAFI0Nn (DU PONT DE NEMOURS &, Co) e "FLIMION” (ASAHI GLASS COMPANY LTD·)«
Os electrolisadores de acordo com a invenção encontram uma aplicação particularmente vantajosa para a produção de cloro e de soluções aquosas de hidróxido de sódio por elec-trólise de soluções aquosas de cloreto de sódio·
As particularidades e pormenores da invenção vão tornar-se evidentes na descrição que se segue tomando como referencia os desenhos anexos· A fig· 1 ê uma,vista em alçado, com remoção parcial, de uma forma de realização particular do chassis de acordo com a invençãoj A fig· 2 é um corte horizontal segundo o plano ΙΙ-ΙΪ das figs, 1 e 3$ A fig· 3 é um corte vertical segundo o plano III-III das figs. 1 e 2; A fig· 4 ê uma vista em escala ampliada de um pormenor da fig· 2; A fig· 5 ê uma vista do quadro do chassis das figs» 1 a 3 em corte segundo o plano vertical médio V-V das fig. 2 e 3; A fig· 6 é uma vista em escala ampliada de uma - 8 - forma de realização particular de um pormenor da fig· 5j A fig. 7 mostra era secção vertical longitudinal uma forma de realização particular do electrolisador de acordo com a invenção·
Nestas figuras as mesmas notações de referência designam elementos idênticos·
Na descrição que se segue a invenção ê aplicada concretamente aos electrolisadores monopolares do tipo filtro--prensa de membranas catiénicas para a produção de cloro, de hidrogénio e de soluções aquosas de hidróxido de sédio por elec-trólise de soluções aquosas de cloreto de sódio· 0 chassis de acordo com a invenção, representado nas fig. 1 a 5, I destinado a formar uma camara anédica de ele-trolisador· Compreende um quadro vertical designado de maneira geral pela notação de referência 1, apresentando uma secção transversal aproximadamente quadrada· 0 quadro 1 compreende dois montantes verticais 2 e 3 de titânio, soldados a duas longarinas 4 e 5 igualmente de titanio· 0 espaço 13 circunscrito pelo quadro 1 constitui uma camara de electrélise anédica. Esta contém um anodo formado por um par de chapas verticais 6 de metal distendido, dispostas de um lado e do outro de vérias barras metálicas horizontais 7· As chapas 6 são soldadas aos perfis verticais 8 que são por sua vez soldados às barras horizontais 7· As barras 7 são soldadas aos montantes 2 e 3 do quadro que atravessam· Sao fixadas em conjunto a uma barra de junção 24 destinada a ser acoplada a uma fonte de corrente. As barras 6 e os perfis B trabalham em conjugação assim para a ligação das chapas 6 e a fonte de corrente e ao suportB destas chapas no interior do quadro 1· _ a -
As chapas 6 são chapas de titânio, possuindo um revestimento_condutor de electricidade, de fraca sobretensao para a oxidação electroquímica dos iões cloreto» Estes revestimentos são bem conhecidos na técnica da electrélise# As barras 7 compreendem uma alma de cobre envolvida por um revestimento de titânio# Os perfis verticais 8, melhor visiveis nas figs» 2, 3 e 4, são formados, cada um, por uma folha vertical de titânio, dobrada em forma de U ou de -TlL, de modo a apresentar a forma de uma goteira» São fixadas às chapas 6 ao longo da parte média axial 9 do perfil em U e âs barras 7 ao longo das suas bandas marginais 10 (fig· 4),
Os perfis verticais B estão dispostos simetricamente, aos pares, de um lado e do outro das barras 7» Os dois perfis 8 de cada par são juntos por placas verticais 11 que se estendem entre as barras sucessivas 7, de modo a formar uma chaminé vertical 12 entre as duas chapas 6» As placas verticais 11 são folhas de titânio, soldadas âs bandas marginais 10 das barras 8 (fig· 4)· Cada chaminé 12 é assim isolada das chapas 6 que formam o ânodo, de modo que ela própria nao é sede de uma formação de cloro durante a electrélise de uma solução aquosa de cloreto de sédio em contacto com as chapas 60 As extremidades superior e inferior dos perfis 8 são mantidas afastadas das longarinas 4 e 5 do quadro 1 de modo que as chaminés 12 desemboquem na câmara de electrélise nas suas duas extremidades#
As longarinas 5 e 4 e o montante 3 do quadro 1 estão concebidos para formar canais internos de secção quadrada ou rectangular que vão servir, respeetivamente, para introduzir uma solução aquosa de cloreto de sédio na camara de electrélise 13 e para evacuar desta os produtos resultantes da electrélise (cloro e uma solução aquosa diluida de cloreto de sédio)· Para este efeito as longarinas 4 e 5 são perfuradas
1D
com aberturas 14, regularmente distribuídas sobre as suas paredes que se encontram face a face na camara 13· A longarina inferior 5 está munida de uma tubuladura 15 para a admissão no seu canal 16 da solução aquosa de cloreto de sádio a electroli-sar· 0 canal 17 delimitado na longarina superior 4 serve de câmara de desgaseificação para separar o cloro da solução aquosa diluida de cloreto de sádio que sai da câmara de electrélise 13* Desemboca no canal 18 formado'no montante 3, munido de uma tubuladura 19 para a extracção do cloro e de uma tubuladura 2D para a extracção da solução diluida de cloreto de sádio* Uma soleira 21, que separa os canais 17 e 18, serve para manter um nível constante de solução no canal 17·
Quando o chassis representado nas figuras 1 a 5 está em laboração num electrolisador, a câmara de electrélise 13 está cheia com uma solução aquosa de cloreto de sádio até ao nível superior da soleira 21* Uma solução aquosa de cloreto de sádio é introduzida de forma contínua no canal 16 através da tubuladura 15, penetra na câmara de electrélise 13 atravessando as aberturas 14 e é arrastada de baixo para cima nesta pelo cloro que é gerado sobre as chapas 6 do ânodo· Na camara 13 as chaminés verticais 12 não são sede de um-desprendimento de cloro, de modo que a massa volámica da solução que aí se encontra é superior â da emulsão na parte restante da camara 13· Estabe-lece-se deste modo uma circulação interna de electrólito na câmara 13* 0 electrálito que entra na camara através do canal 16 é arrastado num movimento ascendente entre as chapas 6, uma fracçao ê removida desta com o cloro pelo canal 17 e uma outra fracção é reciclada à parte inferior da câmara 13 através das chaminés 12· A circulação interna do electrálito na câmara 13 é favorável a uma melhor homogeneização e, por conseguinte, a um rendimento energético áptimo da operação de electrálisee
No canal 17 o cloro separa-se da solução aquosa - 11 -
do cloreto de sádio e á eliminado pela tubuladura 19. A solução aquosa transborda por cima da soleira 21 e passa no canal vertical 18 de onde é eliminada pela tubuladura 20*
Na descrição anterior das figuras 1 a 5 a invenção foi aplicada a um chassis de uma camara anádica do electro-lisador* No caso de um chassis destinado a uma câmara catádica do electrolisador os montantes 2 e 3 e as longarinas 4 e 5 do quadro 1 são de níquel» as chapas 6 formam um cátodo e sao de níquel (e possuem eventualmente um revestimento condutor de fraca sobretensão para a redução de protões) as barras 7 são de níquel ou compreendem uma alma de cobre, envolvida por um revestimento de níquel, e os perfis 8 e as placas 11 são de níquel*
Numa forma de realizaçao modificada do chassis representado na figura 4 estão interpostas peças intercalares 22 entre as chapas 6 e a parte mádia 9 de cada um dos perfis 8« Estas peças intercalares 22 são feitas de um material condutor de electricidade e são soldadas as chapas 6 e aos dois perfis 8» PodBm ser indiferentemente hastes que se estendem a toda a altura dos perfis 8, ou peças de contacto eléctrico regularmante afastadas* Tem por função assegurar um afastamento substancial entre as chapas 6 e os perfis 8, de modo a permitir uma passagem do electrólito entre as chapas e os perfis.
Esta forma de realização do chassis de acordo com a invenção é especialmente destinada aos electrolisadores de membranas nos quais se afigura necessário assegurar uma molhagem eficaz da membrana pelo electrálito que se encontra na câmara de electrálise 13* A figura 6 mostra uma outra forma de realizaçao do chassis de acordo com a invenção» igualmente concebido para 12 -
assegurar uma molhagem eficaz da membrana pelo electrélito· Nesta forma de realização a parte média 9 dos perfis 8 é perfurada com orifício 31; uma divisória vertical 32 que liga as duas abas 33 do perfil isola a chaminé 12 de um canal vertical 34« A parte das abas 33 situadas entre a parte média 9 e a di-viséria 32 pode eventualmente ser perfurada para facilitar a comunicação entre a câmara 13 e o canal 34«
Numa forma de realização suplementar do chassis de acordo com a invenção, representada na figura 7, as aberturas 14 da longarina superior 8 do chassis 1 tem o seu bordo 23 chanfrado no sentido para o qual a secção transversal da abertura vé diminuindo de baixo para cima* Esta forma de realização da invenção acelera a passagem do gás da câmara 13 para o canal 17 durante a electrélise, 0 electrolisador representado na fig. B é formado por um empilhamento de chassis verticais, alternadamente anédicos 25 e catédicos 25** Os chassis anédicos 25 são análogos aos descritos acima com referência âs figs· 1 a 7· Os chassis catédicos 25r são .análogos aos chassis anédicos 25, nos quais os elementos constitutivos de·titânio foram substituídos por elementos semelhantes de níquel· Os elementos de níquel dos chassis 25' tâm os mesmos némeros de.referência que os seus homélogos respectivos dos chassis 25, mas são afectados de um índice plica (*)· Os chassis 25 e 25* são separados por membranas catiénicas 26 que delimitam assim câmaras de electrélise alternadamente anédicas e catódicas· 0 empilhamento dos chassis 25 e 25* e das membranas 26 é retido entre falcas de extre-midades 27, ligadas por tirantes, nao representados, assegurando as juntas 2B a estanquicidade* As barras verticais de junção 24 (fig··. 1) dos chassis anédicos 25 estão ligadas a uma barra mestra, ligada ao borne positivo-de-uma fonte de corrente continua, não estando as barras de junção, a barra mestra e a - 13 -
fonte de corrente visíveis na fig. 7* De um modo semelhante, os chassis catódicos 25* estão ligados a uma barra mestra comum, ligada ao borne negativo da fonte de corrente contínua· Por sua vez as tubuladuras 15 dos chassis anódicos 25 (figs· 1 e 5) desembocam num colector comum de admissão de uma solução aquosa de cloreto de sódio, não estando estes colectores, assim como as tubuladuras 15, visíveis na fig» 7. Por analogia, as tubuladuras correspondentes dos chassis catódicos 25* desembocam num colector comum de admissão de água ou de uma solução aquosa diluída de hidróxido de sódio· As tubuladuras 19 e 20 do chassis anódico 25 desembocam respectivamente em dois colectores gerais 29 e 30, servindo o colector 29 para a eliminação do cloro produzido nas câmaras anódicas 13 e o colector 30 para a eliminaçãc da solução diluída de cloreto de sódio* De modo semelhante, as tubuladuras 19* e 20* do chassis catódico 25* desembocam respectivamente em dois colectores gerais 29* e 30*, servindo o colector 29* para a eliminação do hidrogénio produzido nas câmaras catódicas 13* e o colector 30* para a eliminação de uma solução aquosa concentrada de hidróxido de sádio·
Durante o funcionamento do electrolisador a pressão hidrostática reinante nas câmaras de electrólise 13 do chassis anódico 25 é habitualmente inferior â pressão reinante nas câmaras 13’ dos chassis catódicos 25** Segue-se deste facto que as membranas 26 são repuxadas contra as chapas 6 dos ânodos* Devido ã sua secção transversal convexa os perfis verticais 8 opõem-se eficazmente a uma flexão das chapas 6·
Inversamenie, no caso de um electrolisador funcionando com uma diferença positiva de pressão hidrostática entre as câmaras anódicas 13 e as câmaras catódicas 13*, os perfis verticais B* dos chassis 25* opõem-se a uma flexão das chapas 6' dos cátodos· - 14 -
REIVINDICAÇ0ES - is -
Chassis para electrolisadores do tipo filtro--prensa, compreendendo: - um quadro vertical (1) que delimita uma câmara de electró-lise (13); - um eléctrodo na câmara de electrélise, compreendendo um par da chapas metálicas, verticais, perfuradas (6), dispostas face a face uma à outra} - uma tomada de corrente para o eléctrodo, compreendendo barras metálicas horizontais ou oblíquas (7), dispostas entre as chapas (6) e elementos de junção das barras as chapas; caracterizado pelo facto de os elementos de junção compreenderem pares de perfis metllicos verticais em forma de U ou de V (8|, dispostos simetricamente de um lado e do outro das barras (7) e ligados um ao outro por placas verticais (11) que ligam as barras (7) de modo a formar chaminés verticais (12) na câmara de electrélise (13)· - 2S -
Chassis de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo facto de os perfis verticais (8) serem soldados pela3 suas abas longitudinais (33, 10) às barras (7) e na sua parte - 15

Claims (1)

  1. média (9) as chapas (6)· - 3· - Chassis de acordo com as reivindicações 1 ou 2 caracterizado pelo facto de as faces dos perfis (8) e das placas (11) que estão orientadas para o interior das chaminés (12) serem feitas de um material que não participa na reacção de electrélise· _ 4§ - Chassis de acordo com as reivindicações 2 ou 3 caracterizado pelo facto de a parte média (9) dos perfis (8) estar perfurada com orifícios (31) e uma diviséria vertical (32) que une as duas abas (33) do perfil (8) isolar a chaminé vertical (12) de um canal vertical (34) que se estende ao longo da parte média (9) do perfil (8)· _ Re _ Chassis de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4 caracterizado pelo facto de o quadro (1) compreender dois montantes verticais (2, 3) ligados entre si por duas longarinas horizontais (4, 5), - 6s - Chassis de acordo com a reivindicação 5 caracterizado pelo facto de as longarinas (5, 4) formarem canais internos (16, 17) que estão perfurados com aberturas {14) nas suas paredes respectivas que se encontram face a face na câmara de electrélise (13), estando os canais (16, 17) em comunicação com condutas para a admissão e para a eliminação de um electré- - 16 - lito
    Chassis de acordo com a reivindicação 6 caracte rizado pelo facto de o canal (16) da longarina inferior (5) es tar ligado à conduta de admissão do electrólito e o canal (17) da longarina superior (4) estar ligado a conduta de eliminação do electrólito· - 8§ - Chassis de acordo com a reivindicação 7 caraete-rizado pelo facto de a conduta de eliminação do electrólito com preender um canal interno (18) de um montante (3) do chassis (D. - 9S - Electrolisador do tipo monopolar, filtro-prensa, compreendendo um empilhamento de chassis (25, 25*) que delimitam câmaras-de electrólise alternadamente anódicas (13) e catódicas (13*), contendo eláctrodos verticais, caracterizado pelo facto de compreender chassis de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8« - 105 - Electrolisador de acordo com a reivindicação 9 caracterizado pelo facto de compreender membranas de permeabilidade selectiva (26) alternando com os chassis (25, 251)· - 17 -
    Foram inventores Emile Cabaraux, belga, engenhei ro técnico mecânico, residente em Rue Reigersvliet, 37, B-1040 Bruxelles, Bélgica; e Eric Paulus, belga,.engenheiro civil de minas, residente em Avenue J. Sobieski, 17» B-1020 Bruxelles, Bélgica· A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi apresentado em 11 de Agosto de 1989, sob o ns* 08900867» na Bélgica* Lisboa, 1 de Agosto de 1990« 0 AGENTE OFICIAL
    - 18 RESUMO "CHASSIS PARA ELECTROLISADOR DO TIPO FILTRO-PRENSA E ELECTROLISADOR MQNOPOLAR DO TIPO FILTRQ-PREN5A" A invenção refere-se a chassis para electroli-sadores do tipo filtro-prensa e a electrolisadores monopolares do tipo filtro-prensa. 0 chassis para o electrolisador do tipo filtro--prensa compreende um quadro vertical (1) que delimita uma câmara de electrélise (13), um eléctrodo na câmara de electrálise compreendendo um par de chapas verticais (6) dispostas face a face uma em relação à outra, barras metilicas horizontais ou oblíquas (7), dispostas entre as chapas (6), e perfis metálicos verticais em forma de U ou de V (B) interpostos entre as barras e as chapas, estando os perfis (B) dispostos aos pares, simetricamente de um lado e do outro das barras (7) e estando ligados um ao outro por meio de placas verticais (11) que ligam as barras (7) de modo a formar chaminés verticais (12) na
    Figura 2
    ΙΠ 4 1 19
    FIGURA 1
PT94871A 1989-08-11 1990-08-01 Chassis para electrolisador do tipo filtro-prensa e electrolisador monopolar dotipo filtro-prensa PT94871B (pt)

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