PT94068A - Processo para a preparacao de composicoes edulcorantes sinergicas contendo agentes edulcorantes dotipo dipeptido - Google Patents

Processo para a preparacao de composicoes edulcorantes sinergicas contendo agentes edulcorantes dotipo dipeptido Download PDF

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Lucy Lee Wong
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Description

w p.-τ. u- ?Qocf
•-'ΛίΛνϋ' Μ1\ί.
Descrição referente à patente de invenção de WARNER-LAMBER! C0MPANX, norte-americana, industrial e comercial, estabelecida em 201 Sabor Road, Morris Plains, New Jersey 07950, Estados Unidos da América, (inventores: Steven Michael laust, Lucy lee Wong e Subraman Rao Cberukuri, residentes nos E.U.A.), para »PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO PE COMPOSIÇÕES EDUDCORANTES SINÉRGICAS CONTENDO AGENTES EDUICORANTES PO TIPO DIPÉPTI-DO".
DESCRIÇÃO ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Âmbito da Invenção A presente invenção refere-se a uma sinergia de doçura conseguida combinando certos agentes edulco rantes de tipo dipéptido intensos e espeoifioos. Mais particularmente, esta invenção refere-se a um efeito edulcorante si-nérgico que se verifica com a combinação do éster 1-metilico da N-L-alfa-aspartil-I-fenilalanina (Aspartame) e I-alfa-aspar til-D-alanina N-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil) amida (Alitame) As composições edulcorantes sinérgicas podem ser utilizadas em várias composições alimentares. Esta invenção refere processos i _
para a preparação destas composições edulcorantes sinérgicas e a composições alimentares em que elas pod,em ser utilizadas. 2. Descrição da lécnica Anterior
Os agentes edulcorantes intensos (edulcorantes) são compostos naturais ou sintéticos que têm uma intensidade edulcorante superior e habitualmente um valor caló-rico inferior ao do açúcar (sacarose). Dado que os edulcorantes intensos têm propriedades edulcorantes superior às do açúcar, pequenas quantidades dos edulcorantes proporcionam a intensidade edulcorante equivalente equivalente a grandes quantidades de açúcar. Os edulcorantes intensos são bem conhecidos e são muito utilizados como substitutos do açuear em muitas composições de baixas calorias e/ou não cariogénicas.
Os edulcorantes intensos têm uma gran de gama de estruturas químicas diferentes e possuem assim várias propriedades diferentes. Estes compostos edulcorantes intensos incluem edulcorantes artificiais solúveis em água como por exemplo os sais da sacarina, sais de ciclamato, e o sal de potássio do 6-metil-l,2,3-oxatiazin-4-(3H)-ona-2,2-di6xido (Acesul fame-K, um produto comercialmente disponível da Hoechst Cela-nese Corporation, Somerville, lew Jersey), proteínas como por exemplo taumatina (Talin, um produto comercialmente disponível da Tate <& lyle Products, Reading, Reino unido), derivados de cloridexoxiaçucar (como por exemplo a Sucralose, produto comercialmente disponível da Mcieil Specialty Produts Company, Skil-Iman Rew Jersey), e dipéptidos como por exemplo o éster 1-meti-lieo da 11-I-alfa-aspartil-l-fenilalanina (Aspartame, um produto comercialmente disponível da lutrasweet Company, Deerfield, Illinois) e L-alfa-aspartil-D-alanina M-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil*)èuaiâa (Alitame, um produto comercialmente disponível da Pfizer, Rew York, lew York) e dihidrocalcolonas. Cada um destes agentes edulcorantes tem uma intensidade edulcorante diferente quando comparado com a sacarose e esta intensidade edulcorante é bem documentada. Por exemplo, os compostos a seguir referidos têm estas intensidades edulcorantes diferentes: 2
Composto Intensidade Edulcorante (comparada à sacarose)
Sais solúveis da sacarina 300X Sais de ciclamato 30X Éster 1-metílico de N-L-alfa--Aspartil-L-fenilalanina (Aspartame) 180X Sal de potássio de 6-metil--1,2,3-oxatiazin-4(3H)-ona--2,2-dioxido (Acesulfame-K) 200X 4,1',6'-lricloro-4,1’,6'-tridesoxi-galactosacarose (Sucralose) 600X I-alfa-Aspartil-U-(2,2,4,4--tetrametil-3-tietanil)-D--alaninamida hidrato (Alitame) 2000X
Devido ao facto de cada agente edulcorante intenso ser quimicamente diferente, cada edulcoran te apresenta uma caracteristioa diferente em relação à utiliza ção actual desse edulcorante em composições alimentares. Alguns edulcorantes intensos, por exemplo, apresentam problemas de estabilidade, como por exemplo o Aspartame, que apresenta instabilidade na presença de aldeídos, cetonas, humidade e con dições semelhantes. Outros edulcorantes intensos têm um gosto amargo e desagradável associado como por exemplo a Sacarina (um produto comercialmente disponível da PMC Specialty G-roup Inc., Cinncinnati, Ohio), esteviósido, Acesulfame-K, glicirri-zina, glicirrizina de dipotássio, sal de amónio do ácido gli-cirrízico, e a taumatina (lalin).
As patentes dos Estados Unidos 4 411 925 e 4 375 430, atribuida a Pfizer e, Inc., refere a preparação e purificação de certos agentes edulcorantes de tipo dipéptido que incluem 0 Alitame. A Patente dos Estados Unidos 12. 4 535 396, atribuida a Stefheus Jr. e col. da Pfizer Inc., ensina um processo para mascarar o gosto amargo e aumentar o gos to doce do Acesulfame-K por combinação do edulcorante intenso | de gosto amargo com 0 edulcorante Alitame. * Oertos edulcorantes intensos têm si - 3 - < ι f' ι · Λ do utilizados para disfarçar o gosto amargo associado de outros edulcorantes intensos. 0 pedido de Patente do Reino Unido 12. 21548501, atribuído a Tate <& lyle plc, refere, por exemplo, a utilização de uma combinação de pelo menos dois edulcorantes intensos para modificar o gosto desagradável associado de um dos edulcorantes (ciclamáto). A combinação dos dois edulcoran-tes é referida como proporcionando uma doçura preferida. Espe-cificamente, refere-se uma composição para adoçar uma bebida co mo por exemplo cola, chá ou café que compreende combinar-se um edulcorante de clorossacarose com um ciclamato, que é utilizado isolado ou em combinação com outros edulcorantes. 1 Patente dos Estados Unidos 12. 4 495 170 de Beytes e col. e atribuída a Tate and Lyle plc, refere composições edulcorantes sinérgicas que compreendem uma mistura de um clorodesoxiaçucar e outro agente edulcorante que tem um gosto amargo associado. Os clorodesoxiaçucares são escolhidos do grupo consistindo em clorodesoxisacaroses e clorodeso xigalactosacaroses. 0 agente edulcorante de gosto amargo é escolhido no grupo consistindo em Sacarina, esteviósido e Acesul-fame-K. A Patente dos Estados Unidos 12. 4 158 068, de Ton Rymon Lipinski e col. e atribuída à Hoechst (República Pederal Alemã) refere uma mistura edulcorante para aumentar a qualidade de tipo sacarose do acetosulfame-K. Espe-cifáaamente, combina-se o acetosulfame-K com pelo menos um edul corante intenso escolhido no grupo consistindo em edulcorantes de éster de píptido de aspartilo, edulcorantes de sulfamato, edulcorantes de sulfimida e edulcorantes de diidrocalcolona.
Assim.,, conhecem-se várias combinações de agentes edulcorantes intensos que têm intensidades de doçura e espicifica comparáveis à da sacarose. Existe ainda uma necessidade, contudo, de composições edulcorantes que tenham várias propriedades e intensidades edulcorantes aumentadas, para utilização em composições alimentares. Essas composições potenciais ou sinérgicas permitiriam que uma composição alimentar contivesse uma quantidade total reduzida de uma composição edul | corante, e reduziriam assim o custo, problemas de estabilidade, • problemas de gosto, problemas de conteúdo calórieo, proprieda- - 4 -
des cariogenicas, e semelhantes. A presente invenção proporcio na essas composições edulcorantes sinérgicas e várias composições ingeríveis e produtos de gomas de mascar adoçados que incorporam as composições edulcorantes sinérgicas.
RESUMO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma com posição edulcorante sinérgica que compreende a l-alfa-aspartil -D-alanina II-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil)amida e o éster 1--metilico da N-L-alfa-aspartil-L-fenilalanina. A composição edulcorante sinérgica pode ssr utilizada em vários produtos ingeríveis como por exemplo composições para gomas de mascar, produtos de confeitaria duros e macios, e produtos semelhantes. A presente invenção também se refere a processos para a preparação dessas composições edulcorantes sinérgicas e de produtos, ingeríveis em que elas são utilizadas.
BRBYE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A EIGURA 1 apresenta em formato gráfico a intensidaee de doçura, para vários tempos de mastigação, que foi observada para composições de gomas dos exemplos 1-10 que têm diferentes proporções de Alitame: Aspartame. A linha recta através de cada uma das curvas representa a intensidade eduloo_ rante expectável para várias proporções de edulcorante„ A curva com as intensidades reais mostra as gamas de proporções de edulcorante em que se verificou a sinergia. A EIGURA 2 refere num gráfico de barras a intensidade edulcorante, para vários tempos de mastigação, verificados para as composições para gomas de mascar dos ecem-plos 11-13 que continham Alitame: Aspartame numa proporção de 80:20, respectivamente, para várias concentrações de edulcoraa tes reduzidas. A concentração de edulcorante foi reduzida até a intensidade edulcorante real se igualar ou ser inferior à intensidade edulcorante real se igualar ou ser inferior à intensidade de edulcorante expectável. para a proporção de edulco rante de 80:20. A EIGURA 3 representa num gráfico de * barras a intensidade de doçura verificada para as soluções de • Alitame/Aspartame dos exemplos 14-15· - r -
f X h
DESCRIÇÃO DETALHADA DA IMEIÇAO A presente invenção refere-se a certas combinações de agentes edulcorantes intensos que proporcionam um efeito potenoiado da doçura. Em particular, a presente inven ção refere-se a uma combinação de agentes edulcorantes intensos de tipo dipéptido compreendendo a L-alfa-aspartil-D-alanina H-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil)amida e o éster 1-metilico da I-L-alfa-aspartil-L-fenilalanina. A composição edulcorante si-nérgica pode ser utilizada em muitos produtos ingeríveis como por exemplo composições para gomas de mascar, produtos de confeitaria duros e macios, e produtos semelhantes. A presente invenção também se refere a processos para preparar as composições edulcorantes sinérgicas e os produtos ingeríveis em que elas podem ser utilizados.
Os requerentes definiram os lermos "in geríevis" e "alimentares" de forma a incluir todos os materiais e composições que são utilizadas por ou que exercem uma função no corpo. Os materiais e composições que são absorvidos e os que não são absorvidos bem como os que são digeríveis e não digeríveis estão incluídos.
Bs agentes edulcorantes intensos (edul corantes) da presente invenção são os cferivados de dipéptido que compreendem a L-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4-tetrametil--3-tietanil)amida (Alitame) e o éster 1-metilico da H-l-alfa--aspartil-l-fenilalanina (Aspartame). 0 Alitame e o aspartame têm uma doçura do tipo de açúcar puro sem essencialmente um gosto amargo. A L-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4 -tetrametil-3-tietanil)amida (alitame) tem a formula química que se apresenta a seguir: CH* OH* \V 5
HHo C-S
I II . CH HH GO GH—C-CH* / \ / \ / \ / \ 3 CHP GO N CH N ΙΞ GE* i 2 i 3 COOH GH3 - 6 - 0 éster 1-metilico da I-L-alfa-aspar til-L-fenilalanina (Aspartame) tem a estrutura química seguinte: [ CH IH yCOOCH, / \ / \ / 3
CH0 00 OH
t I COOH CH2-06H5
Efuma realização preferida, as composições edulcorantes sinérgicas da presente invenção compreen dem a L-alfa-aspartil-D-alanina H-(2,2,4,4-tetrametil-3-tieta-nil)amida (Alitarne) e o éster metllico da Ei-L-alfa-aspartil-L--fenilalanina (Aspartame) presentes numa proporção em peso de cerca de 40 : 60 a cerca de 90 : 10, respeciivamente. Huma rea lização mais preferida, as composições sinérgicas compreendem a L-alfa-aspartil-D-alanina H-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil-3 -tietanil)amida e o éster 1-metilico da H-l-alfa-aspartil-L-fe nilalanina estão presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, e mais preferivelmente numa proporção em peso de cerca de 58:42 a cerca de 85:15, respectivamente.
Os agentes edulcorantes intensos da presente invenção podem ser utilizados em muitas formas fisicas distintaas conhecidas de modo a proporçionarem um choque iniciã de doçura e/ou uma sensação prolongada de doçura. Sem nos limitarmos a elas, essas formas fisicas incluem formas livres, como por exemplo formas secas por pulverização, em pó, e em pérolas, e formas encapsuladas, e suas misturas.
As composições edulcorantes sinérgi cas da presente invenção são preparadas misturando a L-alfa-as-partil-D-alanina H-(2,2,4,4-*tetrametil-3-tietanil)amida e o éster 1-metilico da H-L-alfa-aspartil-L-fenilalanina. A combinação dos agentes edulcorantes intensos acima referidos, nas proporções apresentadas, re-. sulta numa composição edulcorante sinérgica possuindo o efeito L3e doçum potenciado quer em solução quer em composições para - 7 -
gomas de mascar. 0 efeito de intensidade edulcorante da presen-te invenção é notavelmente superior à esperada pela combinação simples dos agentes dos agentes edulcorantes intensos. Desta forma, as composições edulcorantes sinérgicas dos requerentes têm a vantagem de necessitarem menores quatndidades de edulcor-rantes para adoçarem adequadamente uma composição ingerível. logo que preparada, a composição edulcorante sinérgica da invenção pode ser armazenada para utilização futura ou pode ser formulada com aditivos convencionais como por exemplo veículos farmaceuticamente aceitáveis ou ingre dientes de confeitaria para preparar uma grande variedade de composições ingeríveis, como por exemplo alimentos, bebidas, geleias, extractos, produtos de confeitaria, composições farmacêuticas administradas oralmente, e produtos higiénicos como por exemplo pastas de dentes, loções dentárias, lavagens de boca e gomas de mascar. A quantidade da composição edulcoran-te sinérgica da invenção utilizada numa composição alimentar é um assunto de preferência, sujeito a factores como por exemplo o tipo de agente espessante ou veículo utilizado na composição e a potência de doçura pretendida. Assim, a quantidade da composição edulcorante pode variar de modo a obter-se o resultado pretendido no produto final e essas variações estão dentro das capacidades dos espcialistas sem experimentação adicional neces sária. Em geral, a quantidade de composição sinérgica edulcoran te normalmente presente numa composição alimentar será de cerca de 0,005$ a cerca de 0,5$, preferivelmente de cerca de 0,05$ a cerca de 0}3$, e mais preferivelmente de cerca de 0,15$ a cerca de 0,25$, em peso da composição alimentar. A presente invenção engloba processos para preparar as composições ingeríveis. Hum destes processos, prepara-se uma composição misturando a composição edulcorante sinérgica da presente invenção com um veículo farmaceuticamente aceitável ou com um produto de confeitaria e os outros ingredientes da composição ingerível final pretendida. Serão habitualmente incorporados outros ingredientes na composição, em •função da natureza da composição pretendida, bem conhecidos pe-• los especialistas. As composições ingeríveis são facilmente 8
preparadas utilizando os processos geralmente conhecidos na tecnologia alimentar e na técnica farmacêutica.
Eoutra realização, a presente invenção dirige-se a um processo para adoçar uma composição alimentar que compreende misturar-se uma quantidade eficaz de uma com posição edulcorante sinérgica com a composição alimentar em que a composição edulcorante sinérgica compreende a L-alfa-aspartil -D-alanina I-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)-amida e o éster 1--metilico da I-I-alfa-aspartil-L-fenilalanina.
Um aspecto importante da presente invenção inclui uma composição aperfeiçoada para gomas de mascar que incorpora a composição edulcorante sinérgica da invenção e um processo para preparar a composição para goma de mascar, incluindo formulações para gomas de mascar e para gomas de "balão. Em geral, as composições para gomas de mascar aperfeiçoadas con terão uma "base de goma, a composição edulcorante sinérgica da invenção e vários aditivos. A hs.se de goma utilizada na presente invenção variará "bastante dependendo de vários factores como por exemplo o tipo de "base pretendida, consistência da goma pre tendida e outros componentes utilizados 11a composição para perfazer 0 produto final de goma de mascar. A "base de goma pode ser qualquer base de goma insolúvel em água conhecida, e inclui as "bases de goma utilizadas para gomas de mascar e gomas de balão. Exemplos ilustrativos de polímeros adequados em bases de goma inoluem elastómeros e borrachas naturais e sintéticas.
Por exemplo os polímeros que são adequados para bases de gorna incluem, sem limitação, substâncias de origem vegetal como por exemplo chicle, borracha natural, goma coroa, "nispero", rosidi nha, "jelutong", perilo, "niger guta", "tuná", "balata, gutaper-cha, lechi-capsi, sorva, "guta kay" suas misturas e produtos se nelhantes. Os elastómeros sintéticos como por exemplo os copolí· neros de butadieno-estireno, poliisobutileno, copolímeros de Lsodutileno-isopreno, polietileno, suas misturas e produtos se-nelhantes são particularmente úteis.
As bases de gomas adequadas também ’ incluem um polímero de vinilo não tóxico, como por exemplo po-li acetato de vinilo e seu hidrolisado parcial, álcool polivi- - 9 - esse*'" nílico, e suas misturas. Quando utilizado, o peso molecular do polímero de vinilo pode variar de cerca de 2 000 até e incluin do cerca de 94 000. A presente invenção inclui composições para gomas de mascar contendo quantidades tradicionais de base de goma de mascar, isto é, de cerca de 15$ a cerca de 35$ e composições de gomas de mascar contendo quantidades elevadas de base de goma de mascar isto é de cerca de 35$ a cerca de 85$ em peso. lias composições para gomas de mascar utilizando um teor elevado de base de goma de mascar, a base de goma de mascar compreenderá em geral (a) cerca de 0,5$ a cerca de 20$ dum elastomero, (b) cerca de 10$ a cerca de 25$ de um poliacetato de vinilo aom peso molecular médio de cerca de 35 000 a cerca de 55 000, (o) cerca de 4,5$ a cerca de 10$ de monoglicérido acetilado, (d) cerca de 6$ a cerca de 10$ de uma cera com ponto de fusão inferior a cerca de 60°C, e (e) sendo as quantidades restantes de material escolhidas no grupo consistindo num solvente de elastomero, emulsificante, plastificante, cargas de enchimento e suas misturas. As composições para gomas de mascar utilizando altos teores de bases de gomas de mascar são mais completamente descritas no pedido da Patente dos Estados Unidos com o numero de série 939 918, apresentada em 10 de Dezembro de 1986, cuja apresentação é aqui incorporada como referência. A quantidade de base de goma utilizada variará muito dependendo de vários factores como o tipo de base utilizada, a consistência da goma pretendida e outros componentes utilizados na composição para perfazer o produto final de goma de mascar. Em geral, a base de goma estará presente em quantidades de cerca de 5$ a cerca de 85$, em peso da composição final de goma de mascar, e preferivelmente em quantidades de cerca de 15$ a cerca de 45$ e mais preferivelmente em proporções de cerca de 15$ a cerca de 35$, e mais preferivelmente em proporções de cerca de 20$ a cerca de 30$, em peso da composição final para goma de mascar. A composição de base de goma pode conter solventes convencionais de elastómeros para ajudar a | amaciar o componente de base de elastomero. Esses solventes de elastomero podem compreender resinas de terpineno como por 10
exemplo polímeros de alfa pineno ou beta pineno, ésteres de me-tilo, glicerol ou pentaeritritol de rosinas ou rosinas modificadas e gomas, oomo por exemplo rosinas hidrogenadas, dimeriza-das, ou polimerizadas ou suas misturas. Ememplos de solventes de elastómeros adequados para utilização nesta invenção inolueir o éster de pentaeritritol de rosina de madeira ou de goma parcialmente hidrogenada, o éster de pentaeritritol de rosina de madeira ou de goma, o éster de glicerol de rosina de madeira ou de goma parcialmente dimerizada, o éster de glicerol de rosina de madeira ou de goma parcialmente polimerizada, o éster de gli cerol de rosina de óleo de sebo, o éster de glicerol de rosina de madeira ou de goma e resina de madeira ou goma parcialmente hidrogenada, e o éster metilioo parcialmente hidrogenado de madeira ou rosina, suas misturas e produtos semelhantes. 0 solvente de elastómero pode ser utilizado em quantidades que variam de cerca de 5$ a cerca de 75$, e preferivelmente de cerca 45$ a cerca de 70$, em peso da composição para goma de mascar. 1 base de goma pode também incluir plastificantes ou amaciadores como por exemplo lanolina, ácido palmitico, ácido oleico, ácido esteárico, estearato de sódio, estearato de potássio, triacetato de glicerilo, gliceril lecitina, monoestearato de glicerilo, monoestearato de propilenogli col, monoglicérido acetilado, glicerina, ésteres de poliglice-rol, óleo inorgânico, suas misturas, e produtos semelhantes. Podem também incorporar-se na base de goma ceras, por exemplo ceras naturais e sintéticas, óleos vegetais hidrogenatos, ceras do petróleo como por exemplo ceras de poliuretano, ceras de po-lietileno, ceras de parafina, ceras microcristalinas, ceras gor das, monoestearato de sorbitano, sebo propileno glicol, suas misturas e produtos semelhantes. Estes materiais são incorporados na base de goma para proporcionarem várias texturas e propriedades de eonsistência desejáveis. Devido ao baixo peso mole cular destes ingredientes, eles são susceptíveis de penetrar a estrutura fundamental da base de goma tornando-a plástica e menos viscosa. Estes materiais adicionais são geralmente.utilizados em proporções até cerca de 18$, preferivelmente em composi- • ções de base de gomas de mascar de teor elevado, em proporções • de cerea de 5$ a cerca de 18$, e mais preferivelmente em pro-1Ί
porções de cerca de 10$ a cerca de 14$, em peso da composição para gomas de mascar.
Numa realização preferida, o agente arnaciador é a glicerina anidra, como por exemplo d grau comercialmente disponível da farmacopeia Norte Americana (USP). A glicerina é um líquido de tipo xarope com gosto doce quente e que tem uma doçura de cerca de 60$ da do açúcar de cana. Nado ' que a glicerina é Mdroscópica, é importante que a glicerina anidra seja mantida em condições anidras ao longo da preparação da composição para goma de mascar. A base de goma pode também incluir quantidades eficazes de adjuvantes inorgâncieos como por exemplo o carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, alumina, hidróxido de alumínio, silicato de alumínio, talco, fosfato tri-cálcio, fosfato dicálcico e produtos semelhantes, bem como as suas misturas. Estes adjuvantes minerais podem servir como eaa? gas de enehimento e agentes de textura. Estas cargas de enchimento ou adjuvante podem ser utilizados na base de goma em várias quantidades. A proporção de carga de enchimento, quando utilizada, estará geralmente presente numa proporção de cerca de 60$, em peso da composição para gomas de mascar.
Podem incluir-se vários ingredientes tradicionais na base de goma em quantidades eficazes como por exemplo agentes corantes, antioxidantes, conservantes, e produ tos semelhantes. Por exemplo, podem utilizar-se o dióxido de titânio e outros corantes adequados para aplicações alimentare ern medicamentos e cosmética, conhecidos como corantes P. N. & C., Parmacopeia dos Estados Unidos. Pode também incluir-se um anti-oxidante conhecido como hidroxitolueno butilado (BHT), hidroxianisole butilado (BHA), gaiato de propilo, e suas misturas. Podem também utilizar-se na base de goma de mascar outros aditivos convencionais para gomas de mascar conhecidos dos especialistas da técnica de preparação de gomas de mascar. A composição de goma pode incluir quantidades eficazes de aditivos convencionais escolhidos no grupo consistindo em agentes edulcorantes (edulcorantes), pias tificantes, amaciadores, emulsificantes, ceras, cargas de enchimento, agentes espessantes, adjuvantes inorgânicos, agen- - 12 -
tes aromatizantes (aromas, aromatizantes), corantes, anti-oxi-dantes, acidulantes, espessantes, suas misturas e produtos semelhantes. Alguns destes aditivos podem servir para mais de um objectivo. Por exemplo, em composições de gomas sem açúcar, o edulcorante, por exemplo sorbitol ou outro álcool de açúcar ou suas misturas, podem também servir como agente espessante. De modo semelhante, em composições contendo goma e contendo açúcar o edulcorante de açúcar pode também servir como agente espessan te.
Os plastificantes, agentes amaciadc-res, adjuvantes inorgânicos, agentes corantes, ceras e antioxi-oxidantes acima discutidos, sendo adequados para utilização na base de goma, podem também servir para serem utilizados na composição de goma. Exemplos de outros aditivos convencionais que podem ser utilizados incluem emulsificantes, como por exemplo lecitina e monoestearato de glicerilo, espessantes, utilizados isoladamente ou em combinação com outros amaciadores, como por exemplo metilcelulose, alginatos, carragenina, goma de xantano, gelatina, alfarroba tragacanto, semente de alfarroba, e carbo-ximetil celulose, acidulantes como por exemplo o ácido málico, ácido adípico, ácido citrico, ácido tartárico, ácido fumárico e suas misturas, e cargas de enchimento como por exemplo as acima discutidas sob a categoria de adjuvantes minerais. As cargas de enchimento, quando utilizadas, podem ser usadas numa proporção até cerca de 6o$ em peso da composição de goma. A composição de goma de mascar pode também conter um agente espessante. Os agentes espessantes adequados (veículos, extensores) podem ser solúveis em água e in-cluirem agentes edulcorantes escolhidos no grupo consistindo em, mas não limitado a, monossacáridos, dissacáridos, polissa-cáridos, álcoois de açúcar, e suas misturas, polímeros de glico se com ligações aleatórias como por exemplo os polímeros vendidos segundo a marca comercial de Polidextrose de Pfizer, Inc., Groton, Connecticut, isomalt (uma mistura racémica do alfa-D--glucopiranosil-1,6-manitol e alfa-D-glucopiranosil-1,6-sorbi-tol produzido segundo a marca comercial de PALA1TIIIT por ] Suddeutsche Zucker), maltodextrinas, hidrolisadas de amido hi-1 drogenado, hexoses hidrogenadas, dissacáridos hidrogenados, lõ substâncias inorgânicas como por exemplo carbonato de cálcio, talco, dióxido de titânio, fosfato de cálcio, celuloses e produtos semelhantes, e suas misturas. Os agentes espsssantes podem ser utilizados em proporções até cerca de 85$, preferivelmente em proporções de cerca de 15$ a cerca de 70$, mais prefe rivelmente em proporções de cerca de 50$ a cerca de 65$, e mais preferivelmente em proporções de cerca de 55$ a cerca de 60$, em peso da composição para goma de mascar.
Os agentes espessantes do açúcar adequado incluem monossaeáridos, dissacáridos e polissac.áridos como por exemplo xilose, ribulose, glicose (dextrose), manose, galactose, frutose (levulose), sacarose (açúcar), maltose, açu car invertido, amido parcialmente hidrolisado e resíduos de xaropes de milho, e suas misturas. As misturas de sacarose e de resíduos de xarope de milho são os agentes espessantes de açúcar preferidos.
Os agentes espessantes de álcool de açúcar adequados incluem sorbitol, xilitol, manitol, galacti-tol, maltitol e suas misturas. 0 maltitol é um álcool de açúcar solúvel em água, doce, não calórico útil como agente espessante na preparação de bebidas e alimentos não ealóricos e é mais · completamente descrito na Patente dos Estados Unidos jp. 3 708 396, que se incorpora aqui como referência. 0 maltitol é preparado por hidrogenação da maltose que e o dissacárido redutor mais vulgar e encontra-se no amido e noutros produtos naturais.
Os hidrolisados de amido hidrogenado adequados podem incluir os referidos nas Patentes dos Estados Unidos IPs Re. 25 959, 3 356 811, 4 279 931 e vários xaropes e/ou pós de glicose hidrogenada que contem sorbitol, dissacáridos hidrogenados, polissacáridos hidrogenados superiores, ou suas misturas. Os hidrolisados de amido hidrogenado são principalmente preparados pela hidrogenação catalítica, controlada de resíduos de milho. Os hidrolisados de amido hidrogenado resultantes são misturas de sacáridos monoméricos, diméricos e poli-méricos. As proporções destes diferentes sacáridos dão diferentes hidrolisados de amido hidrogenado com propriedades dife- - 14 - rentes. As misturas de hidrolisados de amido hidrogenado, como por exemplo Lycasin^, um produto comercialmente disponível fabricado por Roquette Ereres de frança, e Hystar^, um produto comercialmente disponível produzido por lonza, inc,, de fairlawn, lova Jersei, são também de interesse.
Os agentes aromatizantes que podem ser utilizados incluem os aromas conhecidos dos especialistas como por exemplo aromas naturais e artificiais. Estes agentes aromatizantes podem ser escolhidos de entre óleos aromáticos sintéticos e produtos aromáticos e/ou óleos, óleorresinas e ex-tractos derivados de plantas, folhas, flores, frutos e outros, e suas combinações. Os óleos aromatizantes representativos não limitativos incluem óleo de hortelã, óleo de canela, óleo de gaultéria (salicilato de metilo), óleo de hortelã pimenta, óleo de cravo da índia, óleo de louro, óleo de anis, óleo de eucalipto, óleo de tomilho, óleo de folhas de cedro, óleo de nóz moscada, pimenta da jamaica, óleo de salva, flor de noz moscada, óleo de amêndoas amargas, e óleo de cássia. São também agentes aromatizantes úteis os aromas de frutos artificiais, naturais e sintéticos como por exemplo baunilha, e óleos citrinos incluindo limão, laranja, lima, toranja, e essências de frutos incluindo maçã, pera, pêssego, uvas, morangos, framboesas, cerejas, ameixa, ananás, alperce e outros. Estes agentes aromatizantes podem ser utilizados em forma líquida ou sólida e podem ser utilizados individualmente ou em mistura. Os aromas vulgarmente utilizados incluem picantes como por exemplo hortelã pimenta, mentol, baunilha,artificial derivados da canela, e vários aromas de frutos, utilizados individualmente ou em mistura.
Outros aromatizantes úteis incluem aldeídos e ésteres como por exemplo o acetato de cinamilo, o cinamaldeido, o citral dietilacetal, o acetato de dihidrocarvi-lo, o formato de eugenilo, p-metilamisol, e outros. Pode geralmente utilizar-se qualquer aroma ou aditivo para alimentos como por exemplo os descritos em Chemicals Used in Eood Processing, publicação 1274» páginas 63-258, pela llational Academy of Scien • ces. • Outros exemplos de aromas de aldeí- - 15
/7 dos incluem mas não se limitam a acetaldeido (maçã), benzaldei do (cerejas, amêndoas), aldeído anisico (alcaçuz, anis), aldeí do cinâmico (canela), citral, isto é, alfa-citral (limão, lima), neral, isto e, beta-citral (limão, lirna), decanal (laranja, limão), etil vanilina (baunilha, creme), heliotropo, isto é, piperonal (baunilha, creme), vanilano (baunilha, creme), cina-maldeido alfa-amilo (frutas picantes), butilalcleido (manteiga, queijo), valeral deído (manteiga, queijo), citronelal (modificador, muitos tipos), decanal (frutos citrinos), aldeído C-8 (frutos citrinos), aldeído C-9 (frutos.citrinos), aldeído C-12 (frutos citrinos), 2-etil butiraldeido (frutas com bagos), he-zanal, isto é trans-2 (frutas com bagos), tolil aldeído (cerejas, amêndoas), vetraldeido (baunilha), 2,6-dimetil-5-heptenal. isto é, melonal (melão), 2,6-dimetiloctanal (frutos verdes), e 2-dodecenal (citrinos, mandarino), cerejas, uvas, bolacha de morangos, suas misturas e produtos semelhantes. 0 agante aromatizante pode ser utili zado na forma líquida e/ou forma seca. Quando utilizado nesta última forma, podem utilizar-se os meios de secagem adequados como por exemplo secagem por atomização do óleo. Alternativamente, o agente aromatizante pode ser absorvido em materiais solúveis em água, como por ezemplo celulose, amido, açúcar, maltodeztrina, goma arábica, e outros ou pode ser encapsulado. As técnicas habituais para preparar estas formas secas são conhecidas e não constituem parte desta invenção.
Os agentes aromatizantes da presente invenção podem ser utilizados em muitas formas físicas diferen tes conhecidas de modo a proporcionarem um choque inicial do aroma e/ou uma sensação prolongada do aroma. Sem nos limitarmos a elas, essas formas físicas incluem formas livres, por exemplo formas secas por atomização, em pó, e em pérolas, e formas encapsuladas e suas misturas. A quantidade de agente aromatizante utilizada nesta invenção é normalmente assunto de preferencia sujeito a factores como o tipo de composições ingeríveis finais, aroma individual, base de goma utilizado, e a potência • pretendida do aroma.. Assim, a quantidade de aromatizante pode • variar de modo a obter-se o resultado pretendido no produto 16 - final e estas variações estão dentro das possibilidades do especialista sem fazer experimentação desnecessária. Ias aplicações para composições de gomas, o agente aromatizante está geralmente presente em proporções que variam de cerca de 0,02/ a cerca de 5/, preferivelmente de cerca de 0,1$ a cerca de 2,5$, e mais preferivelmente de cerca de 0,85$ a cerca de 2$, em peso da composição para goma.
Os agentes corantes úteis na presente invenção são utilizados em quantidades eficazes para produzir a cor pretendida. Estes agentes corantes incluem pigmentos que podem ser incorporados em proporções até cerca de 6$, em peso da composição de goma. Um pigmento preferido, óxido de ti tânio, pode ser incorporado em proporções até cerca de 2$, e preferivelmente menos do que cerca de 1$, em peso da composição. Os corantes podem também incluir corantes para alimentos naturais e corantes adequados para aplicações em medicamentos, e cosmética. Estes corantes são conhecidos como corantes 1. D. 0. , (farmacopeia lorte Americana) substâcias aceitáveis para as utilizações acima referidas são de preferência solúveis em água. 0s exemplos ilustrativos não limitativos incluem o coran te indigóide conhecido como E. D. & C. Azul 1J2. 2, que é o sal dissódico do ácido 5,5-indigoestanhosulfónico. De modo semelha, te, o corante conhecido como E. D. é G. Yerde ]p. 1 compreende um corante de trifenilmetano e é o sal monossódico de 4- /4-(1--etil-p-sulfóniobenzilamino) difenilmetileno^-/~l-(l-etil-l-p--sulfóniobenzil)-delta-2,5-oiclohexadienoimina7. A lista completa de todos corantes E. D. & C. e as suas estruturas químicas correspondentes pode ser encontrada na Kirk-Othmer Enciclo_ pedia of Chemical Tecnology, 3® Edição, no volume 5 páginas 857-884, cujo texto é aqui incorporado como referência. 0s óleos e gorduras adequados utilizáveis nas composições para gomas inlcuem gorduras animais ou vegetais parcialmente hidrogenadas como por exemplo óleo de co_ co, óleo de palmeira, óleo de sebo de boi, banha e produtos se melhantes. Estes ingredientes quando utilizados estão geralmen te presentes em proporções até cerca de 7,0/, em peso, e prefe_ rivelmente até cerca de 3,5/, em peso da composição de goma. lai como acima referido, as composi-
ções edulçorantes sinérgicas da presente invenção compreendem a L-alfa-aspartil-D-alanina I-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)--amida (Alitame) e o éster 1-metilico da l-L-alfa-aspartil-L--fenilalanina (Aspartame). numa realização preferida, as composições edulcorantes sinérgicas compreendem a L-alfa-aspartil--D-alanina Π-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil)-amida (Alitame) e o éster 1-metilico da l-L-alfa-aspartil-l-fenilalanina (aspartame) presentes numa proporção em peso de cerca de 40:60 a cerca de 90:10 respectivamente. Huma realização mais preferida, as composições sinérgicas compreendem-a L-alfa-aspartil-D-alanina i-(2,2,4,4“íetrametil-3-tietanil-3-tietanil)-amida (Alitame) e o éster 1-metilico da H-L-alfa-aspartil-L-feninilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, e mais preferivelmente numa proporção em peso de cerca de 58:42 a cerca de 85:15.
De acordo com esta invenção, as quantidades eficazes da composição edulcorante sinérgica da presente invenção podem ser misturadas na composição para goma de mas car. A quantidade exacta da composição edulcorante sinérgica utilizada constitui geralmente um assunto de preferência sujeito a factores como por exemplo o tipo particular de composição de goma a preparar, tipo de agente espessante ou veículo utilizado, tipo de aroma utilizado e intensidade de doçura pretendida. Assim, a quantidade da composição edulcorante sinérgica pode variar de modo a obter-se o resultado pretendido no produto final e essas variações estão dentro das capacidades dos especialistas sem precisarem de experimentação desnecessária. Em geral, a quantidade de composição edulcorante sinérgica normal-mente presente numa composição de gomas de mascar- será de cerca de 0,005$ a cerca de 0,5$, preferivelmente de cerca de 0,05$ a cerca de 0,3$, e mais preferivelmente de cerca de 0,15$ a cerca de 0,25$, em peso da composição de goma de mascar. A presente invenção inclui processos para a preparação de composições de goma de mascar aperfeiçoadas. As composições de goma podem ser preparadas utilizando téc nicas e equipamento eonvencional conhecido dos especialistas. • Os dispositivos úteis de acordo com a presente invenção compre-. endem dispositivos de mistura e aquecimento conhecidos na tecle
nica de preparação de gomas de mascar e assim a selecção do dispositivo especifico será obvia para o especialista. lum desses processos, prepara-se uma composição misturando a composição edulcorante sinérgica da invenção e a base de goma de mascar na composição de goma de mascar juntamente com outros ingredientes da composição final pretendida. Os outros ingredientes serão habitualmente incorporados na composição de forma ditada pela natureza da composição pretendida como é bem conhecido pelos especialistas. As composições finais de gomas de mascar são facilmente preparadas utilizando processos geralmente conhecidos na tecnologia alimentar e farmacêutica. Por exemplo aquece-se uma base de goma a uma temperatura suficientemente alta para amaciar s base sem afec-tar prejudicialmente a forma fisica e quimica da base. As temperaturas óptimas utilizadas podem variar dependendo da composição da base de goma pretendida, mas essas temperaturas são facilmente determinadas pelos especialistas sem experimentação desnecessária. A base de goma é convencionalmente fundida a temperaturas que variam de cerca de 60°C a Êecca de 120°C durante um período de tempo suficiente para fundir a base. Por exemplo, a base de goma pode ser aquecida nestas condições durante um período de cerca de 30 minutos até imediatamente antes de se misturarem por incrementos os restantes ingredientes da base como por exemplo o plastificante, o amaciador, o agente espessante, o agente edulcorante sinérgico, cargas de enchimento, agentes corantes e aromatizantes para plastificar a mistura bem como controlar a dureza, viscoelasticidade e for-mabilidade da base. Continua-se a mistura até se obter uma mistura uniforme da composição de goma. Em seguida pode conformar--se a composição da mistura de goma para formas de gomas de mas car pretendidas.
Outro aspecto importante da presente invenção inclui uma composição para confeitaria adoçada incor porando a composição edulcorante sinérgica da invenção e um pro cesso para preparar as composições para confeitaria adoçadas. • A preparação de formulações para confeitaria é historicamente • bem conhecida e mudou pouco durante os últimos anos. Os produ- - 19 - tos para confeitaria têm sido classificados como "confeitaria dura" e coneitaria "macia". As composições edulcorantes sinér-gcias da presente invenção podem ser incorporadas misturando a composição da invenção em produtos de confeitaria convencionais duros e macios.
Os produtos de confeitaria "duros" podem ser processados e formulados por meios convencionais. Em geral, um produto de confeitaria dura tem uma base constituída por uma mistura de açúcar e outros agentes espessantes de tipo aarbohidrato mantidos numa condição amorfa ou vitrea. Esta for ma é considerada um xarope sólido de açúcar possuindo geralmen te de cerca de 0,5$ a cerca de 1,5$ de humidade. Esses materiais contêm normalmente até cerca de 92$ de xarope de millio, até cerca de 55$ de açúcar e de cerca de 0,1$ a cerca de 5$ de água, em peso da composição final. 0 componente de xarope é ge ralmente preparado a partir de xaropes de millio com teor elevado em frutose, mas podem incluir outras substâncias. Podem também adicionar-se mais ingredientes como por exemplo aromati zantes, edulcorantes, aaidulantes, corantes e outros.
Esses produtos de confeitaria podem ser vulgarmente preparados por processos convencionais como por exemplo os que envolvem fornos de cbama, fornos de vazio, e fornos de superfície de arrasto também referidos como fornos atmosféricos de alta velocidade.
Os f ornos de cbama envolvem o processo tradicional de preparar urna base de doce. leste processo dissolve-se a quantidade desejada de agente espessante de tipo carbohidrato em água por aquecimento do agente num panelão até dissolução do agente espessante. Podem em seguida adicionar-se mais agente espessante e prosseguir-se o cozimento até se atin gir uma temperatura final de 145°0 a 156°C. 0 conjunto é ern se guida arrefecido e processado como uma massa de tipo plástica para incorporar aditivos como por exemplo aromas, corantes e produtos semelhantes. 0 forno atmosférico de alta velocidade utiliza uma superfície permutadora de calor que envolve espalhar-se umrfilme de doce numa superfície permutadora de calor, aquecer-se o doce de 165°C até 17cP C em alguns minutos· 2Ω f-.
Em seguida arrefece-se rapidamente o doce para 100 a 120°C, e processa-se como uma massa de tipo plástica permitindo a incor poração de aditivos, como por exemplo aromas, corantes e produ tos semelhantes.
Nos fornos de vazio, o agente espes-sante de tipo carbohidrato é fervido entre 125°C e 132°0, apl*i ca-se o vazio e separa-se por ebulição a água adicional sem ou tro aquecimento. Quando estiver completo o cozimento, a massa tem o aspecto de semi-sólida e tem unia consistência de tipo plástica. Nesta altura, misturam-se os aromas, corantes e outros aditivos de massa por operações de mistura mecânica convencionais. A mistura óptima necessária para misturar uniformemente os aromas, corantes e outros aditivos durante a preparação convencional de produtos de confeitaria duros é determinada pelo tempo necessário para obter uma distribuição uniforme das substâncias. Normalmente, verificou-se serem aceitáveis tempos de mistura entre 4 e 10 minutos.
Logo que a massa de doce estiver ade-quadamente estabilizada, ela pode ser cortada em porções processáveis ou conformada para as formas pretendidas. Podem utilizar-se várias técnicas de conformação dependendo da forma e do tamanho do produto final pretendido. Pode encontrar-se uma discussão geral da composição e preparação de confecções duras em H.A. Lieberman, Pharmaceutical Dosage Porms: lablets, volume 1 (1980), Mareei Dekker, Inc. Nova Iorque, N.I. paginas 339 a 469, cuja apresentação é aqui incorporada como referência. 0 dispositivo átel de acordo com a . presente invenção compreende processarem-se e misturarem-se os produtos de confeitaria e em seguida escolher-se o dispositivo especifico óbvio para o especialista.
Pelo contrário, os produtos de confei taria em comprimidos contêm substâncias particulares e são obtidos em estruturas com ajuda de pressão. Estas confecções contêm geralmente açucares em proporções até cerca de 95$, em peso da composição, e excipientes típicos para comprimidos como li- * gantes e lubrificantes bem como aromas, corantes e outros. • De modo semelhante aos produtos de 21 - κ κ
X', l-ui..--* ,/) confeitaria dura, os produtos de confeitaria macia também podan ser utilizados nesta invenção. A preparação de confecções macias, como por exemplo nougat, envolve processos convencionais como por exemplo a combinação de dois componentes principais, nomeadarnente (1) um xarope com elevado ponto de ebulição como por exemplo um xarope de milho, hidrolisado de amido hidrogena do ou um produto semelhante, e (2) uma frapa com uma textura relativamente leve, preparada geralmente a partir de alhumina do ovo, gelatina, proteínas vegetais, como por exemplo compostos derivados de soja, compostos de leite sem açúcar como por exemplo proteínas de leite, e suas misturas. A frapa é geralmer te relativamente leve, e pode, por exemplo, ter uma densidade
'Z de cerca de 0,5 a cerca de 0,7 g/cm . 0 xarope de elevado ponto de ebulição ou "xarope bob" do produto de confeitaria macia é relativa mente viscoso e tem uma densidade superior a do componente frapa, e contem frequentemente uma quantidade substancial de um agente espessante de tipo carbohidrato como por exemplo hidrolisado de amido hidrogenado. A composição final de nougat é convencionalmente preparada por -adição do "xarope bob" à fra pa com agitação, de forma a obter a mistura básica de nougat. Podem adicionar-se em seguida também sob agitação outros ingre clientes como por exemplo ar o matiz antes, agente espessante de carbohidrato adicional, corantes, conservantes, medicamentos, suas misturas e produtos semelhantes. Pode encontrar-se uma discussão geral da composição e preparação de produtos de con-fecção de nougá em B. W. linifie, Chocolate, Qocoa and Çonfec-tionery: Science and Technology, 2a edição, ATI Publishing oo. Inc. festport, conn. (1980), nas páginas 424-425, cuja apresen tação é incorporada aqui como referência. 0 procedimento para preparar os produtos de confeitaria macia envolvem procedimentos conhecidos.
Em geral, prepara-se em primeiro lugar o componente frapa e em seguida adiciona-se lentamente o componente de xarope a uma temperatura de pelo menos cerca de 65°C, preferivelmente a pelo menos cerca de 100°C. Continua-se a mistura dos componentes a misturar de forma a obter-se uma mistura uniforme, após o que se arrefece a mistura até uma temperatura inferior a 80°C, 22 -
J altura em que se podem adicionar o aroma. Continua-se ainda a mistura durante um período adicional até estar pronta para ser removida e conformada em produtos de confeitaria adequados com a forma desejada.
Tal como acima referido, as composições edulcorantes sinérgicas da presente invenção compreendem L-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4-tetrametil-3-trietamil)-amida (Alitame) e o éster 1-metilico da N-L-alfa-aspartil-L--fenilalanina. Numa realização preferida, as composições edulcorantes sinérgicas compreendem 1—.alfa-aspartil-D-alanina H--(2,2,4,4-tetrametil-3-trietamil)amida (Alitame) e o éster 1--metilico da N-L-alfa-espartil-l-fenilalanina, presentes numa proporção em peso de cerca de 40:60 até cerca de 90:10, respe£ tivamente. Numa realização mais preferida, as composições sinérgicas compreendem 1-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4-te-trametil-3-trietamil)amida (Alitame) e o éster 1-metilico da N-L-alfa-aspartil-l-fenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, e mais preferivelmente numa proporção em peso de cerca de 58:42 até cerca de 85:15, respectivamente.
De acordo com esta invenção, podem misturar-se quantidades eficazes das composições edulcorantes sinérgicas da presente invenção em confecções do tipo dura e macia. A quantidade exacta da composição edulcorante sinérgica pode variar de modo a obter-se o resultado pretendido no produ to final e essas variações estão dentro das capacidades dos es pecialistas sem precisarem de experimentação desnecessária. A quantidade exacta da composição edulcorante sinérgica utilizada é normalmente um assunto de preferência sujeito a factores como o tipo particular de confeitaria a preparar, o tipo de agente espessante ou veículo utilizado, o tipo de aroma utilizado e a intensidade de doçura pretendida. Assim, a quantidade de composição edulcorante sinérgica pode variar de modo a obter-se o resultado pretendido no produto final e essas variações estão dentro das capacidades dos especialistas sem precisarem de experimentação desnecessária. Em geral, a quantidade ' de composição edulcorante sinérgica normalmente presente numa • confeitaria dura ou macia será de cerca de 0,Qô5fo a cerca de 23 -
a)
0,5$, preferivelmente de cerca de 0,04$ a cerca de 0,15$, em peso da confecção. A presente invenção engloba processos para preparar os produtos de confeitaria adoçados e aperfeiçoados. As composições edulcorantes sinérgicas podem ser incorpora das de outra forma em composições de confeitaria duras ou macias utilizando técnicas convencionais e equipamento convencional conhecidos dos especialistas. 0 dispositivo útil de acordo com a presente invenção compreende dispositivos de mistura e aquecimento bem conhecidos na técnica da produção de produtos de confeitaria, e portanto a selecção do dispositivo especifico será aparente para o especialista. lum desses processos, prepara-se uma composição misturando a composição edulcorante sinérgica da in venção e o agente espessante de confeitaria na composição de confeitaria tuntamente com outros ingredientes da composição final pretendida. Os outros ingredientes serão habitualmente incorporados na composição da forma ditada pela natureza da composição pretendida de forma bem conhecida pelos especialistas. As composições finais de confeitaria são facilmente prepa radas utilizando processos geralmente conhecidos na tecnologia alimentar e farmacêutica. Em seguida a mistura de confeitaria pode ser conformada para formas de confeitaria pretendidas.
As composições edulcorantes sinérgicas podem ser formuladas com ingredientes convencionais que oferecem várias texturas de modo a serem adequados a aplicações particulares. Esses ingredientes podem ter a forma de produtos de confeitaria duros e macios, comprimidos, "toffes", nougate, doce de mascar, goma de mascar e outros, com açúcar e sem açúcar. Os ingredientes acitáveis podem ser escolhidos de entre uma grande gama de substâncias. Sem nos limitarmos a elas, essas su bstâncias incluem diluentes, ligantes e adsivos, lubrificantes, desintegrantes, agentes espessantes, humidificantes e tampões e absorventes. A preparação dessas confecções e produtos de gomas de mascar é bem conhecida. A presente invenção é ainda ilustrada pelos seguintes exemplos que não pretendem limitar o âmbito efectivo das reivindicações. Todas as partes e percentagens - 24 -
.·} nos exemplos e ao longo da especificação e reivindicações são em peso da composição final a menos que se diga o contrário. EXEMPLOS 1-10
Estes exemplos demonstram o efeito de doçura sinérgico da combinação de L-alafa-aspartil-D-alani-na lí-(2,2,4j4-tetrametil-3-tietanil)amida (Alitame) e o éster 1-metilico da ϊί-L-alia-aspartil-L-fenilalanina nas composições de gomas de mascar. 0 alitame e Aspartame na forma de pó seco, foram combinados para se prepararem as composições de gomas de mascar de ensaio, preparadas por técnicas de preparação de gomas de mascar convencionais, segundo as proporções referidas na Tabela 1. - 25 - ΓΤo t—i
COMBINAÇÕES SINÉRGICAS 10 AGENTE EDULCORANTE EM COMPOSIÇÕES PARA GOMAS DE MASCAR cri 00 A- O LO 03 <D Ptaωa (D A hOcd P Pωo 14ω P 'Φ
A cao A!
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H Φ +3 ÍH Φ •H Ό Φ 54 5n
H ω Γ O o a- A Η Ai A o «» «> •s í A H DA C5T A O t—1 5 V\ α· AI A H 1 O o LA Al A r4 Al A LO A- LQ Al A O ω A r4 Al O LD ET— «V *«. ·> ·> o AJ «« tA CA A O H A AI A H o O Al A Al A H- a- Al A O O CA A I—1 Al H A- A r\ r* n o r» O H ·· A CA A o r—1 «s O AI A H O O A A ω A LO a- Φ* a~ Al O CA A H Al H Φ H- •S «\ •V O rH ·· a A A O H ·% ω AI A H O o A A Φ- A o CA c LO cri φ O CA A r—1 Al H H A «V ·> «V O H ·· tA A A O H •s *>. LO AI A H O O LQ A A- A A A- A Al a- co A- A O O A i—1 Al H CO Al «\ ·* O O ·· tA O A O H «X A AI CD H o o a- A A- A A ί A 'ί- A- ο A a- O Ο A H AJ Al A H »» ·» O O ·* IA O A O H rv rs A AI LO H o o 00 A Al A A- Cr- AJ A O O O A rH Al AJ A H vs r» v> •V O O ·· tA o A o H ··. O AI CD rH o o στ A O [Τ A 1 o O r-1 A Η AJ Al 1 ·· •N •s «\ «\ O 1 o A O A o H i o A! lo i—1 o 1 H A a- O r4 A H Al •s •s #\ r> 1 1 I tA O A o (—1 1 1 1 Al LO r4 1 1 Φ a cd Φ $ 3 -P 54 o Φ 53 cd CÍ5 P 54 cd Φ Pt £ O Kl a CQ «srf Φ cd Π φ •H Φ cd X T3 φ CQ © cd © -P Φ P a -P s P cq •P •H -P 3 -P cd cd 54 s Φ £ φ si o p cd p a -P cd cd cq ω Pt © cd ω 54 ω o •H P s cd W CQ tiD a W) O b.O Í4 H CQ H pq m <4 -¾ <3 o •=ii <3 •=3 26
Numa escala relativa de sacarose igual a 1, Alitame igual a 2 000 x e espartame igual a 180 I (em solução e cerca de 140 X em gomas de mascar), as percentagens acima referidas de agentes edulcorantes nas composições de gomas de mascar dos exemplos 2-10 devem produzir intensidades edulcorantes equivalentes. Variando as quantidades de Ali-tame e Aspartame em percentagens relacionadas com os pontos fi nais acima definidos devem produzir, nos exemplos 2 a 10, intensidades edulcorantes equivalentes. Verificou-se que não era este o caso.
Um painel de pessoas experimentadas em análise sensorial de mastigação com experiência na avaliação organoléptica de produtos ingeríveis, incluindo gomas de mascar, avaliou a intensidade edulcorante relativa das composições de gomas de mascar dos exemplos 1-10, inclusive, a in tervalos de 30 segundos, 2 minutos, 6 minutos e 10 minutos. Os resultados encontrados estão apresentados graficamente na Pigu ra 1, em que se representa graficamente a intensidade de doçura em função de proporção de Alitame· Asparme. As linhas rec-tas em cada gráfico ilustram a intensidade edulcorante esperada. A Pigura 1 mostra que a composição de goma de mascar do exemplo 9 tinha uma intensidade edulcorante equivalente significando que não existia ou existia puuca sinergia do efeito edulcorante entre o Alitame e o Aspar tame na proporção de 25:75» respectivamente. As composições de gomas de mascar dos exemplos 3-8 mostravam vários graus de intensidade edulcorante aumentada significando a existência de um efeito sinérgico entre o Alitame e o Aspartame numa proporção de ceroa de 40:60 a oerca de 90:10, respectivamente. Verificou-se uma maior sinergia entre o Alitame e o Aspartame na proporção de cerca 50:50 a cerca de 90:10, e o maior efeito si nérgico foi observado entre o Alitame e o Aspartame na proporção de cerca de 58:42 a cerca de 83:17, respectivamente. EXEMPLOS 11-13
Estes exemplos demonstram ainda o efeito sinérgico edulcorante da combinação de L-alfa-aspar-til-D-alanina N-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil)amida (Alitame) - 27 -
e ο éster l-metilioo da N-l-alfa-aspartil-L-fenilalanina nas composições de gomas de mascar. A quantidade de agente edulcorante na composição de goma de mascar do Exemplo 4, em que a proporção do Alitame para Aspartame presente era de 80;2o, respecti-vamente, foi reduzida para 15$, 30$, e 50$ da quantidade de agente edulcorante contido na composição de goma de mascar do exemplo 4. As formulações das composições de gomas de mascar dosesemplss 11-13 são apresentados na Tabela 2. TABELA 2
COMBINAÇÕES SINÉRC-ICAS DE AGENTE EDULCORANTE EM COMPOSIÇÕES DE GOMAS DE MASCAR
Ingrediente EXEMPLOS (percentagem em peso) 11 12 13 Base de Goma 23,0 23,0 23,0 Agente espessante 59,9034 59,9433 60,0898 Amacidador 15,5 15,5 15,5 Corante 0,17 0,17 0,17 Aromatizante 1,2 1,2 1,2 Alitame 0,176 0,145 0,0104 Aspartame 0,0506 0,0417 0,0298 Alitame:Aspartame 80í20 80; 20 80; 20 Redução de edulcorante 15$ 30$ 50$
Um painel de pessoas experimentada na análise sensorial avaliou a intensidade edulcorante relativa das composições de gomas de mascar dos exemplos 11-13, inclusive, a intervalos de 30 segundos, 2 minutos e 10 minutos. Os resultados obtidos são representados num gráfico de barras na Ei-gura 2, em que se representa graficamente a intensidade de doçu ra em função da percentagem de redução na concentração da cornpo . siçao edulcorante para vários períodos de tempo. A Eigura 2 mostra que a intensidade - 28 -
de doçura real da composição de goma de maecar do exemplo 12, que tinha unia redução na concentração da composição e dulçor ante de 30$, sc aproximava da intensidade de doçura esperada para essa proporção de Alitame; Aspartame. A intensidade edulco-rante real da composição de goma de mascar do exemplo 13, que tinha uma redução na concentração da composição edulcorante de 50/^, era inferior à intensidade edulcorante esperada para essa proporção de Alitame: Aspartame. A Figura 2 também mostra que passados cerca de 30 segundos, o nível de sinergia edulco-rante era de cerca de 35$: Após cerca de 2 minutos, o nível de sinergia edulcorante era de cerca de 45$. Passados cerca de 6 minutos, parecia que a composição edulcorante tinha desapareci do por mastigação. Assim a sinergia do efeito edulcorante que existe entre o Alitame e o Aspartame na proporção de 80í20, respectivamente, é de cerca de 35$ a cerca de 45$. EXEMPLOS 14-17
Estes exemplos demonstram a intensidade edulcorante sinérgica de L-alfa-espartil-D-alanina !-(2, 2,4,4-tetrametil-l-3-trietanil)amida (Alitame) e o éster 1-me-tilico da H-L-alfa-aspartil-L-fenilalanina, em solução.
Prepararam-se soluções iniciais para armazenagem de Alitame e Aspartame. Preparou-se o Alitame numa solução a 0,1$ e preparou-se o Aspartame numa solução a 1,0$. Estas soluções de armazenagem foram em seguida combinadas para preparar formulações de ensaio de acordo com as proporções da sinergia verificada nos Exempla 1-10 acima referidos. As soluções tinham ss seguintes proporções;
Solução $ Alitame $ Aspartame Alitamej :Aspartame 14 0,10 — 100:0 15 0,08 0,20 80:20 16 0,05 0,50 50:50 17 — 1,0 0:100 Numa escala relativa de sacarose igual 1, Alitame igual a 200X e Aspartame igual a 180Σ, as per centagens acima referidas de agentes edulcorantes nas soluções - 29 -

Claims (1)

  1. dos exemplos 14-17 devem produzir intensidades eduloorantes equivalentes. Variando as quantidades de Alitame e Aspartame em percentagens relacionadas com as acima definidas devem obter -se produtos finais, nos exemplo 14 a 17» com intensidades edtil corantes equivalentes. Verificou-se que não era este o caso. Um painel de pessoas experimentadas em sabores avaliou as soluções dos exemplos 14-17 e os resultados obtidos são representados no gráfico de barras da figura 3, em que se representa a intensidade edulcorante em função da proporção de Alitarne : Aspartame. A figura 3 mostra as soluções dos exemplos 15 e 16 apresentavam graus variáveis de intensidade edulcorante significando uma existência de sinergia do efeito edulcorante entre o Alitame e o Aspartame na proporção de cerca de 80:2o a cerca de 50:50, respectivamente. lendo sido a invenção desorita, será óbvio que a mesma pode ser variada de várias maneiras. Essas variações não devem ser encaradas como um desvio dos espirito e do âmbito da invenção e pretende-se que todas essas modificações se iam incluidas no âmbito das reivindicações anexas. BEIVIIBI01GQES • · — · - - - - - — ----------- -a _ - la - Processo para a preparação de uma composição edulcorante sinérgica caracterizado por se incorporarem I-alfa-aspartil-D-alanina I-(2,2y4,4-tetrametil-3-tieta-nil)amida e o éster 1-metilico da U-l-alfa-aspartil-L-fenilala-nina numa proporção em peso de cerca de 40:60 a cerca de 90:10, respectivamente. - 2a - 30 - τ »
    ./) Processo de acordo com a reivindicação 1 earacterizado por a L-alfa-aspartil-D-alaiiina 1-(2,2,5,4--tetrametil-3-tietanil)amida e o éster l-metilico da IT-l-alfa--aspartil-L-fenilalanina estarem presentes numa proporção em peso de crca de 50:50 a cerca de 90:10, respectivamente. - 3a - Processo de acordo com a reivindicação 2 earacterizado por a L-alafa-aspartil-D-alanina 11-(2,2,4,4 tetrametil-3-tietanil)amida e o éster l-metilico da IT-L-alfa--aspartil-L-fenilalanina estarem presentes numa proporção em peso de cerca de 58:42 a cerca de 85:15, respectivamente. - Aa _ Processo para a preparação de uma composição alimentar adoçada earacterizado por se incorporar uma quantidade eficaz de uma composição edulcorante sinérgica com um veículo farmaceuticamente aceitável em que a composição edulcorante sinérgica compreende a L-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4-tetrarnetil-3-tietanil)amida e o éster l-metilico da lí-I-alfa-aspartil-L-f enilalanina. - §s - Processo de acordo com a reivindicação 4, earacterizado por a composição edulcorante sinérgica com preender a L-alfa-aspartil-D-alanina N-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)amida e o éster l-metilico da M-L-alfa-aspartil-L--xenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 40: :60 a cerca de 90:10, respectivamente. - 31 Processo de acordo com a reividica· ção 5 caraeterizado por a composição edulcorante sinérgica com preender a L-alfa-aspartil-D-alanina H-(2,2,4,4-tetrametil-3--ΐietanil)amida e o éster 1-metilico da IJ-L-alfa-aspartil-L-fe nilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, respectivamente. - 7& - Processo de acordo com a reivindicação 4 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica estar presente numa proporção de cerca de 0,005$ a cerca de 0,5$ em peso da composição alimentar. - 8i - Processo para a preparação de uma composição para goma de mascar caracterisaclo por se incorporar uma quantidade eficaz de uma composição edulcorante sinérgica com uma Lase de goma de mascar em que a composição edulcorante sinérgica compreende a L-alfa-aspartil-D-alanina Π-(2,2,4,4-te trametil-3-tietanil)amida e o éster 1-metilico da lí-L-alfa-as-parlil-L-fenilalanina. _ cja _ Processo de acordo com a reivindicação 8 caraeterizado por a composição edulcorante sinérgica com preender a L-alfa-aspartil-D-alanina 1-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)amida e o éster 1-metilico da iT-L-alfa-aspartil-L--fenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 40:60 a cerca de 90:10, respeciivamente. 82 jj - loa - Processo de acordo com a reivindicação 9 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica com preender a L-alfa-aspartil-D-alanina H-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)amida e o éster 1-meiilico da H-I-alfa-aspartil-L--fenilanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, respectivamente. - 11 & - Processo de acordo com a reivindicação 8 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica estar presente numa proporção de cerca de 0,005$ a 0,5$ em peso da composição para goma de mascar. - 12a - Processo para a preparação de uma composição edulcorante para confeitaria caracterizado por se incorporar uma quantidade eficaz de uma composição edulcorante sinérgica com um agente espessante de confeitaria em que a com posição edulcorante sinérgica compreende a L-alfa-aspartil-D--alanina I-(2,2,4,4-tetrametil-3-tietanil)amida e o éster 1-me tilico da l-li-alfa-aspartil-L-fenilalanina. - 13a - Processo de acordo com a reivindicação 12 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica compreender a 1-alfa-aspartil-D-alanina N-(2,2,4,4“tetrametil--3-tie±anil)amida e o éster 1-metilico da I-L-alfa-aspartil-L--fenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 40:60 a cerca de 90:10, respectivamente. - 33 - - 14& -
    Processo de acordo com a reivindicação 15 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica compreender a l-alfa-aspartil-D-alanina N-(2,2,4,4-tetrametil--3-tietanil)amida e o éster 1-metilico da I-L-alfa-aspartil-I--fenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90:10, respectivamente. - 15§ - Processo de acordo com a reivindicação 12 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica es_ tar presente numa proporção de cerca de 0,005$ a 0,5$ em peso da composição para confeitaria. - 16s - Processo para adoçar uma composição alimentar caracterizado por se adicionar à composição alimentar uma quantidade eficaz de uma composição edulcorante sinérgica em que a composição edulcorante sinérgica compreende a L-alfa-aspartil-P-alanina H-(2,d,4,4-tetrametil-3-tietanil)-amida e o éster 1-metilico da N-I-alfa-aspartil-l-fenilalanina - 17 & - Processo de acordo com a reivindicação 16 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica compreender a l-alfa-aspartil-D-alanina U-(2,2,4,4-tetrametil--3-tietanil)amida e o éster 1-metilico da Ií-L-alfa-aspartil-1--fenilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 40:60 a cerca de 90:10, respectivamente. 34 - 18& Processo de acordo com a reivindicação 17 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica com preender a 1-alfa-aspartil-D-alanina N-(2,2,4,4-tetrametil-3--tietanil)amida e o éster 1-metilico da I-l-alfa-aspartil-L-fe-nilalanina presentes numa proporção em peso de cerca de 50:50 a cerca de 90.10, respectivamente. - 19- - Processo de acordo com a reivindicação 16 caracterizado por a composição edulcorante sinérgica estar presente numa proporção de cerca de 0,005/¾ a 0,5$ em peso da composição alimentar. A requerente reivindica a prioridade do pedido norte-americano apresentado em 19 de Maio de 1989, sob o número de série 354,651· Lisboa, 17 de Maio de 1990
    - 35 -
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