PT907857E - Colar de aperto filiforme - Google Patents

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Michel Andre
Pascal Detable
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Caillau Ets
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Description

DESCRIÇÃO
COLAR DE APERTO FILIFORME A presente invenção diz respeito a um colar de aperto, constituído por um fio semi-rígido enrolado sobre ele próprio para formar pelo menos uma espira.
Por ‘lio semi-rígido” pretende-se designar um fio realizado num material possuindo uma memória de forma podendo permitir ao fio permanecer enrolado sobre ele mesmo em repouso, bem como uma certa elasticidade própria, Um tal material é por exemplo metal (aço de mola, aço inoxidável, aço temperado, ou ainda qualquer tipo de material metálico apropriado) ou qualquer outro material, nomeadamente um material sintético, possuindo as características mecânicas conferindo-lhe uma certa rigidez. O fio apresenta uma secção transversal cujas dimensões são comparáveis em todas as direcções e permanecem muito francamente inferiores ao seu comprimento. Classicamente, a secção é circular ou sensivelmente circular.
Os colares de aperto são comumente utilizados para apertar um objecto sobre um outro, por exemplo para apertar um tubo em cauchu numa ponteira tubular rígida.
Conhece-se já, pelo documento FR-A-2 553 153, um colar filiforme constituído por um fio semi-rígido enrolado sobre ele mesmo para formar duas espiras de que uma primeira extremidade é munida de uma curvatura de retenção, enquanto que uma segunda extremidade é redobrada sobre ela mesma para formar um prolongamento compreendendo uma superfície retenção para esta curvatura. A curvatura de retenção é formada por uma dobra em U formando uma ponte entre as duas espiras, enquanto que os prolongamentos das duas espiras apresentam eles mesmos duas pequenas espiras de retenção cuja extremidade comporta a superfície de retenção.
Numa das variantes propostas por este documento, na qual os prolongamentos são cada um enrolados sobre duas espiras de retenção sucessivas, é possível obter uma posição na qual a curvatura de retenção se encontra no interior da primeira espira de retenção, o que permite obter uma pré-retenção Para alcançar esta situação, é necessário diminuir consideravelmente o diâmetro do colar pois que é necessário fazer passar a curvatura de 1 retenção sob a extremidade livre dos prolongamentos, isto é, para lá da sua posição normal de retenção, e fazê-la entrar na primeira espira de retenção dos prolongamentos. Em seguida, para alcançar a posição de retenção a partir da posição de pré-retenção, é necessário diminuir o diâmetro do colar e velar para que a curvatura de retenção venha posicionar-se correctamente na extremidade livre dos prolongamentos.
Este colar apresenta vários inconvenientes. Em primeiro lugar, não é fácil obter a posição de pré-retenção pois que a condução da curvatura de retenção sob as espiras de retenção não corresponde a um movimento natural. Em segundo lugar, na posição fechada do colar, o órgão de retenção para a curvatura de retenção é constituído pela periferia externa curva da segunda espira de retenção. Esta manutenção única não é segura e existe um forte risco de desaperto do colar. A presente invenção aplica-se a um colar de aperto do tipo já mencionado, constituído por um fio semi-rígido enrolado sobre ele mesmo para formar pelo menos uma espira que tem uma primeira extremidade munida de uma curvatura de retenção formada numa dobra do fio sensivelmente transversal ao plano da espira e uma segunda extremidade redobrada sobre ela própria para o exterior, para formar um prolongamento desenvolvendo-se sensivelmente no plano da espira. A invenção visa remediar os inconvenientes da técnica anterior acima citada propondo uma pré-retenção mais fácil de executar e uma retenção mais segura.
Este objectivo é atingido graças ao facto de que o prolongamento comporta uma dobra de retenção formando uma reentrância que, considerada no sentido indo para a extremidade livre do prolongamento, é dirigida de maneira a aproximar-se da espira, e ao facto de que este comportamento comporta uma dobra de pré-retenção situada entre a extremidade do prolongamento ligado à espira e a dobra de retenção, a dobra de retenção sendo igualmente dirigida de maneira a aproximar-se da espira.
Compreende-se que graças a estas disposições, a posição de pré-retenção é obtida maneira inteiramente natural, fazendo simplesmente passar o diâmetro da espira do diâmetro que ela apresenta no estado aberto até ao diâmetro de pré-retenção, que é superior ao diâmetro do colar no estado apertado. Quando desta manipulação, não é de forma alguma necessário levar em um qualquer momento o diâmetro do colar a um valor inferior ao seu diâmetro de aperto. Além disso, a pré-retenção como a retenção correspondem a duas posições seguras, pois que, num e noutro caso, a curvatura de retenção coopera com a base de uma dobra formando uma reentrância. A fabricação é simples pois que, para além da etapa clássica de enrolamento do fio metálico numa ou mais espiras para realizar a periferia do colar, ela compreende somente etapas de dobragem para realizar, por um lado, a curvatura de retenção e, por outro lado, o prolongamento equipado com as dobras de retenção e de pré-retenção. O fio pode ser martelado com vista a conferir-lhe uma certa elasticidade e com vista a dar as formas definitivas à curvatura de retenção e ao prolongamento.
Graças à realização “filiforme” do colar, a sua superfície de contacto com a elemento a apertar é limitada. Por este facto, e pelo facto do aperto seguro do colar, a taxa de compressão do material no qual é realizado o objecto a apertar é portanto localmente muito elevada na zona de apoio do colar sobre este objecto, o que permite favorecer a estanqueidade sobre materiais duros tais como os termoplásticos.
Vantajosamente, a dobra de pré-retenção está ligada à espira por uma primeira rampa sensivelmente rectilínea inclinada para a extremidade livre do prolongamento relativamente a um raio da espira passando pela extremidade do prolongamento ligado à dita espira. Assim, para passar do estado aberto ao estado de pré-retenção, a curvatura de retenção “sobe” naturalmente sobre esta rampa. É igualmente vantajoso que a dobra de retenção seja ligada à dobra de pré-retenção por uma segunda rampa sensivelmente rectilínea, igualmente inclinada para a extremidade livre do prolongamento relativamente a um raio da espira passando pela extremidade do prolongamento que está ligado a esta espira. Esta rampa permite igualmente uma “subida” natural da curvatura de retenção para passar da posição de pré-retenção à posição de retenção. A indicação segundo a qual a segunda extremidade é redobrada sobre ela mesma para o exterior significa que o prolongamento se encontra do lado da periferia externa do colar, por oposição à sua periferia interna. O fio pode ser enrolado numa só espira entre uma primeira extremidade situada na vizinhança da curvatura de retenção e uma segunda extremidade situada na extremidade livre do prolongamento. O colar segundo este modo de realização é fabricado de maneira extremamente simples com uma quantidade de metal reduzida.
Porém, para numerosas aplicações, é vantajoso que o fio seja enrolado em duas espiras sensivelmente paralelas e análogas. Neste caso, uma ponte entre as duas espiras pode ser formada na região das curvaturas de retenção, ou ainda na das extremidades livres dos prolongamentos. Este colar é praticamente equivalente a um colar mais clássico, realizado a partir de uma banda de metal enrolada sobre ela mesma. A sua largura é determinada pela dimensão da ponte entre as duas espiras e ele apresenta as vantagens mencionadas devidas ao facto de que a sua superfície de contacto sobre o elemento inserido é limitada. A invenção será bem compreendida e as suas vantagens sobressairão melhor pela leitura da descrição detalhada, que se segue, de modos de realização representados a título de exemplos não limitativos. A descrição refere-se aos desenhos anexos, nos quais: - a figura 1 mostra em alçado lateral um colar filiforme conforme a invenção, em posição de pré-retenção, - a figura 2 é uma vista análoga à figura 1 mostrando um colar em posição de retenção, - a figura 3 é uma vista de cima da figura 2, para um colar de duas espiras, - a figura 4 é uma vista de lado da figura 2, igualmente para um colar de duas espiras, - a figura 5 é uma vista análoga à figura 4 mas para um colar com de só espira, e - a figura 6 mostra uma perspectiva parcial de um colar de duas espiras segundo uma variante de realização. O colar 10 das figuras 1 e 2 é constituído por um fio de metal enrolado sobre ele mesmo para formar pelo menos uma espira 11. Como se vê nas figuras 3 e 4 por um lado e na figura 5 por outro lado, este colar pode comportar duas espiras paralelas e análogas 11 e 11’, ou uma só espira 111. A espira 11 visível nas figuras 1 e 2 tem uma primeira extremidade 12 que está munida com uma curvatura de retenção 16, como melhor se vê na figura 3, é formada numa dobra do fio sensivelmente transversal ao plano da espira. Para favorecer a continuidade do apoio do colar sobre o objecto a apertar, a curvatura 16 pode ser ligeiramente elevada radialmente em relação à periferia da espira 11. Para fazer isto, como se vê a traço misto na figura 2 e como o mostra a figura 5, a extremidade 12 pode comportar uma primeira dobra radial 18 Indo afastando-se da periferia da espira, seguida pela curvatura 116 dirigida transversalmente a esta espira, e por uma segunda dobra radial 20 paralela à dobra 18 e dirigida em sentido inverso, esta segunda dobra radial sendo eventualmente seguida de uma porção sensivelmente tangente à periferia do colar e dirigida no sentido indo da extremidade 12 á extremidade 14 da espira. Esta conformação permite realizar a curvatura de retenção em saliência radial sem criar uma saliência agressiva da extremidade livre do fio. A segunda extremidade 14 da espira é, quanto a ela, redobrada sobre ela mesma numa zona de redobra 24. Para lá desta zona 24, um prolongamento 26 encontra-se por cima da parte da espira vizinha da segunda extremidade 14, isto é, ele desenvolve-se no sentido F indo da segunda extremidade 14 para a primeira extremidade 12 da espira quando se percorre a periferia desta última. Entre a sua extremidade 24 (a zona de redobra) que o liga à espira e a sua extremidade livre 14A, o prolongamento 26 apresenta uma dobra de retenção 28 formando uma reentrância que, considerada no sentido indo da extremidade 24 para a extremidade 14A, é dirigida de maneira a aproximar-se da espira. Pode igualmente considerar-se que esta reentrância 28 seja formada numa dobra dirigida no sentido G indo aproximando-se de um diâmetro D do colar. Esta dobra de retenção 28 é dirigida sensivelmente radialmente em relação à espira. Ela aproxima-se da espira entre a sua extremidade 28A a mais próxima da extremidade 24 do prolongamento e a sua extremidade 28B a mais próxima da extremidade livre 14A do prolongamento. Para lá desta extremidade 28B, o prolongamento apresenta uma porção 30 que é sensivelmente paralela a um diâmetro D do colar. Assim, considerados em conjunto, a reentrância 28 e a porção 30 apresentam sensivelmente a forma de um L. O prolongamento 26 apresenta igualmente uma dobra de pré-retenção 32 que está situada entre a extremidade 24 do dito prolongamento e a dobra de retenção 28. Esta dobra de pré-retenção 32 é sensivelmente paralela à dobra de retenção 28, isto é ela aproxima-se do centro da espira entre a sua primeira extremidade 32A a mais próxima da extremidade 24 do prolongamento e a sua segunda extremidade 32B.
Esta dobra de pré-retenção 32 está ligada à espira por uma primeira rampa 34 sensivelmente rectilínea inclinada de um ângulo α no sentido da extremidade livre 14A do prolongamento em relação a um raio R da espira passando pela extremidade 24 do prolongamento. Este ângulo α está de preferência compreendido entre 40° e 70°. Para passar da posição de abertura do colar à posição de pré-retenção, a curvatura de retenção 16 “sobe” sobre a rampa 34 até ultrapassar a extremidade 32A da dobra de pré-retenção 32 e vir mergulhar-se na extremidade interna (o fundo) 32B desta dobra. Vê-se igualmente nas figuras 1 e 2 que uma segunda rampa 36 se desenvolve entre a dobra de pré-retenção 32 e a dobra de retenção 28. Esta segunda rampa é vantajosamente sensivelmente paralela à primeira.
Para passar da posição de abertura do colar à posição de pré-retenção, e depois desta posição à posição de retenção, é suficiente solicitar as duas extremidades do colar no sentido visando diminuir o diâmetro da espira, até que a curvatura 16 se situe para lá da extremidade 32A da dobra de pré-retenção, e depois para lá da extremidade 28A da dobra de retenção.
Conforme o grau de martelamento da zona de redobra 24, a posição natural do prolongamento 26 pode ser ligeiramente mais afastada da periferia da espira que a sua posição de retenção. Neste caso, a retenção da curvatura 16 na dobra de retenção 28 solicita elasticamente o prolongamento 26 aproximando-o da periferia da espira a partir da sua posição natural. Por efeito desta cooperação elástica, a retenção e o apoio do colar sobre o objecto a apertar encontram-se reforçados. Além disso, a dobra de retenção sendo sensivelmente radial, ela é ligeiramente inclinada, isto é, o seu fundo 28B está mais próximo da redobra 24 que o seu cume 28A. Noutros termos, a passagem da curvatura 16 sobre o cume 28A da dobra de retenção corresponde a um diâmetro de espira muito ligeiramente inferior ao diâmetro que apresenta a espira quando a curvatura 16 esta retida no fundo 28B da dobra 28. Por consequência, qualquer desaperto intempestivo é evitado. 6 Β
Classicamente, ο colar será colocado em posição de pré-retenção à saída da sua fabricação, o que permitirá o transporte e o armazenamento de vários colares sem risco de enganchamento Vê-se nas figuras 3 e 4 que o colar das figuras 1 e 2 pode ser enrolado em duas espiras 11 e 11’ sensivelmente paralelas e análogas. Assim, as primeiras extremidades 12 e 12’ destas espiras comportam cada uma uma curvatura de retenção, respectivamente 16 e 16’. Em compensação, as segundas extremidades 14 e 14’ destas espiras são redobradas sobre elas mesmas para formar respectivamente os prolongamentos 26 e 26’ análogos ao prolongamento 26 precedentemente descrito, isto é, apresentando dobras de retenção 28, respectivamente 28’ e dobras de pré-retenção 32, respectivamente 32’.
Bem entendido, as curvaturas 16 e 16’, assim como as dobras 28 e 28’ e as dobras 32 e 32’ estão alinhadas respectivamente segundo uma direcção T transversal ao plano das espiras.
Nas variantes das figuras 3 e 4, o fio é enrolado entre uma primeira extremidade 12A que forma a curvatura de retenção 16 de uma das espiras (11) e uma segunda extremidade 12B que forma a curvatura de retenção 16’ da outra espira (11’). A passagem de uma a outra espira faz-se na região das extremidades livres dos prolongamentos 26 e 26’, entre os quais o fio se desenvolve sensivelmente transversalmente ao plano das espiras para formar uma ponte 38. As duas curvaturas de retenção são livres transversalmente ao plano das espiras uma em relação à outra.
De preferência, as duas curvaturas de retenção 16 e 16’ estão recolhidas para o interior do colar, isto é, as extremidades livres 12A e 12B estão dirigidas uma para a outra, e desenvolvem-se entre os dois prolongamentos 26 e 26’. Isto apresenta por um lado a vantagem de evitar que as extremidades 12A e 12B constituam superfícies agressivas que se arriscariam a ser manipuladas por inadvertência. Por outro lado, é fácil de realizar a retenção do colar com o auxílio de um alicate cujo primeiro braço se apoiaria na ponte 38, enquanto que o segundo braço se apoiaria nas extremidades livres 12A e 12B. Neste caso, o segundo braço é conformado de maneira a guiar as curvaturas de retenção 16 e 16’ e a auxiliar a sua descida ao fundo das dobras de retenção 28. 7
Na variante das figuras 3 e 4, os prolongamentos das duas espiras desenvolvem-se entre os braços das duas espiras que suportam as curvaturas de retenção, isto é, o afastamento e das espiras nesta região é superior ao afastamento e’ das espiras na região dos prolongamentos. De facto, o afastamento e é sensivelmente igual à soma do afastamento e’ e da espessura de cada uma das espiras.
Deve notar-se que a ponte 38 serve de órgão travessa que determina o afastamento e’.
Se se deseja igualmente manter o afastamento das espiras numa região diferente da que comporta a ponte formada pelo fio entre as espiras, pode juntar-se ao colar um órgão travessa que determina o afastamento tal como uma presilha ligada a cada uma das espiras, cujas extremidades seriam engastadas em torno das espiras ou encaixadas nestas últimas.
Segundo a variante da figura 6, pode enrolar-se o fio continuamente entre uma primeira extremidade 212A situada na extremidade livre do prolongamento 226 de uma (211) das espiras e uma segunda extremidade 212B situada na extremidade livre do prolongamento 226’ da outra espira (211’), enquanto que as curvaturas de retenção são formadas numa ponte 240 que se desenvolve as duas espiras. Esta ponte é realizada de maneira a manter o afastamento e superior ao afastamento e’ para permitir a retenção. Nesta variante, se se deseja proteger as extremidades livres do fio situadas nas extremidades do prolongamento, pode utilizar-se um órgão de protecção 270 tal como uma placa de manutenção, em matéria plástica ou em metal, encaixada ou engastada nestas extremidades livres. Uma tal placa serve igualmente de órgão travessa mantendo constante o afastamento das espiras na região das extremidades livres dos prolongamentos e não estorva de modo algum o aperto visto que ela está situada numa região do colar que não está em contacto com o objecto a apertar. Além disso, uma tal placa, tendo em conta a sua geometria, pode constituir um suporte de afixação do colar (designação, diâmetro, ...) e/ou um suporte de referenciação por exemplo por cor de identificação. Nesta variante, as dobras de retenção 228 e 228’ são formadas da maneira evocada precedentemente e são precedidas por rampas rectilíneas 236 e 236’. Os prolongamentos redobrados 226 e 226’ apresentam ondulações 232 e 232’ que estão alinhadas transversalmente ao colar e formam as dobras de pré-retenção pelas suas faces situadas do lado das dobras de retenção. 8
Na outra extremidade de cada espira é realizada uma ondulação respectivamente 250 e 250’. Estas ondulações, pelas suas faces de trás 251, 251’, servem de apoio a uma mandíbula de um alicate de aperto cuja outra mandíbula pode apoiar-se nos cumes das ondulações 232,232’ ou para lá. O colar segundo a invenção comporta vantajosamente uma reserva susceptível de ser solicitada para aumentar o seu diâmetro. No colar de dupla espira, esta reserva 41 comporta duas curvaturas, respectivamente 42 e 44, enrolando-se formando um “e”, sensivelmente no plano das suas espiras respectivas 11 e 11’, e fazendo radialmente saliência em relação a elas. As duas curvaturas 42 e 44 têm o mesmo comprimento e a reserva 41 constitui de facto uma reserva de comprimento de fio que pode ser utilizada para aumentar o diâmetro do colar 10 quando isto é necessário. É por exemplo o caso de quando o objecto inserido se dilata sob o efeito de eventuais variações de temperatura. A reserva pode ser elástica para acompanhar estas variações de temperatura não só em retracção (diminuição do diâmetro) mas também em dilatação (aumento do diâmetro). Ela pode igualmente ser aproveitada para quando da retenção, de maneira elástica ou não, permitir a passagem das curvaturas 16 e 16’ nas dobras de retenção. A reserva pode igualmente ser constituída por uma ondulação (não representada) realizada por dobragem do fio em W. As duas pernas das curvaturas, respectivamente 42A e 42B para a curvatura 42, e 44A e 44B para a curvatura 44, cavalgam vantajosamente sobre um comprimento I sobre o qual elas seguem globalmente a periferia do colar. Este comprimento é determinado de tal modo que, qualquer que seja o grau de utilização da reserva 40, subsiste uma porção das pernas que segue a periferia do colar, de modo que o apoio do colar sobre o objecto a apertar não sofre qualquer descontinuidade na região da reserva 40. A presença da reserva 41 corresponde a uma variante. Ela está somente indicada em traços mistos na figura 2 e não figura na figura 3.
A figura 5 é uma vista análoga a figura 4, que mostra um colar de uma só espira. Esta espira 111 comporta uma primeira extremidade munida de uma curvatura de retenção 116 e uma segunda extremidade munida de um prolongamento redobrado 126. A título de variante, mostrou-se a curvatura 116 em saliência radial, suportada pelas dobras radiais 18 e 20 precedentemente evocadas. O prolongamento 126 é análogo ao prolongamento 26 da figura 1 e comporta portanto a dobra de pré-retenção e a dobra de retenção. A espira 111 é enrolada entre uma primeira extremidade situada na extremidade livre da curvatura de retenção e uma segunda extremidade situada na extremidade livre do prolongamento. A título de variante, pode dotar-se este colar com uma reserva 141 comportando uma curvatura 142 análoga às curvaturas 42 e 44 precedentemente evocadas em face da figura 4.
Lisboa, 26 ABR. 2001 Por Etablissements CAILLAU
10

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Colar de aperto (10) constituído por um fio semi-rígido enrolado sobre ele mesmo para formar pelo menos uma espira (11,11’,111) que tem uma primeira extremidade (12) munida de uma curvatura de retenção (16, 16’,116, 240) formada numa dobra do fio sensivelmente transversal ao plano da espira e uma segunda extremidade (14) redobrada sobre ela mesma para o exterior, para formar um prolongamento (26, 26’, 126, 226, 226’) desenvolvendo-se sensivelmente no plano da espira, caracterizado por o prolongamento (26, 26’, 126, 226, 226’) comportar uma dobra de retenção (28, 28’, 228, 228’) formando uma reentrância que, considerada no sentido (F) indo para a extremidade livre (14A) do prolongamento, é dirigida de maneira a aproximar-se da espira (11, 11’, 111), e por o dito prolongamento comportar uma dobra de pré-retenção (32, 32‘, 232, 232’) situada entre a extremidade (24) do prolongamento ligada à espira e a dobra de retenção (28, 28’, 228, 228’), a dobra de pré-retenção estando igualmente dirigida de maneira a aproximar-se da espira.
  2. 2. Colar segundo a reivindicação 1, caracterizado por a dobra de pré-retenção (32, 32’) estar ligada à espira (11, 11’, 111) por uma primeira rampa (34) sensivelmente rectilínea inclinada para a extremidade livre (14A) do prolongamento (26, 26’, 126) em relação a um raio (R) da espira passando pela extremidade do prolongamento ligada à dita espira.
  3. 3. Colar segundo a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a dobra de retenção (28, 28’, 228, 228’) estar ligada à dobra de pré-retenção (32, 32’, 232, 232’) por uma segunda rampa (36, 236,236’) sensivelmente rectilínea inclinada para a extremidade livre (14A) do prolongamento em relação a um raio da espira passando pela extremidade do prolongamento ligada à dita espira.
  4. 4. Colar segundo uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o fio ser enrolado em duas espiras (11,11’) sensivelmente paralelas e análogas.
  5. 5. Colar segundo a reivindicação 4, caracterizado por comportar pelo menos um órgão travessa (38,240, 270) ligado a cada uma das duas espiras (11,11’) e mantendo-as afastadas uma da outra.
  6. 6. Colar segundo uma qualquer das reivindicações 4 e 5, caracterizado por o fio ser enrolado entre uma primeira extremidade (12A) formando a curvatura de retenção (16) de uma das espiras (11) e uma segunda extremidade (12B) formando a curvatura de retenção (16’) da outra espira (11’) e por, entre as extremidades livres dos prolongamentos (26, 26’) de cada uma das espiras, o fio se desenvolver sensivelmente transversalmente ao plano das espiras para formar uma ponte (38).
  7. 7. Colar segundo uma qualquer das reivindicações 4 e 5, caracterizado por o fio ser enrolado entre uma primeira extremidade situada na extremidade livre (212A) do prolongamento (226) de uma das espiras (211) e uma segunda extremidade situada na extremidade livre (212B) do prolongamento (226’) da outra espira (211’), enquanto que as curvaturas de retenção são formadas numa ponte (240), desenvolvendo-se entre as duas espiras, o afastamento (e) das duas espiras na região da ponte formando as curvaturas de retenção sendo superior ao afastamento (e’) que elas apresentam na região dos seus prolongamentos, para permitir a inserção dos ditos prolongamentos sob a dita ponte.
  8. 8. Colar segundo uma qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por comportar uma reserva (41, 141) susceptível de ser solicitada para aumentar o diâmetro do colar.
  9. 9. Colar segundo a reivindicação 8, caracterizado por a dita reserva comportar uma curvatura (42, 44) formada na dita pelo menos uma espira, desenvolvendo-se sensivelmente no plano desta última fazendo radialmente saliência. Lisboa, 26ABR. 2001 Por Etablissements CAILLAU
    2
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