PT90283B - Processo de elaboracao e de condicionamento de produtos alimentares e embalagem para esses produtos - Google Patents

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Description

A presente invenção diz respeito a um processo de elaboração e de condicionamento de produtos e/ou preparações alimentares, visando em especial reunir os diferentes ingredientes de um prato cozinhado numa mesma embalagem que ofereça garantias de conservação prolongada, à temperatura ambiente.
A presente invenção refere-se também a uma embalagem para tais produtos ou preparações alimentares, assegurando uma tal conservação.
Actualmente distinguem-se essencialmente dois modos de conservação dos alimentos:
Conhecem-se há muito tempo as conservas, em caixas metálicas e em frascos de boca larga. Estes acondicionamentos clássicos sao apreciados pela sua segurança, a sua duraçao de conservação importante (da ordem de 5 anos e mais) sem precaução particular e os seus custos relativamente baixos. Todavia, as qualidades organolépticas dos produtos muitas vezes reduzem-se pelas condições de esterilização. Em contrapartida, este modo de acondicionamento é muito apreciado por todos os profissionais da distribuição, pelas suas facilidades de ordem logística, podendo as latas ser dispostas em prateleira, à temperatura ambiente sem precaução particular.
Por outro lado, os produtos e pratos congelados tomaram uma importência grande desde alguns anos, tanto para a conser2 -
vação de produtos alimentares por grosso (legumes, carne,...) como para a elaboração e o acondicionamento de verdadeiros pratos cozinhados. Este último tipo de produto é cada vez mais procurado porque, graças à congelação, os fabricantes são capazes de propor uma variedade de receitas” muito grande que seriam por vezes de preparaçao demorada e difícil. Um outro interesse deste modo de conservação reside na boa preservação das qualidades organolepticas dos diferentes constituintes. Em contrapartida, as limitações e os custos de armazenamento são importantes (congeladores que ocupam muito espaço, consumo de energia eléctrica) o que conduz a produtos caros. Além disso, a duração da conservação é menor, da ordem de apenas 1 ano. Além disso, os riscos ligados a uma possível rotura da cadeia do frio não podem nunca ser completamente afastados.
A presente invenção permite combinar as vantagens dos dois modos de conservação atrás analisados, sem sofrer dos seus inconvenientes.
Uma das finalidades da presente invenção consiste em permitir a preparação e o acondicionamento de produtos e/ou preparações alimentares que permitam realizar pratos cozinhados completos possuindo qualidades organolépticas e gastronómicas de alto nível.
Um outro objecto da presente invenção consiste em permitir o armazenamento de tais acondicionamentos à temperatura ambiente.
Um outro objecto da presente invenção consiste em proporcionar um modo de acondicionamento cujo preço de revenda
seja comparável ao dos produtos supercongelados, com custos de armazenamento desprezáveis.
Um outro objecto da presente invenção consiste em proporcionar um modo de acondicionamento com uma duração de conservação longa.
Dentro deste espírito, a presente invenção refere-se a um processo de elaboração e de acondicionamento de produtos e/ou preparações alimentares, caracterizado por consistir ém embalar, de preferência sob vazio, em invólucros flexíveis relativamente impermeáveis, produtos ou preparações alimentares diferentes, em cozer e/ou esterilizar, em condiçoes eventualmente específicas pelo menos alguns dos referidos produtos alimentares nos seus invólucris flexíveis respectivos e em encerrar vários invólucros flexíveis com conteúdos diferentes numa embalagem superior rígida e fechada hermeticamente.
Para aumentar a duração de conservação, elimina-se sensivelmente o oxigénio na referida embalagem superior, por exemplo criando na mesma uma depressão no fecho e/ou introduzindo na mesma um gás neutro. A referida embalagem superior é de preferência essencialmente metálica.
A presente invenção refere-se também a uma embalagem de produtos e/ou preparações alimentares, caracterizada por ser constituída por vários invólucros flexíveis relativamente impermeáveis, encerrando produtos ou preparações alimentares distintas e uma embalagem superior rígida e fechada hermeticamente, que encerra os referidos invólucros flexíveis.
Assim, uma das principais vantagens do processo que
se acaba de definir reside no facto de a esterilização dos constituintes diferentes poder agora efectuar-se separadamente, portanto em condiçoes de tempo e de temperatura óptimas para cada produto ou preparação alimentar. Isso permite conservar nos alimentos todas as suas qualidades organolépticas. Em especial evita-se a sobrecozedura de certos alimentos .
Além disso, é dorovante possível esterilizar convenientemente certos produtos alimentares frágeis”, como por exemplo carnes delicadas, em particular os peixes. Não se corre já o risco de ver estes produtos desagregar-se no decurso do tratamento de esterlilização porque a embalagem sob vazio comunica-lhe uma coerência ou rigidez suplementar. Esta manutenção mecânica obtida pela combinação do invólucro flexível e do vazio permite manter o aspecto inicial do produto.
Por outro lado, no caso em que a presença da embalagem superior é aproveitada para eliminar os riscos de oxidação dos produtos (isto é, quando a referida embalagem superior está também ela sob vazio ou cheia com um gás neutro) os invólucros flexíveis mencionados anteriormente podem ser realizados com um material muito comum e de baixo custo, por exemplo a partir de uma película de material plástico ordinário, monocamada, de polipropileno. Com efeito, este invólucro flexível deve simplesmente suportar o tratamento de cozedura-esterilização (isto é, essencialmente resistir a uma temperatura da ordem de 125°C) e possuir uma impermeabilidade suficiente para preservar os alimentos de uma contaminação
ulterior. 0 facto de o invólucro ser transparente permite, além disso, uma identificação imediata dos diferentes constituintes, sem necessidade de etiquetagem. Podem, no entanto, utilizar-se películas compósitas, em particular com várias camadas de materiais, por exemplo incluindo uma camada metálica (alumínio) que forme uma barreira suplementar ao oxigénio.
Finalmente, convém notar que a embalagem superior, se for metálica (o que será a solução preferida na grande maioria dos casos) pode ser de uma concepção simples e com um grau de acabamento menor do que as embalagens metálicas com as quais os produtos alimentares são directamente postos em contacto. Assim, o verniz interior já não será geralmente necessário e, em certos casos, também a estanhagem. Por conseguinte, a combinação dos invólucros flexíveis e da embalagem superior, mais simples e mais barata consideradas separadamente (invólucro monocamada de material plástico corrente, por um lado, e embalagem metálica sem tratamento especial, por outro lado) permite limitar os custos de acondicionamento e tornar o produto final muito competitivo em relaçao a um produto sobrecongelado. Como foi mencionado anteriormente, realizam-se economias substanciais nos custos de armazenamento, visto que ele pode fazer-se à temperatura ambiente e sem precaução especial, exactamente como se se tratasse de latas de conserva tradicionais.
No plano da segurança, o problema mais importante dos produtos sobrecongelados (risco de descongelação momentânea acidental) não se põe. Por outro lado, uma eventual depreciação
dos produtos contidos num dos invólucros flexíveis não tem como consequência automaticamente a contaminação dos outros.
Vão agora descrever-se, a título de exemplo, diferentes fases de um processo segundo a presente invenção. Supõe-se, por exemplo, que a embalagem exterior metalie a deve encerrar finalmente invólucros flexíveis contendo respectivamente carne, legumes e um molho. A preparação dos legumes incluirá de preferência as operações seguintes:
Os legumes são em primeiro lugar escaldados, o que significa que sao mergulhados durante alguns minutos em água fervente.
- Introduzem-se em seguida porções desses legumes em invólucros flexíveis de polipropileno, transparentes, formando saquetas.
- Procede-se então à colocação sob vazio e ao fecho das saquetas, por termo-seiagem.
- Sn seguida faz-se a esterilização das saquetas a 120°C, durante cerca de 15 minutos.
- As saquetas sao em seguida objecto de um arrefecimento controlado.
Concebe-se que a presente invenção permite, entre outras coisas, optimizar as operaçoes de esterilização e de arrefecimento, em função do produto que se encontra nas saquetas.
Paralelamente, efectuam-se operaçoes análogas, mas de acordo com prescrições diferentes adaptadas aos outros produtos alimentares, de modo a elaborar outras saquetas que encerram, sob vazio, a carne, por um lado, e o molho, por outro,
- 7 ou mais geralmente todos os ingredientes necessários para constituir um determinado prato cozinhado.
Encaminban-se então saquetas diferentes para um posto de sobrembalagem onde circulam corpos de caixas metálicas. Estes sao cheios com um número pré-determinado de saquetas diferentes, depois sao fechados de maneira estanque (por exemplo por meio de um rebordeamento clássico) sob vazio ou sob uma atmosfera neutra, de azoto e/ou gás carbónico.
As diferentes fases operatórias que se acabam de descrever são individualmente conhecidas dos entendidos na matéria, de modo que não se descrevem com mais pormenor, o mesmo sucedendo com as instalações automáticas susceptíveis de as executar. Deve notar-se além disso que a colocação em saquetas de plástico sob vazio presta-se bem a uma variante de esterilização por micro-ondas. Podem assim atingir-se muito rapidamente as temperaturas necessárias no interior. 0 tempo de esterilização é, por esse facto, reduzido a alguns minutos, sem sobrecozedura periférica dos alimentos.
Vão agora descrever-se alguns exemplos de embalagens de produtos e/ou preparações alimentares obtidas segundo a presente invenção. Nos desenhos anexos, as figuras representam :
Afig. 1, esquematicamente, uma embalagem de produtos e/ou preparações alimentares cuja reunião permite reconstituir um prato cozinhado dado, num tempo de preparação mínimo;
Afig. 2, uma variante possível desta embalagem;
A fig. uma vista de pormenor, numa escala maior, de uma outra variante possível; e
A fig. 4·, uma outra vista de pormenor de uma variante possível.
A embalagem da fig. 1 compreende vários invólucros flexíveis (12), (13) θ (14) que formam saquetas de material plástico transparente e uma embalagem exterior única (16), rígida, fechada hermeticamente, que encerra os referidos invólucros flexíveis. Estes foram selados sob vazio e foram submetidos a um tratamento de esterilização, como atrás se indicou. Neste exemplo, o invólucro (12) pode, por exemplo, conter carne ou peixe, o invólucro (13) pode por exemplo conter legumes e o invólucro (14-) um molho, estando todos estes ingredientes combinados para permitir a constituição de um determinado prato cozinhado. Os invólucros flexíveis (12), (13) θ (14) são relativamente impermeáveis no sentido de permitirem pelo menos conservar alimentos no seu estado esterilizado, evitando a sua recontaminação. Em contrapartida, o material plástico utilizado (tipicamente uma película de polipropileno) não constitui forçosamente uma barreira absoluta relativamente ao oxigénio. E por isso que o espaço interior (17) da embalagem superior foi igualmente submetido a uma depressão no momento do rebordeamento da tampa (19), ou então cheio com um gás neutro.
No exemplo da fig. 1, a embalagem exterior é uma caixa metálica de tipo clássico na indústria das conservas, isto é com um corpo de caixa cilíndrico e tubular, um fundo e uma tampa, sendo esta última aplicada por rebordeamento, fechando hermeticamente a caixa. Como atrás se mencionou, apenas é necessário que o fecho da caixa seja estanque aos gases para
conservar bem a depressão ou o gás neutro. Nao é indespensável que a embalagem superior seja estanhada, muito menos que receba interiormente verniz ou qualquer revestimento.
No exemplo da fig. 2, a apresentação é diferente pelo facto de os invólucros flexíveis (12), (15) e (14) serem, desta vez, colocados numa embalagem exterior em forma de barquinha” (16a), fechada por uma tampa (19a).
A referida barquinha (16a) é rígida e metálica. A tampa (19a) pode também ser uma tampa de chapa rebordeada na periferia da abertura da barquinha. Pode também tratar-se, como está representado, de uma tampa relativamente flexível denominada despegável aplicada por termo-selagem ou qualquer outro meio de fecho estanque conhecido, num rebordo plano (21) da referida barquinha, que se estende ao longo da sua abertura. Este modo de realização permite abrir a embalagem exterior sem necessidade de qualquer ferramenta. A tampa flexivel tomará uma forma ligeiramente côncava sob a acção do vazio, o que permitirá verificar de uma outra maneira a conformidade do produto na altura da compra.
E claro que a embalagem exterior pode também ser cheia com um gás neutro que evite qualquer oxidaçao a longo prazo.
No exemplo da fig. 3» a barquinha (16b) é sensivelmente igual à da fig. 2 mas a tampa (19b) é de metal rígido e está provida de uma junta de estanqueidade (22) que assenta no rebordo plano (21). Neste caso, a manutenção da tampa é essencialmente assegurada pela presença da depressão na embalagem exterior, que mantém a referida tampa aplicada pela sua junta contra o referido rebordo. Também aqui se benificia de um meio cómodo para verificar, no momento da compra, que não desapareceu o vazio no decurso do período de armazenamento. A abertura pode fazer-se facilmente perfurando a tampa.
Pode também prever-se um meio para quebrar1' o vazio, como por exemplo uma lingueta (22) adesiva ou termo-selada, que tapa um furo (23) na embalagem superior, sendo esta disposição por exemplo prevista na própria tampa.
No exemplo da fig. 4, a tampa (19c), de chapa, é aplicada no corpo de caixa (16c) por um simples enrolamento(25) dos bordos a unir, o que evita um rebordeamento completo, como na forma de realização da fig. 1. Neste caso, a tampa (ou o bordo do corpo de caixa) compreende vantajosamente uma junta (26) de material elastomérico, colado na vizinhança do bordo da referida tampa.

Claims (14)

1. - Processo de elaboração e de condicionamento de produtos e/ou preparações alimentares, caracterizado por consistir em embalar, de preferência sob vazio, em invólucros flexíveis (12,13,14) relativamente impermeáveis, produtos ou preparações alimentares diferentes, em cozer e/ou esterilizar, em condições eventualmente específicas, pelo menos alguns dos referidos produtos alimentares nos seus invólucros flexíveis e em encerrar vários invólucros flexíveis com conteúdos diferentes numa sobreembalagem (16), rígida e fechada hermeticamente.
2. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteJ 1 rizado por se eliminar sensivelmente qualquer vestígio de oxigénio na referida sobreembalaqem.
3. - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por se encerrarem os referidos invólucros flexíveis
-12numa sobreembalagem substancialmente metálica.
4. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por se criar uma depressão no interior da referida sobreembalagem.
5. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por se colocarem os referidos invólucros flexíveis sob uma atmosfera de gás neutro na referida sobreembalagem.
6. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por os referidos produtos ou preparações alimentares serem esterilizados nos seus invólucros flexíveis por tratamento com micro-ondas.
7. - Embalagem para produtos e/ou preparações alimentares, caracterizada por ser constituída por vários invólucros flexíveis (12,13,14) relativamente impermeáveis, encerrando produtos ou preparações distintas, e por uma sobreembalagem rígida (16) fechada hermeticamente, incluindo os referidos invólucros flexíveis.
8. - Embalagem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a referida sobreembalagem estar substancialmente isenta de ar.
9. - Embalagem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a refrida sobreembalagem estar cheia com um gãs neutro.
10. - Embalagem de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 9, caracterizada por a referida sobreembalagem (16) ser substancialmente metálica.
11. - Embalagem de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 10, caracterizada por a referida sobreembalagem estar provida de uma tampa flexível fixada, por exemplo por termovedação, na periferia da sua abertura.
12. - Embalagem de acordo com uma qualquer das reivindicações 7, 8 ou 10, caracterizada por a referida sobreembalagem estar provida de uma tampa rígida., por exemplo metálica, por uma junta de estanqueidade se estender ao longo da periferia da tampa e por a manutenção da referida tampa ser assegurada essencialmente pela presença de uma depressão no interior da referida sobreembalagem.
13. - Embalagem de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por compreender um meio para eliminar a referida depressão, por exemplo uma lingueta adesiva ou termovedada, recobrindo um furo da referida sobreembalagem.
14,-14-
14,- Embalagem de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 13, caracterizada por os referidos invólucros flexíveis (12,13,14) serem de material plástico transparente, resistente pelo menos a um tratamento de esterilização pelo calor,
PT9028389A 1988-04-15 1989-04-14 Processo de elaboracao e de condicionamento de produtos alimentares e embalagem para esses produtos PT90283B (pt)

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