PT89799B

PT89799B - Filtro de vacuo com fitas de vedacao apertadas susceptiveis de ser libertadas

Info

Publication number: PT89799B
Application number: PT89799A
Authority: PT
Inventors: Kurt Pietzsch
Original assignee: Dorr Oliver Inc
Priority date: 1988-02-24
Filing date: 1989-02-23
Publication date: 1994-01-31
Also published as: PT89799A; ATE77253T1; DK83489A; NO890772L; MX172299B; DK83489D0; FI87537B; NO172214B; AU616939B2; AU2999589A; NO172214C; BR8900821A; ZA89908B; NZ227927A; DE3872219D1; FI890823A; NO890772D0; ES2032478T3; EP0329804A1; JPH026809A

Description

DESCRIÇÃO

A presente invenção refere-se a um filtro de vácuo para a separação de materiais sólidos de materiais líquidos, com uma série circulante, sem fim, de tinas, que constituem uma camada de filtro globalmente horizontal, so bre a qual assenta um tecido filtrante sem fim, apresentando cada uma das tinas na sua aresta, formada sem rebordo, uma fita de vedação elástica estendendo-se no fundo da tina e transversalmente à direcção do movimento.

São conhecidos filtros de vácuo deste género, nos quais o transportador corre à volta, em torno de rodas dispostas a distâncias longitudinais umas das outras, formando-se no ramo superior uma camada de filtro horizontal por meio de uma série de tinas, que é conduzida de preferência sobre um canal de vácuo fixo. Utiliza-se este filtro de vácuo . para a filtração, pois deste modo apoia-se a formação do bolo

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lo onhecido e pelo ramo

- ί 3. d £.

lante do seu se situam estando cada na a tina

Ulx ecvdu U U ;.IU v lll.cil UU J meio de tiras de vedação ligadas com

Te diante pOu

-se o tecido filtrante sobre a zona de

Ί C* _ -L *_j na camada de filtro. Entre a to e, traseira, dianteira no sentido no sentido do movimento, e a aresta traseira da tina vedação, para que se atmosfera. Cada tina um canal de vácuo do movimento, mantenha o vácuo tem nomeadamente e construída de tem de prever-se a tira vedado relativamente uma ligação própria situado por baixo da mesma e modo tal que a tina e o canal de vácuo formam em conjunto vedação deslizante. 0 vácuo tem a seu cargo a aspiração do quido da massa a filtrar, que está colocada sobre o trante e compreende-se que, nas arestas de vas de duas tinas consecutivas, o melhor possível. Foram já feitas vácuo conhecidos, correcto, iso é, e inversamente contacto a vedação através do uma tecido coes de vedação deve ser sobre inúmeras tais como a manuten ção do seu funcionamento iais sólidos dos líquidos, eventualmente também a manutenção da máquina ração. Compreende-se que, para prevêm inevitavelmente, em d de delizamento ou movimentos de tornar pouco crítico lizamento mediante peças correspondentemente se tar separação dos mate uma boa límreza e

OOSÍ incluindo a repa iltro de vácuo, ç õ e s , pretendendo-se superfícies deslizamento, o desgaste resultante do movimento de des fáceis de desmonUma peça de desgaste especial é a sentido do movimento fita de vedação entre tinas sucessivas no vácuo de fita celular conhecido apresenta um tinas deste tipo e, por razões construtivas, as tinas intervalos respectivos, que têm de

Um filtro de de numero de sultam entre reser

cuo

Os filzros de vácuo conhecidos tem de facto já fitas ôe vedação entre as tinas, mas mostrou-se

em especial, já após um tempo de serviço relativamente curto ficam sujeitas a desgaste, de modo a prejudicar a função de ve dação, sendo necssário substituir as fitas de vedação. A substituição destas fitas de vedação, também chamadas vedação das células, tem, nas máquinas tradicionais, dificuldades, sendo era especial demoradas, de modo que tornam os tempos de interrupção do filtro de fita celular de vácuo indese javelraente grandes.

Portanto, o objecto da presente ir venção consiste em aperfeiçoar um filtro de vácuo do tipo descrito na introdução, de modo tal que se torne possível uma boa vedação do vácuo, era especial entre duas tinas consecutivas, e uma possibilidade de substituição fácil da tira de vedação.

Segundo a presente invenção, este problema resolve-se se a fita de vedação for apertada de manei ra amovível, por meio de uma cantoneira de aperto, provida de uma mola, contra as arestas dianteira e/ou traseira da tina.

Pode deste modo utilizar-se uma fita de vedação flexível de material elastómero apropriada, visto que a fita de vedação é aplicada, por aperto, nas arestas da tina, no intervalo entre tinas de camada de filtro consecutivas no sentido do movimento. 0 aperto nao requer quaisquer cavidades ou furos na fita de vedação, de raodo que a sua função e port aí ito a sua estrutura podem concentrar-se completaraer. te na vedação. Garante-se assim uma boa vedação do vácuo. Por outro lado, segundo a presente invenção preve-se o aperto amovível, de raodo que a fita de vedação pode também ser facilmente substituída.

Segundo a presente invenção é parti cularmente vantajoso que a fita de vedação seja aplicada a toda a largura da tina, incluindo as faces de retenção, formando uma só peça contínua e tendo uma secção transversal era forma

cie U, senão uma das pernas do U configurada como peça de aperto e a outra perna como lábio de vedação, e que a cantoneira de aperto apenas abrace a parte de aperto da fita de vedação. Portanto, a referida largura da tina deve entender-se como sen do transversal em relação à direcção do movimento, incluindo não só a largura do fundo da tina como também os bordos late rais, denominadas faces de retenção. As faces de retenção da tina de preferência sao inclinadas alargando para cima na zona de camada de filtro. A fita de vedação segundo a presente invenção tem portanto um comprimento tal que se estende desde uma das arestas exteriores da face de retenção da tina, através do fundo da tina, através da face de retenção oposta e até à sua extremidade exterior. Mediante a formação da fita de vedação por uma só peça, que cobre estas arestas da tina, a função de vedação é particularmente fiável. Esta vantagem é ainda aumentada pelo facto de a fita de vedação ter uma secção transversal em forma de U com uma parte de aperto formando uma das pernas do U e um lábio de vedação oposto formando a outra per na do U. Então, se a referida cantoneira de aperto abraçar ape nas uma parte do U, isto é, a parte de aperto da fita de vedação, ccmpreende-se que a parte restante da fita de vedação fica livremente saliente da cantoneira de aperto e serve completa e exclusivamente para a vedação. Por meio do lábio de vedação, pode vedar-se de maneira flexível o intervalo entre duas tinas sucessivas e além disso, segundo a presente invenção, a fita de vedação está em condições de, depois do desvio sofrido nas duas extremidades do filtro de fita celular, isto é, na ex tremidaae mais exterior da camada de filtro, regressar à posição normal e fazer a vedação contra a tina seguinte.

Segundo a presente invenção, é então particularmente vantajoso que a perna do U que forma a parte de aperto seja roais comprida que a perna que forma o lábio de vedação, que o lábio de vedação seja mantido a uma certa distância da parte de aperto por meio de uma ponte que liga as pei nas e que, na condição de vedação entre duas tinas da camada de filtro, o U da fita de vedação seja aberto para cima. A fita de vedação que se estende a toda a largiara da tina, de uma extremidade da face de retenção até à extremidade oposta,

- zL -

con perfil em forma de U, enfia-se portanto na cantoneira de aperto e fixa-se por meio desta cantoneira de maneira amovívex contra a aresta da tina, de modo tal que a .uerna mais comprida do U, oue representa a parte de aperte, serve para aplicaçao & tina, enquanto que a parte saliente, que é a ponte ae ligaçao, e o lábio que sai desta, serve unica e somente para a função de vedação. Portanto, o lábio de vedação fica saliente, quanao se observa a camada de filtro de cima, tal como a parte de aperto da fita de vedação dentro do intervalo entre duas tinas de baixo, de modo que, com mais vantagem, a superfície da cama da de filtro sobre a qual vai colocar-se o tecido filtrante, pode ser feita plana, sem que se prejudique a acção de vedação, visto que o lábio pode aplicar-se de maneira mais favorável à aresta oposta da tina, de modo que o intervalo entre as tinas consecutivas e que formam uma parte da camada de filtro, é vedado de maneira fiável. Portanto mantém-se o vácuo da camada de filtro correctamente e portanto o novo filtro de vácuo tem um funcionamento seguro.

Numa forma de realização particularmente vantajosa da presente invenção, a parte de aperto da fita de vedação, como perna mais comprida do U, tem uma secção transversal que se alarga no sentido da extremidade livre da perna e termina do lado da ponte de ligação num ressalto que forma um apoio, prevendo-se de preferência, entre o apoio e a extremidade livre da parte de aperto, para o interior do U, outros ressaltos para a formação de um perfil dentado, mediante o engrossamento da parte de aperto, que é formada pela perna mais comprida do U, resulta, como pode ver-se, uma função de aperto e retenção da fita de vedação não só no sentido do movimento das tinas como também perpendicularmente ao fundo da tina, isto é, considerando a camada de filtro em serviço, verticalmente a partir desta para cima, por outras palavras, a tira de vedação é mantida na posição desejada, devido à sua configuração descrita, de maneira fiável, pela cantoneira de aperto. Se considerarmos a secção transversal da fita de vedação e, desta, em especial a parte de aperto, esta parte tem, segundo a presente invenção, uma superfície exterior substancialmente plana que se encosta à aresta da tina, a qual é também _a f_a_

ee exterior ão U. A parte de aperto tem alem disso o perxxl dentada oposto que, por exemplo, é formado por dois grossos dentes, que são formados pelos referidos outros ressaltos. Se considerarmos o perfil da parte de aperto na posição sobre a camada de filtro, portanto de modo que o U da fita de vedação seja aberto para baixo e fechada para cima, então podemos formar o engrossamento desta perna comprida do U, isto é, a parte de aperto, como mais grossa na extremidade livre da perna do U que na zona do apoio. 0 perfil dentado é então configurado de modo tal que as pontas exteriores dos dentes estão dirigidas para cima para a base do U, ou a base dos dentes mais para bai xo e para fora, para a extremidade livre da perna comprida. De preferência, prevêm-ee, entre a extremidade engrossada da parte de aperto em baixo tes.

e o resalto que forma o apoio, dois óen ancoragem da parte de cantoneira de aperto, não possa mover-se nem no sentido do movimento das tinas nem perpendicularmente ao mesmo, por exemplo verticalmente para ci ma a partir da camada de filtro.

ressalto que forma o apoio é a zona na qual termina a parte de aperto do U. I?a situação de montagem e fixação da fita de vedação, neste apoio encaixa-se nomeadamente uma aresta livre de apoio da cantoneira de aperto. Daí resulta que a parte restante ao lábio de vedação, isto é, a ponte de ligação, por um lado, e o lábio de vedação, por outro lado, fique saliente para fora da cantoneira de aperto, e possa ser utilizada unica e exclusiiamente para a função de ve dação. Reconhecem-se as vantagens da fita de vedação com a estrutura segundo a presente invenção, uma de cujas partes serve para um aperto fiável e a outra parte (ponte de ligação, em es pecial o lábio de vedação) apenas para a vedação.

É então ainda particularmente vantajoso que, segando a presente invenção, o comprimento do lábio de vedação, como perna mais curta do U da fita de vedação, seja mais ou menos igual à distância entre o ressalto que forma o apoio na perna oposta e a ponte de ligação; e, de preferência,

aue o labio de vedaçao se^a colocado, cie exterior lisa, da parte de aperto, relaiivarecte à superfíserundo um ânculo aue se cl sente invenção, tre ciuas ti isto cue o de u se abre para bai a partir da camada

CO21O ta oposta, que se estende também para baixo, designadamente o lábio de vedação, é usada unica e exclusivamente para a vedação. Para que a função de vedação seja particularmente eficaz, coloca-se o lábio de vedação segundo o referido ângulo, de modo tal que o perfil em U da tira de vedação representa um U que se abre e se alarga para baixo. 0 ângulo tem de preferência um valor de 10° a 40°, em especial de 20° a 30°. Numa for ma de realização prática muito conveniente, que já mostrou dar bons resultados de filtração, este ângulo de montagem é de 25° com a vertical.

Enquanto que, das considerações ante riores, resulta a função de vedação fiável da fita de vedação, embora ela possa também ser fixada de maneira fiável à tina respectiva, as considerações seguintes explicam como foi melho rada a possibilidade de substituição da fita de vedação. Segun do a presente invenção, numa forma de realização preferida, prevê-se designadamente que a cantoneira de fixação por aperto tem um perfil em forma de um L com, por um lado, uma aba de aperto que faz pressão contra a parte de aperto da fita de veda, ção com arestas de apoio que se encaixam no apoio de aperto da fita de vedação na extremidade livre e com, por outro lado, uma aba de guia que se aplica por baixo do fundo da tina, a qual está retida de maneira deslizante na ranhura de guia de pelo menos urra guia de deslizamento fixada por baixo do fundo da tina e/ou na superfície exterior da face de retenção. Compreende-se facilmente que o perfil da cantoneira de aperto tem a forme de um L. Para um melhor entendimento, ambas as pernas do L têm designação, nomeadamente uma perna designada por perna de aperto, aquela que, quando a camada de filtro está disposta horizontalmente está situada aproximadamente vertical. Essa perna

te:;, a seu cargo a parte de aperto. 0 portanto paralelo na de aperto, por oaralela a mesma, compressão da fita de vedação na zona da sua corpo em forma de fita da parte de aperto é à perna de aperto e fica situado entre a perum lado, e a aresta da tina substancialmente por outro lado.

Esta aba de aperto apresenca além dis so na sua extremidade livre uma aresta de apoio.

Trata-se

- como já atrás se referiu resumidamente - da aresta de apoio que se aplica ao apoio da parte de aperto da fita de vedação.

apoio, que se estende como um ressalto ao longo de todo o comprimento da fita de vedação, coloca-se portanto no estado de montagem na aresta de apoio da aba de aperto da parte de aperte pelo que a montagem é consideravelmente facilitada, porque o montador pode introduzir e comprimir a tira de vedação no espaço entre a cantoneira de aperto e a aresta da tina até urn ponro tal que ela encontre a resistência adequada e até um ponto era que de resto a superfície exterior da ponte de ligação que se encontra em cima fica alinhada com os bordos das arestas respectivas da tina, dobrados na horizontal. Sobre estes bordos das arestas das tinas assenta-se, entre outras coisas o tecido filtrante, com interposição da fita de vedação, sermos completos, menciona-se aqui que o tecido colocado, na zona da tina, no interior das suas

Apenas para filtrante fica arestas, sobre uma placa de crivo.

A outra aba do perfil em forma de L da cantoneira de aperto é desinada por aba ou perna de guia. Esta aplica-se portanto por baixo do fundo da tina e é susceptível de se mover na ranhura de guia de uma guia de deslizamento que está fixada sob o fundo da tina e/ou na superfície exterior da face de retenção respectiva da tina. Entre o fundo da tina, em baixo, e a guia de deslizamente, em cima, encontra-se portanto a referida ranhura de guia, na qual a perna de guia da cantonei ra de aperto é susceptível de deslizar, fievido a esta possibili dade de deslizar resulta a estrutura desmontável da fixação da fita de vedação» Designadamente, se se previrem meios de tracção apropriados, pode puxar-se, como facilmente se vê, a cantoneira de aperto contra a aresta da tina e fixar a fita de vedação entre as mesmas; por outro lado, quando se soltar o meio de

rraccao, ooos c ο mo o e suostiturr—ss a rlta J c vedaçao.

Estes meios de tracção são, segundo oresente znven olhai de encaixe móvel ao lado oa guia ae de alisamento e fi \ύ.~ ao de de oreiereen oor encaixada na guia de deslizamento colocada fixa na tina e, por outro lado, acuta num olhai de encaixe, fixado por sua vez na cantoneira de aperto. Como é evidente, a cantoneira de aperto é puxada pela mola de tracção para a guir de deslizamento e por tanto para a tina ou para a sua aresta. Esta força de tracção provoca o aperto.

É então além disso vantajoso que, se gundo a presente invenção, a direcção da acção da mola de trac ção seja substancialmente paralela à direcção do movimento das tinas e que se prevejam através da largura das tinas, a certas distâncias mútuas, guias de deslizamento, olhais êe encaixe e molas de tracção. 0 espaço a vedar entre duas tinas tem a mesma forma alongada que a fita de vedação, e a cantoneira de aporto aplica-se à parte de aperto da fita de vedação, pelo me nos através de grande parte da parte de aperto. Numa forma õe realização, a cantoneira de aperto pede ter o mesmo comprimento que a fita de vedação e, tal como esta, estende-se desde uma das extremidades de retenção, através do fundo da tina, até à extremidade de retenção oposta. A cantoneira de aperto tem então a mesma configuração que a secção transversal da tina, vista no sentido do movimento da tina. Numa ou.tra forma de realização, a cantoneira de aperto pode no entanto ter uma estrutura constituída por várias peças; de preferência uma peça para a face de retenção respectiva e uma parte para o fundo da tina, podendo, numa outra forma de realização, também prever-se várias cantoneiras de aperto. Mas o que é importante é que cada uma das cantoneiras seja puxada através de vários meios de tracção contra a aresta da tina. Por isso, previram-se várias guias de deslizamento com as partes respectivas correspon dentes.

Uma outra forma de realização con

Q veniente da presente invenção é caracterizada por a aresta tra seira da tina dianteira, no sentido do movimento, da camada de filtro se elevar mais ou menos verticalmente a partir do fundo da tina, apresentar a fita de vedação com a cantor.eíra de aper to e, exteriormente, terminar alinhada com a superficie exterior da ponte de ligação da fita de vedação que se encontra em cima e por a aresta dianteira da tina seguinte se elevar, segundo um ângulo que se alarga pera cima em relação ao seu fundo, de modo tal que a superfície exterior desta aresta pode apertar-se contra a superfície exterior do lábio de vedação da fita de vedação de uma maneira achatada. As caracteristicas elásticas da fita de vedação com o lábio de vedação, em especial quando o lábio de vedação se eleva da parte de aperto da tira de vedação segundo um certo ângulo de ajustamento, sao utilizadas de maneira óptima pela aresta inclinada da tina vizinha. Cria-se uma vedação de grande superfície, q;e é particularmente fiável.

Segundo a presente invenção, proporciona-se portanto uma vedação celular muito conveniente, correctamente estanque e susceptível de ser substituída rapidamente, de modo que o filtro de banda celular de vácuo conhecido trabalha com fiabilidade com um maior número de tinas que se deslocam umas a seguir às outras. C intervalo que resulta construtivamente e inevitável entre as tinas pode ser vedado de maneira flexível, de modo que se impede com vantagem uma perda do vácuo. Mesmo depois da mudança de direcção nas duas extremi dades do filtro de banda a fita de vedação segur.do a presente invenção regressa à sua posição normal desejada, de modo que pode fazer a vedação contra a tina seguinte, de preferência a tina que segue atrás, quando a fita de vedação estiver fixada na tina anterior.

A fita de vedação esta oorstrutivamente dividida em duas partes, por um lado, a parte de aperto e, por outro lado, a parte de vedação, que é formuda pelo lábio de vedação. A parte de aperto é cónica engrossando para bai. xo e suporta um perfil dentado no lado cónico, isto é, para o interior do U do perfil de vedação, de modo que na extremidade da parte cónica é obtido um reforço da parte de aperto. A tix &. Ο 6 V Θ u Ά ç a 0 ra de aperto,

ser montada

2_ 213. S · cie rocio que a fita de '^edação pode muito rapidamente r.a posição desejada entre duas

A cartoneira de aperto móvel é marti aa sob tensão por meio de um certo número de molas de tracção e, ruma forma de realização preferida, a aba de aperto desta cantor.eira de aperto está, segundo a presente invenção, inclinada para dentro de pelo menos 15°, isto é, as duas pernas do L não são perpendiculares entre si mas sim fazem um ângulo de 60° a 75°. A referida guia de deslizamento mantém então a can toneira de aperto na posição desejada.

Na guia de deslizamento está introdu zida uma cavilha de encaixe, através da qual pode prender-se a mola de tracção, que é fixada com a sua outra extremidade no olhai de encaixe. tensão da mola de tracção pode então ser retirada facilmente, por desenganche da mola de tracção da cavilha de encaixe, de modo que, depois disso, a cantoneira de aperto pode deslocar-se no sentido da tina oposta. Como é evidente, é então possível substituir a vedação comodamente.

Outras vantagens, caracteristicas e possibilidades de utilização da presente invenção resultam da descrição seguinte de formas de realização preferidas da presente invenção, feita com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam;

A fig. 1, uma vista de cima, em pers pectiva, de uma camada de filtro formada por três tinas, estan do a tina dianteira representada em corte em cima à direita, bem como a tina mais traseira à esquerda, à frente. Além disso, a tina mais traeira no sentido de movimento está mesmo seccio nada para melhor representar a construção da vedação no intervalo entre duas tinas vizinhas;

A fig. 2, uma vista em corte ampliada, quando se olha na direcção longitudinal do intervalo entre duas tinas;

A fig. 5, o perfil da secção transversal da fita de vedação;

A fig.4, uma vista segundo as setas (A-A) da fig. 2; e

CE. fig

4.

De todo o filtro de ' as tinas (1) com a . A multiplicidade (7), em cujo plano (19) assente, na fig. tinas individuais (1) tina (9) θ de cada um

9, vácuo . fita de vedação das tinas (1) está reoresennaestão representadas apenas (5) situada entre as mesmas forma uma camada de filtro do também o tecido filtrante As constituída por um fundo da dos, as faces de retenção (3) colocadas inclinadas, traseiro da tina (1), considerado no sentido do movimento (11), encontra-se a chamada aresta traseira (36) da tina (1), que termina em cima por um bordo horizontal (35), de modo tal que a tina (1) pode, no seu funcionamento, ser considerado como pois não fica qualquer parte saliente para cima filtro (7) acima do plano do tecido filtrante são cada uma dos seus laÀTo lado sem bordas da camada de (19).

nas fig. 1 e é fechada em

Também a aresta (34) oposta, colocada, 2, à frente ou à esquerda, da tina (1) seguinte, cima com um bordo (35) dobrado horizontalmente.

espaço (10) (fig. 2) entre duas tinas (1) é então vedado pela fita de vedação, oom a designação global (5), que é mantida pela cantoneira ãe aperto (2) com a secção transversal em forma de L contra a aresta traseira no sentido do movimento (11), da tina dianteira (1).

Fita de vedação (5).

Na fig. 1, a fita de vedação (5) está representada cortada mais ou menos a meio, tal como sucede oare a eantoneira de aperto (2) que a retém. Todavia representação dação (5) as <4 L-» aperto (2) que a reteu, jLuuavma, a da fig. 1 pode bem imaginar-se que a se estende .· toda a largura da tira (1), faces de retenção (3), formando uma só peça desd em cima até à direita em cima. A secção vedação (5) está representada amplida na fig.

comprida do L à direita, a qual a outra perna oposta mais curta, e a esquertransversam da rita

5. Reconheceforma a parte que forma o que lio labio de vedação (6) é mantido a cl

-se a perna cais de aperto (4), e lábio de vedação (6). Por meio da ponte de legação (8), ga a perna (4) à perna (6), uma distância (d) àa parte de aperto (4), coco se indica na fig. 3. 0 perfil da fita de vedação está de resto represenoado em todas as figuras na condição se vedação, isto e, na condição de funcionamento da fita de vedação, como pooe ver—se na fig. 2, quando ela se encontra na camada de filtro (7)·

A parte de aperto (4) da fita de vedação (5) é forcada mais grossa do lado da sua extremidade livre (12), de modo que pode também falar-se de u.ma parte de aperto (4) cónica, encontrando-se o engrossamento na zona da extremidade livre (12). A parte de aperto (4) estende-se também entre a extremidade livre (12), por ux lado, e ur.a zona apoio (1p ) e encontra-se isto é na sede de apoio (15), por outro lado. Entre este a extremidade livre (12) da parte de aperto (4), um perfil dentado (14) dirigido para o interior do U, para o lábio de vedação (5) oposto. 0 perfil dentado por degraus de ressalto, que se estendem ao longo de fita de vedação ou ao longo da sua parte de aperto.

A consideração da fig. 3 o comprimento do lábio de vedação (6), designado igual à distância entre o apoio (13), e de ligação (S) por outro lado. A partir a superfície exterior plana (15), que (36) da tina (1). Em através desta superfíplano principreferência d e formado toda a por 1 o a ' i g. o v e corresponde relação a um cie exterior pal do lábio cerca de 25° que é mais ou menos lado, e a ponte se também superfície plana da aresta plano imaginário que passa (15) lisa da parte de aperto de vedação (6) faz um ângulo c;

da

Cantoneira de acerto

A partir da fig. 2 pode ver-se, no corte transversal, a configuração da cantoneira de aperto (2), cujo perfil tem a forma de um L. Uma das pernas do L, na fig. 2 a perna superior, é designada por perna de aperto (16), que pode ver-se também na fig. 4 na vista de frente, com uma aresta de apoio (17) em cima, que se cnaixa no apoio (13) da fita de vedação (5).

A outra perna da cantoneira de aperto (2) em forma de L é a perna de guia (IS) representada horizontal na fig. 2. Nesta perna de guia está soldada em

baixo um olhai de encaixe (20), constituído por uaa chapa ligeiramente dobrada, cuja parte horizontal se encosta a face in ferior da perna de guia e cuja parte doorada es angulo leva o furo (21), que pode ver-se na fig. 5, para encaixe aa mola de tracção (22).

A perna òe guida (18) da cantoneira de aperto (2) está aplicada numa ranhura de guia (25) de uma guia de deslizamento (24) colocada fixa no fundo (9) da tina. A perna de guia (18) pode também deslizar na ranhura de guia (25) por baixo do fundo (9) da tina, no sentido do movimento (11), visto aue a mola de tracção (22) tem uma direcção de acção paralela ao sentido (11) do movimento.

As guias de deslizamento (24), várias das quais são colocadas sob o fundo da tina, a uma certa distância umas das outras, de preferência também no exterior na face de retenção (5) (aqui não represetnda), estendem-se na sua direcção principal (eixo longitudinal) na direcção (11) do movimento. Se observarmos a fig. 5, vê-se esta disposição que se estende de baixo para cima no sentido (11) do movimento. Na extremidade superior ou dianteira da guia de deslizamento (24) vê-se a cavilha de encaixe (25) que, por um lado, está fixada na guia de deslizamento (24) e, por outro lado, formam o supor te da mola de tracção (22), da maneira também representada na fig. 2.

Em serviço, a fita de vedação (5) é solidamente puxada contra a aresta traseira (56) da tina (1) dianteira pela perna de aperto (56) colocada segundo um ângulo de pelo menos 15° relativamente à vertical ou à perna de guia (18), mais concretamente pela força de mola de tracção (22), que se apoia na cavilha de encaixe (25). Quando a fita de veda ção estiver desgastada, pode desprender-se a mola de tracção da cavilha de encaixe (25), de modo que a cantoneira de aperto (2) pode evidentemente deslocar-se na ranhura de guia (25) para fora (na fig. 2, para a esquerda). Desse modo, liberta-se a fita de vedação, podendo retirar-se a mesma comodamente e substitui-la por outra.

Claims

Filtro de vácuo para a separação de matérias sólidas de líquidos, com uma série circulante sem fim de tinas (1) que formam uma camada de filtro (7) globalmente horizontal, sobre a qual se assenta um tecido filtrante sem fim (19), apresentando cada uma das tinas (1), na sua aresta (36) formada sem rebordo, no fundo (9) da tina e estendendo-se transversalmente em relação à direcção dc movimento uma tira de vedação (5) elástica, caracterizado por a tira de vedação (5) ser fixada de maneira amovível por meio de uma cantoneira de aperto (2), móvel e sujeita à acção õe uma mola, contra as arestas (36) dianteiras e/ou traseira da tina (1).

- 2ê -

Filtro de vácuo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a tira de vedação (5) ser colo cada a toda a largura da tina (1), incluindo as faces de reten ção (3), estendendo-se numa só peça, e ter em secção transversal a forma aproximada de um U, sendo uma das pernas do U configurado como parte de aperto (4) e a outra como lábio de vedação (6), e por cantoneira de aperto (2) envolve apenas a parte de aperto (4) da tira de vedação (5).

- 3& -

Filtro de vácuo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a perna do U que forma a parte de aperto (4) ser mais comprida que a perna que forma o láoio de vedação (6), sendo o lábio de vedação (6) mantido a uma certa distância da parte de aperto (4) por meio de uma

- 1 5 - conte (S) que liga as pernas (4,0) e por, no estaao de vedaçao entre as u ns. s u 2. 1i a s ç — j da camada ci e ± 11 a. 0 ( ( j, 0 u d t i r a de vedação (5) ter a abertura para oaixo.

- 4a _

Filtro de vácuo de acordo cora as rei vindicações 1 a 3, caracterizado por a parte de aperto (4) da tira de vedação (5) ter, em secção transversal, como perna mais comprida do U, uma forma que engrossa para 0 lado da extremidade livre (12) e terminar do outro lacio da ponte (3) num ressalto de apoio (13) que forma uma sede (13); θ por de prefe rência se preverem entre a sede (13) θ a extremidade livre (12) da parte de perto (4) outros ressaltos de apoio dirigidos para o interior do ^TJ para a formação de um perfil dentado (14)«

Filtro de gácuo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o comprimento λ do lábio de vedação (6), como perna mais curta dc· U da tira de vedação (5), ser mais ou menos igual à distância entre 0 ressalto de apoio que forma a sede (13) na perna oposta e a ponte (S) e, de preferência, 0 lábio de vedação (6) ser coloca do oposto à superfície exterior lisa (15) da parte de aperto segundo um ângulo cx que alarga para a extremidade livre do U (fig. 2,3).

Filtro de vácuo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a cantoneira (2) ter um perfil em forma de L com, por um lado, uma perna de aperto (16), que faz pressão contra a parte de aperto (4) do sede (15) da parte de aperto (4) da tira de vedaç extremidade livre e, por outro lado, coa ura perna (18) que se cnaixa por baixo do fundo da tina (9), tida, com possibilidade de deslizar, na ranhura de pelo menos uma guia de deslizamento (24) fixada (9) da tina e/ou na superfície exterior dae (7).

•χ· guia (25) sob o fu.ndo laces

Filtro de vácuo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por um olhai de suspensão (20) móvel ao lado da guia de deslizamento (24) e fi xada na perna de guia (18) de cantoneira de aperto (2) estar engatado com uma mola de tracção (22) fixada de preferência de maneira amovível na guia de deslizamento.

- 8g Filtro de vácuo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a direcção de actuação da mola de tracção (22) ser substancialmente paralela à direcção do movimento (11) das tinas (1) e por se preverem vários guias de deslizamento (24), olhais de suspensão (20) e molas de tracção (22), distribuídos ao longo da largura da tina (1) dispostos a uma certa distância uns dos outros.

Filtro de vácuo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por a aresta traseira (56) da tina (1) dianteira, no sentido (11) do movimento da camada de filtro (7), se .elevar a partir do fundo (9) da

1 7 tina mais ou menos perpendicularraente, apresentar a tira de vedação (5) coa a contoneira de aperto (2) e terminar exteriormente CÍ -L. CL C e coh a superfície exterior do ponto (8), que se encontra en. cima, da fita de vedação (5) e por a aresta dianteira (34) da tina (1) seguinte se elevar, segundo uni ângulo que se alarga para cima, ern relação ao fundo (9) de modo tal que a superfície exterior desta aresta (34) pode ser comprimida plana contra a superfície exterior do lábio de vedação (9) da tira de vedação (5).

A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi apresentado como pedido de Patente