PT89087B - Painel luminoso - Google Patents

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Description

Ο presente invento refere-se a um painel luminoso, onde a Conte de luz é baseada de preferência em descarga em meio gasoso. tais particularmente o inverto refere-se a um painel luminoso que compreende uk material impermeável ao oás, a pro va de choque, resistente ao impacto, transparente ou translúcido para suportar cargas extremas, externas, .^irda mais particularmente o inverto refere-se a taineis luminosos do tipo acima mencionado com zonas luminosas, as quais podem ter geometria e tamanho arbitrários e eu que os seus comprimento e forma são limitados essencialmente pela geometria e dimensões do pairei luminoso.
Paireis lu...inosos deste tipo podem ser usados dentro e fo ra de casa para fins de iluminação vulgares, mas serão espeuifi. camente tem adequados para ilumiração decorativa, incluídos em objectos de arte, esculturas luminosas e decoração em estru t .iras de edifícios, etc. Especial:., ent e, os paireis também serão adequados coco iluminação de marcação e segurança, onde jo deu ser expostos a esforços mecânicos e ambientais que tornariam as fortes de luz convencionais não apropriadas. Entre tais ut ilizações lancis de estrada, faixas de rodagem, zonas cies diferentes, incluindo zonas de peões e podem ser mencionadas a iluminação para marcar os de tráfico de espé lancis de cavimento e luzes de marcação em pistas e zonas de estacionamento para aviões. Além disso pode ser mencionado que os paireis também iluminação de escadarias e ilumiração de cor podem ser instalados em soalhos, paredes, de podem , etc. »len disso os paireis des port ivas, o s pa i r. e i s são adequados como redores, bem como graus, balustradas ainda ser empregues em instalações eiras. Numa concretizaçãn particular ser usados como sinais de trânsito e incluindo ísanuncios, em c.randes mencionado na introdução, é, de preferência, tes de luz coe a forma de aia fonte de luz dos painéis luminosos da em descarga em meio gasoso. As fo tubos de descarga em gás que foram usadas anteriormente para uma pluralidade dos fins acima mencionados, mas se forem para basea-
ser usadr i em locais or.de podem ser expostas a granães esforços
;..eeànicos e ambientais, isto exige ... elidas extensíveis quando se instala a fonte de luz. i’arto caros como algo complicados, os acessórios especiais para luzes, devem ser usados, se elas não forem construídas oara 0 objectivo ou nos locais onde são postas para te provocar embutir e utilização, isto também é caro e pode adioionalmen problemas em relação a manutenção e suustituíção. prender, por exemplo, os tubos de descarga de gás contra grandes cargas externas terá além disso, a desvantagem que muitas vezes se tomarão meros adequados para a finalidade de iluminação pretendida, por exemplo por u. saída de luz sor reduzida devido a medidas de instalação, por a zona de ilumina ção ser reduzida e por a utilização para una finalidade de ilu mi«ação especial se torrar geralmente meros óptima e menos fie xível. AdicionaInerte as ligações eléctricas e linhas da fonte de iluminação podem em tais casos apresentar problemas, como uma instalação que protege contra grandes cargas externas [.ode facilmente complicar o prcjecto eléctrico, instalação eléctrica, a instalação de unidades como accioradcres , contactos e fios.
várias das utilizações acima mencionadas seria desejável usar fontes de luz planas e extensas, isto é, fontes de luz que não aparecem como portos aproximados ou linhas ou curvas planas, s.as pelo contrário como fortes de luz planas extensas, as quais dão uma intensidade le luz uniforme essercialmen te em toda a superfície da fonte de luz. l«a maioria das fontes de luz conhecidas isto só pode ser conseguido pela montagem da fonte de luz num acessório onde material que é translúcido além disso, contribui para o material da d o m um e que , difusa o uma , de modo que superfície 1 as aberturas de luz compreenfor.te de luz a luz vinda disrersar a abertura de da luz luz e torná-la apareça cocorduzirào n orr.a Iment e a uma provocar os mesmos problemas como mencionados acima em relação a utilização de fontes de luz convencionais em ambientes que necessitam de resistência contra cargas exterras. «.léíii
481 hart 3 P-83Õ8 EL
disso, sSo à muito tempo conhecidas superfícies de i lurainação com fontes de luz baseadas eleotrcluminescêr.cia . Embora as fontes de luz de electrolurainescência teoricamente proporcionar. ura alto rendimento de luz, mais de cerca de 100 luinen/uatt, na prática a eficiência até agora conseguid-i, é de poucos lu men,/7/att . Em comparação, urna lâmpada de incandescência, normal rende cerca de lõ lu:.:er/watt ou mais, enquanto um tubo de descarga em gás baseada em fluorescência, isto é, tubos luminosos podem render mais de 40 lumen/ivatt que fica próxima da sua eficiência teórica máxima.
~pesar disto, as fontes de luz electroluminescentes, por exemplo a forma de fontes de luz de superfície, isto é painéis electrolumirescentes, têm em algum grau sido usadas para ilu:..i_ ração de efeito baixo e em instalações onde a intensidade luminosa alta e rendimento de luz alto não são essenciais, mas orde pelo contrário a necessidade de pouco espaço e não geração de calor são desejáveis, por exemplo para fins técnicos e era várias instalações técnicas. Outro problema com as fontes de luz eleç troluminescentes mais efectivas é que a eficiência diminui após um certo período de tempo, e correspondente::,ente devem ser mudadas .muito frequent emente, mesmo que teoricamente possam ter um período de vida quase ilimitado.
objectivo do preser.te inverto é proporcionar uma fonte le luz que seja bem adaptada as aplicações mencionadas na introdução, e que evitam adicionalmente, os problemas que estão relacionados com a utilização era tais situações de fonte de luz convencionais. Este otjectivo é, de acordo com o invento, conseguido proporcionando ura painel luminoso, no qual a fonte de luz se baseia, de preferência, em descarga era meio gasoso, sendo o painel luminoso caracterizado, por compreender uma, matriz formada por um material impermeável ao gás, à prava de choque, resistente ao impacto, transparente e translúcido, por a fonte luminosa ser projectada como, pelo menos, um canal de luz ra matriz, sendo a matriz aditivada cos., pelo „.enos, ura ...aterial fosforescente por o material fosforescente ter uma distribuição controlada ra matriz, sendo o dito raaterial fos68 431
0 painel i e 1 U Z 0
li daie ie canais de ;m:
ou mais camadas a nat r
externa desejada.
i z, ao disso, t_A ser f e 1COlem
La que o ie coldação ou incrustação a 12 mais ligara un roso com canaí o invento r igura 2 mos.
L ra como na i' Lgura igura 3 mostra uma tairei na irei luminoso, çeralmente designainvento. K conformado como um tloco do por 1, de acordo ccm o ou prancha, rectangular que está formado um canal de luz 3. 0 canal de luz 3 code ser for maio como uma cavidade na matriz 2 por meio de, por exemplo, moldagem. ou de um processo de .maquinage.m adequado. De modo a simplificar a formação do caral de luz 3 ra matriz 2, o painel de luz 1 pode, de preferência, ser projectado na forma de duas pranchas separadas nas quais por meio de moldagem ou maquinagem foi formada uma rar.hura ra superfície de cada prancha de modo a que, quando elas são postas uma contra a outra e juntas, aparece o caral de luz 3 desejado. Â junção pode ser efectuada, por exemplo, por meio de fusão, difusão ou união adesiva.
toravés da construção do painel lu...inoso 1 por meio de várias dessas pranchas separadas é fácil proporcionar uma va68 481
Hart 3 P-83Õ8 HL
riedade de canais de luz 3 que podem ser localizados separadamente numa ou mais camadas da matriz 2. 0 canal de luz 3 será era todos os casos construído integralmente com o painel lumino so 1 e formado pelo mesmo material que este. Além disso, compreender-se-á que o pair.el luminoso não está restricto a forma de um bloco ou prancha rectangular, mas pode-lhe ser dada qual quer forma externa desejada adequada. A parede interior do canal de luz pode ser, se desejado revestida com uma substância fluorescente ou ura material fosforescente. Além disso os canais de luz são dispostos de modo que de preferência abrem para as superfícies de extremidade do painel luminoso.
Por meio de processos que são bem conhecidos na técnica os canais de luz 3 podem ser cheios com um gás à pressão desejada e além disso se desejado, com um metal tal como o mercúrio. Nas aberturas do canal são proporcionados eléctrodos 4, e se desejado, também accionadores (não mostrados) para os canais de luz 3. Os eléctrodos podem ser do tipo capacitivo como descrito no pedido de patente Norueguesa 85 1228, do requerente e incluído aqui por referência.
Se forem usados eléctrodos capacitivos, o canal de luz 3 pode ser selado com o mesmo material que o da matriz, e não é, então, necessário fornecer contactos eléctricos através do selo e para dentro do canal de luz. 0 accionador pode, naquele caso ser fornecido no ou dentro do painel luminoso 1, por exem pio num recesso exterior (não mostrado) proporcionado no painel.
A matriz 2 do painel luminoso pode ser de vidro, polímero cu ura material cerâmico. Será impermeável ao gás, à prova de choque, resistente ao impacto, transparente ou translúcida, de modo a ser capaz de suportar cargas extremas de natureza mecânica, térmica ou ambiental, enquanto, ao mesmo tempo, não diminui a saída de luz do painel luminoso. Isto pode ser conseX guido pela raatriz 2, a parte de ser transparente ou transluci.
a ser capa uportar as cargas do tiro acima meroí clorada ou alitivada co:.;, pelo menos, um o „;atertal fosforescente
481
ae or t orado. -é levado fosfcrescer a fluoresoènluz qua^do . 0 efeito ece um estalo de disto cora que o descarta no gás no canal de paiel luminoso 1 emite uma tZ fluorescente através de toda semelhante aquele que for. tes de luz nas o sera muito maior o que é possível conseguir com isto pressupõe um controlo da aterial fosforescente na matriz que e em teoria tão grande como tubos fluorescentes normais.
pode ser d l· S aloançado usando processos conhecidos. .-vlc.-n disso a ertào consistir num material que num pequeno grau absorve a ser luz ultravioleta e de onde curta, por exemplo, quartzo. 0 canal de luz pode também como mencionado, ser revestido internamente com material fosforescente. 0 canal de luz 3 pode ser um enarado sera ent ser feito do mesmo material que a matriz, uma concretização diferente, cre3 i' í ΓΗ ó ferida em que a matriz 2 é rodeada por folhas ou camadas 3.
Às folhas 5 podem ser feitas de um material, semelhante ao da matriz 2 isto é, sendo transparente ou translúcido e adicional mente reforçado ou endurecido de modo que possa suportar grandes cargas externas por exemplo cargas mecânicas, às folhas 5 são unidas ou laminadas, a matriz do pairei luminoso por processos conhecidos, por exemplo por fusão ou união adesiva. À finalidade das folhas 5 é munir o painel luminoso 1 com uma protecção adicional, além da que pode ser conseguida apenas cnci a matriz, ou as folhas 5 também podem ler uma função este tica onde ou quando a utilização dos painéis luminosos 1 tornem tal desejável. ..lém disso as folhas ϋ do mesmo modo que a matriz 2 podem ser aditivadas com material fosfcrescerte de mo do que em conjunto com a matriz funcionem como una fonte de luz
hz de onda curta
481 iart fluorescerte í' material que permita a transmissão travioleta, .mas podem, ao .mesmo te superfície, de modo que a radiação violeta rão saia do pairei lurainos ,'i o
...
de , serem luz de d >*
Cu.rta e ulde
0Γ· t ado principal como
O Vi ctonado torrando-o mais resistente a cargas de reforço do pairei luminoso 1 externas. Dependendo da aplicaçào pret ser variada ser proporcionados vários . Se forem usados vári canais se do pair.el luminoso pode de material forma e, por . Numa concretização podem parados os canais no painel luminoso com eléctrodos mor.os canais dispostos em várias usados p^ra criarem um ...odeio r.o pairei caso a matriz 2 não é aditivada com maluminoso 1 onde, r.este terial fosforescente. 0 modelo criado pelos canais de luz 3 pode então, ser usado para reproduzir car-cteres alfa-numéricos os le modo a que os paireis 1 umir osos possa dores de informação ou semelhantes.
Nalgumas aplicações, por exemplo, e ção de ;ode ser vantajoso painel luminoso possa ser accionado fotovoltaicos. De preferência, pode binação com uma ou ...ais baterias eléctrodos quais são proporcionadas no painel luminoso os elementos fotovoltaicos quer con a fonte recarregáveis, as libadas quer com luz. λ bateria de electrica recarregável será, então, fotovoltaicos quando for apropriado miroso independentemente de uma fonte de alimentação externa ertação externa, fotovoltaicos no painel luminoso, estes ou no í or pelos elementos e accionará o cairel lucarreg da caso de interrupção de uma forte de a li. usarem elementos podem ser dispostos de •μίχΈ são iluminados, são activados tos fotovoltaicos podem ser fornecidos numa ou mais numa concretização, serem dispostos circundantes e, das folhas de modo que
451
pa irei '4 e le:,.en t os m , ae t usad os luminoso 1 a luz va os fotovoltaicos os voltados para fora dos canais de luz e,ror exe em direcluz solar
Corno regra será pratico que os elementos fotovoltaicos ucélulas solaras as quais podem ser comparadas em saoos seja <·
Lorrecedor reconhecido. Se as células sola qualquer dispostas rum painel solar, este pode ao pairei luminoso e onde for prático as células solares estejam protegidas solares são mostradas na este quais são mostradas na iigara 3.
Nas concretizações representadas fácil marutenção. De modo ideal o ra montado eu operado, manutenção. Os canai tos e o gás pode então ituído dentro dos canais '10 :hre;;i ser unido directamente colocá-lo de pe la s ida ente suo st acciorador
u.sadas unia ou mai .rodo a que externas as <>mpo de vida esperado paé possível exeo de luz pode;;:, ser recarregado e
iodo , sere s baterias electricas ção com o pairei 1 a serem facilmente utar difere ser de aze for construí cor exemplo, r t e s tipos ser aberluz. Os componentes do substituiuos e se são recarregave is ser localizadas em

Claims (7)

  1. R 1 V ϊ λ D I C À Π 0 -, ·>- ·ί·· ι lisrt 3
    1=. - Painel luminoso com uma forte ie 1 u z d e yqy ρ τ’ q. Τ’ ència ba seada em descarga em meio gasoso , caracteri zado í ΟΓ 0 [.· ai ... - Ί '.Cl. lu rtinoso cvq reerõer us. a mat riz. na forma de u m ...ate r i a 1 i Θ Γ — • p ável ao gás, a prova de choque, reais Lent e ao ii:.t acto, t V a1 s rr rente ou translúcido, η· o r a f o n t e de luz se r rroj eciada c Oá.O lo menos, um caral de luz na :;.at riz, sendo a mat r í z adi U _ b 1 v a — eo:.i, pelo meros, uz material fo sf oresce^te e por o ma t er tal Γ sforescer-te ter uma d. istribuiçào cortrolada ma tri se d o j P preferência, o dito .. ate ria 1 fo sforescerte pro po r c i o >· a d o ra sotr·· a superfície da matriz.
    . - Fainel lurai roso de acordo cora a reivindicação 1, caracterizado por com·.-reer.der uma variedade de canais de luz .que são dispostos separada.mente numa ou .-.ais camadas ra matriz.
    3 a . - Pai rei lumi roso d p acordo co; :: a r e i v i rdicação 1 0 L< ?, caracterizado por o pai η p ] luminoso ; Dossuir uma forma aroi - traria externa ie se jada . 4a . - Painel 1 uniraso d acordo co; qualqu er das rei v ι η 11
    oaçãos 1 a 3, caracterizado por o caral de luz ser feito integra Inerte com o pai.r.el luuiroso, e sul st ar· c i a L:..ert e , no mesmo material que o pairei luminoso.
  2. 5'·. - Painel luminoso de acordo co:.'; qualquer das reivindi-
    caçães painel um. tubo 1 a 3, caracterizade luminoso nor r.^L(ia.;r de descarga em gás. ) por ?m ou o caral incrusta de luz ser embebido no çào, por exemplo, de f λ J - . - Painel lumiroso d e ac ordo co:: qualquer das reivin.di- ? a ç ã e s 1 a ã, caracteriza-lc ) . o r o pa irei 1 umiroso compreender ai ic ion al.nertp, pelo meros, uma folha ou camada d e .material en-
    •1 reciclo, a prova de choque, resistente ao impacto, transparente ou translúcido a qual é junta ou laminada a matriz, de preferência, por fusão ou por união adesiva.
    4bl
  3. 7'S . - Pairei luiãnso de acordo com qualquer dac reivindicações anteriores, caracterizado por o ;.-.aterial fosforescente ser proporcionado sobre a ou ra superfície do canal de luz.
  4. 8·-1. - Pairei 1 uri i r -o s o de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o material fosforescente ser proporei arado re?ular;;.e”te distribuído ra matriz.
  5. 9a. - Pairei lur.inoso de acordo com a reivindicação ó, caracterizado cor a folha ser adiúivada com material fosforescer.t e .
  6. 10;-1 c a ç ò e s ore t? η 1 e r anteriores, caracterizado por o pai elementos fotovoltaicos xontados na
    j.
    .ais das
    1 1 1 . , - Painel lui: •.iroso rl p acordo coi.. a reivindicação 10, oaract °ri zado por os f ? 1 e:e n t o s fo t ον ο 11 a i cos serem células so- lares .
  7. 12a. - Painel luminoso de acordo cot·; a reivindicação 11, caracterizado por as células solares serem fornecidas rus. painel de células solares ur·ido ao painel lu.-.inoso.
    Ió2 . - Painel lumíroso de acordo com qualquer das reivin dicações 10 a 12, caracterizado por ser montada no painel luminoso uma bateria eléctrica recarregava 1 e substituível e ser ligada electricamente aos ele...entos foiovoItaicos e a fonte de luz, respectivamente,
PT89087A 1987-11-27 1988-11-25 Painel luminoso PT89087B (pt)

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