PT88411B - Servomotor auxiliar de travagem - Google Patents

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Jean Pierre Gautier
Miguel Perez
Pedro Verbo
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Bendix France
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Description

Descrição da Invenção
A presente invenção refere-se a um servomotor au
- 2 xiliar de travagem e é vantajosamente aplicada a todos os veículos automóveis cujo circuito de travagem é dotado com um tal servomotor.
No Pedido de Patente Francesa N2. 86/05»857, depo sitado em 25 de Abril de 1986 por Societé Bendix France, des creve-se um servomotor auxiliar de travagem de desenho convencional. Este servomotor compreende em particular um invólu cro exterior, no qual se formam uma câmara anterior e uma cÍl mara posterior em cada um dos lados de uma membrana flexível a qual está fixada, de maneira estanque, num êmbolo oco móvel ao longo do eixo do servomotor. A câmara anterior está permanentemente ligada a uma fonte de vácuo, enquanto a câmara posterior comunica, por meio de duas válvulas controla das por uma chapeleta comum, ou com a câmara anterior ou coil a atmosfera exterior. As posições ocupadas por estas válvulas dependem da posição de uma alavanca de comando que está ligada a um pedal de travagem e disposta segundo o eixo do servomotor no interior do êmbolo oco. Mais precisamente, a extremidade anterior da alavanca de comando possui um pistão o qual dispõe de uma folga axial pré-determinado no interior do êmbolo.
Esta folga é tal que a chapeleta de válvula comum às duas válvulas, se apoia de maneira estanque, sobre a sede de válvula formada sobre o pistão e está solta em relação à sede de uma válvula formada sobre o êmbolo quando a alavanca de comando ocupa a sua posição de descanso posterior. A câmara posterior comunica então com a câmara anterior e o êmbolo é aplicado de encontro a uma superfície de fim de cur so posterior, formada sobre o invólucro exterior, sob a acção de uma mola de retorno.
Por outro lado, a chapeleta de válvula que é comum às duas válvulas apoia-se de maneira estanque de encontro à sede de válvula formada sobre o êmbolo e está distanciada dí.
- 3 sede de válvula formada sobre o pistão quando a alavanca de comando está deslocada para diante, sob o efeito de accionamento do pedal de travagem. A comunicação entre as câmaras anterior e posterior é então interrompida e a câmara posterior é então posta em comunicação com a atmosfera exterior. 0 êmbolo do servomotor é assim deslocado para diante sob o efeito da diferença de pressão entre as câmaras anterior e posterior, accionando, por meio do seu movimento, uma alavai. ca de saída do servomotor que acciona o êmbolo de um cilindro mestre do circuito de travagem. É desta forma assegurada a assistência à travagem. Pela descrição precedendo pode-se ver que é o curso de que o pistão dispõe no interior do êmbolo do servomotor que determina sucessivamente, quando o pe dal de travagem é accionado, o fechamento da primeira válvula por meio da qual as câmaras anterior e posterior comunicam entre si em repouso, e depois a abertura da segunda válvula pela qual a câmara posterior é depois posta em comunica ção com a atmosfera exterior.
No documento acima citado, este curso é determina do pelos dois membros de fim de curso montados dentro do êm bolo e colocados entre dois ressaltos opostos formados sobre o pistão. Um destes órgãos de fim de curso é uma chapa denominada chave fixa, que é mantida imobilizada dentro do êmbolo e que determina a posição máxima para diante do pistão dentro do êmbolo quando o pedal de travagem é accionado. 0 outro ór gão de fim de curso é uma chapa basculante, denominada chave re basculante, da qual uma das extremidades está articulada sob a chava fixa e a outra extremidade oposta está dobrada para trás para formar um fim de curso apropriado para se apoiar de encontro à superfície de fim de curso formada sobre o invólucro exterior do servomotor, determinando desta forma a posição máxima posterior do pistão quando o pedal de travagem não está accionado.
No Pedido da Patente Francesa N2· 86/05*857, depo sitado por Societé BENDIX FRANCE em 23 de Abril de 1986, a chave fixa é mantida no interior do êmbolo por meio de um anel de retenção recebido numa ranhura formada no embolo, e cujas extremidades são dobradas para trás paralelamente ao eixo deste último, para se apoiar de encontro ao bordo da chave fixa, voltada em direcção ao exterior do êmbolo. A cha ve basculante é mantida no seu lugar pela chave fixa, sendo uma parte deformada da chave basculante encerrada entre o fundo do alojamento formado no êmbolo para receber as chaves e o rebordo correspondente da chave fixa.
A desvantagem desta estrutura conhecida reside no facto de que a montagem das chaves e a sua manutenção numa posição imóvel com o auxílio do anel de retenção são operações relativamente delicadas, Em particular, 4 difícil de assegurar que a parte deformada da chave basculante seja aprisionada de forma segura entre a chave fixa e o fundo do alojamento. Existe por conseguinte o risco de que a chave basculante fique mal montada e não seja mantida pela chave fixa.
Além disso, se a extremidade dobrada para trás que forma o fim de curso da chave basculante no Pedido da Paten te Francesa N2· 86/05· 857, for substituída por um fim de cu:? so separado, para por exemplo facilitar a calibragem deste fim de curso, é possível que este último caia mesmo que a chave basculante esteja posicionada correctamente.
Em particular, a presente invenção refere-se a um servomotor auxiliar de travagem no qual a montagem das chaves e a sua imobilização são facilitadas, enquanto o risco de se montar a chave basculante de uma forma não apropriada e, sempre que apropriado, o risco de queda do fim de curso desta chave basculante são eliminados.
De acordo com a presente invenção, proporciona-se
η τη servomotor auxiliar de travagem que compreende um invólu cro exterior, um êmbolo oco que é móvel axialmente dentro dc referido invólucro; um primeiro meio elástico que tende a fç. zer deslocar este êmbolo para uma posição posterior de repou so na qual uma superfície de apoio do êmbolo está em contac to com uma superfície de fim de curso do invólucro exterior; uma alavanca de comando disposta segundo o eixo do êmbolo e possuindo um pistão maciço na sua extremidade anterior; um segundo meio elástico que tende a deslocar a alavanca de comando para uma posição posterior de repouso; uma chapeleta de válvula montada de maneira estanque no interior do êmbolo oco, em volta da alavanca de comando; um terceiro meio elástico que tende a deslocar a chapeleta da válvula para diante para a fazer contactar com uma primeira sede de válvula formada no pistão quando a alavanca de comando ocupa a sua posição posterior de repouso e com uma segunda sede de válvula formada no êmbolo quando a alavanca de comando é des locada para a frente; um órgão de fim de curso fixo montado no êmbolo oco e no qual o pistão se apoia quando a alavanca de comando é deslocada para a frente; um órgão de fim de cur so basculante, do qual uma das extremidades está apta a rodar em relação ao órgão de fim de curso fixo e cuja outra extremidade oposta tem um fim de curso, sendo a posição pos terior de repouso da alavanca de comando determinada pelo facto de o pistão de apoiar sobre o órgão de fim de curso basculante e apoiando-se o fim de curso sobre a referida superfície de fim de curso do invólucro; e um anel de retençãc dos mencionados órgãos de fim de curso fixo e basculante, sendo este anel de retenção recebido numa gola anular formada no êmbolo e tendo pelo menos uma parte para suporte em apoio sobre um bordo do órgão de fim de curso fixo virado pa ra o exterior do êmbolo; sendo este servomotor caracterizado pelo facto de o anel ter também uma parte rectilínea orientada paralelamente ao eixo do êmbolo e recebida ruma ranhu
ra formada no fim de curso, de maneira a permitir um basculamento do órgão de fim de curso basculante, enquanto mantém este último no êmbolo.
Numa forma de realização preferida desta invenção, a parte de suporte e a parte rectilínea são formadas nas extremidades do anel de retenção.
órgão de fim de curso fixo é constituído, por exemplo, por uma chapa plana com um entalhe em forma de U, cujo bordo voltado para o exterior do êmbolo possui um dedo que está dobrado para trás em direcção à mencionada gola ani. lar e sobre o qual se apoia a citada parte para suporte do anel de retenção. Esta última parte pode então ser orientada paralelamente ao eixo do êmbolo e ser dobrada para trás de encontro ao dedo na sua extremidade.
órgão de fim de curso basculante é constituído, por exemplo, por uma chapa plana com um entalhe em forma de U, cujo bordo voltado para o exterior do êmbolo possui uma lingueta que tem o fim de curso. Para se garantir a fixação, o fim de curso pode por conseguinte possuir um furo, que é orientado paralelamente ao eixo do êmbolo, e no qual ó recebida uma parte embutida da chapa que forma o órgão de fim d« curso basculante.
Descrever-se-à agora uma forma de realização preferencial da invenção a título de exemplo não limitativo, com referência aos desenhos em anexo, em que:
a Figura 1 é uma vista lateral em corte longitudinal, representando a parte central de um servomotor auxiliar de travagem construído de acordo com a presente invenção, em que as metades superior e inferior da figura ilustram, respectivamente, as posições ocupadas pelas diferentes partes em repouso e quando se acciona o pedal de travagem;
a Figura 2 é uma secção transversal parcial do servomo
tor ao longo da linha II-II da Figura 1;
a Figura 3 é uma secção representada a uma escala maior ao longo da linha III-III da Figura 2, mostrando a colocação das extremidades da chava fixa e da chave basculante situadas no interior do êmbolo;
a Figura 4 é uma vista em corte ao longo da linha IV-IV da Figura 2, mostrando segundo uma maior escala, o fim de curso calibrado fixado na extremidade da chave bastulante; e a Figura 5 θ uma vista em perspectiva da chave fixa, da chave basculante e do anel de retenção que garantem a sua po sição de funcionamento, omitindo-se as outras partes para facilitar a compreensão.
A Figura 1 representa uma parte de um servomotor auxiliar de travagem previsto para ser colocado de maneira convencional entre o pedal de travagem de um veículo e o cilindro mestre que controla o circuito hidráulico de travagem. Convencionalmente a parte do servomotor que está voltada para o cilindro mestre é denominada a parte anterior e a parti; que está voltada em direcção ao pedal de travagem é denominada a parte posterior.
servomotor da Figura 1 compreende um invólucro exterior (10), que possui a forma de concha, com simetria de rotação em torno dum eixo A-A. Apenas a parte posterior central deste invólucro (10) está representada na Figura 1.
Uma membrana flexível de um elastómero (12), refor çada na sua parte central por um disco de suporte metálico (14), define no interior do espaço delimitado pelo invólucro (10), uma câmara anterior (16) e uma câmara posterior (18). 0 bordo periférico exterior (não representado) da membrana (12) está fixado de maneira estanque no invólucro externo (10), enquanto o bordo periférico interior desta mesma membrana acaba numa flange (12a) recebida de maneira estanque numa gola anular formada na superfície periférica externa de um êmbolo oco (20), colocado ao longo do eixo A-A do servomotor. Este êmbolo oco (20) prolonga-se em direcção à parte posterior sob a forma de uma parte tubular (20a) a qual atravessa de maneira estanque a parede posterior do invólucro (10), A vedação desta passagem é garantida por uma junta de vedação anular reforçada (22) a qual está fixa, por meio de um anel (24), numa parte central tubular (10a) que se prolonga em direcção à parede posterior do invólucro (10’
A face plana anterior (22a) da junta de vedação (22) constitui uma superfície de fim de curso, de encontro à qual se aplica um ressalto (20b), formado sobre a superfície exterior do êmbolo (20) e constituindo uma superfície de apoio quando o servomotor está em repouso. A aplicação da superfície de apoio (20b) de encontro à superfície de fim de curso (22a) é assegurada por uma mola de compressão (25) colocada entre o êmbolo (20) e a parede anterior (não represen tada) do invólucro exterior (10).
Na sua parte central, que está situada entre a pa:? te posterior tubular (20a) e a parte anterior, na qual está fixa a membrana (12), o êmbolo (20) possui uma passagem em degrau (26) possuindo corredores longitudinais de circulação de ar (27). A parte anterior desta passagem, de diâmetro mais pequeno, recebe por deslizamento a extremidade anterior de um pistão (28), possuindo igualmente simetria de rotação em torno do eixo A-A. Este pistão (28) é integralmen te formado com a extremidade anterior de uma alavanca de co mando (50) igualmente disposta ao longo do eixo A-A. A extre midade posterior desta alavanca (50), que se projecta para além da extremidade posterior da parte tubular (20a) do êmbolo (20) é directamente controlada pelo pedal de travagem (não representado).
espaço anular delimitado entre a alavanca de co
- 9 mando (30) e a parte tubular (20a) do êmbolo (20) desemboca para o exterior, na traseira do servomotor, por meio de um filtro de ar anular (52). Em direcção à parte anterior, este mesmo espaço anular pode comunicar com a câmara posterior (18) através de uma passagem radial (20c) formada na parte central do êmbolo, sendo essa comunicação controlada por uma válvula, que seguidamente será descrita.
Esta válvula compreende uma sede de válvula anulai' (28a) formada na face da extremidade posterior do pistão (28) e uma chapeleta anular (34) montada na parte tubular (20a) do êmbolo. Esta chapeleta (34) é integralmente formada com a extremidade anterior, de diâmetro mais pequeno, de uma ca misa flexível (35) de elastémero, cuja extremidade posterior termina numa flange montada, cuja extremidade posterior ter mina numa flange montada de maneira estanque, no interior dá parte tubular (20a). Esta flange (55a) é mantida no seu dev:. do lugar por meio de uma chapa metálica (56), sobre a qual se apoia uma mola de compressão (58) que tende a fazer deslocar a chapeleta de válvula (54) para diante, para a empurrar de maneira estanque de encontro à sede de válvula (28a)
Uma segunda passagem (20d) é formada na parte cen trai do êmbolo (20), aproximadamente paralelamente ao seu eixo A-A, para ligar a câmara anterior (16) do servomotor com uma câmara anular formada em volta da chapeleta de válvula (54), no interior da parte tubular (20a) do êmbolo. A câmara anterior (16) e a câmara posterior (18) podem assim comunicar uma com aoutra por meio das passagens (20c e 20d), sob o controlo de outra válvula. Esta válvula é delimitada entre a chapeleta de válvula (54) e uma sede de válvula anular (20e) formada sobre a face da extremidade posterior da parte central do êmbolo (20).
A extremidade anterior de uma mola de compressão (40) apoia-se de encontro à chapa (56) e a sua extremidade
posterior apoia-se de encontro a um ressalto formado na ala vanca de comando (30), por meio de uma anilha (4-2). Esta mo la de compressão (4-0) possibilita que a alavanca de comando (30) seja trazida para trás quando o pedal de travagem é li
lugar, mantém no seu lugarflange
da camisa flexível (35) que suporta a chapeleta de válvula (34).
Um disco de reacção (58) feito de um material elaj; tomérico é mantido em contacto com a face anterior da parte central do êmbolo (20) por meio de um colar metálico (60). Este colar (60) é fixado na extremidade posterior de uma ala vanca de saída (62) do servomotor, e a extremidade anteriori desta alavanca de saída (62) acciona o êmbolo de um cilindro mestre (não representado).
curso exial que o pistão (28) tem à sua disposi ção no interior da parte central do êmbolo (20) é limitado, de maneira conhecida, por dois órgãos de fim de curso (44 e 50) que são recebidos num alojamento (63) (Figura 2) formado na parte central do êmbolo (20), comunicando esse alojamento (63) com a passagem (26) dentro do êmbolo e desembocando radialmente na passagem (20c).
De acordo com a presente invenção, os órgãos de fim de curso (44 e 50) possuem uma estrutura específica que será em seguida descrita com referência às Figuras 1 a 5·
Um primeiro (44) destes órgãos de fim de curso, denominado chave fixa, consiste numa chapa metálica plana montada perpendicularmente em relação ao eixo A-A no alojamento (63)· Esta chapa (44) ê recebida em calhas (64) opostas uma à outra, formada nos lados do alojamento (63). Como se mostra nas Figuras 2 a 5, θ· sua forma geral é a de um rec tângulo que possui um entalhe (44a) com a forma de U, através do qual passa uma parte central (28b), de diâmetro redu zido, do pistão (28).
No bordo da chapa (44) voltado para o exterior do êmbolo (20), encontra-se formado um dedo rectangular (44b) o qual está voltado em direcção à parte da frente em relaçãc ao plano da chapa. 0 ângulo formado entre o dedo (44b) e a chapa (44) pode, em particular, ser igual a cerca de 30°. Como se mostra nas Figuras 2 a 5» o dedo (44b) está desloca do em relação ao centro do bordo da chapa (44) sobre o qual ele é formado.
A chave fixa (44) está disposta em frente a um res salto (48) o qual está voltado em direcção à parte anterior formada sobre o pistão (28). No caso de a assistência à tra vagem falhar, o ressalto (48) vem apoiar-se de encontro à chave (44) para transmitir mecanicamente o esforço de trava gem exercido sobre a alavanca (30) ao êmbolo (20).
segundo órgão de fim de curso (50), que está mon tado na parte central do êmbolo (20), é um órgão de fim de curso basculante, denominado chave basculante, constituído por uma chapa metálica plana. Esta chapa (50) possui um enta lhe (50a) com a forma de U idêntico ao entalhe (44-a) e atra vés do qual passa a parte central (28b), de diâmetro reduzi do, o pistão (28).
Como se mostra na Figura 3, a extremidade da chape. (50), situada no interior do êmbolo (20), é mantida apoiada sobre a extremidade correspondente da chapa (44), graças a um estrangulamento (63a) formado na base do alojamento (63), de encontro ao qual se apoiam as chapas (44 e 50). Contudo, este estrangulamento (63a) possibilita que a chapa (50) rode no sentido da seta F, a fim de que a sua extremidade opos ta, voltada em direcção à parte exterior do êmbolo (20), se afaste da chapa fixa (44).
Na sua parte central, o bordo da chapa basculante (50) que está voltado para o exterior do êmbolo (20) possui
uma lingueta (50b), na extremidade da qual está fixado um fim de curso calibrado (54). 0 fim de curso (54) está fixado à extremidade da lingueta (50b) por meio de uma parte em butida (50c) da lingueta a qual penetra num orifício (54a) formado no fim de curso (54) paralelamente ao eixo A-A do êmbolo (Figura 4).
iar-se sobre fim de curso (54) é concebido de forma a vir apo a superfície de fim. de curso (22a) quando o servo motor não está accionado, como se mostra na metade superior da Figura 1. Nestas condições, a chapa (50) faz um certo ân guio com a chave fixa (44) e constitui um fim de curso sobre o qual se pode apoiar um ressalto (56) formado sobre o pistão (28) e voltado para trás, de maneira a ficar em frente do ressalto (48).
De acordo com a presente invenção, a chave fixa (44) e a chave basculante (50) são mantidas na sua posição independentemente uma da outra, por meio de uma anilha de retenção (46), que é recebida numa gola anular (47) formada na superfície exterior do êmbolo (20) e que está ligeiramen te deslocada para a frente em relação às chaves.
Desta forma e como se mostra na Figura 5» uma- das extremidades da anilha de retenção (46) está dobrada para trás em direcção à parte posterior paralelamente ao eixo A-a, para vir apoiar-se de encontro ao bordo da extremidade do de do (44b) e depois em direcção a este eixo, para desta forma também se apoiar sobre a face posterior do dedo (44b). Desta maneira, a extremidade (46a) da anilha de retenção mantém a chave fixa (44) no interior do alojamento (65) formado no êmbolo (20).
Além disso, a extremidade oposta (46b) da anilha de retenção (46) está igualmente dobrada para trás paralela mente ao eixo A-A, de maneira que possa ser montada numa ra
- 15 nhura (54b) formada paralelamente ao eixo A-A, sobre a face do fim de curso (54) voltada para o exterior do êmbolo (20). Pode-se ver pela Figura 4, que a ranhura (54b) é mais profun da nas suas extremidades do que na sua parte central, de for ma a permitir o basculamento da chave basculante (50).
A extremidade (46b) da anilha de retenção assegura assim que a chave basculante (50) seja mantida no alojamento (65) formado no êmbolo (20) e evita que possa escapar do fim de curso (54), se este último ficar indevidamente fi xado no dedo (50b).
Graças à construção que se acaba de descrever, a montagem das chaves (44 e 50) é facilitada. Em particular, as duas extremidades da anilha de retenção (46) suportam as duas chaves independentemente uma da outra e de forma visível de maneira que é impossível fazer-se uma montagem errada que conduza ao risco de escape da chave basculante (50). Além disso, o fim de curso calibrado (54) é igualmente mantido pela extremidade (46b) da anilha de retenção, mesmo no caso de se fazer uma fixação imprópria deste fim de curso na lingueta (50b) da chave basculante.
Quando o servomotor que se acabou de descrever é instalado num veículo, a câmara anterior (16) comunica permanentemente com uma fonte de vácuo.
Quando o pedal de travagem não é accionado, os di ferente elementos do servomotor ocupam as disposições repre sentadas na metade superior da Figura 1. Em particular, a mola de retorno (40) mantém a alavanca de comando (50) e o pistão (28) nas suas posições posteriores extremas, em que o ressalto (56) do pistão está apoiado na chave basculante (50), ficando opróprio fim de curso calibrado (54), montado nesta em apoio sobre a superfície de fim de curso (22a). Ne tas condições, a sede (28a) do pistão apoia-se de maneira e tanque sobre a chapeleta de válvula (54), estando esta últi14 , · 7 / 1 J i . í ί 1 ' _ · ί ma afastada da sede (20e) do pistão.
As câmaras anterior (16) e posterior (18) comunicam então uma com a outra por meio da passagem (20d), da foi ga formada entre a sede (20e) e a chapeleta de válvula (34) e pela passagem (20e). Pelo contrário, a válvula que controla a comunicação da câmara posterior (18) com a atmosfera exterior, está fechada. As duas câmaras (16 e 18) estão por tanto sob vácuo e a posição do êmbolo (20) é determinada pe la acção da mola de compressão (2p), a qual pressiona a superfície de apoio (20b) do êmbolo de encontro à superfície de fim de curso (22a).
Quando o condutor do veículo acciona o pedal de travagem, a alavanca de comando (30) e o pistão (28) deslocam-se para diante. Este deslocamento não tem qualquer efei to sobre o êmbolo (20) desde que o ponto morto existente na posição de repouso entre a chapeleta de válvula (34) e a s£ de de válvula (20e) não seja atingido. Em seguida, a chapeleta de válvula (24) vem apoiar-se, de maneira estanque, so bre a sede (20e) interrompendo assim a comunicação entre as câmaras (16 e 18) do servomotor.
A deslocação do pistão (28) para diante no êmbolo (20) prossegue até que a sede de válvula (28a) esteja a uma ligeira distância da chapeleta de válvula (34). A câmara po_s terior (18) do servomotor ê então posta em comunicação com a atmosfera exterior por intermédio da passagem (20c), da passagem formada entre a sede da válvula (28a) e a chapeleta de válvula (34) e pelo espaço anular delimitado entre a parte tubular do êmbolo (20a) e a alavanca de comando (30). A diferença de pressão que então se verifica entre a câmara posterior (18) e a câmara anterior (16), a qual continua sol· vácuo, desloca o êmbolo (20) para diante, o que possibilita auxiliar pneumaticamente a acção mecânica da travagem, enquanto a deslocação para diante da alavanca de comando con-
- 15 tinua.
A -deslocação da alavanca (62) que controla o cilin dro-mestre é desta forma assegurada pela deslocação do êmbo lo (20) do servomotor.
Quando o pedal de travagem é libertado, os diferen tes elementos que constituem o servomotor retomam as posições representadas na metade superior da Figura 1, particularmente sob a acção das molas (40) e (25)·
Ê evidente que a invenção não se limita à forma de realização que acaba de ser descrita, cobrindo também to das as variantes.
Assim, as partes da anilha de retenção, que supor tam a chave fixa e a chave basculante podem não ser formadas nas extremidades do anel de retenção mas numa outra sua zona. A chave fixa pode, além disso, ser suportada por duas partes da anilha de retenção que são orientadas paralelamen te ao eixo do êmbolo e que vêm em apoio sobre dois dedos for mados simetricamente sobre o bordo da chave fixa voltado pa ra o exterior do êmbolo. Finalmente, é possível que o fim de curso (54) não esteja separado da chave basculante mas que seja directamente formado sobre a referida chave, por exemplo, sob aforma duma parte dobrada da extremidade da lin gueta.
Além disso, a construção constituída pelas chaves (44 e 50) e pela anilha de retenção (46) pode ser utilizada em servomotores auxiliares de travagem que possuam uma dife rente configuração da que foi descrita.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES :
    lê. - Servomotor auxiliar ele travagem que compreexterior (10); um êmbolo oco (20) móvel do referido invólucro; tende a fazer deslocar de repouso na qual uma um primeiro meio este êmbolo para uma superfície de apoio superfície de fim ende um invólucro axialmente dentro elástico (26) que posição posterior (20b) do êmbolo está em contacto com uma de curso (22a) do invólucro exterior; uma alavanca de coman do (50) disposta segundo o eixo do êmbolo e possuindo um pis tão maciço (28) na sua extremidade anterior; um segundo meio elástico (40) que tende a deslocar a alavanca de comando pa ra uma posição posterior de repouso; uma chapeleta de válvu la (54) montada de maneira estanque no interior do êmbolo oco, em volta da alavanca de comando; um terceiro meio elástico (58) que tende a deslocar a chapeleta da válvula para diante para a fazer contactar com uma primeira sede de válvula (28a) formada no pistão quando a alavanca de comando ocupa a sua posição posterior de repouso; um órgão de fim de curso fixo (44) montado no êmbolo oco e no qual 0 pistão se apoia quando a alavanca de comando ó deslocada para a frente; um órgão de fim de curso basculante (50), uma extremidade do qual está apta a rodar em relação ao órgão de fim de curso fixo e cuja outra extremidade tem um fim de curso (54), sen do a posição posterior de repouso da alavanca de comando d_e terminada pelo facto de o pistão (28) se apoiar sobre 0 ór gão de fim de curso basculante (50) e apoiando-se 0 fim de curso (54) sobre a referida superfície de fim de curso (22a) do invólucro; e um anel (46) de retenção dos mencionados ór gãos de fim de curso fixo (44) e basculante (50), sendo este anel de retenção (46) recebido numa gola anular (47) for mada no êmbolo (20) e tendo pelo menos uma parte anular (47) formada no êmbolo (20) e tendo pelo menos uma parte para suporte (46a) em apoio sobre um bordo do órgão de fim de curse
    - 1? fixo (44) virado para o exterior do êmbolo, caracterizado pe lo facto de o anel (46) ter também uma parte rectilínea (46b) orientada paralelamente ao eixo do êmbolo e recebida numa ra nhura (54b) formada no fim do curso (54) de maneira a permitir uma basculamento do órgão de fim de curso basculante (50) enquanto mantém este último no êmbolo (20).
  2. 2â. - Servomotor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a citada parte para suporte (46íl) e a referida parte rectilínea (46b) serem formadas nas extre midades do anel de retenção (46).
  3. 3^. - Servomotor de acordo com qualquer das reivih dicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o órgão de fim de curso fixo (44) ser uma chapa plana com um entalhe em for ma de U, cujo bordo voltado para o exterior do êmbolo (20) possuir um dedo (44b) dobrado para trás em direcção à meneio nada gola anular (47) e sobre o qual se apoia a citada parte para suporte (46a) do anel de retenção.
    2 e 3,
  4. 4â. - Servomotor de acordo com as reivindicações suporte (46a) no anel de retenção (46) estar orientada paralelamente ao eixo do êmbolo e dobrada para trás de encontro ao dedo (44b) na sua extremidade.
  5. 5®. - Servomotor de acordo com qualquer das reivin dicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de o órgão fim de curso basculante (50) ser uma chapa entalhada em forma de U e cujo bordo voltado para o exterior do êmbolo (20) possui uma lingueta (50b) que tem o fim de curso (54).
  6. 6«. - Servomotor de acordo com a reivindicação 55 caracterizado pelo facto de o fim de curso (54) possuir um furo (54a) orientado paralelamente ao eixo do êmbolo (20) e
    I no qual é recebida uma parte ma o órgão de fim de curso ba
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