PT88352B - Processo e aparelho para o revestimento de chapa de vidro - Google Patents

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Ronald Frank Berry
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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 88 352
REQUERENTE; PILKINGTON plc, britâni ca, com sede em Pres cot Road, St. Helens, Merseyside WA10 3TT , Inglaterra.
EPÍGRAFE: » PROCESSO E APARELHO PARA 0 REVESTIMENTO
DE CHAPA DE VIDRO
INVENTORES: Ronald Frank Berry.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883. Reino Unido em 28 de Agosto de 1987 , sob o n9. 8720360.
INPI. MOO. 113 R F 1G732
Memória descritiva referente à patente de invenção de PILKINGΤΌΝ plc, britânica, industrial e comercial, com sede em Prescot Road, St. Helens Merseyside Walo 3TT, Inglaterra, (inventor: Ronald Prank Berry, residente na Inglaterra), para PROCESSO E APARELHO PARA 0 REVESTIMENTO
DE CHAPA DE VIDRO.
' MAMÕRIA DESCRITIVA ! A invenção refere-se ao revestimento de , chapa de vidro, e, em particular, a um processo para o revesI timento de chapa de vidro por deposição de um revestimento ' proveniente de um gás de revestimento e a um aparelho apropriado para ser utilizado na aplicação do processo.
É conhecida a maneira de revestir chapa i de vidro por deposição química por vapor, e a descrição da
I patente de invenção britânica 1 507 996 descreve um processo j e aparelho nos quais um gás de revestimento é orientada para ! a superfície de uma tira de vidro quente a revestir, a partir Hde um distribuidor que se prolonga através da superfície transj iversai à direcção de deslocamento da tira, de maneira oue ο ί ii gás circula aproximadamente paralelo ao vidro em condiçães de i fluxo laminares e uniformemente através da largura da superfí! cie. Deposita-se um revestimento sobre a superfície de vidro ! quente e o gás de revestimento utilizado é dirigido de baixo jpara cima, afastando-se da superfície de vidro ao longo de um canal de escape formado entre paredes de guia a montante e a
- jusante. Instala-se una conòuta extractora na zona da extre midade superior do canal ue escape para recolher o gás de { revestimento utilizado cue sai deste canal, mas a conduta não está ligada ao canal de escape.
Quando se aplica o processo e aparelho descritos na especificação da patente de invenção britânica 1 50? 996 para a deposição de um revestimento de silicone reílector sobre uma tira de gás quente, verifica-se cue decorrido um período de tempo de aplicação, se acumula um depósito cue contém silicone sobre a superfície inferior da biqueira a jusante, quer dizer, a superfície - oposta e adjacente ao vidro - de um elemento de guia cue está assente no percurso do gás de revestimento sobre o vidro, limitando a zona de revestimento na sua extremidade a jusante e desviando gás utilizado cara afastá-lo do vidro.
Este depósito acaba por tocar no vidro e danificar o revestimento formado sobre 0 vidro, e o processo de revestimento tem ser interrompido enquanto o aparelho é retirado de cima do vidro e limpo para eliminar o depósito.
I Verificou-se que a acumulação do depósito jpode ser diminuída ou impedida, e que se pode manter um reves1timento satisfatório durante períodos significativamente maioΊ ijres, fazendo passar deliberadamente uma corrente de gás inerte ísobre a referida superfície adjacente ao vidro.
j
De acordo com a presente invenção , propor: i jciona-se um processo para 0 revestimento de chapa de vidro ípor deposição química de vapor, em que se induz a circulação nde um gás de revestimento sobre uma superfície de vidro auente inuma zona de revestimento e o gás utilizado é desviado do vidro í|na extremidade a jusante da zona de revestimento , por um canal ide escape , por meios de desvio constituidos por uma superfície adjacente à superfície do vidro e por uma superfície que define a parede a jusante do canal de escape que é contínua com a '1 - 2 suoerfície d
ro o vidro, caracterizado pelo ie se lenta ;
induzir a.
ferida superfície dos meios de desvio para inibir a formação de um depósito proveniente do gás utilizado sobre a referida superfície, por sucção aplicada ao canal de escape, possuindo passagem de uma corrente de gas inerte sobre a os meios de desvio una forma
5UÍ oermite um ?erular do gás inerte sobre as mesmas ser que haja mistura do ^ás ineríj te e do gás de revestimento utilizado na zona de revestimento.
I; 0 fluxo de gás inerte diminui ou impede a for'1 mação de um depósito a partir do gás utilizado, depósito cue, a não ser assim, se formaria sobre a referida superfície adja'cente à superfície de vidro. 0 débito de fluxo em volume do I gás inerte sobre a referida superfície é de preferência pelo ,, menos 5θ % do débito de fluxo em volume de gás de revestimen! to utilizado que é afastado do vidro na extremidade a jusante da zona de revestimento.
! Á expressão gás inerte é utilizada na presente descrição para designar um gás que não deposita por si próprio um revestimento sobre o viòro e não sofre oualcuer reacção prejudicial ao' processo de revestimento com o gás de ;revestimento utilizado. A corrente de gás inerte pode ser 1 composta pela atmosfera que envolve o posto de revestimento no qual se aplica o revestimento. Quando o revestimento é aplicado a uma tira de chapa de vidro enquanto esta avança sobre o banho float, a corrente de gás inerte utilizada pode ser composta convenientemente pela atmosfera protectora do banho float, fluxo de gás inerte diminui ou impede a formação de um depósito proveniente do gás utilizado cue, a não 'ser assim, se formaria sobre a referida superfície adjact à suoerfície de vidro.
- 5 oara o rgvss
C processo da preser.be invenção mento de chapa de vidro por deposição é útil química por vapor. A expressão deposição química por vapor é utilizada na presente para designar processos en çue o revestimento ί é formado por meio de reacção de ura ou mais foni :s ae gás. Por exemplo , o exemplo um carbonito ás de revestimento pode ser ur etálicoy que oiroli o:
as , por a deoositar um revestimento sobre o vidro, ou uma mistura de gases que reagem uns com os outros, por exemplo vapor de cloreto estânico e vapor de água, para depositar um revestimento sobre o vidro.
gás de revestimento pode conter um componente não reagente , por exemplo azoto, como portador.
processo mostrou ser especialmente útil quando se utiliza um gás que contém silano para aplicar um re ι vestimento a vidro quente. Os gases que contêm silano podem ser utilizados para depositar um revestimento de silicone reji ílector conforme descrito nas patentes de invenção britânicas H03 1 507 465 e GB 1 50? 996, ou um revestimento que contêm J silicone e oxigénio e tem uma grande transmissão luminosa, : útil como barreira para impedir a migração de ices de metal •alcalino a partir do vidro. A formação de algumas dessas jj barreiras constituídas por revestimento é descrita na espeoiíi ficação britânica publicada GB 2 163 146A.
| De acordo com outro aspecto da invenção,
Iproporciona-se um aparelho para revestir chapa de vidro por meio de depósito de um revestimento proveniente deu nm gás de revestimento que compreende um suporte para o vidro a revestir, meios para fazer avançar o vidro aobre o referido ísuporte, uma conduta de abastecimento de gás que se prolonga transversalmente ao percurso de deslocação do vidro, montada j
para dirigir um gás de revestimento sobre a superfície de jvidro quente numa zona de revestimento, meios de desvio que incluem uma superfície adjacente à superfície de vidro, para jidesviar o gás utilizado afastando-o do vidro na extremidade
a jusante da zona de revestimento, um canal de escape para !
circulação do pás de revestimenro utilizado, afastando-o da j superfície de vidro, e meios de sucção para recolher o gás , utilizado proveniente do canal de escape, caracterizado por :
~ í os meios de sucção estarem ligados com o canal de escape e a referida superfície dos meios de desvio estar afastado do per-, curso de deslocação do vidro para indução de uma corrente de gás inerte sobre a referida superfície por funcionamento dos referidos meios de sucção, sendo os meios de desvio constituídos por uma superfície que define a parede a jusante do canal de escape contínua com a referida superfície adjacente ao vidro e com forma apropriada para proporcionar um fluxo regular do gás inerte sobre a mesma, sem mistura do gás inerte com o gás de revestimento utilizado na zona de revestimento.
 superfície adjacente ao vidro á de prefe/ rência aproximadamente paralela à superfície de vidro, e está I de preferência afastada pelo menos 5 rm õo percurso de desloca ção de superfície do vidro. Isto facilita um fluxo de atmosfera exterior entre a superfície de vidro e a referida superfície , servindo a atmosfera de gás inerte cue circula sobre a referida superfície e impede a formação de um depá tir do gá s aí revestimento utilizado sobre a ióo a pareferida suoerfícis.
Numa forma de realização preferida da inveh ção , o aparelho compreende um bloco central e primeiro e segundo elementos laterais que são adjacentes ao referidos bioco cert trai e definem um canal de guia com a forma aproximada de U para gás proveniente da conduta de abastecimento de gás entre o primeiro elemento lateral e a parede lateral a montante do blo co central? entre a parede inferior do bloco centrai e o percurso do vidro, e entre a parede lateral a jusante do bloco central e o segundo elemento lateral , constituindo a parte do canal de guia entre a parede lateral a jusante do bloco central e o segundo elemento lateral, o canal de escape.
A invenção e representada mas nao
limitada, pela descrição que se segue com referência aos desenhos anexos, nos quais as figuras representam.
A Figura 1 é um corte vertical através ! de um aparelho de fabricação de vidro float, que mostra i esquematicamente (e não à escala) a posição de um aparelho de revestimento para aplicação da invenção que se prolonga ' transversalmente ao percurso de deslocação de uma tira de íi vidro.
J A Figura 2 é um corte vertical ampliado i através do aparelho de revestimento representado na Figurai.
I A Figura 3 é uma vista em alçado de
I parte do aparelho de revestimento representado nas Figuras 1 e 2 na direcção da seta III da Figura 2, eom o bloco de grafite 37 e o extractor 60 retirados.
A Figura 4 é uma vista em alçado anterior do extractor 60 na direcção da seta IV da Figura 2, com os elementos de guia horizontais 56, 57 do extractor 60 retirados.
'ί A Figura 5 é uma vista em planta de um dispositivo de folga de blocagem incorporado no extractor i 60.
i ij A Figura 6 é um corte pela linha VI-VI í' da Figura 5.
I j A Figura 1 representa vidro em fusão que é fornecido a um banho de estanho ou liga de estanho ei fusão 2 contido numa estrutura de depósito 3. Uma tira de vidro 4, mais estreita que o banho do metal em fusão, é ij formada sobre o banho onde é suportada pelo estanho em fusão. A tira é avançada ao longo do banho e retirada do banho sobre rolos 5 de tracção accionados, montados para além da saída 6 do banho. Uma atmosfera protectora, por exemplo 85% de azoto e 5% de hidrogénio, é mantida num pleno no espaço superior 7 ί sobre o banho de metal em fusão, sendo fornecida através de condutas 8 que se prolongam de cima para baixo através da
- 6 I
cobertura 9 e estão ligadas a um tubo de comunicação comum !
11. Mantém-se um gradiente de temperatura ao longo do banho > partindo de uma temperatura de aproximadamente 1000°C na ex- j tremidade de entrada 12 do banho e indo até uma temperatura na gama de 57O°C na saída 6, onde a tira é descarregada do ; banho. ,
Um distribuidor de gas, designado de | | maneira geral por 14, para fornecer gas de revestimento à ί j : superfície da tira de vidro, está localizada transversalmente ao percurso de deslocação da tira em direcção à extremidade ! de saída do banho. 0 distribuidor prolonga-se assim através ,( da superfície superior da tira de vidro e transversalmente
I ao percurso de deslocação do vidro.
!
) Conforme está representado na Figura 2,
I o distribuidor de gás 14 compreende um elemento de canàl 21 ! com secção em U invertido que tem paredes laterais 22, 23 e uma parede superior 24. 0 canal no elemento 21 é dividido j por uma divisória vertical 25 soldada à parede superior 24 do elemento 21. Um elemento horizontal 26 está soldado à base da parede lateral 23 e prolonga-se a partir desta para ! dentro e para fora; a secção do elemento 26 cue se prolonga ! para dentro forma, com a divisória 25, a parede lateral 23 ; e a parede superior 24, uma conduta rectangular 27. Os elementos horizontais 28, 29 prolongam-se para dentro a partir da parede lateral 22 e da divisória vertical 25 respectivamente e definem entre si uma abertura alongada 30.
Um segundo elemento de canal 31 com secção em U invertido de menores dimensões está localizado centralmente entre a parede lateral 22 e a divisória 25, j com os bordos inferiores soldados a elementos horizontais ' 28,29.
i;
Os dois elementos de canal 21, 31 com ; secção em U invertido definem entre si, conjuntamente com os ! elementos horizontais 28 e 29, uma conduta 32 com secção U | para a passagem de um líquido refrigerante, e a conduta rectangular 27 serve de conduta de retorno do líquido refrige- 7 -
rante. A face interior do elemento de canal 31 com secção em
U, juntamente com as extremidades biseladas dos elementos ho- j rizontais 28, 29 define uma conduta 33 de abastecimento de gás! de revestimento que se abre através de uma abertura alongada 30 dentro de um limitador de fluxo gasoso 34.
limitador de fluxo gasoso 34 é do tipo descrito na especificação de patente de invenção brita- nica GB 1 507 966, e, para mais pormenores e representações, deve consultar-se aquela especificação. 0 limitador compreendei ! uma pluralidade de fitas metálicas franzidas longitudinalmenI te na forma de sinusoide e montadas verticalmente em relação de encosto umas às outras, prolongando-se ao longo da extensão do distribuidor (quer dizer através da largura do percurso do vidro a revestir). As fitas metálicas franzidas contíguas j estão colocadas desfasadas umas das outras para definir uma ' pluralidade de canais verticais entre elas. Estes canais verticais têm área de secção transversal pequena em comparação com a área de secçac transversal da conduta de abastecimento ίde gás 33, pelo que, quando à conduta 33 se fornece gás de !revestimento sob pressão, a pressão diminui pouco ao longo da j conduta 33, em comparação com a diminuição de pressão através dos canais verticais, e o limitador de fluxo gasoso 34 proporj ciona libertação de gás de revestimento a partir da conduta de ! abastecimento de gás 33 com pressão quase uniforme ao longo da extensão da conduta.
Blocos de grafite perfilados 35,36 e a montante, no centro e a jusante, prolonga-se respectivamente através da largura do vidro a revestir. 0 bloco de grafite a montante 35 está fixado por meio de cavilhas (não representadas) ao elemento horizontal 28, enquanto o bloco de grafite central 36 está fixado por meio de cavilhas (não rejpresentadas) aos elementos horizontais 26 e 29. 0 bloco de gra fite a jusante 37 está fixado de maneira análoga, por meio de i
jcavilhas 48 que passam através de peças de distância 40 (Eigura Í2, 3) espaçadas através da largura do distribuidor, a blocos de aço 38 espaçados que estão soldados à face exterior do ele- 8 i
r mento lateral 23 do elemento de canal 31 com secção em U.
Uma série superior de blocos de aço espaçadas 39 está soldada à face exterior do elemento lateral 23 do elemento de canal 21 com secção em U acima dos blocos | de aço inferiores 38. Um quarto bloco de grafite perfilado ' 41 está no bordo superior posterior do bloco central 36 e está fixado por meio de cavilhas 49 aos blocos de aço inferiores ; 38 Um quinto bloco de grafite perfilado 42 está no cimo do j bloco 41 e á fixado por meio de cavilhas 50 aos blocos de aço j superiores 39. Os blocos de grafite 41 e 42 prolongam-se através da largura do vidro a revestir.
Os blocos de grafite 35 e 37 constituem j primeiro e segundo elementos laterais que, conjuntamente com ι o bloco central, definem um canal de guia 47a, 47b, 47c para gás de revestimento que circula a partir da circula a partir da conduta de abastecimento 33 através do limitador de fluxo de gás 34, entre o bloco de grafite 35 e a parede lateral a montante do bloco central, entre a parede inferior do bloco central e o percurso do vidro, e entre e a parede lateral a jusante do bloco central e o bloco de grafite 37. A parte ί47b do 55 que impedem a saída de gás utilizado a partir dos 'bordos do distribuidor.
Um elemento 65 com secção oca rectanguί lar (Figura 2) com uma ranhura 54 cortada na sua face anterior que termina nivelado com as extremidades da ranhura 64, está montado centralmente no elemento 61 por meio de varões de aço 66. As placas horizontais 67 e 68 acima e abaixo das ranhuras j 64, 54 são soldadas à face anterior interior do elemento 61 ji e à face anterior exterior do elemento 65. Uma placa horizontal I 69 está soldada à face posterior exterior do elemento 65 e à jiface posterior interior do elemento 61. 0 elemento 65 com J secção oca rectangular, juntamente com as placas 68, 69 define o lado superior de um canal inferior 70 para fluxo de égua de refreigeração pelo elemento 61. 0 elemento 65 com as placas ί 67, 69 define o lado inferior de um canal superior 71 para o fluxo de retomo de água refrigerante.
Os canais de entrada e saída 72, 75 abrem-se dentro de canais 70, 71 respectivamente. 0 elemento 65 com secção oca rectangular constitui uma conduta 74 de extracção de gás arrefecido por água através da largura do aparelho de revestimsnto e está ligado por condutas de escape 75, 76 (Figura 4-) a uma bomba de vácuo de baixa pressão.
Conforme está representado na Figura 4-, a ranhura 64 feita no elemento 61 é obliterada por placas espaçadas 77 sobre a frente do canal. As placas obliteradas 77 têm pequeno comprimento em direcção ao centro da ranhura a fim de assegurar, tanto quanto possível, um efeito de sucção uniforme ao longo da extensão do extractor, quando se aplica sucção através das condutas de escape 75, 76.
As fitas de aço horizontais 78, 79 estãc j soldadas à face anterior do elemento 61 acima e abaixo das i
J placas obliteradas 77 e suportam placas ranhuradas 80 com rafnhuras 81 (nem todas numeradas) sobre as aberturas entre placas obliteradas 77 da ranhura 64. As ranhuras 81 proporcionam um percurso de fluxo de gás a partir do canal de escape entre os
I blocos de carvão e os elementos de guia horizontais 56, 57 1 através da ranhura 64, dentro do canal 82 definido entre as !placas horizontais 67, 68 dentro do elemento 61, e, a partir ; daí, dentro da conduta de extracção 74 do elemento 65 com secção oca rectangular.
Em funcionamento, as ranhuras 81 das ί placas ranhuradas 80 tendém para ficar parcialmente bloqueadas com solido depositado a partir do gás de revestimento i utilizado. Para eliminar esses depósitos, as ranhuras têm perI nos 85 aue estão montados para movimento de vaivém nas ranhu! ras. Cada um dos pemos 85 está montado num bloco 84 (cf.
Figuras 2, 5 e 6) e prolonga-se através da ranhura 81 corresj pondente. Os blocos 84 são reunidos por fitas 85, 86 de aço horizontais qsuperior e inferior, embebidas em ranhuras abertas nos blocos 84. As fitas 85, 86 estão localizadas entre a face anterior interior de secção rectangular 65 (cf. Figura 2) e uma estrutura de suporte 87 que compreende placas, 88, 89
1 horizontais superior e inferior espaçadas por varões verticais ’ 90 dentro da secção rectangular 65. Elementos horizontais i 85, 86 estão ligados a manípulos 91, 92 que se prolongam para alem cas extremidades de secção 65 (Figura 4). 0 movimento de vaivém das fitas 86, 87 dentro do elemento 65 por meio de ; manípulos 91, 92 desloca os pemos 83 para lá e para cá J dentro das ranhuras 81 nas placas 83, o que elimina quaisquer depósitos provenientes dos lados das ranhuras e impede qualquer bloqueio que poderia ocorrer noutras condições. 0 extrajç tor 60 ligado à bomba de vácuo de baixa pressão (não represen tada ) constitui meio de sucção para retirar gás ao longo do !
canal de escape, e, mediante a utilização de placas de oblii teração 77 com comprimento variado, á apropriado para proporj cionar um efeito de sucção uniforme através da largura do : canal de escape.
Cada um dos blocos de grafite 35 e 37 : como o bloco central 36, está espaçado do percurso de deslocação de uma tira de vidro sobre o banho float . 0 intervalo j óptimo entre a superfície 43 do fundo do bloco 37 e o percur; so de deslocação da superfície de vidro varia com o gás de j revestimznto utilizado e com as condições do revestimento, mas i será geralmente de pelo menos 5 mm, para permitir que o fluxo ' de atmosfera de banho passe entre a superfície 43 e a super! fície do vidro. No aparelho representado na Figura 2, o segun do elemento lateral constituído pelo bloco de grafite 37 !
termina a pouca distância do percurso de deslocação da superfície do vidro, distância esta que á aproximadamente igual à altura do canal de guia 47b com a forma de U da zona de revestimento entre a parede inferior do bloco central e o per! curso de deslocação da superfície do vidro. Assim, o débito em volume do gás inerte constituído pela atmosfera do banho sobre a superfície 43, entre a superfície 43 e a superfície do vidro, e dentro do canal de escape, á análogo ao dábito í em volume de gás de revestimento utilizado dentro do canal de j escape.
Em funcionamento, o débito de abaste- 11
: cimento de gás de revestimento é ajustado pera proporcionar fluxo laminar do gás de revestimento paralelo à superfície ij do vidro sob o bloco central-.36. Ao mesmo tempo, a altura do j bloco 37 é escolhida, conjuntamente com a sucção aplicada pelo extractor 60 so canal de escape , de maneira a retirar [ uma corrente de atmosfera de banho entre a superfície inferior 43 do bloco 37 e a tira de vidro 4. A curvatura da superfície 45, cue é contínua com a superfície 43 do bloco 37, θ análoga e constitui uma imagem aproximada reflectida da curvatura da parede a jusante do bloco central 38, e proporciona um fluxo
I regular de atmosfera de banho por cima dela, sem mistura do gás de revestimento utilizado com a atmosfera de banho na zona de revestimento ou na parte inferior do canal de escape, cue poderia desfazer o fluxo laminar uniforme de gás de revestimento paralelo à superfície do vidro sob o bloco central 58, e, portanto, prejudicar a uniformidade do revestimento.
j As ranhuras 31 para escape do gás de rei vestimento utilizado no extractor 50 estão de maneira a asseI gurar a aplicação de sucção aproximadamente uniforme ao canal ii de escape através da largura da tira de vidro cue está sendo revestida, mantendo assim revestimento uniforme através da largura do vidro. Quando for necessário, os manípulos Q1 e : 92 são accionados em movimento de vaivém para deslocar os pernos 83 para lá e para cá nas ranhuras 81 e impedir que depésitos provenientes do gás de revestimento se acumulem e bloj queiem as ranhuras. Λ invenção permite utilizar o processo , de revestimento períodos de tempo prolongados, sem necessidade de interrupções frequentes para eliminar os depósitos da superfície dos meios de desvio, que dirigem o gás de revestimento utilizado afastando-o da superfície do vidro. Por exem' ρΐο, o aparelho descrito foi utilizado para revestir vidro float de 6 mm com um revestimento de silicone reflector dulj rante um período contínuo de 17 horas sem qualquer necessidade de suspender o processo para retirar depósitos de silicone do , aparelho.
- 12 e revestimento utilizado ί A expressão g utilizado na presente para iesionar ur ^ás que foi i < para revestir o vidro. Isto não implica que todos os j nentes reagentes do gás tenham necessidade de ter sidc zados, e, de facto, o gás de revestimento utilizado rí através do canal de escape pode conter quantidades sit , tivas de componentes de revestimenso cue não entrarem
I ! ção .
itilisado compo) utili5tirado ^nificaen reac-

Claims (1)

  1. R Ξ I 7 I fí D I 0 A Ç õ Ε 5
    - lã Processo oara o revestimento de hao de vidro por deposição química de vapor, em que se induz a circulação de um gás de revestimento sobre uma superfície de vidro quente nuna zona de revestimento e o gás utilizado e desviado do vidro na extremidade a jusante da zona de revestimento, por um canal de escape , por meios de desvio constituídos por uma superfície adjacente à superfície do vidro e por uma superfície que define a parede a jusante do canal de escape que é contí- j nua com a referida superfície do vidro, caracterizado pelo fac. to de se induzir a passagem de uma corrente de gás inerte sobie a referida suoerficie dos meios de desvio oara inibir a formação de um depósito proveniente do gás utilizado sobre a referida superfície, por sucção aplicada ao canal de escape, possu! indo os meios de desvio uma forma que permite um fluxo regular do gás inerte sobre as mesmas sem que haja mistura do gás iner te e do gás de revestimento utilizado na zona de revestimento.
    Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida corrente de gás inerte ser composta pela atmosfera que envolve o posto de revestimento no qual é aplicado o revestimento.
    ! Processo de acordo com a reivindicação 2, ij caracterizado por o revestimento ser aplicado a uma tira de 1 vidro float à medida que o revestimento avança sobre o ba, nho de flutuação e por a corrente de gás inerte ser composta pela atmosfera protectora do banho flutuante.
    processo de acordo cor. qualquer das reivino.ro ções anteriores caracterizado por gás de reacção compreender um silano .
    - 5a _
    Processo de acordo cor a reivindicação 4, caracterizado por se depositar ua revestimento de silicone reilector sobre o vidro.
    - os
    Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por se depositar sobre o vidro um revestimento que compreende silicone e oxigénio e possuindo uma grande transmissão de luz útil como um revestimento de barreira para impedir a migração de iões de metal alcalino provenientes da suoerfície de vidro.
    - 7& Aparelho para revestir chapa de vidro por I . z i meio de deposito de um revestimento proveniente deu um gas ! de revestimento que compreende um suporte para o vidro a revestir, meios para fazer avançar o vidro sobre o referido suporte , uma conduta de abastecimento de gás que se prolonga transversalmente ao percurso de deslocação do vidro, montada para dirigir um gás de revestimento sobre a superfície de vidro quente numa zona de revestimento, meios de desvio que 'incluem uma superfície adjacente à superfície de vidro, para idesviar o gás utilizado afastando-o do vidro na extremidade ja jusante da zona de revestimento, um canal de escape para ,circulação do gás de revestimento utilizado, afastando-o da superfície de vidro, e meios de sucção pare, recolher o gás j utilizado proveniente do canal de escape, caracterizado por j os meios de sucção estarem ligados com o canal de escape e a referida superfície dos meios de desvio estar afastado do per- I ;curso de deslocação do vidro para indução de uma corrente de |gás inerte sobre a referida superfície por funcionamento dos ireferidos meios de sucção, sendo os meios de desvio constitui- ! dos por uma superfície que define a parede a jusante do canal de escape contínua com a referida superfície adjacente ao vi:dro e com forma apropriada para proporcionar um fluxo regular I do gás inerte sobre a mesma, sem mistura do gás inerte com o gás de revestimento utilizado na zona de revestimento.
    i
    - Sâ j j
    Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a referida superfície adjacente ao vidro estar afastada pelo menos 5 nua do percurso de deslocação da su- ] perfície do vidro.
    I í _ 9a _ ’ Aparelho de acordo com qualquer das reivindiM * caçoes 7 ou 8, caracterizado por compreender um bloco central i
    e um primeiro e segundo elementos laterais colocados contiguamente ao referido bloco central, para definir um canal de guia :com a forma aproximada de U, para o gás proveniente da conduta de abastecimento de gás entre o referido elemento lateral e a parede lateral a montante do bloco central , entre a parede do 'fundo do bloco central e o percurso do vidro, e entre a parede (lateral a jusante do bloco central e o segundo elemento lateral constituindo a parte do canal de guia entre a parede lateral a jusante do bloco central e o segundo elemento lateral, o canal de escape .
    lOê
    Aparelho j caracterizado por a supe I adjacente ao vidro estar ) da superfície do vidro d !í igual à altura do canal
    I \ parede do fundo do bloco da suuerfície do vidro.
    de acordo coo a reivindicação 9, rfície do secundo elemento lateral afastada do percurso de deslocação e ura distância aproxiradarente de guia cor a forra de U entre a central e o persurso de deslocação
    - lis Aparelho de acordo cor a reivindicação 10, caracterizado por a referida distância ser de pelo renos 5 mm.
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