PT88113B

PT88113B - Dispositivo pulverizador possuindo na sua extremidade de saida um distribuidor de um fluido aditivo

Info

Publication number: PT88113B
Application number: PT88113A
Authority: PT
Inventors: Rudy R Proctor; Fred M Reinstein
Original assignee: Turbo Tek Interprises Inc
Priority date: 1987-07-27
Filing date: 1988-07-27
Publication date: 1993-09-30
Also published as: CN1030881A; ZA885492B; AU2313288A; PT7980U; PL273930A1; PT88113A; AU582990B3; IL87188A0; IT8821660V0; WO1989000889A1; PT7980Y; US4858830A; KR890701224A; DE8809599U1; YU143788A; IT215166Z2

Description

Descrição da técnica relacionada

São conhecidos dispositivos pulverizadores nos quais um fluido aditivo, tal como um detergente, um insecticida ou um fertilizante, ê misturado com um fluido primário, tal como a água, sendo depois os fluidos misturados distribuídos. Dor exemplo, os pedidos de patente americanos compendentes 12. 713 824 e 12. 045 562, registados em 20 de Março de 1985 e em 4 de Maio de 1987, respectivamente, e concedidos ao mesmo cessionário do presente pedido de patente, descrevem um dispositivo pulverizador que se segura com as mãos, que utiliza um tubo de pulverização telescópico, do tipo vara, que distribui os fluidos primário e aditivo misturados. Neste dispositivo, o fluido aditivo (por exemplo, detergente) ê armazenado numa ampola flexível passível de reenchimento, nu ma caixa do dispositivo. Quando o fluido primário (por exemplo água) se escoa através do dispositivo, uma porção do fluido primário é selectivamente derivada para exercer pressão na ampola e fazer com que o fluido aditivo seja distribuído para o interior do fluido primário. A mistura resultante é então pulverizada a partir do tubo telescópico. Embora este dispositivo funcione bem e tenha tido aceitação comercial, existe também uma necessidade de um dispositivo no qual o fluido aditivo pos sa obter-se pré-embalado de uma forma barata para depois deitar fora, sendo uma finalidade primária da presente invenção proporcionar um tal dispositivo.

A patente americana 12. 4 174 0ó8 de R. L. Rudolph apresenta uma pistola de ar comprimido que possui um cartucho descartável na qual uma parte do ar que entra na pistola é derivada através de uma passagem para fazer com que um êmbolo force o material do cartucho para a frente para o fluxo de ar principal, que atomiza o material e faz com que o mesmo saia pulverizado da tubeira, como um fino nevoeiro.

A patente americana 12. 4 403 737 de Η. H. Hancock apresenta um pulverizador do tipo manual que po_s sui uma botija do fluido aditivo montada na sua extremidade ex

- 2 terior, da qual é extraído o fluido aditivo por um fluido primário (por exemplo água) através de uma mangueira de ligação para a sua mistura no fluido primário quando ele é pulverizado a partir do dispositivo.

A patente americana 02. 2 337 149 de G. E. Bullock apresenta um dispositivo pulverizador do tipo va ra que compreende uma câmara de cartuchos, um tubo de extensão, um dispositivo de pulverização e uma extremidade de saída do tubo de extensão e uma válvula de controlo numa extremidade .de entrada da câmara de cartuchos. Em utilização, escoa-se água através da câmara de cartuchos para dissolver um cartucho nela contido e incorpora o material do cartucho na água, escoando-sé depois a mistura resultante através do tubo de extensão pa ra sair da tubeira de pulverização.

A patente americana 12. 2 218 790 de E. J. Gifford também apresenta um dispositivo pulverizador do tipo de vara que compreende, em sequência, uma válvula de controlo, uma câmara de cartuchos, um tubo de extensão alongado e uma tubeira exterior de pulverização.

A patente americana 02. 1 169 524 de 1. S. Baker apresenta um dispositivo pulverizador que se segura com a mão, que compreende um recipiente para conter uma solução, uma mangueira de extensão e uma tubeira de pulverização, no qual água proveniente de uma mangueira de entrada produz uma pressão hidráulica num êmbolo móvel no recipiente da solução para fazer com que o êmbolo aplique pressão na solução, fa zendo assim com que a solução seja pulverizada a partir do dis positivo através da tubeira de pulverização.

A patente americana 02. 2 257 585 de G. Auvil apresenta um dispositivo pulverizador que possui um cabo telescópico de extensão no qual uma virola que pode liber tar-se, actuada manualmente, é susceptível de ser posicionada selectivamente ao longo de um cabo tubular para variar a distância da tubeira de pulverização ao operador. 0 dispositivo

também inclui uma válvula de controlo no cabo tubular.

A patente americana US. 3 915 832 de J. C. Davis apresenta uma pistola pulverizadora do tipo telescópico na qual uma tubeira de pulverização está montada rotati vamente na extremidade exterior de uma vara telescópica, com uma mangueira ligada à tubeira de pulverização, estèndendo-se no interior da vara até uma válvula de controlo na sua extremidade interior. Quando a vara é contraída, o excesso de mangueira é armazenada sobre orelhas adjacentes â extremidade interior da vara.

Sumário da invenção

Em geral, um dispositivo pulverizador segundo a presente invenção compreende um tubo de pulverização com uma extremidade de entrada de um fluido e uma extremidade de saída do fluido. Q tubo de pulverização tem um mecanismo de acoplamento para acoplar o tubo de pulverização a uma fonte de fluido primário. Um distribuidor de fluido aditivo, tendo uma câmara para reter fluido aditivo, está ligado â extremidade de saída do fluido do tubo de pulverização em alinhamento coaxial com a direcção do fluxo de fluido primário através do tubo de pulverização, 0 tubo de pulverização pode ser de construção alongada telescópica ou de construção não telescópica, e pode incluir uma válvula de controlo.

De preferência, o distribuidor do fluido aditivo é obtido na forma de um cartucho cheio préviamente, pode ser montado de maneira amovível no tubo de pulverização por meio de uma união de desligação rápida, e ê descar tável.

distribuidor de fluido aditivo segundo a presente invenção compreende um conjunto de caixa tendo uma extremidade de entrada e uma extremidade de distribuição, e um mecanismo na extremidade de entrada do conjunto de caixa para fixar o conjunto de caixa a uma fonte de fluido pri

- 4 mário, tal como o tubo de pulverização atrãs mencionado. Uma conduta no conjunto de caixa transporta a maior porção do fluxo de fluido primário proveniente da extremidade de entrada do conjunto de caixa para a extremidade de distribuição do conjun to de caixa. 0 interior do conjunto de caixa está dividido em três câmaras, sendo a primeira câmara, na extremidade de entra da do conjunto de caixa, para receber uma porção derivada do fluxo de fluido primário. A segunda câmara e para conter fluido aditivo, e a terceira câmara, adjacente à extremidade de distribuição do conjunto de caixa, é para a misturação dos fluidos primário e aditivo. Um mecanismo de válvula desmontável, que é aberto pela montagem do distribuidor de fluido no tubo de pulverização, impede o fluxo do fluido aditivo para a terceira câmara de misturação antes da montagem do distribuidor no tubo, e um elemento móvel, de preferência um êmbolo anu lar, separa o fluido primário na primeira câmara do fluido adi tivo na segunda câmara. Em utilização, a porção derivada do fluido primário que se escoa para a primeira câmara desloca o êmbolo para produzir pressão no fluido aditivo e provoca o escoamento do fluido aditivo da segunda câmara, através do mecanismo de válvula libertado, para a terceira câmara para se mis turar com o fluido primário. Os fluidos primário e aditivo mis turados escoam-se então para fora do pulverizador através da tubeira de pulverização.

conjunto de caixa do distribuidor de fluido aditivo pode ser constituido por uma caixa exterior e uma tampa na extremidade de entrada do fluido do conjunto de caixa. A tampa pode ser formada por um anel de aperto exterior um anel de vedação interior, um cubo de montagem e uma abertura no cubo de montagem para permitir o escoamento do fluido primário da fonte de fluido primário para a conduta e a primei, ra câmara. A tampa pode ser de construção com montagem por dis positivo de fecho de mola ou auto-vedante, incluindo a tampa e a carcassa elementos cooperantes (incluindo a tampa um anel de vedação) para reter e vedar a tampa na caixa. A conduta pode ser uma combinação, disposta centralmente, de um tubo de guia

- 5 do êmbolo com a conduta do fluido primário tendo um flange anu lar adjacente a uma extremidade de descarga, que está situada contra uma sede periférica na caixa na extremidade de distribuição do conjunto de caixa, e que coopera com um elemento deflector .do flange da caixa para definir o mecanismo de válvula do fluido aditivo susceptível de ser libertado.

tubo de pulverização telescópico alon gado pode ser constituído por um tubo exterior com um mecanismo de acoplamento numa extremidade de entrada de fluido do tubo exterior, uma válvula de controlo no tubo exterior e pelo menos um tubo adicional interior disposto com possibilidade de movimento alternativo no interior do tubo exterior para o movi mento entre posições estendida e recolhida. 0 tubo interior também pode ser extensível para fora relativamente ao tubo exterior em resposta à pressão do fluido, sendo o distribuidor de fluido aditivo acoplado ao tubo interior na sua extremidade de saída do fluido.

Breve descrição dos desenhos

As figuras dos desenhos anexos representam:

A fig. 1, uma vista em planta de um dispositivo de pulverização com um distribuidor de fluido aditivo e um tubo de pulverização telescópico segundo a presente invenção, com o tubo de pulverização numa posição estendida;

A fig. 2, uma vista em corte ampliada do dispositivo de pulverização com o distribuidor de fluido aditivo e o tubo de pulverização telescópico como se representa na fig.l, com o tubo de pulverização recolhido;

A fig. 3A, uma vista com as peças sepa radas do distribuidor de fluido aditivo;

A fig, 3B, uma vista em perspectiva de uma tampa de montagem por fecho de mola e auto-vedante para o

distribuidor de fluido aditivo representado na fig.3A;

A fig. 3C, uma vista em perspectiva de um êmbolo auto-vedante para o distribuidor de fluido aditivo representado na fig.3A;

A fig. 3D, uma vista de topo do distri buidor de fluido, na condição montada, visto segundo a linha (3D-3D) na fig.3A;

A fig. 3E, uma vista ampliada, com cor te parcial, da extremidade de distribuição do distribuidor de fluido aditivo montado, antes de o distribuidor ser montado no tubo de pulverização;

As fig. 4A e 4B, vistas parciais que ilustram uma característica importante do distribuidor de flui do aditivo;

A fig. 5j uma vista em planta de uma forma de realização alternativa do tubo de pulverização segundo a presente invenção; e

A fig. 6, uma vista em corte transversal do tubo de pulverização representado na fig.5, ligado ao distribuidor de fluido aditivo, representado na fig.3A.

Descrição pormenorizada

Com referência às fig. 1 e 2, na forma de realização ilustrada, da presente invenção, o dispositivo de pulverização (10) compreende um tubo de pulverização na forma de um conjunto de tubo de pulverização telescópico (12) e um distribuidor ou cartucho (14) de fluido aditivo prêviamente embalado, formado inteiramente por peças de plástico mol dadas. 0 distribuidor (14) de fluido aditivo ê montado de maneira amovível numa extremidade de saída do tubo de pulverização (12) como uma extensão do mesmo, em alinhamento coaxial com um eixo longitudinal do tubo de pulverização e portanto em

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alinhamento coaxial com a direcção do escoamento de um fluido primário (por exemplo água) através do tubo de pulverização, para proporcionar um escoamento relativamente sem obstrução, a alta velocidade, do fluido primário através do distribuidor. 0 tubo de pulverização telescópico (12) é construído de modo tal que o tubo de pulverização se estende automaticamente para uma posição operativa alongada, como se mostra na fig.l, em respo.s ta à pressão provocada pelo fluxo do fluido primário através do tubo de pulverização. Quando se tiver completado uma operação de pulverização, o tubo de pulverização (12) pode recolher -se manualmente para uma condição inoperativa recolhida como se representa na fig.2.

Gomo aqui se descreve, o tubo de pulve rização telescópico (12) é de um tipo representado nos pedidos de patente americanos compendentes NS. 713 324 e NS. 045 562, cujas descrições, na medida em que não sejam inconsistentes com a presente invenção, se incorporam aqui por referência. Mais especificamente, o tubo de pulverização telescópico (12) compreende um tubo de plástico exterior (16), um tubo de plástico intermédio (18) e um tubo de plástico interior (20) tendo, segundo a presente invenção, o distribuidor de fluido (14) montável amovivelmente numa sua extremidade exterior.

tubo de pulverização (12) pode ser ligado a uma fonte (por exemplo uma mangueira, não representada) do fluido primário, tal como água, por uma união roscada (22), numa extremidade de entrada do tubo de plástico exterior (16). Gomo está representado na fig.2, o fluido primário que entra no tubo de pulverização (12) inicialmente passa através de uma válvula de retenção de plástico, de uma via (24), de um tipo apropriado para impedir o fluxo revertido do fluido primá rio no tubo. Uma válvula de esfera (26), tendo um manipulo de operação (28) e uma esfera (30) com uma passagem em U (32), controla o escoamento do fluido primário através do tubo de pulverização (12), tendo a válvula aneis de vedação toroidais (33) apropriados para impedir fugas, e pelo menos uma posição de LIGADO e uma posição de DESLIGADO. Quando a válvula (26) es

tiver na posição DESLIGADA, o fluido primário está impedido de se escoar através do tubo de pulverização (12) pela esfera (30) e, quando a válvula estiver na posição LIGADA, a passagem em forma de U (32) da esfera permite que o fluido primário se escoe através da mesma e para o interior do restante do tubo de pulverização.

Continuando a fazer referência à fig.2, uma extremidade interior do tubo intermédio (18) inclui um flange anular (34) que pode ser recebido no tubo exterior (16) a uma distância relativamente pequena, tendo uma porção terminal exterior (36) do tubo exterior um diâmetro reduzido para limitar o movimento telescópico para fora do tubo intermédio quando o tubo de pulverização (12) está na posição estendida. Como no caso do tubo exterior (16), uma porção terminal exterior (38) do tubo intermédio (18) tem um diâmetro reduzido para limitar o movimento telescópico do tubo interior.(20) no seu interior quando o tubo de pulverização (12) está na posição estendida.

Uma vedação (40) de aneis toroidais (fig.2) envolve o tubo intermédio e o tubo exterior (16). Quan do o tubo de pulverização (12) está na sua condição contraída recolhida, como se representa na fig.2, a vedação de anel toroidal (40) normalmente está colocada aproximadamente a meia distância entre o flange (34) do tubo intermédio e a extremida de reduzida (36) do tubo exterior (16), como se mostra nessa figura.

Como no caso do tubo intermédio (18), uma extremidade interior do tubo interior (20) também inclui um flange anular (42) que pode ser recebido no tubo intermédio a uma distância muito pequena. Uma vedação de anel toroidal (44), comparável à vedação de anel toroidal (40), envolve o tu bo interior (20) aproximadamente a meia distância entre o flan ge (42) e a porção terminal reduzida (38) do tubo intermédio (18), quando o tubo de pulverização estiver na sua condição re traída recolhida como se mostra na fig.2.

Quando o tubo intermédio (18) e o tubo interior (20) avançam numa operação telescópica, as vedações de anel telescópico (40) e (44) tendem a rolar para fora com os tubos, para facilitar o seu avanço. Como está ilustrado a tracejado na fig.2, finalmente as vedações de aneis toroi dais (40) e (44) assentam contra as porções terminais exteriores de diâmetro reduzido (36) e (38) do tubo exterior (16) e do tubo intermédio (18), respectivamente, assentando o flange terminal anular (34) do tubo intermédio e o flange terminal anular (42) do tubo interior contra as respectivas vedações de aneis toroidais para limitar o movimento para fora dos tubos. Analogamente, quando o tubo de pulverização (12) está recolhido na sua posição retraída como atrás se descreveu, as vedações de aneis toroidais (40) e (44) rolam para trás para as suas posições intermédias, como se representa a cheio na fig. 2, para facilitar a retracção dos elementos do tubo (18) e (20).

distribuidor de aditivo pré-embalado (14) é montado de maneira amovivel na extremidade de saída do fluido do tubo interior (20) do tubo de pulverização telescópico (12) por meio de orelhas salientes (45) que se estendem a partir de uma porção terminal reduzida (48) do tubo interior. As orelhas salientes (46) são recebidas em ranhuras (50) respectivas em ângulo recto (melhor representadas na fig.3-4) numa tampa de plástico (52) numa extremidade de entrada de fluido do distribuidor de fluido aditivo (14), podendo ser imobilizadas nessa posição por rotação.

distribuidor do fluido aditivo (14) inclui uma caixa constituída por uma carcassa de plástico exterior cilíndrica (54) e a tampa (52). A tampa (52) é de construção de fecho de mola e auto-vedante, incluindo a carcassa (54) e a tampa um mecanismo de cooperação para reter e vedar a tampa na carcassa. Mais especificamente, em conjunto, um flange anular (56) na carcassa (54) á introduzido entre um anel de aperto exterior elástico (58) e um anel de vedação interior

(50) da tampa, estando o flange e o anel de vedação encostados de maneira estanque, eliminando assim a necessidade de um anel toroidal para conseguir a função da vedação entre a tampa e a carcassa. Saliências as orelhas de aperto (62) dirigidas para dentro no anel de aperto exterior (58) na tampa (52) aplicam-se então no flange anular (56) para reter a tampa na carcassa (54). Para esse fim, a tampa (52) inclui ranhuras curvas (63) adjacentes âs saliências (62), deixadas por elementos de molda ção durante a moldação das saliências (62).

Com referência â fig.3A, a vedação da tampa (52) na carcassa (54) obtêm-se por meio de superfícies associadas (60a) e 56a) no anel de vedação (60) da tampa e o flange da carcassa (56), respectivamente. Para isso, as superfícies (60a) e 56a) são formadas com os mesmos ângulos de inclinação com o eixo longitudinal do distribuidor de fluidos (14), por exemplo da ordem dos 10°. Assim, quando as saliências (62) se aplicam aos flanges (56) como se representa na fig.2, as superfícies (60a) e 56a) casam-se de maneira estanque para formar entre si uma vedação estanque.

Uma combinação interior de um tubo de guia do êmbolo e uma conduta (64) do fluido primário está disposta centralmente no distribuidor de fluido aditivo (14) de modo que o fluido aditivo entra na combinação do tubo de guia do êmbolo e da conduta do fluido primário a partir da porção terminal reduzida (48) do tubo interior (20) do tubo de pulverização telescópica (12). Em utilização, uma porção do fluido primário é derivada e flui para a câmara de pressão (66) do fluido primário da caixa para exercer pressão num êmbolo anular de plástico (68) que separa a câmara de pressão (66) de uma segunda câmara (70) da caixa que foi cheia previamente com flui do aditivo. A porção principal do fluido primário escoa-se, no entanto, através da combinação do tubo de guia e da conduta (64) para uma terceira câmara (72) de mistura, adjacente â saí da da caixa.

Em consequência da derivação de fluido

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primário que se escoa para a câmara (66), o êmbolo (68) desloca-se ao longo da combinação do tubo de guia e da conduta (64) e exerce pressão no fluido aditivo na câmara (70), e que provoca um fluxo controlável do fluido aditivo através do mecanismo de válvula susceptível de ser libertado (74), com um caudal reduzido e doseado para o interior da câmara de misturação (72). Os fluidos primário e aditivo são então misturados na câmara misturadora (72) e distribuídos através da tubeira (76) montada na carcassa (54)·

A porção derivada do fluxo primário es coa-se para a câmara de pressão (66) através de pequenas passa gens (77), melhor representadas nas fig. 3A, 3B e 3D) definidas em parte por um certo número de orelhas (78) dirigidas para den tro e espaçadas perifêricamente, num furo (79) de um cubo central (80) da tampa (52). As orelhas (78) definem um receptáculo que recebe uma porção terminal (81) da combinação do tubo de guia do êmbolo e da conduta do fluido primário (64) de diâmetro reduzido, que além disso define as referidas passagens (77). A porção terminal reduzida (81) também tem uma abertura (81) de diâmetro interior reduzido, dependente da viscosidade do fluido aditivo (por exemplo 2,8 mm (0,110), para a cera pa ra carros), que cria uma contrapressão na tampa (52), para reforçar a derivação do fluido primário. Além disso, a porção terminal reduzida (81) está provida de uma ranhura transversal (82) que a divide em dois dedos elásticos (84) com extremidades redondas de modo que, quando a porção terminal ê recebida no receptáculo definido pelas orelhas (78) do cubo central (80), os dedos flectem um para 0 outro para serem recebidos seguramente entre as orelhas. 0 cubo central (80) também inclui orelhas de posicionamento dirigidas para dentro (85) que recebem a porção de maior diâmetro da combinação do tubo de guia e da conduta (64) num ajuste apertado, definindo as orelhas e a referida combinação continuações das passagens (77) que conduzem à câmara de pressão (66).

Quando o distribuidor de fluido aditivo (14) ê montado no tubo de pulverização (12) como se mostra

nas fig. 1 e 2, a extremidade de descarga do tubo de pulveriza çao aplica-se firmemente contra a extremidade adjacente da por ção terminal reduzida (81) da combinação do tubo de guia do êm bolo e a conduta do fluido primário (64). Por conseguinte, como melhor se mostra na fig.3D, uma função primária da ranhura transversal (82) na porção terminal reduzida (81) é derivar uma porção do fluido primário da extremidade de descarga do tu bo de pulverização (12) para as passagens (77) que conduzem à câmara de pressão (66). Mais especificamente, quando 0 fluido primário se escoa da extremidade de descarga do tubo de pulverização (12), parte do fluido escoa-se radialmente para fora através da ranhura (82), depois perifêricamente em torno da porção terminal reduzida (81), e finalmente através das passa gens (77) para 0 interior da câmara (66).

mecanismo de válvula (74) compreende uma porção de sede de válvula (86) formada por uma porção de superfície interior periférica da carcassa (54)» e um flange de válvula anular (87) formado adjacente â extremidade de saída da combinação do tubo de guia e da conduta (64). Como está ilustrado na fig. 3®» antes de o distribuidor de fluido aditivo préviamente cheio (14) ser montado no tubo de pulverização (12) para uma operação de pulverização, uma aba de vedação elástica (88) do flange (87) da válvula, ligeiramente arredondada e estendendo-se periféricamente, aplica-se firmemente con tra a sede de válvula (86) para reter o fluido aditivo na cama ra (70). Depois, quando o distribuidor de fluido aditivo (14) é montado na extremidade de descarga do tubo de pulverização (12) como atrás se descreveu e como se representa nas fig. 1 e 2, a extremidade de descarga do tubo de pulverização empurra a combinação do tubo de guia e da conduta (64) longitudinalmente para a extremidade de descarga do distribuidor de fluido (14) de modo que o flange da válvula (87) sobe uma ou mais rampas (103r) pequenas (por exemplo com uma espessura de 0,38 mm (0,015) para a cera para carros) (na fig. 3E apenas uma delas está representada) na superfície interior da carcassa (54), e é desviada pela ou pelas rampas para criar pequenas aberturas

válvula. A pressão cria derivado e o êmbolo fluido aditivo entre a entre a carcassa interior do flange da da na câmara (70) pelo fluido primário (68) provoca então um pequeno fluxo do superfície interior da carcassa (54) e o flange da válvula des viado (87) para o interior da câmara de misturação (72). 0 cau dal do fluxo aditivo pode ser variado, conforme a sua viscosidade, modificando a espessura (saliência para dentro) da ou das rampas (103r) e a pressão na câmara (70) do fluido aditivo. Alêm disso, enquanto que na fig,3A estão representadas, para fins de ilustração, várias das rampas (103r), obtêm-se melhores resultados no controlo do fluxo do fluido aditivo normalmente quando se utiliza apenas uma rampa.

êmbolo auto-vedante (68) inicialmente assenta contra colunas salientes (90) do elemento da tampa (52), o que assegura que o êmbolo fica disposto numa porção cilíndrica da carcassa (54), a ela encostada de maneira estan que, ê construído numa só peça de plástico e está provido de um furo central (89) para receber a combinação do tubo de guia e da conduta (64) com um ajuste deslizante. Uma parede interior do furo central (89) ê definida em parte por -uma porção central do êmbolo (68) e em parte por porções inclinadas (92) do cubo que se projectam de lados opostos da porção central. Mais especificamente, a parede interior do furo central tem, em secção transversal, a forma de uma ranhura anular interna (94) com um vértice central e porções de parede que se inclinam em sentidos opostos radialmente para dentro a partir do vértice para um eixo central do êmbolo (68). Assim, as porções inclinadas do cubo (92) definem porções terminais exteriores que são de natureza elástica e definem vedações para impedir as fugas entre as câmaras (66) e (70) ao longo da com binação do tubo de guia e da conduta (64).

Análogamente, 0 êmbolo de uma só peça (68) tem uma periferia definida por uma ranhura anular (96) com um vértice central e porções de parede (98) inclinadas para fora. Assim, as porções de parede inclinadas (98) são de • natureza elástica e definem vedações para impedir as fugas

- 14 entre as câmaras (66) e (70) ao longo da parede interior da carcassa exterior (54).

A câmara de misturação (72) é definida por uma porção cilíndrica (100) de diâmetro reduzido e uma por ção troncocónica (102) da carcassa exterior (54). A câmara de misturação (72) está provida de um certo número (por exemplo três) de nervuras (103) de guia e encosto, estendendo-se para dentro e espaçadas periféricamente, as quais também facilitam a função da misturação dos fluidos primário e aditivo. Mais es pecificamente, as nervuras de guia e encosto (103) incluem superfícies de guia (103g) para receber a combinação do tubo de guia e da conduta (64) entre as mesmas, e superfícies de enco_s to (103s) para limitar o movimento longitudinal da combinação do tubo de guia e da conduta (64) pela extremidade de descarga do tubo de pulverização (12) quando 0 distribuidor do fluido (14) está montado no mesmo, A ou as rampas (103r) que desviam 0 flange da válvula também são formadas como extensões integra das das nervuras (103), como se mostra nas fig. 2 e 3A. A porção troncocónica (102) da câmara de misturação (72) funde-se numa porção cilíndrica da ponta (104) da carcassa, que possui um flange anular interno (106) com um orifício pequeno (por exemplo de 2,54 mm (0,100)) (106o) através do mesmo para aumen tar a velocidade a que os fluidos misturados saem da câmara de misturação (72) para a tubeira (76). 0 orifício (106o) também coopera com a abertura (81o) na porção terminal reduzida (81) da combinação do tubo de guia e da conduta (64) para criar uma contrapressão na extremidade de entrada do distribuidor de fluido (14), para derivar fluido primário para a câmara de pressão (66).

A tubeira (76) que pode ter uma configuração qualquer apropriada, dependente do tipo de pulverização desejado, está representada nas fig.2 e 3A como sendo uma pequena manga de plástico cilíndrica com uma extremidade exterior arredondada provida de uma ranhura cruzada (108) para pro porcionar o tipo de pulverização desejado. A tubeira (76) é montada por pressão e/ou ligada de maneira apropriada na extre

- 15 midade exterior da porção da ponta (104) cilíndrica da carcassa contra o flange anular interior (106). Bm alternativa, a ex tremidade exterior da porção da ponta (104) da carcassa pode ser de construção arredondada e estar provida de uma ranhura transversal (108), de uma maneira não representada, para produzir uma tubeira (76) como parte integral da carcassa (54). Além disso, quando a tubeira (76) ê montada por pressão na extremidade exterior da porção da ponta cilíndrica (104) da carcassa, e a tubeira não é apropriada para um uso particular, tal como a lavagem de janelas de andares elevados a partir do chão, a tubeira pode ser apropriadamente removida da porção da ponta actuando ou pegando em nervuras dentadas (76r) na sua periferia, podendo o orifício interno (106o) ser usado para produzir uma descarga de jacto para esse fim.

Com o êmbolo (68) assente nas colunas salientes (90) do elemento da tampa (52), o enchimento prévio da caixa com fluido aditivo faz-se através de um furo de enchi mento (110) numa parede terminal exterior da caixa (54). 0 furo (110) é depois selado com um pequeno tampão de plástico (112) com um ressalto de encosto anular exterior (114), uma ra nhura anular de montagem (116) e uma nervura de retenção anular elástica interior (118) que permite a remoção do tampão (112) quando se desejar.

distribuidor de fluido aditivo (14), sendo formado inteiramente com plástico moldado, é vantajoso porque é relativamente fácil de fabricar e montar e é relativa mente barato. Assim, depois de se ter consumido todo o fluido aditivo do distribuidor (14), este pode ser retirado e substituido por outro distribuidor préviamente cheio, deitando-se fo ra o distribuidor vazio.

Com referência às fig. 4A e 4B, propor ciona-se uma ligação anular da porção troncocónica (102) da carcassa e a porção da ponta cilíndrica (104) exterior, com uma série de dentes (120) espaçados periféricamente (ou uma ra nhura periférica) para definir uma linha de incisão ou de ro-

tura. Assim, quando a tubeira de pulverização (76) proporcionada inicialmente não for apropriada para um fim desejado, pode quebrar-se a porção da ponta cilíndrica (104) exterior ao longo da linha de incisão ou de rotura, como se indica a tracejado na fig. 4A, e deitar-se fora. Pode então fixar-se por pressão ou por outro meio (por exemplo por ligação) uma tubei ra de substituição (76R) (fig. 4B) com a configuração desejada, numa abertura assim exposta na porção troncoconica (103). Por exemplo, a tubeira (76R) pode ser do tipo de introduzir por pressão que inclui um ressalto de encosto exterior anular (76s), uma ranhura de montagem anular (76g) e um flange de re tenção anular interior elástico (76f) com uma superfície condutora de introdução inclinada.

Com referência às fig. 5 θ 6, um dispositivo pulverizador (10’) compreendendo um conjunto de tubo de pulverização não telescópico (12’) está nelas representado. No conjunto do tubo de pulverização (12’), tal como do conjunto de tubo de pulverização (12) representado nas fig. 1 a 4, o fluido primário entra num tubo (16’) do conjunto do tubo de pulverização (12’) através de uma união roscada (22*) e passa depois através de uma válvula de retenção, de uma via (24*), para uma válvula de esfera (26’). A válvula de esfera (26’) tem um manipulo de operação (28’) e uma esfera (30’) com uma passagem em forma de U (32’), para controlar o escoamento do fluido através do conjunto do tubo de pulverização (12’), tendo a válvula pelo menos uma posição de LIGADA e uma posição de DESLIGADA.

Quando na posição DESLIGADA, o fluido primário e impedido de se escoar através do conjunto do tubo de pulverização (12’) pela esfera (30’). Quando na posição LIGADA, a esfera (30’) permite que o fluido primário se escoe através da mesma para uma série de porções das passagens que estreitam sucessivamente (16’a, l6’b e 16’c). Vedações na forma de aneis toroidais (33*) impedem as fugas de fluido primá' rio do conjunto do tubo de pulverização (12’), 0 fluido primá• rio escoa-se da porção terminal (16’c) das passagens para um

.asH distribuidor do fluido aditivo (14) com a mesma construção representada nas fig. 1 a 4 θ montado de maneira amovível no tubo de pulverização (12*) por meio de orelhas salientes (46’) que se estendem de uma superfície exterior de uma porção terminal (48’) reduzida da passagem.

Em resumo, foi descrito um dispositivo pulverizador (10) ou (10’) novo e aperfeiçoado, compreendendo um conjunto (12) ou (12’) de tubo de pulverização telescópico (fig. 1-4) ou não telescópico (fig. 5 e 6), e um dispositivo distribuidor de fluido aditivo pré-embalado (14) que está adap. tado para ser montado de maneira rapidamente desmontável numa extremidade de saída de cada conjunto de tubo de pulverização, como foi descrito. 0 distribuidor de fluido aditivo (14) doseia automáticamente o fluido aditivo para o fluido primário que se escoa através do dispositivo de pulverização (10) ou (10’), em resposta â derivação de uma porção do fluido primário. 0 distribuidor de fluido aditivo (14) também provoca a misturação interna dos fluidos e descarrega depois a mistura do dispositi vo pulverizador (10) ou (10’). Além disso, o distribuidor de fluido aditivo (14) ê vantajoso pelo facto de ser leve, facili tando assim a sua montagem na extremidade de saída do conjunto do tubo de pulverização (12) ou (12’), de ser obtido préviamen te cheio e poder montar-se de maneira a ser rápida a sua desmontagem, tornando o seu uso fácil e a fabricação económica, podendo pois deitar-se fora depois de usado.

Claims

REIVIDDICAÇOES

- lã Dispositivo pulverizador, caracterizado por compreender:

Λ um tubo de pulverização com uma extremidade de entrada de flui do e uma extremidade de saída de fluido;

meios de acoplamento para ligar a extremidade de entrada de fluido do tubo de pulverização a uma fonte de fluido primário; e um distribuidor de fluido aditivo com uma câmara para conter o fluido aditivo e acoplado â extremidade de saída de fluido do tubo de pulverização alongado, em alinhamento coaxial com a di recção do escoamento do fluido primário através do tubo de pul verização.

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma vál vula de controlo no tubo de pulverização entre os meios de aco. plamento e a extremidade de saída do fluído, e tendo pelo menos uma posição de LIGADA e uma posição de DESLIGADA.

_ ₃ã _

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o tubo de pulverização ser um conjunto de tubos de pulverização telescópicos que compreende:

um tubo exterior tendo os meios de acoplamento na extremidade de entrada de fluido do referido tubo exterior, e pelo menos um tubo interior adicional disposto com possibilida de de movimento alternativo no interior do tubo exterior para se deslocar entre posições estendida e recolhida e susceptível de se estender para fora em relação ao tubo exterior, tendo o tubo interior o distribuidor de fluido aditivo acoplado ao mes mo numa extremidade de saída do fluido do tubo interior.

- 4- Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o tubo exterior compreen- 19 - der uma válvula de comando pelo menos uma posição de LIGADA e uma posição de DESLIGADA.

_ ₅ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o tubo interior incluir meios para estender automáticamente o tubo interior em resposta â pressão do fluido primário.

- Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o distribuidor de fluido aditivo ser montado de maneira amovível na extremidade de saída do fluido do tubo pulverizador por meio de uma ligação susceptível de se desfazer rápidamente.

- 7§ -

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a ligação susceptível de se desfazer rápidamente incluir orelhas salientes na extremidade de saída do fluido do tubo pulverizador recebidas em ranhuras perpendiculares respectivas no distribuidor de fluido aditivo.

- 8ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o distribuidor de fluido aditivo compreender:

um conjunto de caixa com uma extremidade de entrada e uma extremidade de distribuição;

meios de acoplamento na extremidade de entrada do conjunto de caixa para ligar a referida extremidade de entrada do conjunto de caixa â extremidade de saída do fluido do tubo pulverizador;

·_ 20 - meios de conduta para transportar um fluxo de fluido primário do tubo de pulverização fixado na extremidade de entrada do conjunto da caixa para a extremidade de distribuição do conjun to da caixa;

primeiros meios de câmara ao conjunto de caixa adjacentes â extremidade de entrada e para receber uma porção derivada do fluxo de fluido primário;

segundos meios de câmara no conjunto de caixa para contar um fluido aditivo;

terceiros meios de câmara no conjunto de caixa adjacentes à extremidade de distribuição para a misturação dos fluidos primário e aditivo;

meios, susceptiveis de ser libertados, para impedir o fluxo do fluido aditivo para a câmara de misturação;

meios para libertar os referidos meios susceptiveis de ser libertados; e meios móveis para separar o fluido primário derivados aos primeiros meios de câmara do fluido aditivo, nos segundos meios de câmara;

sendo os referidos meios móveis deslocados pela porção derivada do fluido primário que se escoa para os primeiros meios de câmara, para produzir pressão no fluido aditivo e provocar o fluxo do fluido aditivo dos segundos meios de câmara para os terceiros meios de câmara de misturação.

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o conjunto da caixa do distribuidor de fluido aditivo ser constituído por uma caixa exterior e uma tampa na carcassa na extremidade de entrada do conjunto da caixa.

- lOã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a tampa do distribuidor • de fluido aditivo ser de construção com fecho de mola e auto- 21 -

-vedação e por a tampa e a carcassa incluírem superfícies as· sociadas cooperantes para reter e vedar a tampa na carcassa.

- 11- Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a tampa compreender ainda;

um anel de aperto exterior;

um anel de vedação interior;

um cubo de montagem; e uma abertura no cubo de montagem para permitir o escoamento do fluido primário para os meios de conduta e para os primeiros meios de câmara.

- 12ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por os meios móveis serem um êmbolo e a tampa também incluir meios salientes que definem um batente para o êmbolo.

- 13^â -

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por 0 distribuidor de fluido aditivo compreender ainda:

um tubo de guia disposto centralmente que faz parte dos meios de conduta do fluido primário através do conjunto da caixa, e.s tando os meios móveis montados para se deslocar ao tubo de guia;

um flange de válvula anular no tubo de guia adjacente a uma sua extremidade de descarga, fazendo o flange parte dos meios de libertação do fluido aditivo;

uma sede de válvula periférica no conjunto da caixa, adjacente â extremidade de distribuição do conjunto da caixa e suscepti vel de ser encaixado pelo flange de válvula anular; meios de deflexão adjacentes à extremidade de distribuição do

- 22 conjunto da caixa para se aplicar a e deflectir o flange de válvula para o desencaixar da sede de válvula; e meios para provocar o encaixe do flange de válvula e dos meios de deflexão.

- 14ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por os meios para encaixar o flange de válvula e os meios de deflexão serem a extremidade de descarga do tubo de pulverização, que se aplica ao tubo de guia e provoca o seu movimento longitudinal quando o distribui dor de fluido ê montado no tubo de pulverização.

- 15» Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por:

0 conjunto da caixa do distribuidor de fluido aditivo incluir uma carcassa exterior e uma tampa na carcassa na extremidade de entrada do conjunto da caixa, tendo a tampa um receptáculo; e o tubo de guia compreender dedos elásticos integrados no tubo de guia e recebidos num estado de flexão no receptáculo da tam pa.

- I6s Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender além disso uma tubeira montada na extremidade de distribuição do conjunto da caixa do distribuidor de fluido aditivo para distribuir o fluxo de fluido para fora do distribuidor.

- 17ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por a extremidade de distribuição do conjunto da caixa incluir uma linha de rotura forma- 23 da previamente de modo que a tubeira pode ser substituída partindo a porção do conjunto de caixa pela linha de rotura para formar uma nova abertura de recepção de uma tubeira no conjunto da caixa, podendo depois introduzir-se uma tubeira diferente na abertura assim formada no conjunto da caixa.

- 18ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os meios móveis para sepa rar o fluido primário nos primeiros meios de câmara do distribuidor de fluido aditivo do fluido aditivo nos segundos meios de câmara do distribuidor de fluido aditivo serem constituídos por um êmbolo anular.

- 19a Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o êmbolo ter uma eonstru ção numa só peça de plástico e incluir porções do cubo inclina das elásticas e porções inclinadas periféricas que definem vedações do fluido integradas.

- 20â Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os terceiros meios de câmara do distribuidor de fluido aditivo serem formados por uma porção terminal reduzida do conjunto de caixa adjacente à extremidade de distribuição do conjunto de caixa.

- 21ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por compreender além disso uma outra porção reduzida na extremidade de distribuição do conjunto da caixa do distribuidor do fluido aditivo e uma tubeira de pulverização montada na outra porção reduzida.

- 22ã Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a tubeira ser amovível e a outra porção extrema reduzida incluir um pequeno orifício in terior que produz uma descarga do tipo de escoamento em jacto depois da remoção da tubeira.

- 23^â -

Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a porção extrema reduzida do conjunto da caixa ter um certo número de nervuras internas para receber entre si o tubo de guia.

- 24^â Dispositivo pulverizador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender alêm disso una abertura com um tampão de fecho de mola no conjunto da caixa do distribuidor de fluido aditivo adjacente â sua extremidade de distribuição, para encher os segundos meios de câmara com fluido aditivo.

Distribuidor de fluido aditivo, caracterizado por compreender:

um conjunto de caixa tendo uma extremidade de entrada e uma ex tremidade de distribuição;

meios na extremidade de entrada do conjunto de caixa para fixai o conjunto de caixa numa fonte de fluido primário; meios de conduta para transportar um fluxo de fluido primário dos meios de fixação na extremidade de entrada do conjunto de caixa para a extremidade de distribuição do conjunto de caixa; primeiros meios de câmara no conjunto da caixa adjacentes à ex tremidade de entrada para receber uma porção derivada do fluxo do fluido primário;

- 25 segundos meios de câmara no conjunto da caixa para conter um fluido aditivo;

terceiros meios de câmara no conjunto de caixa adjacentes à extremidade de distribuição para a misturação dos fluidos primário e aditivo;

meios susceptíveis de ser libertados para impedir o fluxo do fluido aditivo para a câmara de misturação; meios para a libertação dos referidos meios susceptíveis de ser libertados; e meios móveis para separar o fluido primário derivado nos primeiros meios de câmara do fluido aditivo nos segundos meios de câmara;

sendo os referidos meios móveis susceptíveis de ser deslocados pela porção derivada do fluido primário que se escoa para os primeiros meios de câmara, para produzir uma pressão no fluido aditivo e provocar o escoamento do fluido aditivo dos segundos meios de câmara para os terceiros meios de câmara de misturação.

- 26ã Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 25, caracterizado por o conjunto de cai xa ser constituído por uma carcassa exterior a uma tampa na carcassa na extremidade de entrada do conjunto da caixa.

- 27- Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 26, caracterizado por a tampa ter uma construção com fecho de mola e auto-vedante, e a tampa e a car cassa incluirem superfícies associadas cooperantes para reter e vedar a tampa na carcassa.

- 28ã Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 26, caracterizado por a tampa compreen- 26 - der além disso:

um anel de aperto exterior;

um anel de vedação interior;

um cubo de montagem; e uma abertura no cubo de montagem para permitir o fluxo do flui do primário para os meios de conduta e os primeiros meios de câmara.

- 29^â Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 28, caracterizado por os meios móveis serem constituídos por um êmbolo e a tampa incluir meios salientes que definem um batente para o êmbolo.

- 30 a Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 25, caracterizado por compreender alêm disso:

um cubo de guia disposto centralmente que faz parte dos meios de conduta do fluido primário através do conjunto da caixa, e^s tando os meios móveis montados para se moverem no tubo de guia; um flange de válvula anular no tubo adjacente a uma sua extremidade de descarga, fazendo o flange parte dos meios que podem libertar o fluido aditivo;

uma sede de válvula periférica no conjunto de caixa adjacente â extremidade de distribuição do conjunto de caixa e susceptível de ser encaixada pelo flange de válvula anular;

meios deflectores adjacentes à extremidade de distribuição do conjunto da caixa para se aplicar ao flange de válvula e flectir o mesmo retirando-o do encaixe de vedação na sede de válvu la; e meios para provocar a aplicação dos meios deflectores ao flange de válvula.

27 - 31 a Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 30, caracterizado por os meios para a aplicação dos meios deflectores ao flange de válvula incluírem o tubo de guia, que ê movei longitudinalmente por uma extremidade de descarga de um tubo de pulverização associado, quando o distribuidor de fluido aditivo é montado no tubo de pulverização.

- 32a Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 30, caracterizado por: o conjunto da caixa do distribuidor de fluido aditivo incluir uma carcassa exterior e uma tampa na carcassa na extremidade de entrada do conjunto da caixa, tendo a tampa um receptáculo; e o tubo de guia compreender dedos elásticos integrados no tubo de guia, e recebidos num estado de flexão no receptáculo da tampa.

- 33^â Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 25, caracterizado alêm disso por compre ender uma tubeira montada na extremidade de distribuição do conjunto da caixa para distribuir o fluxo do fluido para fora do distribuidor.

- 34- Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 33, caracterizado por a extremidade de distribuição do conjunto da caixa incluir uma linha de rotura formada previamente de modo que a tubeira é susceptível de ser substituída partindo uma porção do conjunto da caixa para formar uma nova abertura de recepção de uma tubeira no conjunto da caixa na linha de rotura, depois do que pode introduzir-se uma tubeira diferente na abertura assim formada no conjunto da caixa.

- 35^ Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 30, caracterizado por os meios móveis para a separação do fluido primário nos primeiros meios de câmara do fluido aditivo nos segundos meios de câmara serem cons tituídos por um êmbolo anular.

- 36a Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 35, caracterizado por o êmbolo ter uma construção numa só peça de plástico e incluir porções do cubo inclinadas elásticas e porções inclinadas periféricas que definem vedações integradas do fluido.

- 37a Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 25, caracterizado por os terceiros meios de câmara de misturação serem formados por uma porção terminal reduzida do conjunto de caixa adjacente à extremidade de distribuição do conjunto de caixa.

- 38ã Distribuidor de fluido aditivo de acor do com a reivindicação 37, caracterizado por compreender além disso uma outra porção reduzida na extremidade de distribuição do conjunto da caixa e uma tubeira de pulverização montada na outra porção reduzida.

- 39 a _

Distribuidor de fluido aditivo de acor

- 29 do com a reivindicação 38, caracterizado por a tubeira ser amo vível e a outra porção extrema reduzida incluir um pequeno ori fício interno que produz uma descarga de escoamento em jacto depois da remoção da tubeira.

- 40 & Distribuidor de fluido aditivo de acordo com a reivindicação 37, caracterizado por a porção terminal reduzida do conjunto de caixa ter um certo número de ner vuras internas para receber entre si o tubo de guia.

- 41§ Distribuidor de fluido aditivo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por compreender além disso uma abertura com um tampão de fecho de mola no conjunto da caixa adjacente à sua extremidade de distribuição, pa ra encher os segundos meios de câmara com fluido aditivo.