PT86351B - Agente de modificacao de impacto para utilizacao com produtos para fumar - Google Patents

Agente de modificacao de impacto para utilizacao com produtos para fumar Download PDF

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Description

A presente invenção refere-se 'a utilização de agentes de modificação de impacto em produtos para fumar, produtos esses que, de preferência produzem um aerossol que se assemelha ao fumo do ta baco e que de preferencia não contém mais do que uma quantidade mí nima de produtos da combustão incompleta ou da pirólise. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a agentes de modifica ção de impacto para inclusão nos meios de geração de aerossol de tais produtos para fumar com a finalidade de melhorar a qualidade do paladar do aerossol produzido durante o fumo, por modulação do impacto do aerossol, por exemplo controlando o grau de aspereza percebido pelo fumador como irritação e impacto na boca, no nariz e na garganta.
Os produtos para fumar semelhantes aos cigarros têm sido propostos desde há muitos anos, especialmente durante os áltimos 20 a 30 anos. Ver por exemplo a patente de invenção norte-americana Ny 4-.079.7^2 de Rainer et al; a patente de invenção norte-ame ricana N2 ^-.28^.089 de Ray, a patente de invenção norte-americana N2 2.907.686 de Siegel, as patentes de invenção norte-americanas N^s. 3.258.015 e 3*3%.0Ά de Ellis et al; a patente de invenção norte-americana Ns 3.516.41'7 de Moses, as patentes de invenção norte-americanas N2s. 3.9^3.9^1 e ^-.0^-4-.777 de Boyd et al; a paten
te norte-americana Ns 4.286.604 de Ehretsmann et al; a patente de invenção norte-americana Ns 4.326.544 de Hardwick et al; a patente de invenção norte-americana N^ 4.340.072 de Bolt et al; a patente de invenção norte-americana Ns 4.391.285 de Burnett, a pa tente de invenção norte-americana Ns 4.474.191 de Steiner e o pedido de patente de invenção europeia Ns 117.355 (Hearn).
Tanto quanto é do conhecimento dos inventores da presente invenção, nenhum dos produtos para fumar ou substitutos do tabaco | anteriores teve qualquer êxito comercial e nenhum deles foi comer cializado em larga escala. A ausência de tais produtos para fumar, no mercado, crê-se ser devida a uma variedade de razões, incluindo a produção insuficiente de aerossol, quer inicialmente, quer durante a vida do produto, paladar pobre, falta de sabor devido à degradação térmica do formador do fumo e/ou dos agentes de aroma, a presença de produtos de pirólise substanciais e fumo em correntes laterais, bem como uma aparência pouco atraente.
Assim, apesar de décadas de interesse e esforços, não há ainda qualquer produto para fumar,no mercado, que proporcione os benefícios e as vantagens associadas com o fumar cigarros convencionais, sem libertar quantidades consideráveis de produtos de combustão incompleta e produtos de pirólise.
No final de 1985 foram concedidas várias patentes de invenção estrangeiras que revelam novos produtos para fumar capazes de proporcionar os benefícios e as vantagens associados com o fumar cigarros convencionais, sem a libertação de quantidades apreciáveis de produtos de combustão incompleta ou de pirólise. A mais recente destas patentes foi a patente de invenção liberiana N2 13.985/3.890, publicada em 13 de Setembro de 1985. Esta paten i
te corresponde a uma patente europeia publicada, mais antiga, pu blicação Νδ 174.645 ,publicada em 19 de Março de 1986.
Num esforço para melhorar a qualidade do paladar do aeros sol produzido por produtos para fumar do tipo descrito nas paten tes estrangeiras anteriores, foram examinados numerosos aditivos, incluindo muitos dos descritos n-a patente de invenção norte-ameri cana Ns 3.878*850 de Gibson et al. Virtualmente todos esses aditivos sofrem de um ou mais inconvenientes. Por exemplo, muitos } destes aditivos, particularmente os aditivos de peso molecular baixo, tendiam a evaporar-se ou migrar para fora do produto para fumar. Tais aditivos eram ineficazes na redução da aspereza do aerossol produzido, particularmente se fosse necessário um certo tempo de armazenamento do produto para fumar. Muitos outros aditivos tinham um paladar ou um cheiro pouco agradável.
SUMARIO DA INVENÇÃO:
A presente invenção refere-se a agentes de modificação do | impacto para produtos para fumar e, mais especificamente, a produ tos para fumar que utilizam tais agentes de modificação de impacto. Em particular, a presente invenção refere-se ao uso de agentes de modificação do impacto tais como acetato de ésteres de hidratos de carbono, ácido levulínico e levulinatos de ésteres de hidratos de carbono e, de preferência, ácido levulínico e/ou renta-acetato de celulose em produtos para fumar. Tais agentes de modificação de impacto modulam o impacto do aerossol controlando o grau de aspereza do aerossol produzido por tais produtos, por exemplo reduzindo a irritação e o impacto na boca, no nariz e na garganta, sem a produção de produtos secundários indesejáveis, di-
tais como aldeídos, cetonas e monóxido de carbono. Além disso, há uma redução na migração do agente de modificação de impacto que me lhora o tempo de armazenamento dos produtos para fumar que utilizam os mesmos. Os produtos para fumar preferidos que empregam agentes de modificação de impacto segundo a presente invenção são capazes de produzir quantidades substanciais de aerossol, quer inl cialmente, quer durante a vida útil do produto, sem degradação tér mica significativa do formador de aerossol e sem a presença de pro ) dutos de pirólise ou de combustão incompleta substanciais, ou fumo de correntes laterais. Além disso, proporcionam ao fumador sensações de fumar cigarros sem a necessiade de queimar tabaco.
Em geral, os produtos para fumar que podem empresar agentes de modificarão de impacto segundo a presente invenção incluem (1) um elemento de combustível sem tabaco; (2) um meio rerador de aerossol fisicamente separado; e (3) um meio de libertação do aeros sol tal como uma passagem longitudinal sob a forma de uma peça ter minai do lado da boca. De preferência, o produto para fumar é do tipo cigarro, que utiliza um elemento de combustível curto, isto é, menor do que cerca de 3θ ππη de comprimento, de preferência carbonoso, em conjunção com um meio gerador de aerossol fisicamente separado com um ou mais materiais de formação do aerossol. Este meio gerador de aerossol encontra-se de preferência numa relação de permuta de calor por condução com o elemento de combustível.
Em geral, 0 agente de modificação de impacto segundo a presente invenção pode ser empregado em qualquer componente de tais produtos que permita a libertação de aerossol para 0 utilizador, incluindo um ou mais dos componentes de tais produtos atrás descri tos. De preferência, é empregado no meio gerador de aerossol fisi camente separado.
Tal como aqui é usado, o termo elemento de combustível sem tabaco é definido como incluindo um elemento de combustível que contém principalmente materiais combustíveis sem s® tabaco, tais como carvão. Mas tais elementos de combustível podem incluir uma quantidade mínima de tabaco, extracto de tabaco ou de um material de enchimento inerte não combustível.
Tal como aqui é usado, o termo aerossol é definido por forma a incluir vapores, gases, partículas e materiais análogos, I visíveis ou invisíveis, e especialmente os componentes sentidos pelo utilizador como sendo parecidos com o tabaco, gerados por acção de calor proveniente do elemento de combustível em combustão sobre substâncias contidas no interior do meio gerador de aerossol ou em outro local no produto. Assim definido, o termo aerossol” também inclui agentes de airmas voláteis e/ou agentes activos farmacológica ou fisiologicamente, independentemente de produzirem um aerossol visível.
Tal como aqui é usado, o termo carbonoso significa prlncipalmente contendo carvão.
Os produtos para fumar preferidos segundo a rresente inven ção estão descritos com mais pormenor no desenho anexo e na descri ção de pormenor da presente invenção que vai senuir-se.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS:
A fig. 1 é uma vista em corte longitudinal de um produto para fumar preferido segundo a presente invenção; e
A fig. IA ilustra, vista do lado da extremidade de acendimento uma configuração preferida da passagem no elemento de combustível,
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS
Segundo a presente invenção, descobriu-se que a utilização de agentes de modificação de impacto, particularmente acetatos de ésteres de hidratos de carbono levulinatos de ésteres de hidratos de carbono e de preferência ácido levulínico e penta-acetato de glicose em produtos para fumar, particularmente no meio gerador de aerossol de tais produtos para fumar, ajuda a pro. porcionar ao utilizador sensações de fumar um cigarro reduzindo a aspereza do aerossol produzido e sem provocar irritação na boca, no nariz ou na garganta.
Imbora o ácido levulínico e o penta-acetato de glicose sejam os agentes de modificação de impacto preferidos, podem também aplicar-se outros materiais para se conseguir os objectivos da presente invenção. Especificamente, podem ser usados na prática da presente invenção outros acetatos de ésteres de hidratos de car bono tais como octoacetato de sucrose e penta-acetato de frutose. Analogamente, como compreenderão os entendidos na matéria, podem também ser usados levulinatos de ésteres de hidratos de carbono.
uso de agentes de modificação de impacto, tais como o ácido levulínico e o penta-acetato de glicose, é especialmente vantajoso em produtos para fumar do tipo descrito na patente de invenção europeia EPO atrás mencionada, publicação N2 174.645, particularmente nos que empregam tabaco ou extractos de tabaco, pa. ra simular o sabor de um produto para fumar convencional.
Embora não pretendendo ficar ligado a uma teoria limitadora, crê-se que o uso de agentes de modificação de impacto tais como o ácido levulínico e o penta-acetato de glicose nos produtos para fumar preferidos segundo a presente invenção reduz a aspereza do aerossol produzido pelo produto para fumar por modulação do pH do substrato que transporta o formador de aerossol, os agentes de aroma, etc, o aerossol produzido pelo produto para fumar, ou ambas as coisas. Além disso, como atrás se notou, ele actua deste modo sem a formação de produtos secundários indesejáveis ou falta de sabor. 0 aerossol produzido em produtos que utilizam um agente de modificação de impacto segundo a presente inven ção tem, como se vericou, um pH semelhante ao do fumo produzido durante o fumar de cigarros convencionais. Verificou-se que o
I aerossol resultante tinha melhor paladar visto ser menos irritan te para a boca, o nariz e a garganta do fumador. Assim, tais produtos possuem um sabor melhorado e proporcionam ao utilizador um prazer de fumar aumentado.
Numa forma de realização preferida, o agente de modificação de impacto segundo a presente invenção é utilizado no meio gerador de aerossol do produto para fumar e, em particular no meio gerador de aerossol do produto para fumar e, em particular, no material de substrato que serve de suporte para a substância ou substâncias de formação do aerossol.
A quantidade de agente de modificação de impacto, em per centagem ponderai do substrato usado no meio de geração do aerossol, pode variar numa ampla gama, na dependência de diversas variáveis, incluindo a quantidade de nicotina ou de outros aromati zantes libertados para o aerossol da corrente principal, os tipos de aromatizantes usados, isto é, aromatízantes que são básicos exigem quantidades adicionais de agente de modificação de im pacto, o agente de modificarão de impacto particular usado, bem como se se emprega um agente de modificação de impacto em uma ou mais outras partes do produto para fumar.
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De preferência, usa-se uma quantidade funcional de agente de modificação de impacto de modo a modificar a gama de valores do pH do aerossol gerado durante o fumar para o pH do fumo dos cigarros convencionais, isto é, preferivelmente entre cerca de um pH de 4,0 e 7,5, mais preferivelmente entre cerca de 5,5 e 7,0, em 8 fumadas, nas condições FTC de fumar (fumadas de 35 ml com 2 segundos de duração, separadas por 58 segundos de combustão lenta). 0 protocolo preferido para determinar o pH de tais aerossóis está descrito em A. J. Sensabaugh e R· H. Cundiff, Tobacco Science 11 : 25-30, 1967, cuja descrição é aqui incluída por referência. Sm geral, a quantidade de agente de modificação de impacto, em percentagem ponderai do substrato que suporta o formador de aerossol e/ou os agentes de aromas, pode ir desde cerca de 0,01 até 8,0; de preferência está compreendida entre 0,1 e 3,0 e, com maior vantagem, está compreeendida entre 0,4 e 2,5.
agente de modificação de impacto segundo a presente invenção pode ser incorporado no meio gerador de aerossol de diversas maneiras. Por exemplo, quando o meio gerador de aerossol com preende um material de substrato como suporte para o formador de aerossol, o agente de modificação de impacto pode ser misturado com o material formador de aerossol, adicionado como um pó ao subs trato e pode ser dissoMdo ou disperso em HgO ou EtOH e depois aplicado ao substrato por aspersão, imersão, etc. Outros meios de incorporação dos agentes de modificação do impacto segundo a presente invenção no meio gerador do aerossol serão evidentes para os entendidos na matéria.
Embora não preferido, o agente de modificação de impacto pode também ser usado em um ou mais dos outros componentes do pro-
duto para fumar. A quantidade usada deve, mais uma vez, ser suficiente para que o aerossol da corrente principal resultante se aproxime do pH do fumo dos cigarros convencionais. A incorporação do agente de modificação de impacto no elemento de combustível deve, no entanto, ser evitada para minimizar a produção de produtos secundários indesejáveis.
Descrevem-se produtos para fumar preferidos que podem utilizar agentes de modificação de impacto segundo a presente invenção nos seguintes pedidos de patente de invenção
Requerentes
Sensabaugh et al.
Shannon et al.
Sensabaugh et al.
N2 de série
650 60½
68½ 537
EPO 85111^67.8
Depositados em
1½ de Setembro de 198½ 21 de Dezembro de 198½ de Setembro de 1985 (publicada em 19 de
Março de 1986) cujas descrições se incorporam aqui por referência.
Um produto para fumar tipo cigarro preferido deste género está representado na fig. 1 do desenho anexo. Com referência à fig. 1, nela está ilustrado um produto para fumar tipo cigarro com um elemento de combustível (10) carbonoso e de pequenas dimensões, com várias passagens (11) através do mesmo, de preferên cia cerca de treze, dispostas como se mostra na fig. IA. Este elemento de combustível é formado a partir de uma mistura extrudlda de carvão (de papel carbonizado), ligante de carboximetilcelulose sódica (SCMC), K2C0^ e água, como se descreveu nos pedi dos de patente de invenção atrás mencionados.
A periferia (8) do elemento de combustível (10) é envolvida por uma camisa elffitjca de fibras isolantes (16), tais oomo fibras . de vidro.
Sobrepondo-se a uma porção da extremidade do lado da boca do elemento de combustível (10) há uma cápsula metálica (12) que contém um meio gerador de aerossol incluindo um material de substrato (1*+) que suporta uma ou mais substâncias formadoras de aerossol (por exemplo álcoois polifuncionais, tais como glicerina ou propilenoglicol) e um agente de modificação de impacto tal como o ácido levulínico ou o penta-acetato de glicose.
) A cápsula (12) é envolvida por uma camisa de tabaco (18)·
Prevêm-se duas passagens em forma de ranhura (20) na extremidade do lado da boca da cápsula, no centro do tubo rebordeado.
Na extremidade do lado da boca da camisa de tabaco (18) há uma peça (22) da extremidade do lado da boca que compreende uma secção anular de acetato de celulose (2*+) e um segmento de te la de polipropileno (26), enrolada e não tecida, através da qual o aerossol passa para o fumador. 0 produto ou uma porção do mesmo, é embrulhado com uma ou mais camadas de papel de cigarro (30) a (36).
Depois de se acender a forma de realização atrás mencionada, 0 elemento de combustível arde produzindo 0 calor usado pa ra volatilizar o material com aromas de tabaco e qualquer substância ou substâncias adicionais de formação de aerossol no meio de produção de aerossol. Devido ao facto de o elemento de combustível preferido ser relativamente curto, 0 cone de combustão quente está sempre próximo do meio gerador de aerossol o que maxi miga a transferência do calor para o meio gerador de aerossol e a produção de aerossol resultante, especialmente, quando se usar 0 elemento condutor do calor preferido.
Devido às pequenas dimensões e às características de combustão do elemento de combustível, este começa normalmente a arder substancialmente em todo o seu comprimento exposto, dentro de algumas poucas fumadas. Assim, a porção do elemento combustível adjacente ao gerador de aerossol aquece rapidamente, o que aumenta significativamente a transferência do calor para o gerador de aerossol, especialmente durante as primeiras fumadas e as médias. Devido ao facto de o elemento de combustível preferido ser tão curto,nunca | existe uma secção longa de combustível sem estar em combustão para actuar como receptáculo de calor, como sucedia normalmente nos pro dutos de aerossol térmicos anteriores.
Devido ao facto de a substância de formação de aerossol nas formas de realização preferidas estar fisicamente separada do elemento de combustível, a substância de formação de aerossol fica exposta a temperaturas substancialmente mais baixas do que as geradas pela combustão do combustível, minimizando assim a rossibi lidade de degradação térmica. Analogamente, as temperaturas mais baixas usadas para gerar o aerossol reduzem significativamente a quantidade de produtos indesejáveis associados com os agentes de modificação de impacto usados para reduzir a aspereza do aerossol produzido.
Nas formas de realização preferidas da presente invenção, o elemento de combustível carbonoso curto, o elemento condutor do calor e os meios isolantes cooperam com o gerador de aerossol para proporcionar um sistema que é capaz de produzir quantidades substaciais de aerossol, substancialmente em todas as fumadas. A proximidade estreita do cone de fogo do gerador de aerossol depois de algumas poucas fumadas, juntamente com os meios isolantes, tem
como consequência uma libertação elevada de calor, quer durante as fumadas, quer durante os períodos relativamente longos de combustão lenta entre fumadas.
Em geral, os elementos de combustível combustíveis que são usados na prática da presente invenção têm um diâmetro não maior do que o de um cigarro convencional (isto é, menor do que ou igual a 8 mm), e têm em geral um comprimento menor do que cerca de 20 mm. Vantajosamente o elemento de combustível tem um | comprimento de cerca de 15 mm ou menos, de preferencia de cerca de *+ a 6 mm. A densidade dos elementos de combustível aqui usados vai de cerca de 0,7 g/crn^ a cerca de 1,5 g/cm^. De preferência, a densidade é maior do que cerca de 0,85 g/cm2.
material preferido usado para a formação de elementos de combustível é o carvão. De preferencia, o teor de carbono destes elementos de combustível é igual a pelo menos 60 a 70 com maior vantagem cerca de 80 $ ou mais, em peso. Preferem-se os elementos de combustível com elevado teor de carbono porque produzem um míni mo de produtos de pirólise e de combustão incompleta, fumos em cor rentes secundárias em pequenas quantidades ou invisível e um mínimo de cinzas, e têm um elevado poder calorífico. Contudo, estão no âmbito da presente invenção elementos de combustível com um teor de carbono mais baixo, por exemplo com cerca de 50 a 60 em peso, especialmente quando se usa uma quantidade pouco importante de tabaco, extracto de tabaco ou um material de enchimento inerte que não arde. Descrevem-se elementos de combustível preferidos com mais pormenor nos pedidos de patente de invenção atrás referenciados.
meio gerador de aerossol usado na prática da presente in
venção é fisicamente separado do elemento de combustível. Por fi sicamente separado pretende-se significar que o substrato, recipiente ou câmara que contém os materiais de formação do aerossol não estão misturados com o elemento de combustível nem com uma parte do mesmo. Esta disposição ajuda a reduzir ou eliminar a de gradação térmica da substância de formação de aerossol e a presen ça de correntes secundárias de fumo. Embora não constituam uma parte do elemento de combustível, os meios de geração de aerossol encostam-se de preferência, estão ligados ou ficam de outra maneira adjacentes ao elemento de combustível de modo que os meios de combustível e de geração de aerossol estão numa relação de permuta de calor por condução. De preferência, a relação de permuta de calor por condução é obtida proporcionando um elemento condutor do calor, tal como uma folha metálica, cavada do lado da extremida de de acendimento do demento de combustível, que conduz ou transfere com efi ciência calor do elemento de combustível em combustão para o meio de geração de aerossol.
Os meios de geração de aerossol não estão afastados mais de 15 mm da extremidade de acendimento do elemento de combustível.
meio de geração do aerossol pode ter um comprimento variável de cerca de 2 mm a cerca de 6o mm, de preferência, de cerca de 5 mm a M) mm e, mais preferivelmente, de cerca de 20 mm a 35 mn. 0 diâmetro do meio de geração de aerossol pode variar de cerca de 2 mm a cerca de 8 mm, de preferência de cerca de 3 a 6 mm.
De preferência, o meio de geração de aerossol inclui um ou mais materiais termicamente estáveis que suportam uma ou mais subs tâncias de formação de aerossol. Tal como aqui é usado, um material termicamente estável é um material capaz de resistir a tem-
peraturas elevadas, embora controladas, por exemplo de cerca de 400°C a cerca de 600°C, que podem eventualmente existir junto do combustível, sem decomposição ou combustão significativas. 0 uso de tais materiais crê-se que ajuda a manter a química simples de fumo do aerossol, tal como é evidenciada por uma ausência de actividade no ensaio de Ames nas formas de realização preferidas. Embora não preferidos, encontram-se incluídos no âmbito da presente invenção outros meios de geração de aerossol capazes de libertar vapores ftrmgdõres de aerossol suficientes para se assemelharem de maneira satisfatória ao fumo do tabaco.
Os materiais estáveis termicamente que podem ser usados co mo suporte ou substrato para a substância de formação de aerossol são bem conhecidos dos entendidos na matéria. Os suportes utilizáveis devem ser porosos e têm que ser capazes de reter um compos to de formação de aerossol e libertar um vapor potencial formador de aerossol, por aquecimento pelo combustível. Os materiais estáveis termicamente incluem carvões adsorventes, tais como os carvões de qualidade porosa, a grafite, carvões activados ou não acti vados e outros análogos, tais como PC-25 e PS-6O que podem obter-se da Unlon Carbide Corp., bem como o carvão SGL , que pode obter-se na Calgon , Corp.. Outros materiais apropriados incluem sólidos inorgânicos, tais como cerâmicas, vidro, alumina, vermiculite, argilas tais como bentonite, ou misturas dos mesmos. Preferem- se os substratos de carvão e de alumina.
Um substrato especialmente útil de alumina é uma alumina com elevada área específica (cerca de 280 n?/g), tal como a quali dade que pode obter-se na Davison Chemical Division de w. R. Grace & Co. com a designação SMR-14-1896. Esta alumina (granulo
metria de -14 a +20 mesh U. S.) 4 de preferência sintetizada durante cerca de uma hora a uma temperatura elevada, por exemplo su perior a 1000°C, de preferencia compreendida entre 1400 e 155O°C, seguindo-se uma lavagem e uma secagem apropriadas, antes da utili zação.
Verificou-se que os substratos em partículas apropriados podem também ser formados a partir de carvão, tabaco ou misturas de carvão e tabaco, em partículas compactadas, num processo em uma I fase, usmdo uma máquina fabricada por Fuji Paudal KK do Japão e vendida com a designação de marca comercial Marumerizer. Este aparelho encontra-se descrito na patente de invenção norte-americana publicada de novo com ο N2 27*214.
A substância ou substâncias de formação de aerossol usadas nos produtos segundo a presente invenção têm de ser capazes de for mar um aerossol hs temperaturas presentes nos meios de geração de aerossol mediante aquecimento pelo elemento de combustível. Tais substâncias são de preferência substâncias de formação de aerossol sem tabaco, não aquosas e são constituídas por carbono, hidro génio e oxigénio, mas podem incluir outros materiais. Tais substâncias podem estar na forma sólida, semi-sólida ou líquida. 0 pon to de ebulição ou de sublimação da substância e/ou da mistura de substâncias pode ir até cerca de 500°C. As substâncias que têm estas características incluem: álcoois polifuncionais, tais como a glicerina, o trietilenoglicol e o propilenoglicol, bem como ésteres alifáticos de ácidos mono-, di- ou policarboxílicos, tais como o estearato de metilo, o dodecanodioato de metilo, o tetradodecanodiodato de dimetilo, e outros.
As substâncias de formação de aerossol preferidas são os álcoois polifuncionais, ou misturas de álcoois polifuncionais. Os formadores de aerossol mais preferidos são escolhidos entre a glicerina, o trietilenoglicol e o propilenoglicol.
Quando se emprega um material de substrato como suporte, a substância de formação do aerossol pode ser dispersa por qual, quer técnica conhecida sobre ou no interior do substrato em uma concentração suficiente para atravessar os poros ou revestir o material. Por exemplo, a substância de formação do aerossol pode ser aplicada com a concentração máxima ou numa solução diluída por imersão, aspersão, deposição de vapor ou técnicas análogas. Podem misturar-se componentes de formação de aerossol sólidos com o material do substrato e distribuídos uniformemente antes da for mação do substrato final.
Embora a carga da substância de formação de aerossol possa variar de suporte para suporte e de substância de formação de aerossol para substância de formação de aerossol , a quantidade de substância de formação de aerossol líquidas podem variar em geral de cerca de 20 mg a cerca de 140 mg e de preferência de 40 mg a cerca de 110 mg. A maior parte possível do formador de aerossol suportado pelo substrato deve ser fornecida ao fumador como matéria em partículas total húmida (WTPM). De preferência mais de cerca de 2% em peso, com maior vantagem mais de cerca de 15%» em peso, .e mais preferivelmente mais de cerca de 20%, em peso, do formador de aerossol suportado no substrato é fornecido ao fumador como WTPM.
meio de geração de aerossol podem também incluir um ou mais agentes de aromas voláteis, tais como mentol, vanilina, café artificial, extraCtos de tabaco, nicotina, cafeína, licores e outros agentes que comunicam aroma ao aerossol. Ele pode também incluir /
/ ΐ
X / ” qualquer outro material sólido ou líquido volátil desejável. Em z
alternativa, estes agentes optativos podem ser colocados entre o meio de geração do aerossol e a extremidade do lado da boca, por exemplo num substrato ou câmara separados ou como revestimento no interior da passagem que leva h extremidade do lado da boca, ou na carga de tabaco optativa.
Um meio de geração de aerossol particularmente preferido compreende o referido substrato de alumina contendo extracto de ta baco seco por pulverizarão, ácido levulínico ou penta-acetato de glicose, um ou mais agentes aromatizantes e um formador de aerossol, tal como glicerina.
Pode empregar-se uma carga de tabaco que pode incluir tam bém o agente de modificação de impacto segundo a presente invenção a jusante do elemento de combustível. Nesses casos, ‘asem-se passar vapores quentes através do tabaco para extrair e destilar os componentes voláteis do tabaco, sem combustão ou pirólise substancial. Assim, o fumador recebe um aerossol que contém os sabores e os aromas do tabaco natural sem os numerosos produtos da combustão produzidos por um cigarro convencional.
Os produtos do tipo aqui descrito podem ser usados ou modificados para utilização como produtos para fornecer um medicamen to, para fornecer materiais voláteis farmacológica ou fisiológica mente activos, tais como efedrina, metaproterenol, terbutalina ou similares.
elemento condutor de calor usado de preferência na prática da presente invenção é tipicamente um tubo metálico ou folha metálica, tal como folha de alumínio estirada com estiramento,com
estiramento profundo, com espessura variando de menos de cerca de 0,01 mm a cerca de 0,1 mm, ou mais. À espessura e/ou o tipo de material condutor podem variar (por exemplo Grafoil, da Union Carbide) para conseguir obter virtualmente qualquer grau desejado de transferência de calor.
Como se ilustra na forma de realização representada na fig. 1, o elemento condutor de calor contacta ou sobrepõe-se de preferência à porção traseira do elemento de combustível e pode formar o recipiente que envolve a substância de formação do aeros sol. De preferência, o elemento condutor de calor estende-se por não mais de cerca de metade do comprimento do elemento de combustível. Mais preferivelmente, o elemento condutor de calor sobrepoe-se ao ou contacta com o elemento de combustível em não mais de 5 mm, de preferência de 2 a 3 mm. Os elementos cavados deste tipo não interferem com as características de acendimento ou d.e combustão do elemento de combustível. Tais elementos ajudam a extinguir o elemento de combustível quando ele tiver sido consumido até ao ponto de contacto com o elemento condutor, actuando como um colector de calor. Estes elementos também não ficam salientes da extre midade de acendimento do produto mesmo depois de o elemento de com bustível ter sido consumido.
Os elementos isolantes usados na prática da presente inven ção são de preferência formados como uma camisa elástica a partir de uma ou mais camadas de um material isolante. Vantajosamente, esta camisa tem uma espessura de pelo menos cerca de 0,3 mm, de preferência uma espessura de cerca de 1 mm e com vantagem uma espessura de cerca de 1,5 a 2,0 mm. De preferência, a camisa estende -se por mais de metade do comprimento do elemento de combustível.
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Mais preferivelmente, estende-se também substancialmente por toda a periferia exterior do elemento de combustível e da capsula para o meio de geração de aerossol. Como se representa na forma de realização da fig. 1, podem usar-se diferentes materiais para isolar estes dois componentes do produto.
Os elementos isolantes que podem ser usados segundo a pre sente invenção compreendem geralmente fibras inorgânicas ou orçâ nicas, tais como as feitas de vidro, de alumina, de sílica, de ma teriais vítreos, de lã minerei, carvões, silicones, boro, poli I meros orgânicos, celulósicos e outros análogos, incluindo misturas destes materiais. Podem também ser usados materiais isolantes não fibrosos, tais como aerogel, sílica, perlite, vidro e similares. Os elementos isolantes preferidos são elásticos para ajudar a simular a sensação de um cigarro convencional . Os materiais isolantes preferidos geralmente não ardem durante a utilização. Con tudo, podem usar-se materiais de combustão lenta e especialmen te materiais que fundem durante o aquecimento , tais como fibras de vidro de baixa temperatura. Estes materiais actuam principal, mente como uma camisa isolante, retendo e dirigindo uma porção significativa do calor produzido pelo elemento de combustível em combustão para o meio de geração de aerossol. Devido ao facto de a camisa isolante aquecer junto do elemento combustível em combus tão, em extensão limitada, ela pode também conduzir calor para o meio de geração de aerossol.
As fibras isolantes correntemente preferidas são as fibras cerâmicas, tais como as fibras de vidro. Duas fibras de vidro preferidas são materiais experimentais produzidos por Owens-Corning de Toledo, Ohio com as designações 6432 e 6457. Outras fibras de vidro apropriadas podem obter-se na Manning Paper.
Company de Troy, New York, com as designações Manniglas 1000 e Manniglas 1200. Quando for possível, são preferidos materiais de fibras de vidro com um ponto de amolecimento baixo, por exemplo inferior a cerca de 65O°C.
Várias fibras isolantes inorgânicas disponíveis no comércio são preparadas com um ligante, por exemplo PVA (acetato de pollvinilo) que actua de modo a manter a integridade estrutural durante o manuseamento. Estes ligantes,que apresentariam um aroma áspero par aquecimento, devem ser removidos nw®(femente par aquecimento ao ar a cerca de 65O°C durante cerca de 15 minutos, antes de serem usados. Se se desejar, pode adicionar-se pectina, até cerca de 3 em teso, às fibras para proporcionara resistência mecânica à camisa sem contri buir para os aromas ásperos.
Na maioria das formas de realização da presente invenção, os meios de combustível e de geração de aerossol serão fixados numa peça do lado da boca, embora possa proporcionar-se uma peya da extremidade do lado da boca separadamente, por exemplo sob a forma de uma boquilha para usar com cartuchos de combustível/gerador de aerossol descartáveis. A peça da extremidade do lado da boca canaliza a substância formadora de aerossol vaporizada para o interior da boca do fumador. Devido ao seu comprimento, cerca de 35 a 50 mm, ela também conserva o calor proveniente do cone de fogo afastado da boca e dos dedos do fumador e proporciona um certo arrefecimento do aerossol quente antes de atingir o fumador.
As peças da extremidade do lado da boca devem ser inertes relativamente às substâncias de formação do aerossol, devem propor cionar uma perda mínima de aerossol por condensação ou filtração e devem ser capazes de resistir à temperatura na interface com os
outros elementos do produto. As peças da extremidade do lado da boca incluem a combinação da tela de acetato de celulose-polipro» pileno da fig. 1 e as peças da extremidade do lado da boca apresoitRfes em Sensabaugh et al. na publicação da patente de invenção europeia N« 17^.6^-5.
Todo o comprimento do produto ou qualquer porção do mesmo podem ser embrulhados em papel de cigarro. Os papéis preferi dos na extremidade do elemento de combustível não devem arder com chama aberta durante a queima do elemento de combustível. Além disso, o papel deve ter propriedades de combustão lenta controlá veis e deve produzir uma cinza cinzenta semelhante h de um cigarro.
Nas formas de realização que utilizam uma camisa isolante na qual o papel é consumido pela combustão no elemento de combustível encamisado, obtém-se a máxima transferência de calor porque o escoamento do ar para o elemento de combustível não é limitado. Contudo, os papéis podem ser concebidos para se manterem total ou parcialmente intactos pela exposição ao calor proveniente do elemento de combustível em combustão. Tais papéis dão a oportunidade de limitar o fluxo de ar para o elemento de combustível em com bustão, controlando assim a temperatura a que arde o elemento de combustível e a subsequente transferência de calor para o elemento de geração de aerossol.
Para reduzir a velocidade de combustão e a temperatura do elemento de combustível, mantendo assim baixa a relação CC/CO^, pode utilizar-se como camada de invólucro um papel não poroso ou de porosidade nula tratado para ficar ligeiramente poroso, por exemplo papel de mica não combustível com uma plurali22
Q / ι
dade de furos no mesmo. Um tal papel controla o fornecimento de calor, especialmente nas formas médias (isto é, da à 6).
Para maximizar o fornecimento de aerossol, que de outro modo seria diluído por infiltração radial (isto é, do exterior) de ar através do produto, pode usar-se um papel não poroso, desde o meio de geração de aerossol até à extremidade do lado da boca.
Papéis como estes são conhecidos nas técnicas dos cigarros e/ou dos papéis e podem empregar-se misturas de tais papéis para vários efeitos funcionais. Os papéis preferidos usados nos produtos segundo a presente invenção incluem o papel RJR Archerte 8-O56C-36 Tipping With Lip Release, Ecusta's 6^6 Plug Wrap e ECUSTA 01788 fabricados por Ecusta de Pisgah Forest, NC, e Kimberly-Clark's P8Ó8-16-2 e P878-63-5.
aerossol poduzido pelos produtos preferidos segundo a presente invenção é quimicamente simples, sendo essencialmente constituído por ar, óxidos de carbono, formador de aerossol inclu indo quaisquer aromas desejados ou outros materiais voláteis,água e quantidades muito pequenas (vestígios) de outros materiais. A WTPM produzida pelos produtos preferidos segundo a presente inven ção não têm qualquer actividade mutagénlca, quando medida pelo en saio de Ames , isto é, não há qualquer relação significativa da resposta às doses entre as VTPM produzidas pelos proditos preferidos segundo a presente invenção e o número de mutantes que ocorrem em microrganismos de ensaio normalizado expostos a tais produtos. De acordo com os proponentes do ensaio Ames , uma res posta significativa dependente da dose indica a presença de mate riais mutagénicos nos produtos ensaiados. Ver Ames et al;
Mut.. Res. , 31:3^7-36^ (1/7?) 5 Nagao et al.; Mut. Res., *+2:
355 ( 1977).
Um outro benefício das formas de realização preferidas da presente invenção é relativa à ausência de cinza produzida du rante a utilização, em comparação com as cinzas provenientes de um cigarro convencional. Â medida que o elemento de combustível de carbono preferido arde ele é substancialmente convertido em óyi do de carbono, com uma produção de cinzas relativamente fraca, não havendo assim necessidade de afastar as cinzas enquanto se utiliza o produto.
produto para fumar segundo a presente invenção que | utilizam agentes de modificação de impacto tais como ácido levulíni co e penta-acetato de glicose, vai ser ilustrado com mais pormenor com referência aos exemplos seguintes que ajudam e compreender a presente invenção, mas que não devem considerar-se como limitativos da mesma. Todas as percentagens aqui indicadas,a menos que se especifique de outro modo, são percentagens em peso. Todas as temperaturas são expressas em graus Celsius e não estão corrigidas.
Em todos os casos os produtos tem um diâmetro de cerca de 7 a 8 mm, o diâmetro de um cigarro convencional.
| Exemplo 1
Fabricaram-se produtos para fumar análogos à fig. 1, da seguinte maneira.
A. Preparação da Fonte de Combustível
Cortou-se em tiras e colocou-se no interior de um forno de aço inoxidável com 22,9 cm (9”) de diâmetro e 22,9 cm (9”) de pro fundidade papel Grand Prairie Canadian (GPC) KRAET (qualidade sem talco) feito a partir de madeira rija e obtido de Buckeye Cellulose Corp., Memphis, TN. Lavou-se a câmara do forno com azoto e elevou2Μ-se a temperatura do forno até 200°C, temperatura que se manteve durante 2 horas. Aumentou-se depois a temperatura a uma taxa de 5°C por hora até 35O°C e mantiveram-se os 3Í>O°C durante 2 horas. Aumentou-se depois a temperatura do forno, a 5°C por hora, até 75O°C para pirolisar mais a celulose. Mais uma vez se manteve o forno a esta temperatura durante 2 horas para assegurar o aquecimento uniforme do carvão. Arrefeceu-se depois o forno até à temperatura ambiente e moeu-se o carvão para se obter um pó fino (in ferior a 400 mesh) usando um noínho Trost11. Este carvão em pó (CGPC) tinha uma densidade, ligeiramante calcado, de 0,6 g/cjr^ e um nível de hidrogénio mais oxigénio de 4 %.
Misturaram-se nove partes deste pó de carvão com uma parte
para preparar uma pasta fluída que foi depois vazada para se obter uma folha e seca. A folha seca foi depois novamente moída para se obter um pó fino e adiclonou-se água em quantidade suficiente para preparar uma mistura plástica suficientemente rígida para man ter a sua forma após extrusão; por exemplo, uma bola da mistura apresentará apenas uma ligeira tendência para fluir durante o período de 1 dia. Carregou-se então com esta mistura plástica, h temperatura ambiente, um aparelho de extrusão descontínua. A matriz de extrusão fêmea para a modelação do extrudido tinha superfícies biseladas para facilitar a fluência suave da massa plásti- o
ca. Aplicou-se uma pressão baixa /'inferior a 7,03*10 Kg/ir, (5 toneladas por polegada quadrada)_Z à massa de plástico para a forçar a passar através da matriz fêmea de 4,6 mm de diâmetro. Deixou-se depois secar a barra húmida h temperatura ambiente durante a noite. Para garantir que ela ficava completamente seca, colo-
cou-se então num forno a 80°G durante duas horas. Esta barra seca tinha a densidade de 0,8? g/cm^, um diâmetro de 4,5 mm e uma excentricidade de aproximadamente 3 %·
Cortou-se a barra seca extrudida em pedaços de 10 mm de comprimento e fizeram-se sete furos de 0,2 mm através do comprimento da barra dispostos a uma distância mútua muito pequena, numa disposição com um diâmetro do núcleo (isto é, o diâmetro do me nor círculo circunscrito aos furos no elemento de combustível) de cerca de 2,6 mm e com um espaçamento entre os furos de cerca de 0,3 mm.
B. Extracto seco por pulverização:
Moeu-se tabaco (Burley, Flue Cured, Turkish, etc.) para se obter um pó médio e fez-se a extracção com água num depósito de aço inoxidável a uma concentração compreendida entre cerca de 0,119 Kg/l(l libra/galão) e 0,179 Kg/1 (1,5 libra /galão) de água. A extracção foi realizada à temperatura ambiente, usando agitação mecânica durante cerca de 1 a cerca de 3 horas. Centrifugou-se a mistura para remover os sólidos em suspensão e secou-se o extracto aquoso por pulverização, Bombeando continuamente a solução aquo sa para um secador por pulverização convencional, tal como um Anhydro Size N2 1, a uma temperatura de entrada de cerca de 215 a 230°C e recolheu-se o material em pó seco na saída do secador. A temperatura de saída variou de cerca de 82 a 90°C
C. Preparação do substrato:
Sinterízou-se alumina de área específica elevada (280 n£/g) da tf. R Grace & Co. (designada por SMR-14-1896) com
uma granulometria de -8 a +14 mesh (U. S.) a uma temperatura de absorção de cerca de 1400°C durante cerca de uma hora e arrefeceu-se. A área específica da alumina modificada era de aproximadamente 4,0 rti^/g. Lavou-se a alumina com água e secou-se. A alumina (179 mg) adicionaram-se os componentes seguintes: 29 mg de tabaco seco por pulverização; 40 mg de glicerina; 32 mg de trietilenoglicol e 9 mg de 1,3-butilenoglicol; e 1,2 mg de ácido levulínico.
I
D. Gerador de aerossol:
Os recipientes metálicos para o substrato eram constituídos por tubos de alumínio enrolado era espiral, com 30 rara de comprimento, obtidos da Niemand, Inc., com um diâmetro de cerca de
4,5 mm. Em alternativa, pode usar-se uma cápsula obtida por estam pagem profunda, preparada a partir de tubo de alumínio cora a espessura de cerca de 0,1016 mm (4 milésimos de polerada), com cerca de 32 mm de comprimento, tendo um diâmetro exterior de cerca ) de 4,5 mm. Rebordeou-se uma das extremidades destes tubos para selar a extremidade do lado da boca da cápsula. Proveu-se a extremidade selada da cápsula com duas aberturas em forma de ranhura com cerca de 0,65 x 3,45 mm, separadas por cerca de 1,1+ mm, para permitir a passagem do formador de aerossol para o fumador. Utilizaram-se aproxiraadamente 170 mg de alumina modificada para encher cada um dos recipientes. Uma vez os recipientes metálicos cheios, ligou-se cada um deles a um elemento de combustível introduzindo cerca de 2 mm do elemento de combustível na extremidade aberta do recipiente.
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E. Camisa isolante:
Envolveu-se a combinarão elemento de combustível-cápsula, na extremidade do elemento de combustível, com uma camisa de fibras de vidro da Owehs-Corning 6U37 (com um ponto de amolecimento de cerca de 65O°C), com 10 mm de comprimento, com h ¢, em peso, de um ligante de pectina, até um diâmetro de cerca de 7,5 mm e embrulhou-se com papel P878-63-5.
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F. Camisa de tabaco:
Modificou-se uma barra de tabaco de 7,5 mm de diâmetro (28 mm de comprimento) com um invólucro de tampão 646 (por exemplo de um cigarro sem filtro) com uma sonda para se obter uma passagem longitudinal na mesma (cerca de a-,5 mm de diâmetro).
G. Montagem:
Introduziu-se a combinarão encamisada de elemento de combustível-cápsula na passagem da barra de tabaco até que a camisa de fibra de vidro se encostou ao tabaco. Envolveram-se a fibra de vidro e as secções de tabaco com Kimberly-Clark P878-16-2.
Uniu-se uma peça da extremidade do lado da boca, de acetato de celulose (30 mm de comprimento) envolvida com papel de tampão 6M-6, semelhante à ilustrada na fig 1, a um elemento de filtro (comprimento de 10 mm), com uma pont.a RJR Archer Inc. 8-0560-36 com papel de despegamento dos lábios.
Uniu-se a secção da peça da extremidade do lado da boca com a secção do elemento de combustível-cápsula encamisada por meio de uma pequena secrão de papel branco e cola.
A avaliação sensorial do produto para fumar anterior indicou que o produto para fumar proporcionava ao fumador um efeito semelhante ao de um fumo suave, na garganta, e um sabor ulterior agradável semelhante ao do tabaco.
Exemplo 2
Prepararam-se produtos para fumar substancialmente como | se descreveu no Exemplo 1, mas carregando as cápsulas com 255 mg de um carvão granulado PG-6O tratado. 0 PG-óO foi tratado para o tornar apropriado para usar como substrato produtor de aerossol por aquecimento do material numa atmosfera não oxidante durante cerca de uma hora a uma temperatura elevada, por exemplo de cerca de 2500°C, seguido de lavagem e secagem apropriadas. A área específi ca do carbono tratado era inferior a cerca de 200 ir^/g. 0 material de substrato continha 11,3 %, em peso, de tabaco seco por pulverização, 18,8 em peso, de glicerina e 1,5 %, em peso, de ácido levulínico. Preparou-se um conjunto semelhante de artigos que não continham qualquer agente de modificação de impacto.
Quando os produtos anteriores foram fumados nas condições FTC e se compararam com um cigarro convencional (Camel Lights), ve rificou-se que o pH do aerossol da corrente principal produzida pelo produto contendo ácido levulínico era muito semelhante ao pH do cigarro convencional, isto é, entre cerca de 5,5 e 6,5. Os produtos que não continham qualquer agente de modificação de impacto tinham um pH compreendido entre cerca de 5,5 e 3,5 durante aproximadamente 8 fumadas. A medição do pH foi feita como se descreve em Sensabaugh and Cundiff (ver atrás).
Rxemplo 3
Prepararam-se produtos para fumar tipo cigarro preferidos do género substancialmente como se ilustrou na fig. 1, da seguinte maneira:
elemento combustível (comprimento de 10 mm, diâmetro ex terior de 4,5 mm) com uma densidade aparente (a granel) de cerca de 0,86 g/crn^, foi preparado a partir de carvão (90 %, em peso), ligante SCMC (10% , em peso) e K2C°3 ''1 peso^ · carvão foi preparado por carbonização de papel de madei ras rijas sem talco, da Grand Prairie Canadian Kraft, sob uma almofada de azoto, com uma temperatura variável descontinuamente à razão de cerca de 10°C por hora até uma temperatura final de car bonização de 75Ò°C.
Após arrefecimento sob atmosfera de azoto até menos de cerca de 35°C, moeu-se o carvão até uma granulometria de -200 mesh. Aqueceu-se depois o pó de carvão até uma temperatura de cerca de 85O°C, para remover as substâncias voláteis.
Depois de arrefecer em atmosfera de azoto até menos de cerca de 35°C, moeu-se o carvão até se obter um pó fino, isto é, um pó com dimensões médias das partículas de cerca de 0,1 a 50 micrómetros.
Misturou-se este pó fino com ligante Hercules 7HF SCMC (9 partes de carvão: 1 parte de ligante), 1 em peso, de ^00^ e água suficiente para se obter uma pasta espessa semelhante à massa de farinha.
A partir desta pasta foram extrudidos elementos de combustível tendo sete furos centrais grandes com diâmetro de cerca de 0,53 mm (0,021) e seis furos pequenos periféricos com diâ metro de cerca de 0,25 mm (0,01), como se representa na fig. IA. A espessura das nervuras ou espaçamento entre os furos interiores era de cerca de 0,2 mm (0,008”) θ a espessura média da nervura exterior (espaçamento entre a periferia e os furos) era de 0,48 mm (0,019).
Estes elementos de combustível foram depois cozidos em atmosfera de azoto, a 900°C, durante três horas depois da formação.
A cápsula usada para construir o produto para fumar ilus trado foi preparada por estampagem profunda de alumínio. A cápsu la tinha uma espessura de parede de cerca de 0,01 mm (0,004) e tinha um comprimento de cerca de 30 mm e um diâmetro exterior de cerca de 4,5 mm. A parte traseira do recipiente foi selada, com excepção de duas aberturas em forma de ranhura (cada uma com cerca de 0,65 * 3,^5 mm, afastadas de cerca de 1,14 mm) para permitir a passagem do formador de aerossol para o utilizador.
material de substrato para o meio de geração do aerossol foi alumina de elevada área específica (280 m^/g) da W. R. Grace’s SMR 14-896, com uma granulometria de-14, +20 mesh (U. S.). Antes de ser aqui usada, esta alumina foi sinterizada durante cerca de 1 hora a uma temperatura de absorção de cerca de 1400 a 155o°c. Após arrefecimento, esta alumina foi lavada e seca.
Esta alumina sinterizada' foi combinada, num processo em duas fases, com os ingredientes indicados no Quadro 1, nas propor ções indicadas:
QuaAlumina
Glicerina
Quadro 1
67,7 %
Extracto seco por pulverização
Mistura de aromas
Penta-acetato de glicose
Total
100,0 % /
extracto seco por pulverização 4 o pó seco residual resultante da evaporação de uma solução aquosa de extracto de tabaco. Ele contém componentes do tabaco solúveis em água. A mistura de aromas é uma mistura de compostos de aroma que simulam 0 sabor do fumo de um cigarro. Um desses materiais aqui usa do foi obtido da Firmenich de Genebra, Suíça, com a designação T69-22.
Na primeira fase misturou-se o extracto de tabaco seco por pulverização com água suficiente para formar uma pasta flui da. Aplicou-se depois esta pasta ao substrato de alumina mistu rando até que a pasta tivesse sido absorvida pela alumina. Secou- se depois a alumina tratada para reduzir 0 teor de humidade a cerca de 1 %, em peso. Na segunda fase, misturou-se esta alu mina tratada com uma combinação dos outros ingredientes da lista até que 0 líquido foi absorvido uniformemente no interior do suporte de alumina. Encheu-se a cápsula com cerca de 325 mg deste material de substrato.
Introduziu-se um elemento de combustível, preparado como se descreveu anteriormente, na extremidade aberta da cápsula cheia até uma profundidade de cerca de 3 mm. Envolveu-se a com32
binação elemento de combustível-cápsula na extremidade do elemen to de combustível com uma camisa de 10 mm de comprimento de fibras de vidro da Owens-Corning 6437 (ponto de amolecimento de cerca de 65O°C), com ligante de pectina, 4 / em peso, até um diâ metro de cerca de 7,5 mm. Snrolou-se depois a camisa de fibras de vidro com papel Kimberly-Clark's P878-63-5·
Modificou-se uma barra de tabaco de 7,5 mm de diâmetro (comprimento de 28 mm) com um invólucro de tampão Ecusta 646 por forma a ficar com uma passagem longitudinal (cerca de 4,5 mm de diâmetro). Introduziu-se a combinarão encamisada do elemento de combustível-cápsula na passagem da barra drt tabaco até que a cami sa de fibras de vidro se encostou ao tabaco. Uniram-se entre si as secções encamisadas por meio de papel Kimberly-Clark’s P850-208 (uma versão à escala deste processo do seu papel P878-15-2).
Uma peça da extremidade do lado da boca do tipo ilustrado na fig. 1 foi construída combinando duas secções: (1) um cilindro oco de acetato de celulose (10 mm de comprimento/7,5 mm de diâmetro exterior/4,5 mm de diâmetro interior) envolvida com tampão 646; e (2) uma secção de tela de polipropileno não tecida,enrolada num cilindro de 3θ mm de comprimento e 7,5 mm de diâmetro envolvido com papel Kimberly-Clark’s P85O-186-2; com um invólucro de combinação de Kimberly-Clark’s P850-186-2.
Uniu-se a secção combinada da peça da extremidade do lado da boca à secção encamisada do elemento de combustível-cápsula por um invólucro final de revestimento da ponta RJR Archer Inc. 8-O56O-36 com papel despegante dos lábios.
A presente invenção foi descrita em pormenor, incluindo
formas de realização preferidas da mesma. Porém, compreender-se· -á que os entendidos na matéria, tendo em consideração esta descrição, podem introduzir modificações e/ou aperfeiçoamentos na presente invenção continuando no entanto dentro dos objectivos e do espírito da mesma, tal como são definidos pelas reivindicações anexas

Claims (12)

  1. Reivindicações
    1. - Produto para fumar, caracterizado por compreender:
    a) um elemento combustível sem tabaco; e
    b) um meio gerador de aerossol separado fisicamente e incluin do um material de formação de aerossol, incluindo o produto um agente escolhido no grupo formado por ácido levulínico, um acetato de éster de hidrato de carbono, um levulinato de éster de hidrato de carbono ou misturas dos mesmos.
  2. 2. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido agente ser incluído no meio gerador de aerossol.
  3. 3. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o acetato de éster de hidrato de carbono ser escolhido no grupo constituído por pentaacetato de glucose, octoacetato de sucrose e pentaacetato de frutose.
  4. 4. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o agente ser o ácido levulínico.
  5. 5. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o agente ser o pentaacetato de glucose.
    ,
  6. 6.- Produto para fumar de acordo com as reivindicações
    1,2,3,4 ou 5, caracterizado por o agente ser incorporado no produto numa quantidade suficiente para proporcionar um pH do fumo compreendido entre cerca de 4,0 e 7,5.
  7. 7.- Produto para fumar de acordo com as reivindicações
    1,2,3,4 ou 5, caracterizado por o agente ser incorporado no produto em uma quantidade suficiente para proporcionar um pH do fumo compreendido entre cerca de 5,5 e 7,0.
  8. 8. - Produto para fumar de acordo com as reivindicações
    1,2,3,4 ou 5, caracterizado por o elemento combustível ser carbonoso .
  9. 9. - Produto para fumar de acordo com as reivindicações
    1,2,3,4 ou 5, caracterizado por o meio gerador de aerossol incluir um material de substrato que comporta um material formador de aerossol, sendo o referido material de substrato escolhido entre o carvão e a alumina.
  10. 10. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação
    9, caracterizado por o agente ser suportado pelo.substrato e por a quantidade de agente utilizada, em percentagem em peso do substrato de suporte do aerossol, se encontrar compreendida entre cerca de 0,01 % e cerca de 8,0 %.
  11. 11. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o agente ser suportado pelo substrato e por a quantidade de agente utilizada, em percentagem em peso do substrato de suporte do aerossol, estar compreendida entre cerca de 0,1%e cerca de 3,0 %.
  12. 12. - Produto para fumar de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por ser suportado pelo substrato e por a quantidade de agente utilizada, em percentagem em peso do substrato de suporte do aerossol, estar compreendida entre cerca de 0,4 e cerca de 2,5.
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