PT675741E - Dispositivo de armazenagem - Google Patents

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PT675741E
PT675741E PT94904178T PT94904178T PT675741E PT 675741 E PT675741 E PT 675741E PT 94904178 T PT94904178 T PT 94904178T PT 94904178 T PT94904178 T PT 94904178T PT 675741 E PT675741 E PT 675741E
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Jacques Thilly
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Smithkline Beecham Biolog
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    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
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    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
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Description

-1 -
DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE ARMAZENAGEM" O presente invento diz respeito a vários dispositivos que cooperam para armazenar artigos com rebordo ou abas, especialmente artigos cilíndricos tais como as seringas.
Muitos recipientes para líquidos, em particular aqueles que são feitos de vidro, têm em virtude da sua finalidade uma forma tal que não são fáceis de armazenar pelo que muitos deles se partem ou danificam ffequentemente durante o processamento, por exemplo no de enchimento, no controlo de qualidade, na etiquetagem e na embalagem.
As seringas de vidro em particular sofrem destes inconvenientes. Além do mais, elas têm também abas de vidros protuberantes que se podem partir facilmente com pancadas, e são frequentemente fornecidas ligadas a uma agulha que se pode dobrar por acção de uma pressão.
Para os processos de esterilização, foi proposta a fixação de uma ou mais fiadas de seringas em tabuleiros com calhas de aço inoxidável sendo suportadas nessas calhas pelas abas. Estes tabuleiros com calhas podem ser subsequentemente utilizados para suportar as seringas durante o enchimento.
Numa outra técnica convencional, as seringas de vidro podem ser armazenadas verticalmente e cheias enquanto estão num orifício sendo suportadas pelas suas abas. De uma maneira geral, uma certa quantidade de -2- seringas é suportada numa matriz de orifícios num cesto agarrado a um tubo feito a partir de material plástico (por exemplo, o sistema Becton-Dickinson SCF). Uma vez cheias com o líquido apropriado, as seringas têm que ser inspeccionadas individualmente relativamente a contaminações específicas, que para um exame cuidado necessitam que a seringa seja removida do cesto. O corpo das seringas pode também ser armazenado e removido dos cestos para operações como a inserção de êmbolos, a etiquetagem e a embalagem final. A remoção automática requer que a seringa seja agarrada por cima por um robot, e consequentemente com o risco do vidro se partir, ou que a agulha seja empurrada para baixo com o consequente risco de danificar a agulha. Assim é preferível que esta remoção e substituição sejam levadas a cabo manualmente. Como resultado desta fragilidade, nas linhas de produção onde as seringas são cheias e embaladas é difícil alcançar uma produção superior a 6000 seringas por homem e hora na remoção das seringas do cesto e apenas de 4000 por homem e hora na substituição das seringas.
Assim uma vez que os processos de enchimento, de inserção do êmbolo na seringa, de etiquetagem e de embalagem ocorrem com ritmos diferentes, quer se trate de um processamento global tal como um processo contínuo e único, quer as seringas tenham que ser removidas do cesto para serem processadas e voltem em seguida para o cesto para uma armazenagem intermédia em cada fase da produção de uma seringa cheia, o tempo de processamento total ocorre com o ritmo do processo individual mais lento. Estas operações diferentes podem ser levadas a cabo em diferentes locais do sistema de produção. Tudo isto resulta em mais oportunidades da ocorrer a danificação da seringa ou da agulha durante a transferência. É por isso preferível que se faça o processamento como -3- Ιαμί um processo global tal como um processo contínuo e único. Contudo, isto resulta num outro problema que surge sempre que um processo individual se imobiliza, em consequência por exemplo de uma avaria da máquina, o que implica que todo o processo também se imobilize. Como alternativa são necessários dispositivos de amortecimento complexos, tais como prateleiras em espiral, para fazer a absorção nas fases em que o processo continua. É por isso necessário o desenvolvimento de um sistema por meio do qual as seringas de vidro possam ser convenientemente armazenadas e movidas de um processo para outro com um reduzido risco de se danificarem, com um sistema de baixo custo (por exemplo utilizando a moldação por injecção) e requerendo uma laboração pouco complicada. E conhecido um dispositivo da US-A—4037766, que constitui a base do preâmbulo da reivindicação 1, que compreende uma prateleira de suporte em forma de pente na qual podem ser suspensos frascos pelos seus gargalos. A prateleira de suporte é montada num berço de suporte. O presente invento baseia-se num sistema de prateleira de suporte para a armazenagem de artigos com rebordo ou abas, especialmente artigos cilíndricos tais como as seringas, de acordo com as características da reivindicação 1. O sistema compreende uma prateleira de suporte que tem uma multiplicidade de dedos alongados ligados entre si numa das extremidades por meio de um corpo em espinha, os dedos definem assim canais de suporte paralelos abertos numa das extremidades. Os artigos são colocados nos canais apoiando-se nos dedos alongados por meio do rebordo ou das abas respectivas.
De um modo geral os dedos desenvolvem-se apenas de um dos lados do corpo em espinha. Por isso a prateleira de suporte tem tipicamente uma -4- aparência geral de um pente definindo os dentes do pente canais de extremidade aberta.
Os artigos podem ser colocados nos canais pelo lado de cima como nos sistemas em cesto existentes, ou mais preferencialmente deslizando a partir da extremidade aberta de cada canal. Os artigos ficam nos canais suportados nos dedos (ou dentes) por meio dos seus rebordos ou abas. A prateleira de suporte está melhor adaptada do que os sistemas existentes para cooperar com a maquinaria automática uma vez que ela pode receber artigos nos canais por meio de um movimento de translação horizontal, que se proporciona facilmente por meio de um dispositivo simples de empurrar. O “pente” pode ser convenientemente moldado numa só peça a partir de um material plástico, tal como por exemplo o polistireno.
De acordo com o invento a prateleira de suporte está provida com um corpo de suporte ou berço a fim de permitir que a prateleira de suporte seja armazenada ficando os artigos nela carregados de um forma geral na vertical. O berço compreende uma base que tem meios que se desenvolvem a partir dela na vertical a fim de suportarem o “pente”. O pente é suportado acima da base de modo a permitir que os artigos tais como as seringas fiquem suspensos pelas suas abas ou rebordos e sendo suportadas pelos dedos do pente, sem que os artigos contactem a base. Os meios de suporte têm a forma de uma multiplicidade de colunas de suporte, que incluem de preferência uma coluna debaixo da extremidade de cada dedo alongado a fim de manter as suas posições estáveis durante as várias operações tais como a carga e a descarga. De preferência as colunas de suporte estão dispostas em tomo da periferia da base. -5-
Tipicamente, as seringas que saem, por exemplo de um aparelho de etiquetagem ou de enchimento, são contadas, por exemplo ao cortarem um feixe de luz, à medida que entram num canal de carregamento que compreende dois braços alongados onde as seringas são suportadas pelas suas abas. Há limitadores móveis espaçados que atravessam o canal e que por acção de um sinal dado pelo contador isolam um grupo de seringas capazes de se ajustarem a um canal da prateleira de suporte das seringas. A prateleira de suporte das seringas pode ser montada no berço de suporte do invento e ser transportada por um transportador para uma posição em que as suas seringas podem ser transferidas por meio de um braço de empurrar do canal de carregamento para o canal de armazenagem. Depois de todos os canais de armazenagem estarem preenchidos, o transportador pode remover o berço e a prateleira de suporte carregada do local de carregamento enquanto transporta um suporte vazio e um berço para a posição de carregamento.
Para carregar as seringas num aparelho de processamento, uma prateleira de suporte cheia pode ser transportada de forma semelhante para um canal de carregamento das seringas e indexada quando estiverem em alinhamento. As seringas podem ser transferidas manualmente ou por meio de um braço de empurrar automatizado do suporte para o canal de carregamento, a partir do qual são transportadas convencionalmente para o aparelho de processamento.
Serão descritos mais em pormenor modelos de realização do presente invento, por meio de exemplos, fazendo referência aos desenhos que se juntam, nos quais: A Figura 1 mostra numa vista em planta uma prateleira de suporte de acordo com o presente invento; -6-
A Figura l(a) é uma vista em perspectiva em que se mostra a forma e a configuração da prateleira de suporte preferida e em que se mostra a armazenagem das seringas; A Figura 2 mostra uma vista pelo lado I da Figura 1 da prateleira de suporte da Figura 1 associada ao berço de suporte; A Figura 3 mostra uma vista pela frente (lado II da Figura 1) da prateleira de suporte da Figura 1 associada ao berço; A Figura 4 mostra uma vista pelo lado III da Figura 1 da prateleira de suporte da Figura 1 associada ao berço em posição num transportador convencional; A Figura 5 mostra numa vista lateral de um modelo de realização de um dispositivo de transporte para transportar a prateleira de suporte do presente invento; A Figura 6 mostra um modelo de realização de uma tampa de armazenamento, sendo a Figura 6(a) uma vista em corte transversal e a Figura 6(b) um pormenor dos meios limitadorés; e A Figura 7 mostra numa vista em planta, uma máquina de processamento das seringas associada a um aparelho de transferência das seringas.
Tal como se mostra na Figura 1, uma prateleira de suporte de acordo com o presente invento compreende um corpo em espinha 1 a partir do qual se desenvolve uma multiplicidade de projecções planas paralelas 2 a fim de -7- constituir um aparelho com uma forma geral de um pente (representado de uma forma geral como o pente A). Em utilização, um artigo alongado tal como a seringa 3 pode deslizar facilmente para uma posição no canal 5 que é definido pelas duas projecções 2 adjacentes e que tem uma dimensão ligeiramente superior à do diâmetro da seringa. A seringa é suportada no seu lugar por meio das abas 4 convencionais que fazem parte do corpo da seringa. De preferência as pontas da frente das projecções 2 têm um perfil tal de modo a impelir uma seringa, que entre em contacto com a ponta, para dentro do canal 5. Este perfil é convenientemente provido com uma forma cónica ou ponta adelgaçada 14. O modelo de realização que se mostra proporciona nove canais cada um deles dimensionado para receber catorze corpos de seringas de 1 ml (com aproximadamente 10 mm de diâmetro). Utilizando as mesmas dimensões exteriores pode ser feito um pente com dez canais, recebendo cada um quinze seringas de 0,5 ml (aproximadamente 8 mm de diâmetro). A Figura l(a) mostra como é que a prateleira de suporte pode ser formada com uma moldação parcialmente oca com projecções com a forma de canal invertido ou dedos 2 que se desenvolvem a partir do corpo em espinha 1, também com a forma de canal invertido. A superfície superior de cada dedo 2 é plana e tem uma largura suficiente de modo a que o rebordo ou as abas dos artigos armazenados nos canais adjacentes não contactem umas com as outras impedindo o carregamento ou o descarregamento. De preferência a superfície superior de cada dedo 2 é mais alta do que superfície superior do corpo em espinha 1 de modo a que se forme um pequeno canal la no corpo em espinha entre cada dedo. Isto permite a cooperação com os ressaltos da tampa de uma caixa de armazenagem conforme se descreverá mais à frente. As aberturas 2a feitas nos canais invertidos na extremidade livre dos dedos 2 permitem a inserção de um dispositivo de elevação mesmo quando a prateleira está armazenada numa -8- caixa, mais uma vez conforme se descreverá mais adiante. É necessário suportar o pente no estado de totalmente carregado. Isto pode ser conseguido por meio de um berço de suporte que se representa de uma forma geral por 6. O berço de suporte 6 compreende a base 7 ela própria suportada numa palete apropriada para ser utilizada no sistema de transporte. Da base 7 desenvolvem-se para cima uma multiplicidade de colunas de suporte 8, 9 dispostas em redor das partes exteriores da base de tal forma a que em utilização as colunas não interfiram com o carregamento das seringas sobre o pente. Tal como se mostra nas Figuras 1 e 2 pode ser preferível utilizar apenas quatro colunas 8 e 9 posicionadas segundo uma configuração quadrada. A extremidade superior de cada coluna (a mais afastada da base) fica localizada num rebaixo 10 do lado debaixo do pente A. Por conveniência pode ser preferível proporcionar tais depressões em ambas as faces do pente de modo a que o pente possa ser utilizado com qualquer das orientações. Para aumentar a resistência e proporcionar espaço para a localização dos meios de suporte do pente, as duas projecções exteriores 12 podem ser maiores do que as restantes projecções interiores 2.
No modelo de realização que se mostra na Figura l(a), as colunas podem-se localizar simplesmente dentro dos canais invertidos dos dedos 2. Os canais mais largos 12 podem ser necessários a fim de conter nervuras de reforço interiores. Neste caso o rebaixo pode-se formar diminuindo a altura das nervuras em pontos apropriados, por exemplo fazendo recortes semi-circulares em duas nervuras transversais.
Adicionalmente, tal como se mostra na Figura 2, é vantajoso providenciar que o par de colunas da frente 9, as mais afastadas do corpo em espinha 1, tenham mais altura do que as colunas 8 adjacentes ao corpo em espinha. Providencia-se assim que quando se utiliza o pente em superfícies -9- horizontais ele ficará inclinado e as seringas ficarão por influência da gravidade numa posição de acordo com a qual a deslocação das seringas para fora do pente será impedida. Isto também reduz o risco de deslocação quando a palete não está numa superfície horizontal.
Próximo da frente da base 7 proporciona-se um certo número de colunas de suporte 11 adicionais cada uma das quais se localiza num rebaixo 15 na base de cada projecção interior 2, proporcionando assim um suporte e uma estabilidade adicionais para o aparelho.
Tal como se mostra nas Figuras 2-4, uma vez suportado pelas colunas 8, 9, 11 entre o pente A e a base 7 há suficiente espaço livre de modo a permitir que uma agulha hipodérmica 13 seja fixada na ponta de cada seringa. As colunas 8, 9 podem ser fixadas à base 7 de modo a poderem ser removidas a fim de permitir o intercâmbio de colunas com comprimentos variáveis dependendo do comprimento das agulhas hipodérmicas utilizadas. A Figura 5 mostra um transportador manual apropriado para se transferir um pente A carregado de uma área de processamento para outra sem que haja a necessidade de transferir o berço de suporte 6 que lhe está associado. O transportador manual que se mostra é apropriado para a transferência manual, no entanto um tal dispositivo pode ser adaptado para ser incorporado num sistema automático. O transportador manual que se mostra compreende meios de engate sob a forma de uma placa posterior 20 e de uma placa anterior 23 fixada nos seus bordos superiores a uma pega 30 que tem os rebordos 21, 24 nos seus bordos inferiores. O rebordo 21 da placa posterior 20 pode ser colocado na reentrância 22 que se proporciona no bordo da face exterior do corpo em espinha 1. O rebordo da placa anterior 23 tem uma forma endentada 24 podendo-se localizar cada dente nas reentrâncias 25 que se proporcionam no bordo da frente de cada -10- dedo alongado 2, 12. Podem-se proporcionar modelos de realização alternativos em que o rebordo 21 da placa posterior tenha também a forma de dois ou mais dentes. O modelo de realização que se mostra engata o pente por meio da placa anterior 23 que se pode mover em relação à pega 30 em resposta ao movimento da alavanca 26 entre uma primeira posição em que os dentes 24 estão localizados nas reentrâncias 25, e uma segunda posição em que os dentes estão fora do engate com as reentrâncias. Neste modelo de realização a placa posterior 20 é fixa. A placa 23 na primeira posição fica inclinada, por exemplo por acção de uma mola ligada à pega 30. A alavanca 26 está montada de modo a poder rodar pelo que o movimento para baixo da alavanca 26 faz mover o elemento de reacção 27 ligado à alavanca 26, de modo a ficar em contacto com a placa 23, ou ligado a uma placa de reacção, a fim de fazer mover a placa 23 para a segunda posição contra a influência da mola. A pega está posicionada por cima da prateleira de suporte estando a placa 20 adjacente ou engatada ao corpo em espinha da prateleira de suporte. A libertação da alavanca 26 permite que a placa 23 se mova engatando-se nas extremidades livres dos dedos de suporte, enquanto faz pressão sobre o corpo em espinha a fim de se obter um engate firme com a placa posterior 20.
Sistemas alternativos podem compreender uma placa anterior fixa e uma placa posterior móvel ou ambas as placas podem ser móveis.
Em utilização, as seringas podem deslizar facilmente e em segurança para a sua posição no pente A de modo a que cada seringa seja suportada pelas suas abas apoiando-se nas projecções 2, 12. O corpo da seringa (quer tenha ou não a agulha hipodérmica a ela fixada) desenvolve-se para baixo através da abertura 5. À medida que as seringas são processadas em cada uma das fases individuais do processo de enchimento, de controlo de qualidade, de etiquetagem e de embalagem, as seringas podem ser carregadas nas máquinas apropriadas fazendo-as simplesmente deslizar para fora do pente. Permitindo que - 11 - as seringas deslizem para dentro e para fora do pente o risco de se danificarem, em consequência das seringas serem agarradas pelo seu corpo ou por se empurrem as agulhas a fim de serem inseridas e removidas conforme é requerido nos dispositivos de armazenagem existentes, é consideravelmente reduzido. Por isso já não é mais essencial processar todas as fases individuais como num processo contínuo. Após o término de uma única fase, um pente é recarregado, mais uma vez fazendo deslizar as seringas para os seus lugares, e podem ser armazenadas numa zona amortecedora, prontas para a próxima fase.
Um pente carregado é de preferência armazenado de modo tal a impedir o movimento dos dedos 2, 12 na eventualidade de um movimento acidental do pente, reduzindo desta forma o risco dos artigos armazenados serem danificados. Uma armazenagem segura pode ser efectuada tal como se mostra na Figura 6 com a utilização de uma caixa 50 convencional que tenha uma saliência de suporte 51 interior e uma tampa 52 que tenha o correspondente ressalto interior de fixação 53, o qual em utilização coopera com a saliência de suporte 51 a fim de segurar o pente colocado na saliência de suporte evitando assim o movimento vertical do pente. A tampa 52 tem as projecções 54 ao longo de um bordo interno os quais, em utilização, se engatam nos dedos 2, 12 do pente suportados na saliência 51. As protuberâncias evitam o movimento lateral dos dedos e também bloqueiam os canais 5 a fim de evitar o movimento horizontal das seringas armazenadas, forçando as seringas armazenadas e mantendo-as perto umas das outras. Na outra extremidade da tampa podem-se engatar projecções semelhantes aos canais la que se mostram na Figura 1 (a).
Em alternativa, pode-se proporcionar uma caixa em que uma das saliências 51 incorpore as projecções. A tampa actua assim de modo a impedir o movimento vertical do pente. - 12-
Tal como pode ser visto na Figura 6(b), as aberturas 2(a) recortadas na extremidade dos dedos 2 permitem a inserção dos dentes 24 do dispositivo de elevação mesmo quando a prateleira está armazenada na caixa 50. A prateleira de suporte e os dispositivos a ela associados podem ser utilizados para beneficiar várias operações do processamento da seringa. A Figura 7 mostra uma máquina para etiquetar as seringas e inserir os êmbolos nos corpos das seringas, e a utilização de um sistema de carga/descarrega com pente. Os pentes carregados entram no sistema montados num berço (tal como se descreveu acima) ao longo do transportador 41. Os pentes são descarregados em Cu empurrando os corpos das seringas para os canais 42. Os corpos das seringas entram para o carrossel 43 que move os corpos para a posição em que recebem os êmbolos e as etiquetas dos postos de fornecimento 44 e 45. As seringas voltam em seguida para o transportador 41 em Cr para serem recarregadas num pente a fim prosseguirem para uma área de embalagem ou de armazenagem.
Fazendo referência em mais pormenor ao sistema de carga/descarga, um operador na posição A remove um pente carregado de uma pilha de armazenagem (cada um num recipiente tal como o das Figuras 6a/b) e coloca o pente num berço (tal como se mostra nas Figuras 2 e 3) movendo-se vazias no transportador 40. As extremidades abertas dos canais de armazenagem do pente ficam em frente do aparelho 43. O berço move-se por meio do transportador 40 na direcção B até que ele alcance o posto de transferência 47. Aqui correias transversais movem o berço carregado (mantendo a sua orientação) para o transportador 41 onde se move na direcção C para o aparelho 43. O operador em A faz com que o berço carregado seja seguido por outros berços carregados. O primeiro berço carregado move-se até que seja detectado como - 13- estando na posição Cu ficando o canal do pente que segue à frente ao nível do segundo dos dois canais de entrada 42 do aparelho 43. O primeiro berço é detido nessa posição e o berço seguinte é detido numa posição relativa semelhante no que respeita ao outro canal de entrada. As seringas nos canais de suporte alinhados com os canais de entrada podem agora ser empurradas manualmente ou por um braço empurrador, funcionando pneumaticamente, de modo a serem transferidas para os canais de entrada 42, donde são transportadas de forma convencional para o aparelho 43 para a etiquetagem, etc. Um mecanismo de indexação faz mover o berço por fases de modo a que sequencialmente cada canal de suporte se alinhe com os canais de entrada para a transferência dos corpos das seringas.
Os berços e os pentes vazios podem em seguida mover-se para a frente ao longo do transportador 41 até que o canal do pente que segue à frente esteja nivelado com o canal de carregamento 46 na posição Cr. O berço é de novo detido com o canal do pente que segue à frente alinhado com o canal de carregamento 46. As seringas que saem do aparelho 43 são transportadas convencionalmente até que atinjam a fase de saída para o canal de carregamento 46 e nesta fase de saída as seringas entram para uma área de retenção onde são suportadas pelas suas abas em braços paralelos. Inicialmente um primeiro limitador móvel atravessa-se no canal 46 impedindo as seringas de saírem do canal de carregamento. As seringas que entram na fase de saída são contadas ao cortarem um feixe de luz associado a um foto-detector. Quando o contador indica que o canal de carregamento contém seringas suficientes para encher um canal do pente, um segundo limitador móvel move-se atravessando o canal de carregamento a fim de isolar um número predeterminado de seringas. As seringas que saem do aparelho 43 ficam ordenadas atrás do segundo limitador no canal 46 o qual tem um comprimento suficiente de modo a funcionar como uma zona de amortecimento sem bloquear a saída do aparelho 43. - 14- Ι/Λη Ο primeiro limitador é agora retirado e um braço empurrador move o grupo de seringas isoladas para fora da área de saída para o canal do pente que as espera. No fim da operação de empurrar é accionado o reposicionamento do primeiro limitador móvel e por indexação faz-se com que o berço ponha o próximo canal do pente em alinhamento com o canal de carregamento na área de saída. Esta sequência repete-se até que todos os canais do pente estejam cheios. O berço carregado é de seguida libertado e o berço seguinte com um pente vazio toma o seu lugar. O berço carregado continua a mover-se na direcção C, até que alcance o posto de transferência 48. Aqui as correias transversais transferem o berço carregado para o transportador 40 onde se move na direcção B para a posição do operador em A. O operador levanta do berço o pente carregado e coloca-o numa caixa de armazenagem para ser armazenado em pilha até que seja necessário para outra operação do processo. O operador coloca o pente com os corpos das seringas no berço agora vazio e ele continua na direcção B a fim de repetir a totalidade do ciclo de processamento. Num processo alternativo, os pentes carregados podem continuar no transportador 41 a fim de serem levados directamente para outro posto de processamento, onde podem ser descarregados e carregados em postos análogos a Cu e Cr.
Com a utilização da prateleira de suporte do presente invento, as seringas podem ser carregadas e descarregadas mais rapidamente e o número de quebras é reduzido, de modo a que seja alcançado uma redução global do custo de fabrico. Uma vez que as seringas voltam para o pente de uma forma mais suave, o processo pode ser mais completamente automatizado, utilizando robots a fim de executar as fases de remoção/recarregamento. Assim sendo, empregando este princípio de execução ele pode ser empregue com mais produtividade na - 15- verifícação para o controlo de qualidade das seringas aumentado desta forma o ritmo da produção das seringas acabadas.
Lisboa, 6 de Novembro de 2000
UJlS “SILVA CARVALHO Agente Oficial da Propriedade Industrie RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA

Claims (3)

  1. - 1 - l/Λη REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de armazenagem para artigos com rebordo ou abas (4) protuberantes, que compreende a combinação de uma prateleira de suporte e um berço de suporte para a referida prateleira, no qual os artigos são suspensos na prateleira de suporte por meio das suas partes protuberantes em canais entre os dedos alongados (2) de suporte com as partes protuberantes apoiando-se nos dedos, sendo os canais (5) definidos entre os dedos alongados (2) ligados entre si por uma das extremidades por meio de um corpo em espinha (12) constituindo a prateleira de suporte (A), sendo a prateleira de suporte capaz de suster mais do que um artigo em cada canal, e sendo montados no berço de suporte (6) de forma a se poderem remover, tendo o berço de suporte (6) uma base (7), as colunas verticais principais (8, 9) sobre as quais se apoiam os dedos mais afastados e/ou o corpo em espinha da prateleira de suporte, e as colunas verticais secundárias (11) que suportam a extremidade livre de alguns ou de todos os dedos (2), caracterizado por a prateleira ter superfícies superiores de um modo geral planas e ter nos seus bordos partes pendentes para baixo e por a combinação ser construída de modo a que em utilização na armazenagem dos artigos, a prateleira de suporte (A) poder ser montada e removida do berço de suporte (6) enquanto tem os artigos dela suspensos.
  2. 2. Sistema de armazenagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um par de colunas principais (9) adjacente das colunas secundárias (11) ser mais alto do que um par de colunas primárias (8) mais afastadas das colunas secundárias, de modo a que a prateleira (A) seja suportada fazendo um ângulo que lhe dê uma inclinação em relação à base (7) do berço (6).
  3. 3. Sistema de armazenagem de acordo com as reivindicações 1 -2- ou 2, caracterizado por as colunas verticais (8, 9, 11) se localizarem nos rebaixos (10) da superfície inferior dos dedos (2). Lisboa, 6 de Novembro de 2000
    Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBÒA
PT94904178T 1992-12-24 1993-12-21 Dispositivo de armazenagem PT675741E (pt)

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GB929226955A GB9226955D0 (en) 1992-12-24 1992-12-24 Storage devices

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