PT2565350E - Suporte móvel - Google Patents

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PT2565350E
PT2565350E PT111795308T PT11179530T PT2565350E PT 2565350 E PT2565350 E PT 2565350E PT 111795308 T PT111795308 T PT 111795308T PT 11179530 T PT11179530 T PT 11179530T PT 2565350 E PT2565350 E PT 2565350E
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support foot
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Jürgen Nerger
Teske Heiko
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    • E04BUILDING
    • E04HBUILDINGS OR LIKE STRUCTURES FOR PARTICULAR PURPOSES; SWIMMING OR SPLASH BATHS OR POOLS; MASTS; FENCING; TENTS OR CANOPIES, IN GENERAL
    • E04H12/00Towers; Masts or poles; Chimney stacks; Water-towers; Methods of erecting such structures
    • E04H12/22Sockets or holders for poles or posts
    • E04H12/2238Sockets or holders for poles or posts to be placed on the ground
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16MFRAMES, CASINGS OR BEDS OF ENGINES, MACHINES OR APPARATUS, NOT SPECIFIC TO ENGINES, MACHINES OR APPARATUS PROVIDED FOR ELSEWHERE; STANDS; SUPPORTS
    • F16M11/00Stands or trestles as supports for apparatus or articles placed thereon ; Stands for scientific apparatus such as gravitational force meters
    • F16M11/42Stands or trestles as supports for apparatus or articles placed thereon ; Stands for scientific apparatus such as gravitational force meters with arrangement for propelling the support stands on wheels
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B62LAND VEHICLES FOR TRAVELLING OTHERWISE THAN ON RAILS
    • B62BHAND-PROPELLED VEHICLES, e.g. HAND CARTS OR PERAMBULATORS; SLEDGES
    • B62B5/00Accessories or details specially adapted for hand carts
    • B62B5/04Braking mechanisms; Locking devices against movement
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Description

DESCRIÇÃO SUPORTE MÓVEL 0 objeto refere-se a um suporte móvel, especialmente um suporte móvel para guarda-chuva com um suporte de rolos, um mastro, um suporte fixado no mastro, e um ponto de articulação situado no pé de suporte para suportar um dispositivo de elevação articulado. De preferência o dispositivo de elevação está articulado no ponto de articulação de tal modo, que um movimento de articulação do dispositivo de elevação em torno do ponto de articulação do pé de suporte em relação ao suporte de rolos eleva e/ou baixa num movimento vertical.
Um suporte de guarda-chuva móvel é por exemplo conhecido a partir da EP 1 571 277 Ai. 0 suporte de guarda-chuva aí descrito é caraterizado pelo facto de, por meio de um dispositivo de elevação disposto sobre a haste do atuador, um movimento relativo entre o pé de suporte e o suporte de rolos pode ser efetuado. Através do movimento relativo a distância entre o suporte de rolos e o pé de suporte altera-se, de modo que o pé de suporte pode ser descido para o chão ou erguido do chão.
No suporte de guarda-chuva acima mencionado o pé de suporte é regularmente carregado com pesos de até 150 kg. Este peso atua sobre o pé de suporte, o dispositivo de elevação e o suporte de rolos . Em particular, durante a elevação do suporte de rolos, o que leva a uma descida do pé de suporte, ocorrem binários muito elevados no dispositivo de elevação. Isto conduz a que a haste atuadora seja acelerada na direção do mastro e mossas no mastro não possam ser evitadas.
Por esta razão, foi objetivo da invenção proporcionar um suporte móvel, que por um lado tenha uma elevada estabilidade de suporte devido ao seu elevado peso e, por outro um modo de operação segura.
Este objetivo é alcançado por um suporte móvel de acordo com a reivindicação 1.
Foi reconhecido que a força que atua sobre o pé de suporte no ponto de articulação no dispositivo de elevação é exercida. Uma vez definida num braço de elevação entre o ponto de articulação e um ponto de apoio do dispositivo de elevação no suporte de rolos, exerce-se uma força de peso sobre o ponto de articulação no pé do suporte aplicando um grande binário sobre o dispositivo de elevação. Durante a descida ou subida do pé de suporte atua sempre sobre o dispositivo de elevação um grande binário, o qual muitas vezes deixa de poder ser operável pelo utilizador, em particular desde que a força de peso do pé de suporte ainda sobre os rolos seja absorvida e em que o pé de suporte não esteja ainda apoiado no chão. Uma vez que o pé de suporte está assente no chão, a força do peso do pé de suporte é suportada pelo próprio pé de suporte.
Neste contexto deve notar-se que, o suporte de rolos de acordo com uma forma de realização preferida tem sempre contacto com o solo, independentemente do facto de o pé de suporte ser descido, elevado ou estar numa fase intermédia de elevação. 0 pé de suporte pode ser fornecido com um dispositivo de admissão de peso (placa, cantoneiras, perfis, etc.), que pode ser colocado sobre os pesos no pé de suporte. Os rolos do suporte de rolos suportam a carga do suporte de rolos e do pé de suporte, desde que o próprio pé de suporte esteja assente no solo. A fim de assegurar, que o dispositivo de elevação seja fácil de operar mesmo perante pesos elevados no pé de suporte, é agora proposto, que um dispositivo de apoio de força seja fornecido sobre o suporte. 0 dispositivo de apoio de força é disposto de tal modo que compensa o binário exercido no pé de suporte durante o movimento de articulação, de preferência durante a subida e/ou descida do suporte em relação ao ponto de articulação no momento de elevação de binário compensado. Para este efeito uma força pode atuar diretamente sobre o dispositivo de elevação, a qual é então introduzida no dispositivo de elevação, de modo a produzir um binário que atue sobre o dispositivo de elevação, sendo oposto ao binário exercido pelo pé de suporte no dispositivo de elevação. Além disso o dispositivo de apoio de força pode assim atuar entre o pé de suporte e o suporte de rolos, de modo que a força do peso seja parcialmente compensada, de modo que apenas uma força menor se exerça sobre o ponto de articulação sendo desse modo parcialmente compensado o binário que se exerce através do pé de suporte sobre o dispositivo de elevação. 0 pé de suporte é de preferência formado a partir de uma placa para admissão de elementos de peso. Os elementos de peso são usados para servir de carga do suporte, de modo a que um grande número de aplicações tenha diferentes resultados. 0 pé de suporte também pode ser formado a partir de uma construção de placas angulares e/ou perfis.
Um suporte móvel pode ser por exemplo um suporte para qualquer tipo de capa, tal como guarda-sol, guarda-chuva, guarda-chuva de mercado ou outras semelhantes. 0 suporte também pode servir como um suporte de estendal de roupa p. ex. suporte de estendal de roupa rotativo, suporte de produtos ou ponto de venda, em especial suporte de prateleiras de postais e suporte para roupas ou como suporte para informações, sinalização ou sinais de trânsito, especialmente para balizas de barreiras rodoviárias e vedações. Também pode ser usado como suporte de equipamento desportivo, por exemplo de uma cesta de basquetebol ou de uma rede de voleibol. Além disso, cercas por ex. de metal, podem ser concebidas combinadas com este suporte. 0 suporte pode igualmente servir para sistemas fotovoltaicos, em particular para a admissão de painéis solares. Além disso, é possível utilizar estes suportes como suportes para mesas de festa ou similares. Igualmente floreiras ou aquecedores podem ser colocados sobre o suporte. No caso de floreiras o mastro deve permanecer de preferência por baixo do suporte de rolos, de modo a que o suporte de rolos forme uma superfície de apoio plana para a floreira. É proposto, que o dispositivo de apoio de força tenha pelo menos uma mola disposta no suporte de rolos, em especial disposta entre o dispositivo de elevação e o suporte de rolos, no mastro ou no pé de suporte. Por meio deste dispositivo de apoio de força, um binário pode ser exercido sobre o dispositivo de elevação. Em particular quando o dispositivo de apoio de força está disposto a uma distância a partir do ponto de articulação no dispositivo de elevação, é exercido um binário no dispositivo de elevação.
Também é possível que entre pé de suporte ou mastro e suporte de rolos esteja disposta uma mola. Neste caso o dispositivo de apoio de força pode ser arranjado de tal modo, que o mesmo transfira a força de peso do pé de suporte imediatamente para o suporte de rolos. Isto também significa, que a força exercida sobre o ponto de articulação a partir do pé de suporte é reduzida, com o resultado de o binário ser reduzido no dispositivo de elevação.
Uma mola pode ser por exemplo uma mola helicoidal, uma mola de dobrar, uma mola de torção, uma mola de ar, uma mola de pressão de gás ou uma mola de elastómero. Quaisquer outros elementos de mola e dispositivos de amortecimento que possam exercer uma força sobre o pé de suporte ou dispositivo de elevação são molas, na aceção do objeto. A fim de garantir o dispositivo de elevação sobre o ponto de articulação, é proposto que o ponto de articulação esteja localizado no mastro ou no pé de suporte. Neste caso o dispositivo de elevação pode ser articulado no mastro ou no pé de suporte e articulado em torno do respetivo ponto de articulação. Em particular um movimento de rotação é um movimento de articulação no sentido do objeto. Neste caso o ponto de articulação pode ser um ponto de rotação.
Se o ponto de articulação estiver disposto diretamente sobre o mastro, é preferível que o ponto de articulação seja formado por um diâmetro radialmente para fora constituído por pinos ou espinhos ou por saliências, ressaltos ou projeções radialmente viradas para fora. Esses pinos, espinhos, saliências ou projeções podem engatar em ambos os lados do mastro nos recessos previstos para o efeito do dispositivo de elevação e transferir a força de peso aplicada ao ponto de articulação sobre o mastro. A força de peso exercida a partir do pé de suporte para o mastro e para o ponto de articulação no dispositivo do pé do suporte é transferida pelo dispositivo de elevação para o suporte de rolos.
Também é possível, que o ponto de articulação esteja disposto no pé de suporte. Neste caso, o dispositivo de elevação pode ser articulado em relação à base, em especial através de uma articulação rotativa. A força de peso é diretamente exercida do pé de suporte no dispositivo de elevação. 0 dispositivo de elevação apresenta de preferência um suporte contrário disposto no suporte de rolos, a fim de transferir a força do peso de base do pé de suporte para o suporte de rolos.
Como já foi mencionado, a força de peso que se exerce sobre o dispositivo de elevação a partir do pé de suporte -enquanto o pé de suporte está elevado, em particular enquanto o pé de suporte não repousa sobre o solo e suporta o seu próprio peso - pode ser ser transferida para o suporte de rolos. Para garantir isso, sugere-se que o dispositivo de elevação compreenda um ponto de articulação em torno do apoio, disposto no suporte de rolos. 0 apoio pode pode estar disposto numa superfície de apoio no suporte de rolos. 0 apoio é disposto preferencialmente na superfície voltada para cima do suporte de rolos e, permite desse modo a transmissão de uma força de peso para o suporte de rolos. De preferência, o apoio é um apoio rotativo, de modo a que o dispositivo de elevação possa ser rodado tão suavemente quanto possível em torno do ponto de articulação, enquanto o apoio é movido ao longo da superfície de apoio sobre o suporte de rolos. A fim de mover o suporte móvel, o pé de suporte é levantado em relação ao suporte de rolos, até que o pé de suporte não tenha qualquer contacto com o solo e os rolos do suporte de rolos suportem o suporte. Deste modo o suporte alcança a sua primeira posição final em relação ao suporte de rolos. Isto é preferencialmente feito num único movimento de articulação do dispositivo de elevação. Uma vez que o suporte móvel foi movido para a sua posição de destino, o pé de suporte é baixado pelo dispositivo de elevação em relação ao suporte de rolos, de modo que o pé de suporte seja movido em direção ao chão indo repousar na sua segunda posição final em relação ao suporte de rolos no chão. Assim os rolos podem por um lado estar dispostos no chão, ou ficarem suspensos livremente no ar.
Durante este movimento relativo, o dispositivo de elevação é articulado em torno do ponto de articulação. Deste modo o apoio do dispositivo de elevação está situado no pé de suporte elevado com um primeiro ângulo numa primeira direção para a perpendicular do ponto de articulação disposto no suporte de rolos em que o suporte no pé de suporte descido forma um segundo ângulo de numa primeira direção numa segunda direção oposta à perpendicular do ponto de articulação no suporte de rolos .
No primeiro ângulo, o dispositivo de elevação é de preferência fixo, de modo que o dispositivo de elevação não possa ser articulado em torno do ponto de articulação. Esta é de preferência a primeira posição final do do pé de suporte. Uma articulação do dispositivo de elevação para além desse ângulo é de preferência evitada, uma vez que o dispositivo de elevação repousa ao longo de um lado do suporte de rolos. Nesta primeira posição final do pé de suporte, o peso da força do suporte é dirigido através do apoio do pé de suporte para o suporte de rolos.
No caso do dispositivo de elevação ser agora articulado em torno do ponto de articulação, de modo que o apoio do dispositivo de elevação seja articulado a partir do primeiro ângulo com a perpendicular do ponto de articulação na direção do segundo ângulo, quando o suporte tiver ultrapassado o ponto perpendicular depois do apoio a força do peso é diretamente exercida sobre o dispositivo de elevação, sem que o dispositivo de elevação esteja fixo numa posição final. Esta posição de final é apenas conseguida quando o pé de suporte repousa sobre o solo e o suporte de rolos está pelo menos aliviado da força do peso do pé de suporte, possivelmente por esse motivo sendo levantado.
Com base no ponto perpendicular até ao segundo ângulo a força de peso do no ponto de articulação do pé de suporte pode provocar um binário no dispositivo de elevação. Este binário impulsiona o dispositivo de elevação para a posição final. A fim de impedir que o dispositivo de elevação seja acelerada sem limites até que atinja o ponto final do movimento de articulação, é necessário realizar um contra-binário no dispositivo de elevação. Se o contra-binário for muito menor do que o binário, o dispositivo de elevação e a haste de atuação a ele associada podem sofrer uma aceleração descontrolada e a haste de atuação eventualmente ser empurrada para fora da mão do utilizador. Para contrariar este binário, o qual atua sobre o dispositivo de elevação, até que seja apoiado a um ponto final, o dispositivo de apoio de força entra em funcionamento. Isto significa que o binário que atua entre o ponto de articulação e o apoio do dispositivo de elevação, é pelo menos parcialmente compensado.
De acordo com uma forma de realização exemplarmente vantajosa é proposto que o apoio pela descida do pé de suporte sobre um ponto que se situe na perpendicular do ponto de articulação, movendo-se ao longo do suporte de rolos. Como explicado anteriormente, o dispositivo de elevação pode ser concebido, de modo que este, quando o apoio se encontra num primeiro ângulo em relação à perpendicular do ponto de articulação, seja mantido numa posição final. Quando o dispositivo de elevação é articulado na outra direção sobre o ponto perpendicular em torno do ponto de articulação, é exercido um binário entre o apoio e o ponto de articulação, até que o dispositivo de elevação fique na segunda posição final. A segunda posição final é regularmente alcançada quando o dispositivo de elevação é articulado em torno do ponto de articulação, uma vez que o suporte de rolos é substancialmente aliviado da força de peso do pé de suporte, sobre o qual o suporte repousa no chão. Ao ultrapassar esta secção angular entre a perpendicular e o segundo ângulo o binário que então se exerce sobre o dispositivo de elevação a partir do pé de suporte deve ser pelo menos parcialmente compensado, inclusivamente o dispositivo de apoio de força entra em funcionamento. 0 dispositivo de elevação é de preferência móvel em torno do ponto de articulação entre duas posições de articulação, em que uma primeira posição de articulação é tal, na qual o pé de suporte está completamente levantado do chão e os rolos do suporte de rolos repousam no chão e uma segunda posição articulada em posição tal, que o pé de suporte repouse sobre o chão. Assim os rolos do suporte de rolos sobre o chão, estão essencialmente livres da força de peso do pé de suporte, repousando ou estando livres do chão são elevados. Sugere-se, que o dispositivo de elevação entre a primeira posição de articulação e a segunda posição de articulação seja apoiado de forma articulada ou rotativa. Na primeira posição de rotação o pé de suporte está regularmente numa primeira distância a partir do suporte de rolos. A esta distância o pé de suporte é elevado e os rolos do suporte de rolos estão em contacto com o solo e recebem a força de peso do pé de suporte. Numa segunda posição de articulação do dispositivo de elevação o pé de suporte e o suporte de rolos têm uma segunda distância. Esta é regularmente maior que a primeira distância. Quando o pé de suporte e o suporte de rolos se encontram a uma distância maior um do outro, o pé de suporte é descido ficando em contacto com o chão. 0 pé de suporte suporta-se então a si próprio. Os rolos do suporte de rolos também podem ser de seguida erguidos, visto que já não tocam o chão. Na primeira posição de articulação o suporte pode ser movido, em que uma haste de atuação exerce uma força sobre o dispositivo de elevação em que este permite o movimento do suporte por meio dos rolos. Na segunda posição de articulação o pé de suporte repousa sobre o chão e devido ao elevado peso do pé de suporte o mesmo já não se deixa mover por meio da haste de atuação ou pelo dispositivo de elevação.
Conforme explicado acima, a segunda distância é a distância em que o pé de suporte repousa no chão. Para garantir isso, a segunda distância deverá ser tão grande, que um rolo disposto no suporte de rolos se encontre disposto completamente entre o suporte de rolos e uma parte inferior do pé de suporte. 0 lado inferior da base é de preferência o nível inferior do pé de suporte ou as superfícies de apoio do pé de suporte.
Para o binário exercido através do pé de suporte sobre o dispositivo de elevação, ser compensado pelo menos parcialmente, é também proposto que o dispositivo de apoio de força exerça uma força sobre o dispositivo de elevação, cuja direção é substancialmente oposta à direção do movimento de articulação da primeira posição de articulação do dispositivo de elevação dirigido para uma segunda posição de articulação do dispositivo de elevação. Uma vez que é exercido o binário sobre o dispositivo de elevação a partir do pé de suporte, o dispositivo de elevação logo que o apoio é articulado em torno do ponto perpendicular é acelerado na direção da segunda posição de articulação. Para desacelerar ou compensar esta aceleração, o dispositivo de apoio de força exerce uma força igual e oposta sobre o dispositivo de elevação.
Para garantir que o dispositivo de apoio de força exerça um binário suficientemente grande sobre o dispositivo de elevação, é proposto, que o dispositivo de apoio de força esteja fixo numa primeira distância a partir do ponto de articulação no dispositivo de elevação e em que o apoio numa segunda distância a partir do ponto de articulação esteja disposto no suporte de rolos, em que a primeira distância é particularmente maior do que a segunda distância.
De acordo com uma forma de realização vantajosa, o suporte é montado de forma rolante sobre o suporte de rolos. Isto resulta em que o movimento de articulação é facilitado em torno do ponto de articulação do dispositivo de elevação.
Propõe-se igualmente que o suporte de rolos tenha um tubo guia. Neste tubo guia pode ser disposto o mastro. De preferência, o tubo guia está provido de duas ranhuras alongadas radialmente opostas, que se prolongam axialmente. Nestas ranhuras alongadas o pino alojado em torno do dispositivo de elevação pode ser guiado. Particularmente quando o pé de suporte é movido em relação ao suporte de rolos, o mastro move-se em relação ao tubo de guia fixo no suporte de rolos . A fim de permitir que este movimento não seja dificultado pelo tubo de guia, a ranhura alongada é fornecida. 0 tubo guia faz com que, o mastro seja movido com um movimento puramente vertical para o suporte de rolos e uma inclinação do suporte de rolos para o mastro impeça desse modo o pé de suporte. A fim de impedir a rotação entre o suporte de rolos e o pé de suporte, é proposto, que o pé de suporte esteja alinhado paralelamente em relação ao movimento vertical, que aponta na direção dos pinos de guia ou saliências ou projeções do suporte de rolos e em que o suporte de rolos compreenda aberturas nas quais os pinos de guia, as saliências ou projeções encaixam. Com a ajuda dos pinos de guia, saliências ou projeções é possível desse modo conduzir o suporte de rolos até ao pé de suporte evitando uma inclinação ou torção. A fim de manter a elevação entre o chão e o pé de suporte tão baixa quanto possível, especialmente quando o pé de suporte é erguido, propõe-se que o pé de suporte fique disposto por baixo do suporte de rolos. Neste caso a elevação entre pé de suporte e chão é agora reduzida, o que simplifica a operação do suporte.
Como já foi explicado, o pé de suporte está aí para estabilizar o suporte. A fim de preservar o suporte de alguma viragem, o pé de suporte tem de ter um peso elevado. Este elevado peso pode por exemplo ser assegurado, se o pé de suporte for formado para admitir elementos de peso. Neste caso o pé de suporte é de preferência uma placa plana. 0 pé de suporte também pode ser uma construção de placas angulares e/ou perfis. 0 dispositivo de elevação é apoiado sobre o ponto de articulação. Para mover o suporte uma haste de atuação exerce uma força sobre o dispositivo de elevação, situado no ponto de articulação. A fim de evitar, que esta força exercida sobre o ponto de articulação conduza a uma viragem do suporte, o binário exercido por meio desta força sobre o suporte deve ser reduzido. Por este motivo, o ponto de articulação deve ser o mais próximo possível do pé de suporte, uma vez que desse modo o binário exercido contra o pé de suporte pode manter-se reduzido. Por este motivo propõe-se que o ponto de articulação se situe substancialmente num plano ou abaixo de um plano principal do suporte de rolos. Um plano principal do suporte de rolos pode ser uma superfície superior do suporte de rolos. De preferência o plano principal pode ser o plano, que representa percentualmente a maior parte na superfície do suporte de rolos.
De acordo com uma forma de realização vantajosa é proposto, que o apoio esteja situado substancialmente abaixo de um plano principal do suporte de rolos assente contra um desvio para baixo do suporte de rolos. Isso permite a montagem do dispositivo de elevação tão perto do pé de suporte. Como resultado, os binários que se exercem através da haste de atuação e do dispositivo de elevação durante o deslocamento do pé de suporte são minimizados e uma inclinação do pé de suporte é evitada.
As caraterísticas dos referidos dispositivos podem ser livremente combinadas. Em particular, as caraterísticas da descrição e/ou as reivindicações dependentes, mesmo em se tratando de caraterísticas aqui parcial ou totalmente descritas das reivindicações dependentes, isoladamente ou livremente combinadas entre si independentemente, são inventivas.
Em seguida o objeto com base num desenho que mostra formas de realização exemplares será descrito em mais detalhe.
Nos desenhos está ilustrado: A Fig. 1 é uma vista lateral esquemática de um suporte móvel numa primeira posição final do dispositivo de elevação. A Figura 2 é uma vista lateral esquemática do suporte móvel de acordo com a Fig. 1 numa posição intermédia do dispositivo de elevação. A Figura 3 é uma vista lateral esquemática do suporte móvel de acordo com a Fig. 1 numa posição intermédia seguinte do dispositivo de elevação. A Figura 4 é uma vista lateral esquemática do suporte móvel de acordo com a Fig. 1 numa segunda posição do dispositivo de elevação. A Fig. 5 é uma vista lateral esquemática de uma outra forma de realização de um suporte móvel numa primeira posição final do dispositivo de elevação. A Figura 6 é uma vista lateral esquemática do suporte móvel de acordo com a Fig.5 numa segunda posição do dispositivo de elevação. A Fig. 7 é uma vista em planta de um suporte móvel de acordo com a Figura 1; A Fig. 8 é uma vista lateral esquemática de uma outra forma de realização de um suporte móvel numa primeira posição final do dispositivo de elevação. A Fig. 9 é uma vista lateral esquemática do suporte móvel da Figura 8 numa segunda posição final do dispositivo de elevação; A Fig.l mostra um suporte móvel 2. 0 suporte móvel 2 tem um suporte de rolos 4. 0 suporte de rolos 4 é formado por um modo preferido a partir de uma placa de chapa de aço 4a e podendo rodar em torno dos eixos 4b, fixo aos rolos 4c ligados à placa 4a. Com a ajuda dos rolos 4c, o suporte móvel 2 pode ser movido com pouco esforço, uma vez que os rolos 4c rolam no chão. 0 suporte móvel 2 tem ainda um mastro 6. 0 mastro 6 é de preferência ligado de forma fixa a um pé de suporte 8. 0 mastro 6 é de preferência um tubo ou espinho e serve para a fixação de vários elementos de construção, como p.ex. guarda-chuvas, estendais de roupa, expositores, prateleiras de roupas, sinais de sinalização, equipamentos desportivos ou outros semelhantes. Os objetos dispostos no mastro 6 são normalmente difíceis e projetam-se muitas vezes bastante acima do suporte móvel 2. Desse modo são exercidas grandes forças e binários sobre o suporte móvel 2, as quais têm que ser absorvidas pelo pé de suporte 8 para manter o suporte móvel 2 no seu lugar. Por esta razão, o pé de suporte 8 é, de preferência feito de uma placa 8a, que é de preferência formada por aço. 0 suporte de rolos 4 e o pé de suporte 8 podem, adicionalmente ou em alternativa à respetiva placa 4a, 8a, ser formados por placas angulares e/ou perfis.
Na placa 8a, existem aberturas 8c, que tornam possível que os rolos 4c possam girar em torno do eixo 4b. As aberturas permitem assim um rolamento livre dos rolos 4c em todas as direções. 0 pé de suporte 8 também tem elementos de base para baixo 8b. Sobre os elementos de base 8b o pé de suporte 8 pode elevar-se do chão. 0 mastro 6 encontra-se fixamente disposto no pé de suporte 8 e com ele ligado. No mastro 6, há de preferência um pino 10 radialmente dispostos ao longo do diâmetro do mastro 6. O pino 10 serve como um ponto de articulação para um dispositivo 12 de elevação. O dispositivo de elevação 12 pode ser articulado em torno do pino 10. Durante a articulação do dispositivo de elevação 12 em torno do pino 10 o pé de suporte 8 move-se ao longo do movimento vertical 14 em relação ao suporte de rolos 4. O dispositivo de elevação é na Fig. 1 movido para uma primeira posição final. 0 dispositivo de elevação 12 dispõe de um furo ou uma ranhura alongada 12a, à qual engata o pino 10. Sobre a ranhura alongada 12a é assegurado que o dispositivo de elevação 12 não só pode rodar em torno do pino 10, mas também pode exercer um movimento de translação em relação ao pino 10. O movimento vertical 14 do pé de suporte 8 relativamente ao suporte de rolos 4 é suportado por um tubo guia 20 ligado ao suporte de rolos. O tubo guia 20 impede, que o mastro 6 seja articulado em relação à posição ilustrada em torno do suporte de rolos 4.
No suporte de rolos 4 está montada uma mola 16. A mola 16 é montada no outro lado ao dispositivo de elevação 12 . A mola 16 é fixa a uma distância 16a a partir do ponto do centro do pino 10 para o dispositivo de elevação. O dispositivo de elevação 12 está localizado sobre um rolo 18 no suporte de rolos 4. O rolo 18 permite girar com facilidade o dispositivo de elevação 12 em torno do pino 10, de modo a que com a articulação do dispositivo de elevação 12 em torno do pino 10 se exerçam reduzidas forças de atrito de rolamento no suporte de rolos 4. O rolo 18 está localizado a uma distância 18a a partir do ponto central do pino 10 na superfície do suporte de rolos 4 e a placa 4a. A distância 18a é de preferência menor do que a distância 16a. Como será será mostrado, através da distância 16a e da distância 18a pode ser realizada uma influência sobre os binários no dispositivo de elevação 12, de tal modo que estes sejam otimizados para o utilizador.
No dispositivo de elevação 12 é de preferência disposta a haste de atuação 22. Na posição ilustrada pode ser exercida por meio da haste de atuação 22 uma força sobre o suporte de rolos 4 através do pino 10 e do tubo guia. Esta força faz com que o suporte possa ser movido por meio dos rolos 4c. O dispositivo de elevação 12 é na Fig. 1 movido para uma primeira posição final. A primeira posição final é definida pelo apoio 24a. 0 apoio 24a é formado por lados do dispositivo de elevação 12, que se encontram na forma de uma superfície de apoio sobre a placa 4a. Esta superfície de apoio que define uma posição de articulação do dispositivo de elevação 12, no suporte de rolos descido 4 do pé de suporte 8 erguido e os rolos 4c se encontram no chão. A Fig. 7 mostra uma vista superior de um suporte móvel 2. Está visível a placa 8a do pé de suporte 8. Na placa 8a estão dispostas as aberturas 8c fornecidas, nas quais os rolos4c do suporte de rolos 4 se podem mover. Além disso pode ser visto que o pino 10 é guiado ao longo do diâmetro do mastro 6. O pino 10 está em relação ao mastro 6 radialmente para fora e portanto oferece um ponto articulação para o dispositivo de elevação. Pode ver-se, que o mastro 6 está rodeada pelo tubo guia 20. Além disso pode ser visto, que o dispositivo de elevação 12 é colocado em forma de U em torno do mastro 6 ou do tubo guia 20. A haste de atuação 22 está disposta sobre o dispositivo de elevação 12. Além disso pode ser visto, que ambos os lados de um eixo central 12a do dispositivo de elevação 12 têm molas 16 dispostas. O arranjo das molas 16 em ambos os lados do eixo central 12a conduz a uma entrada de força uniforme no dispositivo de elevação 12, o que impede que o dispositivo de elevação 12 se incline relativamente ao pino 10. O objetivo do suporte móvel 2 é caraterizado por, durante uma articulação do dispositivo de elevação 12 em torno do pino 10 a força que atua a partir do pé de suporte 8 para o dispositivo de elevação 12 exercendo um binário é compensada substancialmente pela mola 16. Este mecanismo é mostrado abaixo.
Na Fig. 2 é apresentado o suporte móvel de acordo com a Fig. 1, em que o pé de suporte 8 é elevado, e o dispositivo de elevação 12 é articulado de tal forma em torno do pino 10 que os rolos 18 se situam diretamente na perpendicular em relação ao pino 10. Na configuração mostrada atua uma força de peso F1 do pé de suporte 8 para o pino 10. A força de peso F1 é transferida do pino 10 para o dispositivo de elevação 12 e este transfere a força do peso F1 sobre os rolos 18 no suporte de rolos 4. O suporte de rolos 4 transfere a força de peso F1 para os rolos 4c os quais absorvem esta força de peso Fl. Como pode ser visto, o apoio do rolo 18 está diretamente na perpendicular em relação ao pino 10 e a força de peso Fl não exerce qualquer binário sobre o dispositivo de elevação 12. A mola 16 é parcialmente armada e a força de mola F2 que se exerce para baixo resulta num binário M2 em torno do pino 10 dependendo da força F2 e da distância 16a. Para articular o dispositivo de elevação 12 um utilizador deve superar o binário M2 através da haste de atuação 22.
Quando o utilizador move o dispositivo de elevação por meio da haste de atuação 22 um pouco mais sobre o pino 10 o dispositivo de elevação atinge a posição mostrada na Fig. 3. Na posição mostrada na Fig. 3 atuam as seguintes forças. A força de peso Fl do pé de suporte 8 atua através do pino 10 no dispositivo de elevação 12. O rolo 18 está localizado no suporte de rolos 4 a uma distância A relativamente à perpendicular em relação ao pino 10 . A distância A aumenta entre a posição mostrada na Fig. 2 e a posição mostrada na Fig. 4 durante a articulação do dispositivo de elevação 12 de forma continua em torno do pino 10. Por meio da distância A a força de peso Fl sobre o dispositivo de elevação 12 exerce um binário Ml sobre o dispositivo de elevação 12. Este binário Ml torna-se maior com o aumento da distância A, até que, o pé de suporte 8 repouse no chão e os rolos 4c do suporte de rolos 4 fiquem completamente entre o lado inferior do pé de suporte 8 e o suporte de rolos 4 tal como mostrado na Fig. 4.
Uma vez que o pé de suporte 8 é regularmente abastecido com grandes pesos, em particular superiores a 30 kg, de preferência acima dos 60 kg, com maior preferência superiores a 100 kg e ainda superiores a 150 kg, o binário Ml depende do tamanho da distância A. O binário Ml faz com que o dispositivo de elevação 12 e a haste de atuação 22 possam ser acelerados no sentido do mastro 6. Devido à elevada força de peso F1 a aceleração é grande e a haste de atuação 22 pode eventualmente ser empurrada da mão de um utilizador. No pior dos casos a haste de atuação 22 puxa a mão de um utilizador contra o mastro 6 provocando hematomas. A fim de evitar isso, a mola 16 é fixada na distância 16a do pino 10 no dispositivo de elevação 12. A mola 16 aplica uma força F2 na distância 16a do pino 10 no dispositivo de elevação. Esta força F2 e a distância 16a exercem o binário M2 em torno do pino 10. A mola F2 é de tal modo selecionada, por forma a compensar o binário Ml substancialmente. Neste caso, a força de mola F2 e a distância 16a por um lado e a força de peso F1 da do pé de suporte 8 e a distância A por outro lado são tomadas em consideração. De preferência a força de mola F2 e a distância 16a são selecionadas de modo que o binário M2 seja igual ao binário Ml a uma distância A entre a posição na Fig. 3 e a posição na Fig. 4. De preferência o binário M2 não é pelo menos maior do que o binário Ml para a distância A de acordo com a Fig. 4. O dispositivo de elevação 22 é na Fig. 4 movido para uma segunda posição final. Esta posição final é definida pelas superfícies de contacto 24b, 24b', que conduzem a que o dispositivo de elevação 12 não possa ser articulado. A superfície de contacto 24b está disposta no mastro. A superfície de contacto 24b' é formada pelos lados do dispositivo de elevação 12, os quais assentam num tipo de superfície plana sobre o suporte de rolos 4 . Na posição mostrada na Fig. 4 situa-se o pé de suporte 8 com os seus elementos de base 8b sobre o chão. A força de peso F1 do pé de suporte é diretamente absorvida pelos elementos de base 8b. A distâncial6a é selecionada de tal modo, que através da força de mola F2 exercida sobre o binário M2 é tal, que o dispositivo de elevação 12 permanece na posição mostrada. A Fig. 5 mostra uma forma de realização adicional de um suporte móvel 2. Na Fig. 5 o suporte de rolos 4 apresenta um desvio 26 tal, que uma superfície principal 4d do suporte de rolos 4 está acima de uma superfície lateral 4e do suporte de rolos 4. Pode ser visto que o tubo guia 20 está fixo no suporte de rolos 4 na área da superfície lateral 4e, isto é está montado abaixo a superfície principal 4b dentro do desvio 26. O pino 10 do mastro 6 está essencialmente ao nível da superfície principal 4d. O rolo 18 é apoiado numa superfície guia 28 dentro do desvio 26.
Pode ser visto, que a mola 16 por um lado está ligada ao dispositivo de elevação 12 e por outro lado ao tubo guia 20. Também esta mola 16 conduz para a entrada de um binário M2 ao articular o dispositivo de elevação 12 tal como anteriormente descrito. A fim de evitar que o suporte de rolos 4 gire em relação ao pé de suporte 8, pinos de guia 30 são fornecidos. Os pinos de guia 30 são paralelos ao eixo do mastro 6. Os pinos de guia 30 engatam em aberturas no interior do suporte de rolos 4, de modo que o suporte de rolos 4 não possa ser girado sobre o pé de suporte 8. A Fig. 5 mostra o suporte móvel 2 com um pé de suporte levantado 8, em que a distância B entre o suporte de rolos 4 e o pé de suporte 8 é uma primeira e menor distância.
Na Fig. 6 o dispositivo de elevação 12 é articulado em torno do pino. O pé de suporte está descido. Como resultado, a distância B entre o suporte de rolos 4 e o pé de suporte 8 foi aumentada, de modo que seja maior do que a primeira distância B, e que o pé de suporte 8 assente agora com os seus elementos de base 8c no chão e os rolos 4c se situem completamente entre o suporte de rolos 4 e o limite da superfície inferior do pé de suporte 8. Também aqui se pode reconhecer, que com base na distância AI entre o rolo 18 e o pino 10 atua um binário Ml sobre o dispositivo de elevaçãol2 durante a articulação do dispositivo de elevaçãol2, o qual é compensado substancialmente pela força de mola da mola 16 exercendo um binário M2. A Fig. 8 mostra uma outra forma de realização exemplar, na qual o dispositivo de apoio de força é formado por uma mola de ar 32 disposta entre o suporte de rolos 4 e o pé de suporte 8 . A mola de ar 32 pode também ser substituída por um absorvedor de choque ou uma mola hidráulica. A mola de ar 32 é projetada de tal modo, que a mesma perante um movimento entre o suporte de rolos 4 e o pé de suporte 8 exerça uma força F3 no suporte de rolos 4 e no pé de suporte 8 . Esta força faz com que a força de peso F1 do pé de suporte 8 seja compensada pelo menos parcialmente no pino 10 por uma força F3. Isto leva igualmente a que o binário Ml, o qual é formado pela articulação do dispositivo de elevação 12 em torno do pino 10, seja pelo menos parcialmente compensado. É possível reconhecer na Fig. 9, que o suporte de rolos 4 está a uma distância B do pé de suporte 8. A mola de ar 32 é de tal modo concebida, que tal como um elemento de amortecimento perante um movimento a força F3 é exercida. Numa posição final, isto é numa posição estática, a mola de ar 32 exerce uma força F4 sobre o suporte de rolos 4 e sobre o pé de suporte 8, de modo a que o suporte de rolos 4 seja empurrado para longe do pé de suporte 8 . A força F4 é de preferência igual ou maior do que a força de peso do suporte de rolos, incluindo rolos 4c e tubo guia 20.
Como tem sido apresentado, por meio de um arranjo de um dispositivo de apoio de força pode ser alcançado um binário, o qual atua de modo a compensar o dispositivo de elevação fazendo aumentar o conforto de utilização do suporte móvel.
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • EP 1571277 Ai [0002]
Lisboa, 4 de Fevereiro de 2015

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Suporte móvel, especialmente para guarda-chuva móvel, com - um suporte de rolo (4), - um mastro (6) , - um pé de suporte (8) disposto no mastro (6), e - fixado ao suporte suporte (8) um ponto de articulação ligado ao dispositivo de elevação de forma articulada (12) , de modo que um movimento de articulação do dispositivo de elevação (12) em torno do ponto de articulação (10) do pé de suporte (8) em relação ao suporte de rolos (4) eleva e/ou baixa num movimento vertical, caraterizado pelo facto de - um dispositivo de apoio de força (16, 32) durante o movimento de articulação até à descida do pé de suporte (8) que a partir do suporte (8) por meio do ponto de articulação (10) no dispositivo de elevação (12) contraria o binário aí exercido pelo menos parcialmente.
  2. 2. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 1, caraterizado pelo facto de o dispositivo de apoio de força (16, 32) ter uma mola ou um pé de suporte (8) entre o dispositivo de elevação (12) e o suporte de rolos (4) em que o suporte de rolos (4) tem disposta uma mola (16) , em que por uma mola (16) , em particular se trata de uma mola (16) helicoidal, uma mola em espiral, uma mola de dobragem, uma mola de torção, uma mola de ar, uma mola de gás ou uma mola de elastómero.
  3. 3. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 1 a 2, caraterizado pelo facto de o ponto de articulação (10) estar disposto no mastro (6) ou no suporte (8).
  4. 4. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caraterizado pelo facto de o dispositivo de elevação (12) montado em torno do ponto de articulação (10), no suporte de rolos (4) compreender um apoio.
  5. 5. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 4, caraterizado pelo facto de o apoio do dispositivo de elevação (12) no pé de suporte (8) com um primeiro ângulo numa primeira direção para a perpendicular do ponto de articulação (10) estar disposto no suporte de rolos (4) e em que o suporte no pé de suporte descido (8) forma um ângulo em relação a uma primeira direção oposto a uma segunda direção na perpendicular do ponto de articulação (10) no suporte de rolos (4).
  6. 6. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 5, caraterizado pelo facto de o apoio pela decida do pé de suporte em relação ao suporte de rolos (4) se mover em torno de um ponto que se situa na perpendicular do ponto de articulação (10) , e ao longo do suporte de rolos (4).
  7. 7. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caraterizado pelo facto de o dispositivo de elevação (12) ser montado entre uma primeira posição de articulação e uma segunda posição de articulação e de na primeira posição de articulação do pé de suporte (8) e do suporte de rolos (4) ter uma primeira distância, de modo que o pé do suporte (8) em relação ao suporte de rolos (4) esteja elevado e que na segunda posição de articulação do pé de suporte (8) e do suporte de rolos (4) tenha uma segunda distância, maior que a primeira distância, de modo que o pé do suporte (8) esteja descido em relação ao suporte de rolos (4).
  8. 8. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 7, caraterizado pelo facto de a segunda distância ser tão grande, que um rolo disposto no suporte de rolos (4) na segunda posição de articulação se encontra disposto completamente entre o suporte de rolos (4) e uma parte inferior do pé de suporte (8).
  9. 9. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caraterizado pelo facto de o dispositivo de apoio de força (16, 32) aplicar uma força de elevação ao dispositivo de elevação (12), cuja direção é substancialmente oposta à direção do movimento de articulação de uma primeira posição de articulação do dispositivo de elevação (12) dirigido numa segunda posição de articulação do dispositivo de elevação (12) .
  10. 10. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 4 a 9, caraterizado pelo facto de o dispositivo de apoio de força (16, 32) ser fixado numa primeira distância a partir do ponto de articulação (10) no dispositivo de elevação (12) e que o suporte numa segunda distância a partir do ponto de articulação (10) está disposto no suporte de rolos (4), em que a primeira distância é particularmente maior do que a segunda distância.
  11. 11. Suporte móvel de acordo com a reivindicação 4 a 10, caraterizado pelo facto de o suporte no suporte de rolos (4) estar montado de forma rotativa.
  12. 12. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caraterizado pelo facto de o suporte de rolos (4) compreender um tubo guia, e em que o mastro (6) é guiado no tubo guia.
  13. 13. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caraterizado pelo facto de o pé do suporte (8) estar alinhado paralelamente ao movimento vertical, na direção do suporte de rolos (4) voltado para os pinos de guia e o suporte de rolos (4) apresentar aberturas nas quais engatam os pinos de guia.
  14. 14. Suporte móvel de acordo com as reivindicações 1 a 13, caraterizado pelo facto de o ponto de articulação (10) estar realmente disposto abaixo de um plano principal do suporte de rolos (4) .
  15. 15. Suporte móvel de acordo com uma das reivindicações 4 a 14, caraterizado pelo facto de o suporte estar situado substancialmente abaixo de um plano principal do suporte de rolos (4) disposto num desvio do suporte de rolos (4). Lisboa, 4 de Fevereiro de 2015
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