PT2249313E

PT2249313E - Método para a iniciação de utilização específica de aparelhos de veículo

Info

Publication number: PT2249313E
Application number: PT09450094T
Authority: PT
Inventors: Oliver Nagy
Original assignee: Kapsch Trafficcom Ag
Priority date: 2009-05-05
Filing date: 2009-05-05
Publication date: 2012-02-17
Also published as: ES2378194T3; EP2249313A1; PL2249313T3; ATE534979T1; SI2249313T1; US20100287621A1; EP2249313B1

Description

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DESCRIÇÃO "Método para a iniciação de utilização especifica de aparelhos de veiculo" 0 presente invento refere-se a um método para a iniciação de utilização especifica de aparelhos de veiculo de um sistema de portagens de estrada, os quais comunicam com uma central através de uma interface de rádio e têm uma identificação de aparelho.

Os aparelhos de veiculo deste género, assim designados "onboard units" ou OBU são normalmente produzidos sem associação a um utilizador especifico ou a um campo de utilização e são apenas iniciados com os dados específicos, quando da distribuição e transferência para o utilizador ("personalização"). A iniciação efectua-se nesse caso directamente no ponto de distribuição ou de venda da OBU, no denominado "Point-of-Sales" (POS) por meio de aparelhos especiais de leitura e de registo através de uma interface de comunicação de curto alcance dedicada (dedicated short range communication, DSRC).

Isto tem a desvantagem de que a iniciação de uma OBU estar ligada à localização dos pontos de venda, o que torna a iniciação das OBU montadas de forma fixa, por exemplo, integradas no rádio da viatura, essencialmente mais complicada. Também, a alteração da iniciação de uma OBU já distribuída requer que a mesma volte de cada vez a um ponto de vendas. É conhecido a partir da ΕΡ 1 870 302 A2, disponibilizar numa central um ficheiro de personalização para uma OBU com dados do condutor e/ou da viatura para carregamento numa OBU. O carregamento do ficheiro de personalização na OBU é solicitado pelo utilizador, isto é, baseado numa identificação do utilizador. Uma alteração da viatura, para a qual deverá ser personalizada a OBU, requer portanto de cada vez uma alteração ou um novo registo do utilizador na central. Isto contraria as alterações de curto prazo, temporárias e/ou frequentes na iniciação, como seria bastante desejável, por exemplo, quando da substituição de um condutor no caso de carros de aluguer, a troca do carro no 2

ΕΡ 2 249 313 /PT caso de proprietários de um segundo carro ou a utilização de uma OBU para as diferentes viaturas de uma frota. 0 invento tem por objectivo ultrapassar as desvantagens do estado da técnica e criar um método para uma primeira iniciação simples e rápida e a alteração da iniciação de uma OBU.

Este objectivo é conseguido com um método do tipo inicialmente mencionado, o qual se distingue pelos seguintes passos de: registo dos dados do condutor com a identificação do condutor e dos dados da viatura com a identificação da viatura numa central; associação de uma identificação de utilização a uma identificação do condutor e a uma identificação da viatura na central; introdução da identificação de utilização num aparelho de veiculo; transmissão da identificação de utilização e da identificação do aparelho do veiculo através da interface de rádio para a central; determinação dos dados do condutor e dos dados da viatura para a identificação do condutor e a identificação da viatura, à qual está associada a identificação de utilização recebida, na central; retransmissão dos dados do condutor e dos dados da viatura determinados a partir da central para o aparelho de veiculo indicado pela identificação de aparelho recebida através da interface de rádio; e iniciação do aparelho de veiculo com os dados do condutor e os dados da viatura recebidos. 0 invento permite, pela primeira vez, uma iniciação rápida e simples de uma OBU durante o funcionamento de uma 3

ΕΡ 2 249 313 /PT viatura, por assim dizer, "on the trip". Deste modo é, por exemplo, possível uma personalização de viaturas à saída da fábrica com as OBU previamente montadas, ou em qualquer momento uma alteração rápida dos dados individuais da iniciação, tais como da viatura para a qual a OBU está de momento a ser utilizada, do condutor, o qual está de momento a conduzir a viatura, da conta de facturação, quando se tratar, por exemplo, de uma OBU de pagamento posterior, do operador de portagens competente para a OBU, etc. 0 invento refere-se, principalmente, à utilização de identificações próprias, de utilização específica, as quais combinam uma identificação para o utilizador ou o condutor com uma identificação para o objecto utilizado ou a viatura. A identificação de utilização pode ser conferida pelo próprio utilizador ou pela central e ser atribuída ao utilizador. Em ambos os casos a identificação de utilização pode tanto ser seleccionada livremente como também ser baseada na identificação do condutor e/ou na identificação da viatura; no caso mais simples esta poderia, por exemplo, ser igual à identificação do condutor ou à identificação da viatura. De preferência, no entanto, a identificação de utilização trata-se de uma identificação que combina a identificação do condutor e a identificação da viatura, a qual, deste modo, caracteriza uma utilização específica de uma OBU em relação a um determinado condutor e a uma determinada viatura.

Esta última proporciona a possibilidade de que a introdução da identificação de utilização no aparelho de veículo é efectuada pela ligação de um primeiro cartão de memória com a identificação do condutor e um segundo cartão de memória com a identificação da viatura ao aparelho de veículo, para o que o utilizador poderia, por exemplo, utilizar uma pastilha de memória electrónica da carta de condução e uma licença de circulação electrónica e também uma pastilha de memória como chave da viatura.

Em alternativa, a introdução da identificação de utilização no aparelho de veículo pode ser realizada por meio da ligação de, pelo menos, um único cartão de memória, de 4

ΕΡ 2 249 313 /PT modo que o utilizador necessita, por exemplo, apenas de uma única pastilha.

Em principio é também possível que a introdução seja, no entanto, realizada simplesmente pelo utilizador através de um dispositivo de introdução do aparelho de veículo, por exemplo, através de um teclado.

Em todos estes casos é também particularmente favorável quando o dispositivo de introdução ou o(s) cartão(ões) de memória for(em) ligado(s) sem fios ao aparelho de veículo, de preferência, através de uma interface de infravermelhos, de "bluetooth" ou RFID. Para este efeito, o utilizador pode, por exemplo, utilizar o teclado de um rádio da viatura, que comunica sem fios com a OBU ou levar consigo os seus cartões de memória na forma de uma pastilha transponder ou um comando remoto.

Uma outra forma de realização preferida do invento distingue-se pelo facto de que a introdução é registada numa memória à prova de violação do aparelho de veículo, pelo que a qualquer altura podem ser feitos controlos dos dados introduzidos na OBU, podendo estes, por exemplo, também serem conferidos com os actuais dados de iniciação da OBU. A interface de rádio utilizada para a transmissão e retransmissão dos dados entre a OBU e a central é, de preferência, uma rede rádio móvel, o que permite uma independência local total quando da iniciação. Esta forma de realização do método é particularmente adequada para a OBU de um sistema de portagens GNSS (global navigation satellite system - toll charging) , o qual fornece a sua informação de posição à central através de uma rede rádio móvel.

Em alternativa, a transmissão e retransmissão mencionadas efectuam-se, de preferência, através de uma rede balizas rádio DSRC disseminadas, ligadas à central. Esta variante do método é particularmente adequada para os sistemas de portagens DSRC em estradas com uma infra-estrutura existente e permite uma iniciação das DSRC OBU convencionais "on the trip". 5

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De acordo com uma outra forma de realização preferida do invento está previsto que, quando da retransmissão dos dados do condutor e dos dados da viatura a partir da central para o aparelho de veiculo, também se retransmita novamente a respectiva identificação de utilização memorizada no aparelho de veiculo, comparando a mesma ali com a identificação de utilização introduzida. Deste modo podem ser reconhecidas ainda melhor eventuais violações na OBU.

De preferência, outras identificações, particularmente preferida uma identificação do operador de portagens, pode

também ser associada à identificação de utilização e retransmitida da central para o aparelho de veiculo. A identificação de utilização identifica assim não apenas um determinado condutor e uma determinada viatura, mas também, por exemplo, um determinado operador de portagens, uma determinada conta de facturação, etc. 0 registo dos dados do condutor e da viatura na central, pode ser efectuado ou através do terminal do ponto de vendas da central, por exemplo, pelo pessoal competente, ou também pelo próprio utilizador através de uma interface de "Web" para a central. 0 invento irá ser explicado a seguir em pormenor, com referência a um exemplo de realização representado nos desenhos anexos. A única Fig. 1 do desenho mostra o método do invento baseado num fluxo de informações entre os diferentes componentes de um sistema de portagens de estrada, representado num diagrama de blocos. A fig. 1 mostra um sistema de portagens de estrada DSRC com uma pluralidade de aparelhos de veiculo ou OBU 1 (mostrada apenas uma como representativa), os quais estão equipados com um transponder de comunicações de curto alcance ou um transponder DSRC 2, para através de uma interface via rádio 3 comunicar com balizas rádio DSRC 4 distribuídas ao longo das estradas. Os aparelhos de veículo 1 estão equipados com uma inequívoca identificação de aparelho de veículo OID.

As balizas rádio 4 estão ligadas a uma central 5, composta por um servidor 6 e um centro de dados 7. 0 servidor 6 ΕΡ 2 249 313 /PT 6 e ο centro de dados 7 também podem estar geograficamente deslocados e comunicar mutuamente através de uma interface 8, por exemplo, a Internet. Os dados podem ser introduzidos no centro de dados 7 através dos terminais dos pontos de venda 9, 10, um terminal Internet 11, e/ou uma interface de "Web" 12 . O objectivo do método descrito a seguir é a iniciação de uma OBU 1 "em branco" no seu estado de entrega com dados específicos de utilização ou uma nova iniciação, quando de alterações necessárias destes dados, isto é, a escrita de dados nos respectivos registos da OBU 1 ou a alteração nos mesmos. Os dados específicos de utilização compreendem principalmente: - os dados de viatura 14, os quais identificam a viatura, na qual a OBU 1 está a ser utilizada, por exemplo, a matrícula oficial da viatura, o número do chassis, o nome do proprietário, o tipo de viatura, etc.; e - os dados do condutor 13, os quais identificam o condutor actual do veículo, por exemplo, o nome do condutor, o endereço, os dados contabilísticos, o número da conta bancária ou do cartão de crédito, etc.

Os dados do condutor 13 e os dados da viatura 14 identificam em conjunto uma utilização específica da OBU 1.

Num primeiro passo, os dados do condutor 13 são registados com uma identificação do condutor inequívoca AID no centro de dados 7 e os dados da viatura 14 com uma identificação da viatura inequívoca VID, isto é, pela introdução através dos terminais POS 9, 11 numa base de dados 15 do condutor e uma base de dados 16 da viatura do centro de dados 7. A identificação de condutor AID pode, por exemplo, ser uma identificação do cliente, o número da Segurança Social, o número de Bilhete de Identidade, um número de identificação, o número de uma conta de facturação, etc. do condutor. Por conseguinte o termo "identificação do condutor" como aqui 7 ΕΡ 2 249 313 /PT utilizado não abrange apenas as identificações referentes directamente à identidade pessoal do condutor, tais como a sua identificação de cliente, o número da Segurança Social, o número do Bilhete de Identidade, o número de identificação, etc., mas também a identificação das suas identidades de papéis numa determinada utilização, tal como uma ou várias identificações de contas de facturação associadas, por exemplo, contas de portagens de auto-estradas, contas de facturação de estacionamento, contas de controlo de acesso a recintos reservados, etc. A identificação de viatura VID pode ser, por exemplo, a matrícula oficial, o número do chassis, um código de chave, o número da licença electrónica de circulação do veículo, etc., da viatura.

Para o registo dos dados de condutor e de viatura 13, 14 na base de dados 15, 16 do condutor e da viatura, os operadores nos terminais POS 9, 10 podem, por exemplo, pedir a apresentação de respectivos cartões de identificação oficiais. 0 registo deve, no entanto, ser efectuado apenas uma única vez; a seguir os dados de condutor e de viatura 13, 14 podem ser consultados em todo o sistema nas bases de dados 15, 16 do centro de dados 7 com as identificações AID, VID do condutor e da viatura. 0 registo dos dados de condutor e de viatura 13, 14 pode ser realizado, em alternativa, pelo próprio utilizador, por exemplo, através da interface de "Web" 12. Também não é necessário registar simultaneamente na central 5 os dados de condutor 13 e os dados de viatura 14, isto pode também ser realizado num intervalo de tempo. A detecção de dados de viatura 14 com a identificação de viatura VID também pode ser realizada no decurso da licença de circulação.

Finalmente é também possível que os dados de condutor 13 e os dados de viatura 14 sejam disponibilizados em cartões de memória, por exemplo, cartões SIM ou cartões de identificação electrónicos, para leitura por máquina e sejam lidos na central 5 através de correspondentes dispositivos de leitura. 8

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Num segundo passo uma identificação de utilização UID é atribuída à combinação de uma determinada identificação de condutor AID e uma determinada identificação de viatura VID, isto é a identificação de condutor AID e a identificação VID são interligadas através da identificação de utilização UID. A interligação pode, se tal for pretendido, ser disponibilizada em todo o sistema numa base de dados de utilização 17 separada do centro de dados 7. A identificação de utilização UID pode, por exemplo, ser calculada ou atribuída pela própria central 7, por exemplo, pelo servidor 6, e ser então entregue ao utilizador através dos terminais 9-11. Em alternativa, o próprio utilizador pode determinar a identificação de utilização UID, por exemplo, como um código escolhido pelo próprio, e introduzir o mesmo na central 5, quando do registo dos dados de condutor e de viatura 13, 14 ou também posteriormente num passo separado (seta 18), com referência às identificações de condutor e de viatura AID, VID. A identificação de utilização UID pode, no caso mais simples, corresponder directamente à identificação de condutor AIS ou à identificação de viatura VID. De preferência esta identificação é um código novo que liga estas identificações e pode ser escolhido ou de forma arbitrária ou formado pela identificação de condutor AID ou da identificação de viatura VID; no caso mais simples a identificação de utilização UID resulta, por exemplo, como um combinação de AID e VID.

Após o registo dos dados de condutor e de viatura 13, 14 e a associação das identificações AID, VID ou UID nas bases de dados 15-17, todos os dados são disponibilizados para a iniciação de utilização específica de uma OBU 1 "ou the trip".

Para este efeito o utilizador de uma OBU 1 introduz a identificação de utilização UID através de uma interface 19, ou uma combinação da identificação de condutor e de viatura AID, VID, na OBU 1. Isto pode ser realizado manualmente, por exemplo, através de um teclado, ou com o auxílio de um ou vários cartões de memória, os quais são ligados a OBU 1 9 ΕΡ 2 249 313 /PT através de uma interface 19. Se, por exemplo, em vez da identificação de utilização UID forem introduzidas separadamente a identificação de condutor AID e a identificação de viatura VID, então para estas últimas podem também existir nos cartões de memória separados, isto é, um primeiro cartão de memória para a identificação de condutor AID, por exemplo, um cartão de crédito de leitura por máquina ou uma carta de condução de leitura por máquina e um segundo cartão de memória para a identificação de viatura VID, por exemplo, uma licença de circulação de leitura por máquina ou uma pastilha transponder especifica para a viatura, por exemplo, uma chave transponder. 0 teclado de introdução ou o(s) cartão(ões) de memória também podem comunicar sem fios com a OBU 1, sendo para este efeito a interface 19, por exemplo, uma interface de infravermelhos, "bluetooth" ou RFID. Deste modo um rádio da viatura ou um telemóvel configurados com uma interface "bluetooth" podia ser utilizado, por exemplo, para a introdução da identificação de condutor AID e uma chave de ignição transponder tipo RFID da viatura podia ser utilizada para a introdução da identificação de viatura VID.

Após a introdução da identificação de utilização UID ou eventualmente da identificação de condutor e de viatura AID, VID, a OBU 1 transmite esta identificação (estas identificações) em conjunto com a sua própria identificação de aparelho de veiculo OID para o servidor 6 da central 5 através da interface rádio 3 (seta 19). Se a identificação de utilização UID for formada pela identificação de condutor AID e pela identificação de viatura VID e se forem introduzidas na OBU 1 separadamente a identificação de condutor e a identificação de viatura AID, VID, então a própria OBU 1 pode, por exemplo, formar a identificação de utilização UID a partir da combinação da AID e da VID e transmitir a mesma à central 5 em conjunto com a identificação de aparelho OID.

Caso seja pretendido, o registo, a associação e a introdução das mencionadas identificações UID, AID, VID podem ser asseguradas por meio de um código PIN adicional, de introdução obrigatória. 10

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Na central 5 os dados de condutor e de viatura 13, 14 registados com a identificação de condutor AID e identificação de viatura VID são seleccionados a partir das bases de dados de condutor e de viatura 15, 16, e se necessário com a utilização da base de dados de associação 17, a fim de se apurar a partir de uma identificação de utilização recebida UID as identificações de condutor e de viatura associadas AID, VID. A seguir os dados de condutor e de viatura 13, 14 apurados deste modo são retransmitidos a partir da central 5 para a OBU 1 através da interface rádio 3 identificada pela identificação de aparelho OID, ver a seta 20 e pacote de dados 21. O pacote de dados 21 retransmitido pode conter opcionalmente de novo a identificação de utilização UID e/ou as identificações de condutor e de viatura AID, VID, para eventualmente poder comparar na OBU 1 estas com as identificações UID ou AID, a VID ali introduzida. Quando o pacote de dados 21 for memorizado na OBU 1, numa memória protegida contra violações, estes controlos de validação também podem ser efectuados em qualquer data posterior, durante o funcionamento em curso.

Além disso, todas as introduções na OBU 1, por exemplo, de identificações de utilização UID e/ou identificações de condutor e de viatura AID, VID, podem ser documentadas numa memória protegida contra violações da OBU 1, a fim de que possam ser reconhecidas eventuais violações.

Os controlos deste género podem também ser repetidos periodicamente na OBU 1, a fim de verificar divergências entre o pacote de dados 21 recebido pela central 5 e os dados introduzidos UID, AID, VID e, eventualmente, transmitir um alarme de violação para a central 5.

Para além das mencionadas identificações de condutor e de viatura AID, VID mais outras identificações no centro de dados 7, principalmente, na base de dados de ligação 17, podem ainda ser associadas a uma identificação de utilização UID, e retransmitidos para a OBU 1 no pacote de dados 21, por exemplo, uma identificação de um operador de portagens, uma identificação de uma conta de facturação, etc. 11

ΕΡ 2 249 313 /PT A interface rádio 3 pode ser não apenas do tipo aqui apresentado de uma rede de balizas rádio DSRC, mas em vez disso, por exemplo, também uma interface rádio de uma rede rádio móvel convencional, através da qual as OBU 1 respectivamente equipadas podem comunicar com a central 5, como, por exemplo, é o caso no sistema de portagens GNSS. 0 invento não está limitado às formas de realização representadas, mas abrange todas as variantes e modificações, as quais fazem parte do âmbito das reivindicações anexas.

Lisboa, 2012-02-08

Claims

ΕΡ 2 249 313 /PT 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Método para a utilização especifica da iniciação de aparelhos de veiculo (1) num sistema de portagens de estrada, os quais comunicam com uma central (5) através de uma interface de rádio (3) e que têm uma identificação de aparelho (OID), caracterizado por compreender os passos de: registo dos dados de condutor (13) com uma identificação de condutor (AID) e dados de viatura (14) com uma identificação de viatura (VID) na central (5); associação de uma identificação de utilização (UID) a uma identificação de condutor (AID) e a uma identificação de viatura (VID) na central (5) ; introdução da identificação de utilização (UID) num aparelho de veiculo (1); transmissão da identificação de utilização (UID) e da identificação de aparelho (OID) a partir do aparelho de veiculo (1) para a central (5) através da interface de rádio (3) ; determinação dos dados de condutor (13) e dos dados de viatura (14) para a identificação de condutor (AID) e identificação de viatura (VID), à qual está associada a identificação de utilização recebida (UID), na central (5); retransmissão dos dados de condutor (13) e dos dados de viatura (14), determinados a partir da central (5) para o aparelho de veiculo (1) indicado pela identificação de aparelho (OID) recebida através da interface de rádio (3); e iniciação do aparelho de veiculo (1) com os dados de condutor (13) e os dados de viatura (14) recebidos.
2 - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a associação ser efectuada pela introdução da identificação de utilização (UID) por parte do utilizador. ΕΡ 2 249 313 /PT 2/3
3 - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a associação ser efectuada pela**** atribuição da identificação de utilização (UID) por parte da central (5) e pela entrega da identificação de utilização (UID) ao utilizador.
4 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a identificação de utilização (UID) ser formada a partir da identificação de condutor (AID) e da identificação de viatura (VID).
5 - Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a introdução ser efectuada pela ligação de um primeiro cartão de memória com a identificação de condutor (AID) e um segundo cartão de memória com a identificação de viatura (VID) ao aparelho de veiculo (1).
6 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a introdução ser efectuada pela ligação de, pelo menos, um cartão de memória com a identificação de utilização (UID) memorizada no mesmo ao aparelho de veiculo (D .
7 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 até 3, caracterizado por a introdução ser efectuada pelo utilizador através de um dispositivo de introdução do aparelho de veiculo (1).
8 - Método de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado por o dispositivo de introdução ou o(s) cartão(ões) de memória ser(em) ligado(s) sem fios ao aparelho de veiculo (1), de preferência, através de uma interface (19) de infravermelhos, de "bluetooth" ou de RFID.
9 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por a introdução ser documentada numa memória protegida contra violação do aparelho de veiculo (1).
10 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por a transmissão e a retransmissão serem efectuadas através de uma rede rádio móvel (3). ΕΡ 2 249 313 /PT 3/3
11 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 até 9, caracterizado por a transmissão e a retransmissão serem efectuadas através de uma rede de balizas rádio DSRC (4) disseminadas, ligada à central (5).
12 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por quando da retransmissão dos dados de condutor (13) e dos dados de veiculo (14) a correspondente identificação de utilização (UID) ser também retransmitida, memorizada no aparelho de veiculo (1) e comparada ali com a identificação de utilização (UID) introduzida.
13 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por as outras identificações, de preferência, uma identificação do operador de portagens serem associadas à identificação de utilização (UID) e ser retransmitida da central (5) para o aparelho de veiculo (D .
14 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado Por o registo ser efectuado através de um terminal de ponto de vendas (9, , 10) da central (5).
15 - Método de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pQr 0 registo ser efectuado através de uma interface de "Web- {12) da central (5). Lisboa, 2012-02-08