PT2247510E - ¿dispositivo de fecho de um gargalo de recipiente - Google Patents

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PT2247510E PT09718795T PT09718795T PT2247510E PT 2247510 E PT2247510 E PT 2247510E PT 09718795 T PT09718795 T PT 09718795T PT 09718795 T PT09718795 T PT 09718795T PT 2247510 E PT2247510 E PT 2247510E
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Michel Luzzato
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Tetra Laval Holdings & Finance
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Description

ΕΡ 2 247 510/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Dispositivo de fecho de um gargalo de recipiente" 0 presente invento refere-se a um dispositivo de fecho de um gargalo de recipiente.
No domínio do condicionamento de líquidos, está largamente divulgada a forma de equipar o gargalo, roscado ou não roscado, com um recipiente com um dispositivo de fecho, em geral de material plástico moldado, que compreende uma tampa suportada de modo basculante por uma base globalmente tubular, proporcionada para ser imobilizada em torno do gargalo. Este género de dispositivo, correntemente designado sob as expressões « tampa desportiva » ou « sport-cap », é utilizado para permitir ao utilizador beber directamente do gargalo do recipiente depois de ter basculado a tampa numa posição suficientemente afastada da base para permitir o escoamento do líquido contido no recipiente através dessa base.
Antes da primeira utilização deste género de dispositivo de fecho, quer dizer, antes da primeira abertura da tampa, a tampa e a base são ligadas uma à outra por meios de inviolabilidade que serão igualmente pelo menos rompidos em parte quando da primeira abertura do dispositivo. Estes meios de inviolabilidade dão assim em princípio ao utilizador uma indicação visual relativa à questão de saber se o dispositivo que manipula foi ou não previamente aberto. Esta indicação visual é flagrante quando pelo menos uma parte dos meios de inviolabilidade está totalmente separada do resto do dispositivo. Todavia, neste caso, esta parte separada, geralmente de pequeno tamanho, coloca um problema de segurança, pois a mesma arrisca ser ingerida ou inalada, assim como um problema que diz respeito ao ambiente, pois o utilizador tende a desembaraçar-se sem tomar a precaução de a meter no lixo. para
Para contornar estes problemas, as formas de realização conhecidas de meios de inviolabilidade que consistem no facto de pelo menos uma parte destes meios poder ser suficientemente afastada do resto do dispositivo, 2 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ fornecer uma indicação visual suficiente, ficando ligada de modo permanente ao dispositivo, tipicamente por uma ligação de material alongado não quebrável. Todavia, neste caso, esta parte dos meios de inviolabilidade parcialmente destacada induz frequentemente um incómodo ao utilizador quando bebe directamente do gargalo do recipiente. Além disso, esta parte parcialmente destacada apresenta em geral um comprimento suficiente para ser facilmente agarrada e torcida em várias voltas pelo utilizador, até ser totalmente separada do dispositivo de fecho, com os problemas de segurança e que dizem respeito ao ambiente acima evocados.
Uma terceira solução conhecida consiste em reforçar os meios de inviolabilidade para evitar a sua separação face ao resto do dispositivo, salvo em uma ou várias zonas quebráveis limitadas ao nivel das quais uma ruptura muito localizada se produz quando da primeira abertura. Todavia, neste caso, a visibilidade do estado rompido ou integrado dos meios de inviolabilidade é muito reduzida, o que obriga o utilizador a observar meticulosamente o dispositivo para saber se o mesmo foi aberto uma primeira vez. Um dispositivo de fecho que compreende todas as caracteristicas do preâmbulo da reivindicação 1 é conhecido a partir do documento WO 2004/007313 . O objectivo do presente invento consiste em melhorar os meios de inviolabilidade dos dispositivos de fecho com tampa basculante ou, mais geralmente, com tampa móvel do mesmo género, para que, sendo eficazes, estes meios apresentem uma melhor visibilidade e limitem os riscos de os mesmos poderem ser, mesmo que parcialmente, separados do resto do dispositivo de fecho.
Com efeito, o invento tem por objecto um dispositivo de fecho de um gargalo de um recipiente, tal como definido na reivindicação 1. uma A ideia que está na base do invento consiste em proporcionar, como meios de inviolabilidade, um sistema baseado no principio « de uma linha a fracturar » que forma um fusível mecânico. Em conformidade com o invento, o fio de material fornece ao utilizador uma indicação visual 3
ΕΡ 2 247 510/PT notavelmente clara e não ambígua quanto ao facto de saber se a tampa foi ou não aberta uma primeira vez, quer dizer, se esta tampa foi deslocada desde a sua posição fechada até a sua posição aberta, sem por outro lado atingir necessariamente esta última. Para se fazer isto, desde que o dispositivo de acordo com o invento não tenha sido aberto uma primeira vez, este fio de material está intacto, quer dizer não rompido. A ruptura do fio de material está ligada à presença da protuberância « que fractura », no sentido em que, quando da primeira abertura do dispositivo, o deslocamento relativo entre o fio e esta protuberância conduz a que a protuberância aplique tensões mecânicas suficientemente fortes sobre a parte que corre do fio para provocar a ruptura deste último. Depois da primeira abertura, o fio de material é assim necessariamente fracturado: devido à flexibilidade estrutural do fio de matéria e à presença da protuberância, o fio fracturado apresenta então uma configuração diferente da configuração que apresentava antes da fractura, o que é imediatamente observado pelo utilizador.
Em conformidade com o invento, antes da fractura, o fio de material prolonga-se segundo uma direcção periférica do dispositivo, de modo que, depois da fractura do fio, nenhuma porção deste último se prolonga radialmente a sobressair para o exterior: a presença do fio fracturado não incomoda o utilizador por beber directamente da saída do dispositivo e os riscos de o utilizador poder agarrar facilmente e torcer em várias vezes toda ou parte do fio fracturado são reduzidos, praticamente nulos. Se isto acontecer, as dimensões da parte de fio destacada serão então vantajosamente demasiado pequenas para obturar as vias respiratórias em caso de ingestão.
As características adicionais e vantajosas do dispositivo de fecho de acordo com o invento, tomadas isoladamente ou segundo qualquer das combinações tecnicamente possíveis, são específicas das reivindicações dependentes 2 a 12 . 0 invento será melhor compreendido com a leitura da descrição que se segue, dada unicamente a título de exemplo e feita com referência aos desenhos nos quais: 4 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ - a Fig. 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de fecho de acordo com o invento, montado no gargalo de um recipiente e que não foi ainda aberto pela primeira vez; - a Fig. 2 é um corte longitudinal segundo o plano II da Fig. 1; - a Fig. 3A é uma vista em alçado de acordo com a seta III da Fig. 2, de uma parte do dispositivo; - as Figs. 3B e 3C são vistas esquemáticas análogas à Fig. 3A, que ilustram respectivamente a primeira abertura do dispositivo e o seu fecho subsequente; - as Figs. 4A a 4C são vistas respectivamente análogas às Figs. 3A e 3C, que ilustram uma variante de realização do dispositivo de acordo com o invento; - as Figs. 5A a 5C são vistas respectivamente análogas às Figs. 3A e 3C, que ilustram uma outra variante de realização do dispositivo de acordo com o invento; - as Figs. 6, 7 e 8A a 8C são vistas respect ivamente análogas às Figs. 1, 2 e 3A a 3C, que ilustram um segundo modo de realização de um dispositivo de acordo com o invento.
Nas Figs. 1, 2 e 3A a 3C está representado um dispositivo 1 de fecho de um gargalo 2 de um recipiente tal como uma garrafa. Por comodidade, o que se segue da presente descrição está orientado de maneira que os termos "superior" e "cima" designem uma direcção virada para o oposto do corpo 3 da garrafa em relação ao seu gargalo 2 quando esta garrafa assenta na vertical sobre uma superfície horizontal, estando assim esta direcção virada para a parte de cima das Figs. 1, 2 e 3A a 3C. Os termos "inferior" e "baixo" designam uma direcção de sentido oposto. Serão utilizadas as mesmas convenções para descrever mais à frente as Figs. 4A a 4C, 5, 6 e 7A a 7C. 0 dispositivo 1 comporta uma base 10 que apresenta uma forma global tubular centrada sobre um eixo X-X. A base 10 compreende um corpo principal 11 de forma tubular de base essencialmente circular centrada sobre o eixo X-X. 0 corpo 11 está adaptado para ser junto fixamente em torno do gargalo de garrafa 2, aqui por enroscamento: este corpo está assim provido de um fio de rosca interior 12 complementar a um fio de rosca exterior 4 do gargalo, enquanto que a face exterior do corpo 11 está provida de nervuras longitudinais 13 que 5 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ facilitam a preensao da base 10 para a enroscar em torno do gargalo. A base 10 comporta igualmente uma tetina 14 que apresenta uma forma globalmente tubular, centrada no eixo X-X e convergente para cima. A parte de baixo da tetina 14 está ligada rigidamente à parte de cima do corpo 11, estando aqui construídas na mesma peça, por uma parede horizontal 15. Na sua face inferior, a parede de uma saia de estanqueidade cilíndrica 15 está adaptada para ser apoiada de maneira estanque contra a face interior da extremidade superior do gargalo 2 quando a base 10 está fixa ao gargalo, tal como representado na Fig. 2. Na sua extremidade superior, a tetina 14 é fechada por uma parede de fundo horizontal 16 que delimita, na sua região central, uma abertura cilíndrica 16i. A base 10 comporta além disso uma banda 17 de montagem de uma tampa 20. A tampa e a banda são aqui realizadas numa só peça. A tampa 20 apresenta uma forma globalmente tubular centrada num eixo longitudinal Y-Y. A tampa comporta, com efeito, um corpo principal tubular 21, centrado sobre o eixo Y-Y e que converge ligeiramente para cima. O corpo 21 encontra-se fechado, numa das suas extremidades longitudinais, por uma parede de fundo 22, que se prolonga num plano perpendicular ao eixo Y-Y e que está munida, na sua face virada para o interior do corpo 21, de uma saia de estanqueidade cilíndrica 22i. Esta saia 22i está dimensionada para ser introduzida no interior da abertura 16i para obturar esta abertura de maneira sensivelmente estanque. A tampa 20 serve também deste modo para fechar o gargalo 2 por fecho da base 10 . A tampa 20 é suportada pela base 10 de modo móvel, entre uma posição fechada, que está representada nas figuras e na qual o corpo 21 cobre a tetina 14 com a saia 22χ obturando a abertura 16χ, estando assim os eixos X-X e Y-Y sensivelmente misturados, e uma posição aberta, na qual a tampa está suficientemente desengatada da tetina 14 para que a abertura 16i comunique livremente com o exterior e que, quando a base 10 está montada no gargalo 2, um utilizador faça correr o 6
ΕΡ 2 247 510/PT líquido contido no corpo de garrafa 3 através dessa abertura, através do gargalo, nomeadamente ao suportar directamente na sua boca a tetina 14.
Com este fim, a tampa 20 bascula em torno de um eixo de articulação geométrico Z20-Z20 que se prolonga segundo uma direcção globalmente ortoradial aos eixos X-X e Y-Y. Este eixo Z20— Z20 está situado numa porção considerada como traseira da base 10, no sentido em que esta porção da base está virada para o oposto do utilizador que manuseia o dispositivo 1. A tampa 20 passa assim, de modo vantajoso de maneira reversível, entre as suas posições fechada e aberta por basculamento do conjunto em torno do eixo Z20-Z20»· estando uma posição intermédia de basculamento parcialmente representada em traço misto na Fig. 2.
Para permitir que a tampa 20 entre em basculamento, esta última está munida de uma pequena unha frontal 23, que se prolonga no plano da parede de fundo 22 e que pende sobre uma depressão 24 disposta na frente do corpo 21. Deste modo, um utilizador pode colocar um dos dedos na depressão 24 e apoia-lo contra a superfície da pequena unha 23, virada para a depressão, a fim de aplicar um esforço Fx virado para cima e de acordo com uma direcção sensivelmente paralela ao eixo Y-Y, tal como representado na Fig. 2. A banda de montagem 17 comporta um corpo principal 17χ globalmente anular, adaptado para ser junto de maneira fixa e coaxial ao resto da base 10. No modo de realização aqui considerado, o corpo 17χ é recebido e imobilizado, nomeadamente por bloqueio, num alojamento complementar 18 delimitado conjuntamente pela extremidade superior do corpo 11, a parede 15 e a extremidade inferior da tetina 14, tal como bem visível na parte esquerda da Fig. 2. O corpo 17χ encontra-se, numa porção traseira, ligado de modo permanente e de maneira deformável ao corpo 21 da tampa 20, formando uma ou várias lamelas 172. Esta ou essas lamelas 172, que formam uma ligação articulada de tipo charneira flexível entre a tampa 20 e a banda 17, definem o eixo de basculamento Z2o-Z2o· 7 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ Ο dispositivo 1 comporta além disso, como meios de inviolabilidade, um fio de material 30 e uma protuberância 40. No modo de realização das Figs. 1, 2 e 3A a 3C, o fio 30 está ligado de modo permanente ao corpo 21 da tampa 20: a porção da frente 22i deste corpo 21 é com efeito furada radialmente de um lado ao outro, quer dizer que esta porção 22i delimita uma janela atravessante 25, pelo que o bordo inferior, que se prolonga segundo a direcção periférica do corpo 21, é constituído pelo fio 30. De modo vantajoso, o fio 30 e o corpo 21 são realizados por uma só peça, nomeadamente por moldagem, de modo que, tal como se pode ver bem na Fig. 3A, as extremidades longitudinais 30i e 302 do fio são parte integrante da porção de corpo 22i. O bordo superior da janela 25 está suficientemente distante do fio 30 para que a janela receba a protuberância 40 que se prolonga a sobressair para o exterior de uma porção da frente 14i da tetina 14, ao nível da parte de baixo desta última. Aqui, a protuberância 40 é integral com a tetina 14, o que facilita o fabrico por moldagem de uma só peça com a base 10.
De acordo com a direcção do eixo X-X, a protuberância 40 apresenta uma dimensão radial crescente para baixo: ao nível do seu lado superior 40i, a espessura da protuberância 40, quer dizer a sua dimensão radial em saliência em relação à face exterior da porção da frente da tetina 14i, é quase nula, enquanto que, ao nível do seu lado inferior 402, esta espessura é máxima, de modo que a protuberância 40 delimita, no seu lado inferior 402, uma face 41 directamente em frente, na direcção X-X, à parte que corre 3O3 do fio 30 desde que o dispositivo 1 não tenha sido ainda aberto pela primeira vez, tal como ilustrado nas Figs. 1, 2 e 3A. Aqui, esta face 41 está conformada numa ponta virada para baixo, quer dizer que inclui duas superfícies sensivelmente planas e convergentes uma para a outra no sentido para baixo, unindo-se e formando uma zona angulosa que aponta para a porção central da parte que corre do fio 303. De modo vantajoso, esta porção central apresenta uma espessura vertical adelgaçada, quer dizer que a sua dimensão de acordo com a direcção do eixo X-X é mais pequena que a do resto do fio 30. Com este fim, esta porção central delimita um entalhe 31 no qual é recebida a zona 8
ΕΡ 2 247 510/PT angulosa da face 41, tal como se pode ver bem nas Figs. 1 e 3A.
Para fabricar o dispositivo 1, dispõe-se, por um lado, da base 10, excepto a sua banda 17, e da protuberância 40, de modo vantajoso obtidas numa só peça por moldagem de um material plástico, e, por outro lado, da tampa 20, do fio 30 e da banda 17, obtidos de modo vantajoso numa só peça por moldagem de um material plástico, idêntico ou diferente do material plástico pré-citado. Na prática, o material plástico ou os materiais plásticos utilizados são escolhidos, entre outros, de entre o polipropileno e o polietileno. A tampa 20 é a seguir montada no corpo 11 da base 10, por bloqueio da banda 17 no alojamento 18. Quando desta montagem, o fio 30 deve passar a protuberância 40, de cima para baixo, sem ser danificado. Com este fim, devido à espessura radial crescente da protuberância 40, a face 42 desta protuberância, virada para o exterior, forma uma rampa contra a qual o fio 30 desliza progressivamente quando da colocação da tampa 20 em relação à base 10. Com efeito, esta face de rampa 42 constringe progressivamente a parte que corre 303 do fio 30 para o exterior, sendo então a flexibilidade do fio aproveitada para permitir a esta parte que corre 303 passar a protuberância 40, até que esta parte que corre 303 se encontre por baixo do nível da face 41, posicionando-se esta parte que corre 303 então naturalmente imediatamente por baixo desta face, por retorno elástico do material que constitui o fio 30, nomeadamente das suas extremidades 30χ e 302. O dispositivo 1 encontra-se então na configuração ilustrada nas Figs. 1, 2 e 3A. A utilização do dispositivo 1 é a seguinte.
Inicialmente, considera-se que o gargalo de garrafa 2 está fechado pelo dispositivo 1 ainda não aberto pela primeira vez, tal como representado nas Figs. 1, 2 e 3A. O utilizador que desejar abrir o dispositivo conduz a tampa 20 por basculamento em torno do eixo Z20-Z20r ao aplicar o esforço de accionamento Fi sobre a pequena unha 23, graças a um dos seus dedos introduzido na depressão 24. O fio 30 induz então uma resistência à condução da tampa: a parte que corre 303 do fio 30 fica então com efeito apoiada contra a face 41 da 9 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ protuberância 40, até provocar a fractura do fio em relação ao nível do entalhe 31, pois esta última é menos espessa e suporta uma tensão mais forte devido à zona angulosa da face 41. Uma vez que o utilizador tenha assim vencido a reduzida resistência induzida pelo fio 30 até à sua rotura, prossegue o basculamento da tampa 20 até ao desengate completo da abertura 16i, passando a tampa pela posição intermédia da Fig. 3B, igualmente representada em traço misto na Fig. 2. Tal como é bem visível na Fig. 3B, o fio 30 é então totalmente rompido, no sentido em que, por afastamento dos bordos 31 A e 31 B do entalhe rompido 31, o fio é constituído por duas partes distintas 30A e 30B, que estão respectivamente ligadas aos dois lados laterais da janela 25 pelas extremidades de fio 30i e 302 e que, no oposto das extremidades 30i e 302, terminam respectivamente pelos bordos 31A e 31B do entalhe rompido 31. A presença da protuberância 40, em particular da sua face 41, constrange além disso essas duas partes 30A e 30B a bascularem para baixo para passar a protuberância 40, por deformação das extremidades de fio 30i e 302, tal como indicado pelas setas F2 na Fig. 3A. 0 fio 30 e a protuberância 40 apresentam-se assim como excelentes meios de inviolabilidade: antes da primeira abertura do dispositivo 1, o utilizador pode assegurar visualmente que o fio 30 está intacto, podendo este fio observar-se particularmente bem pelo utilizador já que está situado especificamente numa zona periférica exterior à tampa 20. Se este fio 30 tiver sido rompido antes de o utilizador manusear o dispositivo 1 enquanto a tampa 20 é recolocada na sua posição fechada, as partes de fio 30A e 30B não ficarão mais na sua configuração inicial mas, em relação à presença da protuberância saliente 40 disposta entre as mesmas de maneira interposta entre os bordos 31 A e 31 B, estas partes 30A e 30B ocuparão de modo vantajoso a configuração representada na Fig. 3C: aqui, tal como indicado pelas setas F3, estas partes de fio 30A e 30B são basculadas por deformação da sua extremidade 30i e 302, por apoio respectivo contra as superfícies 43A e 43B delimitadas pela protuberância 40, sobre estes dois lados laterais opostos. Para este efeito, estas superfícies 43A e 43B divergem uma em relação à outra para baixo. 10 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ
De modo vantajoso, o fio 30 fractura como acabado de descrever acima a partir do momento em que a tampa 20 alcança uma posição intermédia entre as posições aberta e fechada, sendo esta posição intermédia proporcionada suficientemente próxima da posição fechada para garantir que a estanqueidade entre a tampa e a tetina 14 seja mantida de maneira eficaz, nomeadamente ao nivel da saia 22i em apoio estanque contra a parede que delimita a abertura 16i. Compreende-se com efeito que esta saia e/ou esta parede apresentem uma certa elasticidade que lhes permite obter um contacto estanque apesar do reduzido afastamento para cima da tampa 20 face à base 10. Assim, antes da primeira abertura do dispositivo 1, quando o utilizador constata que o fio 30 não está fracturado, dispõe de uma garantia fiável de que esse dispositivo não foi sabotado, quer dizer, que a tampa não foi previamente manipulada de maneira a romper a estanqueidade do dispositivo com vista a tornar impróprio para consumo o conteúdo do recipiente equipado com o dispositivo 1.
Nas Figs. 4A a 4C está ilustrada uma variante de realização da protuberância 40, referenciada por 40'. De acordo com esta variante, a face inferior 41' da protuberância 40' não está conformada numa ponta, mas é sensivelmente plana, de maneira a cobrir, com interposição eventual de uma folga funcional, a parte que corre 303 do fio 30. As outras caracteristicas da protuberância 40' são idênticas às caracteristicas da protuberância 40, de modo que a interacção entre a protuberância 40' e o fio 30 é idêntica à interacção entre a protuberância 40 e o fio 30, excepto no que diz respeito à fractura inicial do fio 30: aqui, toda a face 41' participa na aplicação de tensões à parte que corre de fio 3O3 até à rotura do fio.
Na prática, se esta parte que corre 3O3 apresentar o entalhe 31, tal como representado na Fig. 4A, a ruptura do fio produz-se ao nivel deste entalhe, por força da sua reduzida resistência em relação ao resto do fio. Depois da ruptura do fio 30, as partes de fio 30A e 30B comportam-se face à protuberância 40' da mesma forma que face à protuberância 40, tal como sobressai das Figs. 4B e 4C, por comparação com as Figs. 3B e 3C. 11 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ
Nas Figs. 5Α a 5C está ilustrada uma variante de realização do fio 30, referenciada por 30' e combinada aqui na variante da protuberância 40'. De acordo com esta variante do fio 30', a zona onde se fractura este fio quando da primeira abertura do dispositivo 1 não está situada na parte que corre 30'3 do fio, mas está situada na sua extremidade longitudinal 30'2. A sua outra extremidade longitudinal 30'1 é, quanto a si, idêntica à extremidade 30i do fio 30, tendo em vista garantir uma ligação perene entre o essencial do fio 30' e a porção 21i da tampa 20. Na prática, para se conseguir que o fio 30' se fracture ao nível da sua extremidade 30'2, esta extremidade está adelgaçada em relação ao resto do fio, apresentando um entalhe 31' funcionalmente análogo ao entalhe 31 do fio 30.
Quando a tampa 20 é aberta pela primeira vez, a face 41' da protuberância 40' aplica tensões sobre o fio 30' até à fractura da sua extremidade 30'2. Tal como representado na Fig. 5B, os bordos 31 Ά e 31'B do entalhe rompido 31' encontram-se agora afastados um do outro devido à interposição da protuberância 40', sendo a parte que corre 30'3 do fio constrangida a bascular para baixo para passar a protuberância, por deformação da extremidade de fio 30'1. Dito de outra forma, tal como sobressai da Fig. 5B, por comparação com a Fig. 4B, a parte que corre de fio 30'3 comporta-se globalmente da mesma forma que a parte de fio 30A do fio 30.
Do mesmo modo, quando a tampa 20 é seguidamente recolocada na sua posição fechada, tal como representado na Fig. 5C, a parte que corre 30'3 do fio 30' é basculada para cima por deformação da extremidade de fio 30'1, por apoio contra a superfície 43A da protuberância 40'.
Além disso, de acordo com uma disposição opcional não representada, mais que ser plana, a face de apoio 41 ' forma uma zona angulosa que aponta à extremidade do fio 30'2. Desta maneira, esta zona angulosa aplica uma tensão mais forte ao nível do entalhe 31', o que permite alcançar a ruptura mais rapidamente, quer dizer, para um ângulo de basculamento da tampa 20 mais reduzido que o necessário com a forma de realização plana da face 41' representada nas Figs. 5A a 5C. 12 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ
Nas Figs. 6, 7 e 8A a 8C está representado um outro modo de realização de um dispositivo de fecho 100, que não se distingue do dispositivo 1 das Figs. 1, 2 e 3A a 3C no que diz respeito aos seus meios de inviolabilidade: este segundo modo de realização pode com efeito ser considerado como uma realização « simétrica » ou « imagem de espelho » do modo de realização das Figs. 1, 2 e 3Ά a 3C, no sentido em que, para além de a base 10 e a tampa 20 estarem respectivamente munidas da protuberância 40 e do fio 30, a base 110 e a tampa 120 do dispositivo 100 estão respectivamente munidas de um fio 130 e de uma protuberância 140.
Mais precisamente, a base 110 comporta os mesmos componentes que a base 10, indicados pelas mesmas referências numéricas que para a base 10, precedidas do algarismo « 1 », excepto que a parte de cima do seu corpo 111 delimita, na sua porção da frente llli, uma janela 119 funcionalmente análoga à janela 25. Em particular, o bordo superior da janela 119 é constituído pelo fio 130 que se estende segundo a direcção periférica da porção da frente llli. 0 bordo inferior desta janela está suficientemente distante para baixo do fio 130 para receber a protuberância 140 que se prolonga a sobressair para o exterior da porção da frente 121i do corpo 121 da tampa 120, sendo notado que nesta tampa 120 se incluem além disso as mesmas componentes que a tampa 20, indicadas pelas mesmas referências numéricas precedidas do algarismo « 1 ».
Entende-se em particular que a protuberância 140 delimita uma face superior 141 funcionalmente análoga à face 41 da protuberância 40, no sentido em que esta face 141 se apoia sobre a parte que corre 1303 do fio 130, até fracturar este fio em duas partes distintas 130A e 130B, quando a tampa 120 é deslocada pela primeira vez da sua posição fechada, representada nas Figs. 6, 7 e 8A, para a sua posição aberta, passando por uma posição intermédia ilustrada pela Fig. 8B. Tal como para o fio 30, a ruptura do fio 130 é facilitada e concentrada ao adelgaçar localmente a zona central da sua parte que corre 1303, de modo vantajoso munida de um entalhe 131 para receber a zona angulosa da ponta que forma a face 141, tal como se pode ver bem na Fig. 8A. 13 ΕΡ 2 247 510/ΡΤ
Do mesmo modo, tal como para as extremidades de fio 30i e 302, as extremidades de fio 130i e 1302 são deformadas por basculamento das partes de fio 130A e 130B para deixar passar a protuberância 140 entre os bordos 131A e 131B do entalhe rompido 131 quando da abertura da tampa 120 tal como representado na Fig. 8B, assim como quando do fecho subsequente desta tampa tal como representado na Fig. 8C, as partes de fio 130A e 130B apoiam-se por conseguinte contra as superfícies 143A e 143B divergentes para cima, delimitadas de cada lado lateral da protuberância 140 e funcionalmente análogas às superfícies 43A e 43B.
Além disso, tal como se pode ver bem na Fig. 7, a dimensão radial da protuberância 140 decresce de cima para baixo, de acordo com a direcção do eixo Y-Y, de maneira que a face 142 desta protuberância, virada para o exterior, forma uma rampa para o fio 130, funcionalmente análoga à face de rampa 42 face ao fio 30, quando a tampa 120 é inicialmente montada na base 110.
Podem por conseguinte considerar-se diversas disposições e variantes de dispositivos de fecho 1 e 100. A título de exemplo: as duas variantes de realização respectivamente consideradas em relação às Figs. 4A a 4C e 5A a 5C podem ser transpostas, isoladamente ou de forma combinada, para o modo de realização considerado nas Figs. 6, 7 e 8A a 8C; - no exemplo considerado aqui mesmo, o fio 30, 30' ou 130 e a protuberância 40, 40' ou 140 estão posicionados à frente da base 10 ou 110 e da tampa 20 ou 120, nomeadamente por razões de boa visibilidade pelo utilizador; numa variante, este fio e esta protuberância podem ser proporcionados em outras porções periféricas do dispositivo 1 ou 100, nomeadamente num dos lados laterais da base e da tampa, globalmente em 90° em torno dos eixos X-X e Y-Y em relação à pequena unha 23 ou 123; do mesmo modo, podem ser proporcionados vários pares de fio/protuberância, por exemplo, um em cada lado lateral do dispositivo; - mais que estar solidarizada em torno do gargalo 2 por enroscamento, a base 10 ou 110 pode ser fixa por « snap », 14
ΕΡ 2 247 510/PT quer dizer, por bloqueio de uma parte da sua face interior com uma parte complementar do gargalo; a utilização de um fio e uma protuberância, respectivamente análogos ao fio 30, 30' ou 130 e à protuberância 40, 40' ou 140, é considerada para outros dispositivos de fecho para além dos de tampa basculante como as tampas 20 e 120, desde que a tampa destes dispositivos esteja afastada da base para cima, no sentido oposto ao gargalo 2 quando da sua primeira abertura; e/ou - mais que realizar a base 10 ou 110 e a tampa 20 ou 120 em duas peças distintas, montadas em sequência uma na outra, estes dois elementos podem ser moldados conjuntamente, quer com a tampa na sua posição fechada, quer com a tampa numa posição afastada da sua posição fechada, sendo então a tampa deslocada, nomeadamente basculada, até à sua posição fechada enquanto que o fio 30, 30' ou 130 desliza contra a face de rampa 42 ou 142 da protuberância 40, 40' ou 140.
Lisboa, 2011-10-24

Claims (12)

  1. ΕΡ 2 247 510/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Dispositivo (1 ; 100) de fecho de um gargalo de recipiente (2), que compreende: - uma base (10 ; 110) globalmente tubular e adaptada para ser fixa em torno do gargalo; - uma tampa (20 ; 120) globalmente tubular e suportada pela base de modo móvel, nomeadamente de modo basculante em torno de um eixo (Z20-Z20) sensivelmente ortoradial ao eixo central (X-X) da base, entre uma posição fechada, na qual a tampa obtura de maneira estanque a base ao cobri-la em parte, e uma posição aberta, na qual a tampa está afastada da base para permitir um escoamento através da base, sendo a tampa deslocada no sentido oposto ao gargalo quando se livra da sua posição fechada para passar para a sua posição aberta; e - meios de inviolabilidade (30, 40 ; 30, 40' ; 30', 40' ; 130, 140) aptos a indicar visualmente se a tampa já foi basculada da sua posição fechada para a sua posição aberta, comportando os meios de inviolabilidade: um fio que se pode cortar (30 ; 30' ; 130), em que pelo menos uma das duas extremidades longitudinais (30i, 302 ; 30'1, 30'2 ; 130i, 1302) está ligada de modo permanente a uma primeira porção (21i ; llli) quer da tampa (20), quer da base (110), e que, antes da fractura, se estende em comprimento segundo a periferia desta primeira porção, e caracterizado por os meios de inviolabilidade comportarem: - uma protuberância (40 ; 40' ; 140), que se encontra ligada de modo permanente a uma segunda porção (14i ; 12i) , respectivamente, da base (10) ou da tampa (120), e que se prolonga a sobressair para o exterior a partir desta segunda porção, estando a protuberância adaptada, ao mesmo tempo, para apoiar pelo menos sobre a parte que corre (303 ; 30'3 ; I3O3) do fio até fracturar o fio ao nível de uma zona de ruptura (31 ; 31'; 131) ao longo do fio quando a tampa é deslocada pela primeira vez da sua posição fechada para a sua posição aberta, e para se interpor entre os bordos (31A, 31 B ; 31'A, ΕΡ 2 247 510/ΡΤ 2/3 31'Β ; 131Α, 131 Β) dessa zona de ruptura quando a tampa é a seguir recolocada na sua posição fechada.
  2. 2 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a zona de ruptura (31 ; 131) do fio (30 ; 130) estar situada na parte que corre (303 ; 1303) do fio, de modo vantajoso no meio desta parte que corre, estando então as duas extremidades longitudinais (30i; 302 ; 130i, 1302) do fio ligadas de modo permanente à primeira porção (21i; llli) enquanto que, quando a tampa (20 ; 120) é recolocada na sua posição fechada depois da fractura do fio, a protuberância (40 ; 40' ; 140) fica interposta entre duas partes distintas (30A, 30B ; 130A, 130B) do fio fracturado.
  3. 3 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a zona de ruptura (31') do fio (30') estar situada numa (30'2) das extremidades longitudinais do fio, estando então a outra extremidade longitudinal (30'1) ligada de modo permanente à primeira porção (21i).
  4. 4 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a zona de ruptura (31 ; 31' ; 131) estar adelgaçada em relação ao resto do fio.
  5. 5 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, antes da fractura do fio (30 ; 30' ; 130) e enquanto a tampa (20 ; 120) está na sua posição fechada, o fio estar, na direcção do eixo (Y-Y ; X-X) , associado à primeira porção (21i ; llli) , em frente a uma face de apoio (41 ; 41' ; 141) da protuberância (40 ; 40' ; 140).
  6. 6 - Dispositivo de acordo com as reivindicações 4 e 5 tomadas em conjunto, caracterizado por a face de apoio (41 ; 141) da protuberância (40 ; 140) estar conformada numa ponta virada para o fio (30 ; 130) antes da fractura, sendo a zona de ruptura adelgaçada constituída por um entalhe (31 ; 131) de recepção desta ponta.
  7. 7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a face de apoio (41') da protuberância ΕΡ 2 247 510/PT 3/3 (40') ser sensivelmente plana e cobrir pelo menos a parte que corre (303) do fio (30) .
  8. 8 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a primeira porção (211 ; llli) delimitar uma janela (25 ; 119) radialmente atravessante, em que um dos bordos é constituído pelo fio (30 ; 30' ; 130) e na qual é recebida a protuberância (40 ; 40' ; 140) quando a tampa (20 ; 120) se encontra na sua posição fechada.
  9. 9 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a protuberância (40 ; 40' ; 140) apresentar, de acordo com a direcção do eixo (X-X ; Y-Y) associada à segunda porção (14i ; 121i) , uma dimensão radial decrescente a partir do seu lado (4O2) que está virado para o fio (30 ; 30' ; 130) antes da fractura, até ao seu lado oposto (40i).
  10. 10 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a protuberância (40 ; 40' ; 140) apresentar, nos seus dois lados opostos de acordo com a direcção periférica da segunda porção (141; 121i) , superfícies respectivas (43A, 43B; 143A, 143B) divergentes na direcção do fio (30 ; 30' ; 130) antes da fractura.
  11. 11 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por o fio (30 ; 30' ; 130) e a protuberância (40 ; 40' ; 140) serem respectivamente partes integrantes da primeira porção (211; llli) e da segunda porção (14i ; 121i) .
  12. 12 - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por o fio (30 ; 30' ; 130) estar adaptado para ser fracturado pela protuberância (40 ; 40' ; 140) quando a tampa (20) ocupa uma posição intermédia entre as suas posições fechada e aberta, sendo a obturação da base (10) pela tampa mantida estanque quando do deslocamento da tampa entre a posição fechada e essa posição intermédia. Lisboa, 2011-10-24
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