PT2150962E - Sistema de produção de cablagem - Google Patents

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PT2150962E
PT2150962E PT87344651T PT08734465T PT2150962E PT 2150962 E PT2150962 E PT 2150962E PT 87344651 T PT87344651 T PT 87344651T PT 08734465 T PT08734465 T PT 08734465T PT 2150962 E PT2150962 E PT 2150962E
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Dirk Selbach
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Description

Descrição
Sistema de produção de cablagem A invenção relaciona-se com um sistema de produção de cablagem compreendendo um controlo eletrónico e pelo menos uma placa de instalação na qual uma pluralidade de estações de montagem são ficas, cada uma das ditas estações de montagem suportando recetáculo para um elemento funcional, que está diretamente conectado a pelo menos um cabo da cablagem, ou tem forma de uma instalação de cabos, por exemplo como um garfo, onde, a pelo menos cada uma estação de montagem, pelo menos um transmissor eletrónico com um sensor de teste está associado, que pode ser ativado pela montagem de um elemento funcional ou pela inserção de um cablo na instalação de cabo, onde uma mensagem de teste pode ser imitida como onda elétrica e pode ser recebida e avaliada pelo controlador.
Uma cablagem é um comprimento de cabos que transmitem sinais para informação ou para energia elétrica para fornecimento de energia. Pelo termo "cabo" aqui mencionado, para além de fios de cobre, aluminio ou outros metais revestidos com material isolante, também cabos coaxiais, cabos de guia de onda ocos ou cabos de guia de onda de fibra ótica, tais como cabos de fibra de vidro ou cabos de aço entrançados. Os cabos são mantidos juntos por meios de clips, cintas de cabo, condutas ou meios similares e a cablagem final liga uma pluralidade de elementos funcionais tais como tomadas, conetores, interruptores ou luzes. A 1/20 forma da cablagem é normalmente adaptada a requisitos espaciais específicos na instalação. Várias cablagens são usadas primariamente na engenharia automóvel mas também em equipamento elétrico; esses usados, por exemplo, em carros de acordo com o estado da arte podem conter cabos com um comprimento total de vários quilómetros. Devido a possíveis variantes do equipamento elétrico, mesmo para veículos que são os mesmos ou para os mesmos aparelhos, um número de diferentes cablagens são necessárias. OS cabos são assemblados numa bancada específica numa placa de instalação para formar a cablagem, presos juntos, com adesivo ou juntos de outra forma mecânica e conectados eletricamente nos pontos de extremidade aos elementos funcionais. No estado da arte os elementos funcionais são retidos nos recetáculos das estações de montagem e arranjados na placa de instalação e os auxiliares de disposição de cabo são arranjados na placa de instalação para guiarem garantirem um angulo aos cabos. No caso mais simples, no estado da arte, contudo, elementos do tipo coluna que suportam um garfo ou um guia de angulo como recetáculo.
No estado da arte, existem vários elementos funcionais, que são adaptados para integração numa cablagem. Assim, por exemplo a Patente Americana 5945635, Coutaro Suzuki descreve um juntador de cabo especial que fica nos recetáculos numa estação de montagem em coluna. 2/20 A razão para o elevado arranjo dos elementos funcionais é que as ferramentas em alguns casos atuam de uma multiplicidade de lados do elemento funcional e a cablagem tem que ser presa com fita têxtil ou clips são presos na cablagem.
Outros passos de processo necessários incluem enfiamento de fios em condutas ou juntar contatos à linhas, em particular a ligação de um contato a duas linhas e a junção de condutas uma dentro da outra. Cada um deste passos de processo requerem sequências de movimento parcialmente complexas, em que numerosos possíveis erros são possíveis. Outro risco para erros de produção é a complexidade de toda a estrutura da cablagem.
Também para reduzir estes erros, é um passo obvio automatizar a disposição de cabos e a sua conexão aos elementos funcionais, isto é deixar esta função ser levada a cabo, por exemplo, por robôs. A Patente Europeis EP 0300141 descreve um robô industrial que dispõe automaticamente cabos numa placa de instalação e junta-os. Contudo, a desvantagem é o alto investimento no robô, a sua conexão à placa de instalação e continua nova programação para cada cablagem individual e as suas variantes. Em particular para baixas taxas de produção e partes individuais de cablagem, é ainda assim economicamente apropriado produzir cablagens predominantemente manualmente em placas de instalação com equipamento auxiliar adequado. 3/20 A grande complexidade da maioria das cablagens e, em principio, a maior quota de defeito para trabalho manual em vez de trabalho automatizado causa uma alta quota de defeito na produção de cablagem. Assim no estado da arte o controlo das cablagens acabadas é inevitável. A configuração de teste convencionalmente usada no presente são cabos auxiliares arranjados no lado reverso da placa de instalação, por meios dos quais um instrumento de teste é ligado às extremidades da cablagem produzida, como descrito designadamente na EP 0300141 e DE 939341, Ulrich Kõlm. A Patente Americana 5535788 também descreve uma placa de instalação para manufatura de cablagens, que contem recetáculos para elementos funcionais elétricos, que podem ser testados mecânica e eletricamente por meios de pelo menos um sensor no recetáculo. Para transmitir os resultados determinados neste procedimento de teste o suporte do recetáculo é ligado a um controlo centralizado por meios de um cabo auxiliar tal como nos documentos mencionados em cima.
Uma desvantagem considerável na disposição destes cabos auxiliares é consumir muito tempo e, mesmo com mudanças menores, trabalho é sempre necessário não apenas na proximidade dos cabos auxiliares diretamente afetados, que após mudanças de porção parcial aparecem obstruções e ai também tem que ser adaptado. O resultado disto é que em muitos casos toda a placa de instalação tem que ser reconstruída. 4/20
Contra este antecedente é objeto da invenção garantir uma estação de montagem para sistemas de disposição de cablagem, que pode ser rapidamente assemblada e facilmente trocada, e resultados de teste que são adquiridos por meios de um teste de sensor e podem ser transferidos para um controlador mestre sem o esforço de uma cablagem adicional auxiliar.
Como solução, a invenção apresenta um sistema de produção de cablagem com as caracteristicas realçadas na reivindicação 1. 0 sistema de produção de cablagem de acordo com a invenção não é apenas adequado para todos os tipos de cabos elétricos mas também para condutores de onda óticos e todos os outros tubos ou condutas pelo menos parcialmente flexíveis para gases e líquidos. A essência da invenção é a combinação de sensor de teste para levar a cabo testes na cablagem com subsequente transmissão dos resultados para um transmissor eletrónico. Sensores de teste para os mais variados tamanhos de teste, nos mais variados designs são usáveis. Um importante grupo do teste engloba caracteristicas mecânicas.
Aqui, a transmissão da informação para o controlar é feita através de sinais de rádio. A energia gerada para este propósito é gerada no local da estação de montagem através de um gerador elétrico ou com o auxílio de módulos solares. 0 gerador elétrico gera a energia por ativação mecânica, 5/20 que é gerada pelo movimento de um elemento funcional durante a montagem, ou o movimento de um cabo durante inserção. Por exemplo, o pino para baixo durante a inserção de um elemento funcional pode ser usado para este propósito. Se, por exemplo, um iman permanente é fixado, ou é guiado de perto ao longo da bobina, o campo magnético induz na bobina elétrica uma corrente que pode ser fornecida diretamente ao transmissor eletrónico. Este sinal é o comando para iniciar a transmissão como também a energia a ser fornecida. Em alternativa o fornecimento de energia é possível através de um modulo solar, que não requer uma grande área de superfície, uma vez que apenas precisa de fornecer uma pequena quantidade de energia necessária para transmitir a informação. A vantagem decisiva disto é que nenhuma ligação elétrica é necessária entre a estação de montagem e o controlador. A estação de montagem pode assim ser colocada num espaço arbitrário, por exemplo numa placa de madeira ou plástico. No caso de uma mudança de espaço de estações de montagem individuais num sistema de produção de cablagem, apenas o parafuso mecânico tem que ser libertado e recolocado, o que reduz consideravelmente o trabalho de planeamento e remontagem.
Testes de sensor adequados incluem, por exemplo interruptores mecânicos, iniciadores indutivos ou iniciadores de proximidade capacitivos ou barreiras de luz bifurcadas. 6/20
Uma característica muito simples é a presença de um elemento funcional ou um cambo. Contudo, também é concebível verificar o tipo particular por meios de definições de chave especial ou verificar dimensões particulares. Também é concebível inserir, por exemplo, uma cablagem grande inadmissível com os cabos colocados impraticavelmente juntos no centro numa estação de montagem e, ai, devido ao seu grande tamanho, ativar o sensor mecânico, que pode transmitir a mensagem "muito grande" ao controlador por meios do seu transmissor eletrónico associado. Se, por exemplo, for necessário verificar se um elemento funcional foi efetivamente inserido num recetáculo ou se existe um cabo numa instalação de cabo, um pino pode ser usado, que é pressionado para baixo contra a força de uma mola pela inserção de um elemento funcional num recetáculo ou pela inserção de um cabo numa instalação de cabo, e é assim desencadeado.
Assim o pino tem que ser instalado no recetáculo ou na instalação de cabo, tal que, no estado não ocupado, ele se projete para fora de um superfície na qual o elemento funcional ou cabo se disponham durante a inserção.
Este pino assim desencadeia sempre uma massagem quando é pressionado para baixo.
De forma a testar não apenas que algo foi inserido mas também para monitorizar o que foi inserido, o pino pode ser montado no elemento funcional da estação de montagem, tal que, quando o elemento funcional é disposto na estação de 7/20 montagem através de uma abertura no recetáculo, ele seja empurrado para o sensor de teste.
Este teste pressupõe que cada elemento funcional é geralmente equipado com um pino correspondente, contudo tem a grande vantagem que mensagens falsas acidentais ou intencionais possam apenas ser desencadeadas com grande esforço ou com uma ferramenta adicional, para que uma mensagem positiva seja desencadeada não por qualquer elemento funcional mas apenas pelo que tem o pino correto.
Se uma pluralidade de elementos funcionais tendo o mesmo pino têm que ser distinguidos uns dos outros o pino pode ser perfilado de uma forma similar a uma chave mecânica e a abertura no recetáculo com forma complementar a este perfil. Neste caso apenas a inserção de um perfil adequado é possível e elementos funcionais "incorretos", cujos pinos têm um perfil diferente, são rejeitados.
Outra realização para a codificação dos pinos nos elementos funcionais é o arranjo da abertura para o pino no recetáculo. Para este fim, o recetáculo deve adequadamente ter um centro ou pelo menos uma camada, que guia o elemento funcional numa posição inteiramente determinada em relação ao recetáculo. Depois a abertura para o pino pode ser arranjada noutro local, dependendo no tipo do elemento funcional necessário. Nesta realização um elemento funcional não adequado para esta estação de montagem não pode ser sequer empurrado para o lugar. Em adição a mensagem para encaixe correto não é sequer emitida. 8/20
Noutra realização o recetáculo pode ser fornecido com uma grade de abertura, tal que cada elemento funcional que encaixe no recetáculo possa ser empurrado. Contudo, apenas uma das aberturas é fornecida com um sensor de teste. A mensagem positiva de encaixe é emitida apenas quando um elemento funcional tendo um pino para esta abertura é introduzido. A vantagem deste arranjo é a produção simplificada da estação de assemblagem como parte Standard que é adaptada aos requisitos de uma placa particular na placa de instalação apenas por mudança de sitio do sensor de teste.
Outra área que pode ser testada por meios de um sensor de teste adequado é caracteristica ótica. Para isso o sensor de teste pode ser, por exemplo uma camara de cor ou outro instrumento de identificação de cor. Por estes meios, pode ser testado se, num ponto em particular, um cabo com a cor fornecida é instalado ou um elemento fixo no cabo, tal como uma ficha, um clip de cabo ou uma fita de enrolar.
Uma realização que desencadeia eletricamente de um sistema de produção de cablagem de acordo com a invenção permite teste de caracteristicas elétricas por meios de sensor de teste. Se o sensor de teste consistir, por exemplo, de dois contatos elétricos agrupados muito perto um do outro, então por meios de contato entre estes dois numa extremidade despida do cabo pode ser verificado se uma parte eletricamente condutível está disponível e uma corrente flui de um contato elétrico através da extremidade contatada do cabo no outro contato elétrico. Assim, por 9/20 exemplo, a presença de um contato de uma tomada metálica ou a remoção do isolamento de uma extremidade de cabo pode ser demonstrada.
Outra realização muito interessante é proposta pela invenção em que a totalidade do comprimento da cablagem é testada. Para este fim, um sensor teste é necessário em ambas as extremidades do cabo a ser testado. Cada sensor de teste tem um contato elétrico, através do qual é conectado eletricamente à respetiva extremidade do cabo. Para completar um circuito elétrico a placa de instalação nesta realização necessita de pelo menos um revestimento eletricamente condutivel. Em adição a estação de montagem tem que ser ligada à camada condutiva na placa de instalação em ambas as extremidades do cabo a ser testado através de elementos eletricamente condutiveis.
Sob estas condições um dos dois transmissores eletrónicos nas estações de montagem na extremidade do cabo podem desencadear um pulso ou outro sinal elétrico que pode ser recebido por um recetor na segunda estação de montagem tão longe quanto haja efetivamente uma conexão condutiva entre os dois sensores de teste através de um cabo.
Para facilitar uma compreensão da invenção, é apontado que, no estado da arte, a placa de instalação é fornecida com duas camadas eletricamente condutiveis que são isoladas uma da outra e são conectadas aos dois polos do fornecedor de voltagem elétrica. Cada estação de montagem é eletricamente ligada a essas duas camadas. Para esta ligação, por exemplo os meios de aperto da estação de montagem na placa de 10/20 instalação são adequados. Numa realização muito simples, por exemplo, são usados parafusos, que podem ser aparafusados com extremidades afiadas em materiais tais como aglomerados, sem furar. Estes parafusos podem pressionados através de folhas de metal ou finas chapas de metal e assim fazendo a conexão elétrica.
Independentemente do processo fisico de transmissão de cada mensagem de texto, o controlador recebe juntamente as mensagens de todas as estações de montagem na placa de montagem. Para atribuir estas mensagens a uma estação de montagem particular, cada estação de montagem tem também que transmitir a sua identificação. Apenas assim o controlador pode não apenas reconhecer que uma mensagem chegou mas também de qual estação de montagem esta mensagem chegou. Com esta informação adicional o controlador pode monitorizar se, no passo particular de produção da cablagem, a mensagem de texto recebida é efetivamente desejável e depois subsequentemente atribui-la corretamente ao relatório de teste.
Uma vez que cada estação de montagem numa fábrica de produção tem o seu próprio ID, e, com cada mensagem de texto, comunica isto para o recetor no controlador eletrónico associado, existe também a possibilidade, no caso de uma pluralidade de placas de instalação em produção em massa com uma pluralidade de diferentes locais de processamento, dos quais cada um controlador próprio, de identificação da respetiva placa de instalação com a ajuda dos Ids das estações de montagem localizadas neles, na medida em que os controlos sabem quais estações de montagem são montadas em quais placas de instalação. 11/20
No caso mais simples, a própria mensagem de texto pode ser um sinal binário, que para ser interpretado como "presente/não presente". Contudo, é também possivel levar a cabo um mais diferenciado e transmitir o resultado como uma mensagem de texto, tal como, por exemplo, a magnitude de uma resistência.
No controlador, a avaliação de uma pluralidade de mensagens de texto recebidas não é critica desde que seja certo que todas as mensagens de texto cheguem juntas com pelo menos um pequeno tempo de intervalo entre elas. Contudo, desde que duas mensagens de teste possam ser recebidas ao mesmo tempo, interpretações erradas são possíveis. Isto pode acontecer, por exemplo, com processamento automático de uma placa de instalação por dois robôs. Neste caso, é apropriado usar um protocolo Bus tal como Cab ou Sercos. As partes eletrónicas necessárias para isto são usadas milhões de vezes e estão disponíveis a baixos custos e com alta confiança.
Noutra realização vantajosa, o transmissor eletrónico é também capaz de receber sinais do controlador. Nesta realização, o controlador pode enviar mensagens a cada estação de montagem, o que ativa mensagens óticas e/ou acústicas e/ou mecânicas ai.
Possíveis detetores na estação de montagem são, por exemplo, um LED, um monitor numérico, um monitor alfa numérico, um aparelho de sinalização sonora ou uma área de mensagem mecânica. Para isso, o controlador, pode 12/20 transmitir informação e instruções, por exemplo, ao trabalhador que manualmente produz as cablagens, que estação de montagem é para ser operada a seguir, que elemento funcional é para usar ou como um cabo é para ser disposto de uma estação de montagem para outra através de uma pluralidade de instalação de cabos.
Como uma função adicional, o comando já foi mencionado que um teste de corrente é para fluir de uma estação de montagem, através de um cabo da cablagem, para outra estação de montagem. Assim, no caso mais simples, a presença e funcionamento de conexão elétrica pode ser verificada. É também concebível levar a cabo um teste funcional de um elemento funcional elétrico e aos seus f ios.
Mais detalhes e caracteristicas da invenção são explicadas em baixo em maior detalhe com referência a exemplos. Contudo estes não são servem para limitar a invenção mas apenas para explica-la.
Numa vista esquemática a Figura 1 mostra uma vista de perspetiva de uma secção de uma placa de instalação 2 com um total de nove estações de montagem 3, das quais três estão no diagrama central e em cada caso suportam uma instalação de cabo 32 na margem direita, que no exemplo mostrado aqui é formada como um garfo em forma de U. As outras seis estações de montagem 3 cada uma carrega um recetáculo 31 que fornece espaço para o elemento funcional 5 na extremidade de pelo menos um cabo 41 da cablagem 4. 13/20
Na realização mostrada aqui apenas o recetáculo 31 ainda não tem elemento funcional 5 no canto inferior da porção ilustrada da placa de instalação 2. Por estes meios o sensor de teste 61 fica visível, nesta realização um pino é pressionado para baixo contra a força de uma mola pelo elemento funcional 5 quando é disposto no suporte 31.
Aproximadamente no centro entre os três garfos em forma de U, uma estação de montagem 3 é mostrada, que, no seu recetáculo 31, suporta um elemento funcional 5, que incorpora um clip de cabo. Consiste de uma fita que é guiada à volta da cablagem e é fechada na ranhura de um bloco de conexão para formar um anel. 0 bloco de conexão é ligado a uma abertura no recetáculo 31 por meios de um pino farpado (não mostrado) . Ai um sensor de teste 61 (também não mostrado) testa a presença do pino farpado e, assim, do elemento funcional.
Para todas as nove estações de montagem 3 ilustradas o respetivo transmissor 6 pode ser visto no pé. Por meios de segmentos circulares concêntricos as ondas elétricas são simbolizadas com o transmissor 6 a emitir para transmitir a mensagem de texto 7 para o módulo recetor no controlador 1. A mensagem de texto 7 é o resultado do teste que foi levado a cabo pelo sensor de teste 61. Para a estação de montagem 3, centro, em que nenhum elemento funcional 5 foi colocado, esta mensagem de texto 7 é assim negativa no estado de processamento mostrado aqui.
Como uma alternativa à fonte de fornecimento de energia de cada transmissor 6 individual, na realização ilustrada, o 14/20 pé de cada estação de montagem 3 tem dois buracos, através dos quais um primeiro parafuso 33 e um segundo parafuso 34 fixam a estação de montagem 3 na placa de instalação 2. No exemplo ilustrado a placa de instalação 2 é fornecida com uma camada eletricamente condutivel 21 perto com o lado superior e uma segunda camada eletricamente condutivel 22 perto do lado do fundo. A porção da placa entre estas duas camadas eletricamente condutiveis tem que funcionar como um isolante.
Na extremidade da placa de instalação 2, é fácil de ver que o primeiro parafuso 33 tem que ser curto para penetrar a primeira camada condutiva 21, tal que um contacto seja produzido entre esta camada e o primeiro parafuso 33, mas não tão longo para contatar com a segunda camada condutiva 22. 0 segundo parafuso 34 tem que ser longo para penetrar a segunda camada condutiva 22 mas não tão longo ao ponto de desnecessariamente emergir na arte de trás da placa. Tal que o segundo parafuso longo 34 não cause apenas um curto circuito entre a primeira (21) e a segunda camada (22) condutiva eletricamente, a porção superior do sei eixo tem que ser fornecida com um espaçador isolante, tal que, quando ele alcança a segunda camada 22 condutiva ele já não tenha um contato elétrico com a primeira camada condutiva 21.
Em alternativa um buraco pode ser feito na primeira camada condutiva 21 através do qual o parafuso 34 passa sem contatar a camada condutiva superior 21. Este buracos devem ser arranjados adequadamente numa rede na placa, tal que todas as posições desejadas estão pelo aproximadamente alcançáveis com a precisão da grelha. 15/20
Como exemplo da função de um sistema de produção de cablagem de acordo com a invenção nenhum elemento funcional 5 é colocado no recetáculo 31 mais à frente. Os cabos 41 da cablagem 4 que ligam a esta posição terminam em quatro fichas que estão livres no espaço à espera do elemento funcional 5 em falta. Igualmente como mencionado em cima o sensor de teste 61 também está à espera deste elemento funcional 5.
Na Figura 1, pode ser visto que, na realização ilustrada e no seu estado de assemblagem ilustrado, das estações de montagem 3, quase todas emitem uma mensagem positiva, em contraste com a estação recetáculo 31 mostrada mais à frente que emite uma mensagem negativa na ausência de um elemento funcional 5. Na Figura 1 é fácil ver que a cablagem 4 estende-se num espaço da placa de instalação 2 tal que pode ser presa com adesivo em quatro pontos.
Neste caso cada transmissor 6 converte a mensagem de texto num sinal elétrico tal que seja modulado numa frequência que pode ser recebida por todas as outras estações de montagem e pelo controlador. A informação contida ai é apenas descodificada e processada no controlador. A realização da Figura 1 assim mostra uma fonte de energia de cada estação de montagem 3, através de alimentação às duas camadas eletricamente condutiveis 21 e 22 da placa de instalação 2, que são em cada caso ligadas ao pequeno parafuso 33 e ao longo parafuso 34, que, através dos furos do recetáculo metalicamente condutivel, conduzem a corrente 16/20 elétrica para o pé da estação de montagem 3 como para o transmissor eletrónico 6.
Na Figura 1 pode ser visto que cada estação de montagem 3 tem de ter um ID próprio para ser capaz de produzir uma associação inequívoca entre uma mensagem de teste 7 emitida e o ponto afetado. 17/20
Lista de caracteres de referência 1 Controlador eletrónico 2 Placa de instalação 21 Primeira camada eletricamente condutivel da palca de instalação 2 22 Segunda camada eletricamente condutivel da palca de instalação 2 3 Estação de montagem ou placa de instalação 2 31 Recetáculo para um elemento funcional 5 como parte da estação de montagem 3 32 Instalação de cabo como parte da estação de montagem 3 33 Primeiro parafuso para apertar a estação de montagem na placa de instalação 2 34 Segundo parafuso para apertar a estação de montagem na placa de instalação 2 18/20 4 Cablagem para apertar a estação de montagem 3 na placa de instalação 2 41 Cabo, parte da cablagem 4, guiado por meios de instalação de cabo 32 5 Elemento funcional na extremidade do cabo 41 e no recetáculo 31 6 Transmissor, eletrónico, na estação de montagem 3 61 Sensor de teste, na estação de montagem 3, ligado ao transmissor 6.
Lisboa, 22 de Agosto de 2013 19/20
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo Titular tem como único objetivo ajudar o leitor e não forma parte do documento de patente europeia. Ainda que na sua elaboração se tenha tido o máximo cuidado, não se podem excluir erros ou omissões e a EPO não assume qualquer responsabilidade a este respeito.
Documentos de Pedidos de Patente citadas na descrição
US 5945635 A, Coutaro Suzuki DE 939341 EP 0300141 A US 5535788 A 20/20

Claims (20)

  1. Reivindicações 1. Um sistema de produção de cablagem compreendendo um controlador eletrónico (1) e pelo menos uma placa de instalação (2) , à qual uma pluralidade de estações de montagem (3) são aparafusadas, que em cada caso: - Ou suportam um recetáculo (31) para um elemento funcional (5), que é diretamente conectado a pelo menos um cabo (41) da cablagem 4, - Ou têm forma de instalação de cabo 32, por exemplo, como um garfo, Onde Para pelo menos uma estação de montagem (3), pelo menos um transmissor eletrónico (6) com um sensor de teste 61 é atribuído, Que pode ser ativado pela montagem de um elemento funcional (5) ou pela inserção de cabo (41) na instalação de cabo (32), - Onde uma mensagem de texto (7) como uma onda elétrica pode ser emitida e pode ser recebida pelo controlador (1) e pode ser avaliada, Caracterizado em que 1/7 A mensagem de texto (7) é emitida como uma onda elétrica cuja frequência é tão alta que propagasse sem fios como um sinal de rádio até ao controlador (1), e nessa, nessa pelo menos uma estação de montagem (3), ou A energia para abastecer o transmissor eletrónico (6) pode ser gerada por um gerador elétrico, que pode ser ativado mecanicamente pelo movimento de um elemento funcional (5) durante a sua montagem ou pelo movimento de um cabo durante inserção ou Um módulo solar é integrado nesta pelo menos uma estação e montagem (3) para fornecimento de energia.
  2. 2. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação anterior caracterizado em que o elemento funcional (5) é Uma tomada ou Um conetor ou Um interruptor ou Uma lâmpada ou Um sensor ou Um modulo elétrico ou Um suporte de cabo ou Um clip de cabo ou Um prendedor de cabo ou Uma lâmpada cabo ou 2/7 Um cabo conetor ou Um guia de cabo ou Uma bucha de cabo ou Um tubo flexível ou Uma fita de enrolar ou Uma glândula de cabo ou Um fecho ou Um marcador de cabo
  3. 3. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 1 caracterizado em que o sensor teste (61) pode ser mecanicamente desencadeado.
  4. 4. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 3 caracterizado em que o sensor teste (61) é - um interruptor mecânico ou - um iniciador indutivos de proximidade ou - um iniciador capacitivo de proximidade ou - uma barreira de luz bifurcada.
  5. 5. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 3 caracterizada em que o sensor teste (61) pode ser desencadeado por pelo menos um pino, que pode ser desencadeado contra a força de uma mola pela inserção de um 3/7 elemento funcional (5) num recetáculo (31) ou a inserção de um cabo (41) numa instalação de cabo (5).
  6. 6. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 3 caracterizado em que o pino é montado no elemento funcional (5) e pode ser empurrado através de uma abertura no recetáculo (31) para o sensor teste (61).
  7. 7. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 5 caracterizado em que o pino é perfilado e a abertura no recetáculo (31) tem uma forma complementar a este perfil.
  8. 8. Um sistema de produção de cablagem de acordo com as reivindicações de 5 a 6 caracterizado em que a pluralidade de estações de montagem (3) têm um recetáculo (31) idêntico em que a abertura para o pino é arranjada num lugar diferente em cada caso, dependendo no tipo de elemento funcional (5) que é necessário neste caso.
  9. 9. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 8 caracterizado em que o recetáculo (31) tem uma grelha de abertura e o sensor de teste (61) é montado atrás destas aberturas, dependendo do tipo de elemento funcional (5) que é fornecido para esta estação de montagem.
  10. 10. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado em 4/7 que o sensor de teste (61) pode ser desencadeado oticamente.
  11. 11. Um sensor de acordo com a reivindicação 10 caracterizado em que o sensor teste (61) ser uma camara de cor ou outro sistema de reconhecimento de cor.
  12. 12. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado em que o sensor de teste (61) pode ser desencadeado eletricamente.
  13. 13. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 12 caracterizado em que o sensor de teste (61) tem dois contatos elétricos.
  14. 14. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 12 caracterizado em que - um primeiro sensor (61) tem um contato elétrico, através do qual é eletricamente conectado a uma extremidade do cabo (41) e - a outra extremidade do cabo (41) é conectada ao contato elétrico de um segundo sensor de teste (61) e 5/7 - ambos os sensores de teste (61) são conectados através de transmissores eletrónicos (6) que estão respetivamente atribuidos a eles, a estação de montagem (3) respetiva e uma camada eletricamente condutiva na placa de instalação (2), e um pulso elétrico iniciado pelo primeiro transmissor eletrónico (6) pode ser recebido pelo recetor no segundo transmissor eletrónico (6), tanto quanto uma conexão elétrica exista através do primeiro sensor de teste (61), o cabo (41) e o segundo sensor de teste (61).
  15. 15. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado em que, juntamente com a mensagem de texto (7) , um ID da respetiva estação de montagem (3) pode também ser transmitido.
  16. 16. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado em que, a mensagem de texto (7) é uma mensagem binária.
  17. 17. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado em que, o valor do resultado do teste pode ser transmitido pela mensagem de texto (7) numa pluralidade de etapas.
  18. 18. Um sistema de produção de cablagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado 6/7 em que, o transmissor eletrónico (6) é capaz de receber sinais do controlador.
  19. 19. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 18, caracterizado em que, o transmissor eletrónico (6) pode ativar um detetor ótico e/ou acústico e/ou mecânico na estação de montagem (3).
  20. 20. Um sistema de produção de cablagem de acordo com a reivindicação 19, caracterizado em que, o detetor na estação de montagem (3) é - um LED e/ou - um monitor numérico e/ou - um monitor alfa numérico e/ou - um aparelho de sinalização sonora e/ou - uma área de mensagem mecânica. Lisboa, 22 de Agosto de 2013 7/7
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