PT109745A - Acessório periférico para dispositivos móveis, de comunicação via infravermelhos e rádio frequência, e respetivo processo de funcionamento - Google Patents

Acessório periférico para dispositivos móveis, de comunicação via infravermelhos e rádio frequência, e respetivo processo de funcionamento Download PDF

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PT109745A
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Guilherme Ribeiro Gaspar João
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Joao Guilherme Ribeiro Gaspar
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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UM ACESSÓRIO PERIFÉRICO (100), QUE FUNCIONA EM CONJUNTO COM UM OU MAIS DISPOSITIVOS MÓVEIS (200), E QUE VISA CONFERIR AOS REFERIDOS DISPOSITIVOS MÓVEIS (200) CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO VIA TECNOLOGIA INFRAVERMELHO (IR) E TECNOLOGIA RADIO FREQUÊNCIA (RF), ATRAVÉS DA SUA FORMA MÍNIMA DE REALIZAÇÃO. A PRESENTE INVENÇÃO DIZ AINDA RESPEITO AO PROCESSO DE FUNCIONAMENTO DO REFERIDO ACESSÓRIO PERIFÉRICO (100), TENDO EM CONSIDERAÇÃO A UTILIZAÇÃO DE UMA APLICAÇÃO INFORMÁTICA (241), EXECUTADA ATRAVÉS DO CONTROLADOR (240) DE UM DISPOSITIVO MÓVEL (200) E A MATERIALIZAÇÃO DE UM CANAL DE COMUNICAÇÃO (1010) ENTRE O REFERIDO ACESSÓRIO PERIFÉRICO (100) E O REFERIDO DISPOSITIVO MÓVEL (200). A PRESENTE INVENÇÃO PERMITE SUBSTITUIR O CONJUNTO DE COMANDOS REMOTOS IR E RF UTILIZADOS PARA INTERAGIR COM APARELHOS OU SISTEMAS COMANDADOS POR ESTE TIPO DE TECNOLOGIAS, COMO POR EXEMPLO: TELEVISORES, SISTEMAS DE SOM, DESCODIFICADORES DE TELEVISÃO, APARELHOS DE CLIMATIZAÇÃO, PORTÕES AUTOMÁTICOS, ESTORES ELÉTRICOS, ENTRE OUTROS.

Description

DESCRIÇÃO "ACESSÓRIO PERIFÉRICO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS, DE COMUNICAÇÃO VIA INFRAVERMELHOS E RÁDIO FREQUÊNCIA, E RESPETIVO PROCESSO DE FUNCIONAMENTO"
Dominio técnico A presente invenção refere-se ao campo dos acessórios para dispositivos móveis que conferem a estes novas funcionalidades, como por exemplo, capacidade para comunicar via tecnologia infravermelho (IR) e tecnologia rádio frequência (RF) e/ou incremento de caracteristicas funcionais, como por exemplo incremento de capacidade de memória, de bateria, de transmissão via protocolo WiFi, entre outros. A presente invenção refere-se a um acessório periférico que confere capacidade de transmissão, emissão e receção, de sinais utilizando tecnologia IR e tecnologia RF a um dispositivo móvel como, por exemplo, um Smartphone ou um Tablet, para possibilitar a utilização do referido dispositivo móvel como controlador de aparelhos ou sistemas comandados via tecnologia IR e/ou tecnologia RF, como por exemplo, televisores, sistemas de som, descodificadores de televisão, aparelhos de climatização, portões automáticos, estores elétricos, entre outros. A aplicação informática necessária ao controlo do acessório periférico, materializa a interface entre o utilizador e o referido acessório periférico, e é acessivel através do dispositivo móvel. A comunicação entre o acessório periférico e o dispositivo móvel pode desenvolver-se mediante uma ligação fisica, ou uma ligação sem fios, como por exemplo, via protocolo Bluetooth, protocolo WiFi, protocolo Near Field
Communication (NFC), entre outras. 0 acessório periférico pode ainda conferir um incremento de capacidade de memória, de autonomia, de transmissão WiFi, entre outros, ao dispositivo móvel.
Estado da Técnica
Atualmente, a procura por soluções que possibilitem integrar um vasto número de processos e funcionalidades num único dispositivo móvel (como é o exemplo dos Smartphones) tem sido uma meta perseguida tanto por fornecedores como por utilizadores de tecnologia. Pretende-se melhorar a eficiência da experiência de utilização, o que de uma forma direta conduz a uma valorização do tempo e consequente aumento da qualidade de vida e conforto. A massificação da utilização de Smartphones (em substituição dos telefones móveis) representa um exemplo da referida procura por aglutinação de caracteristicas acima enunciadas num único dispositivo móvel. Com um Smartphone torna-se possível levar a cabo um sem número de ações num dispositivo ultraportátil, limitadas anteriormente a equipamentos de outra natureza, como por exemplo, computadores portáteis ou camaras fotográficas. A capacidade de interação com o meio e entre indivíduos sofreu uma forte mudança por alteração de paradigmas e oferta de novas possibilidades.
Da pesquisa realizada durante a elaboração deste documento resultou a constatação que a interação entre o utilizador e o meio ou entre o utilizador e outros indivíduos, assenta sobretudo na base tecnológica da internet. A opção por esta via, apresenta vantagens inegáveis ao nivel da velocidade de transmissão de informação e da quantidade de informação que se consegue transmitir, no entanto, verificam-se também fortes lacunas em vários domínios como são exemplos: a segurança, a necessidade de alteração da configuração de aparelhos já existentes e bastante difundidos para que estes fiquem habilitados a comunicar via internet, ou mesmo a substituição destes por outros que venham equipados de fábrica com esta tecnologia, como por exemplo aparelhos de televisão, sistemas de climatização, sistemas de abertura automática de estores, portões automáticos, entre outros (US 8,519,820 B2).
Outro aspeto que configura uma lacuna muito relevante prende-se com as elevadas necessidades e consumos de energia elétrica dos componentes necessários à viabilização da interoperabilidade com recurso a esta base tecnológica o que conduz, no caso dos dispositivos móveis, à necessidade de incorporação de baterias de maior capacidade.
Existem várias propostas no mercado com vista ao incremento de aspetos funcionais de dispositivos móveis, nomeadamente Smartphones, como a capacidade de bateria ou a capacidade de memória, elevando deste modo a qualidade de utilização dos mesmos (US 9,374,788 B2 e US 9,406,913 B2). No entanto, não existe qualquer documentação ou produto no mercado que vise dotar um dispositivo móvel, do tipo Smartphone ou outro, de capacidade para comunicar diretamente via tecnologia IR e/ou tecnologia RF com aparelhos de televisão, sistemas de climatização, sistemas de abertura automática de estores, portões automáticos, entre outros, que utilizem a base tecnológica IR ou RF para controlo remoto dos mesmos.
Assim, é objetivo principal deste produto dotar um dispositivo móvel (Smartphone ou outro) de capacidade de comunicação via tecnologia RF ou tecnologia IR possibilitando ao utilizador uma simplificação do seu quotidiano, reduzindo o número de periféricos necessários para a interação com equipamentos que utilizem estas tecnologias como base para os seus controlos remotos.
Descrição Geral da Invenção
As formas de realização da presente invenção são definidas nas reivindicações, e nada nesta secção deve ser tido como limitação dessas reivindicações.
Como introdução, numa das formas de realização, um acessório periférico para dispositivo móvel compreende um transcetor IR, um transcetor RF e um controlador, sendo esse acessório periférico configurado por forma a comunicar com o dispositivo móvel, quer através de um dos transcetores sem fios (baseados nos protocolos Radio-Frequency Identification (RFID), NFC, Bluetooth, WiFi, ou outros) ou através de ligação fisica.
Esse acessório periférico pode incluir uma bateria, ou encaixe para bateria, providenciada para alimentar o sistema composto pelo acessório periférico, o dispositivo móvel, ou ambos.
Esse acessório periférico pode incluir uma memória, ou encaixe para memória, providenciada para aumentar a capacidade inicial do dispositivo móvel.
Esse acessório periférico pode configurar um formato onde será alojado o dispositivo móvel, para que o dispositivo móvel e o acessório periférico possam ser manipulados como uma só unidade.
Esse acessório periférico pode tomar a forma de uma capa que envolve o dispositivo móvel, por exemplo, ou a forma de uma extensão do dispositivo móvel ligada a este através da porta habitualmente utilizada para transmissão de dados, em que existe uma única superfície de contacto entre o dispositivo móvel e o acessório periférico, ou ainda, a forma de uma película aderente, tanto na parte frontal e/ou traseira do dispositivo móvel.
Outras formas de realização são possíveis, e cada forma de realização pode ser utilizada isoladamente ou em combinação, constituindo um conjunto. Várias formas de realização serão descritas de seguida, com referência aos desenhos apresentados.
Descrição das Figuras A figura 1 representa um diagrama de uma forma de realização de um acessório periférico (100). A figura 2 representa um diagrama de uma forma de realização de um dispositivo móvel (200) . A figura 3 é uma ilustração (vista frontal e vista em corte) de uma forma de realização em que o acessório periférico (100) é uma capa que envolve o dispositivo móvel (200) deixando apenas uma face livre. A figura 4 representa uma ilustração de uma forma de realização em que o acessório periférico (100) é uma moldura que envolve as faces laterais do dispositivo móvel (200) .
As figuras 5A e 5B representam uma forma de realização em que o formato adotado para o acessório periférico (100) é configurado de maneira a que apenas exista contacto com uma das superfícies do dispositivo móvel (200) .
As figuras 6A e 6B são ilustrações da vista frontal e vista traseira de uma forma de realização de um acessório periférico (100) para uma forma de realização de um dispositivo móvel (200). A figura 7 é uma ilustração de uma forma de realização de um acessório periférico (100) em que o produto adota o formato de uma película aderente à parte traseira e/ou frontal de uma forma de realização de um dispositivo móvel (200) . A figura 8 é um fluxograma de funcionamento de uma forma de realização do acessório periférico (100). A figura 9 é um fluxograma de funcionamento do processo de comunicação entre uma forma de realização de um dispositivo móvel (200) e uma forma de realização de um acessório periférico (100). A figura 10 representa a forma de realização minima do acessório periférico (100), ou seja, nela são representados os elementos indispensáveis à materialização de um acessório periférico (100) . A figura 11 representa o conjunto formado pelo acessório periférico (100) e um dispositivo móvel (200), assim como o canal de comunicação (1010) estabelecido entre eles.
Descrição detalhada da invenção
Passando à descrição, com mais detalhe, das imagens incluídas neste documento, a figura 1 representa um diagrama de uma forma de realização do acessório periférico (100). Assim, esta imagem representa uma configuração física do acessório periférico (110) que pode conter os seguintes componentes: - Um conjunto de transcetores (170), composto por um transcetor IR (171) e um transcetor RF (172) , que serão responsáveis pela comunicação com os aparelhos ou sistemas comandados via tecnologia IR e/ou tecnologia RF, como por exemplo, televisores, sistemas de som, descodificadores de televisão, aparelhos de climatização, portões automáticos, estores elétricos, entre outros; - Um módulo de memória e/ou um encaixe para receber um módulo de memória (130), para poder expandir a capacidade inicial do dispositivo móvel (200) - figura 2 - equipado pelo referido acessório periférico (100); - Uma fonte de energia ou encaixe para fonte de energia (140), que tanto pode ser usada para fornecer energia ao funcionamento do acessório periférico (100), como para aumentar a autonomia do dispositivo móvel (200); - Uma porta fisica (160), através da qual pode ser feita a ligação fisica entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200), podendo servir como meio de transmissão de dados e informação ou de transmissão de energia entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200) ; - Um transcetor ou um conjunto de transcetores sem fios (120), que podem ser um transcetor WiFi (125), um transcetor Bluetooth (incluindo Bluetooth Low Energy (LE)) (124), um transcetor NFC (Near-Field Communication) (123), um transcetor RFID (Radio-Frequency Identification) (122), ou outros transcetores (121), utilizados para materializar um canal de comunicação (1010) - figura 10 - entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200); - Um controlador (150) , que fará a interpretação e transformação da informação que circula entre o dispositivo móvel (200) e transcetores IR (171) e/ou RF (172).
Nesta forma de realização, representada na figura 1, a configuração fisica (110) do acessório periférico (100), é concebida de maneira a que o dispositivo móvel (200) e o acessório periférico (100), possam ser manipulados como se constituíssem um só objeto. 0 dispositivo móvel (200) é um dispositivo computacional que pode ser facilmente transportado e manipulado pelo utilizador. Assim, o dispositivo móvel pode assumir o formato de um Smartphone (Apple iPhone, Android phone, Windows phone, entre outros, como exemplo), de um Tablet (Apple iPad, Android tablet, entre outros, como exemplo), um Phablet, um leitor de livros (Amazon Kindle, como exemplo) , um leitor multimédia (iPod, como exemplo), uma consola portátil (PsVita, Nintendo DS, como exemplo) , um PDA, um computador portátil, um computador vestivel (Smart Watch, Google Glasses, como exemplo), ou qualquer outro dispositivo móvel que permita a interação, quer através de uma porta física, ou de um transcetor sem fios, com uma forma de realização do acessório periférico (100) . Na figura 2 apresenta-se uma forma de realização de um dispositivo móvel (200) e de alguns dos seus componentes. Tal como pode ser verificado através da análise da figura mencionada, a configuração física do dispositivo móvel (210) acomoda uma série de componentes, como por exemplo: - Uma porta física (260) , que serve tanto como entrada para alimentação elétrica, como para receção e emissão de dados e informação, podendo receber apenas alimentação elétrica, só dados, ou as duas situações em simultâneo; - Uma fonte de energia (230) (sob o formato de uma bateria, como exemplo); - Um controlador (240) , capaz de operar uma ou mais aplicações informáticas (tal como a aplicação informática App (241), como exemplo); - Um módulo de memória (250); - Um transcetor ou um conjunto de transcetores sem fios (220), que podem ser um transcetor WiFi (225), um transcetor Bluetooth (incluindo Bluetooth Low Energy (LE)) (224), um transcetor NFC (Near-Field Communication) (223), um transcetor RFID (Radio-Frequency Identification) (222), ou outros transcetores (221) .
Outras formas de realização de dispositivos móveis podem conter componentes adicionais ou distintos, não representados na figura 2. Como exemplo desses componentes, pode referir-se a existência de um ecrã, sensivel ao toque, ou não, uma sarda áudio, entre outros.
Ainda sobre os transcetores sem fios existentes no acessório periférico (100) e no dispositivo móvel (200), ou seja, os transcetores (120) e (220) respetivamente, assim como a ligação via portas fisicas do acessório periférico (160) e do dispositivo móvel (260), estes, tal como já referido, servem o propósito de constituir um canal de comunicação (1010) para troca de dados entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200), podendo ser constituídos por qualquer um dos exemplos já mencionados, por qualquer outro tipo de tecnologia existente no mercado e disponível para o efeito, ou qualquer outra que venha a ser desenvolvida posteriormente à submissão deste documento. A materialização deste canal de comunicação (1010) entre o dispositivo móvel (200) e o acessório periférico (100) possibilita ainda a expansão da capacidade de armazenamento do dispositivo móvel (200) por via do acesso ao módulo de memória (130), caso exista no acessório periférico (100).
Deve ainda ser referido que a capacidade de comunicação sem fios do acessório periférico (100) pode ser partilhada com outros dispositivos móveis, através de uma rede sem fios partilhada, ainda que o acessório periférico (100) esteja, ou não, fisicamente ligado a um dispositivo móvel (200) . Ou seja, numa das formas de realização possivel, basta que o acessório periférico (100) esteja operacional, estando, ou não, fisicamente ligado a um dispositivo móvel (200), para que outros dispositivos móveis possam aceder às funcionalidades conferidas pelo acessório periférico (100).
Para que o conjunto acessório periférico (100) e dispositivo móvel (200) possa ser manipulado como um objeto único, a ligação fisica entre estes pode assumir qualquer forma viável, dependendo da configuração fisica (210) desse mesmo dispositivo móvel (200) . No exemplo de forma de realização de um dispositivo móvel (200), associado a uma forma de realização de um acessório periférico (100) , apresentadas na figura 3, a configuração fisica do acessório periférico (110) assume o formato de uma capa para o dispositivo móvel (200), estando preparada para estar em contacto com partes de todas as superfícies do dispositivo móvel (200) menos uma.
Na figura 4, a configuração fisica do acessório periférico (110) apresenta a forma de uma moldura que envolve as faces laterais do dispositivo móvel (200). A configuração fisica do acessório periférico (110) pode ainda assumir a forma de uma moldura que envolve as laterais do dispositivo móvel (200), tapando parcialmente as superfícies frontal e traseira ou de uma capa que envolve totalmente o dispositivo móvel (200), sendo que parte dessa capa é parcialmente rebativel, por forma a expor a superfície frontal do dispositivo móvel (200).
Outras formas de realização da configuração física do acessório periférico (110) e da sua ligação ao dispositivo móvel (200), devem ser consideradas, mesmo quando essa configuração física do acessório periférico (110) se mantém uma capa.
Tendo em conta outras formas de realização do acessório periférico (100), apresenta-se nas figuras 5A e 5B, uma configuração física do acessório periférico (110) em que esta assume a forma de um prolongamento do corpo do dispositivo móvel (200), ao qual fica ligado através das portas físicas do dispositivo móvel e do acessório periférico (260) e (160), respetivamente.
No exemplo descrito, o acessório periférico (100) apenas contacta com uma das superfícies do dispositivo móvel (200), permitindo esta forma de realização que um acessório periférico (100) passe a ser mais facilmente utilizado por uma maior gama de dispositivos móveis (200).
Assumindo que o acessório periférico (100) não é demasiadamente pesado, a ligação através das portas físicas (260) e (160) deverá ser suficiente para que o conjunto possa ser transportado e manipulado como sendo um único objeto, tal como exemplificado na figura 5B. Caso não se verifique, podem, por exemplo, ser criados encaixes mais consistentes, através da sobreposição com parte das restantes superfícies do dispositivo móvel (200).
As figuras 6A e 6B servem o propósito de exemplificar, de forma mais concreta, a distribuição de componentes na configuração física do acessório periférico (110), numa forma de realização preferencial em que o acessório periférico (100) é uma capa. Estas figuras servem ainda para mostrar com maior clareza a forma como o acessório periférico (100) permite o encaixe do dispositivo móvel (200).
Começando por descrever a configuração física do acessório periférico (110) do exemplo em causa, esta toma a forma de uma capa para Smartphone que cobre toda a sua superfície traseira, com exceção das aberturas para, por exemplo, camaras fotográficas, sensores de proximidade, sensores de impressão digital, entre outros (111) (aberturas para que não sejam suprimidas funcionalidades originais do dispositivo móvel), envolvendo ainda as superfícies laterais do mesmo Smartphone e parte da superfície frontal, através de umas abas (112), que se sobrepõem a essa mesma superfície. A configuração física do acessório periférico (110) pode ainda ser afetada pelos seus componentes, sendo necessárias aberturas no caso de existir um encaixe para um módulo de memória (130) , ou para o caso de a bateria externa (140) (assim chamada por ser externa ao dispositivo móvel (200) ) poder ser removível, ou não. É ainda necessária uma abertura para acomodar a ligação fisica ao exterior (610), acessível através de cabo do tipo Micro USB ou outro (620), que, através da porta de dados (610), permitirá ao conjunto acessório periférico (100) e dispositivo móvel (200), enviar e receber dados de e para outros dispositivos, assim como para recarregar os sistemas de alimentação elétrica do acessório periférico e/ou do dispositivo móvel, (140) e (230) respetivamente. A ligação fisica (160), garante acesso, por parte do dispositivo móvel, à porta de dados (610), do acessório periférico (100), garantindo a funcionalidade acima descrita, além de potenciar um outro canal de comunicação (1010) (face aos transcetores sem fios) para troca de dados entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200) .
Em relação ao posicionamento dos transcetores (170), componentes que comunicam com os aparelhos ou sistemas comandados via tecnologia IR e/ou tecnologia RF, uma vez que a tecnologia IR apenas funciona através de contacto visual livre entre emissor e recetor, o transcetor IR (171), é colocado na zona superior da face traseira do acessório periférico (100) , para que o utilizador não tenha que alterar a forma como utiliza habitualmente o dispositivo móvel (200) (parte frontal direcionada para o utilizador e a parte traseira direcionada para o meio).
Quanto ao transcetor RF (172), uma vez que esta tecnologia não é sensivel aos constrangimentos visuais da tecnologia IR, poderá ficar situado numa zona em que a otimização do espaço e o funcionamento do acessório periférico (100) ficam garantidos. No exemplo da figura 6A, o transcetor RF (172) situa-se entre o módulo de memória (130) e o controlador (150) .
Na figura 7 apresenta-se ainda uma outra forma de realização do acessório periférico (100), em que este adota o formato de uma pelicula aderente que pode ser aplicada à superfície traseira do dispositivo móvel (200). Outras formas de realização semelhantes do acessório periférico (100) podem incluir películas aderentes para as superfícies laterais do dispositivo móvel (200), para a superfície frontal ou para um conjunto de superfícies. Esta forma de realização pode conter todos os componentes e funcionalidades já descritas ao longo deste documento ou apenas parte destes.
Além da forma como é composto o acessório periférico (100), importa perceber o seu funcionamento. Como exemplo, apresenta-se na figura 8 um fluxograma de funcionamento de uma forma de realização de um acessório periférico (100), mais concretamente da utilização do transcetor IR (171). Assim que o controlador do acessório periférico (150) é alimentado eletricamente, quer através da fonte de energia do acessório periférico (140) ou através da fonte de energia do dispositivo móvel associado (230) - ação (810) , o controlador inicia todos os transcetores (120) para comunicação com o dispositivo móvel (200) existentes no acessório periférico (100) - ação (821), inicia os transcetores IR e RF (170) - ação (822), e pode iniciar e conectar-se ao módulo de memória (130), quer este seja instalado diretamente no acessório periférico (100) ou seja uma memória externa introduzida no encaixe próprio - ação (823), no caso de este elemento estar instalado na configuração física do acessório periférico (110).
Assim que controlador do acessório periférico (150) receba um comando, proveniente do dispositivo móvel (200), via canal de comunicação (1010) referido na figura 8 (quer através dos transcetores sem fios (120), quer através da ligação fisica (160)) para utilizar o transcetor IR (171) - ação (830), existem duas hipóteses para a ação que deve ser levada a cabo pelo controlador do acessório periférico (150): "receber informação" ou "enviar informação", através do transcetor IR (171) - ação (840).
No primeiro caso, "receber informação", o objetivo principal será recolher informação para poder replicar qualquer comando remoto IR que se pretenda emular. O processo ocorre da seguinte forma: - O controlador do acessório periférico (150) passa o comando "receber informação" ao transcetor IR (171) que assume uma função de recetor - ação (851) ; - Ao ser recolhida informação pelo referido transcetor IR (171), este reencaminha-a para o controlador do acessório periférico (150) - ação (852), que por sua vez o transmite ao transcetor (120) ou ligação física (160) - ação (853), sendo a informação enviada por fim, via canal de comunicação (1010), para o dispositivo móvel (200) - ação (854).
No caso de se verificar a escolha da opção "enviar informação" através do transcetor IR (171), o controlador do acessório periférico (150) transmite para o transcetor IR (171) o comando especifico recebido do dispositivo móvel (200) através do canal de comunicação (1010) - ação (861). O transcetor IR (171) por sua vez, age como emissor, enviando o respetivo comando ao aparelho ou sistema controlado remotamente via tecnologia IR - ação (862) .
No caso de a opção passar pela utilização do transcetor RF (172) , o processo é semelhante ao descrito, alterando o transcetor IR (171) pelo referido transcetor RF (172) .
Existem no entanto, algumas particularidades associadas à utilização do transcetor RF (172), mais particularmente à necessidade, ao replicar comandos RF com códigos rotativos (Rolling Code) , cuja configuração pressupõem não só o armazenamento e transmissão da frequência de funcionamento do sistema de controlo remoto, como também a memorização de informação especifica do sistema de controlo remoto (como por exemplo, sequência de códigos rotativos, número de série do controlo remoto, entre outras) em relação ao qual se pretende que o conjunto acessório periférico (100) e dispositivo móvel (200) funcionem como um novo comando remoto.
Importa ainda descrever o processo de utilização da App (241), através do dispositivo móvel (200), que formará conjunto com o acessório periférico (100). A figura 9 representa o processo de utilização da App (241) e uma forma de realização de comunicação entre a App (241) , o dispositivo móvel (200) e o acessório periférico (100). O momento inicial caracteriza-se pelo arranque da aplicação por parte do utilizador - ação (910) . De seguida, materializa-se o canal de comunicação (1010), via utilização de um dos transcetores (220) ou via ligação fisica (260), entre o dispositivo móvel (200) e o acessório periférico (100) - ação (920). Materializado este canal de comunicação (1010), o utilizador pode optar entre a comunicação via IR ou via RF - ação (930).
Neste ponto, o utilizador, escolhendo comunicar via IR, especifica se pretende "receber informação" ou "enviar informação" através do respetivo transcetor IR (171) - ação (941). O processo é semelhante caso o utilizador pretenda comunicar com recurso ao transcetor RF (172) - ação (942). O controlador do dispositivo móvel (240), após ação do utilizador sobre a referida aplicação informática (241), produz uma instrução, que é transmitida pelo canal de comunicação (1010) ao controlador (150), do acessório periférico (100) , que por sua vez controla pelo menos um transcetor (170) - ação (950).
Esta pode ser uma das formas de realização através da qual a App (241) controla o envio e receção de informação através dos transcetores IR (171) e/ou RF (172), de acordo com as instruções dadas pelo utilizador - ação (960).
Esta App (241), além de servir como interface entre o utilizador e os transcetores IR e RF (170), serve ainda como centro de processamento de toda a informação recebida e enviada por esses mesmo transcetores (170) . Pode, por exemplo, permitir o acesso a uma base de dados partilhada, onde se encontrem armazenados os códigos base de controlo remoto de alguns sistemas e que permita a cada utilizador emular, de forma imediata, uma série de comandos remotos pré-definidos. Pode ainda servir para alimentar uma base de dados (privada a cada utilizador ou partilhada), de acordo com a informação que for recebida pelos transcetores (170). As bases de dados referidas podem estar disponiveis através de rede WiFi, acessivel pelo dispositivo móvel (200), podem ser fornecidas diretamente com o acessório periférico, no seu módulo de memória integrado (130), caso exista, ou podem ser armazenadas pelo utilizador no módulo de memória (250), do dispositivo móvel (200), ou no módulo de memória (130), do acessório periférico (100), caso exista.
As funcionalidades da App (241) não se limitam às descritas neste documento.
Na figura 10, é representada uma forma de realização do acessório periférico (100), tendo em consideração os elementos constituintes indispensáveis à materialização deste acessório periférico (100).
Estes elementos mínimos são: pelo menos um controlador (150), pelo menos um transcetor IR (171) e pelo menos um transcetor RF (172), identificados como elemento (170), e um canal de comunicação (1010) entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200), que poderá ser materializado através de uma ligação física entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200), ou através de qualquer tipo de transcetor sem fios que equipe simultaneamente o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200) (exemplos de possíveis transcetores sem fios são referidos ao longo deste documento). Não representado na figura 10, mas necessariamente parte integrante da forma mínima de realização de um acessório periférico (100), é um circuito eletrónico que faz a ligação entre todos os elementos enumerados. A figura 11 representa o conjunto formado pelo acessório periférico (100) e um dispositivo móvel (200), apresentando ainda o canal de comunicação (1010) estabelecido entre o respetivo acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200) associado. A figura 11 mostra que, apesar de existir um canal de comunicação (1010) entre um acessório periférico (100) e um dispositivo móvel (200), pode não ser necessário um contacto físico entre o referido acessório periférico (100) e o referido dispositivo móvel (200).
Outras hipóteses de formas de realização para o acessório periférico (100), incluem a possibilidade dos diversos elementos constituintes de cada forma de realização do acessório periférico (100), identificados neste documento, ou outros que possam vir a ser incorporados, possam assumir o formato de módulos, facilmente removíeis do acessório periférico (100), aumentando o grau de configuração, do produto, para que se ajuste à preferência do seu utilizador.
Nos dias de hoje, a massificação da utilização de dispositivos móveis (200), tais como um Smartphone, é praticamente inegável. Através das formas de realização de um acessório periférico (100) descritas nesse documento, é possível substituir o conjunto de comandos remotos IR e RF, utilizados para interagir com aparelhos ou sistemas comandados por este tipo de tecnologias. Esta nova possibilidade configura um incremento da qualidade de vida para os utilizadores deste acessório periférico (100), simplificando, de forma considerável, atividades que realizam quotidianamente.
Porto, 21 de Fevereiro de 2017

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Acessório periférico (100) para dispositivos móveis (200) compreendendo: - pelo menos um transcetor de infravermelhos (171) para receção e/ou emissão de sinal via tecnologia de infravermelho (IR); - pelo menos um transcetor de radio frequência (172) para receção e/ou emissão de sinal via tecnologia de radio frequência (RF) ; - pelo menos um controlador (150); Caracterizado pelo facto de: possibilitar a materialização de um canal de comunicação (1010) entre o acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200), proporcionando ao dispositivo móvel (200) capacidade de interação com o meio envolvente via tecnologia IR, ou tecnologia RF, ou ambas, conferida pelos respetivos transcetores IR (171) e/ou RF (172), constituintes do referido acessório periférico (100).
  2. 2- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por possuir um módulo de memória, ou encaixe para módulo de memória (130).
  3. 3- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por possuir uma fonte de energia, ou encaixe para fonte de energia (140) .
  4. 4- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por possuir pelo menos um transcetor, ou conjunto de transcetores sem fios (120) para materialização do canal de comunicação (1010), via ligação sem fios, com o dispositivo móvel (200) .
  5. 5- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por possuir pelo menos uma porta fisica (160) para materialização, via ligação fisica, do canal de comunicação (1010) com o dispositivo móvel (200) .
  6. 6- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a porta fisica (160) ser materializada mediante encaixe.
  7. 7- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a porta fisica (160) ser materializada mediante ligação magnética.
  8. 8- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo facto de pelo menos um controlador (150) ser comandado a partir do dispositivo móvel (200), via o canal de comunicação (1010), com recurso a pelo menos uma aplicação informática (241) que é executada no controlador (240) do referido dispositivo móvel (200).
  9. 9- Acessório periférico (100) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo facto de possuir um formato tal que possibilite a manipulação do conjunto formado pelo referido acessório periférico (100) e o dispositivo móvel (200) como se constituíssem um só objeto.
  10. 10- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por aceder a uma base de dados que contem os códigos base dos sistemas em relação aos quais se pretende efetuar o controlo remoto via tecnologia RF, ou tecnologia IR, ou ambas, acessível via a aplicação informática (241) .
  11. 11- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a base de dados se encontrar armazenada no módulo de memória (130) do acessório periférico (100).
  12. 12- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a base de dados se encontrar armazenada no módulo de memória (250) do dispositivo móvel (200) .
  13. 13- Acessório periférico (100), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a base de dados se encontrar armazenada num local físico cujo acesso se materializa remotamente.
  14. 14- Método para utilização de pelo menos um acessório periférico (100) como emissor, ou recetor, ou transcetor via tecnologia RF, ou tecnologia IR, ou ambas, tendo em conta a utilização de pelo menos uma aplicação informática (241), executada no controlador (240) de um dispositivo móvel (200) caracterizado por compreender que: - pelo menos uma aplicação informática (241), que é executada no referido controlador (240), do referido dispositivo móvel (200), possibilite ao utilizador escolher se pretende comunicar com o meio envolvente via tecnologia IR, ou tecnologia RF, ou ambas, materializando a referida aplicação informática (241) uma interface com o utilizador; - uma vez selecionada uma opção na referida aplicação informática (241), que é executada no referido controlador (240), do referido dispositivo móvel (200), é produzida uma informação que se transmite via o canal de comunicação (1010), entre o referido dispositivo móvel (200) e o referido acessório periférico (100); - se a informação produzida por utilização da referida aplicação informática (241) for relativa à replicação de sistemas de comando remoto pré-existentes funcionando via tecnologia IR, ou tecnologia RF, ou ambas, o controlador do dispositivo móvel (240), após ação do utilizador sobre a referida aplicação informática (241), produz uma instrução "receber informação", que é transmitida pelo canal de comunicação (1010) ao controlador (150), do acessório periférico (100), que por sua vez controla pelo menos um transcetor (170) recolhendo a informação do referido comando remoto, com vista à referida replicação, que é transmitida de volta ao dipositivo móvel (200) pelo referido canal de comunicação (1010) e que é armazenada num suporte de memória para posterior utilização; - se a informação produzida por utilização da referida aplicação informática (241) for relativa ao controlo remoto de sistemas funcionando via tecnologia IR, ou tecnologia RF, ou ambos, o controlador do dispositivo móvel (240), após ação do utilizador sobre a referida aplicação informática (241), produz uma instrução "enviar informação", que é transmitida pelo canal de comunicação (1010) ao controlador (150), do acessório periférico (100), que por sua vez controla pelo menos um transcetor (170) enviando a informação para o referido sistema controlado via tecnologia IR, ou tecnologia RF, ou ambas.
  15. 15- Método para utilização de pelo menos um acessório periférico (100) como emissor, ou recetor, ou transcetor via tecnologia RF, ou tecnologia IR, ou ambas, de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por possibilitar a replicação de uma pluralidade de comandos remotos, como são exemplo os de televisores, ou de descodif icadores de televisão, ou de sistemas de som, ou de sistemas de climatização, ou de sistemas de abertura de portas de garagem, ou de estores elétricos, ou de controlo de iluminação, ou outros que operem via tecnologia IR, ou tecnologia RF ou ambas.
  16. 16- Método para utilização de pelo menos um acessório periférico (100) como emissor, ou recetor, ou transcetor via tecnologia RF, ou tecnologia IR, ou ambas, de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por utilizar uma base de dados que contem os códigos base dos sistemas em relação aos quais se pretende efetuar o controlo remoto via tecnologia RF, ou tecnologia IR, ou ambas, acessível via a aplicação informática (241) . Porto, 21 de Fevereiro de 2017
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