BRPI1103561A2 - montagem de válvula e método para controlar fluxo através de uma montagem de cabeça de poço - Google Patents

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BRPI1103561A2
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Emad Ahmad Obaid Gharaibah
Astrid Kristoffersen
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Vetco Gray Inc.
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Abstract

MONTAGEM DE VáLVULA E MéTODO PARA CONTROLAR FLUXO ATRAVéS DE UMA MONTAGEM DE CABEçA DE POçO. Trata-se de uma montagem de válvula (32) para uso em uma montagem de cabeça de poço que inclui um corpo de válvula (36), uma cavidade (38) formada no corpo de válvula (36), e uma passagem de fluxo (34) através de do corpo de válvula (36) que se conecta uma cavidade (38). Também incluída há um portão (40) que desliza na cavidade (38) entre uma posição aberta e uma posição fechada. Um buraco (42) é formado através de do portão (40). Uma passagem de fluido (44) é também formada através de dos portões que fornecem comunicação de fluido entre o buraco (42) e um lado posterior ao membro de válvula. A passagem de fluido (44) é formada tal que quando o portão (40) está sendo movido para a posição fechada, o fluido após o portão (40) entra na passagem de fluido (44) e sai para o buraco (42) para ajudar a fechar uma válvula.

Description

"MONTAGEM DE VÁLVULA E MÉTODO PARA CONTROLAR FLUXO ATRAVÉS DE UMA MONTAGEM DE CABEÇA DE POÇO" Campo Da Invenção
Esta invenção se refere em geral à produção de poços de petróleo e gás, e em particular a uma válvula que, quando fechar, desvia uma porção de fluido que flui através a válvula para reduzir a resistência ao fechamento da válvula.
Descrição Da Técnica Relacionada
As cabeças de poço utilizadas na produção de hidrocarbonetos extraídos a partir de formações subterrâneas compreendem tipicamente uma montagem de cabeça de poço fixada na extremidade superior de uma boca de poço formada em uma formação de produção de hidrocarboneto. As montagens de cabeça de poço geralmente fornecem alças de suporte para sustentar tubulação e revestimento de produção na boca de poço. Os revestimentos alinham a boca de poço, com isso isolando a boca de poço a partir da formação nos arredores. A tubulação tipicamente reside concêntrica dentro dos revestimentos e fornece um conduto para produzir os hidrocarbonetos mantidos dentro da formação.
As montagens de cabeças de poço também tipicamente incluem um estojo de cabeça de poço adjacente de onde o revestimento e a tubulação adentram a boca de poço, e uma árvore de produção sobre o estojo de cabeça de poço. A árvore de produção é comumente utilizada pára controlar e distribuir os fluidos produzidos a partir da boca de poço e fornece seletivamente comunicação de fluido ou acesso à tubulação, revestimento, e/ou anéis entre a tubulação e revestimento. As montagens de válvula são tipicamente fornecidas dentro de árvores de produção de cabeça de poço para controlar fluxo de fluido por uma cabeça de poço, assim como fluxo de produção a partir do furo de broca ou fluxo de fluido que circula para dentro e para fora de uma cabeça de poço. As válvulas de poço e outras válvulas deslizantes tipo haste possuem um membro de válvula ou disco que é acionado ao mover seletivamente a haste para inserir/remover o membro de válvula em/do fluxo de fluido para interromper/permitir o fluxo quando desejado.
Descrição Resumida Da Invenção
Uma montagem de válvula é descrita neste documento, que em uma modalidade exemplar é composta de um estojo com uma cavidade interior e uma passagem de fluxo através do estojo que se conecta a cavidade. A montagem de válvula também inclui um portão que desliza para dentro da cavidade em uma posição seletivamente aberta e/ou fechada. O portão possui um buraco formado neste local que se conecta com a passagem de fluxo quando o portão está na posição aberta. O portão também possui uma passagem de fluido formada nele que se estende entre o lado posterior do portão e o buraco. Logo, quando o portão está sendo movido a partir de uma posição aberta para uma posição fechada e fluido está fluindo através da montagem de válvula, uma porção do fluido passa para a passagem de fluido no lado posterior e sai da passagem de fluido para o buraco. Em uma modalidade exemplar, o buraco é deslocado a partir da porção intermediária do portão e a passagem de fluido se conecta ao buraco ao longo de um lado próximo à porção intermediária. Uma interface pode ser incluída que é entre a passagem de fluido e o buraco, onde a interface é configurada tal que fluido que entra no buraco a partir da interface é direcionado obliquamente para um eixo da passagem de fluxo. De forma alternativa, uma interface pode ser incluída entre a passagem de fluido e o buraco que é configurado tal que fluido que entra o buraco a partir da interface é direcionado próximo a um vão entre a passagem de fluxo e o buraco quando o portão é quase fechado onde a passagem de fluxo se encontra com o buraco em um lado a jusante do corpo de válvula. Ainda em outra alternativa, uma interface pode ser fornecida entre a passagem de fluido e o buraco e formada tal que fluido que entra no buraco a partir da interface é direcionado em direção a um lado oposto do buraco a partir da interface. E ainda opcionalmente, uma interface pode ser incluída entre a passagem de fluido e o buraco e que é mais perto de um lado a jusante do portão do que a um lado posterior. Em uma modalidade exemplar, a passagem de fluido possui um diâmetro menor do que o diâmetro do buraco.
Também é fornecido neste documento um método para controlar o fluxo através de uma montagem de cabeça de poço. Em uma modalidade exemplar, o método inclui direcionar o fluxo a partir de uma linha de fluxo posterior para uma montagem de válvula. A montagem de válvula pode incluir um corpo de válvula com uma cavidade formada nessa, uma passagem de fluxo através do corpo que se conecta a cavidade, um portão seletivamente móvel na cavidade, e um buraco no portão. Ao fechar o portão, uma porção do fluxo a partir da linha de fluxo posterior é desviada através de um canal de fluidos que se estende a partir de um lado posterior do portão para o buraco. Em um exemplo, uma queda de pressão do fluxo através da montagem de válvula é aumentada ao fechar a válvula. A queda de pressão pode ser reduzida ao misturar o fluxo desviado com o fluxo na passagem de válvula. Em uma modalidade exemplar, a etapa de mistura envolve direcionar o fluxo desviado a partir da passagem de fluidos em direção a um vão entre o buraco e a passagem de fluxo. E ainda opcionalmente, a etapa de mistura pode envolver direcionar o fluxo desviado a partir da passagem de fluidos para um lado oposto do buraco. A válvula pode ser movida completamente para a posição fechada, com isso interrompendo o fluxo através da passagem de fluido. Uma cabeça de poço também descrita neste documento é. Em
uma modalidade exemplar, a cabeça de poço possui uma linha de fluxo após, uma linha de fluxo a jusante, e uma montagem de válvula conectada a uma extremidade à linha de fluxo posterior e em outra extremidade à linha de fluxo a jusante. A montagem de válvula pode incluir um corpo de válvula equipada com uma cavidade e uma passagem de fluxo formada através da cavidade. A montagem de válvula também inclui um lado posterior em comunicação de fluido com a linha de fluxo posterior e um lado a jusante em comunicação de fluido com a linha de fluxo a jusante. Um portão pode ser incluído possuindo uma porção substancialmente sólida e uma porção com um buraco formada neste local. Logo, mover o portão pode parcialmente conectar o buraco e passagem de fluxo para definir uma rota de fluxo através do corpo de válvula. A rota de fluxo varia em área transversal com movimento seletivo do portão. Uma passagem de fluido é formada através do membro de válvula entre um lado do portão voltado para a linha de fluxo posterior e um lado do buraco próximo à linha de fluxo a jusante. A passagem de fluido pode possuir uma saída formada ao longo de uma rota direcionada em direção a um espaço onde a rota de fluxo muda para a linha de fluxo a jusante quando o portão é quase fechado. De forma opcional, a passagem de fluido possui uma saída formada ao longo de uma rota direcionada em direção a um lado do buraco distai a partir de onde o canal de fluido se conecta ao buraco.
Breve Descrição Dos Desenhos
A Figura 1 é uma visão esquemática seccional lateral parcial de uma modalidade exemplar de uma montagem de cabeça de poço que possui uma montagem de válvula de acordo com a invenção.
A Figura 2 é uma visão seccional lateral de uma modalidade exemplar da montagem de válvula da Figura 1 em uma posição aberta.
A Figura 3 é uma visão seccional lateral da montagem de válvula da Figura 2 em uma posição fechada.
A Figura 4 é uma visão em perspectiva de uma modalidade exemplar de um portão para uso na montagem de válvula da Figura 2.
A Figura 5 é uma visão seccional lateral de uma modalidade alternativa da montagem de válvula da Figura 2.
Descrição Detalhada Da Invenção O aparelho e método da presente divulgação serão agora descritos mais detalhadamente a seguir com referência aos desenhos anexos em cujas modalidades são mostradas. Este tema da presente divulgação pode, entretanto, ser expresso de muitas formas diferentes e não devem ser interpretadas como limitadas às modalidades ilustradas estabelecidas neste documento; porém, estas modalidades são fornecidas tal que esta divulgação será meticulosa e completa, e transmitirá totalmente o escopo da invenção para aqueles versados na técnica. Números fazem referência a elementos correlacionados a seguir. Para conveniência aos se referir às figuras anexas, termos direcionais são utilizados apenas para referência e ilustração. Por exemplo, os termos direcionais assim como "superior", "inferior", "acima", "abaixo", e similares são utilizados para ilustrar uma localização relativa. Deve-se entender que o tema da presente divulgação não está
limitado aos detalhes exatos de construção, operação, aos materiais exatos, ou modalidades mostradas e descritas, como modificações e equivalentes serão aparentes pra aquele versado na técnica. Nos desenhos e especificação, foram divulgadas modalidades ilustrativas da divulgação do tema e, embora termos específicos sejam empregados, eles são utilizados em de uma forma genérica e descritiva apenas e não com o propósito de limitação. Em conseqüência, a divulgação do tema é, portanto, deve ser limitada apenas pelo escopo das reivindicações anexas.
A Figura 1 é a visão esquemática lateral seccional parcial de uma montagem de cabeça de poço 10 mostrado colocado acima de uma boca de poço 12 que se conecta com a formação 14. Também incluído está um estojo de cabeça de poço 16 representado ancorado em uma superfície 18 acima da formação 14. As modalidades exemplares existem onde a superfície 18 é submarina assim como em terra. Uma árvore de produção 19 é acoplada sobre o estojo de cabeça de poço 16 em que a tubulação de produção 20 é mostrada estendendo-se através do estojo de cabeça de poço 16 e da árvore de produção 19. Uma válvula de Iambaio 22 e a válvula mestre 23 são mostradas fornecidas na linha de produção 20 e podem ser utilizadas, individualmente, ou em combinação, para seletivamente regular o fluxo através da linha de produção 20. Mostrado lateralmente se estendendo a partir de um lado da árvore de produção 19 é uma linha 24 que possui uma válvula lateral 26 dentro da linha 24. Neste exemplo, a linha 24 pode ser utilizada para acessar diversos anéis dentro da boca de poço 12 definida por colunas concentricamente posicionadas de revestimento e tubulação (não mostrado). Também, se estendendo lateralmente a partir da árvore de produção 19 está uma linha 28 que possui uma válvula lateral 30 colocada em linha. No exemplo da Figura 1, a linha 28 é uma linha.de fluxo de produção para receber fluidos produzidos a partir da tubulação de produção 20 e para direcionar os fluidos para processamento e/ou distribuição.
A Figura 2 ilustra uma modalidade exemplar de uma montagem de válvula 32 que em uma modalidade exemplar pode ser uma dentre a válvula de Iambaio 22 ou das válvulas laterais 26, 30. No exemplo da Figura 2, a montagem de válvula 32 é mostrada conectada com uma linha posterior 33 que se conecta a uma passagem de fluxo 34 dentro da montagem de válvula 32. A interface entre a linha posterior 33 e a passagem de fluxo 34 define um lado posterior dá passagem de fluxo 34. De modo similar, uma linha a jusante 35 é mostrada fixada em um lado da passagem de fluxo 34 oposta à linha posterior 33. A interface entre a passagem de fluxo 34 e linha a jusante 35 define um lado a jusante da montagem de válvula 32. Um estojo de válvula (ou corpo) 36 é incluído com a montagem de válvula 32 da Figura 2, onde o estojo de válvula 36 é membro prolongado posicionado geralmente perpendicular às linhas de fluxo a jusante e posterior 33, 35. Uma cavidade 38 é formada dentro do estojo 36 em que a passagem de fluxo 34 se estende através do corpo de válvula 36 e se conecta a cavidade 38.
Um portão de válvula 40 é ilustrado e fornecido dentro da cavidade 38 adaptado para se mover de modo deslizante para dentro da cavidade 38 ao longo de uma rota substancialmente perpendicular com um eixo Ax das linhas de fluxo 33, 35. O portão de válvula 40 inclui um buraco 42 que é formado através do portão de válvula 40 e em uma direção ao longo do eixo Ax. Na modalidade da Figura 2, as porções do portão de válvula 40 em lados opostos do buraco 42 são substancialmente sólidas. Na modalidade exemplar da Figura 2, o portão de válvula 40 é ilustrado como um portão. Também mostrada na Figura 2 está uma passagem de fluido 44 que se conecta ao buraco 42 e se estende através do lado do portão dê válvula 40 próximo ao lado posterior da passagem de fluxo 34. A passagem de fluido 44 da Figura 2 é formada ao longo de uma rota substancialmente oblíqua ao eixo Ax. A passagem de fluido 44 possui uma extremidade a jusante, ou saída, que se conecta ao buraco 42 mais perto do lado a jusante 52 do portão de válvula 40 do que do lado posterior 50. A passagem 44 possui um diâmetro menor, e de forma alternativa significativamente menor, do que o diâmetro do buraco 42. Uma linha reta que se estende da saída da passagem de fluido 44 passa através da saída do buraco 40.
----------Uma barra ou haste de acionamento 46 é mostrada em conexão a
uma extremidade do portão de válvula 40 e projetando-se lateralmente para longe a partir da passagem de fluxo 34 e através do estojo 36. Um mecanismo de acionamento 48 é fornecido na extremidade oposta da barra de acionamento 46 que reage à barra de acionamento 46 para deslizar o portão de válvula 40 dentro da cavidade 38. Reagir ao portão de válvula 40 desta maneira pode mover seletivamente o buraco 42 para dentro e para fora da conexão com a passagem de fluxo 34.
Um assento de válvula anular 50 é mostrado fornecido no corpo de válvula 36 e adjacente a onde a linha posterior 33 encontra com a passagem de fluxo 34. Outro assento de válvula anular 52 é mostrado no corpo de válvula 36, mas adjacente a onde a linha a jusante 35 encontra com a passagem de fluxo 34. Os assentos de válvula 50, 52 fornecem uma superfície de vedação entre fluxo através da montagem de válvula 32 e os respectivos lados após e a jusante 54, 56 do portão de válvula 40.
Na modalidade da Figura 2, o buraco 42 é conectado com a passagem de fluxo 34 para definir uma rota de fluxo 58 através da montagem de válvula 32. Assim sendo, quando fluxo de fluido é introduzido no lado posterior 33, o fluxo pode passar através da montagem de válvula 32 e para a linha a jusante 35 pouco afetada pela presença da montagem de válvula 32. Isto ocorre porque a rota de fluxo 58 através da montagem de válvula 32 da Figura 2 possui uma área transversal que permanece substancialmente a mesma através das linhas de fluxo 33, 35 e da passagem de fluxo 34.
Agora em referência à Figura 3, uma modalidade exemplar é ilustrada em que o acionador 48 move seletivamente o portão de válvula 40 lateralmente para dentro da cavidade 38, com isso move o buraco 42 da total conexão com a passagem de fluxo 34, mas não completamente fechado. Um vão 58A permanece entre o buraco 42 e as passagens 33, 34 para fluido fluir a partir de uma posição posterior à da passagem 33 para uma posição a jusante da passagem 34. Esta configuração exemplar ilustrada na Figura '3 reduz a área transversal da rota de fluxo 58A através da montagem de válvula 32 sobre aquela da Figura 2. Como resultado, queda de pressão e velocidade de fluxo através da montagem de válvula 32 aumentam. Em montagens de válvula na técnica anterior, um aumento na queda de pressão e velocidade de fluxo pode aumentar níveis em que impede o fechamento da válvula. Por exemplo, a baixa pressão no vão 58A pode causar um refluxo de fluido a partir de áreas de alta pressão em oposição à rota de fluxo 58. Além disso, grande queda de pressão pode causar quedas associadas na temperatura durante fechamento, tanto através de expansão de gás ou vaporização de líquido, que pode essencialmente prevenir o fechamento da válvula.
Quando o portão 40 está na posição quase fechada da Figura 3, a passagem de entrada 44 está em comunicação com a passagem de fluxo 33 na posição posterior. A passagem de saída 44 se comunica com o vão 58A. Uma porção do fluxo da posição posterior em contato com um lado posterior da válvula 54 é então desviado para a passagem de fluidos 44, onde está é então direcionada a uma porção do buraco 42 próximo ao lado a jusante da válvula 56. Isto fornece uma rota adicional para fluido de alta pressão no lado posterior da válvula para fluir para o vão 58A, com isso, aumentando a pressão no vão 58A. Aumentar a pressão no vão 58A próximo a onde a rota de fluxo 58 através da montagem de válvula 32 se conecta com a linha a jusante 34 reduz o fluxo a partir da linha posterior 33 para o vão 58A, que por sua vez diminui a velocidade de fluxo na passagem de fluxo 34 para mitigar a queda de pressão e resfriamento interno. Assim sendo, a força de resistência experimentada ao fechar uma válvula é aliviada. Quando o portão de válvula 40 for totalmente fechado, o buraco 42 não está mais em conexão com a passagem de fluxo 34 com isso bloqueando toda a comunicação entre a linha de fluxo posterior 33 e o escoamento da passagem de. fluido 44 com a linha de fluxo a jusante 35. Assim sendo, quando o portão de válvula 40 é fechado, fluido não fluirá através da passagem de fluido 44. Agora em referência à Figura 4, uma modalidade exemplar do
portão de válvula 40 é mostrada em uma visão em perspectiva. Aqui, o buraco 42 é ilustrado ao passar a partir de um lado do portão de válvula 40 para o outro e se conectando a uma extremidade da passagem de fluido 44. Também mostrado nesta modalidade está o formato predominantemente plano do portão de válvula 40. Uma porção da haste 46 é mostrada fixada em uma extremidade de conexão superior do portão de válvula 40. Também evidente nesta modalidade é como o buraco 42 é deslocado a partir da porção intermediária do portão de válvula 40 deixando uma configuração substancialmente sólida na porção do portão de válvula 40 distai a partir da fixação à haste 46. É através da porção sólida do portão de válvula 40 da Figura 4 que a passagem de fluido 44 é formada.
Em uma modalidade alternativa da montagem de válvula 32A, como mostrado na Figura 5, um canal de fluido 44A é ilustrado conectando-se ao buraco 42 a um ângulo tal que o fluido saindo do canal de fluido 44A é direcionado para dentro do buraco 42 e em direção a um lado oposto do buraco 42 a partir da interface do canal de fluido 44 no buraco 42. Neste exemplo, direcionar o fluido desviado desta maneira em direção ao lado oposto do buraco 42, em vez da saída de buraco 42 como na Figura 3, cria uma pressão diferencial ao longo o portão de válvula 40A para induzi-lo em uma direção de fechamento, com isso ajudando o fechamento da montagem de válvula 32A. O ângulo da passagem 44A relativo ao lado posterior do portão 40A é menor do que a passagem 44 da Figura 3. Na modalidade da Figura 3, a saída da passagem 44 é aproximadamente equidistante entre os lados posterior e a jusante do portão 40A. Uma linha reta que se estende a partir do canal 44A contactaria o lado oposto do buraco 44A próximo à conexão com o lado a jusante do portão 40A.
Enquanto a invenção foi mostrada ou descrita apenas em algumas de suas formas, deve ser aparente para aqueles versados na técnica que esta não é tão limitada, mas é suscetível a diversas mudanças sem fugir do escopo da invenção. Por exemplo, as passagens 44, 44A podem ser curvilíneas assim como substancialmente lineares. E também, modalidades da montagem de válvula 32 podem existir tal que não incluam um corpo 36 tal que os lados após e a jusante 54, 56 do portão de válvula 40 estão em contato com um fluido diferente a partir do fluido que flui através da montagem de válvula 32. Neste exemplo, uma rampa conformada planarmente (não mostrado) pode ser fornecida que sela contra o lado posterior 54 do portão 40 para prevenir o fluido diferente de entrar na passagem 44.

Claims (15)

1. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), que compreende: um estojo (36); uma cavidade (38) no estojo (36); uma passagem de fluxo (34) formada através de do estojo (36) e da cavidade (38); um portão (40) posicionado com capacidade de deslizamento na cavidade (38) e seletivamente móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada; um buraco (42) formado através do portão (40) que se conecta com uma passagem de fluxo (34) quando o portão (40) está na posição aberta; e caracterizada pelo fato de que, uma passagem de fluido (44) que se estende a partir de um lado posterior do portão (40) e formada para interceptar o buraco (42), tal que quando o fluido flui através de da montagem de válvula (32) e o portão (40) se move para a posição fechada, uma porção do fluido passa para uma passagem de fluido (44) no lado posterior e sai da passagem de fluido (44) para o buraco (42).
2. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o buraco (42) é deslocado a partir da porção intermediária do portão (40) e uma passagemTie fluido (44) se conecta o buraco (42) ao longo de um lado próximo á porção intermediária.
3. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizada pelo fato de que uma interface entre uma passagem de fluido (44) e o buraco (42) é configurada tal que fluido que entra no buraco (42) a partir da interface é direcionado obliquamente a um eixo da passagem de fluxo (34).
4. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que uma interface entre uma passagem de fluido (44) e o buraco (42) é configurada tal que fluido que entra no buraco (42) a partir da interface é direcionado próximo um vão entre uma passagem de fluxo (34) e o buraco (42) quando o portão (40) é quase fechado onde uma passagem de fluxo (34) se encontra com o buraco (42) em um lado a jusante do corpo de válvula (36).
5. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que uma interface entre uma passagem de fluido (44) e o buraco (42) é configurada tal que fluido que entra o buraco (42) a partir da interface é direcionado em direção a um lado oposto do buraco (42) a partir da interface.
6. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que uma interface entre uma passagem de fluido (44) e o buraco (42) está mais perto de um lado a jusante do portão (40) do que de um lado posterior.
7. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que uma passagem de fluido (44) possui um diâmetro menor do que o diâmetro do buraco (42).
8. MÉTODO PARA CONTROLAR FLUXO ATRAVÉS DE UMA MONTAGEM DE CABEÇA DE POÇO (10), que compreende: ------(a) direcionar o fluxo a partir de uma linha de flüxo posterior (33) para'uma montagem de válvula (32) que compreende um corpo de válvula, uma cavidade (38) no corpo de válvula (36), uma passagem de fluxo (34) através do corpo de válvula (36) que se conecta uma cavidade (38), um portão (40) seletivamente móvel na cavidade (38), e um buraco (42) no portão (40); (b) mover o portão (40) para longe a partir de uma posição aberta com o buraco (42) conectado com uma passagem de fluxo (34) em direção a uma posição fechada com uma porção sólida do portão (40) que bloqueia fluxo através de da passagem de fluxo (34); e caracterizado pelo fato de, (c) como o portão (40) está sendo fechado, desviar uma porção do fluxo a partir da linha de fluxo posterior (33) através de uma passagem de fluidos (44) que se estende a partir de um lado posterior do portão (40) para o buraco (42).
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que uma queda de pressão do fluxo através de da montagem de válvula (32) é aumentada durante a etapa (b), o método que compreende ainda reduzir a queda de pressão ao misturar o fluxo desviado da etapa (c) com o fluxo na passagem de fluxo (34).
10. MÉTODO, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a etapa de mistura compreende direcionar o fluxo desviado a partir da passagem de fluidós (44) em direção a um vão entre o buraco (42) e a passagem de fluxo (34).
11. MÉTODO, de acordo com qualquer das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que a etapa de mistura compreende direcionar o fluxo desviado a partir da passagem de fluidos (44) para um lado oposto do buraco (42).
12. MÉTODO, de acordo com qualquer das reivindicações 8 a 11, caracterizado ainda pelo fato de mover o portão (40) completamente para a posição fechada, o que interrompe fluxo através de da passagem de fluido (44).
13. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), que compreende: uma extremidade posterior conectado a uma linha de fluxo posterior (33); uma extremidade a jusante conectada a uma linha de fluxo a jusante (35); um corpo de válvula (36); uma cavidade (38) no corpo de válvula (36); uma passagem de fluxo (34) através de do corpo de válvula (36) e da cavidade (38), que possui um lado posterior em comunicação de fluido com uma linha de fluxo posterior (33) e que possui um lado a jusante em comunicação de fluido com uma linha de fluxo a jusante (35); um portão (40) que compreende uma porção substancialmente sólida e uma porção com um buraco (42) formada neste local, tal que quando o portão (40) é movido dentro da cavidade (38), o buraco (42) se conecta pelo menos parcialmente com a passagem de fluxo (34) para definir uma rota de fluxo através de do corpo de válvula (36) que varia em área transversal com movimento seletivo do portão (40), e caracterizada pelo fato de que, uma passagem de fluido (44) formada através de do. portão (40) entre um lado do portão (40) voltada para uma linha de fluxo posterior (33) e um lado do buraco (42) próximo à linha de fluxo a jusante (35).
14. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido (44) possui uma saída formada ao longo de uma rota direcionada em direção a um espaço onde uma rota de fluxo muda para uma linha de fluxo a jusante (35) quando o portão (40) é quase fechado.
15. MONTAGEM DE VÁLVULA (32), de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido (44) possui uma saída formada ao longo de uma rota direcionado em direção a um lado do buraco (42) distai a partir de onde o canal de fluido se conecta com o buraco (42).
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