BRPI1015278A2 - dispositivo de remoção de tecido com taxa de reciprocidade alta - Google Patents

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BRPI1015278A2
BRPI1015278A2 BRPI1015278-4A BRPI1015278A BRPI1015278A2 BR PI1015278 A2 BRPI1015278 A2 BR PI1015278A2 BR PI1015278 A BRPI1015278 A BR PI1015278A BR PI1015278 A2 BRPI1015278 A2 BR PI1015278A2
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tissue removal
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hardness
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BRPI1015278-4A
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Albert Chun-Chi Chin
Roy Hewitt Sullivan
Eric Karl Litscher
Willian Lucas Churchill
Ronald David Adams
William Harwick Gruber
David Jacobs
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DISPOSITIVO DE REMOÇÃO DE TECIDO COM TAXA DE RECIPROCIDADE ALTA. E descrito urn dispositivo de remoção de tecido. O dispositivo inclui um corpo tubular externo, um corpo tubular interno e uma borda de corte no corpo tubular interno. O corpo tubular externo inclui urna janela, que pode ser aberta ou fechada rnovendo a borda de corte. A borda de corte tem uma dureza que excede a dureza do material do tubo interno. A borda de corte pode ter uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50, enquanto o tubo interno tem urna dureza Rockwell C de no máximo cerca de 40. A borda de corte pode ser formada por uma etapa de moagem, e o tubo interno pode ser formado por uma etapa de puxar. O tecido cortado pela borda de corte pode ser removido a uma taxa de pelo menos cerca de 1,8 gramas por minuto através do tubo interno, e o corpo tubular externo pode ter um diâmetro externo de no máxirno cerca de 3,5 mm.

Description

Relatório “descritivo da Patente de Invenção para: “DISPOSITIVO DE REMOÇÃO DE TECIDO COM TAXA DE RECIPROCIDADE ALTA".
REFERÊNCIA REMISSIVA AOS PEDIDOS RELACIONADOS O presente pedido é uma continuação em parte do pedido de patente norte-americano No. de série 12/098.250, depositado no dia 4 de abril de 2008 (intitulado "METHOD, SYSTEM AND DEVICE FOR TISSUE REMOVAL”), que reivindica o benefício sob 35 U.S.C. S$ 119 (e) do Pedido Provisório Norte-Americano No. de Série 60/910.618, depositado no dia 6 de abril de 2007, o Pedido de Patente Provisório Norte- Americano No. de Série 60/910.625, depositado no dia 6 de abril de 2007, e o Pedido de Patente Provisório Norte- Americano No. de Série 60/986.912, depositado no dia 9 de novembro de 2007, todos os quais sendo aqui por meio deste documento incorporados por referência. O presente pedido é uma continuação em parte do Pedido de Patente Norte- Americano No. de Série 12/098.318, depositado no dia 4 de abril de 2008 (intitulado “SYSTEM FOR USE IN PERFORMING A
MEDICAL PROCEDURE AND INTRODUCER DEVICE SUITABLE FOR USE IN SAID SYSTEM"), que reivindica o benefício sob 35 U.S.C. S$ 119 (e) do Pedido Provisório Norte-Americano No. de Série 60/910.618, depositado no dia 6 de abril de 2007, e o Pedido de Patente Provisório Americano No. de Série
60/910.625, depositado no dia 6 de abril de 2007, todos os quais sendo aqui, por meio deste documento, incorporados por referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A presente invenção refere geralmente aos métodos, sistemas e dispositivos para a remoção de tecido e refere- se mais particularmente aos métodos, sistemas e dispositivos bem adequados para a remoção de fibroides uterinos e outros tecidos anormais ginecológicos.
Acredita-se que fibroides uterinos ocorrem em uma porcentagem substancial da população feminina, talvez em pelo menos 20 a 40 por cento de todas as mulheres. Fibroides uterinos são tumores bem definidos, não cancerosos, que são comumente encontrados na camada de músculo liso do útero. Em muitos casos, fibroides uterinos podem crescer para ter vários centímetros de diâmetro e podem causar sintomas como — menorragia (sangramento prolongado ou menstrual pesado), pressão ou dor pélvica e disfunção reprodutiva.
Os tratamentos atuais para fibroides uterinos incluem terapia farmacológica, histerectomia, embolização das artérias uterinas e ressecção histeroscópica. A terapia farmacológica tipicamente envolve a administração de AINEs (fármacos antiinflamatórios não-esteroidais), combinações de estrogênio e progesterona e análogos de GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina). No entanto, as terapias farmacológicas atuais são muito ineficazes e meramente paliativas.
Em comparação, uma histerectomia envolve à remoção cirúrgica do útero de uma paciente.
Por esta razão, a histerectomia representa uma forma altamente eficaz de livrar uma paciente de fibroides uterinos.
Como resultado, várias centenas de milhares de histerectomias são tipicamente realizadas anualmente nos Estados Unidos para tratar miomas uterinos.
No entanto, apesar de seu uso generalizado, histerectomias também possuem algumas desvantagens, tais como perda de fertilidade, disfunção sexual e os riscos comumente associados a um procedimento cirúrgico principal, tal como hemorragia, lesões, infecções, dor e recuperação prolongada.
A embolização das artérias vterinas envolve a inserção de um cateter em uma artéria femoral e, em seguida, guiar o cateter até uma artéria fibróide uterina.
Pequenas partículas são então injetadas do cateter na artéria fibróide, bloqueando à sua fonte de sangue e, eventualmente, fazendo-a encolher e morrer.
Embora este procedimento seja menos invasivo que uma histerectomia, ele frequentemente resulta em complicações pós-cirúrgicas relacionadas com a dor.
Além disso, os médicos que são treinados para realizar a embolização das artérias uterinas são tipicamente radiologistas intervencionistas, ao contrário de médicos treinados especificamente para cuidar de problemas ginecológicos, enquanto que os médicos treinados especificanente para cuidar de problemas ginecológicos normalmente não possuem a habilidade para executar embolização da artéria uterina baseada em cateter.
A ressecção histeroscópica tipicamente envolve a inserção de um histeroscópio (isto é, um escopo de visualização) no útero através da vagina, isto é, transcervicalmente, e depois o corte do fibróide do útero utilizando um dispositivo distribuído para o fibróide pelo histeroscópio.
Ressecções histeroscópicas tipicamente se enquadram em uma de duas variedades.
Em uma variedade, um dispositivo de eletrocauterização na forma de um arame de corte em forma de alça é fixamente montado na extremidade distal do histeroscópio - a combinação do histeroscópio e Oo dispositivo de eletrocauterização, tipicamente referida como um ressectoscópio.
A transmissão de corrente elétrica para o útero com um ressectoscópio é tipicamente monopolar, e o circuito é completado por um caminho condutor até a unidade de energia para o dispositivo através de um bloco condutor aplicado na pele da paciente.
Desta forma, o tecido é removido pelo contato da alça com à parte da parede do útero de interesse. Exemplos de tais dispositivos são divulgados, por exemplo, na Patente Americana No. 5,906,615, inventor Thompson, emitida no dia 25 de maio de
1999.
5 Na outra variedade de ressecção histeroscópica, um cortador eletromecânico é inserido através de um canal de trabalho no histeroscópio. Tecido é então removido pelo contato com o cortador, que normalmente tem um instrumento cortante giratório, com a parte da parede do útero de interesse. Exemplos da variedade do cortador eletromecânico de ressecção histeroscópica são divulgados, por exemplo, na Patente Americana No. 7,226,459, inventores Cesarini et al., emitida no dia 5 de junho de 2007; Patente Americana No. 6,032,673, inventores Savage et al., emitida no dia 7 de março de 2000; Patente Americana No. 5.730.752, inventores Alden et al., emitida no dia 24 de março de . 1998; Publicação do Pedido de Patente Americana No. US2006/0047185 Al, inventores Shener et al., publicada no dia 2 de março de 2006; e Publicação Internacional PCT No.
99/11184, publicada no dia 11 de março de 1999, todas as quais sendo incorporadas aqui por referência.
Em ambas as variedades acima descritas de ressecção histeroscópica, antes da remoção do fibróide, o útero é tipicamente distendido para criar um espaço de trabalho dentro do útero. (Tal espaço de trabalho tipicamente não existe naturalmente no útero porque o útero é um órgão flácido. Como tais, as paredes do útero estão geralmente em contato umas com as outras, quando em um estado relaxado.)
5.º A técnica convencional para a criação de tal espaço de trabalho dentro do útero é administrar um fluido para o útero através do histeroscópio sob pressão suficiente para fazer com que o útero fique distendido. Exemplos do fluido utilizado convencionalmente para distender o útero incluem gases como o dióxido de carbono ou, mais comumente, líquidos como água ou certas soluções aquosas (por exemplo, solução salina ou solução aquosa à base de açúcar). Onde a ressecção é realizada usando um ressectoscópio, é tipicamente necessário que o fluido de distensão não seja condutor de corrente, de modo que a eletricidade não seja conduzida para locais indesejados. No entanto, já que o fluido de distensão é administrado sob pressão (cuja pressão pode ser tão grande quanto 100 mm Hg ou mais), há um risco, especialmente quando o tecido é cortado, de que O fluido de distensão pode ser capturado por um vaso sanguíneo no útero, isto é, entre no vaso, à dita captação podendo ser bastante prejudicial para a paciente. Uma vez que a entrada excessiva no vaso pode levar à morte, é comum monitorar à absorção de fluido em uma base contínua usando um sistema de escala.
No entanto, apesar dos riscos acima mencionados de entrada no vaso, com monitoramento adequado da absorção de fluido a ressecção histeroscópica é uma técnica altamente eficaz e segura para a remoção de fibroides uterinos. No entanto, uma falha com a ressecção histeroscópica é que normaimente ela requer que anestesia seja administrada ao paciente, Isto ocorre porque os ressectoscópios convencionais normalmente têm um diâmetro superior a 7 mm e porque histeroscópios convencionais, do tipo através do qual dispositivos tipo corte mecânico são inseridos, tipicamente têm um diâmetro de cerca de 9 mm. Por outro lado, o colo do útero normalmente não pode ser dilatado até um diâmetro maior do que cerca de 5,5 mm, sem causar desconforto considerável à paciente. Como resultado, devido à necessidade de anestesia, a ressecção histeroscópica é tipicamente realizada em uma sala de operação do hospital e, como resultado, tem um alto custo devido aàão ambiente e pessoal de apoio necessário.
RESUMO DA INVENÇÃO A presente invenção fornece um novo método, sistema e dispositivo para remoção do tecido. O método, sistema e dispositivo, conforme descrito acima, podem ser usados, por exemplo, para remover fibroides uterinos e outros tecidos ginecológicos anormais.
De acordo com um aspecto da invenção, é fornecido um dispositivo de remoção de tecido, o dispositivo de remoção de tecido compreendendo (a) um suporte; (b) um tubo externo, o tubo externo sendo fixado ao suporte e se estendendo distalmente daí, o tubo externo incluindo uma janela de ressecção; (c) um tubo interno disposto dentro do tubo externo, o tubo interno sendo deslizável e giratório em relação ao tubo externo, o tubo interno compreendendo uma extremidade distal; e (d) um mecanismo de acionamento para girar o tubo interno em relação ao tubo externo e, ao mesmo tempo, para oscilar em translação o tubo interno em relação ao tubo externo, de modo que à extremidade distal do tubo interno gira enquanto se move para trás e para frente através da janela ressecção, em que o dito mecanismo de acionamento compreende um eixo de acionamento moldado para incluir uma ranhura helicoidal dupla, o dito eixo de acionamento sendo estacionário em translação.
É fornecido de acordo com um aspecto da presente invenção, um dispositivo de remoção de tecido. o dispositivo compreende um corpo tubular externo alongado, que tem uma extremidade proximal, uma extremidade distal e uma abertura lateral. Um tubo alongado interno é posicionado dentro do tubo externo, móvel para abrir e fechar a janela lateral. Pelo menos uma borda de corte do . tecido é fornecida no tubo interno, para cortar o tecido que se estende para dentro da janela. A borda de corte pode ser formada em uma ponta cortante, que é soldada, unida, revestida ou, de outra forma, ligada a uma extremidade distal do tubo interno. A borda de corte tem uma dureza que excede a dureza do material do tubo interno.
O dispositivo de remoção de tecido pode ser configurado de modo que o tecido cortado pela borda de 19 corte é removido à uma taxa de pelo menos cerca de 1,8 gramas por minuto, e o corpo tubular externo tem um diâmetro externo não superior a cerca de 3,5 mm. A borda de corte pode ter uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50, enquanto que o tubo interno tem uma dureza Rockwell C de não mais de cerca de 40.
Em uma modalidade, a boda de corte é formada por uma etapa de moagem e o tubo interno é formado por uma etapa de desenho. O dispositivo pode ainda compreender uma camada entre o tubo interno e o tubo externo. O revestimento pode estar na superfície externa do tubo interno, e pode compreender uma liga de nitreto de titânio. O revestimento pode compreender uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50, em algumas modalidades de pelo menos cerca de 60, e, idealmente, pelo menos cerca de 70.
Aspectos, características e vantagens adicionais da presente invenção serão estabelecidos, em parte, na descrição que se segue. As modalidades serão descritas com detalhes suficientes para permitir que as pessoas versadas na técnica pratiquem a invenção, e é para ser entendido que outras modalidades podem ser utilizadas e que as mudanças estruturais ou de processo podem ser feitas sem se afastar do escopo da invenção. A descrição detalhada a seguir não é, portanto, para ser considerada em um sentido limitante, e o escopo da presente invenção é melhor definido pelas reivindicações em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Os desenhos associados, que são por meio deste documento “incorporados e constituen uma parte desta especificação, ilustram várias modalidades da invenção e, juntamente com a descrição, servem para explicar os princípios da invenção. Nos desenhos em que números de referência iguais representam partes iguais: A fig. 1 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma primeira modalidade de um sistema de remoção de tecido construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção; Figs. 2(a) a 2(d) são várias vistas do dispositivo de remoção de tecido mostrado na figura. 1, o dispositivo de remoção de tecido sendo mostrado nas Figs. 2(a) até 2(c) juntamente com as extremidades distais do tubo de vácuo e O eixo de acionamento externo;
Fig. 3 é uma vista em perspectiva do dispositivo introdutor mostrado na Fig. 1;
Figs. 4(a) e 4(b) são vistas em perspectiva explodida do dispositivo introdutor mostrado na Fig. 1;
Fig. 5 é uma vista em perspectiva direita do dispositivo introdutor mostrado na Fig. l, com a metade
1j0 direita do suporte removida;
Fig. 6 é uma vista de seção longitudinal do dispositivo introdutor mostrado na Fig. 1;
Fig. 7 é um vista em perspectiva fragmentária alargada mostrada em seção, do dispositivo introdutor mostrado na
Fig. l, com apenas o coletor, protetor e bainha sendo mostrados;
Fig. 8 é uma visão da extremidade distal alargada da bainha multilúmen do dispositivo introdutor mostrado na Fig. 1;
Fig. 9 é uma visão fragmentária alargada do conjunto guia instrumento do dispositivo introdutor mostrado na Fig. 1;
Figs. 10(a) e 10(b) são vistas de seção longitudinal fragmentárias dos membros tubulares internos alternativos que podem ser utilizados no dispositivo de remoção de tecido mostrado na Fig. 1; Fig. 11 é uma vista lateral de uma luva indicadora alternativa que pode ser usada no dispositivo de remoção tecidual mostrada na Fig. 1; Fig. 12 é uma vista lateral fragmentária, parcialmente em seção, de uma combinação alternativa de um dispositivo de remoção de tecido e um introdutor que podem ser utilizados no sistema de remoção de tecido mostrado na Fig.
1; Figs. 13(a) e 13(b) são vistas laterais fragmentárias, parcialmente em seção, de uma combinação alternativa adicional de um dispositivo de remoção de tecido e um introdutor que podem ser utilizados no sistema de remoção de tecido mostrado na Fig. 1; Fig. 14 é uma vista lateral fragmentária, parcialmente em seção, de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção tecidual da Fig. 1; Figs. 15(a) e 15(0) são vistas em perspectiva fragmentária e em perspectiva explodida parcialmente fragmentária, respectivamente, de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que podem ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1;
Fig. 16 é uma vista lateral fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Fig. 17 é uma vista lateral fragmentária de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Fig. 18 é uma vista em perspectiva fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Fig. 19 é uma vista em perspectiva fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Fig. 20 é uma vista em perspectiva fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Fig. 21 é uma vista em perspectiva fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1; Figs. 22(a) até 22(e) são várias vistas de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 1 (o suporte a vácuo não sendo mostrado nas Figs. 22(c) até 22(e) para revelar os componentes posicionados no seu interior);
Fig. 23 é uma vista em seção fragmentária de um obturador da presente invenção inserido no introdutor mostrado na Fig. 1;
Fig. 24 é uma vista lateral de uma combinação alternativa de um obturador e um introdutor construído de acordo com à presente invenção;
Figs. 25(a) e 25(b) são vistas em seção lateral desmontada e montada, respectivamente, de outra combinação de um obturador e um introdutor construído de acordo com à presente invenção; '
Figs. 26(a) até 26(c) são vistas em perspectiva fragmentária de outro dispositivo introdutor aiternativo ao dispositivo “introdutor mostrado na Fig. 1, com o dispositivo introdutor alternativo sendo mostrado em estados parcialmente explodidos na Figs. 26(b) e 26(c);
Fig. 27 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um sistema de remoção de tecido construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção;
Figs. 28(a) até 28(d) são vistas laterais em perspectiva explodida inferior, em perspectiva explodida superior, parcialmente explodida inferior e fragmentar, parcialmente em seção, respectivamente, da montagem do morcelador, mostrada na Fig. 27;
Figs. 29(a) e 29(b) são vistas em perspectiva superior parcialmente explodida e inferior parcialmente explodida, respectivamente, do conjunto de acionamento mostrado na Fig. 27; Fig. 30 é uma vista em perspectiva fragmentária parcialmente explodida de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27;
Fig. 31(a) e 31(b) são vistas em perspectiva. fragmentária parcialmente explodida de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27;
Fig. 32 é uma vista em perspectiva fragmentária parcialmente explodida de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27;
Fig. 33 é uma vista em perspectiva fragmentária parcialmente explodida de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27;
Fig. 34 é uma vista em seção fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27; e
Fig. 35 é uma vista em seção fragmentária de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido da Fig. 27.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA A presente invenção é descrita abaixo principalmente no contexto dos dispositivos e procedimentos otimizados paraa realização de um ou mais procedimentos ginecológicos ou urológicos terapêuticos ou de diagnóstico, tais como a remoção de fibroides uterinos ou outros tecidos anormais uterinos. No entanto, os dispositivos e procedimentos relacionados da presente invenção podem ser usados em uma ampla variedade de aplicações em todo o corpo, através de uma variedade de vias de acesso.
Por exemplo, os dispositivos da presente invenção podem ser otimizados para uso através de cirurgia aberta, de acesso menos invasivo, como o acesso laparoscópico, Ou através de procedimentos minimamente invasivos como a via de acesso percutâneo. Além disso, os dispositivos da presente invenção podem ser configurados para acesso à um local terapêutico ou de diagnóstico através de qualquer uma das aberturas naturais do corpo para efetuar o acesso através dos ouvidos, nariz, boca e vias de acesso transretal, uretral e vaginal.
Além do desempenho de um ou mais procedimentos ginecológicos e urológicos descritos em detalhes aqui, os sistemas, métodos, aparelhos e dispositivos da presente
| 17 invenção podem ser usados para efetuar um ou mais procedimentos adicionais, incluindo, mas sem se limitar, ao acesso e manipulação ou remoção de tecido de qualquer um dentre uma variedade de órgãos e tecidos, tais como à bexiga, mama, pulmão, estômago, intestino, esôfago, cavidade oral, reto, seio nasal, trompas de Eustáquio, coração, vesícula biliar, coluna, ombro, joelho, bacia, cérebro, artérias, veias vários dutos. Vias de acesso incluem, mas não estão limitadas, à transcervical; parede transvaginal; transuterina; transvesícula; transuretral; e outras vias.
Referindo-se agora à Fig. l, é mostrada uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma modalidade de um sistema de remoção de tecido, o sistema de remoção de tecido sendo construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção e sendo representado geralmente pelo número de referência 5.
O sistema 5 é particularmente adequado para a remoção de fibroides uterinos e outros tecidos ginecológicos anormais. No entanto, deve ser entendido que o sistema 5 não se limita a tal uso e pode ser usado em outras anatomias que podem ser evidentes para as pessoas normalmente versadas na técnica.
O sistema 5 pode compreender um dispositivo de remoção de tecido (ou morcelador) 6, um dispositivo introdutor 7, um histeroscópio flexível 8, uma fonte de fluido 9, uma montagem de vácuo 10 e uma montagem de acionamento motor
11.
Referindo-se agora às Figs. 2(a) até 2(d), o dispositivo de remoção de tecido 6 pode ser visto em maiores detalhes. O dispositivo 6 pode compreender as metades do suporte esquerda e direita complementares 13-1 e 13-2, respectivamente, cada uma das quais podendo ser feita de um polímero rígido ou outro material adequado. As metades 13-1 e 13-2 podem ser unidas, por exemplo, com parafusos 15 para formar um suporte oco alongado 13, compreendendo uma parede lateral arredondada 16, uma extremidade proximal aberta 17 e uma extremidade distal aberta 19. O suporte 13 pode ser dobrado ou, de outro modo, ergonomicamente moldado para se ajustar confortavelmente na mão de um usuário. A tampa proximal 18 pode ser montada em uma extremidade proximal 17, a tampa 18 sendo moldada para incluir um par de lúmens 18-1 e 18-2. O lúmen 18-1 pode ser usado para receber, por exemplo, um eixo de acionamento externo, e o lúmen 18-2 pode ser usado para receber, por exemplo, um tubo de vácuo. Uma tampa distal 20 pode ser montada na extremidade distal 19, a tampa 20 sendo moldada para incluir um lúmen, que pode ser usado para receber, por exemplo, um par de tubos de corte coaxiais.
Uma pluralidade de nervuras 14 pode ser integralmente formada e devidamente posicionada ao longo das superfícies interiores respectivas de 13-1 e 13-2, as nervuras 14 proporcionando reforço estrutural ao suporte 13 e sendo usadas para alinhar alguns dos componentes mecânicos que são posicionados no suporte 13.
O dispositivo 6 pode ainda compreender um eixo de acionamento interno 21 adaptado para rotação ao redor de seu eixo longitudinal. O eixo 21, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de um metal suficientemente rígido ou polímero, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 23 e uma extremidade distal 25. A extremidade proximal 23 do eixo 21 pode ser montada coaxialmente sobre e fixada à extremidade distal 27 de um eixo motor externo 29, o eixo motor externo 29 sendo inserido através de um retentor 28 montado no suporte 13.
Desta forma, a rotação do eixo 21 pode ser acoplada mecanicamente à rotação do eixo 29. A extremidade distal 25 do eixo 21 pode ser inserida através de uma abertura 30 em um mancal anular 31, cujo mancal 31 pode ser montado de modo coincidente em uma nervura l4-1 através de uma ranhura circunferencial 32 fornecida no mancal 31.
O dispositivo 6 pode ainda compreender um eixo de acionamento de translação 35 adaptado para girar ao redor de seu eixo longitudinal.
O eixo 35, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de um metal ou polímero adequadamente rígidos, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 37, uma porção intermediária 39 e uma extremidade distal 41. A extremidade proximal 37 do eixo 35 podem ser montada coaxialmente sobre e fixada à extremidade distal 25 do eixo de acionamento interno 21. Desta forma, a rotação do eixo 35 pode ser acoplada mecanicamente à rotação do eixo 21. A porção intermediária 39 pode ser moldada para incluir uma porção de dupla hélice compreendendo um canal helicoidal rosqueado no sentido horário 42 e um canal helicoidal rosqueado no sentido anti- horário 43. Os canais helicoidais 42 e 43 podem ter inclinações idênticas ou diferentes, porém de preferência têm inclinações idênticas.
Os canais helicoidais 42 e 43 podem ser facilmente unidos em suas extremidades respectivas para formar um sulco contínuo, para que possa haver uma transição suave de um canal helicoidal para o outro.
A extremidade distal 41 do eixo 35 pode ser adequadamente dimensionada para ser recebida em uma abertura 44 em um mancal anular 45, cujo mancal 45 pode ser montado de modo coincidente em uma nervura l14-2 através de uma ranhura circunferencial 46 fornecida no mancal 45.
Deve-se observar que, apesar do eixo 35 ser adaptado para rotação, o eixo 35 é estacionário em translação.
O dispositivo 6 pode ainda compreender um conjunto de engrenagem 50 adaptado para rotação ao redor de seu eixo longitudinal.
O conjunto de engrenagem, 50, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma engrenagem dentada proximal 51 e uma porção do tubo distal 52. O conjunto de engrenagem 50 pode ser montado coaxialmente sobre a porção intermediária 39 do eixo 35 em uma área entre a porção de dupla hélice e a extremidade distal 41, e o conjunto de engrenagem 50 pode ser fixado ao eixo 35 com um pino inserido radialmente através da porção do tubo 52 e dentro de uma abertura fornecida no eixo 35. Desta forma, a rotação da engrenagem dentada 51 pode ser mecanicamente acoplada à rotação do eixo 35. O dispositivo 6 pode ainda compreender um conjunto de translação oscilante 61. O conjunto de translação 61, por sua vez, pode compreender um carro 62 e um membro de engate de canal 63. O carro 62, que pode ser uma estrutura unitária feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma porção proximal 64, uma porção intermediária 65 e uma porção distal 66. Os topos da porção proximal 64 e da porção distal 66 podem se estender além do topo da porção intermediária 65 e podem ser moldados para incluir as alças 67-l e 67-2, respectivamente, as alças 67-1 e 67-2 estando alinhadas uma coma outra.
Um furo longitudinal 68-1 pode ser fornecido perto do fundo do carro 62, o furo 68-1 sendo adequadamente dimensionado para receber coaxialmente a porção intermediária 39 do eixo 35, ao mesmo tempo permitindo que a porção intermediária 39 gire livremente ali dentro.
O membro de engate do canal 63, que pode ser uma estrutura unitária feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma base 69 e uma lingueta 70. A base 69 pode ser colocada em uma abertura 68-2 que pode se estender para baixo a partir do topo da porção intermediária 65 em comunicação com o furo 68-1, com a lingueta 70, lingueta se deslocando dentro da porção de dupla hélice do eixo 35. Desta forma, conforme o eixo 35 gira, a lingueta 70 pode continuamente se deslocar para trás e para frente através da porção de dupla hélice do eixo 35, fazendo assim com que o carro 62 oscile de maneira translacional.
Como pode ser percebido, a velocidade em que o carro 62 oscila de modo translacional pode variar, por exemplo, variando o comprimento de translação da porção de dupla hélice do eixo 35, os ângulos dos canais 42 e 43, a velocidade de rotação do eixo 29, etc. Como será discutido mais adiante, pode ser desejável operar o dispositivo 6, de modo que o carro 62 oscile de modo translacional em cerca de 2,8 ciclos/segundo.
O dispositivo 6 pode ainda compreender um eixo 72 adaptado para girar em torno de seu eixo longitudinal. O eixo 72, que pode ser uma estrutura alongada, unitária, tubular feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma porção proximal 72-1 e uma porção distal 72-2,. A porção proximal 72-1 pode ser inserida através das alças 67-1 e 67-2 do carro 62 e pode girar livremente em relação às alças 67-1 e 67-2. A porção distal 72-2 pode ser na forma de uma engrenagem dentada alongada. A porção distal 72-2 pode ser engatada com a engrenagem dentada 51 do conjunto de engrenagem 50, de modo que a rotação da engrenagem dentada 51 cause a rotação do eixo 72. A porção distal 72-2 pode ser alongada de modo que ela mantém o engate com a engrenagem dentada 51 mesmo conforme a porção distal 72-2 se mova em modo de translação em relação à engrenagem dentada 51. A velocidade na qual a porção distal 72-2 gira (e, portanto, a velocidade na qual o eixo 72 gira) pode ser igual ou diferente da velocidade com que a engrenagem dentada 51 gira, dependendo, por exemplo, dos diâmetros relativos das duas engrenagens (a razão das velocidades de rotação das duas engrenagens sendo inversamente proporcionais à razão dos diâmetros das duas engrenagens). Consequentemente, pelo dimensionamento adequado da engrenagem dentada 51 e a porção distal 72-2, pode-se atingir uma velocidade de rotação desejada, mesmo onde a velocidade de rotação do eixo motor externo é fixada.
Por exemplo, na modalidade mostrada, a porção distal 72-2 tem um diâmetro que é um quarto do diâmetro da engrenagem dentada 51 e, portanto, gira quatro vezes mais rápido do que a engrenagem 51. Portanto, se o eixo motor externo tem uma velocidade de rotação de cerca de 1500 rpm, a engrenagem 51 poderia girar a 1500 rpm e a porção distal 72-2 poderia girar a 6000 rpm.
Como pode ser percebido, a velocidade de rotação da porção distal 72-2 não depende da interação do conjunto de translação 61 com a porção de dupla hélice do eixo 35; consequentemente, a porção distal 72-2 pode alcançar velocidades de rotação mais altas ou mais baixas do que seria possível com base nos requisitos de uma velocidade de translação desejada.
Não obstante o acima exposto, o eixo 72 é acoplado de modo translacional ao carro 62. Consequentemente, conforme o carro 62 oscila em translação, assim faz o eixo 72. O dispositivo 6 pode ainda compreender um membro de alívio de tensão 74, que pode ser uma estrutura tubular unitária feita de um polímero ou metal rígido.
A extremidade proximal do membro de alívio de tensão 74 pode ser montada fixamente em um retentor 75, que pode ser montado na extremidade distal do suporte 13, com a extremidade distal do alívio de tensão 74 estendendo-se distalmente do suporte 13 por uma curta distância, como,
por exemplo, cerca de 2 polegadas.
O dispositivo 6 pode ainda compreender um mecanismo de corte.
Na presente modalidade, o mecanismo de corte pode compreender um membro tubular externo 76 e um membro tubular interno 77, o membro tubular interno 77 se movendo em rotação e, ao mesmo tempo, oscilando em translação em relação ao membro tubular externo 76 na forma a ser descrita mais abaixo.
O membro tubular externo 76, que pode i5 ser uma estrutura unitária feita de aço inoxidável ou outro material semelhantemente adequado, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal aberta, uma extremidade distal fechada 81 e um lúmen 82 estendendo-se da extremidade proximal aberta 79 até um ponto pouco antes da extremidade distal fechada 81. O membro 76 pode ser montado coaxialmente no membro de alívio de tensão 74, com a extremidade proximal do membro 76 disposta na extremidade proximal do membro de alívio de tensão 74 e com a extremidade distal 81 do membro 76 estendendo-se distalmente além da extremidade distal do membro de alívio de tensão 74 por uma distância prolongada, como, por exemplo, cinco polegadas. A extremidade proximal do membro 76 pode ser fixada no retentor 75.
ES O membro tubular externo 76 pode ser ainda moldado para incluir uma janela de ressecção 89 em que o tecido pode ser capturado e puxado, a janela 89 estando localizada próximo à extremidade distal 81, como, por exemplo, 0,25 polegada da extremidade distal 81. A janela 89 pode ser moldada para incluir uma extremidade proximal 89-1 e uma extremidade distal 89-2. A extremidade proximal 89-1 pode se inclinar gradualmente proximamente, e a extremidade distal 89-2 pode se inclinar gradualmente distalmente. Mais especificamente, a janela 89 pode ter um comprimento de aproximadamente 0,55 polegada, à extremidade proximal 89-1 pode ser uma extremidade radial com um raio de curvatura de, por exemplo, 0,085 polegada, e a extremidade distal 89- 2 pode ser uma extremidade radial tendo um raio de curvatura de, por exemplo, 0,150 polegada. A janela 89 pode se estender sobre uma porção substancial da circunferência do membro tubular 76, como, por exemplo, cerca de 60% da circunferência.
O membro tubular externo 76 pode ter um diâmetro externo menor do que cerca de 5,5 mm. No entanto, a fim de reduzir o risco de injúria ao paciente, e a fim de evitar a necessidade de administração de anestesia ao paciente, o membro tubular externo 76 tem, de preferência, um diâmetro externo menor do que cerca de 5 mm, mais preferivelmente menor do que 4 mm, ainda mais preferivelmente menor do que 3 mm, e ainda mais preferivelmente menor do que 2 mm. No entanto, o dispositivo 6 deve ser usado em um ambiente de sala de operação onde a anestesia geral é disponível, assim o diâmetro do membro tubular externo 76 poderia aumentar para maximizar a remoção tecidual. Em tal caso, o membro tubular externo 76 poderia ter um diâmetro geralmente inferior a cerca de 12 mm, de preferência menor do que cerca de 11 mm, e para certas aplicações menor do que 10 mm. Dependendo da aplicação clínica particular, o membro tubular externo 76 poderia ser construído com um diâmetro externo de no máximo cerca de 9 mm, em algumas aplicações menor do que cerca de 8 mn, de preferência menor do que 7 mm, e mais preferivelmente menor do que 6 mm onde a OD é desejavelmente minimizada.
O membro tubular interno 77, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de aço inoxidável ou outro material semelhantemente adequado, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 91, uma extremidade distal 92 e um lúnmnen longitudinal 93. A extremidade distal
92 pode ser moldada para incluir um chanfro externo, como, por exemplo, um chanfro externo de aproximadamente 20 graus. Um comprimento intermediário do membro tubular 77 pode ser coaxialmente recebido no eixo 72 e pode ser acoplado fixamente ao eixo 72 para o movimento de translação e rotação com o mesmo. A extremidade proximal 91 do membro tubular 77 pode ser montada deslizavelmente em um conector de tubo a vácuo 95, que pode, por sua vez, ser acoplado a um tubo de vácuo 393, inserido através do lúmen 18-2 da tampa 18. Um anel em forma de O 96 pode ser montado dentro do conector 95 para manter uma boa vedação com o membro tubular 77. Um mancal anular 98 montado dentro do suporte 13 pode ser usado para receber o membro tubular 77 e para manter o seu alinhamento.
Os membros tubulares 76 e 77 podem ser organizados de modo que, quando o membro tubular 77 está em uma posição totalmente retraída (isto é, proximal), a extremidade distal 92 do membro tubular 77 pode ser retirada suficientemente para permitir que o tecido entre na janela 89 (de preferência com a extremidade distal 92 do membro tubular posicionada próximo da janela 89), e de modo que, quando o membro tubular 77 está em uma posição totalmente avançada (isto é, distal), a extremidade distal 92 do membro tubular 77 pode ser posicionada distalmente da extremidade distal 89-2 da janela 89. Desta forma, conforme o membro tubular 77 é movido de modo translacional e em rotação para além da janela 89, o tecido na janela 89 pode ser cortado.
Para promover tal corte de tecido, o diâmetro externo do membro tubular interno 77 pode ser apenas um pouco menor (por exemplo, cerca de 0,002 polegada) do que o diâmetro interno: do membro tubular externo 76. Foi demonstrado que a energia térmica criada pelo contato do tubo interno de rotação 77 e do tubo externo 76 pode levar a escoriações, onde os dois membros tubulares se fundem.
Para mitigar o risco de escoriações, a superfície externa do tubo interno 77 foi coberta com um revestimento de baixa fricção e baixa abrasão (isto é, Nitreto de Titânio). Alternativamente, o revestimento pode ser transportado pela superfície interna do tubo externo 76. O revestimento pode ter uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50, de preferivelmente pelo menos cerca de 60 e, em alguns dispositivos, de pelo menos cerca de 70. O dispositivo 6 pode ainda compreender uma luva indicadora 98. A luva 98, que pode ser um membro alongado tubular feito de um material que é facilmente distinguível visualmente do membro de alívio de tensão 74, pode ser montada coaxialmente sobre o membro de alívio de tensão 74 e fixamente montada no mesmo, com uma extremidade proximal
98-1 da luva 98 ficando nivelada contra a extremidade distal do suporte 13. Um exemplo de um material adequado para uso como uma luva 98 pode ser um material embalado a vácuo branco ou colorido.
A luva 98 pode ser dimensionada de forma que, quando o dispositivo 6 é inserido no dispositivo introdutor 7, a extremidade distal 98-2 da luva 98 é visível para um usuário até a extremidade distal 81 do dispositivo 6 avançar além da extremidade distal do introdutor 7. Em outras palavras, a extremidade distal 98-2 pode ser usada para indicar quando a extremidade distal 81 do dispositivo 6 está nivelada com a extremidade distal do introdutor 7. Desta forma, um usuário pode controlar com segurança a posição da extremidade distal do dispositivo 6 e, portanto, mantê-lo dentro do introdutor 7 ao inserir o dispositivo 6 em um paciente, reduzindo assim os riscos de lacerações e perfurações durante a introdução de dispositivo 6. Referindo-se agora às Figs. 3 até 7, o introdutor 7 pode compreender um suporte 121. O suporte 121, por sua vez, pode compreender uma metade da alça esquerda 123 e uma metade da alça direita 125, que podem ser moldadas ou, de outro modo, fabricadas a partir de um polímero rígido ou outro material adequado e podem ser unidas por uma pluralidade de parafusos 127. Ao invés de serem unidas por
31 i parafusos 127, a metade da alça esquerda 123 e a metade da alça direita 125 podem ser unidas com um adesivo adequado, pinos deformáveis ou podem ser unidas por soldagem por meio de ultrassom ou outra forma. A metade da alça esquerda 123 eanmetade da alça direita 125 juntas definem uma estrutura em forma de pistola oca que compreende uma porção de alça 129 e uma porção de tambor 131. A porção de alça 129 pode ser moldada para incluir uma abertura 133 fornecida em sua extremidade inferior 134, e uma abertura 135 fornecida ao longo de sua face distal 136, perto da extremidade inferior
134. Uma ranhura 133-1 pode ser fornecida na metade da alça direita 125, a ranhura 133-1 que se estende à partir da abertura 133 para a porção do tambor 131 por uma distância curta. A porção tambor 131 pode ser moldada para incluir uma abertura 137 fornecida em sua extremidade proximal 138 e uma abertura 139 fornecida em sua extremidade distal 140. ' Além disso, a porção do tambor 131 pode ser moldada para incluir uma abertura transversal 141 fornecida na metade da alça direita 125 em um local intermediário entre a extremidade proximal 138 e a extremidade distal 140.
As superfícies interiores da metade da alça esquerda 123 e da metade da alça direita 125 podem ser moldadas para incluir conjuntos complementares de nervuras (não mostrados). Tais nervuras podem proporcionar reforço estrutural à metade da alça esquerda 123 e à metade da alça direita 125 e podem ajudar a manter o correto posicionamento e alinhamento dos componentes posicionados no. suporte 121.
O introdutor 7 pode compreender ainda um coletor 145. O coletor 145, que pode ser moldado ou, de outro modo, fabricado à partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura ramificada unitária moldada para incluir um membro tubular principal 147 e um membro tubular lateral 149. O membro principal 147 pode compreender uma extremidade proximal 151, uma extremidade distal aberta 153, uma parede lateral 155 e um lúmen longitudinal 157. A extremidade proximal 151 do membro principal 147 pode ser moldada para incluir uma abertura superior 159 de diâmetro comparativamente maior e uma abertura inferior 161 de diâmetro comparativamente menor. O membro lateral 149 pode compreender uma extremidade proximal aberta 163, uma extremidade distal aberta 165, uma parede lateral 167 e um lúmen longitudinal 169, O lúmen 169 do membro lateral 149 pode estar em comunicação fluida com o lúmen 157 do membro principal 147 através da extremidade distal aberta 165.
O coletor 145 pode ser acoplado ao suporte 121 usando um par de pinos 171 e 173 que podem se estender de uma parede lateral 155 e que podem ser recebidos nos relevos ocos 175 e 177, respectivamente, fornecidos nas faces interiores da metade da alça esquerda 123 e da metade da alça direita 125, respectivamente. Com o coletor 145 assim acoplado ao suporte 121, a extremidade proximal 151 do coletor 145 pode ser posicionada na porção do tambor 131, com a parede lateral 155 se ajustando firmemente na abertura 139 e com a extremidade distal 153 do coletor 145 se estendendo distalmente por uma curta distância além da extremidade distal 140.
O introdutor 7 pode ainda compreender um membro de alívio de tensão 181. O membro de alívio de tensão 181, que pode ser moldado ou, de outro modo, fabricado a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura tubular unitária moldada para incluir uma extremidade proximal aberta 183, uma extremidade distal aberta 185, uma parede lateral 187 e um lúmen longitudinal
189. O membro de alívio de tensão 181 pode ser parcialmente inserido no lúmen 157 do coletor 145 e pode ser firmemente ajustado no interior do lúmen 157 e fixamente preso a ele usando um adesivo adequado ou similar, com a extremidade proximal 183 do membro de alívio de tensão 181 sendo posicionada apenas distalmente da extremidade distal aberta 165 do membro lateral 149 e com a extremidade distal 185 do membro de alívio de tensão 181, estendendo-se distalmente por uma curta distância além da extremidade distal 153 do membro principal 147. O introdutor 7 pode compreender ainda uma bainha 191, que também é mostrada separadamente na Fig. 8. A bainha 191, que pode ser extrudada ou fabricada de outra forma a partir de um polímero adequado, tal como náilon 12, pode ser uma estrutura rígida unitária moldada para incluir uma extremidade proximal 192, uma extremidade distal 193 e uma parede lateral 194. A bainha 191 pode ser ainda moldada para incluir uma pluralidade de lúmens longitudinais de forma e tamanho fixos, tais lúmens incluindo um lúmen superior 196, um lúmen inferior 197 e um par de lúmens laterais 198-1 e 198-2. Como será discutido mais adiante, o lúmen superior 196 pode ser usado como um lúmen de instrumento, o lúmen inferior 197 pode ser usado como um lúmen de visualização, e os lumens laterais 198-1 e 198-2 podem ser usados como lúmens de fornecimento de fluido de influxo. (Aberturas (não mostradas) podem ser fornecidas na parede lateral 194 próxima à extremidade distal 193, de modo que tais aberturas laterais se comuniquem fluidamente com os lumens laterais 198-1 e 198-2, por exemplo, para dispensar parte do fornecimento de fiuido de influxo conduzido distalmente pelos lúmens laterais 198-1 e 198-2).
A extremidade proximal 192 da bainha 191 pode ser parcialmente inserida no lúmen 189 do membro de alívio de tensão 181 e pode ser firmemente ajustada no lúmen 189 e fixamente presa a ele usando um adesivo adequado ou similar, com a extremidade proximal 192 da bainha 191 nivelada com a extremidade proximal 183 do membro de alívio de tensão 181 e com a extremidade distal 193 da bainha 191 estendendo-se distalmente além da extremidade distal 185 do membro de alívio de tensão 181 por várias polegadas.
A bainha 191, que é de preferência o único componente do introdutor 7 que deve ser inserido em um paciente, pode ser dimensionada para ter um diâmetro externo de cerca de 5,5 mm, com o lúmen 196 tendo um diâmetro de cerca de 3 mm, o lúmen 197 tendo um diâmetro de cerca de 2 mm, e os lúmens 198-1 e 198-2 tendo um diâmetro de cerca de 1,33 mm cada. Pode ainda ser estabelecido que a razão do diâmetro externo para o canal de trabalho é uma métrica exemplificadora de eficiência do introdutor. Pode ser visto que a razão ótima seria de cerca de 1,0, de preferência de não mais que cerca de 2,1, e mais preferivelmente de não mais do que cerca de 1,9. No caso aqui previsto, a razão desses diâmetros é de cerca de 1,83, enquanto os sistemas predicados têm razões de 2,25. Dimensionando deste modo a bainha 191, se a bainha 191 for inserida através do colo do útero de uma paciente,
o risco de lesões à paciente e a necessidade de administração de anestesia à paciente podem ser minimizados. No entanto, deve ser entendido que as dimensões acima para a bainha 191 são meramente exemplificadoras e podem .variar dependendo de como o introdutor 7 seja usado.
O introdutor 7 pode compreender ainda uma montagem guia de instrumento montada no suporte 121 para fornecer um canal contínuo alinhado com o lúmen 196 em que o dispositivo de remoção de tecido 6 pode ser inserido. A montagem guia de instrumento pode compreender um corpo guia
201. O corpo 201, que pode ser moldado ou de outro modo fabricado a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura unitária tubular moldada para incluir uma porção proximal 203, uma porção distal 205 e uma porção intermediária 207. A porção intermediária 207 pode ser reduzida em termos de diâmetro interno e diâmetro externo em relação à porção proximal 203 e à porção distal 205, de modo que a base anular 208 seja formada dentro do corpo 201 na junção da porção intermediária 207 e a porção distal 205. A superfície interior do corpo 201 pode se afunilara partir da porção proximal 203 para a porção intermediária 207, para facilitar a inserção do dispositivo 6 na porção intermediária 207 e para limitar a extensão para a qual o dispositivo 6 pode ser inserido no corpo 201. O corpo 201 pode ser firmemente ajustado na abertura 137 do suporte 121 e fixamente preso ao mesmo usando um adesivo adequado ou similar, com a porção distal 205 e a porção intermediária 207 do corpo 201 sendo posicionadas na porção tambor 131 do suporte 121 e com a porção proximal 203 do corpo 201 estendendo-se através de abertura 137 e continuando proximamente por uma curta distância além da extremidade proximal 138 do suporte 121.
A montagem guia de instrumento pode ainda compreender uma luva 211. A luva 211, que pode ser moldada ou, de outro modo, fabricada a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura ramificada unitária moldada para incluir um membro tubular principal 213 e um membro tubular lateral 215. O membro principal 213 pode compreender uma extremidade proximal aberta 216, uma . extremidade distal aberta 217 e um lúmen longitudinal 219. A extremidade proximal 216 do membro principal 213 pode ser moldada para ser firmemente ajustada na porção distal 205 do corpo 201 e pode ser ligada a ele usando um adesivo adequado. O membro lateral 215 pode compreender uma extremidade proximal aberta 220, uma extremidade distal aberta 221 e um lúmen longitudinal 223. O lúmen 223 do membro lateral 215 pode estar em comunicação fluida com o lúmen 219 do membro principal 213 através da extremidade proximal aberta 220. A extremidade distal 221 do membro lateral 215 pode se estender através da abertura 141 fornecida na metade da alça direita 125 do suporte 121 e pode ser acoplada à uma válvula 228. A válvula 228 pode ser uma válvula ativamente controlada, tal como uma válvula reguladora, ou uma válvula passivamente controlada, como uma válvula de esfera ativada por mola.
A válvula 228 pode ser conectada em sua extremidade de saída à um comprimento de tubulação (não mostrado), bem como a um receptáculo de fluido (não mostrado), para à condução, bem como a coleta, por exemplo, de fluido de saída que passa através da válvula 228, por exemplo, quando o dispositivo 6 não está presente dentro do introdutor 7. A montagem guia de instrumento pode ainda compreender uma combinação de um lacre 231 e uma válvula 233. O lacre 231 e a válvula 233 podem ser membros elastoméricos firmemente posicionados entre a base 208 do corpo 201 e à extremidade proximal 216 da luva 211 (ver Fig. 9). O lacre 231, que podem estar localizado proximalmente em relação à válvula 233, pode incluir uma abertura central 235. A abertura 235 pode ser adequadamente dimensionada de modo que, quando o dispositivo 6 é inserido através dela, o fluido não pode prontamente passar próximo através do lacre
231 ao redor do exterior do dispositivo 6. A válvula 233, que pode ser moldada para incluir uma cúpula tendo uma ranhura em cruz na Sua parte superior, pode ser projetada de modo que, na ausência do dispositivo 6 sendo inserido através dela, o líquido não possa facilmente passar próximo através dela.
A montagem guia de instrumento pode ainda compreender um tubo 241. O tubo 241, que pode ser um hipotubo rígido feito de aço inoxidável ou similar, pode compreender uma extremidade proximal 243 e uma extremidade distal 245. A extremidade proximal 243 pode ser fixamente montada dentro do lúmen 219 da luva 211 usando um adesivo adequado ou similar. A extremidade distal 245 do tubo 241 pode ser firmemente ajustada no interior do lúmen 196 da bainha 191 e pode ser presa no seu interior usando um adesivo adequado ou similar.
O introdutor 7 pode ainda compreender uma montagem guia de visualização montada dentro do suporte 121 para fornecer um canal contínuo alinhado com o lúmen 197 em que o histeroscópio 8 pode ser inserido. A montagem guia de visualização pode compreender um corpo guia 251. O corpo 251, o qual pode ser moldado ou, de outro modo, fabricado a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura tubular unitária moldada para incluir uma porção proximal 253 de diâmetro comparativamente maior, uma porção distal 255 de diâmetro comparativamente menor, e uma porção intermediária 257 afinando em diâmetro a partir da porção proximal 253 para a porção distal 255. O corpo 251 pode ser disposto dentro da porção da alça 129 do suporte 121, com a porção proximal 253 espaçada para dentro por uma curta distância da abertura 133 e com a porção distal 255 voltada para a porção do tambor 131. A porção proximal 253 pode ser firmemente ajustada entre e fixamente presa à metade da alça esquerda 123 e à metade da alça direita 125 do suporte 121 usando adesivo Ou outros meios adequados.
Como será discutido mais adiante abaixo, à porção proximal 253 pode ser adequadamente dimensionada para receber a porção proximal do histeroscópio 8, com a porção intermediária 257 do corpo 251 sendo adequadamente dimensionada para servir como um obstáculo para limitar a extensão em que oO histeroscópio 8 pode ser inserido no corpo 2514. Uma base anular 258 pode ser fornecida dentro da porção distal 255 e pode ser espaçada proximamente em relação à extremidade distal 259 da porção distal 255. A montagem guia de visualização pode ainda compreender um conector guia 261. O conector guia 261, que pode ser moldado ou, de outro modo, fabricado a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura tubular unitária moldada para incluir uma porção proximal 263 de diâmetro comparativamente maior, uma porção distal 265 do diâmetro comparativamente menor, e uma porção intermediária 267 se afinando em diâmetro a partir da porção proximal 263 para a porção distal 265. A porção proximal 263 pode ser moldada para ser firmemente ajustada dentro da porção distal 255 do corpo 251 e pode ser ligada a ela usando um adesivo adequado.
A montagem guia de visualização pode ainda compreender a combinação de um lacre 271 e de uma válvula 273. O lacre 271 e a válvula 273 podem ser membros elastoméricos firmemente posicionados entre a base 258 do corpo 251 e uma porção proximal 263 do conector 261. O lacre 271, que pode estar localizado próximo em relação à válvula 273, pode incluir uma abertura central adequadamente dimensionada de forma que, quando o histeroscópio 8 é inserido através dela, o fluido não pode passar prontamente através do lacre 271 ao redor do exterior do histeroscópio 8. A válvula 273, que pode ser moldada para incluir uma cúpula tendo uma ranhura em cruz em Sua parte superior, pode ser projetada de modo que, na ausência do histeroscópio 8 sendo inserido através dela, o fluido não pode passar prontamente através dela.
A montagem guia de visualização pode ainda compreender um tubo 281. O tubo 281, que pode ser um membro unitário flexível fabricado a partir de um polímero adequado ou outro material, pode compreender uma extremidade proximal 283, uma extremidade distal 285 e um lúmen 286. A extremidade proximal 283 pode ser fixamente montada dentro da porção distal 265 do conector 261 usando um adesivo adequado ou similar. A extremidade distal 285 do tubo 281 pode ser firmemente ajustada dentro do lúmen 197 da bainha 191 e pode ser fixada dentro dele usando um adesivo adequado ou similar. O lúmen 286 pode ser adequadamente dimensionado de modo que a porção distal do histeroscópio 8 possa ser inserida dentro deste e, dessa forma, guiada pelo tubo 281 para o lúmen 197.
O introdutor 7 pode ainda compreender um mecanismo para acoplamento reversível do histeroscópio 8 à montagem guia de visualização. Este mecanismo pode compreender uma trava de came 291. A trava 291, que pode ser fabricada a partir de um polímero rígido ou outro material adequado, pode ser uma estrutura unitária moldada para compreender uma alavanca 292 e um ponto de apoio 293. O ponto de apoio 293 pode ser articuladamente montado no suporte 121 usando um pino giratório 294 inserido através de uma abertura transversal 295 no ponto de apoio 293 e seguramente recebido em suas extremidades opostas nas aberturas 296 e 297 fornecidas na metade da alça esquerda 123 e na metade da alça direita 125, respectivamente. O ponto de apoio 293 pode compreender uma face 298 adaptada para Se engatar por fricção à porção proximal do histeroscópio 8 quando a alavanca 292 é girada em direção à porção da alça 129.
O introdutor 7 pode ainda compreender um tubo 301. O tubo 301, que pode ser fabricado a partir de um polímero adequado ou outro material, pode ser uma estrutura unitária flexível moldada para incluir uma extremidade proximal 303 e uma extremidade distal 305. A extremidade proximal 303 pode ser fixada à extremidade distal de um ajuste conector 307 firmemente montado dentro da abertura 135 do suporte
121. A extremidade distal 305 pode ser posicionada dentro do lúmen 169 do coletor 145 e pode ser fixada no local usando um adesivo ou outros meios adequados. Como será discutido mais adiante, O ajuste conector 307 pode ser conectado à saída de abastecimento de fluido 9, Desta forma, o fluido dispensado através do ajuste 307 e dentro do tubo 301 pode ser conduzido pelo tubo 301 para o coletor
145. Depois disso, o fluido no coletor 145 pode fluir distalmente através dos lúmens 198-1 e 198-2 da bainha 191.
Novamente se referindo à Fig. 1, o histeroscópio 8, que pode ser, por exemplo, um histeroscópio flexível convencional, pode compreender uma porção proximal 311 e uma porção distal 313. A porção proximal 311, que pode ser comparativamente rígida, de comprimento compacto e de diâmetro largo, pode compreender uma porta de entrada 315, uma porta de saída 317 e uma extremidade distal 318, A porção distal 313, que pode ser comparativamente flexível, alongada no comprimento e estreita no diâmetro, pode compreender uma extremidade distal 319. O histeroscópio 8 pode ser adequadamente dimensionado de modo que a extremidade distal 318 da porção proximal 311 possa ser recebida no corpo 251, com a porção distal 313 se estendendo distalmente através do lacre 27i, da válvula 273, do conector 261, do tubo 281 e do lúmen 197, e com à extremidade distal 319 posicionada em ou a uma curta distância além da extremidade distal 193 da bainha 191. Embora não esteja presente na modalidade mostrada, a porção proximal 311 do histeroscópio 8 pode ser fornecida com chanfros ou outras características físicas que podem ser usadas para se unir com, ou de outro modo, engatar com a trava da came 291. A extremidade distal 319 do histeroscópio 8 pode ser construída para permitir a visualização de objetos, tais como nos ângulos de O, 15 ou graus, em relação ao eixo longitudinal da porção distal
313. Desta maneira, ao colocar o histeroscópio 8 em uma determinada orientação angular, o histeroscópio 8 pode ser usado para ver o funcionamento da extremidade distal do dispositivo 6. Tal orientação angular pode ser assegurada através da orientação do histeroscópio 8 de modo que a porta de entrada 315 esteja alinhada com e se estenda até a ranhura 133-1.
O fornecimento de fluido 9 pode compreender uma seringa contendo fluido, uma bomba peristáltica ou outro dispositivo de dispensação de fluido adequado, tendo uma extremidade de saída 321 que pode ser acoplada ao ajuste do conector 307. O fornecimento de fluido 9 pode compreender meios automatizados (não mostrados) para dispensação do fluido de entrada a partir de uma taxa desejada.
A montagem de vácuo 10 pode incluir um recipiente de coleta de amostra 391 e uma fonte de vácuo 392. A extremidade distal de um tubo de evacuação 393 pode ser conectada à extremidade proximal do conector de tubo de vácuo 95, e a extremidade proximal do tubo de evacuação 393 pode ser acoplada a uma primeira porta 394 do recipiente
391. A extremidade distal de um tubo 395 pode ser acoplada a uma segunda porta 396 do recipiente 391, e a extremidade proximal do tubo 395 pode ser acoplada à fonte de vácuo
392. Desta forma, a fonte de vácuo 392 pode ser usada para aplicar sucção ao dispositivo 6, e todo o tecido, líquidos ou material similar retirado, sugado através de dispositivo
6, pode ser coletado no recipiente 391. A montagem de acionamento do motor 11, que pode ser acoplada a uma fonte de eletricidade, como uma tomada de parede AC, usando um cabo de alimentação (não mostrado), . pode, incluir um suporte 397, em que podem ser colocados dispositivos eletrônicos (não mostrados) e um motor (não mostrado). Um pedal 398 pode ser acoplado à montagem de acionamento do motor por uma corrente 398-1l e pode ser usado como um interruptor de alimentação para seletivamente ativar ou desativar o motor.
A extremidade proximal do eixo 29 pode ser mecanicamente acoplada para rotação ao motor, e a extremidade distal do eixo 29 pode ser inserida através da abertura 18-1 no bloco de montagem 18 e acoplada ao eixo interno 21 na forma descrita acima.
Uma bainha protetora 399 pode cobrir grande parte do comprimento do eixo 29. A montagem de acionamento do motor 11 pode incluir ainda um sensor de vácuo 400, que pode ser acoplado ao recipiente 391 por um tubo 401, de modo que à pressão dentro do recipiente 391 possa ser monitorada.
Desta forma, um aumento repentino da pressão de vácuo pode indicar que uma obstrução ocorreu.
A presença de uma obstrução pode ser indicada através de um alarme (não mostrado) localizado no suporte 397. A detecção de uma obstrução é geralmente uma indicação clara de que a operação adicional do dispositivo 6 pode somente agravar a situação de entupimento e que uma interrupção da remoção de tecido pode ser necessária. A montagem de acionamento do motor 11 pode ser configurada para sincronizar o acionamento do motor com o acionamento da fonte de vácuo 392. Desta forma, ligar o motor irá ligar a fonte de vácuo 392 ao mesmo tempo. Correspondentemente, a fonte de vácuo 392 pode ser desativada sempre que o motor for desligado.
Em uso, a extremidade distal 319 do histeroscópio 8 pode ser inserida primeiro através do canal guia de visualização do introdutor 7, seguindo através do coletor 145, e então através do lúmen 197 da bainha 191. Com o histeroscópio 8 assim inserido no introdutor 7, a trava da came 291 pode ser usada para prender a porção proximal 311 do histeroscópio 8 ao introdutor 7. A extremidade de entrada 315 e a extremidade de saída 317 do histeroscópio 8 podem ser então acopladas a uma fonte de luz e à uma câmera, respectivamente. Alternativamente, a câmera pode ser omitida, e a extremidade de saída 317 pode ser observada diretamente a olho nu. O fornecimento de fiuido 9 pode, então, ser acoplado ao ajuste conector 307 do introdutor 7. A extremidade 193 da bainha 191 pode então ser inserida transcervicalmente, isto é, através da vagina e do colo do útero, dentro do útero da paciente.
Antes de introduzir a extremidade distal 193 da bainha 191 na paciente, o colo do útero pode ser gradualmente dilatado da maneira convencional usando obturadores de diâmetro crescente.
O útero pode, então, ser lavado do sangue e outros detritos que possam estar presentes, pela dispensação de fluido a partir da fonte de alimentação 9 dentro do introdutor 7, o dito fluído podendo então sair do introdutor 7 distalmente através dos lúmens 198-1 e 198-2. A válvula 228 pode ser aberta durante este procedimento de lavagem, de modo que o fluido e quaisquer detritos presentes no útero possam sair do útero proximalmente através do lúmen 196 da bainha 191 e, posteriormente, possa sair do introdutor 7 passando proximamente através do tubo 241, dentro do membro principal 213 da luva 211, através do membro lateral 215 da luva 211, e através da válvula 228. Quando o procedimento de lavagem é finalizado, a válvula 228 pode ser fechada, enquanto o fluido pode continuar a ser dispensado dentro do útero através dos lúmens 198-1 e 198-2, fazendo assim com que o útero fique distendido pelo fluido.
Quando o útero se torna suficientemente distendido por tal fluido, a válvula 228 pode ser aberta, enquanto O fluido pode continuar a ser dispensado dentro do útero.
Desta forma, o útero pode ser mantido em um grau desejado de distensão, enquanto o fluido é continuamente circulado através do útero. Com o útero então dilatado com o fluido, o histeroscópio 8 pode ser usado para examinar o interior do útero.
Se anormalidades forem detectadas que uma pessoa deseje remover, o dispositivo de remoção de tecido 6 pode ser carregado no introdutor 7, isto é, pela inserção das extremidades distais do membro tubular externo 76 e do membro tubular interno 77 distalmente através da guia de” canal de instrumento do introdutor 7 e, em seguida, através do canal 196 da bainha 191, com o suporte 13 permanecendo externo à paciente. O dispositivo 6 pode ser, então, manipulado para que à janela 89 do membro tubular externo 76 possa ser posicionada próximo ao tecido fibróide ou outro tecido visado. A seguir, a fonte de vácuo 392 pode ser operada de modo a causar a sucção à ser aplicada ao membro tubular interno 77, assim puxando o tecido para dentro do membro tubular externo 76 através da janela 89. Além disso, o motor da montagem de acionamento do motor 11 pode ser acionado, fazendo assim com que o membro tubular interno 77 simultaneamente gire e oscile para frente e para trás em translação dentro do membro tubular externo 76, resultando no tecido puxado através da janela 89, sendo cortado. O tecido cortado pode então ser aspirado da paciente através do membro tubular interno 77, por meio da sucção acima mencionada e, posteriormente, recolhido no recipiente 391. Uma vez que os fibroides ou outros tecidos alvo tenham sido assim removidos da paciente, a fonte de vácuo 392 e o motor podem ser desligados, o dispositivo 6 pode ser retirado do introdutor 7, e o introdutor 7 pode ser retirado da paciente.
O dispositivo 6 pode ser projetado para ser um dispositivo de uso único.
Se assim for, o dispositivo 6 pode ser então desconectado do tubo de evacuação 393 e do eixo motor flexível 398-2 e descartado adequadamente.
Deve-se notar que, embora a discussão acima contemple o uso do introdutor 7 para introduzir o dispositivo 6 no útero, uma pessoa — pode inserir o dispositivo 6 transcervicalmente no útero sem o uso do introdutor 7. Em tal situação, o fluido pode ser administrado transcervicalmente para o útero por um dispositivo de dispensação de fluido a fim de distender o útero e, posteriormente, a observação do útero pode ser realizada, por exemplo, por imagem de ultrassom usando uma sonda de ultrassom inserida transcervicalmente no útero.
Tal sonda de ultrassom pode ser separada do dispositivo 6 ou pode ser integrada ao mesmo.
Alternativamente, a visualização do útero pode ser realizada por meio de visualização por ressonância magnética..
Embora se possa variar uma ou mais das velocidades de movimento rotacional do membro tubular interno 77, a frequência de oscilação de movimento de translação do membro tubular interno 77, a taxa de avanço do membro tubular interno 77 (isto é, a razão da velocidade na qual o membro tubular 77 oscila em translação pela velocidade na qual o membro tubular 77 gira) e a magnitude de sucção fornecida peia fonte de vácuo 392, resultados particularmente bons foram obtidos sob as seguintes condições: velocidade de rotação do membro tubular 77 - pelo menos 1100 rpm, mais preferivelmente pelo menos 5000 rpm, ainda mais preferivelmente aproximadamente 6000 rpm; frequência de oscilação de movimento translacional do membro tubular 77 - pelo menos 1,5 ciclos/segundo, mais preferivelmente cerca de 2,5 à 4 ciclos/segundo, ainda mais preferivelmente cerca de 2,8 ciclos/segundo; taxa de avanço de preferência menor do que 0,25, mais preferivelmente menor do que 0,15; e pressões de vácuo na faixa de 200 a 650 mmHg. Preferencialmente, os parâmetros acima são selecionados para atingir uma taxa de remoção de tecido de pelo menos 1,5 g/min, enquanto que o membro tubular externo 76 tem um diâmetro externo não superior a cerca de 3,0 mm.
Como pode ser percebido, conforme a sucção é aplicada ao membro tubular interno 77, parte dos fluidos de distensão localizados no útero pode ser acidentalmente retirada do útero através do membro tubular interno 77. Esta perda de fluido de distensão do útero pode ser indesejável, se ela interferir com a manutenção do útero em um estado adequadamente distendido. De preferência, O sistema 5 é construído e operado de modo que, com um excesso de vácuo de 300 mmHg, um volume numa razão não superior a cerca de 300 ml/min de fluido é removido. Isso pode envolver, por exemplo, a aplicação de sucção somente em momentos específicos, por exemplo, apenas quando o motor responsável por mover o membro tubular interno 77 é acionado ou fechando a janela de ressecção 89 com o membro tubular interno 77 cada vez que o controle motor está parado.
Em geral, morceladores podem ser construídos de acordo com a presente invenção como tendo um diâmetro externo ou perfil de cruzamento menores do que os produtos comerciais atuais, como o Morcelador Histeroscópico Smith & Nephew, mas ao mesmo tempo realizar uma maior taxa de ressecção do tecido. Além disso, os morceladores de acordo com a presente invenção podem ser operados a um vácuo significativamente maior, enquanto gerenciam o fluxo de fluido total dentro de limites aceitáveis.
Por exemplo, a área transversal do lúmen de aspiração nos morceladores de acordo com a presente invenção será tipicamente de não mais do que cerca de 12,0 milímetros quadrados, e muitas vezes não mais do que cerca de 10,0 milímetros quadrados. Em certas modalidades, uma Área transversal do lúmen de aspiração não será maior do que cerca de 8,0 milímetros quadrados, e, para certas aplicações, a área não será maior do que cerca de 7,5 milímetros quadrados.
A taxa de ressecção do tecido geralmente é de pelo menos cerca de 1,5 g/min, e, muitas vezes, de pelo menos cerca de 1,8 g/min. Em certas modalidades, a taxa de ressecção do tecido é de pelo menos cerca de 2,0 g/min, e, em uma certa modalidade, de 2,2 o mais g/min.
Morceladores de acordo com a presente invenção podem ser construídos para ter um uso de fluido de não mais do que cerca de 350 ml/min. Em certas modalidades, o uso de fluido de não mais do que cerca de 300 ml/min ou não mais do que cerca de 275 ml/min pode ser construído.
O vácuo aplicado aos morceladores da presente invenção estará geralmente na faixa de cerca de 200 a cerca de 650 mmHg. O morcelador normalmente será operado em um vácuo de pelo menos cerca de 350 mmHg e, muitas vezes, de pelo menos cerca de 500 mmHg.
Ss4 Fn uma modalidade da presente invenção, a área transversal do lúmen de aspiração foi de cerca de 7,1 mm?, e resultou em uma taxa de ressecção de tecido de cerca de 1,4 g/min, sob vácuo de aproximadamente 600 mmHg.
Em geral, os procedimentos realizados de acordo com a presente invenção irão exigir não mais que cerca de 10 minutos e, de preferência, não mais que cerca de 8 ou 9 minutos de morcelação ativa. Durante esse tempo, o fluido total (por exemplo, salina) introduzido no útero geralmente não será maior do que cerca de 12 litros, e, de preferência não maior do que cerca de 10 litros ou 8 litros. O fluido de distensão será preferencialmente mantido a uma pressão baixa o suficiente e tempo curto o bastante para manter a entrada total de salina nos vasos abaixo de 2,5 litros.
Em um procedimento típico de acordo com a presente invenção, ao utilizar um morcelador tendo um diâmetro externo de 3 mm, à taxa de fluxo de fluido para a aspiração de solução salina através do morcelador é de aproximadamente 260 ml/min (por exemplo, dentro da faixa de cerca de 240 a cerca de 280 mi/min). Assim, em um procedimento de dez minutos, aproximadamente 2,6 litros de solução salina são aspirados através do morcelador. Naquele mesmo procedimento, a taxa de ressecção do tecido está tipicamente em excesso de cerca de 2 g/min.
Em um experimento comparativo, um dispositivo fabricado de acordo com a presente invenção foi comparado com o desempenho — de um morcelador histeroscópico alternativo de Smith e Nephew. Em uma série de experimentos “como dispositivo declarado, o vácuo foi mantido em média na faixa de 200 a 270 mmHg, a velocidade do morcelador foi de aproximadamente 1100 rpm, a taxa de ressecção tecidual foi de aproximadamente 1,4 g/min, a taxa de fluxo de fluido através do morceiador foi de aproximadamente 247 ml/min, e o diâmetro externo do morcelador era de 4,0 mm. : O dispositivo construído de acordo com a presente invenção foi operado a um vácuo de 600 mmHg, uma velocidade de cerca de 6000 rpm, para produzir uma taxa de ressecção de aproximadamente 2,2 g/min e uma taxa de fluxo de aspiração de cerca de 266 ml/min através do morcelador. O diâmetro externo do dispositivo era de 3 mm.
O morcelador de acordo com a presente invenção, assim, produziu uma taxa de ressecção significativamente maior, através de um morcelador de diâmetro externo menor, à uma taxa de vazão grosseiramente comparável de salina aspirada. A fim de aumentar a taxa de ressecção do dispositivo declarado, o vácuo deve ser significativamente aumentado. Por exemplo, quando a pressão de vácuo no sistema declarado foi aumentada para cerca de 670 mmHg, o corte de tecido melhorou para 3,5 g/min, mas a taxa de fluxo de fluido saltou para 540 ml/min.
Um desafio com a taxa de fluxo aumentada que é sensível ao vácuo maior é que o fluido de substituição deve ser infundido no local de procedimento a uma taxa igual.
A fim de infundir o fluido à uma taxa suficiente para permitir que o dispositivo declarado funcione em um maior vácuo, o diâmetro do maior morcelador declarado deve ser aumentado.
Os depositantes determinaram que o uso do morcelador divulgado neste documento, com um diâmetro externo não superior a cerca de 3 mm, em combinação com o sistema ótico, permite que a dilatação do colo do útero seja limitada a não mais de cerca de 5,5 mm.
Acredita-se que o aumento do diâmetro do morcelador para acomodar a maior taxa de infusão, assim como o já maior diâmetro externo do sistema declarado cruze o limiar de dor e parece impor a necessidade ou conveniência para realizar o procedimento sob anestesia geral.
Os depositantes acreditam que este seja um benefício significativo para muitas pacientes para que sejam capazes de evitar a anestesia geral.
Referindo-se agora às Figs. 1i0(a) e 10(b), são mostradas vistas de seções longitudinais fragmentadas de certos membros tubulares internos alternativos que podem ser usados no dispositivo de remoção de tecido 6. Um primeiro membro tubular interno alternativo é mostrado na Fig. 10(a) e é representado geralmente pelo numeral de referência 411. O membro tubular interno 411 pode ser semelhante em alguns aspectos ao membro tubular interno 77; no entanto, uma diferença notável entre os dois membros tubulares é que, enquanto o membro tubular interno 77 pode ser uma estrutura unitária feita a partir de uma única peça de material, o membro tubular interno 411 pode ser formado pela união de duas peças separadas de material.
Mais especificamente, o membro tubular interno 411 pode compreender uma primeira peça na forma de uma haste proximal 413 e uma segunda peça na forma de uma ponta distal 415, com a ponta distal 415 de preferência tendo um comprimento maior do que o comprimento da janela de ressecção 89 e, mais preferivelmente, tendo um comprimento inferior a cerca de 2 polegadas e, em uma certa construção, cerca de 1 polegada.
A haste proximal 413 e a ponta distal 415 podem ser feitas do mesmo material ou podem ser feitas de materiais diferentes.
Materiais de aço inoxidável comparativamente duros, tais como os aços inoxidáveis da série 400 (por exemplo, o aço inoxidável 440C), onde a dureza excede os valores Rockwell C de cerca de 50, são preferidos para a ponta distal 415, uma vez que estes materiais permitem que uma borda muito mais acentuada na ponta distal 415 seja criada.
Por outro lado, materiais de aço inoxidável menos duros, tais como os aços inoxidáveis da série 300 (por exemplo, aço inoxidável 304), podem ser preferíveis para a haste proximal 413, uma vez que esses materiais podem ser formados de modo comparativamente barato em longas estruturas tubulares, por exempio, por extrusão, enquanto que materiais de aço inoxidável mais duros devem ser usinados para formar estruturas tubulares.
A dureza Rockwell C desses materiais de tubo proximal é menor do que cerca de 40. A haste proximal 413 e a ponta distal 415 podem ser unidas por soldagem ou outras técnicas adequadas.
Qualquer uma de uma variedade de configurações de janela e borda cortante pode ser usada, dependendo do desempenho desejado, incluindo qualquer uma daquelas divulgadas no Pedido de Patente Americana No. de Série . 12/098.250, depositado no dia 4 de abril de 2008 para Gruber, et al., a descrição da qual sendo por meio deste documento incorporada por referência em sua totalidade.
Outra diferença notável entre o membro tubular 411 e o membro tubular 77 é que, enquanto o membro tubular 77 pode ter um diâmetro interno uniforme sobre o seu comprimento, O diâmetro interno da ponta distal 415 pode ser reduzido em comparação com o diâmetro interno da haste proximal 413
: (por exemplo, 0,082 polegada x 0,085 polegada). Os depositantes acreditam que esse aumento no diâmetro interno a partir da ponta distal 415 para a haste proximal 413 pode resultar em uma redução na incidência de entupimento no membro tubular 411 visto que a amostra de corte, que tem um diâmetro externo semelhante à ponta distal 415, move-se da ponta distal 415 para dentro da haste proximal 413, que tem um diâmetro maior do que a amostra. Esta depuração na haste proximal 413 facilita o movimento proximal da amostra através do membro tubular 411.
Um segundo membro tubular interno alternativo é mostrado na figura 10(b) e é representado geralmente pelo numeral de referência 421. O membro tubular 421 pode ser semelhante em alguns aspectos ao membro tubular 411, a principal diferença entre os dois membros tubulares sendo que o membro tubular 421 pode ser uma estrutura unitária feita a partir de uma única peça de material, que pode ser, por exemplo, de um aço inoxidável da série 17-7. Para formar o membro tubular 421 a partir de uma estrutura tubular tendo um diâmetro interno uniforme, uma pessoa pode primeiramente moldar ou enrolar a extremidade distal da estrutura tubular para reduzir o diâmetro interno da extremidade distal e, depois, pode aumentar o diâmetro interno do restante da estrutura por polimento mecânico,
expansão ou decapagem química..
Referindo-se agora à Fig. 11, é mostrada uma vista lateral de uma luva indicadora alternativa 431 que pode ser usada no dispositivo de remoção de tecido 6. A luva indicadora 431 pode ser similar em muitos aspectos à luva indicadora 98, a principal diferença entre as duas luvas indicadoras sendo que a luva 431 pode ser fornecida com gradações marcadas ou não marcadas 433 ao longo de seu comprimento para indicar a distância entre cada gradação e uma extremidade distal 431-1 da iuva 431. Uma vez que à luva 431 é de preferência dimensionada e posicionada de modo que a extremidade distal 431-1 da luva 431 indique quando a extremidade distal 92 do dispositivo está alinhada com a extremidade distal do introdutor 7, as gradações 433 indicam a distância relativa entre a extremidade distal 92 do dispositivo 6 e a extremidade distal do introdutor 7. As gradações 433 podem compreender, por exemplo, marcações numéricas, símbolos, marcas de hachura, anéis ou similares.
Referindo-se agora à Fig. 12, é mostrada uma vista lateral fragmentária, parcialmente em seção, de uma combinação alternativa de um dispositivo de remoção de tecido e um introdutor que pode ser usado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado de modo geral pelo numeral de referência 441 e o dito introdutor sendo representado de modo geral pelo numeral de referência 443. O dispositivo 441 e o introdutor 443 podem ser semelhantes em muitos aspectos ao dispositivo 6 e ao introdutor 7, respectivamente, as principais diferenças sendo que o dispositivo 441 pode incluir, em vez da luva 98, um anel indicador de posição 445 fixamente montado no membro de alívio de tensão 74, e o introdutor 443 pode incluir, ao invés da porção proximal 203 do corpo 201, uma porção proximal 447 apropriadamente moldada para fornecer apenas a suficiente interferência com os impactos 445-1 e 445-2 no anel 445 para que possa ser dada uma indicação tátil de que o anel 445 está sendo inserido na porção proximal 447.
Referindo-se agora às Figs. 13(a) e 13(b), são mostradas vistas laterais fragmentadas, parcialmente em seção, de outra combinação alternativa de um dispositivo de remoção de tecido e um introdutor que podem ser usados no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 451 e o dito introdutor sendo representado em geral pelo numeral de referência 453.
O dispositivo 451 pode ser idêntico ao dispositivo
441. O introdutor 453 pode ser semelhante em muitos aspectos ao introdutor 7, a principal diferença entre os dois introdutores sendo que o introdutor 453 pode ser moldado para incluir uma câmara de som 455 e pode ainda incluir uma grampo ou fita de mola 457. O grampo 457 pode ter uma extremidade fixa 457-1 que é montada dentro da câmara de som 455 e uma extremidade livre 457-2 que é construída de modo a ser inclinada pelo anel 445 quando o anel 445 se move distalmente após o grampo 457, A inclinação do grampo 457 pelo anel 445 faz com que o grampo 210 457 oscile e gere um sinal audível.
Referindo-se agora à Fig. l4, é mostrada uma vista lateral fragmentária, em parte em seção, de um dispositivo alternativo de remoção de tecido que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 470. Certos aspectos do dispositivo 470 não são importantes para uma compreensão da invenção e nem são mostrados ou descritos aqui.
O dispositivo 470 pode ser semelhante em muitos | aspectos ao dispositivo 6, as principais diferenças entre os dois dispositivos sendo que, enquanto o dispositivo 6 de pode compreender um mecanismo de rotação compreendendo uma engrenagem dentada 51 engatada com uma porção distal em forma de engrenagem 72-2 de um eixo 72, o dispositivo 470 ao invés disso pode compreender um mecanismo de rotação que compreende um eixo 472 compreendendo uma porção distal elastomérica tubular 472-2 engatada para rotação com um anel em O elastomérico 474 montado firmemente dentro de um sulco 476 de um membro cilíndrico 478 fixamente acoplado ao eixo motor de translação 35.
Referindo-se agora às Figs. 15(a) e 15(b), são mostradas vístas em perspectiva fragmentária e em perspectiva explodida, respectivamente, de outro dispositivo alternativo de remoção de tecido que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 500. Certos aspectos do dispositivo 500 não são importantes para um entendimento da invenção e não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 500 pode ser semelhante em muitos aspectos aàão dispositivo 6, uma diferença entre os respectivos dispositivos de remoção de tecido sendo que o dispositivo 500 pode compreender um suporte de montagem
501. O suporte 501, que pode ser uma estrutura unitária feita de um metal ou polímero rígido, pode ser moldado para incluir uma porção de base 503, um bloco proximal 9505 estendendo-se para cima a partir da extremidade proximal da porção de base 503, um bloco distal 507 estendendo-se para cima a partir da extremidade distal da porção de base 503, e um bloco intermediário 509 estendendo-se para cima a partir de uma porção intermediária da porção de base 503. Outra diferença entre o dispositivo 500 e o dispositivo 6 é que, enquanto o dispositivo 6 pode compreender um eixo motor interno 21, um eixo motor de translação 35 e uma montagem de engrenagem 50, o dispositivo 500 pode, ao invés disso, compreender um eixo motor interno 510, um eixo motor de translação 511 e uma montagem de engrenagem 512. O eixo motor interno 510, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 513 e uma extremidade distal 515. A extremidade proximal 513 do eixo 510 pode ser montada coaxialmente scbre e fixada na extremidade distal do eixo motor externo 29. Desta forma, a rotação do eixo 510 pode ser acoplada mecanicamente à rotação do eixo 29. Uma porção intermediária do eixo 510 pode ser recebida dentro de um furo longitudinal 520 no bloco 505 do suporte
501. A montagem de engrenagem 512 pode ser fixamente montada na extremidade distal 515 do eixo 510, de forma a ' girar com o eixo 510. A montagem de engrenagem 512 pode incluir uma engrenagem dentada proximal de diâmetro maior 523 e uma engrenagem dentada distal de diâmetro menor 525.
O eixo motor de translação 511, que pode ser uma estrutura alongada unitária feita de um metal ou polímero adequadamente rígido, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 537, uma porção intermediária 539 e uma extremidade distal 541. A extremidade proximal 537 do eixo 511 pode estar na forma de uma engrenagem dentada, que pode ser engatada com a engrenagem distal 525. Desta forma, a rotação do eixo 511 pode ser acoplada mecanicamente à rotação do eixo 510, com a velocidade de rotação do eixo 511 sendo dependente da velocidade de rotação do eixo 510 e os tamanhos relativos da engrenagem 525 e da engrenagem proximal 537. A porção intermediária 539 pode se estender através de um furo longitudinal 509-1 fornecido no bloco 509 do suporte 501. A porção intermediária 539 pode ser moldada para incluir uma porção de dupla hélice 540 similar à porção de dupla hélice do eixo 35. A extremidade distal 541 do eixo 511 pode ser adequadamente dimensionada para ser recebida dentro de uma abertura 544 fornecida no bloco 507 do suporte 501. Deve-se notar que, apesar do eixo 511 ser adaptado para rotação, O eixo 511 é estacionário em translação.
Outra diferença entre o dispositivo 500 e dispositivo 6 é que, enquanto o dispositivo 6 pode compreender um eixo 72 mecanicamente acoplado ao membro tubular interno 77, de modo a girar e oscilar em translação com ele, o dispositivo 500 pode, em vez disso, compreender um eixo alongado 551 acoplado mecanicamente ao membro tubular interno 77, de modo a girar e oscilar em translação com ele, O eixo 551, que pode ser uma estrutura unitária tubular feita de um metal ou polímero rígido, pode ser moldado para incluir uma engrenagem dentada engatada com a engrenagem proximal 523. A engrenagem pode ser alongada, de modo que ela possa manter o engate com a engrenagem proximal 523 mesmo quando a engrenagem se move em translação em relação à engrenagem proximal 523. A velocidade em que eixo 551 gira pode ser igual ou diferente do que a velocidade em que a engrenagem 523 gira, dependendo, por exemplo, dos diâmetros relativos das duas engrenagens (a razão das velocidades de rotação das duas engrenagens sendo inversamente proporcional à razão dos diâmetros das duas engrenagens). Consequentemente, pelo dimensionamento adequado das engrenagens, pode-se atingir uma velocidade de rotação desejada, mesmo onde à velocidade de rotação do eixo motor externo seja fixa.
Por exemplo, na modalidade mostrada, a engrenagem do eixo 551 pode ter um diâmetro que é um terço do diâmetro da engrenagem 523 e, portanto, girar três vezes mais rápido do que a engrenagem 523. Ao mesmo tempo, a extremidade proximai 537 do eixo 511 pode ter um diâmetro que é quatro terços do diâmetro da engrenagem 525 e, portanto, gira três quartos mais rápido que à engrenagem ' 525. Portanto, se o eixo motor externo tem uma velocidade de rotação de cerca de 2000 rpm, o eixo 551 (e o membro tubular interno 77) giraria cerca de 6000 rpm e o eixo 511 giraria em cerca de 1500 rpm, o que, com uma adequada moldagem da porção em dupla hélice do eixo 511, poderia ser usado para atingir uma velocidade de oscilação translacional para o membro tubular interno 77 de cerça de 2,8 ciclos/segundo.
Referindo-se agora à Fig. 16, é mostrada uma visão lateral fragmentária de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 570. Certos aspectos do dispositivo 570 não importantes para uma compreensão da invenção não são nem mostrados .e nem descritos aqui.
O dispositivo 570 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser que, enquanto o dispositivo 6 pode fixar o eixo motor interno 21 ao eixo motor externo 29 para rotação com ele e pode acoplar a rotação do membro tubular interno 77 ao eixo motor interno 21 por meio do engate do eixo 72 e da engrenagem 51, o dispositivo 570 pode, em vez disso, fixar o membro tubular interno 77 ao eixo motor externo 29 para rotação com ele e pode acoplar a rotação do eixo motor interno 21 ao membro tubular interno 77 por meio do engate de um par de engrenagens dentadas 572 e 574. A engrenagem 572 pode ser coaxialmente inserida sobre e fixada ao membro tubular interno 77, e a engrenagem 574 pode ser coaxialmente inserida sobre e fixada ao eixo motor interno 21. As engrenagens 572 e 574 podem ser dimensionadas para estarem, por exemplo, em uma razão de 1:4, respectivamente, de modo que, se o eixo motor externo 29 girar a cerca de 6000 rpm, o membro tubular interno 77 também gira a cerca de 6000 rpm, enquanto que o eixo motor interno 21 gira a cerca de 1500 rpm.
Referindo-se agora à Fig. 17, é mostrada uma vista fragmentária lateral de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 580.
Certos aspectos do dispositivo 580 que não são importantes para o entendimento da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 580 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser que, enquanto o dispositivo 6 pode fixar o eixo motor interno 21 ao eixo motor externo 29 para rotação com o mesmo e pode acoplar a rotação do membro tubular interno 77 ao eixo motor interno 21 através do engate do eixo 72 e da engrenagem 51, o dispositivo 580, ao invés disso, pode acoplar a rotação do eixo motor interno 21 ao eixo motor externo 29 através do engate de um par de engrenagens dentadas 582 e 584 e pode acoplar a rotação do membro tubular interno 77 ao eixo motor externo 29 através do engate de uma engrenagem dentada 586 com à engrenagem 582, A engrenagem 582 pode ser coaxialmente inserida sobre e fixada ao eixo motor externo 29, a engrenagem 584 pode ser coaxialmente inserida sobre e fixada ao eixo motor interno 21, e a engrenagem 586 pode ser coaxialmente inserida sobre e fixada ao membro tubular interno 77. As engrenagens 582 e 584 podem ser dimensionadas para estarem, por exemplo, em uma razão de 1:2, respectivamente, e as engrenagens 582 e 586 podem ser dimensionados para estarem, por exemplo, na razão de 2:1, respectivamente.
Desta forma, se o eixo motor externo 29 girar a cerca de 3000 rpm, o membro tubular interno 77 vai girar à cerca de 6000 rpm e o eixo motor interno 21 vai girar a cerca de 1500 rpm.
Referindo-se agora à Fig. 18, é mostrada uma vista em perspectiva fragmentária de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 600. Certos aspectos do dispositivo 600 não importantes para a compreensão da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 600 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser os seus respectivos mecanismos para rotação e translação alternativos do membro tubular interno
77. Mais especificamente, o dispositivo 600 pode compreender um eixo motor interno 603 fixo a um eixo motor externo (não mostrado), de modo a girar com o mesmo. O eixo motor interno 603 pode compreender uma porção proximal 605 e uma porção distal 607. Uma engrenagem dentada 609 e uma engrenagem chanfrada 611 podem ser montadas coaxialmente sobre a porção distal 607 e fixadas a ela para rotação coma mesma, com a engrenagem chanfrada 611 estando posicionada distalmente em relação à engrenagem dentada
609. Uma engrenagem dentada 613 pode ser coaxialmente montada sobre o membro tubular interno 77 e fixada a ele para rotação com este, à engrenagem 613 sendo engatada com a engrenagem 609 de modo que a rotação do eixo motor interno 603 cause a: rotação do membro tubular interno 77.
(A velocidade de rotação do membro tubular interno 77, em comparação com aquela do eixo motor 603, pode ser controlada pelos diâmetros relativos das engrenagens 609 e 613). Uma engrenagem chanfrada 615, posicionada distalmente em relação ao eixo motor interno 603, pode ser engatada com a engrenagem chanfrada 611. Uma sela 619 pode ser coaxialmente montada sobre o membro tubular interno 77, a sela 619 sendo fixada ao membro tubular interno 77 para o movimento de translação com ele, mas permitindo que o membro tubular 77 gire livremente dentro dele.
A sela 619 e a engrenagem chanfrada 615 podem ser acopladas uma à Outra por um pino (não mostrado) que se estende para cima a partir da superfície superior 621 da engrenagem 615 e uma ranhura (não mostrada) fornecida na superfície inferior da sela 619, a ranhura na sela 619 recebendo o pino na engrenagem chanfrada 615. A ranhura na sela 619 pode ser orientada perpendicularmente ao eixo longitudinal do membro tubular interno 77 e pode ser apropriadamente dimensionada de modo que o pino na engrenagem chanfrada 615 se desloque para frente e para trás na ranhura na sela 619 conforme a engrenagem chanfrada 615 gira.
Desta forma, a rotação da engrenagem —chanfrada 615 pode causar oscilação em translação do membro tubular interno 77. Referindo-se agora à Fig. 19, é mostrada uma vista em perspectiva fragmentária de um dispositivo de remoção de tecido alternativo que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 700. Certos aspectos do dispositivo 700 não importantes para o entendimento da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui. O dispositivo 700 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser os seus respectivos mecanismos para rotação e translação alternativos do membro tubular interno 77. Mais especificamente, o dispositivo 700 pode compreender um eixo motor interno 703 fixo a um eixo motor externo (não mostrado), de modo a girar com ele. Uma engrenagem dentada 705 e uma came de translação 707 podem ser coaxialmente montadas sobre o eixo motor 703 e fixadas a ele para rotação como mesmo, com à came de translação 707 sendo posicionada distalmente em relação à engrenagem dentada 705. Uma engrenagem dentada 711 pode ser montada coaxialmente sobre o membro tubular interno 77 e fixada a ele para rotação como mesmo, a engrenagem 711 sendo engatada com a engrenagem 705 de modo que a rotação do eixo motor interno 703 causa à rotação do membro tubular interno
77. (A velocidade de rotação do membro tubular interno 77,
quando comparada com a do eixo motor 703, pode ser controlada pelos diâmetros relativos das engrenagens 705 e 711). Uma sela 713 pode ser montada coaxialmente sobre o membro tubular interno 77, a sela 713 sendo fixa ao membro tubular interno 77 para o movimento de translação com ele, mas permitindo que o membro tubular 77 rode livremente dentro dela. A sela 713 e a came de translação 707 podem ser acopladas entre si por um pino (não mostrado) que se estende para baixo a partir da sela 713 e um sulco em alça 717 fornecido na came 707, a ranhura 717 recebendo o pino na sela 713. A ranhura 717 na came 707 pode ser moldada para se estender desde aproximadamente a extremidade proximal .707-l da came 707 até aproximadamente a extremidade distal 707-2 da came 707 e de volta até aproximadamente a extremidade proximal 707-1 da came 707 durante uma rotação da came 707. Desta forma, conforme a came 707 gira e o pino se desloca para frente para trás dentro da ranhura 717, o membro tubular interno 77 pode ser oscilado em translação,de forma correspondente.
Referindo-se agora à Fig. 20, é mostrada uma vista em perspectiva fragmentária de um dispositivo alternativo de remoção de tecido que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado geralmente pelo numeral de
. 74 referência 800. Certos aspectos do dispositivo 800 não importantes para o entendimento da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui. O dispositivo 800 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser seus respectivos mecanismos para rotação e translação alternativos do membro tubular interno
77. Mais especificamente, o dispositivo 800 pode compreender um eixo motor interno 801 fixo a um eixo motor externo (não mostrado), de modo a girar com o mesmo. Uma engrenagem dentada 803 pode ser coaxialmente montada sobre o eixo motor 801 e fixada a ele para rotação com o mesmo. Além disso, uma came de translação 805 pode ser coaxialmente montada sobre o eixo motor 801 e fixada a ele para rotação com o mesmo. A came de translação 805 pode compreender uma porção tubular 805-1 e uma porção de disco 805-2, a porção de disco 805-2 sendo fixamente montada na porção tubular 805-1 em um ângulo não perpendicular relativo ao eixo longitudinal da porção tubular 805-2. Uma engrenagem dentada 813 pode ser coaxialmente montada sobre o membro tubular interno 77 e fixada a ele para rotação com o mesmo, a engrenagem 813 sendo engatada com a engrenagem 803 de modo que à rotação do eixo motor interno 801 cause a rotação do membro tubular interno 77. (A velocidade de rotação do membro tubular interno 77, quando comparada com a do eixo motor 801, pode ser controlada pelos diâmetros . relativos das engrenagens 803 e 813). Uma sela 819 pode ser coaxialmente montada sobre o membro tubular interno 77, a sela 819 sendo fixada ao membro tubular interno 77 para o movimento de translação com ele, mas permitindo que o membro tubular 77 gire livremente no seu interior.
À sela 819 pode ser moldada para incluir um recesso 821, que pode receber o topo da porção do disco 805-2. Desta forma, conforme o eixo motor 801 gira, fazendo com que à porção do disco 805-2 “oscile” para trás e para frente, a sela 819 e, portanto, o membro tubular interno 77, podem oscilar em translação de forma correspondente.
Referindo-se agora à Fig. 21, é mostrada uma vista em perspectiva fragmentária de um dispositivo alternativo de remoção de tecido que pode ser utilizado no sistema de remoção de tecido 5, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado geralmente pelo numeral de referência 900. Certos aspectos do dispositivo 900 não importantes para uma compreensão da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 900 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6. Uma diferença entre os dois dispositivos pode ser seus respectivos mecanismos para rotação e translação alternativos do membro tubular interno
77. Mais especificamente, o dispositivo 900 pode compreender um eixo motor interno 901 fixo a um eixo motor externo (não mostrado), de modo a girar com o mesmo. Uma engrenagem dentada 903 e uma engrenagem de rosca 905 podem ser coaxialmente montadas sobre o eixo motor 901 e fixadas a ele para rotação com o mesmo. Uma engrenagem dentada 907 pode ser montada coaxialmente sobre o membro tubular interno 77 e fixada a ele para rotação com o mesmo, a engrenagem 907 sendo engatada com a engrenagem 903 de modo que a rotação do eixo motor interno 901 cause a rotação do membro tubular interno 77, (A velocidade de rotação do membro tubular interno 77, em comparação com aquela do eixo motor 901, pode ser controlada pelos diâmetros relativos das engrenagens 903 e 907). Uma engrenagem de rosca 911 pode ser engatada com a engrenagem de rosca 905 de modo que a engrenagem de rosca 911 gire conforme a engrenagem de rosca 905 gire. Um pino 913 pode ser montado perto da periferia de uma façe frontal 911-1 da engrenagem de rosca 911, Um braço de vaivemdl15 pode ter uma primeira extremidade presa ao pino 913 e uma segunda extremidade presa a um bloco 917 acoplado em translação ao membro tubulár interno 77. Desta forma, conforme a engrenagem de rosca 911 gira e a posição do pino 913 na engrenagem de rosca 911 muda, o braço 915 move o bloco 917 e o membro tubular interno 77 para trás e para frente em translação.
Como pode ser percebido, . seria desejável minimizar a quantidade de fluido de distensão que flui do útero da paciente através do dispositivo de remoção de tecido quando o dispositivo de remoção de tecido é deixado na paciente, mas o motor de corte para o dispositivo de remoção de tecido foi temporariamente desligado, por exemplo, durante aqueles períodos quando o operador do dispositivo de remoção de tecido para de cortar para examinar a paciente.
Tal perda de fluido de distensão é indesejável pois , pelo menos, a razão que o fluido de distensão que é perdido terá de ser reposto a fim de manter o útero distendido.
No dispositivo 6, este problema pode ser tratado através de dispositivos eletrônicos que detectam quando o motor para o dispositivo 6 está prestes a ser desligado e, nesses casos, pelo posicionamento do membro tubular interno 77 em relação translacional ao membro tubular externo 76, de modo que a janela de ressecção 89 seja fechada.
Uma abordagem alternativa para este problema é exemplificada pelo dispositivo de remoção de tecido 940, que é mostrado nas Figs. 22(a) até 22(e). Certos aspectos do dispositivo 940 não importantes para uma compreensão da invenção não são nem mostrados e nem aqui descritos.
O dispositivo 940 é semelhante em certos aspectos ao dispositivo 6. No entanto, uma diferença entre os respectivos dispositivos é que o dispositivo 940 pode compreender um membro tubular interno 943 tendo uma
5 . extremidade proximal fechada 945 e uma janela lateral 947. Um suporte de mola 949 pode ser montado coaxialmente sobre o membro tubular interno 943 e fixado a ele para rotação com o mesmo.
A extremidade proximal de uma mola 951 pode ser fixada no suporte da mola 949, e a extremidade distal da mola 951 pode ser fixada a um membro de válvula 953 coaxialmente montado sobre o membro tubular interno 943, o membro de válvula 953 sendo capaz de girar em relação ao membro tubular interno 943. O membro da válvula 953 pode incluir uma janela lateral 955. A janela lateral 955 pode ser alinhável com a janela lateral 943, dependendo das posições de rotação respectivas do membro tubular interno
943 e do membro da válvula 953. Um obstáculo 957 pode ser formado no membro tubular interno 943, o obstáculo957 sendo engatável destacadamente com o membro de válvula 953 para acoplar a rotação do membro com membro da válvula 953 com o membro tubular interno 943. Um suporte de vácuo 959 pode ser montado coaxialmente sobre o membro de válvula 953, o membro de válvula 953 sendo livremente rotativo dentro do suporte de vácuo 959. O membro tubular externo 76 pode ser fixamente montado no suporte de vácuo 959. Um par de anéis em O 961-1 e 961-2 podem ser fornecidos para funcionar como lacres.
Antes do motor de corte do dispositivo 940 ser acionado, a janela lateral 955 do membro da válvula 953 e a janela lateral 947 do membro tubular interno 943 estão desalinhados a 90 graus um com o outro. No entanto, uma vez que o motor de corte do dispositivo 940 é acionado, o membro tubular interno 2943 começa a girar. Isso faz com que a mola 951 tente relaxar, fazendo com que o membro da válvula 953 gire de modo que a janela lateral 955 do membro de válvula 953 seja alinhada com a janela lateral 947 do membro tubular interno 943. Com o membro da válvula 953 assim rotacionalmente alinhado com o membro tubular interno 943, o obstáculo 957 impede à rotação adicional do membro da válvula 953 em relação ao membro tubular interno 943. Quando o motor de corte do dispositivo 940 é então desligado, a mola 951 faz com que o membro de válvula 953 seja girado de volta para a sua orientação original em relação ao membro tubular interno 943.
Como mencionado acima, o introdutor 7 preferivelmente compreende a válvula 233, que é projetada para evitar que o fluido escape da paciente quando o dispositivo 6 não é inserido no introdutor 7. No entanto, pode haver situações em que seja desejável ter simultaneamente fluido que flua para dentro e fora da paciente sem ter o dispositivo 6 inserido no introdutor 7. Portanto, referindo-se agora à Fig. 23, é mostrada uma vista em seção fragmentária de um obturador 965 posicionado dentro de um canal do introdutor
7. O obturador 965 pode ser moldado para incluir uma extremidade distal dura 967 e uma pluralidade de aberturas 969 levando a um canal de extensão longitudinal 971. O obturador 965 pode ser posicionado em um canal de instrumento 196, como mostrado, ou pode ser posicionado no canal de entrada de fluido 198-1 ou no canal de entrada de fluído 198-2 para proporcionar fluxo de fluido bidirecional (por exemplo, com o influxo de fluido saindo dos canais 198-1 ou 198-2 no espaço entre os canais 198-1 ou 198-2 e o obturador 965 e com o fluido de saída entrando no obturador 965 através das aberturas 969). O fluido de saída entrando no canal 971 através das aberturas 969 pode sair do obturador 965 através da extremidade proximal (não mostrada) do obturador 965.
Um obturador alternativo 972 é mostrado na Fig. 24, o obturador 972 tendo uma abertura lateral 973 em um local intermediário ao longo de seu comprimento, a abertura lateral 973 estando alinhada com um canal de fluido de saída 975 fornecido em um introdutor alternativo 977. Caso seja desejado, o obturador 972 pode ser feito de um membro resiliente tendo uma dobra e o introdutor 977 pode ser fornecido com uma bainha 978 feita de um material flexível. Desta forma, o obturador 972 pode ser usado para fornecer uma dobra à bainha 978 que, girando a extremidade proximal 979 do obturador 972, pode ser usado para guiar a extremidade distal da bainha 978. Referindo-se agora às Figs. 25(a) e 25(b), é mostrada uma combinação alternativa de um obturador e um introdutor, de acordo com a presente invenção, o obturador sendo representado geralmente pelo numeral de referência 980 e o introdutor sendo representado geralmente pelo numeral de referência 981. O obturador 980, que pode ser semelhante em muitos aspectos ao obturador 965, pode compreender um membro distal 982 e um membro proximal 983. O membro distal 982 - pode ser tubular e pode compreender uma extremidade distal aberta 984, uma extremidade proximal fechada 985 e uma abertura lateral 986, com o membro proximal 983 sendo montado sobre a extremidade proximal 985 do membro distal
2982. O introdutor 981 pode ser semelhante em muitos aspectos ao introdutor 7, uma diferença entre OS respectivos introdutores sendo que o introdutor 981 pode adicionalmente compreender um canal de saída do fluido 987. O canal 987 pode compreender uma extremidade distal 987-1 que pode ser alinhada com a abertura lateral 986 do obturador 980 quando o obturador 980 é instalado no introdutor 981. Desta forma, o fluido de saída pode fluir do obturador 980 para o canal 987 e pode sair do introdutor 981 através de uma extremidade proximal 987-2 do canal 987. O introdutor 981 pode adicionalmente compreender uma válvula 988-1 e uma válvula 989-2. A válvula 988-1, que pode ser uma válvula reguladora, pode ser usada para controlar o fluxo de fluido através do canal 987. A válvula 988-2, que pode ser uma válvula reguladora, pode ser usada para controlar o fluxo de fluido através do canal de influxo 989.
Referindo-se agora às Figs, 26(a) até 26(c), são mostradas várias vistas de um dispositivo introdutor alternativo ao dispositivo introdutor 7, o dispositivo introdutor alternativo sendo representado geralmente pelo numeral de referência 990.
O dispositivo introdutor 990 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo introdutor 7. Uma diferença entre o dispositivo introdutor 990 e o dispositivo introdutor 7 pode ser que, enquanto o dispositivo introdutor 7 pode compreender uma bainha 191 tendo um lúmen superior 196, um lúmen inferior 197 e um par de lúmens laterais 198-1 e 198-2, o dispositivo introdutor 990 pode compreender um membro tubular superior 991, um membro tubular inferior 992, uma luva 993 e uma tampa distal 994. O membro tubular superior 991 pode ser usado, por exemplo, como um canal de instrumento para receber, por exemplo, o dispositivo de remoção de tecido 6 ou obturador 965. O membro tubular inferior 992 pode ser usado, como é mostrado, por exemplo, para receber a extremidade distal 319 do histeroscópio 8. A luva 993, que pode ser feita de aço inoxidável ou similar, pode ser adequadamente dimensionada para receber coaxialmente o membro tubular superior 991 e o membro tubular inferior 992? e pode ser moldada para definir um par de canais de fluido 995 em lados opostos dos membros tubulares 991 e 992 nos espaços entre a superfície interna da luva 993 e as superfícies externas dos membros tubulares 991 e 992, Uma pluralidade de aberturas transversais 996 pode ser fornecida na luva 993, perto da extremidade distal 997 da mesma, com as aberturas 996 proporcionando acesso lateral aos canais de fiuido 995. Desta forma, o influxo de fluido para a paciente pode ser fornecido através da passagem distal do fluido pelos dos canais 995 e, a seguir, saindo radialmente através das aberturas 996. A saída de fluido da paciente pode se deslocar proximamente através da tampa 99% e, depois, proximamente através do membro tubular superior 991 (por exemplo, pela passagem através de um instrumento posicionado no membro tubular superior 991). Acredita-se que o padrão de fluxo de fluido fornecido pelo dispositivo introdutor 990 pode ser particularmente eficaz na remoção de sangue e outros fluidos indesejados de uma paciente. A tampa 994 pode incluir um retentor 998, que pode receber as extremidades distais dos membros tubulares 991 e 992 e que pode ser inserido em e fixado à extremidade distal 997 da luva 993.
Referindo-se agora à Fig. 27, é mostrada uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma segunda modalidade de um sistema de remoção de tecido, o sistema de remoção de tecido sendo construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção e sendo representado geralmente pelo numeral de referência 1007.
O sistema 1007 pode compreender um dispositivo de remoção de tecido 1008, uma montagem de vácuo 1009 e uma montagem de acionamento do motor 1010. Embora não seja mostrado na presente modalidade, o sistema 1007 também pode incluir um dispositivo introdutor, um histeroscópio flexível e um fornecimento de fluido semelhante àqueles do sistema 5 descrito acima.
O dispositivo de remoção de tecido 1008 pode compreender uma montagem de morcelador 1013 e uma unidade de montagem 1015, a montagem do morcelador 1013 sendo removivelmente montada na unidade de montagem 1015 na forma descrita mais adiante.
Referindo-se agora às Figs. 28(a) até 28(d), a montagem do morcelador 1013 pode ser vista em maiores detalhes. A montagem do morcelador 1013 pode compreender um suporte 1021. O suporte 1021, que pode ser uma estrutura alongada unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser em geral um membro tubular moldado para incluir uma extremidade proximal 1023, uma extremidade distal 1025 e uma parede lateral 1027. A parede lateral 1027 pode ser geralmente cilíndrica, com uma porção 1028 de sua superfície inferior sendo chanfrada. Um lúmen longitudinal 1029 pode se estender a partir da extremidade proximal 1023 até a extremidade distal 1025. Uma porção intermediária 1031 do lúmen 1029 pode ser expandida em diâmetro e pode ser acessível através de uma abertura 1033 na parede lateral 1027. Uma porção proximal 1035 do lúmen 1029 estendendo-se distalmente a partir da extremidade proximal 1023 para um ponto espaçado proximamente a partir da porção intermediária 1031 pode ser expandida em diâmetro e pode ser internamente rosqueada.
A montagem do morcelador 1013 pode adicionalmente compreender um par de mancais tubulares 1041 e 1043. O mancal 1041, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser assentado dentro da porção intermediária 1031 do lúmen 1029, perto de sua extremidade proximal, e pode ser fixamente preso ao suporte 1021 com parafusos 1042. O mancal 1043, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser assentado dentro da porção intermediária 1031 do lúmen 1029, perto de sua extremidade distal, e pode ser fixamente preso ao suporte 1021 com parafusos 1044. O mancal 1041 pode ser moldado para incluir um furo 1045, e o mancal 1043 pode ser moldado para incluir um furo 1047, os furos 1045 e 1047 sendo coaxialmente alinhados com o lúmen 1029 do suporte 1021.
A montagem do morcelador 1013 pode ainda compreender um eixo alongado 105%, O eixo 1051, que pode ser uma estrutura unitária feita de latão ou outro metal ou polímero rígido apropriado, pode ser moldado para incluir uma porção proximal 1053, uma porção distal 1055, uma porção intermediária 1057 e um furo longitudinal 1059, A porção proximal 1053 do eixo 1051 pode ser montada deslizavelmente no furo 1045 do mançal 1041 e pode ser dimensionada para girar livremente dentro dele, À porção distal 1055 do eixo 1051 pode ser montada deslizavelmente no furo 1047 do mancal 1043 e pode ser dimensionada para girar livremente dentro dele. A porção intermediária 1057 do eixo 1051 pode ser posicionada entre os mancais 1041 e 1043 e pode estar na forma de uma engrenagem com um diâmetro externo alargado em relação à porção proximal 1053 e à porção distal 1055. A montagem do morcelador 1013 pode ainda compreender um bloco de acoplamento de translação 1061. O bloco 1061, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero rígido ou metal, pode ser um membro tubular moldado para incluir uma extremidade proximal 1063, uma extremidade distal 1064, uma parede lateral 1065 e um furo longitudinal
1066. O bloco 1061 pode ser montado coaxialmente sobre a porção proximal 1053 do eixo 1051, com o furo 1066 sendo dimensionado em relação à porção proximal 1053, para que a . porção proximal 1053 possa girar livremente dentro do furo
1066. A parede lateral 1065 do bloco 1061 pode ser moldada para corresponder em geral à forma da porção intermediária 1031 do lúmen 1029. Desta forma, o bloco 1061 pode ser mantido rotacionalmente parado dentro do suporte 1021. O bloco 1061 pode ser fixo em translação em relação ao eixo 1051 com um anel de retenção 1067 coaxialmente inserido sobre a porção proximal 1053 e preso à porção proximal 1053 com um parafuso de fixação 1068. Uma arruela 1069 pode ser inserida coaxialmente sobre a extremidade proximal 1053 do eixo 1051 entre a extremidade distal 1063 do bloco 1061 e a porção intermediária 1057 do eixo 1051 para evitar qualquer desgaste causado pelo contato da porção intermediária 1057 contra a extremidade distal 1063 do bloco 1061 conforme a porção intermediária 1057 gira.
A parede lateral 1065 do bloco 1061 pode ainda ser moldada para incluir uma cintura 1070 de diâmetro externo reduzido.
Desta forma, com o bloco 1061 coaxialmente montado sobre a porção proximal 1053 do eixo 1051, um par de ranhuras 1071-1 e 1071-2 pode ser formado entre o bloco 1061 e o suporte 1021. A montagem do morcelador 1013 pode ainda compreender um membro de alívio de tensão 1072. O mêmbro de alívio de tensão 1072, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser um membro tubular moldado para incluir uma porção proximal 1073 e uma porção distal 1074. A porção proximal 1073 pode ser ligeiramente maior em diâmetro do que a porção distal 1074, e pode incluir uma ranhura em bifurcação 1075. A porção proximal 1073 do membro de alívio de tensão 1072 pode ser disposta dentro da porção distal do lúmen 1029, com a porção distal 1074 do membro de alívio de tensão 1072 se estendendo distalmente da extremidade distal 1025 do suporte 1021 por uma curta distância, como, por exemplo, cerca de 2 polegadas.
A montagem do morcelador 1013 pode ainda compreender um mecanismo de corte.
Na modalidade atual, o mecanismo de corte pode compreender um membro tubular externo 1076 e um membro tubular interno 1077, o membro tubular interno 1077 se movendo rotacionalmente e, ao mesmo tempo, oscilando em translação em relação ao membro tubular externo 1076 na forma a ser descrita mais adiante.
O membro tubular externo 1076, que pode ser uma estrutura unitária feita de aço inoxidável ou outro material similarmente adequado, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal aberta 1079, uma extremidade distal fechada 1081 e um lúmen 1083 que se estende da extremidade proximal aberta 1079 até um ponto pouco antes da extremidade distal fechada 1081. O membro 1076 pode ser montado coaxialmente dentro de um membro de alívio de tensão 1072, com a extremidade proximal 1079 do membro 1076 disposta dentro da porção proximal 1073 do membro de alívio de tensão 1072 e com a extremidade distal 1081 do membro 1076 se estendendo distalmente além da porção distal 1074 do membro de alívio de tensão 1072 por uma distância prolongada, como, por exemplo, cinco polegadas.
A combinação da extremidade proximal 1079 do membro 1076 e a porção proximal 1073 do membro de alívio de tensão 1072 pode ser retida de forma segura no suporte 1021 usando um parafuso 1085 inserido através de uma abertura 1087 no suporte 1021, o parafuso 1085 pressionando a porção proximal 1073 do membro de alívio de tensão 1072 firmemente contra a extremidade proximal 1079 do membro 1076. O membro tubular externo 1076 pode ser adicionalmente moldado para incluir uma janela de ressecção 1089 em que o tecido pode ser capturado e puxado, à janela 1089 estando localizada próxima à extremidade distal 1081, como, por exemplo, 0,25 polegada da extremidade distal 1081. A janela 1089 pode ser moldada para incluir uma extremidade proximal 1089-1 e uma extremidade distal 1089-2. A extremidade proximal 1089-1 pode se inclinar gradualmente de modo proximal, e a extremidade distal 1089-2 pode se inclinar gradualmente de modo distal.
Mais especificamente, a janela 1089 pode ter um comprimento de aproximadamente 0,55 polegada, a extremidade proximal 1089-1 pode ser uma extremidade radial com um raio de curvatura de, por exemplo, 0,085 polegada e a extremidade distal 1089-2 pode ser uma extremidade radial tendo uma raio de curvatura de, por exemplo, 0,150 polegada.
A janela 1089 pode se estender sobre uma porção substancial da circunferência do membro tubular 1076 como, por exemplo, cerca de 60% da circunferência.
O membro tubular externo 1076 pode ter um diâmetro externo menor do que aproximadamente 5,5 mm. No entanto, a fim de reduzir o risco de injúria à paciente e, a fim de evitar a necessidade de anestesia a ser administrada à paciente, o membro tubular externo 1076 de preferência tem um diâmetro exterior inferior a cerca de 5 mm, mais preferivelmente inferior a 4 mm, ainda mais preferivelmente inferior a 3 mm, e ainda mais preferivelmente inferior a 2 mm.
O membro tubular interno 1077, que pode ser uma estrutura unitária alongada feita de aço inoxidável ou outro material similarmente adequado, pode ser moldado para incluir uma extremidade proximal 1091, uma extremidade distal 1092 e um lúmen longitudinal 1093. A extremidade distal 1092 pode ser moldada para incluir um chanfro externo, como, por exemplo, um chanfro externo de aproximadamente 20 graus. Uma porção intermediária do membro tubular 1077 pode ser recebida dentro do furo 1059 do eixo 1051 e pode ser acoplada fixamente ao eixo 1051 para o movimento de translação e rotação com ele usando um anel de retenção 1094-1, uma luva com ranhura 1094-2 e um par de parafusos de fixação 1095. A porção proximal do anel 1094-1 pode ser aparafusada na extremidade distal do eixo 1051, com a porção distal do anel 1094-1 estendendo-se sobre o membro 1077. A luva 1094-2 pode ser inserida coaxialmente entre o membro 1077 e o anel 1094-1, e os parafusos de fixação 1095 podem ser inseridos através de uma abertura transversal 1096 no anel de retenção 1094-1 para acoplar o anel 1094-1 e a luva 1094-2 ao membro 1077. O membro tubular 1077 pode ter um comprimento adequado para que, quando o membro tubular 1077 estiver em uma posição totalmente retraída (isto é, proximal), a extremidade proximal 1091 do membro tubular 1077 pode se estender proximamente a uma curta distância da extremidade proximal 1023 do suporte 1021 e a extremidade distal 1092 do membro tubular 1077 pode ser retirada suficientemente para permitir que o tecido entre na janela 1089. Ao mesmo tempo, o membro tubular 1077 pode ter um comprimento de modo que, quando o membro tubular 1077 estiver em uma posição totalmente avançada (isto é, distal), a extremidade distal 1092 do membro tubular 1077 pode ser posicionada distalmente da extremidade distal 1089-2 da janela 1089. A montagem do morcelador 1013 pode compreender ainda um encaixe 1097. O encaixe 1097, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser um membro tubular moldado para incluir uma porção proximal 1098, uma porção distal 1099 e um lúmen longitudinal 1100, A porção proximal 1098, que pode ser farpada, pode ser acoplada através de um comprimento de tubo à montagem de vácuo 1009. A porção distal 1099 do encaixe 1097 pode ser externamente rosqueada para se unir com a porção proximal 1035 do suporte 1021. O lúmen 1100 do encaixe 1097 pode ser dimensionado para receber deslizavelmente a extremidade : proximal 1091 do membro tubular 1077. Um anel em O 1101 pode ser disposto dentro do lúmen 1100 para fornecer um lacre ao redor do membro tubular 1077. Referindo-se agora às Figs. 29(a) e 29(b), a unidade de montagem 1015 pode ser vista em maiores detalhes. A unidade de montagem 1015 pode incluir um corpo principal
1105. O corpo principal 1105, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser um membro geralmente em forma de calha para incluir uma extremidade distal 1107, uma extremidade proximal 1109 e uma parede lateral 1111. A extremidade distal 1107 pode ser geralmente circular e pode incluir uma superfície distal que inclui uma porção central 1115 e uma porção periférica
1117. A porção central 1115 pode ser rebaixada em relação à porção periférica 1117. Uma abertura transversal central 1119 pode ser fornecida na porção central 1115, e um par de aberturas transversais menores 1120 pode ser fornecido na porção central 1115 em lados opostos da abertura central
1119. A extremidade proximal 1109 pode ser geralmente circular e pode incluir uma superfície proximal que inclui uma porção central 1123 e uma porção periférica 1125. A porção central 1123 pode ser rebaixada em relação à porção periférica 1125. Uma abertura transversal central 1127 pode ser fornecida na porção central 1123, e um par de aberturas transversais menores 1129 pode ser fornecido na porção central 1123 em lados opostos da abertura central 1127. A parede lateral 1111 pode se estender a partir da extremidade distal 1107 até a extremidade proximal 1109, mas apenas sobre aproximadamente a metade superior de suas respectivas circunferências.
Uma ranhura longitudinal 1131 pode ser fornecida ao longo da superfície externa da parede lateral 1111 para receber uma porção correspondente do suporte 1021 da montagem de morcelador 1013. A ranhura 1131 pode incluir uma primeira ranhura transversal 1133 se estendendo através da parede lateral 1111 e uma segunda ranhura transversal 1135 estendendo-se através da parede lateral 1111. A primeira ranhura transversal 1133 pode ser espaçada a uma curta distância da extremidade distal 1107 e pode ser orientada geralmente de forma circunferencial em relação à parede lateral 1111. A segunda ranhura transversal 1135 pode ser espaçada à uma curta distância da extremidade proximal 1109 e da primeira ranhura transversal 1133 e pode ser orientada em geral longitudinalmente em relação à parede lateral 1111. A superfície interna da parede lateral 1111 pode adicionalmente ser moldada para incluir um bloco 1141 localizado entre a primeira ranhura transversal 1133 e a segunda ranhura transversal 1135. O bloco 1141 pode ser moldado para incluir uma ranhura exterior 1143 em sua superfície inferior, a ranhura 1143 estendendo-se paralelamente à segunda ranhura transversal
1135. Um suporte 1145, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser fixado à superfície inferior do bloco 1141 com um par de parafusos
1146. O suporte 1145 pode ser moldado para incluir uma ranhura 1147 em sua superfície superior, que é complementarmente moldada para a ranhura 1143, com as ranhuras 1143 e 1147 conjuntamente definindo um canal de forma geralmente cilíndrica.
A unidade de montagem 1015 pode adicionalmente compreender um mecanismo para a condução de movimento de rotação do membro tubular interno 1077. Tal mecanismo pode compreender um primeiro motor 1151. O motor 1151, por sua vez, pode compreender uma primeira extremidade 1152 tendo um eixo 1153 se estendendo dela. A primeira extremidade 1152 pode ser recebida dentro da porção central 1115 da extremidade distal 1107 do corpo 1105 e pode ser fixada a ela com parafusos 1156 inseridos através das aberturas 1120 e dentro das aberturas complementares 1157 na primeira extremidade 1152 do motor 1151. Com o motor 1151 assim fixado à extremidade distal 1107, o eixo 1153 pode se estender através da abertura transversal central 1119 e pode rodar livremente dentro dela. Os cabos 1159 podem ser usados para conectar o motor 1151 à unidade de controle
1010. Além disso, o mecanismo acima mencionado para guiar o movimento de rotação do membro tubular interno 1077 pode ainda compreender um bloco de acoplamento 1161 e uma engrenagem 1162. O bloco de acoplamento 1161, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser moldado para incluir uma base distal 1163 e uma coluna proximal, a coluna proximal estendendo-se proximamente a partir da base 1163. A base 1163 pode ser moldada para incluir uma cavidade 1164 acessível a partir de sua extremidade distal em que o eixo 1153 do motor 1151 pode ser recebido e fixado com um parafuso 1165, de forma a acoplar mecanicamente o eixo 1153 ao bloco 1161, A coluna proximal pode ser moldada para incluir uma porção distal 1166 de diâmetro maior e uma porção proximal 1167 de diâmetro reduzido. A engrenagem 1162, que pode ser um membro unitário feito de um polímero ou metal rígido, pode ser moldada para incluir um tubo distal 1168 e uma roda dentada proximal 1169. O tubo 1168 pode ser montado coaxialmente na porção 1166 do bloco 1161 e mecanicamente acoplado a ele com um parafuso 1170. A roda 1169 pode ser ' posicionada de modo que uma porção da roda 1169 se estenda através da ranhura 1133 para engate com a porção intermediária 1057 do eixo 1051. Desta forma, a rotação da roda 1169 causa a rotação do eixo 1051. A porção proximal 1167 da coluna 1165, que pode se estender proximamente a uma curta distância além da roda 1169, pode ser assentada dentro de um mancal 1173, o mancal 1173 sendo assentado dentro da extremidade distal do canal definido conjuntamente pelo bloco 1141 e o suporte 1145. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender um mecanismo para conduzir o movimento de translação oscilatório do membro tubular interno 1077. Tal mecanismo pode compreender um segundo motor 1181, O motor 1181, por Sua vez, pode compreender uma primeira extremidade 1182 tendo um eixo 1183 se estendendo por ela.
A primeira extremidade 1182 pode ser recebida dentro da porção central 1123 da extremidade proximal 1109 do corpo 1105 e pode ser fixada a ele com parafusos 1186 inseridos através das aberturas 1129 e dentro das aberturas complementares 1187 na primeira extremidade 1182 do motor 1181. Com o motor 1181 assim preso à extremidade proximal 1109, o eixo 1183 pode se estender através da abertura transversal central 1127 e pode girar livremente dentro dela. Um cabo 1189 pode ser usado para conectar o motor 1181 à unidade de controle 1010.
Além disso, o mecanismo acima mencionado para guiar o movimento de translação oscilatório do membro tubular interno 1077 pode ainda compreender um bloco de acoplamento 1191, um pino rosqueado 1192 e um carro 1193. O bloco de acoplamento 1191, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser moldado para incluir uma abertura proximal 1194 e uma abertura distal
1195. A abertura proximal 1194 pode ser dimensionada para fixamente receber o eixo 1183 do motor 1181, deste modo acoplando mecanicamente o eixo 1183 ao bloco 1191. A abertura distal 1195 pode ser dimensionada para receber de forma segura a extremidade proximal do pino rosqueado 1192, de forma a acoplar mecanicamente o pino 1192 ao bloco 1191, A extremidade distal do pino 1192 pode ser assentada dentro de um mancal 1196 que, por sua vez, pode estar assentado dentro da extremidade proximal do canal definido conjuntamente pelo bloco 1141 e suporte 1145. O carro 1193, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser moldado para incluir um furo 1197 e um par de pontas se estendendo para cima 1198. Um anel rígido 1199 pode ser fixamente montado dentro do furo 1197 do carro 1193 usando um par de parafusos 1200. O anel 1199 pode ser internamente rosqueado para engatar o pino 1192. Desta forma, conforme o pino 1192 gira, o carro 1193 move- se em translação ao longo do eixo longitudinal do pino 1192, com o movimento de translação proximal ou distal do carro 1193 efetuado pela rotação no sentido horário ou anti-horário, respectivamente, do pino 1192. O carro 1193 pode ser acoplado mecanicamente para o movimento de translação ao eixo 1051 pelas pontas 1198, com as pontas 1198 estendendo-se através da ranhura 1135 do corpo 1105 e sendo recebidas dentro das ranhuras 1071-1 e 1071-2 da montagem do morcelador 1013. Como pode ser percebido a partir da descrição acima, a velocidade na qual o membro tubular interno 1077 gira e a velocidade na qual o membro tubular interno 1077 oscila em translação são separadamente e independentemente controladas, com a rotação do membro tubular interno 1077 sendo controlada pelo motor 1151 e com a translação oscilatória do membro tubular interno 1077 sendo controlada pelo motor 1181. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender um corpo 1201. O corpo 1201, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser moldado para incluir uma extremidade distal 1203, uma extremidade proximal 1205, uma parede lateral 1207, e uma cavidade 1208. A extremidade distal 1203 pode ser de formato geralmente semicircular, e a extremidade proximal 1205 pode ser geralmente de formato semianular.
A parede lateral 1207 pode ser semianular na seção transversal e pode se estender a partir da extremidade distal 1203 até a extremidade proximal 1205. Uma ranhura longitudinal 1209, semelhante em formato à ranhura 1131 do corpo 1105, pode ser fornecida ao longo da superfície superior externa da parede lateral 1207 para receber uma porção correspondente do suporte 1021 da montagem do morcelador 1013. A cavidade 1208 pode ser dimensionada para receber o motor 1151. Um par de lúmens longitudinais 1213 pode ser fornecido no corpo 1201, os lúmens 1213 se estendendo através da extremidade distal 1203, extremidade proximal 1205 e parede lateral 1207. Os lúmens 1213 podem ser alinhados com cavidades rosqueadas correspondentes 1215 no corpo 1105 de modo que a extremidade proximal 1205 do corpo 1201 possa ser fixada à extremidade distal 1107 do corpo 1105 utilizando parafusos 1217 inseridos através do corpo 1201 e nas cavidades 1215. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender um grampo de bloqueio 1221. O grampo de bloqueio 1221, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser moldado para incluir uma base 1223, um par de pernas paralelas 1225 e um par de pés paralelos
1227. As pernas 1225 podem se estender para cima da base 1223, com as pernas 1225 sendo espaçadas para dentro por uma curta distância das extremidades da base 1223. Os pés 1227 podem se estender transversalmente a partir das pernas
1225. A base 1223 pode ser recebida dentro de um recesso em forma emparelhada 1229 fornecido no corpo 1105 e pode ser fixamente retida dentro do recesso 1229, prendendo o corpo 1201 ao corpo 1105. Com o grampo 1221 assim montado no corpo 1105, as pernas 1225 se estendem para cima além do corpo 1105 e podem ser inseridas nas ranhuras em forma de L correspondentes 1230 no suporte 1021 da montagem de morcelador 1013. Desta forma, o grampo 1221 pode ser usado para acoplar, de modo reversível e travado, a unidade de montagem 1015 à montagen do morcelador 1013. Mais especificamente, para acoplar de modo travado a unidade de montagem 1015 à montagem do morcelador 1013, pode-se inserir os pés 1227 nas porções proximais 1230-1 das ranhuras 1230 e pode-se então deslizar os pés 21227 distalmente para as porções distais 1230-2 das ranhuras
1230. Para desacoplar a unidade de montagem 1015 do morcelador 1013, os pés 1227 podem ser deslizados proximamente das porções distais 1230-2 para as porções proximais 1230-1 e podem então ser removidos das ranhuras
1230. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender um corpo 1231. O corpo 1231, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser um membro geralmente cilíndrico moldado para incluir uma extremidade proximal 1233, uma extremidade distal 1235 e uma parede lateral 1237. Uma cavidade 1239 pode se estender proximamente da extremidade distal 1235, a cavidade 1239 sendo dimensionada para receber substancialmente tudo, a não ser a primeira extremidade 1182 e a haste 1183 do motor
1181. Um par de lúmens longitudinais 1241 pode ser fornecido no corpo 1231, os Túmens 1241 estendendo-se através da extremidade proximal 1233, extremidade distal 1235 e parede lateral 1237, Os lúmens 1241 podem ser alinhados com cavidades rosqueadas correspondentes 1242 no corpo 1105, de modo que a extremidade distal 1235 do corpo 1231 possa ser presa à extremidade proximal 1109 do corpo 1105 utilizando parafusos 1243 inseridos através do corpo 1231 e dentro das cavidades 1242, Uma ranhura 1245 pode se estender longitudinalmente a partir da extremidade proximal 1233 até a extremidade distal 1235 ao longo da superfície superior da parede lateral 1237. A ranhura 1245 pode ser alinhada com a ranhura 1131 do corpo 1105, a fim de receber uma porção correspondente do suporte 1021 da montagem morceladora 1013. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender uma placa terminal 1251. A placa terminal 1251, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode ser uma estrutura geralmente em forma de disco, moldada para incluir um circuito de retenção 1253 em sua parte superior.
O circuito de retenção 1253 pode ser dimensionado para receber a extremidade proximal do suporte 1021 da montagem morceladora 1013. Um par de aberturas 1255 pode ser fornecido na placa terminal 1251. As aberturas 1255 podem ser alinhadas com as cavidades rosqueadas correspondentes 1257 no corpo 1231 de modo que à placa terminal 1241 possa ser fixada à extremidade proximal 1233 do corpo 1231 utilizando parafusos 1259 inseridos através da placa terminal 1241 e dentro das cavidades 1257. A unidade de montagem 1015 pode ainda compreender uma tampa 1261. A tampa 1261, que pode ser uma estrutura unitária feita de um polímero ou metal rígido, pode estar na forma de “UÚ” tendo uma extremidade proximal 1263 e uma extremidade distal 1265. A tampa 1261 pode ser dimensionada para complementar as paredes laterais 1111 e 1207 dos corpos 1105 e 1201, respectivamente.
Além disso, a tampa
1261 pode ser fixada ao corpo 1105 com um parafuso 1267, inserido através de uma abertura 1269 na tampa 1261 e dentro de uma cavidade correspondente 1271 na extremidade proximal 1109 do corpo 1105 e com um parafuso 1273 inserido através de uma abertura 1275 na tampa 1261 e dentro de uma cavidade correspondente 1277 na extremidade distal 1107 do corpo 1105. Além disso, a tampa 1261 pode ser fixada ao corpo 1201 unindo a tampa 1261 a um bloco 1281 usando um parafuso 1283 e unindo o bloco 1281 à extremidade distal 1203 do corpo 1201 usando um par de parafusos 1285. Voltando agora à Fig. 27, a montagem a vácuo 1009 pode incluir um recipiente de coleta de amostras 1291 e uma fonte de vácuo 1292. A extremidade distal de um tubo de evacuação 1293 pode ser inserida sobre o encaixe 1097 e pode ser presa a ele por um ajuste de fricção, e a extremidade proximal do tubo de evacuação 1293 pode ser ' acoplada a uma primeira porta 1294 do recipiente 1291. A extremidade distal de um tubo 1295 pode ser acoplada a uma segunda porta 1296 do recipiente 1291, e a extremidade proximal do tubo 1295 pode ser acoplada à fonte de vácuo
1292. Desta forma, a fonte de vácuo 1292 pode ser usada para aplicar sucção ao dispositivo 1008, e qualquer tecido, líquidos ou material similar retirado e sugado através do dispositivo 1008 pode ser coletado no recipiente 1291.
A unidade de controle 1010, que pode ser acoplada a uma fonte de eletricídade, como uma tomada de parede AC, usando um cordão de alimentação (não mostrado), pode incluir dispositivos eletrônicos (não mostrados) para controlar a operação dos motores 1151 e 1181 utilizando um cabo 1298-1 ligado aos cabos 1159 e 1189. Um pedal 1297 pode ser acoplado à unidade de controle 1010 por um cabo 1298-2 e pode ser usado como um interruptor de alimentação para seletivamente ativar ou desativar os motores 1151 e
1181. A unidade de controle 1010 pode ainda incluir um sensor de vácuo 1299, que pode ser acoplado ao recipiente 1291 por um tubo 1300, de modo que a pressão dentro do recipiente 1291 possa ser monitorada pela unidade de controle 1010. Desta forma, um aumento súbito da pressão de vácuo pode indicar que uma obstrução ocorreu. A presença de uma obstrução pode ser indicada através de um alarme (não mostrado), localizado na unidade de controle 1010. A detecção de uma obstrução é geralmente uma indicação clara de que a operação adicional do dispositivo 1008 só pode agravar a situação de entupimento e que uma interrupção da remoção de tecido pode ser necessária. A unidade de controle 1010 pode ser configurada para sincronizar o acionamento da unidade de montagem 1015 com o acionamento da fonte de vácuo 1292. Desta forma, ao ligar a unidade de montagem 1015, a fonte de vácuo 1292 será ligada ao mesmo tempo. Correspondentemente, a fonte de vácuo 1292 pode ser desativada sempre que à unidade de montagem 1015 estiver desligada.
Em uso, a extremidade distal de um histeroscópio pode ser inserida transcervicalmente em uma paciente, e um fluido adequado pode ser conduzido através da porta de entrada de fluido do histeroscópio no útero até o útero ficar distendido. A observação do útero e detecção de fibroides ou outros tecidos ginecológicos anormais pode, ' então, ser realizada utilizando o canal de visualização do histeroscópio. As extremidades distais do membro tubular externo 1076 e do membro tubular interno 1077 podem ser inseridas através de um canal de trabalho do histeroscópio no útero, com o restante do sistema 1007 permanecendo próximo ao histeroscópio. o dispositivo 1008 pode então ser manipulado para que a janela 1089 do membro tubular externo 1076 possa ser posicionada em proximidade com o fibróide ou outro tecido alvo. A seguir, a fonte de vácuo 1292 pode ser operada de modo à fazer com que a sucção seja aplicada ao membro tubular interno 1077, puxando assim o tecido para dentro do membro tubular externo 1076 através da janela
1089. Além disso, os motores 1151 e 1181 podem ser operados de modo a fazer com que o membro tubular interno 1077 simultaneamente gire e oscile para trás e para frente em translação dentro do membro tubular externo 1076, fazendo assim com que o tecido puxado através da janela 1089 seja cortado.
O tecido cortado pode então ser aspirado da S paciente através do membro tubular interno 1077 por meio da sucção acima mencionada e, posteriormente, coletado no recipiente 1291. Uma vez que os fibroides ou outros tecidos alvejados forem removidos da paciente, a fonte de vácuo 1292 e os motores 1151 e 1181 podem ser desligados, o dispositivo 1008 pode ser retirado do histeroscópio, e o histeroscópio pode ser retirado da paciente.
A montagem morceladora 1013 pode então ser separada da unidade de montagem 1015 e desconectada da fonte de vácuo 1292. A montagem morceladora 1013 pode ser projetada para ser um dispositivo de uso único e, nesse caso, podem ser descartada depois de ter sido usada numa paciente.
Por outro lado, à unidade de montagem 1015 pode ser usada em diferentes pacientes antes da sua eliminação, com uma montagem morceladora 1013 diferente, de preferência sendo usada com cada paciente.
Deve-se notar que, embora a discussão acima contemple a inserção do dispositivo 1008 no canal de trabalho de um histeroscópio, pode-se inserir um dispositivo 1008 transcervicalmente no útero sem o uso de um histeroscópio.
Em tal situação, o fluido pode ser administrado transcervicalmente ao útero por um dispositivo de dispensação de fluido, a fim de distender o útero e, posteriormente, a observação do útero pode ser realizada, por exemplo, por imagem de ultrassom usando uma sonda de ultrassom inserida transcervicalmente no útero. Tal sonda de ultrassom pode ser separada do dispositivo 1008 ou pode ser integrada no dispositivo 1008. Alternativamente, a visualização do útero pode ser realizada por meio de visualização por ressonância magnética.
Referindo-se agora à Fig. 30, é mostrada uma vista em perspectiva explodida fragmentária de um dispositivo alternativo de remoção de tecido adaptado para uso no sistema 1007, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo ' representado em geral pelo numeral de referência 1450. Por simplicidade e clareza, certos aspectos do dispositivo 1450 não importantes para a compreensão da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 1450 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 1008, as principais diferenças entre os dois dispositivos sendo que o carro 1193 e o bloco de acoplamento em translação 1061 do dispositivo 1008 podem ser substituídos com o carro 1461 e o bloco de acoplamento em translação 1463, respectivamente, do dispositivo 1450.
O carro 1461 do dispositivo 1450 pode ser semelhante em muitos aspectos ao carro 1193 do dispositivo 1008, a principal diferença entre os dois carros sendo que O carro 1461 pode incluir um pino carregado com mola inclinado para cima 1465. O bloco de acoplamento em translação 1463 do dispositivo 1450 pode ser semelhante em muitos aspectos ao bloco de acoplamento em translação 1061 do dispositivo | 1008, as principais diferenças entre os dois blocos sendo que (i) o bloco de acoplamento em translação 1463 pode ser moldado para incluir uma cavidade 1467 adaptada para receber o pino 1465 e (ii) o bloco de acoplamento em translação 1463 pode ser moldado para incluir superfícies inclinadas 1469-1 e 1469-2 para baixo, em direção à extremidade “aberta da cavidade 1467 a partir das extremidades proximal e distal, respectivamente, do bloco de acoplamento em translação 1463. Em uso, a montagem morceladora, que compreende o bloco de translação 1463, pode ser fixada à unidade de montagem, que compreende o carro 1461, e o motor de translação do dispositivo 1008 pode ser acionado para mover o carro 1461 em translação para frente e para trás por um ciclo completo.
Independentemente de onde o carro 1461 e o bloco de acoplamento em translação 1463 podem ser inicialmente posicionados em translação um em relação ao outro, conforme o carro 1461 se move em translação em um ciclo completo, o pino 1465 é automaticamente assegurado como estando alinhado com a cavidade 1467. Por exemplo, se o pino 1465 está inicialmente posicionado próximo em relação ao bloco de acoplamento em translação 1463, conforme o carro 1461 se move distalmente, a superfície superior do pino 1465 se desloca através da superfície inclinada 1469-1 e é, a seguir, recebida na cavidade 1467, Uma vantagem dessa montagem é que o pino 1465 e a cavidade 1467 não precisam estar alinhados um com o outro conforme a montagem morceladora e a unidade de montagem são ligadas uma à outra. Como pode ser percebido, devido ao fato de à montagem morceladora pode ser um item de uso único enquanto a unidade de montagem pode ser um item reutilizável, o pino 1465 e à cavidade 1467 podem não estar inicialmente alinhados um com o outro.
Referindo-se agora às Figs. 31l(a) e 31(b), são mostradas vistas fragmentárias, parcialmente explodidas em perspectiva de um outro dispositivo alternativo de remoção de tecido adaptado para uso no sistema 1007, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 1500. Por simplicidade e clareza, certos aspectos do dispositivo 1500 não importantes para uma compreensão da invenção não são nem mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 1500 pode compreender uma montagem morceladora 1513 e uma unidade de montagem 1515. À montagem morceladora 1513 e a unidade de montagem 1515 podem ser semelhantes em muitos aspectos com a montagem morceladora 1013 e a unidade de montagem 1015, respectivamente, as principais diferenças entre as respectivas montagens morceladoras e unidades de montagem sendo que a montagem morceladora 1513 e a unidade de montagem 1515 podem se fixar de modo emparelhado e destacável uma da outra através de um detentor 1517 na montagem morceladora 1513 e uma ranhura 1519 na unidade de montagem 1515. Deste modo, quando se deseja usar o dispositivo 1500, o detentor 1517 da montagem morceladora 1513 é de preferência inserido na ranhura 1519 da unidade de montagem 1515, deste modo acoplando fisicamente e operativamente a montagem : morceladora 1513 e a unidade de montagem 1515. O dispositivo 1500 pode ser então usado da mesma maneira discutida acima, juntamente com o dispositivo 1008. Depois de o dispositivo 1500 ter sido utilizado, a montagem morceladora 1513 pode ser separada da unidade de montagem 1515, por exemplo, separando —as suas respectivas extremidades proximais até o detentor 1517 ser removido da ranhura 1519. Caso seja desejado, a montagem morceladora .
1513 pode então ser eliminada, enquanto que a unidade de montagem 1515 pode ser reutilizada.
Referindo-se agora à Fig. 32, é mostrada uma vista fragmentária, parcialmente explodida em perspectiva de outro dispositivo alternativo de remoção de tecido adaptado para uso no sistema 1007, o dito dispositivo de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 1600. Por simplicidade e clareza, certos aspectos do dispositivo 1600 não importantes para a compreensão da invenção não são mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 1600 pode compreender uma montagem morceladora 1613 e uma unidade de montagem 1615. A montagem morceladora 1613 e a unidade de montagem 1615 podem ser semelhantes em muitos aspectos com a montagem morceladora 1013 e a unidade de montagem 1015, respectivamente, as principais diferenças entre as respectivas montagens morceladoras e unidades de montagem sendo que à montagem morceladora 1613 e a unidade de montagem 1615 podem ser fixadas de modo destacável uma à outra através de ganchos 1617 fornecidos na montagem morceladora 1613 perto de sua extremidade distal e das ranhuras correspondentes 1619 fornecidas na unidade de montagem 1615 perto de sua extremidade distal. Além disso, a unidade de montagem 1615 pode ainda compreender um membro de retenção de mola 1621 em sua extremidade proximal para engatar com a extremidade proximal do morcelador 1613. Assim, quando se deseja usar o dispositivo 1600, os ganchos 1617 da montagem morceladora 1613 são preferencialmente inseridos nas ranhuras 1619 da unidade de montagem 1615 e, em seguida, o membro de retenção de mola 1621 se engata na extremidade proximal da montagem morceladora 1613, para assim unir por acoplamento fisicamente e operativamente a montagem morceladora 1613 e a unidade de montagem 1615. O dispositivo 1600 pode ser então usado da mesma maneira discutida acima, juntamente com o dispositivo 1008. Depois de o dispositivo 1600 ter sido utilizado, a montagem morceladora 1613 pode ser separada da unidade de montagem 1615, por exemplo, separando as suas respectivas extremidades proximais até que os ganchos 1617 sejam removidos das ranhuras 1619. Se desejado, a montagem morceladora 1613 pode então ser eliminada, enquanto que à unidade de montagem 1615 pode ser reutilizada.
Referindo-se agora à Fig. 33, é mostrada uma vista fragmentária, em perspectiva parcialmente explodida de outro dispositivo de remoção de tecido alternativo adaptado para uso no sistema 1007, o dito dispositivo de remoção de remoção de tecido sendo representado em geral pelo numeral de referência 1700. Por simplicidade e clareza, certos aspectos do dispositivo 1700 não importantes para a compreensão da invenção não são mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 1700 pode compreender uma montagem morceladora 1713 e uma unidade de montagem 1715. A montagem morceladora 1713 e a unidade de montagem 1715 podem ser semelhantes em muitos aspectos com a montagem morceladora 1013 e a unidade de montagem 1015, respectivamente, as principais diferenças entre as respectivas montagens morceladoras e as unidades de montagem sendo que (1) a montagem morceladora 1713 pode ser moldada para incluir uma cavidade 1717 e (ii) a unidade de montagem 1715 pode ser moldada para ser removivelmente recebida dentro da cavidade 1717 da montagem morceladora 1713. (Embora não seja mostrado, a montagem morceladora 1713 e/ou a unidade de montagem 1715 de preferência inclui um mecanismo para reter de maneira liberável a montagem guia 1715 dentro da cavidade 1717.) Deste modo, quando se deseja usar o dispositivo 1700, a unidade de montagem 1715 é preferencialmente inserida dentro da cavidade 1717 da montagem morceladora 1713 até que à montagem morceladora 1713 e a unidade de montagem 1715 sejam fisicamente e operativamente acopladas uma à outra. O dispositivo 1700 pode ser então usado da mesma maneira acima discutida juntamente com o dispositivo 1008. Depois de o dispositivo 1700 ter sido utilizado, a unidade de montagem 1715 pode ser retirada da cavidade 1717 da montagem morceladora 1713. Se desejado, a montagem morceladora 1713 pode então ser eliminada enquanto que a unidade de montagem 1715 pode ser reutilizada.
Embora a presente invenção tenha sido discutida acima no contexto de remoção do tecido de dentro do útero de uma paciente, deve-se entender que pode haver situações em que pode ser desejável remover fibroides ou outros tecidos localizados no exterior do útero de uma paciente ou em outros locais dentro de uma paciente.
Em tais situações, pode ser desejável acessar o tecido alvo por laparoscopia.
Infelizmente, porém, não se pode simplesmente aplicar sucção neste tipo de caso para puxar o tecido para dentro da janela de ressecção do dispositivo pois o tecido não seria banhado em um líquido, mas sim, simplesmente poderia ser circundado por ar.
Portanto, de acordo com a presente invenção, uma abordagem para esse problema é oferecer um material adequado para o tecido alvo, o qual pode então ser usado, com a aplicação de sucção, para criar uma vedação para promover a sucção do tecido alvo para dentro da janela de ressecção do dispositivo.
Referindo-se agora à
Fig. 34, é mostrada uma modalidade de um dispositivo projetado para tal finalidade, o dispositivo sendo representado geralmente pelo numeral de referência 1800. Certos aspectos do dispositivo 1800 não importantes para o entendimento da invenção não são mostrados e nem descritos aqui.
Oo dispositivo 1800 pode ser semelhante em alguns aspectos ao dispositivo 6, Uma diferença entre os dois dispositivos é que o dispositivo 1800 pode compreender um membro tubular interno 1803 e um membro tubular externo
1805. O membro tubular interno 1803 e o membro tubular externo 1805 podem ser semelhantes ao membro tubular interno 77 e ao membro tubular externo 76, respectivamente, do dispositivo 6, exceto que (i) o membro tubular externo 1805 pode compreender uma porta 1807 adaptada para receber um líquido ou gel adequado (por exemplo, água, glicina, um gel tixotrópico, etc.) de uma fonte (não mostrada) e (ii) o membro tubular interno 1803 pode ter um diâmetro externo que é de cerca de 0,005 a 0,006 polegada menor que o diâmetro interno do membro tubular externo 1805 (ao contrário de cerca de 0,002 polegada do dispositivo 6) para permitir que o líquido ou gel entregue ao membro tubular externo 1805 através da porta 1807 seja entregue ao tecido alvo através de uma janela de ressecção 1809.
Um dispositivo de remoção de tecido alternativo para o dispositivo 1800 é mostrado na Fig. 35, o dito dispositivo de remoção de tecido alternativo sendo representado geralmente pelo numeral de referência 1900. Certos aspectos do dispositivo 1900 não importantes para à compreensão da invenção não são mostrados e nem descritos aqui.
O dispositivo 1900 pode ser semelhante em muitos aspectos ao dispositivo 6, a principal diferença entre os dois dispositivos sendo que, enquanto o dispositivo 6 pode compreender o membro tubular externo 76, o dispositivo 1900 pode compreender um membro tubular externo 1903. O membro tubular externo 1903 pode ser semelhante ao membro tubular externo 76, exceto que o membro tubular externo 1903 pode ser adicionalmente moldado para incluir um canal 1905 tendo uma porta de entrada proximal 1907 e uma porta de saída distal 1909. A porta de entrada 1907 pode ser adaptada para conexão a uma fonte (não mostrada) para a recepção de um líquido ou gel adequado (por exemplo, água, glicina, um gel tixotrópico, etc.) A porta distal 1909 pode ser posicionada próxima a uma janela de ressecção 1911.
As modalidades da presente invenção descritas acima são destinadas a serem simplesmente exemplificadoras e as pessoas versadas na técnica devem ser capazes de fazer numerosas variações e modificações a elas sem se afastar do espírito da presente invenção.
Todas as tais variações e modificações se destinam a estar dentro do escopo da presente invenção, tal como definido nas reivindicações em. anexo.

Claims (1)

  1. A
    REIVINDICAÇÕES
    1. Dispositivo de remoção de tecido caracterizado pelo fato de compreender: um corpo tubular externo alongado, tendo —uma extremidade proximal, uma extremidade distal e uma abertura lateral; um tubo interno, alongado, posicionado dentro do tubo externo e móvel para abrir e fechar a janela lateral; pelo menos uma borda de corte de tecido no tubo interno, para cortar o tecido que se estende para dentro da janela; em que a borda de corte tem uma dureza que excede à dureza do material do tubo interno. : 2. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com à BR 15 reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser configurado de tal forma que o tecido cortado pela borda de corte é removido a uma taxa de pelo menos cerca de 1,8 g/min e o corpo tubular externo tem um diâmetro externo de no máximo cerca de 3,5 mm. . 20 3. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com à reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a boda de i corte tem uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50.
    4. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que oe tubo
    - 2 interno tem uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de
    40.
    5. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a borda de corte é formada por uma etapa de moagem e o tubo interno é formado por uma etapa de puxar.
    6. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a : Reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um revestimento entre o tubo interno e o tubo externo. '
    7. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com à Reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o revestimento está em uma superfície externa do tubo ' interno, . 15 8. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o revestimento compreende uma liga de nitreto de titânio.
    9. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o .: 20 revestimento compreende uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50. | | 10. Dispositivo de remoção de tecido, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o
    7. 3 revestimento compreende uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 60.
    11. Dispositivo de remoção: de tecido, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o revestimento compreende uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 70.
    12. Elemento de corte tubular "para movimento recíproco axial dentro de uma luva tubular externa caracterizado pelo fato de que o elemento de corte tem um corpo tubular alongado tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal e uma ponta de corte, em que o corpo tubular é formado em uma operação de puxar e a ponta de corte é formada em uma operação de moagem.
    : 13. Elemento de corte tubular para movimento . 15 recíproco axial dentro de uma luva tubular externa caracterizado pelo fato de que o elemento de corte tem um corpo tubular alongado tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal e uma ponta de corte, em que o corpo tubular tem uma dureza Rockwell C de no máximo cerca de 40 - 20 ea ponta de corte tem uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50.
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    Resumo da Patente de Invenção para: “DISPOSITIVO DE REMOÇÃO DE TECIDO COM TAXA DE RECIPROCIDADE ALTA”, : É descrito um dispositivo de remoção de tecido.
    O dispositivo inclui um corpo tubular externo, UM corpo tubular interno e uma borda de corte no corpo tubular interno.
    O corpo tubular externo inclui uma janela, que pode ser aberta ou fechada movendo a borda de corte.
    A borda de corte tem uma dureza que excede a dureza do material do tubo interno.
    A borda de corte pode ter uma dureza Rockwell C de pelo menos cerca de 50, enquanto o tubo interno tem uma dureza Rockwell C de no máximo cerca de 40. A borda de corte pode ser formada Por uma etapa de moagem, é O tubo interno pode ser formado por uma etapa de . Puxar.
    O tecido cortado pela borda de corte pode ser . 15 removido a uma taxa de pelo menos cerca de 1,8 gramas por minuto através do tubo interno, e O corpo tubular externo pode ter um diâmetro externo de no máximo cerca de 3,5 mm.
BRPI1015278-4A 2009-04-29 2010-04-29 dispositivo de remoção de tecido com taxa de reciprocidade alta BRPI1015278A2 (pt)

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US12/432,702 US20090270898A1 (en) 2007-04-06 2009-04-29 Tissue removal device with high reciprocation rate
US12/432,691 US8951274B2 (en) 2007-04-06 2009-04-29 Methods of high rate, low profile tissue removal
US12/432,686 2009-04-29
US12/432,691 2009-04-29
US12/432,686 US9095366B2 (en) 2007-04-06 2009-04-29 Tissue cutter with differential hardness
US12/432,702 2009-04-29
US12/432,647 2009-04-29
US12/432,675 US20090270895A1 (en) 2007-04-06 2009-04-29 Low advance ratio, high reciprocation rate tissue removal device
US12/432,675 2009-04-29
PCT/US2010/033050 WO2010127174A1 (en) 2007-04-06 2010-04-29 Tissue removal device with high reciprocation rate

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