BRPI1009394A2 - método para produzir um lubrificante, e, composição lubrificante - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA PRODUZIR UM LUBRIFICANTE, E, COMPOSIÇÃO LUBRIFICANTE. Lubrificantes baseados em cargas de alimentação renováveis e 5 métodos de produzi-los.

Description

- "MÉTODO PARA PRODUZIR UM LUBRIFICANTE, E, COMPOSIÇÃO q LUBRIFICANTE" Lubrificantes derivados de cargas de alimentação renováveis, tais como Óleos animais ou vegetais ou gorduras, seriain desejáveis para 5 ajudar a reduzir a dependência dos Estados Umdos de óleo estrangeiro. Óleos lubrificantes baseados em fontes renováveis, tais como Óleos vegetais e " animais e gorduras, têm numerosas vantagens. Os óleos vegetais e animais ou gorduras contêm triglicerídeos tendo grupos de éster earbonila. A natureza polar destes grupos éster cárbonila resulta de forte adsorção sobre faces de 10 metal com uma película muito fina, de modo que a película formando propriedades nos lubrificantes baseados em triglicerídeos é particularmente , ' V« vantajosa em sistemas hidráulieos. Óleos vegetais e óleos animais tipicamente :- têm elevados índices de viscosidade, que facilitam seu uso através faixas de
W ampla temperatura. Além disso, eles tipicamente têm elevados pontos de 15 vapor (por exemplo, cerca de 200 °C) e elevados pontos de ignição (por exemplo, cerca de 300 °C).
Além disso, Óleo vegetal e animal e lubrifieantes baseados em gordura ajudam a reduzir a depleção de hidrocarbonetos derivados de fóssil. Além disso, lubrificantes baseados em óleo vegetal são tipicamente 20 biodegradáveis, o que ajudaria a reduzir a introdução de lubrificantes residuais no meio ambiente. Atualmente, cerca de 50 °/) dos lubrificantes minerais usados no mundo terminam em aterros e similares. Entretanto, há maiores problemas em usar óleos de cargas de alimentação renováveis, tais como Óleos de planta, (isto é, óleos de soja e 25 outros Óleos vegetais), ou Óleos ou gorduras derivados de fontes animais, (j?or exemplo, savelha, banha de porco, butirina e Óleos derivados de outros animais) como iubrificantes, incluindo: (1) baixa estabilidade oxidativa; (2) viseosidades relativamente baixas; e (3) tendências a solidificar-se em baixas temperaturas operacionais, como manifestado por pontos de delTamamento
" relativamente elevados (temperaturas abaixo das quais eles não mais derramarão). * Portanto, há uina necessidade por um lubrificante baseado em um estoque de alimentação renovável que poderia ser modificado para prover 5 as propriedades desejadas. A Figura 1 ilustra duas rotas gerais para a preparação de óleo " vegetal ou animal ou diésteres graxos. A ilustração espeeificamente mostra a preparação de diésteres de Óleo de soja de óleo de soja, via Óleo de soja epoxidado por reações de adição de epóxido.
.10 A Figura 2 ilustra uma rota geral para a preparação de óleo vegetal ou animal ou monoésteres graxos. A ilustração especificamente - '6 mostra a preparação de monoésteres de óleo de soja do Óleo de soja, via Óleo de soja epoxidado por reações de hidrogenação e acilação. m Um aspecto da invenção é um método para produzir um 15 lubrificante. O método inclui formar um monoéster ou diéster modificado na cadeia principal de um ácido graxo de um Óleo biobaseado m.odificado: a) esterificando um ácido graxo epoxidado hidrogenado do Óleo biobaseado modificado com um ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido, para formar o inonoéster; ou b) esterificando um ácido graxo 20 epoxidado do Óleo biobaseado rnodificado com um anidrido do ácido carboxílico, para formar o diéster; ou C) reagindo um ácido graxo epoxidado do óleo biobaseado modificado com um ácido carboxílico, para fonnar um beta éster álcool, e reagindo o beta éster álcool com uin segundo ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diéster; ou 25 d) hidrolisando um ácido graxo epoxidado do Óleo biobaseado modificado em um diol e reagindo o diol com um ácido carboxílico, uni anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diéster; em que o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do ácido graxo do óleo biobaseado modificado é esterificado em 2-butanol, 1,2-propileno glicol, 2-metil-1,3-propano diol,
' l,1,1-(trimetilol)propano, 2,2-bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicol; . em que o ÓIeo biobaseado modificado tem uma elevada composição oleica, uma intermediária composição oleica, uma composição oleica de 90 °/), uma elevada composição linoleica, ou urna baixa composição saturada.
.5 O monoéster ou diéster modificado na cadeia principal pode incorporar um gmpo ácido selecionado de ácidos C2-C]8 carboxílicos. O g grupo ácido pode incluir, porém não é limitado a ácido acético, ácido propanóico, ácido butírico, ácido 'isobutírieo, ácido 2-eti1butanóico, ácido hexanóico, ácido 2-etilexanóieo, ácido nonanóico, ácido decanóico, ácido 10 láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido oleico, ácido esteárico ou suas combinações.
W A reação pode ocorrer na presença de um catalisador. Os . catalisadores adequados, para a esterificação do ácido graxo epoxidado hidrogenado do óleo biobaseado modificado com um áeido carboxílico são 15 sais de estanho, sais de hipofosnto, tais como hipofosfito de sódio, ou ácidos, tais como ácido sulfiúrico, enquanto piridina ou 4-dimetilaminopiridina é adequada para uso com anidridos ácidos e cloretos ácidos. Os catalisadores adequados para a hidrogenação do ácido graxo epoxidado são metais de transição, tais como paládio depositado sobre o carbono. Os catalisadores 20 adequados para reagir um ácido graxo epoxidado do Óleo biobaseado modificado com um anidrido ácido são carbonatos de metal com ou sem ácidos carboxílieos, ou aminas terciárias, tal trietilamina. Os catalisadores adequados para reagir um ácido graxo epoxidado do Óleo biobaseado modificado com um ácido carboxílico, para forrnar um beta éster álcool, são 25 sais quatemários e imidazois. Os catalisadores adequados para reagir o beta éster álcool com um segundo ácido carboxílico são sais de estanho, sais de hipofosfito, tais como hipofosfito de sódio, ou ácidos, tais como ácido sulfúrico, enquanto piridina ou 4-dimetilaminopiridina é adequada para uso com um anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diéster.
" Catalisadores adequados para hidrolizar um ácido graxo epoxidado do Óleo
. biobaseado modificado em um diol são sais cúpricos.
Os catalisadores adequados para reagir o diol com um ácido carboxílico são sais de estanho, sais de hipofosfito, tais como hipofosfito de sódio, ou ácidos, tais como ácido
.5 sulfúrico, enquanto piridina ou 4-dimetilaminopiridina é adequada para reação com um anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diester. e
Um ou mais componentes füncionais podem ser adicionados ao monoéster ou diéster se desejado.
Os componentes fúncionais adequados incluem depressores do ponto de fluidez, aditivos antidesgaste. estoque de r
"10 base, diluente, aditivos de extrema pressão, e antioxidantes.
O monoéster e diéster podem ser produzidos usando-se urna
" mistura de ácidos carboxílicos.
Quando reagindo um ácido graxo epoxidado
, do óleo biobaseado modificado com um ácido carboxílico para formar um beta éster álcool, e reagindo o beta éster áleool com um segundo ácido
15 carboxílico, os ácidos carboxílicos podem ser os mesmos ou diferentes.
Outro aspecto da invenção é uma composição lubrincante.
A composição lubrificante inclui uma mistura de um ou mais de um monoéster ou diéster modificado na cadeia principal de um ácido graxo de um Óleo biobaseado modificado: a) um produto monoéster de uma reação de um ácido
20 graxo epoxidado hidrogenado de um óleo biobaseado modificado com ácido carboxílico, anidrido ácido ou cloreto ácido; ou b) um produto de diéster de uma reação de um ácido graxo epoxidado de um Óleo biobaseado modificado com um anidrido ácido carboxílico; ou C) um produto de diéster de uma reação de um beta éster álcool com um segundo ácido carboxílico, um
25 an-idrido ácido ou um cloreto ácido, o beta éster álcool sendo o produto de reação de um ácido graxo epoxidado com um primeiro ácido carboxílico; d) u.m produto de diéster de uma reação de um diol com um ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido, o diol sendo um produto hidrolisado de um ácido graxo epoxidado; o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do ácido graxo do óIeo biobaseado modificado sendo esterificado em 2-butanol, 1,2 propileno glicol ou 2-metil-1,3-propano diol, 1,l,1- (trimetilol)propano, 2,2-bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicol; e o óleo biobaseado modificado tendo uma elevada composição oleica, uma
5 intennediária composição oleica, uma composição oleica de 90°4, uma elevada composição Iinoleica ou uma baixa eomposição saturada.
A composição lubrificante pode ter um ponto de nuidez menor do que cerca de -10 °C na ausência de um depressor de ponto de fluidez r adicionado, ou menor do que -15 °C, ou menor do que -20 °C, ou menor do
10 que -25 °C, ou menor do que -30 °C, ou menor do que -35 °C. , Outro aspecto da invenção é uma composição de lubrificante
" compreendendo uma mistura de um ou mais de um monoéster ou diéster
, modificado na cadeia principal de um ácido graxo de um Óleo biobaseado modificado, tendo uma fórmula (de.rivada de áeido oleico e ácido bholeico)
15 como mostrada abaixo:
OCOR
O H Monoéster de ácido oÍeico de °"4ú, ], Á"!t'"'i,"'3 cadeia principal: Resto da molécula mais outro regioisômero em torno de ligação dupla original
OCOR OCOR
O H H Monoéster de ácido Iinoleico de cadeia principal: °"4JÁ, ], Á"Â""""Á"Á+'"Í,"' Resto da moíécula Mais outros regioisômeros em torno de iigações duplas originais
OCOR
O OCOR Diéster de ácido oleico de cadeia principal: °"m, ], At'"t"' Resto da molécula ocor ocor o ocor ocor Diéster de OÀ! C 17 c C—ch,—c t [C jct-l, ácido linoleico de H2 H H H H H2 4 cadeia principal: Resto da molêcula em que o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do ácido graxo do óleo biobaseado modificado é esterificado eni 2-butanol, 1,2-propileno glicol, 2-metil-1,3-propano diol, 1,l,1-(trimetilol)propano, 2,2- bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicol; e em que o óleo "biobaseado 5 modificado tem uma elevada composição oleica, uma composição interínediária oleica, uma composição oleica de 90%, uma elevada composição linoleica ou uma baixa coinposição saturada; e em que R' e R inclueín grupos alquila variando de C1-Cl7, grupos cicloalquila, grupos aromáticos, grupos heterocíclicos e suas misturas, incluindo uma combinação de diferentes grupos alquila de diferentes comprimentos de cadeia dentro da inesma molécula, e em que cada R' pode ser o mesmo ou diferente e cada R pode ser o mesmo ou diferente.
Um típico Óleo de carga de alimentação renovável é representado por óleo de soja- O óleo de soja é um óleo desejável porque ele é prontamente disponível e relativarnente de baixo custo. Para facilidade de discussão, o termo óleo de soja será usado .neste pedido. Entretanto, deve-se 5 compreender que a invenção não é limitada a óleo de sQja e inclui quaisquer Óleos vegetais ou animais ou gorduras. Os Óleos vegetais individuais, incluindo o Óleo de soja, são triglicerídeos que contêm quantidades características de ácidos graxos
W individuais, que são aleatoriamente distribuídas entre estas estruturas de "10 triglicerídeos. Uma composição de óleo de soja típica contém a seguinte composição de ácido graxo (todas as porcentagens são °/) em peso): 54 °/) " ácido linoleico (duplamente insaturado), 23 °4 ácido oleico (mono , insaturado), 8 °/) ácido linoleico (triplamente insaturado), 11 °/) ácido pahnítico e 4 °/0 ácido esteárico (ambos saturados).
15 A estrutura de triglicerídeo pode ser modificada para aumentar a estabilidade oxidativa do óleo, como descrito no WO 2006/020716, deposita.do em 10 de agosto de 2005, intitulado Lubrieants Derived From Plant and Animal Oils and Fats, que reivindica o benefício do Pedido Provisório U.S No. de Série 60/600, depositado em 10 de agosto de 2004, que 20 é incorporado aqui por referência. As instabilidades oxidativas dos Óleos animais e vegetais resultam do ataque de oxigênio nos grupos metileno ativados flanqueando suas numerosas ligações duplas (por exemplo, o Óleo de soja tem aproximadamente 4,7 ligações duplas por molécula de triglicerídeo de soja).
25 Os grupos metileno flanqueados por duas ligações duplas, como constatado nos ácidos linoleico e linolênico, são particularmente vulneráveis. Uma abordagem para melhorar estes óleos como lubrificantes é adicionar grandes quantidades de vários antioxidantes para superar sua instabilidade oxidativa. Por outro lado, a modificação ou remoção destas ligações duplas nos Óleos por processos, tais eomo hidrogenação, significativamente rnelhora suas instabilidades oxidativas, porém também resultam em aumentos indesejáveis e rnuito significativos dos pontos de derramamento.
As ligações duplas de Óleos animais e vegetais e seus
5 derivativos são niodificadas de uma maneira que significativamente aumenta suas instabilidades oxidativas, enquanto mantendo, e em alguns casos melhorando, seus pontos de derramamento e perfis de viscosidade.
Portanto, numerosas amostras de lubrificante estruturalme.nte diferentes foram -r preparadas pelos métodos mostrados nas Figuras 1 e 2. Nestas Figuras "resto
"IO de molécula" refere-se ao resto de triglicerídeos generalizado em um Óleo de soja que tipicamente contém uma variedade de ácidos graxos, tais como
" linoleico, olei,co, linolênico e outros ácidos graxos.
Os ácidos graxos
, insaturados nos triglicerídeos são tipicamente convertidos em derivativos de diéster ou monoéster.
Urn método para superar o ataque hidrolítico e térmico
15 é ineorporar estericamente gmpos éster impedidos no triglieerídeo modificado.
Exemplos típicos de grupos éster impedidos estericamente incluem isobutirato e 2-etilexanoato.
Enquanto grupos metileno alílicos nos ácidos graxos de triglicerídeo, tais como grupos oleico e, especiahnente, metileno duplamente
20 alílico nos ácidos graxos de triglicerídeo, tais como ácidos linoleico e liholênico, são susceptíveis à oxidação, esta tendência é superada adicionando-se dois grupos éster, (para formar diésteres) ou adic.ionando-se um éster e um átomo de hidrogênio (para formar monoésteres) em essencialmente todas as ligações duplas de ácidos graxos insaturados de
25 triglicerídeo.
A orientação específica de tais grupos éster é tal que um átomo de oxigênio é ligado diretamente a um átomo de carbono, que originalmente era um componente de uma ligação dupla de ácido graxo, e um grupo carbonila é ligado a tal átomo de oxigênio.
Além disso, para ter estabilidades oxidativas aurnentadas, alguns destes derivativos podem ser caracterizados como vantajosamente tendo diminuídos pontos de derramamento, aumentada responsividade em depressores de ponto de fluidez, e índices de viscosidade aumentados (ou uma minimizada dirninuição)- Referindo-se agora à Figura I, esta Figura mostra uma forma 5 de realização da invenção, em que o Óleo de soja epoxidado é representado na figura por um braço de ácido graxo Iinoleico epoxidado (uma vez que ácido Iinoleico é o ácido graxo principal dos triglicerídeos de soja). Outras estruturás de epóxido destes triglicerídeos podem ser derivadas de ácido r oleico e linolênico.
"10 Referindo-se à Figura 1, na Reação A do resumo, óleo de soja epoxidado, um anidrido ácido {(RCO)2O}, uma amina terciária, tal como " trietilarnina e dietilenoglicol dimetil éter (diglima) são aquecidos em uma . autoclave por tipicamente 15-20 horas, para obter diésteres de Óleo de soja. A mesma reação fúncionaria para propileno glicol disoiato epoxidado, metil 15 soiato epoxidado, ou outros ésteres de ácido graxo epoxidado. Na Figura 1, reação B do resumo, Óleo de soja epoxidado, um anidrido de áeido - {(RCO)2O}-, e carbonato de potássio anidro são aquecidos em temperaturas acima de aproximadarnente. 210 °C, até todo epóxido fiincionalizado ser consumido, como indicado por espectroscopia de ressonância magnética 20 nuclear protÔnica. Em alguns casos, a cessação de vigorosa espumação indica que esta reação está no ou próxima ao término. Esta reação é esperada ser aplicável quando o grupo R aumenta de tamanho. Ambas reações A e B foram usadas para preparar diésteres de óleo de soja, em que R varia de Cj a Cl7. A mesma reação füncionaria para propileno glicol disoiato epoxidado ou metil 25 soiato epoxidado, ou outros ésteres de ácido graxo epoxidados. A abordagem generalizada mostrada na Figura 2 envolve a redução inicial de Óleo de soja epoxidado com tipicamente hidrogênio na presença de um Pd(C), Pd (Al2O2), níquel de Raney ou outros catalisadores de h.idrogenação. O material hidrogenado é então reagido por acetilação dos braços hidroxilados. Como mostrado na Figura 2, o Óleo de soja epoxidado é tipicamente reagido com agentes de acilação, tais como anidridos ácidos {(RCO)2O} ou cloretos ácidos (R'COCL) na presença de catalisadores de acilação, tais como coletores de piridina ou cloreto de hidrogênio, tais como 5 trietilamina, para obter o produto ftnal. A mesma sequência de reação fiincionaria para propileno glicol disoiato epoxidado, metil soiato epoxidado ou outros ésteres de ácido graxo epoxidados. O termo "outros regioisômeros" na Figura 2 refere-se às . estruturas análogas resultando da orientação do átomo de hidrogênio e os "10 grupos éster com referência entre si. Em outras palavras, cada par de grupos éster e átomos de hidrogênio pode ter as orientações mostradas na Figura 2 ou " ambos podem ser trocados entre si. No \VO 2006/020716, o Óleo de soja foi reagido para formar - monoésteres ou diésteres. Entretanto, visto que as viscosidades destes 15 materiais eram aplieáveis como estoques de base para gorduras e também para fluidos de perfüração de roc.ha, as viscosidades eram geralmente muito altas para uso em outras aplicações de elevado volume de Iubrificante, tais como Óleos de motor e fluidos hidráuíicos. Um método de modificar as propriedades de- um lubrificante 20 feito de Óleo de soja é modificar a composição de ácido graxo do Óleo. O óleo de soja pode ser convenienternente modificado por reprodução de safra ou engeriharia genética da planta de soja. Altemativamente, diferentes óleos e/ou ácidos graxos podem ser misturados para obter-se as quantidades desejadas dos ácidos graxos no Óleo.
25 Constatamos que por variação das quantidades dos diferentes ácidos graxos, as propriedades do Óleo podem ser beneficamente modificadas. Descobrimos que diminuindo-se a quantidade de ácidos saturados (por exemplo, ácidos palmítico e/ou esteárico) diminuir-se-á o ponto de fluidez do Óleo. Também, aumentando-se a quantidade de ácido linoleico e/ou linolênico aumentar-se-á a viscosidade do Óleo e poder-se-á aumentar os pontos de dei:ramamento. Inversamente, aumentando-se a quantidade de ácido oleico, reduzir-se-á a. viscosidade do óleo e, geralmente, reduzir-se-á os pontos de derramaniento do Óleo.
5 O trabalho atual mostrou que a composição de ácido graxo de óleo de palma pode ser modificada por reprodução e manipulação genética para obter-se altos níveis de ácido oleico, na faixa de 50-85 °/). O óleo de pahna com teores elevados de ácido oleico e muito baixos de ácido graxo linoleico e linolênico, seria ideal candidato para as modificações descritas "10 aqui. A tabela 1 mostra a composição de ácido graxo de vários Óleos " baseados em soja, tendo uma faixa de composições de ácidos graxos , individual. Pode ser visto que tanto o óleo de soja de baixa saturação como de elevado linoleico tem um nível de ácido graxo saturado mais baixo do que a saturação norinal, e estas mudanças são principahnente equilibradas por aumentado teor de linoleico. O teor de linoleico em óleo de soja de elevado Iinoleico é na faixa de 55-65 °/), e o teor de ácido graxo saturado em óleo de soja de baixa saturação e eievado linoleico é na faixa de 4-12 °4. Oleico intermediário, oleico elevado e oleico de 90 °/) contêm quantidades aumentando de ácido oleico e estas mudanças são principalmente equilibradas por reduções em ambos ácidos linoleico e Iinolênico. O teor de oleieo em óleo de so.ja saturado é aproximadamente o mesmo que em Óleo de soja saturado normal. O teor de oleico em óleo de soja de ácido oleico intermediá.rio é na faixa de 40-70 °/), o teor de oIeico em Óleo de soja de elevado ácido oleico é na faixa de 70-85 °/), e o teor de oleico em ácido oleico de 90 °/) é na faixa de 85-95 °/,. Várias formas de realização da presente invenção são direcionadas para converter óleo de. soja em óleos oxidativamente estáveis que também têm pontos de derrainamento aceitáveis ou são tratáveis em ponto de fluidez diminuindo por adição de apropriados depressores de ponto de fluidez.
A abordagem geral envolve a adição de éster fúncionalizado através das ligações duplas de ácidos graxos de triglicerídeo de óleo de soja, bem como as ligações duplas de ácidos graxos derivados de óleo de soja que
5 são esterificados com outros polióis ou monoóis, para significativamente melhorar a estabilidade oxidativa dos grupos metileno alílico original e duplamente alílico.
Para realizar este efeito, químicas, que resultam na adição de um grupo éster e um hidrogênio através de todas as Iigações duplas m
(Monoésteres de cadeia prineipal), bem c.omo a adição de dois grupos éster
"10 atravé.s de todas as ligações duplas (Diésteres de cadeia principal), são usadas como mostrado abaixo (mostrando as estruturas derivadas de ácido linoleico e " ácido oleico, porém compreendidas para incluir estruturas análogas derivadas
_ de ácidos linolênicos):
OCOR
O H Monoéster de ácido oleico de cadeia principal: Í"2f±E"{t'"t""' Resto da molécula mais outro regioisõmero em torno de ligação dupla original
OCOR OCOR
O H H Monoéster de ácido linoleico de cadeia principal: °_qfÁ±Á"!"'""8"!+""t""' Resto da molécula Mais outros regioisômeros em tomo de iigações duplas originais
OCOR O " OCOR Diéster de ácido oleico de cadeía principal: °"4JÁ, ], Á"Èt"' j,""' Resto da moiécula
OCOR OCOR
O OCOR OCOR Diéster de O—Cll C 17 C C—CH2—C C C i CH3 ácido Iinoíeico de H2 H H H H H2 4 cadeia principal: Resto da molécula Os grupos éster ao longo da cadeia prineipal tanto em monoésteres como em diésteres são esperados fazer com que estes materiais exibam mais fortes ligações em superfícies metálicas e. mais elevado poder lubri.ficante do que o correspondente derivativo de áeido graxo.
"Monoésteres" de Óleo de soja modificados na cadeia principal e ésteres de ácido graxo de polióis e monoóis modificados na cadeia principal foram preparados por hidrogenação do correspondente derivativo epoxidado, se.guido por reações de acilação com ácidos carboxílicos, anidridos ácidos ou cloretos ácidos. Os "diésteres" modificados na cadeia principal correspondentes podem ser preparados por três métodos gerais. Um envolve a acilação dos derivativos epoxidados correspondentes com anidridos de ácido carboxílico na presença de sais básicos, tais como bicarbonato de potássio ou aminas terciárias. Outro envolve a reação de derivativos epoxidados para formar beta éster álcòois, que são então esterificados com um segundo ácido carboxílico, anidridos ácidos ou cloretos ácidos. Ainda outro envolve a hidrólise de derivativos epoxid.ad.os para forrnar beta diálcoois, que são então 5 esterificados coni ácidos carboxílicos, anidridos ácidos ou cloretos ácidos. Os seguintes exemplos destinam-se a ser ilustrativos da invenção e não se destinam a liniitar o escopo da invenção de forma alguma.
Exemplo 1 Este exemplo mostra o procednnento típico para epoxidação "10 de ácido graxo olefínico ou ésteres de ácido graxo. 150,10 g de óleo de soja oleico intermediário foram reagidos " com 52 g de peróxido de hidrogênio a 50°'6 na presença de 9,69 g de ácido . fórmico. A epoxidação foi realizada a 55 °C por 4 horas. A mistura foi dissolvida em 600 niL de éter dietílico e dividida com 150 rnlj de bicarbonato de sódio saturado em um fúnil separatório, seguida por duas lavagens de 1 50 niL de água. A camada orgânica foi ein seguida secada corn sulfato de magnésio e filtrada. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo, e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo qualquer solvente remanescente a 30 °C e 0,20 Ton". O produto oleaginoso final (155,93 g) foi mostrado ser o Óleo de soja oleico interrnediário epoxidado, como analisado por lH RMN.
Exemplo 2 Este exemplo mostra o procedimento típico para esterificação de ácidos graxos.
90,27 g de ácido oleico foram reagidos com 48,75 g de 2- butanol na presença de 0,67 g ácido p-tolueno sulfÔnico, usando-se 200 niL de tolueno como solvente. A reação foi realizada empregando-se condições de esterificação Fischer. A mistura foi dividida com 100 rnL de 10 °/) em peso de carbonato de potássio em um separador. A camada orgânica foi em seguida secada com sulfato de magnésio e filtrada. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo o solvente remanescente. O produto oleaginoso final (99,30 g) foi 5 mostrado ser o 2-butil oleato, coino analisado por 41 RMN. Exemplo 3 Este exemplo mostra outro proeedimento típico para esterificação de ácidos graxos. 190,44 g de ácido graxo.de Óleo de soja de saturação normal "10 foram reagidos com 30,01 g de 2-metil-1,3-propano diol na presença de 5,60 g de hipofosfito de sódio como o catalisador de esterificação. A reação foi " aquecida a 220 °C por 3 horas, seguida por aquecimento a 220 °C com vácuo . de aspirador por 4 horas. A mistura foi dissolvida em acetato de etila e dividida coni 10 °/) em peso de hidróxido de potássio em um separador, seguida por duas lavagens de água. A camada orgânica foi em seguida secada com sulfato de magnésio e filtrada através de celite. O Óleo resultante e pequenas quantidades de sólido foram dissolvidos em hexano e filtrados. A solução resultante foi inicialniente evaporada em um evaporador rotativo e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo o solvente remanescente a 90 °C e 0,10 Torr. O produto oleaginoso final (167,65 g) foi mostrado ser o 2-metil-1,3-propano diol disoiato, como analisado por È RMN.
Exemplo 4 Este exemplo mostra um procedimento típico para a hidrogenação de um ácido graxo epoxidado ou ésteres de ácido graxo. 168,66 g de propileno glicol disoiato de saturação normal epoxidado (EPGDS) foram reagidos coín hidrogênio na presença de 50,50 g de paládio a S°/o sobre catalisador de alurnina, empregando-se 900 ml de etanol como solvente. A reação foi conduzida à temperatura ambiente a 4,22 kg/cm2 até que todo epóxido foi esgotado por Íl RMN. A mistura foi filtrada através de celite e enxaguada com diclorometano. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo e um aparelho de destiíação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a 5 vácuo o solvente remanescente- O produto oleaginoso final (144,46 g) foi mostrado ser o propileno glicol disoiato mono-hidroxilado, como analisado por 'H RMN.
Exemplo 5 Este exemplo mostra um procedimento típico para produzir o "10 Iubrificante de monoéster do ácido graxo mono-hidroxilado ou éster de ácido graxo. 13 8,27 g de Óleo de soja oleico intermediário mono- - . hidroxilado foram reagidos com 85,21 g de cloreto de hexanoila na presença de 61,3 nilj de piridina, empregando-se 550 niL de éter dietílico como soIvente. O cloreto de hexanoila foi adicionado em gotas ao reator contendo o óleo, piridina e solvente a 10 °C, empregand-o-se um banho de gelo para manter a temperatura. Uma vez que a adição foi completada, o banho de água foi removido e a mistura foi refluxa.da por 3 horas. A mistura turva foi em seguida filtrada e o solvente removido por evaporador rotativo. O óleo turvo remanescente foi em seguida dissolvido em acetato de etila e divisão com hidróxido aquoso, seguido por ácido aquoso, seguido por bicarbonato aquoso e, finalmente, água. A camada orgânica foi secada, empregando-se sulfato de magnésio seguido por filtração. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo e um aparelho de destilação de trajeto eurto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo o solvente remanescente. O produto oleaginoso final (175,20 g) foi mostrado ser o éster de mono-hexanoato de Óleo de soja oleico intermediário, como analisado por 'H RMN. Exemplo 6
Este exemplo mostra um procedimento típico para produzir o lubrificante de di-éster do ácido graxo epoxidado ou éster de ácido graxo. 100,03 g de 2-metil-1,3-propano diol disoiato epoxidado (MePGDS) foram reagidos com 138,00 g de anidrido hexanóico na presença 5 de 2,85 g de ácido hexanóico, empregando-se 6,86 g de carbonato de potássio como catalisador. Os anidrido hexanóico, ácido hexanóico, e MePGljS foram aquecidos em uin frasco com agitação a 180 °C. O carbonato de potássio foi em seguida adicionado à mistura e a temperatura mantida por 1,5 horas. A reação foi mostrada estar completa por lH RMN- A mistura foi dissolvida em "1 0 1 L de acetato de etila e dividida com hidrÓxido aquoso, seguido por ácido aquoso, seguido por bicarbonato aquoso e, finalmente, água. A camada " orgânica foi secada empregando-se sulfato de magnésio seguido por filtração.
. A solução resultante foi iniciahnente evaporada em um evaporador rotativo e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado 15 para destiíar a vácuo o solvente remanescente. O produto oleaginoso final (177,35 g) foi mostrado ser o éster de di-hexanoato de 2-metil-1,3-propano diol disoiato epoxidado, como analisado por lH RMN.
Exemplo 7 Este exemplo mostra outro procedimento típico para produzir . 20 o lubrificante de di-éster do ácido graxo epoxidado ou éster de ácido graxo. 100,01 g de propileno glicol disoiato epoxidado (EPGDS) foram reagidos com 257,18 g de anidrido hexanÓico na presença de 2,32 g de ácido hexanÓico, empregando-se 5,53 g de carbonato de potássio como catalisador. Os anidrido hexanóico, ácido hexanóico, e EPGDS foram 25 aquecidos em um firasco com agitação a 130 °C. O carbonato de potássio foi em seguida adicionado à mistura e a temperatura mantida por 1 1 horas. A reação foi mostrada estar completa por lH RMN. A mistura foi dissolvida em 600 mL de acetato de etila e dividida com hidrÓxido aquoso, seguido por ácido aquoso, seguido por bicarbonato aquoso e, finalmente, água. A camada orgânica foi secada empregando-se sulfato de magnésio seguido por filtração. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo, e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo o solvente remanescente. O produto oIeaginoso final 5 (130,67 g) foi mostrado ser o éster de di-hexanoato de propileno glicol disoiato epoxidado, como analisado por 1H RMN.
Exemplo 8 Este exemplo ilustra a hidrólise de um éster de ácido graxo r epoxidado para formar um derivativo de di-ákool a ser usado para "10 produzir um diéster modificado na cad.eia principal de um óleo biobaseado modificado. - 20,03 g de soiato oleico di-elevado de 2-metil-1,3-propileno . glicol epoxidado (E2-MePGDHOS) foram reagidos com ,2,16 g de água na presença de 175 niL de tetraidrofúrano, usando-se 0,32 g de 15 cobre(II)tetrafluoroborato monoidrato como catalisador. A mistura foi reagida a 60 °C por 108,5 horas, em cujo tempo a reação foi mostrada estar 96 °/) cornpleta por 1H RMN. O solvente foi evaporado em um evaporador rotativo e quantidade.s remanescentes de água foram removidas azeotropicamente por destilação, empregando-se 3 x 150 niL partes de tolueno. A mistura foi em 20 seguida dissolvida em 200 niL de acetato de etila e secada e.mpregando-se sulfato de magnésio seguido por filtração. A solução resultante foi inicialmente evaporada em um evaporador rotativo, e um aparelho de destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) foi usado para destilar a vácuo o soIvente remanescente. O produto oleaginoso final (21,33 g) foi · 25 mostrado ser o derivativo di-hidroxila de soiato oleico di-elevado de 2-metil- l,3-propileno glicol, corno analisado por @1 RMN.
Exemplo 9 Este exemplo ilustra o método que será usado para esterificar o produto diidroxilado do exemplo 8, para produzir um diéster modificado na cadeia principal de um Óleo biobaseado modificado.
Soiato oleico di-elevado de 2-metil-1,3-propileno glicol de di- hidroxila será reagido com ácido hexanÓico (1,05eq) na. presença de 0,04 °/, em peso de óxido de estanho (II) como catalisador com agitação a 200 °C, até
5 todos os grupos hidroxila serem esterificados.
O produto em seguida será dissolvido em acetato de etila e dividido com carbonato aquoso seguido por lavagem com água.
A camada orgânica será em seguida seeada, usando-se um secador, tal sulfato de magnésio.
A solução filtrada será purificada, - evaporarido-se inicialmente 'em um evaporador rotativo e outro purifica.do em um aparelho de 'destilação de trajeto curto (um aparelho Kugelrohr) sob pressão reduzida, para reinover traços de solvente.
O produto oleaginoso final
" pode em seguida ser usado como lubrificante e será analisado por 1H RMN.
Exemplo 10 - Este exemplo ilustra o método que será usado para converter
15 um derivativo de ácido graxo epoxidado modificado composicionalmente em um éster de beta-hidróxi, que será mais esterificado para formar um diéster niodificado na cadeia principal de um Óleo biobaseado modificado, enquanto usando-se dois diferentes ésteres para formar o diéster.
O ácido hexanóico (1,05 equivalente) será reagido com 2-
20 metil-1,3-propano diol disoiato (de Óleo de soja de oleico elevado) na presença de cerca de 3 °/) em peso de 2-metil imidazol (comparado ao ácido hexanÓico), usado como um catalisador de abertura de anel epóxido, para formar o correspondente éster de beta-hidróxi.
Esta reação otimamente será realizada sein solvente em uma temperatura de cerca de 100 °C e será
25 continuada até quase todo epóxido füncionalizado ter reagido, como indicado por espectroscopia ki RMN.
Opcionalmente, o 2-metil imidazol pode ser removido, dissolvendo-se o produto em um solvente insolúvel em água e em seguida contatando-o com uma solução ácida aquosa (preferivelmente, 5 °/) ácido clorídrico). Esta solução seria lavada com água,
secada, e o solvente seria completamente extraído por abordagens de destilação. Este intemediário será esterificado com um segundo ácido nonanóico de ácido carboxílico, reagindo com 1,05 equivalentes de cloreto de 5 nonanoila na presença de piridina em um solvente, tal como éter dietíhco, para preparar o diéster modificado na cadeia principal. O precipitado de cloridreto de piridina será filtrado e o solvente será removido por destilação. O produto será dissolvido em acetato de etila e extraído com hidróxido de sódio aquoso, seguido por ácido aquoso, seguido por bicarbonato aquoso e, ' '10 finalmente, água. A camada orgânica será secada através de um secador, e o solvente será removido por destilação. A estrutura do produto final será " verificada por espectroscopia iFI RMN. A tabela 2-4 mostra os resultados de testes sobre as . propriedades dos vários Óleos nos Exemplos 1-7.
!5 A tabeia 2 mostra lubrificantes de éster de diexanoato e éster de monoexanoato de 1,2-propileno glicol (PG) disoiato. Temperaturas iniciais de cristalização (COTs) foram medidas para todas as amostras, e foi de modo geral deterrninado que COTs correlacionam-se com valores de ponto de fluidez. Uma comparação das amostras 1 e 3 ilustra que a elevada composição oleica de 1,2-propileno glicol disoiato diexanoato tinha viscosidade mais baixa, temperatura inicial de cristalização mais bai.xa, e ponto de fluidez mais baixo (nenhum ponto de flu.idez para amostra 3) em comparação com 1,2- propileno glicol disoiato hexanoato do candidato de Óleo nomial. Uma comparação das amostras 3 e 5 mostra o efeito benéfico de 2-metil-1,3- propano diol em cornparação com ésteres de ácido graxo fúncionalizados de 1,2-propileno glicol, em que pontos de derramamento mais baixos foram obtidos com os compostos derivados de 2-metil-1,3-propano diol. Uma comparação das amostras 3 e 6 mostra que aumentado ácido linoleico e diminuído ácido graxo saturado resultam em viscosidades aumentadas e pontos de derramamento diminuídos. Uma comparação das amostras 7 e 8 mostra o efeito de 1,2-propileno glicol em c.omparação com ésteres de ácido graxo fúncionalizados de triglicerídeo, por meio do que éster de 1,2-propileno glicol tem uma apreciável viscosidade diminuída, porém um aumentado ponto 5 de fluidez. A tabela 3 rnostra lubrificantes de éster de diexanoato de éster de soiato de alquila. Uma comparação das amostras 1 e 2 üustra a viscosidade mais baixa e temperaturas iniciais de cristalização mais baixas, devido à elevada composição oleica ern ésteres de ácido 2-butil graxo. Uma "10 eomparação das amostras 2 e 3 ilustra a viscosidade mais baixa e as temperaturas iniciais de cristalização mais baixas, devido aos ésteres de 2- " butil soiato versus ésteres de 2-etilexil soiato. A tabela 4 mostra lubrincantes de diéster e monoéster de triglicerídeo de Óleo de soja. Uma comparação das amostras 2 e 1 ilustra a viscosidade mais baixa alcançada com oleico intermediário em comparação com ácidos graxos de soja de saturação nonnal. Uma comparação das aniostras 3 e 1 ilustra aumentada viscosidade para óleo de soja de baixa saturação, devido à concentração diminuída de ácidos graxos saturados e aumentada de ácido linoleico. Uma comparação das amostras 5 e 4 novamente ilustra aumentada viscosidade para a concentração diminuída de ácidos graxos saturados e aumentada de ácido linoleico. Uma eomparação das amostras 7 e 8 ilustra a diminuída viseosidade alcançada com oleico intermediário em comparação com ácidos graxos de soja de saturação normal.
Embora as formas da invenção aqui descritas constituam atualmente as formas de realização preferidas, muitas outras são possíveis. Elas não são destinadas aqui a referir todas as possíveis formas ou ramificações equivalentes da invenção. Deve-se compreender que os termos usados aqui são meramente desc.ritivos, em vez de limitantes, e que várias inudanças podem ser feitas sem fiígir do espírito do escopo da invenção.
Tabela 1: Várias cornposiçjões de ácido graxo de ÓIeo de soja . .°/) em pesos de ÁcidQ Graxo . '"I '-' , 'Dèscrição de óleo de isoja ' Oleicò... '- Lüioléico lino]êI1jco ' Satüações Saturação normai 22,7 52,9 8,0 16,4 Baixa saturação 22,2 60,1 8,6 9,1 Elevado Linoleico 25,0 60,0 9,0 6,0 53,3 31,1 1,0 14,6 . Intermediário Oleico 3,0 3,0 12,0 Elevado Oleieo 80,0 90 °/) de OIeico 90,5 1,0 0,5 I 8,0
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Claims (16)

B Õ ut q 0 µ l ã- ~ 0 REIVINDICAÇÕES
1. Método para produzir um lubrincante, dito método a caracterizado pelo fato de compreender:
W fomar um monoéster ou diéster modificado na cadeia ! 5 principal de um ácido graxo de um óleo biobaseado modificado: a) esterificar um ácido graxo epoxidado hidrogenado do óleo biobaseado modificado com um ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cIoreto ácido, para fomar o monoéster; ou r b) esterificar um ácido graxo epoxidado do óleo biobaseado 10 modificado com um anidrido do ácido carboxílico, para forrnar o diéster; ou C) reagir um ácido graxo epoxidado do Óleo biobaseado ' modificado com um ácido carboxílico para fonnar um beta éster álcool, e , reagindo o beta éster álcool com um segundo ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diéster; ou 15 d) hidrolisar um ácido graxo epoxidado do óleo biobaseado modificado em um diol e reagmdo o diol com um ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido para formar o diéster; em que o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do ácido graxo do óleo biobaseado modificado é esterificado em 2-butanol, 20 1,2-propileno glicol, 2-metil-1,3-propano diol, 1,1,l-(trimetilol)propano, 2,2- bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicol; em que o Óleo biobaseado modificado tem uma elevada composição oleica, uma intemediária composição oleica, uma composição oleica de 90 °/), uma elevada composição linoleica, ou uma baixa composição 25 saturada.
2. Método de acordo com a reivindicação l, caracterizado pelo fato de o monoéster ou diéster modific-ado na cadeia principal incotporar um grupo ácido selecionado de ácidos C2-C]8 carboxílicos.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo
".í ."' 2 ~ = - ' ? fato de o grupo ácido ser ácido acético, ácido propanóico, ácido butírico, ácido isobutírico, ácido 2-etilbutanóico, ácido hexanÓico, ácido 2- . etilexanóico, ácido nonanóico, ácido decanóico, ácido láurico, ácido mirístico, - ácido palmítico, ácido oleico, ácido esteárico ou suas combinações. 5 4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 — 3, caracterizado pelo fato de a reação ocorrer na presença de um catalisador.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - 4, caracterizado pelo fato de compreender ainda adicionar um ou mais componentes fáncionais ao monoéster ou diéster, os componentes fúncionais 1€) selecionados de depressores do ponto de fluidez, aditivos antidesgaste, diluente, aditivos de extrema pressão e antioxidantes.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - & . 5, caracterizado pelo fato de umá mistura de ácidos carboxílicos ser usada.
7. Composição lubrificante, caracterizada pelo fato de 15 compreender uma mistura de um ou mais de um monoéster ou diéster modificado na cadeia principal de um ácido graxo de um Óleo biobaseado modificado: a) um produto de monoéster de uma reação de um ácido graxo epoxidado hidrogenado de um óleo biobaseado modificado com um ácido 20 carboxílico, um anidrido ácido; ou um cloreto ácido; b) um produto de diéster de uma reação de um ácido graxo epoxidado de um óleo biobaseado modificado com um anidrido ácido carboxílico; ou C) um produto de diéster de uma reação de um beta éster álcool 25 com um segundo ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido, o beta éster álcool sendo o produto de reação de um ácido graxo epoxidado com um primeiro ácido carboxílico; d) um produto de diéster de uma reação de um diol com um ácido carboxílico, um anidrido ácido ou um cloreto ácido, o diol sendo um r 3j
G Q - 3 « % ' . produto hidrolisado de um ácido graxo epoxidado; o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do © ácido graxo do óleo biobaseado modificado sendo esterificado em 2-butanol, " 1,2 propileno glicol ou 2-metil-1,3-propano diol, l,l,1-(trimetilol)propano, i 5 2,2-bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicol; e o óleo biobaseado modificado tendo uma elevada composição oleica, uma composição oleica intemediária, uma composição oleica de 90°4, uma elevada composição linoleica ou uma baixa composição saturada.
8. Composição lubrificante de acordo c.om a reivindicação 7, 10 caracterizada pelo fato de o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal incorporar um grupo ácido selecionado de ácidos carboxílicos ' C,-C,,.
7
9. Composição lubrificante de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de o grupo ácido ser ácido acético, propanÓico, 15 butírico, isobutírico, 2-etilbutanóico, hexanóico, 2-etilhexanóico, nonanÓico, decanóico, láurico, mirístico, palmítico, oleico, esteárico ou suas combinações.
10. Composição Iubrificante de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 — 9, caracterizada pelo fato de a composição lubrificante ter 20 um ponto de fluidez menor do que cerca de —10 °C na ausência de um depressor de ponto de fluidez adicionado. ]. 1.
Composição lubrificante de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 — 10, caracterizada pelo fato de compreender ainda um ou mais componentes füncionais, selecionados de depressores do ponto de 25 fluidez, aditivos anti-desgaste, diluente, aditivos de extrema pressão e antioxidantes.
12. Composição lubrincante, carac.terizada pelo fato de compreender uma mistura de um ou mais monoéster ou diéster inodificado na cadeia princ.ipal de um ácido graxo de um Óleo biobaseado modificado tendo qpt " A
J Q f 4 Sr % " 0 a fórmula:
OCOR
O H Monoéster de ácido oleico de cadeia principal: Í"Êfi, h sRt'"t"" Resto da molécda mais outro regioisômero em torno de ligação dupla original
OCOR OCOR
O H H Monoéster de ácido linoleico de Í"Êfq, h Â"Á"'""Á"!+'"t"" cadeia principal: Resto da molécula Mais outros regioisômeros em tomo de ligações duplas originais
OCOR
O OCOR Diéster de o—Êf c+c—ÊtcH,+cH, ácido oleico de H2 J7 H H j7 cadeia principal: Resto da molécula
OCOR OCOR
O OCOR OCOR Diéster de o—llj C 17 C L_ch,—c í! C ] CH, ácido linoleico de H2 H H H H H2 4 cadeia principal: Resto da molécula em que o monoéster ou diéster modificado na cadeia principal do ácido graxo do Óleo biobaseado modificado é esterificado em 2-butanol, 1,2-propileno glicol, 2-metil-1,3-propano diol, 1,1,1-(trimetilol)propano, 2,2- 5 bis(hidroximetil)propano ou neopentil glicoj; e em que o Óleo biobaseado modificado tem uma elevada composição oleica, uma c.omposição oleica intemediária, uma composição oleica de 90°4, uma elevada composição linoleica ou uma baixa composição saturada; e 10 em que R' e R incluem grupos alquila variando de Cl-Cl7, grupos eicloalquila, grupos aromáticos, grupos heteroc.íclicos e suas misturas, incluin.do uma combinação de diferentes grupos alquila de diferentes
Gt ' á: ¶X 5 +
W W.
" , comprimentos de cadeia dentro da mesma molécula e em que cada R' pode ser o mesmo ou diferente e cada R pode ser o mesmo ou diferente. ..
13. Composição lubrificante de acordo com a reivindicação - 12, caracterizada pelo fato de o monoéster ou diéster modificado na cadeia 5 principal incorporar um gmpo ácido selecionado de ácidos carboxílicos C2- Cl8.
14. Composição lubrificante de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de o grupo ácido ser ácido acético, propanóico,
F butírico, isobutírico, 2-etilbutanóico, hexanóico, 2-etilexanóico, nonanóico, 10 decanóico, láurico, mirístico, palmítico, oleico, esteárico ou suas combinações.
'
15. Composição lubrificante de acordo com qualquer uma das # reivindicações 12 - 14, caracterizada pelo fato de ter um ponto de fluidez menor do que cerca de —10 °C na ausência de um depressor de ponto de 15 fluidez adicionado.
16. Composição lubrificante de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 — 15, caracterizada pelo fato de compreender ainda um ou mais componentes fúncionais, selecionados de depressores do ponto de fluidez, aditivos anti-desgaste, diluente, aditivos de extrema pressão e 20 antioxidantes.
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 15/03/2010, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO.