BRPI1005373B1 - dispositivo para fixar guias metálicos e cateteres balão para realização de procedimentos médicos em intervenções vasculares percutâneas - Google Patents

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Marcos De Oliveira Gusmão
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Abstract

Dispositivo para fixar guias metálicos e cateteres balão para realização de procedimentos médicos em intervenções vasculares percutâneas. É descrito um dispositivo para fixar guias metálicos cateteres balão para realização de procedimentos médicos em intervenções vasculares percutâneas, o qual compreende uma base plana (11, 11', 12, 13) apresentando uma extremidade proximal (15) e uma extremidade distai (16), sendo que na dita extremidade proximal (15) afunilada protejam-se respectivos meios de fixação (13, 14) destinados a suportar e a manter em posição um conector Y (40, 40', 40"), e sendo que na dita extremidade distai (16) projeta-se ao menos um par alinhado de fixadores (17-17', 18-18', 19-19'), cada par de fixadores estando também aiinhado com as respectivas entradas (42, 43, 44) de acesso ao vaso principal e aos vasos secundários ou laterais. Cada um dos fixadores (17, 17', 17", 17'", 18, 18', 19, 19') é uma estrutura tronco-piramidal, feita em material rígido, que se projeta a partir da base (11, 11', 12, 13) e apresentando, na sua porção superior um enxerto (5), de material maleável, e dotado de uma canelura (6) longitudinal definindo um berço para alojar e reter um guia metálico, um cateter balão ou um cateter balão com stent.

Description

CAMPO DE INVENÇÃO
[0001]A presente invenção se refere genericamente ao campo das intervenções cirúrgicas, e mais em particular aos dispositivos de fixação de guias metálicos e de cateteres balão para procedimentos médicos de intervenções vasculares.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO:
[0002]O tratamento percutâneo das obstruções, sejam elas simples/angioplastia, de bifurcação ou de trifurcação, é complexo requerendo recursos materiais e experiência técnica, sendo necessária à utilização de: Cateter guia terapêutico, que é adaptado a um conector valvulado, também conhecido como conector Y, dedicado e específico para angioplastia; Guias metálicos, um para o vaso principal e eventualmente outros para os vasos secundário e lateral; Cateteres balão que serão passados sobre os guias metálicos e serão responsáveis pelas dilatações das obstruções ou lesões; Cateteres balão com próteses metálicas endovasculares, também chamadas de stents, que serão posicionados e liberados ao nível das obstruções ou lesões após a insuflação e desinsuflação do balão; Algumas vezes é necessária a utilização de cateteres balão, com maior diâmetro, para melhorar a expansão dos stents, como também, da utilização de outros dispositivos como o ultra-som intravascular; e Dispositivos para medir a extensão da lesão ou obstrução no vaso, parâmetro este essencial para avaliar o tamanho do stent e/ou do balão que deve ser empregado. Atualmente, o modo mais apurado para medir a extensão da lesão é de forma computadorizada com o suporte de um técnico especializado, porém tal recurso ainda é bastante escasso. Na maioria das vezes, tal medida é feita de forma subjetiva e baseada na análise visual do operador, o que pode levar a grandes erros e portanto ao insucesso da operação, devido ao emprego de balões e/ou stents de tamanho inapropriado.
[0003]0 sucesso da técnica depende da liberação precisa do stent ao nível das obstruções ou lesões. É importante salientar que estas insuflações e desinsuflações dos balões podem ocorrer isolada ou simultaneamente.
[0004]Para que os cateteres balão e os cateteres balão com a prótese intravascular deslizem entre si e sobre os guias metálicos no interior do cateter guia e dos vasos, os mesmos têm que permanecer fixos como se fossem trilhos, para que, quando um deles for movimentado para frente ou para trás, os outros não mudem de posição. Atualmente esta fixação é feita de forma manual pelo operador, que fixa os guias metálicos e um dos cateteres balão com os dedos. Assim, o operador pode movimentar apenas um destes elementos por vez, seja o guia metálico, o cateter balão ou o cateter balão com stent, tornando o procedimento mais demorado e trabalhoso.
[0005]Durante a realização do procedimento ocorre, com frequência, o cruzamento e o entrelaçamento dos guias metálicos e cateteres balão, dificultando ao operador a movimentação dos mesmos, havendo necessidade de retirar os guias ou cateter balão para que outros materiais deslizem mais facilmente.
[0006]Devido à complexidade anatômica das lesões, sejam elas simples/angioplastia, de bifurcação ou de trifurcação, associada à dificuldade técnica para realização do tratamento percutâneo, sempre há uma necessidade de se buscar aperfeiçoamentos tanto em relação aos materiais utilizados, quanto visando o desenvolvimento de dispositivos para facilitar a realização deste procedimento.
[0007]O documento BR9713985-8 revela um dispositivo de acesso de lúmem múltiplo. O dito dispositivo compreende um estojo de lúmem múltiplo podendo compreender um tubo externo e uma estrutura interna, sendo o tubo externo e a estrutura interna estão localizados de forma a definir pelo menos um lúmem auxiliar. O dispositivo descrito não resolve os problemas técnicos mencionados uma vez que não apresenta guias metálicas.
[0008]O documento BRPI0704682 revela um mecanismo de travamento para fixação de cateter a um implante cirúrgico, compreendendo uma extensão defectível que se estende a partir do implante cirúrgico em torno do cateter afixado ao implante cirúrgico.
[0009]O documento US2007/0161969 descreve um dispositivo para segurar um ou mais fios guias ou cateteres intravasculares em relação a um conector de uma válvula hemostática. O dito dispositivo compreende uma armação com uma porção de corpo e suportes para assegurar o conector em relação à porção de corpo. Porém o documento descrito não resolve os mesmos problemas do estado da técnica uma vez que serve apenas como um meio de assegurar a conexão entre os equipamentos, sem compensar a movimentação relativa entre os mesmos.
[0010]O documento US2008132848 revela um dispositivo universal para segurar um cateter a um paciente, o dispositivo inclui uma base a qual opcionalmente tem ao menos um elemento de localização para posicionar ou assegurar um cateter de diferentes formatos e tamanhos. O dispositivo compreende apenas opcionalmente um elemento de captura para restringir o cateter à base do dito dispositivo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0011]Constitui objeto da presente invenção um dispositivo que visa facilitar a realização da técnica percutânea das intervenções vasculares no tratamento das lesões simples/angioplastia, de bifurcação ou de trifurcação, tornando o procedimento mais rápido, seguro, com menor exposição ao RX, com maior possibilidade de sucesso e menores complicações. Desta forma, torna-se mais acessível para maioria dos operadores, sejam experientes ou iniciantes, a execução do mesmo, possibilitando que um maior número de pacientes se beneficie desta técnica.
[0012]O dispositivo para fixar guias metálicos e cateteres balão para realização de procedimentos médicos em intervenções vasculares percutâneas, de acordo com a presente invenção, compreende uma base plana apresentando uma extremidade proximal e uma extremidade distal, sendo que na dita extremidade proximal afunilada projetam-se respectivos meios de fixação destinados a suportar e a manter em posição um conector Y, e sendo que na dita extremidade distai projeta-se ao menos um par alinhado de fixadores, cada par de fixadores estando também alinhado com as respectivas entradas de acesso ao vaso principal e aos vasos secundários ou laterais.
[0013]Cada um dos fixadores é uma estrutura tronco-piramidal, feita em material rígido, que se projeta a partir da base e que apresenta, na sua porção superior um enxerto de material maleável, o qual é dotado de uma canelura longitudinal definindo um berço para alojar e reter um guia metálico, um cateter balão ou um cateter balão com stent. O dispositivo pode ainda compreender ao menos uma régua milimetrada disposta na base e no eixo de alinhamento entre os pares de fixadores.
[0014]Diversos benefícios e vantagens são obtidos com o uso do dispositivo de acordo com a invenção, tais como uma melhor e mais fácil identificação dos guias e cateteres balão do vaso principal, do vaso lateral e do vaso secundário, conforme o caso, já que terão entradas diferentes pelo conector Y. Além disto, o posicionamento preciso permite uma menor possibilidade de cruzamento e entrelaçamento dos guias metálicos e dos cateteres balão. Tais características vantagens operacionais quais a maior rapidez e facilidade no posicionamento e insuflações dos cateteres balão e dos cateteres balão com stents ao nível das obstruções; maior facilidade na retirada dos cateteres balão; maior facilidade na passagem de outro dispositivo como o ultra-som intravascular, caso necessário. Outro beneficio é a utilização de uma régua milimetrada ao nível dos fixadores que servirá para estimar a extensão da lesão ou obstrução de forma mais rápida, segura e com maior precisão do que a forma visual e subjetiva. Por fim, o resultado geral do procedimento é um menor tempo de procedimento e conseqüente redução na exposição de RX ao paciente e à equipe médica; maior possibilidade de sucesso e de menores complicações, bem como aumento do número de operados aptos para realização deste procedimento. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS: A figura 1 é uma vista em perspectiva do dispositivo para fixar guias metálicos e cateteres balão, de acordo com uma primeira forma de realização da presente invenção, no qual se encontra acoplado um conector valvulado, ambos destinados as intervenções vasculares, principalmente, para o tratamento das lesões de bifurcação; A figura 2 é uma vista em elevação superior do dispositivo da figura 1; A figura 3 é uma vista em elevação lateral dispositivo da figura 1; As figuras de 4 a 6 são vistas em perspectiva lateral ilustrando as etapas de fixação do conector valvulado na extremidade proximal do dispositivo; A figura 7 é uma vista em perspectiva superior de uma forma alternativa de realização do dispositivo, de acordo com a presente invenção, destinado a intervenções vasculares para o tratamento das lesões simples; A figura 8 é uma vista em perspectiva superior de mais uma forma alternativa de realização do dispositivo, de acordo com a presente invenção, destinado a intervenções vasculares para o tratamento das lesões de trifurcação; A figura 9 é uma vista em elevação superior de uma forma alternativa de realização do dispositivo para o tratamento preferencial de lesões de bifurcação, a qual apresenta tamanho reduzido com uma descontinuidade em V entre os fixadores do vaso principal e do lateral; e As figuras 10A, 10B e 10C são vistas em elevação superior, similares as vistas das figuras 1, 7 e 8, de uma forma preferencial de realização do dispositivo da presente invenção, nas quais é incorporada uma régua milimetrada destinada a auxiliar na estimativa da extensão da lesão.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015]De acordo com o quanto ilustrado nas figuras 1-3, o dispositivo 1 para fixar guias metálicos e cateteres balão, de acordo com a presente invenção, e destinado a intervenções vasculares, principalmente, para o tratamento das lesões de bifurcação, é formado por uma base ou plataforma 11 e na sua extremidade proximal 15, mais afilada, apresenta dois pinos 13 e uma garra 14 para sustentação do conector Y 40 apropriado para bifurcação, sendo que os pinos 13 são dispostos de modo a fixar a porção distal do conector Y 40, enquanto que a garra 14 fixa a porção proximal de dito conector Y 40. Mais especifica mente, os pinos 13 são estruturas prismáticas convergentes que se projetam a partir da base 11 e que apresentam uma reentrância apta a acoplar a porção distal do conector Y 40. A garra 14 se apresenta como um elemento prismático inteiriço superiormente dotado de dois braços de agarre opostos, os quais delimitam uma sede com forma similar ao formato cilíndrico externo da porção proximal do conector Y 40.
[0016]Em relação ao conector valvulado ou conector Y 40, este é um elemento conhecido na arte e destina-se a direcionar o cateter guia, e dentro deste e conforme o caso, o cateter balão e o cateter balão com o stent por sobre os guias metálicos (não ilustrados), razão pelo qual não é necessário realizar uma descrição pormenorizada do seu funcionamento. De qualquer modo, o conector Y 40 apresenta um corpo basicamente triangular com vértices arredondados. Na sua porção proximal 48 projeta-se uma estrutura cilíndrica de guia e sustentação dos elementos (cateter balão, cateter balão com o stent e guias metálicos, respectiva mente) que deverão ser inseridos no paciente por via percutânea. Na sua porção distai ou anterior, o conector Y 40 apresenta uma via 41 para injeção de contraste e mensuração da pressão intravascular, bem como, e neste caso, duas entradas sendo uma primeira entrada 42 destinada à introdução de um guia metálico e um cateter balão (não ilustrados) para o vaso principal e a segunda entrada 43 destinada à introdução do guia metálico e cateter balão (não ilustrados) para o vaso secundário ou lateral.
[0017]Retornando ao dispositivo 1, de acordo com a invenção, abaixo de cada uma das entradas 42, 43 do conector Y 40 é disposto um respectivo orifício 12, 12' previsto para o escoamento de sangue.
[0018]Ademais, e na extremidade distai 16 da base 11 do dispositivo 1, preferencialmente mais larga em relação à extremidade proximal 15 da mesma base 11, são dispostos dois pares de fixadores 17,17' e 18,18', sendo que o primeiro par de fixadores 17,17' é disposto de forma alinhada em relação à entrada 42 do conector Y 40 para o vaso principal, enquanto que o segundo par de fixadores 18, 18' é disposto de forma alinhada em relação à entrada 43 do conector Y 40 para o vaso secundário ou lateral.
[0019]Especificamente, qualquer um dos fixadores 17, 17', 18, 18'apresenta-se como uma estrutura tronco-piramidal, feita em material rígido, que se projeta a partir da base 11 do dispositivo 1. Na sua porção superior, qualquer um dos fixadores 17, 17', 18, 18'apresenta um enxerto 5, de material maleável, e dotado de uma canelura 6 longitudinal compondo um berço destinado a alojar e reter um guia metálico, um cateter balão ou um cateter balão com stent (não ilustrados). Em particular, e de acordo com a presente invenção, alojar significa receber sem folgas e manter em posição sem permitir deslocamentos ou deflexões laterais, envolvendo ou não uma dada compressão do material que compõe a canelura 6; enquanto que reter significa manter em posição sem permitir avanços ou retrocessos do elemento retido em relação ao respectivo fixador, devido ao atrito entre a face interna da canelura 6 e a face externa do elemento a ser retido no dito fixador. Preferencial mente, o enxerto 5 apresenta um formato prismático com seção transversal em semicírculo, porém em outras formas de realização a secção transversal do enxerto 5 pode apresentar um outro formato apropriado.
[0020]Em uma forma alternativa de realização da presente invenção, tal como ilustrada através da figura 7, o dispositivo 2 é destinado a receber e facilitar o uso de um conector Y 40' destinado a ser utilizado em intervenções vasculares para o tratamento das lesões simples. Assim, tal conector Y 40' apresenta apenas uma entrada 42 destinada à introdução de um guia metálico e um cateter balão (não ilustrados) para o vaso principal, bem como uma via 41 para injeção de contraste e mensuração da pressão intravascular.
[0021]Especificamente, o dispositivo 2 da invenção é composto por uma base 21 que apresenta uma extremidade proximal 25 afilada e uma extremidade distai 26 a esta oposta. De forma similar ao quanto já descrito, a extremidade proximal 25 apresenta dois pinos 13 e uma garra 14 para sustentação do conector Y 40', sendo que os pinos 13 são dispostos de modo a fixar a porção distal do conector Y 40', enquanto que a garra 14 fixa a porção proximal de dito conector Y 40'.
[0022]Na direção distai, oposta, ao conector Y 40', são previstos quatro fixadores 17, 17', 17" e 17'", relacionados e alinhados com a entrada 42 do conector Y 40', sendo um fixador 17 mais proximal, dois fixadores intermediários 17' e 17" e um fixador 17'" na porção distai 26 da base 21, oposta ao dito conector Y 40'. Além disto, e abaixo da posição final assumida pela entrada principal 42 do conector Y 40', é previsto um orifício 12 destinado ao escoamento de sangue.
[0023]Em uma outra forma alternativa de realização da presente invenção, tal como ilustrada através da figura 8, o dispositivo 3 é destinado a receber e facilitar o uso de um conector Y 40" destinado a ser utilizado em intervenções vasculares para o tratamento das lesões de trifurcação. Assim, tal conector Y 40" apresenta uma entrada 42 principal destinada à introdução do guia metálico e do cateter balão (não ilustrados) para o vaso principal, duas entradas 43 e 44 destinadas à introdução do guia metálico e do cateter balão nos vasos secundários ou laterais, indistintamente, bem como uma via 41 para injeção de contraste e mensuração da pressão intravascular.
[0024]A base 31 do dispositivo 3 apresenta uma extremidade proximal 35 afilada e uma extremidade distai 36 a esta oposta. De forma similar ao quanto já descrito, a extremidade proximal 35 apresenta dois pinos 13 e uma garra 14 para sustentação do conector Y 40", sendo que os pinos 13 são dispostos de modo a fixar a porção distal do conector Y 40", enquanto que a garra 14 fixa a porção proximal de dito conector Y 40".
[0025]Na direção distai, oposta, ao conector Y 40', são previstos três pares de fixadores 17 e 17', 18 e 18', 19 e 19', o primeiro par de fixadores 17 e 17' estando relacionado e alinhado com a entrada 42 principal do conector Y 40", enquanto que os outros pares de fixadores 18 e 18', 19 e 19', ficam respectiva mente alinhados a cada uma das demais entradas 43 e 44 para os vasos secundários ou laterais. Ademais, e abaixo da posição final assumida por cada uma das entradas 42, 43 e 44 do conector Y 40", são previstos respectivos orifícios 12,12', 12" destinados ao escoamento de sangue.
[0026]Em uma ulterior forma alternativa de realização, tal como ilustrada na figura 9, a base 11' do dispositivo 4 para fixar guias metálicos e cateteres balão, destinado a intervenções vasculares, e em particular para o tratamento das lesões de bifurcação, apresenta uma descontinuidade 33, em forma de V, formada entre as regiões de suporte dos fixadores 17,17' e 18,18'. Desta forma, as ditas regiões de suporte tanto dos fixadores 17,17'quanto dos fixadores 18,18'apresentam-se cada qual como uma projeção ou perna que partem da região central da base 11' do dispositivo 4. Tal forma de realização da invenção permite que seja obtida uma redução na quantidade de material da base 11', tornando assim o dispositivo 11' mais leve e prático no tocante ao seu uso e transporte.
[0027]Em uma forma preferencial de realização da invenção, e de acordo com as figuras 10A, 10B e 10C, e com o escopo de poder realizar uma avaliação mais precisa da extensão da lesão ou da obstrução, na linha dos fixadores 17, 17', 17", 17'" é prevista a disposição e/ou impressão de uma régua 20 milimetrada. A dita régua 20 pode ser um elemento incorporado a base 11,11', 21, 31 mas, preferencial mente, a dita régua 32 é impressa sobre a base 11, 11', 21, 31. Em uma outra forma possível de construção, a régua 20 pode apresentar a forma de um decalque com impressão sob ou sobre uma base plástica de material transparente, desde que o material da base de plástico do decalque esteja apta a suportar os procedimentos de esterilização do dispositivo necessários ao seu uso em uma sala de operações.
[0028]A previsão e a disposição de dita régua 20 sobre a base 11, 11', 21, 31 permite avaliar, com uma precisão relativamente maior, o tamanho efetivo da lesão que está sendo tratada, e portanto o tamanho do balão e/ou do stent que devem ser utilizados na intervenção. Alternativamente, outras réguas milimetradas 20, 20' e 20" também são dispostas em qualquer das bases 11, 11', 21, 31, respectiva mente dos dispositivos 1, 2, 3 ou 4, sob os eixos definidos pelos respectivos pares de fixadores 17 e 17', 18 e 18', bem como 19 e 19'.
[0029JO objeto da presente invenção será ora descrito em função de sua aplicação prática, em particular no tratamento percutâneo de lesões de bifurcação, tratamento este realizado com o auxílio do dispositivo 1, tal como ilustrado através das figuras 1-3. Contudo, cabe ressaltar que o emprego das variantes construtivas ilustradas nas figura 7 e 8 é similar, variando apenas o numero de guias metálicos, de cateteres balão e/ou de cateteres balão com stent (não ilustrados) em função do tipo de lesão a ser tratada (angioplastia ou trifurcação, respectiva mente).
[0030]No tratamento percutâneo de lesões de bifurcação, o operador deverá, inicialmente, passar um cateter ou cateterizar o vaso com a lesão de bifurcação com um cateter guia e conectar o cateter guia ao conector Y 40 apropriado para bifurcação. A seguir deve-se fixar o conector Y 40 bifurcado na base ou plataforma 11, primeiro fixando sua porção mais distal e em seguida sua porção proximal, ou alternativamente fixando a sua porção proximal e em seguida a sua porção distai (tal como ilustrado através das figuras de 4 a 6) para que o dito conector 40 fique estabilizado e com suas duas entradas 42 e 43 relacionadas e alinhadas respectiva mente aos fixadores 17, 17' e 18, 18' dos guias metálicos e cateteres balão.
[0031]Fixado o conector 40, o operador deverá passar um guia metálico para o vaso principal através da entrada 42 do conector Y 40, que é mais alinhada com o cateter guia. Neste ponto, e antes de iniciar a passagem do guia pela obstrução, o operador fixa o direcionador (não ilustrado) do guia metálico, comumente utilizados em intervenções, no ponto zero da régua milimetrada 20 (vide figura 10A) impressa na linha dos fixadores 17, 17', e assim ele marca o inicio da lesão. Continuando o avanço do guia metálico, e após alcançar o final da obstrução, o operador encosta o direcionador de guias na régua 20 e avalia o deslocamento linear do guia metálico, a partir do que é possível fazer uma estimativa precisa da extensão da lesão. Com base neste valor, o operador pode então escolher o tamanho do balão ou stent que será utilizado de forma mais precisa e segura.
[0032]O avanço do guia metálico prossegue até alcançar o leito distal do vaso, e então o operador fixa o guia no par de fixadores 17 e 17' que está alinhado; em seguida o operador passa um segundo guia metálico para o ramo lateral ou secundário pela outra entrada 43 do conector Y, que está mais perpendicular com o cateter guia, e ao alcançar o leito distai deste vaso o operador fixa-o no seu par de fixadores 18,18', similarmente ao quanto supra descrito. Agora o operador está com os guias metálicos identificados, posicionados e fixos, bem como com uma estimativa fidedigna extensão da lesão estimada.
[0033]Em seguida serão realizadas dilatações com cateteres balão nas obstruções dos vasos principal e lateral. Para realização desta técnica, o operador precisa colocar e posicionar dois balões ao nível das obstruções e insuflá-los separadamente ou simultaneamente, para depois liberar uma ou duas próteses endovasculares ou stents. Para tanto o operador solta o guia do vaso principal dos fixadores 17 e 17' e passa o cateter balão sobre o guia metálico, logo após passar a porção mais proximal do cateter balão o operador fixa novamente o guia metálico aos ditos fixadores 17,17' e em seguida empurra o cateter balão por sobre o guia metálico, e após o posicionamento do balão ao nível da obstrução o operador fixa, também, o cateter balão nos fixadores 17, 17' do guia correspondente, para que eles não avancem ou recuem quando for introduzido um segundo cateter balão no vaso lateral ou secundário.
[0034]Quando o segundo balão é necessário, o operador realiza o mesmo procedimento que fez com o primeiro, solta o guia metálico dos fixadores 18, 18', passa o cateter balão, fixa novamente o guia nos fixadores correspondente 18, 18' e empurra o cateter balão até o nível da obstrução. Neste momento, o operador poderá manusear ao mesmo tempo os dois cateteres balões e posicioná-los com maior rapidez e segurança.
[0035]Após as insuflações e desinsuflações dos balões, os cateteres balões são puxados, mantendo os guias metálicos fixos. Para retirada do cateter balão, o operador puxa lentamente o cateter balão até que sua porção proximal alcance a entrada 42 do conector Y.
[0036]Após a injeção de contraste pela via 41 do conector Y 40, o operador decidirá qual técnica irá utilizar para tratar as obstruções de bifurcação.
[0037]Caso o operador se decida por implantar as próteses endovasculares ou stents, ele deverá seguir as mesmas etapas descritas anteriormente como os cateteres balão, já que estas próteses estão fixadas ou clipadas no balão dos cateteres balão. Assim o operador solta o guia do vaso principal dos fixadores 17, 17' e passa o cateter balão com a prótese endovascular sobre o guia metálico e fixa novamente nos fixadores 17, 17' e empurra o cateter balão sobre o guia até o nível das obstruções e, após o posicionamento do balão com a prótese endovascular, o operador insufla o balão e libera o stent no local da obstrução.
[0038]Quando o segundo cateter balão é necessário no vaso lateral ou secundário, o operador realiza o mesmo procedimento que fez com o primeiro, ou seja, solta o guia dos fixadores 18, 18', passa o cateter balão, fixa-o novamente nos mesmos fixadores, empurra o balão até o nível da obstrução e insufla isoladamente ou simultaneamente com o balão do vaso principal.
[0039]Caso o operador deseje ainda realizar insuflações dos balões ou liberar os stents ao mesmo tempo, poderá manusear simultaneamente os dois cateteres balão com stents e posicioná-los com maior rapidez e segurança.
[0040]Para retirada do cateter balão, o operador puxa lentamente o cateter balão até que sua porção proximal alcance a entrada 42 ou 43 do conector Y.
[0041]Com pode ser aduzido a partir da descrição supra, o uso de qualquer dos dispositivos 1, 2, 3 ou 4, tal como supra descritos torna o procedimento operatório mais fácil, rápido e seguro para o paciente, inclusive reduzindo a quantidade de raios X a qual ficam expostos os pacientes e os médicos.
[0042]Em relação ao operador, os dispositivos 1, 2, 3 ou 4 facilitam o manuseio dos guias e dos respectivos cateteres, facilitando a identificação de cada um, evitando eventuais cruzamentos prejudiciais entre guias e cateteres e, principalmente reduzindo o risco de deslocamentos durante o procedimento.

Claims (10)

1. Dispositivo para fixar guias metálicos e cateteres balão para realização de procedimentos médicos em intervenções vasculares percutâneas, caracterizado por compreender uma base plana (11, 11', 12, 13) apresentando uma extremidade proximal (15) e uma extremidade distai (16), sendo que na dita extremidade distai (16) projeta-se ao menos um par alinhado de fixadores (17-17', 18-18', 19-199, cada par de fixadores estando também alinhado com as respectivas entradas (42, 43, 44) de acesso ao vaso principal e aos vasos secundários ou laterais, e sendo que na dita extremidade proximal (15) afunilada projetam-se respectivos meios de fixação (13, 14) destinados a suportar e a manter em posição um conector Y (40, 40', 40"), ditos meios de fixação do conector Y (40, 40', 40") compreendendo uma garra (14), na forma de um elemento prismático inteiriço e superiormente dotado de dois braços de agarre opostos, ditos braços delimitando uma sede com forma similar ao formato cilíndrico externo da porção proximal do conector Y (40, 40', 40"), e pinos (13), na forma de estruturas prismáticas convergentes e que apresentam uma reentrância apta a acoplar a porção distal do conector Y (40, 40', 40").
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, abaixo de cada uma das entradas (42, 43, 44) do conector Y (40, 40', 40") ser disposto um respectivo orifício (12, 12', 12") para o escoamento de sangue.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado o fixador (17, 17', 17", 17'", 18, 18', 19, 199 ser uma estrutura tronco-piramidal, feita em material rígido, que se projeta a partir da base (11, 11', 12, 13) e apresentando, na sua porção superior um enxerto (5), de material maleável, e dotado de uma canelura (6) longitudinal definindo um berço para alojar e reter um guia metálico, um cateter balão ou um cateter balão com stent.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o enxerto (5) apresentar um formato prismático com seção transversal em semicírculo.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ao menos uma régua milimetrada (20, 20', 20") disposta na base (11, 11', 12, 13) e no eixo de alinhamento entre os pares de fixadores (17-17', 18-18', 19-19').
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a régua milimetrada (20, 20', 20") ser impressa sobre a base (11, 11', 12, 13).
7. Dispositivo, particularmente para o tratamento das lesões de bifurcação, de acordo com uma qualquer das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por a extremidade proximal (15) da base (1) suportar, através dos meios de fixação (13, 14), um conector Y (40) compreendendo uma entrada (42) para o vaso principal e uma entrada (43) para um vaso secundário ou lateral, sendo que o par de fixadores (17, 179 está alinhado com a dita entrada (42) para o vaso principal e o par de fixadores (18, 189 está alinhado com a dita entrada (43) para um vaso secundário ou lateral.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender uma descontinuidade (33), em forma de V, formada entre as regiões de suporte dos fixadores (17, 179 e (18, 189, definindo cada qual uma projeção ou perna que parte da região central da base (119 do dispositivo (4).
9. Dispositivo, particularmente para o tratamento das lesões simples ou angioplastia, de acordo com uma qualquer das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por a extremidade proximal (15) da base (1) suportar, através dos meios de fixação (13, 14), um conector Y (409 compreendendo uma entrada (42) para o vaso principal, sendo que os fixadores (17, 17', 17", 17'") estão alinhados com a dita entrada (42) para o vaso principal.
10. Dispositivo, particularmente para o tratamento das lesões de trifurcação, de acordo com uma qualquer das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por a extremidade proximal (15) da base (1) suportar, através dos meios de fixação (13, 14), um conector Y (40'9 compreendendo uma entrada (42) para o vaso principal e duas entradas (43, 44) para os vasos secundário e/ou laterais, sendo que o par de fixadores (17, 17Q está alinhado com a dita entrada (42) para o vaso principal, o par de fixadores (18, 18Q está alinhado com a dita entrada (43) para um vaso secundário ou lateral e o par de fixadores (19, 19Q está alinhado com a dita entrada (44) para um vaso secundário ou lateral.
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