BRPI0920763B1 - redes, métodos e equipamento de usuário para multiplexação de retransmissão de camada 2 e mitigação de interferência - Google Patents

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James E. Womack
Yi Yu
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Abstract

MULTIPLEXAÇÂO DE RETRANSMISSÃO DE CAMADA 2 E MITIGAÇÃO DE INTERFERÊNCIA Um arranjo de rede que compreende um nó de retransmissão (RN), onde o RN é configurado para atribuir uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) alocados por um nó B melhorado (ENB) para pelo menos um equipamento de usuário (UE). Uma rede compreendendo um ENB, onde o ENB é configurado para alocar uma pluralidade de RBs para um RN, onde os RBS são atribuídos para pelo menos um UE. Também é mostrado um método para comunicação em uma rede, que compreende a seleção de um modo de comunicação de divisão de tempo (TD) e o uso de uma programação de recurso com base no modo de comunicação de TD selecionado.

Description

ANTECEDENTES
Conforme usado aqui, os termos “equipamento de usuário” e “UE” podem se referir a dispositivos sem fio, tais como telefones móveis, assistentes digitais pessoais, computadores portáteis ou laptop, e a dispositivos similares que tenham capacidades de telecomunicações. Um UE como esse poderia consistir em um dispositivo sem fio e sua placa de circuito integrado universal (UICC) que inclui um aplicativo de módulo de identidade de assinante (SIM), um aplicativo de módulo de identidade de assinante universal (USIM) ou um aplicativo de módulo de identidade de usuário removível (R-UIM), ou poderia consistir no dispositivo em si sem uma placa como essa. O termo “UE” também pode se referir a dispositivos que tenham capacidades sem fio similares, mas que não sejam transportáveis, tais como computadores de mesa, set-top boxes, ou nós de rede. Quando um UE é um nó de rede, o nó de rede poderia atuar em nome de uma outra função, tal como um dispositivo sem fio, e simular ou emular o dispositivo sem fio. Por exemplo, para alguns dispositivos sem fio, o cliente de protocolo de iniciação de sessão (SIP) de subsistema de multimídia (IMS) de IP (Protocolo de Internet) que tipicamente residira no dispositivo na realidade reside na rede e retransmite uma informação de mensagem de SIP para o dispositivo usando protocolos otimizados. Em outras palavras, algumas funções que eram tradicionalmente realizadas por um dispositivo sem fio podem ser distribuídas na forma de um UE remoto, onde o UE remoto representa o dispositivo sem fio na rede. O termo  “UE” também pode se referir a qualquer componente de hardware ou de software que possa terminar uma sessão de SIP.
Em sistemas de telecomunicações sem fio tradicionais, um equipamento de transmissão em uma estação base transmite sinais através de uma região geográfica conhecida como uma célula. Conforme a tecnologia evoluiu, um equipamento mais avançado foi introduzido, que pode prover serviços que não eram possíveis previamente. Este equipamento avançado poderia incluir, por exemplo, um Nó B melhorado (ENB), ao invés de uma estação base ou outros sistemas e dispositivos que são mais altamente evoluídos do que o equipamento equivalente em um sistema de telecomunicações sem fio tradicional. Esse equipamento avançado ou de próxima geração pode ser referido aqui como um equipamento de evolução de longa duração (LTE).
Por exemplo, o equipamento de LTE usado em redes de acesso por rádio (RANs) e baseado em um padrão de LTE avançado (LTE-A) para o Projeto de Parceira de Terceira Geração (3GPP) pode incluir nós de retransmissão (RNs) que se comunicam com os UEs nas mesmas células. Como tal os RNs ou de outra forma promovem comunicações ou sinais entre os UEs e ENBs remotos ou outro equipamento baseado em LTE ou LTE-A, para a provisão de comunicações remotas entre os UEs e os ENBs em taxas mais altas ou potências mais baixas de sinal transmitido. Essas tecnologias de retransmissão foram incluídas para a melhoria do ritmo de transferência do sistema e da cobertura de borda de célula.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para um entendimento mais completo desta exposição, uma referência é feita, agora, à breve descrição a seguir, tomada em relação aos desenhos associados e à descrição detalhada, onde números de referência iguais representam partes iguais.
A Figura 1 é uma ilustração de um sistema de LTE de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 2 é uma ilustração de um modo de comunicação de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 3 é uma ilustração de um outro modo de comunicação de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 4 é uma ilustração de um cenário para comunicação de uma interferência em um sistema de LTE-A de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 5 é uma ilustração de um outro cenário para comunicação de uma interferência em um sistema de LTE-A de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 6 é uma ilustração de um modo de comunicação para a prevenção de uma interferência de sinal em um primeiro intervalo de tempo de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 7 é uma ilustração de um modo de comunicação para a prevenção de uma interferência de sinal em um segundo intervalo de tempo de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 8 é uma ilustração de uma programação de bloco de recurso para um modo de comunicação para a prevenção de uma interferência de sinal de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 9 é um fluxograma de um método para a prevenção de uma interferência de sinal de acordo com uma modalidade da exposição.
A Figura 10 é um diagrama de um sistema de comunicação sem fio que inclui um agente de usuário operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A Figura 11 é um diagrama de blocos de um agente de usuário operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A Figura 12 é um diagrama de um ambiente de software que pode ser implementado em um equipamento de usuário operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A Figura 13 ilustra um sistema de computador de finalidade geral de exemplo adequado para a implementação das várias modalidades da presente exposição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Deve ser entendido no começo que, embora implementações ilustrativas de uma ou mais modalidades da presente exposição sejam providas abaixo, os sistemas e/ou métodos expostos podem ser implementados usando-se qualquer número de técnicas, sejam atualmente conhecidas ou existentes. A exposição não deve ser limitada de forma alguma às implementações ilustrativas, aos desenhos e às técnicas ilustradas abaixo, incluindo os projetos e as implementações de exemplo ilustrados e descritos aqui, mas pode ser modificada no escopo das reivindicações em apenso juntamente com seu escopo pleno de equivalentes.
Os RNs podem retransmitir os sinais entre os UEs e os ENBs usando duplexação de divisão de freqüência (FDD), onde os sinais são recebidos e transmitidos em freqüências diferentes. Como tal, os RNs podem receber e transmitir sinais quase ao mesmo tempo com uma interferência de sinal reduzida entre os sinais recebidos e os transmitidos. Contudo. A transmissão e a recepção dos sinais para os UEs e os ENBs quase ao mesmo tempo pode ser difícil devido a desafios técnicos relacionados aos transmissores, receptores ou transceptores nos RNs. Daí, os RNs podem retransmitir os sinais para os UEs e os ENBs usando divisão de tempo (TD), onde os sinais podem ser transmitidos, recebidos ou ambos em intervalos de tempo de transmissão (TTIs) diferentes.
São mostrados aqui um sistema e métodos para a transmissão e a recepção de sinais nos RNs usando-se TD. Por exemplo, usando um modo de TD de meio-duplex, um RN pode receber sinais a partir de um UE na mesma célula através de um enlace de acesso e a partir de um ENB através de um enlace de retransmissão, quase em um primeiro TTI (ou T1), e transmitir os sinais para o UE e o ENB quase em um segundo TTI (ou T2) de uma maneira alternada. Alternativamente, usando-se um modo de TD de duplex completo, os sinais do UE podem ser recebidos e transmitidos quase em T1, enquanto os sinais de ENB podem ser recebidos e transmitidos quase em T2. Adicionalmente, uma programação de recurso pleno (FRS) no ENB ou uma programação de recurso parcial (PRS) no ENB e no RN, as quais são descritas em maiores detalhes abaixo, podem ser usadas para a redução da interferência de sinal nos diferentes componentes. Por exemplo, quase em T1 do modo de duplex completo, a FRS pode ser usada para a programação no ENB de todas as comunicações de enlace descendente para os RNs e para os UEs se comunicando diretamente com ENB. Adicionalmente, a PRS pode ser usada para a programação no ENB das comunicações de enlace ascendente a partir dos RNs e dos UEs se comunicando diretamente com o ENB, e para a programação nos RNs das comunicações de enlace ascendente a partir dos UEs nas mesmas células com os RNs. Ainda, quase em T2, a FRS pode ser usada para a programação no ENB de todas as comunicações de enlace ascendente a partir dos RNs e a partir dos UEs se comunicando diretamente com o ENB. Adicionalmente, a PRS pode ser usada para a programação no ENB das comunicações de enlace descendente para os RNs e os UEs se comunicando diretamente com o ENB, e para a programação nos RNs das comunicações de enlace descendente para os UEs nas mesmas células com os RNs. Alternativamente, no modo de duplex completo, a FRS pode ser usada quase em T1 para comunicação através de enlaces de retransmissão e a PRS pode ser usada quase em T2 para comunicação através de enlaces de acesso. Adicionalmente, em algumas modalidades, a presente exposição provê que o ENB ou o dispositivo de acesso aloque, seja de forma fixa ou semi-estática, os recursos de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) / canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) para os RNs, para a redução da interferência que poderia ser causada pela programação independente entre o ENB e os RNs.
A Figura 1 ilustra uma modalidade de uma RAN 100, a qual pode ser um sistema de LTE-A, conforme descrito no 3GPP. A Figura 1 é um exemplo e pode ter outros componentes ou arranjos em outras modalidades. Em uma modalidade, a RAN 100 pode compreender pelo menos um dispositivo de acesso 110, pelo menos um RN 120 e pelo menos um UE 130. Os dispositivos de acesso 110 podem ser um ENB, uma estação base ou outros componentes que promovam o acesso à rede a partir dos UEs 130. Os dispositivos de acesso 110 podem se comunicar com qualquer UE 130, o qual pode estar na mesma célula, diretamente através de um enlace direto. Por exemplo, o enlace direto pode ser um enlace de ponto a ponto estabelecido entre o dispositivo de acesso 110 e o UE 130 e usado para a transmissão e a recepção de sinais entre os dois. Os dispositivos de acesso 110 podem se comunicar com pelo menos um dos RNs 120 através de enlaces de retransmissão ou com outros dispositivos de acesso 110. Adicionalmente, os dispositivos de acesso 110 podem se comunicar com outros componentes ou dispositivos, para a provisão aos componentes da RAN 100 de acesso a outras redes, por exemplo, usando protocolos ou tecnologias de rede similares ou diferentes.
Os RNs 120 podem compreender pelo menos um de três tipos de dispositivos, relés de camada 1 (L1), relés de camada 2 (L2) e relés de camada 3 (L3). Os relés de L1 podem ser repetidoras que recebem e retransmitem sinais (sem demodulação / decodificação dos sinais) entre os UEs 130 e os dispositivos de acesso 110. Os relés de L2 podem receber e transmitir os sinais, por exemplo, usando TD e/ou FDD. Os relés de L2 podem demodular os sinais recebidos e modular os sinais, antes de uma retransmissão, por exemplo, com base em condições de rádio, para a melhoria da confiabilidade de transmissão. Adicionalmente, os relés de L2 podem usar uma programação de recurso para a transmissão e a recepção de sinais a partir dos UEs 130 ou dos dispositivos de acesso 110. Os relés de L3 podem ser mini- ENBs que são configurados similares aos dispositivos de acesso 110 ou compreendem pelo menos algumas das funcionalidades dos dispositivos de acesso 110, tais como o gerenciamento de recurso de rádio e a programação de recurso.
Os RNs 120 podem se comunicar com qualquer UE 130 na mesma célula através de enlaces de acesso e com os dispositivos de acesso 110 através de enlaces de retransmissão para o estabelecimento de comunicações indiretas entre os UEs 130 e os dispositivos de acesso 110. Por exemplo, o enlace de acesso pode ser um enlace de ponto a ponto estabelecido para a troca de sinais entre um RN 120 e um UE 130, e o enlace de retransmissão pode ser um enlace de ponto a ponto estabelecido para a troca de sinais entre o RN 120 e o dispositivo de acesso 110. Ainda, os UEs 130 podem ser movidos devido a uma transferência de ponto a ponto entre as células correspondentes a diferentes dispositivos de acesso 110 ou RNs 120. Daí, os UEs 130 podem estabelecer comunicações com os dispositivos de acesso 110 através de enlaces diretos ou com RNs 120 diferentes através de enlaces de acesso. Ainda, os UEs 130 podem se comunicar uns com os outros usando enlaces diretos estabelecidos com o dispositivo de acesso 110 ou usando os enlaces de acesso estabelecidos com os RNs 120 e os enlaces de retransmissão entre os RNs 120 e os dispositivos de acesso 110.
A Figura 2 ilustra uma modalidade de um modo de comunicação, o qual pode ser usado em uma RAN 200. A RAN 200 pode compreender um RN 210, pelo menos um UE 220 na mesma célula com o RN 210, e um ENB 230, o qual pode ser similar aos componentes correspondentes da RAN 100 descrita acima. O modo de comunicação descreve como o RN 210 transmite e/ou recebe sinais através de um enlace de acesso com o ENB 230 com o UE 220 e um enlace de retransmissão, por exemplo, usando FDD. Uma vez que pode ser tecnicamente desafiador obter um RN 210 que transmita e receba sinais simultaneamente usando a mesma freqüência, o RN 210 pode ser configurado para transmitir e receber os sinais usando TD.
Especificamente, o modo de comunicação pode ser um modo de TD meio-duplex, onde o RN 210 pode transmitir e receber os sinais em TTIs diferentes, por exemplo, um primeiro TTI (T1) e um segundo TTI (T2), onde T1 e T2 são intervalos de tempo alternados. Os TTIs alternados podem ser regulados quase iguais, ou podem não ser iguais, com base na carga de tráfego, em condições de rádio, etc. Em uma modalidade, o RN 210 pode receber os sinais a partir do UE 220 através do enlace de acesso e os sinais a partir do ENB 230 através do enlace de retransmissão quase em T1. O RN 210 então pode transmitir os sinais para o UE 220 e o ENB 230 quase em T2. Assim sendo, o RN 210 pode compreender dois transmissores e dois receptores, ou dois transceptores, para operação no modo de TD de meio-duplex. Em algumas modalidades, um tempo de “guarda” entre T1 e T2 pode ser usado para a adição de pausas de tempo e para se garantir que não haja uma superposição entre transmissão e recepção de sinal em T1 e T2, o que pode ocorrer devido a um tempo de curso de sinal ou a atrasos introduzidos no sistema, tais como de processamento, sincronismo ou outros atrasos.
Em uma modalidade, o RN 210 pode ser um relé de L2 ou um relé de L3, o qual pode programar as transmissões através dos enlaces de acesso com a UE 220 e quaisquer outros UEs 220 na mesma célula, por exemplo, pela atribuição de blocos de recursos (RBs), intervalos de tempo, etc. Ainda, todos os UEs 220 na mesma célula podem transmitir os sinais para o RN 210 quase em T1, e receber os sinais a partir do RN 210 quase em T2, através de seus enlaces de acesso correspondentes.
A Figura 3 ilustra uma outra modalidade de um modo de comunicação o qual pode ser usado em uma RAN 300. De modo similar à RAN 200, a RAN 300 pode compreender um RN 310, pelo menos um UE 320 na mesma célula com o RN 310, e um ENB 330. O modo de comunicação pode ser um modo de TD de duplex completo, onde o RN 210 pode transmitir e receber os sinais de UE 320 através do enlace de acesso quase em T1 e os sinais do ENB 330 através do enlace de retransmissão quase em T2, onde T1 e T2 são TTIs alternados. Um tempo de “guarda” entre T1 e T2 também pode ser usado para compensação pelo sistema ou outros atrasos. Assim sendo, o RN 210 pode compreender um transmissor e um receptor, ou um transceptor, para a operação no modo de TD de duplex completo. De modo similar ao RN 210, o RN 310 pode ser um relé de L2 ou um relé de L3, o qual pode atribuir RBs para comunicação com diferentes UEs 320 através de seus enlaces de acesso quase em T1. Em algumas modalidades, a RAN 300 também pode compreender um UE 322, o qual pode estar localizado fora da célula doadora (coberta pelos RNs) incluindo o RN 310 e o UE 320 e pode se comunicar diretamente com o ENB 230 através de um enlace direto.
No caso de múltiplos RNs na mesma célula do ENB 230, cada RN pode ter seu próprio padrão de alocação de T1/T2 (por exemplo, uma duração de T1/T2 diferente, um padrão recorrente, etc.). Mas, para simplificar o sistema e reduzir a interferência em potencial, uma modalidade é atribuir o mesmo padrão de T1/T2 para todos os RNs na mesma célula do ENB 230, o que é denominado RNs síncronos. Por exemplo, em uma modalidade, todos os RNs recebem / transmitem o sinal a partir de / para os UEs substancialmente durante o mesmo tempo (T1), onde T1 e T2 são tempos diferentes.
A Figura 4 ilustra um cenário para uma interferência de sinal entre alguns dos componentes da RAN 200. A RAN 200 pode compreender um UE 222, o qual pode se comunicar diretamente com o ENB 230 através de um enlace direto. Por exemplo, o UE 222 pode estar localizado fora da célula doadora incluindo o RN 210 ou outros RNs na RAN 200. Portanto, o UE 222 pode não usar um enlace de acesso com o RN 210. Ainda, o UE 222 pode estar em comunicação com o ENB 230 usando-se o enlace direto entre o UE 222 e o ENB 230 quase ao mesmo tempo T1, quando o RN 210 receber os sinais a partir do UE 220 e do ENB 230.
Especificamente, o UE 222 e o ENB 230 podem estabelecer comunicações de enlace descendente a partir do ENB 230 para o UE 222, e comunicações de enlace ascendente a partir do UE 222 para o ENB 230, quase em T1. Também, quase em T1 do modo de TD de meio-duplex, o RN 210 pode estabelecer comunicações de enlace descendente com o ENB 230 e comunicações de enlace ascendente com o UE 220. Conseqüentemente, o RN 210 pode receber, quase ao mesmo tempo, sinais correspondentes às comunicações de enlace ascendente a partir do UE 222 e sinais correspondentes às comunicações de enlace ascendente a partir do UE 220. Adicionalmente, os sinais podem ser atribuídos aos mesmos RBs ou podem ser transmitidos quase à mesma freqüência. Daí os sinais de enlace ascendente a partir do UE 220 e do UE 222 podem interferir em RN 210, o que pode afetar a qualidade da transmissão e introduzir erros de comunicação. De modo similar, o ENB 230 pode receber, quase ao mesmo tempo, sinais correspondentes às comunicações de enlace ascendente a partir do UE 222 e sinais correspondentes às comunicações de enlace ascendente a partir do UE 220, o que também pode causar uma interferência de sinal.
No cenário da Figura 4, todas as comunicações de enlace descendente podem ser programadas no ENB 230 quase em T1. As comunicações de enlace descendente podem compreender comunicações de enlace descendente entre o ENB 230 e o UE 222 através do enlace direto, comunicações de enlace descendente entre o ENB 230 e o RN 210 através do enlace de retransmissão (o ENB atribui diferentes RBs para estes dois enlaces), mas podem compreender comunicações de enlace descendente entre o RN 210 e o UE 220 através do enlace de acesso. Daí, não há nenhuma interferência substancial para comunicações de enlace descendente entre os sinais recebidos no UE 220, outros UEs que podem estar localizados na mesma célula, ou o UE 222.
A Figura 5 ilustra um outro cenário para interferência de sinal entre alguns dos componentes da RAN 200. Por exemplo, o UE 222 pode estar em comunicação com o ENB 230 quase ao mesmo tempo T2, quando o RN 210 transmite os sinais para o UE 220 e o ENB 230. Como tal, o UE 222 e o ENB 230 podem estabelecer comunicações de enlace descendente e comunicações de enlace ascendente quase em T2. Também, quase em T2 do modo de TD de meio-duplex, o RN 210 pode estabelecer comunicações de enlace descendente com o UE 220 e comunicações de enlace ascendente com o ENB 230. Conseqüentemente, o UE 222 pode receber, quase ao mesmo tempo, sinais correspondentes às comunicações de enlace descendente a partir do RN 210 e sinais correspondentes às comunicações de enlace descendente a partir do ENB 230. Daí os sinais de enlace ascendente a partir do RN 210 e do ENB 230 podem interferir no UE 222, quando os sinais forem transmitidos quase à mesma freqüência. De modo similar, o UE 220 pode receber, quase ao mesmo tempo, sinais correspondentes às comunicações de enlace descendente a partir do RN 210 e do ENB 230, o que pode causar uma interferência de sinal no UE 220.
No cenário da Figura 5, todas as comunicações de enlace ascendente podem ser programadas no ENB 230 quase em T2. As comunicações de enlace ascendente podem compreender comunicações de enlace ascendente entre o ENB 230 e o UE 222 através do enlace direto, comunicações de enlace ascendente entre o ENB 230 e o RN 210 através do enlace de retransmissão (o ENB atribui diferentes RBs para estes dois enlaces), mas podem não compreender comunicações de enlace ascendente entre o RN 210 e o UE 220 através dos enlaces de acesso. Daí, não há uma interferência substancial para comunicações de enlace ascendente entre os sinais recebidos no RN 210 a partir do UE 220, outros UEs que podem estar localizados na mesma célula e o UE 222.
A Figura 6 ilustra uma modalidade de um modo de comunicação para a redução de uma interferência de sinal em uma RAN 600. Especificamente, a RAN 600 pode compreender uma pluralidade de RNs 610, uma pluralidade de UEs 620 nas mesmas células dos RNs 610, uma pluralidade de UEs 622 fora das células doadoras dos RNs 610 e pelo menos um ENB 630. Os UEs 622 podem estabelecer comunicações de enlace ascendente e de enlace descendente diretamente com o ENB 630, por exemplo, usando enlaces diretos. Os UEs 620 podem se comunicar indiretamente com o ENB 630 usando enlaces de acesso com os RNs 610 nas mesmas células e enlaces de retransmissão entre os RNs 610 e o ENB 630.
Os RNs 610 podem usar o modo de TD de meio-duplex para o estabelecimento de comunicações com os UEs 620 e o ENB 630. Daí, pode não haver uma interferência substancial para comunicações de enlace descendente quase em T1 e para comunicações de enlace ascendente quase em T2 na mesma célula, conforme descrito acima. Ainda, em T1, o ENB 630 pode alocar centralmente ou realocar os RBs para os RNs para comunicações de enlace ascendente entre os RNs 610 e os UEs 620 nas mesmas células, tais como recursos de freqüência. Em T2, o ENB 630 pode alocar centralmente ou realocar os RBs para os RNs para comunicações de enlace descendente entre todos os RNs 610 e os UEs 620 nas mesmas células, tais como recursos de freqüência. Por exemplo, o ENB 630 pode alocar diferentes RBs para os RNs 610 individuais para a redução da interferência de sinal. Em algumas modalidades, o ENB 630 pode alocar os mesmos RBs para diferentes RNs 610, os quais podem estar localizados distantes de cada outro e, portanto, não podem sofrer ou introduzir nenhuma interferência de sinal substancial. Ainda, o ENB 630 pode reservar alguns RBs para alguns serviços de rede, tais como serviços de Voz por IP (VoIP) ou outros serviços em tempo real, os quais não podem ser alocados aos RNs 610.
Os RNs 610 podem programar independentemente transmissões e recepções com os UEs 620 nas mesmas células usando RBs alocados pelo ENB 630. Por exemplo, os RNs 610 podem atribuir os TTIs alternados do modo de TD de meio- duplex para todos os UEs 620 na mesma célula e pode atribuir para cada UEs 620 uma freqüência alocada diferente de banda. Os RBs alocados aos RNs pelo ENB podem ser fixos ou podem ser semi-estáticos, onde as freqüências alocadas podem ser mudadas pelo ENB 630 com base em condições de carregamento ou de canal.
Especificamente, a Figura 6 ilustra as comunicações de enlace descendente e de enlace ascendente entre os diferentes componentes da RAN 600 quase em T1. O ENB 630 pode programar todas as comunicações de enlace descendente através dos enlaces diretos com os UEs 622 e através dos enlaces de retransmissão com os RNs 610, o que é referido como uma FRS. Contudo, o ENB 630 pode programar as comunicações de enlace ascendente através dos enlaces diretos com os UEs 622, enquanto os RNs 610 podem programar as comunicações de enlace ascendente através dos enlaces de acesso com os UEs 620 nas mesmas células, o que é referido como uma PRS. De acordo com a PRS, o ENB 630 também pode alocar os RBs aos RNs para as comunicações de enlace ascendente com os UEs 622 e os RNs 610. Por sua vez, os RNs 610 podem atribuir os RBs alocados aos UEs 620 nas mesmas células. Como tal, aos UEs 620 podem ser alocados RBs diferentes ou freqüências diferentes em relação aos UEs 620 ou UEs 622 remanescentes. Em algumas modalidades, os RBs alocados aos RNs podem ser reusados em RNs diferentes, dependendo da localização dos RNs 610.
A Figura 7 ilustra uma outra modalidade de um modo de comunicação para prevenção de uma interferência de sinal na RAN 600. Especificamente, a Figura 7 ilustra as comunicações de enlace descendente e de enlace ascendente entre os diferentes componentes da RAN 600 quase em T2. O ENB 630 pode usar FRS para a programação de todas as comunicações de enlace ascendente através dos enlaces diretos com os UEs 622 e através dos enlaces de retransmissão com os RNs 610. Adicionalmente, o ENB 630 pode usar PRS para a programação das comunicações de enlace descendente através dos enlaces diretos com os UEs 622, enquanto os RNs 610 podem programar as comunicações de enlace descendente através dos enlaces de acesso com os UEs 620 nas mesmas células. Assim sendo, o ENB 630 pode alocar os RBs para os RNs para as comunicações de enlace descendente com os UEs 622 e os RNs 610, o que pode atribuir os RBs alocados aos UEs 620 nas mesmas células.
A Figura 8 ilustra uma programação de bloco de recurso 800 para a redução da interferência de comunicação usando- se um modo de TD de duplex completo e FDD, por exemplo, na RAN 300. Usando o modo de TD de duplex completo, o RN 310 pode se comunicar com o UE 320 na mesma célula através de um enlace de acesso quase em T1 e com o ENB 330 através de um enlace de retransmissão quase em T2. Quando um UE 322 localizado fora da célula dos RNs se comunica com o ENB 330 através de um enlace direto quase em T1, o UE 322 ou o RN 310 pode sofrer pelo menos alguma interferência de sinal em ambas as comunicações de enlace ascendente e de enlace descendente. Contudo, quando o UE 322 se comunica com o ENB 330 quase em T2, nenhuma comunicação de enlace ascendente ou de enlace descendente ocorre através do enlace de acesso entre o RN 310 e o UE 320. De modo similar, o RN 310 pode se comunicar com o ENB 330 através do enlace de retransmissão quase em T2. Assim sendo, o ENB 330 pode usar FRS durante T2 e PRS durante T1, conforme descrito acima, para a programação das comunicações de FDD e para alocar RBs para o UE 322 e o RN 310, para a redução de uma interferência substancial. Ainda, conforme mostrado na Figura 8, o FRS pode ser usado para comunicações através do enlace de retransmissão, além do enlace de acesso quase em T2, enquanto a PRS pode ser usada para comunicações através do enlace de acesso quase em T1.
A Figura 9 ilustra um método 900 para a redução da interferência de comunicação em uma RAN incluindo um RN. No bloco 910, o método 900 pode selecionar o modo de comunicação de TD para o estabelecimento de comunicações, tais como comunicações de FDD, entre o RN, pelo menos um UE na mesma célula e um ENB ou um dispositivo de acesso similar. Em algumas modalidades, uma pluralidade de RNs pode usar os mesmos modos de comunicação de TD ou modos diferentes. Por exemplo, o modo de comunicação de TD pode ser um modo de meio-duplex ou um modo de duplex completo compreendendo pelo menos dois TTIs alternados, os quais podem ou não ser iguais. No bloco 920, o método 900 pode usar FRS ou PRS para os diferentes TTIs, com base no modo de comunicação de TD selecionado. Por exemplo, se um modo de meio-duplex for selecionado, o método 900 poderá usar FRS para todas as comunicações de enlace descendente e PRS para comunicações de enlace ascendente quase em T1, e poderá usar FRS para todas as comunicações de enlace ascendente e PRS para comunicações de enlace descendente quase em T2. Alternativamente, se um modo de duplex completo for selecionado, o método 900 poderá usar FRS para comunicações de enlace de retransmissão quase em T2, e PRS para comunicações de enlace de acesso quase em T1.
A Figura 10 ilustra um sistema de comunicações sem fio incluindo uma modalidade do UE 1001. O UE 1001 é operável para a implementação de aspectos da exposição, mas a exposição não deve ser limitada a estas implementações. Embora ilustrado como um telefone móvel, o UE 1001 pode assumir várias formas, incluindo um aparelho sem fio, um equipamento de radiochamada, um assistente digital pessoal (PDA), um computador portátil, um computador tablet ou um computador laptop. Muitos dispositivos adequados combinam algumas ou todas estas funções. Em algumas modalidades da exposição, o UE 1001 não é um dispositivo de computação de finalidade geral, como um computador portátil, laptop ou tablet, mas, ao invés disso, é um dispositivo de comunicações de finalidade geral, tal como um telefone móvel, um aparelho sem fio, um equipamento de radiochamada, um PDA, ou um dispositivo de telecomunicações instalado em um veículo. Em uma outra modalidade, o UE 1001 pode ser um dispositivo de computação portátil, laptop ou outro. O UE 1001 pode suportar atividades especializadas, tais como jogos, controle de inventário, controle de serviço, e/ou funções de gerenciamento de tarefa, e assim por diante.
O UE 1001 inclui um visor 1002. O UE 1001 também inclui uma superfície sensível ao toque, um teclado ou outras teclas de entrada geralmente referidas como 1004 para entrada por um usuário. O teclado pode ser um teclado alfanumérico completo ou reduzido, tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos seqüenciais, ou um miniteclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas a um miniteclado de telefone. As teclas de entrada podem incluir um botão circular direcional (“trackwheel”), uma tecla de saída ou escape, um trackball, e outras teclas de navegação ou funcionais, as quais podem ser pressionadas para dentro para a provisão de uma função de entrada adicional. O UE 1001 pode apresentar opções para o usuário selecionar, controles para o usuário atuar e/ou cursores ou outros indicadores para o usuário dirigir.
O UE 1001 ainda pode aceitar uma entrada de dados a partir do usuário, incluindo números a discar ou vários valores de parâmetro para configuração da operação do UE 1001. O UE 1001 ainda pode executar um ou mais aplicativos de software ou de firmware em resposta a comandos de usuário. Estes aplicativos podem configurar o UE 1001 para a realização de várias funções personalizadas em resposta a uma interação de usuário. Adicionalmente, o UE 1001 pode ser programado e/ou configurado pelo ar, por exemplo, a partir de uma estação base sem fio, um ponto de acesso sem fio, ou um UE de par 1001.
Dentre os vários aplicativos executáveis pelo UE 1001 está um navegador da web, o que permite que o visor 1002 mostre uma página da web. A página da web pode ser obtida através de comunicações sem fio com um nó de acesso de rede sem fio, uma torre de celular, um UE de par 1001, ou qualquer outra rede ou outro sistema de comunicação sem fio 1000. A rede 1000 é acoplada a uma rede com fio 1008, tal como a Internet. Através do enlace sem fio e da rede com fio, o UE 1001 tem acesso a uma informação em vários servidores, tal como um servidor 1010. O servidor 1010 pode prover um conteúdo que pode ser mostrado no visor 1002. Alternativamente, o UE 1001 pode acessar a rede 1000 através de um UE de par 1001 atuando como um intermediário, em um tipo de retransmissão ou um tipo de salto de conexão.
A Figura 11 mostra um diagrama de blocos do UE 1001.Embora uma variedade de componentes conhecidos de UEs 10 seja descrita, em uma modalidade, um subconjunto dos componentes listados e/ou de componentes adicionais não listados pode ser incluído no UE 1001. O UE 1001 inclui um processador de sinal digital (DSP) 1102, e uma memória 1104. Conforme mostrado, o UE 1001 ainda pode incluir uma unidade de antena e de front end 1106, um transceptor de freqüência de rádio (RF) 1108, uma unidade de processamento de banda base analógica 1110, um microfone 1112, um alto- falante de fone de ouvido 1114, uma porta para fone com microfone 1116, uma interface de entrada / saída 1118, um cartão de memória removível 1120, uma porta de barramento serial universal (USB) 1122, um subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 1124, um alerta 1126, um teclado 1128, um visor de cristal líquido (LCD), o qual pode incluir uma superfície sensível ao toque 1120, um controlador de LCD 1132, uma câmera de dispositivo de carga acoplada (CCD) 1134, um controlador de câmera 1136, e um sensor de sistema de posicionamento global (GPS) 1138. Em uma modalidade, o UE 1001 pode incluir um outro tipo de visor que não provê uma tela sensível ao toque. Em uma modalidade, o DSP 1102 pode se comunicar diretamente com a memória 1104 sem passar através da interface de entrada / saída 1118.
O DSP 1102 ou alguma outra forma de controlador ou unidade de processamento central opera para controlar os vários componentes do UE 1001 de acordo com um software ou firmware embutido armazenado na memória 1104 ou armazenado em uma memória contida no DSP 1102 em si. Além do software ou firmware embutido, o DSP 1102 pode executar outros aplicativos armazenados na memória 1104, ou tornados disponíveis através de uma mídia portadora de informação, tal como uma mídia de armazenamento de dados portátil, como o cartão de memória removível 1120, ou através de comunicações de rede com fio ou sem fio. O software aplicativo pode compreender um conjunto compilado de instruções que podem ser lidas em máquina que configuram o DSP 1102 para a provisão da funcionalidade desejada, ou o software aplicativo pode ser com instruções de software de nível alto a serem processadas por um intérprete ou compilador para a configuração de forma indireta do DSP 1102.
A unidade de antena e de front end 1106 pode ser provida para uma conversão entre sinais sem fio e sinais elétricos, permitindo que o UE 1001 envie e receba uma informação a partir de uma rede celular ou outra rede de comunicações sem fio disponível ou a partir de um UE de par 1001. Em uma modalidade, a unidade de antena e de front end 1106 pode incluir múltiplas antenas para o suporte de uma formação de feixe e/ou operações de entrada múltipla e saída múltipla (MIMO). Conforme é conhecido na técnica, as operações de MIMO podem prover diversidade espacial, o que pode ser usado para se suplantarem condições difíceis de canal e/ou aumentar o ritmo de transferência de canal. A unidade de antena e de front end 1106 pode incluir componentes de sintonização de antena e/ou de combinação de impedância, amplificadores de potência de RF e/ou amplificadores de ruído baixo.
O transceptor de RF 1108 provê um deslocamento de freqüência, convertendo os sinais de RF recebidos em banda base e convertendo os sinais de transmissão de banda base em RF. Em algumas descrições, um transceptor de rádio ou um transceptor de RF pode ser entendido como incluindo uma outra funcionalidade de processamento de sinal, tal como modulação / demodulação, codificação / decodificação, entrelaçamento, desentrelaçamento, difusão / concentração, transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) / transformada de Fourier rápida (FFT), anexação / remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento de sinal. Para fins de clareza, a descrição aqui separa a descrição deste processamento de sinal do estágio de RF e/ou de rádio e conceitualmente aloca o processamento de sinal para a unidade de processamento de banda base analógica 1110 e/ou o DSP 1102 ou uma outra unidade de processamento central. Em algumas modalidades, o transceptor de RF 1108, porções da antena e front end 1106 e a unidade de processamento de banda base analógica 1110 podem ser combinadas em uma ou mais unidades de processamento e/ou circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs).
A unidade de processamento de banda base analógica 1110 pode prover um processamento variado analógico de entradas e saídas, por exemplo, um processamento analógico de exemplo de entradas a partir do microfone 1112 e do fone com microfone 1116 e saídas para o fone de ouvido 1114 e o fone com microfone 1116. Para essa finalidade, a unidade de processamento de banda base analógica 1110 pode ter portas para conexão ao microfone embutido 1112 e ao alto-falante de fone de ouvido 1114 que permitem que o UE 1001 seja usado como um telefone celular. A unidade de processamento de banda base analógica 1110 ainda pode incluir uma porta para conexão a um fone com microfone ou outra configuração de microfone sem as mãos e alto-falante. A unidade de processamento de banda base analógica 1110 pode prover uma conversão de digital para analógico em uma direção de sinal e uma conversão de analógico para digital na direção oposta de sinal. Em algumas modalidades, pelo menos parte da funcionalidade da unidade de processamento de banda base analógica 1110 pode ser provida por componentes de processamento digital, por exemplo, pelo DSP 1102 ou por outras unidades de processamento central.
O DSP 1102 pode realizar modulação / demodulação, codificação / decodificação, entrelaçamento, desentrelaçamento, difusão / concentração, transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) / transformada de Fourier rápida (FFT), anexação / remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento de sinal associadas a comunicações sem fio. Em uma modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso múltiplo com divisão de código (CDMA) para uma função de transmissor, o DSP 1102 pode realizar uma modulação, uma codificação, um entrelaçamento e uma difusão, e, para uma função de receptor, o DSP 1102 pode realizar uma concentração, um desentrelaçamento, uma decodificação e uma demodulação. Em uma outra modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso múltiplo de divisão de freqüência ortogonal (OFDMA), para a função de transmissor, o DSP 1102 pode realizar uma modulação, uma codificação, um entrelaçamento, uma transformada de Fourier rápida inversa e uma anexação de prefixo cíclico, e para uma função de receptor, o DSP 1102 pode realizar uma remoção de prefixo cíclico, uma transformada de Fourier rápida, um desentrelaçamento, uma decodificação e uma demodulação. Em outras aplicações de tecnologia, ainda outras funções de processamento de sinal e combinações de funções de processamento de sinal podem ser realizadas pelo DSP 1102.
O DSP 1102 pode se comunicar com uma rede sem fio através da unidade de processamento de banda base analógica 1110. Em algumas modalidades, a comunicação pode prover uma conectividade de Internet, permitindo que o usuário ganhe acesso ao conteúdo na Internet e envie e receba mensagens de e-mail ou de texto. A interface de entrada / saída 1118 interconecta o DSP 1102 e várias memórias e interfaces. A memória 1104 e o cartão de memória removível 1120 podem prover software e dados para configuração da operação do DSP 1102. Dentre as interfaces, pode haver a interface USB 1122 e o subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 1124. A interface USB 1122 pode ser usada para carregamento do UE 1001 e também pode permitir que o UE 1001 funcione como um dispositivo periférico para troca de informação com um computador pessoal ou outro sistema de computador. O subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 1124 pode incluir uma porta de infravermelho, uma interface Bluetooth, uma interface sem fio em conformidade com IEEE 802.11, ou qualquer outro subsistema de comunicação sem fio de alcance curto, o qual pode permitir que o UE 1001 se comunique de forma sem fio com outros dispositivos móveis e/ou estações bases sem fio.
A interface de entrada / saída 1118 ainda pode conectar o DSP 1102 ao alerta 1126 que, quando disparado, faz com que o UE 1001 proveja uma notificação para o usuário, por exemplo, ao tocar um som, executar uma melodia ou vibrar. O alerta 1126 pode servir como um mecanismo para alertar o usuário para qualquer um de vários eventos, tais como uma chamada entrando, uma nova mensagem de texto, e um lembrete de compromisso ao vibrar silenciosamente ou ao tocar uma melodia pré-atribuída específica para uma parte chamando em particular.
O teclado 1128 se acopla ao DSP 1102 através da interface 1118 para a provisão de um mecanismo para o usuário fazer seleções, introduzir uma informação e prover de outra forma uma entrada para o UE 1001. O teclado 1128 pode ser um teclado alfanumérico completo ou reduzido, tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos seqüenciais, ou um miniteclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas a um miniteclado de telefone. As teclas de entrada podem incluir um botão circular direcional (“trackwheel”), uma tecla de saída ou escape, um trackball, e outras teclas de navegação ou funcionais, as quais podem ser pressionadas para dentro para a provisão de uma função de entrada adicional. Um outro mecanismo de entrada pode ser o LCD 1130, o qual pode incluir uma capacidade de tela de toque e também exibir textos e/ou itens gráficos para o usuário. O controlador de LCD 1132 acopla o DSP 1102 ao LCD 1130.
A câmera de CCD 1134, caso equipada, permite que o UE 1001 faça fotos digitais. O DSP 1102 se comunica com a câmera de CCD 1134 através do controlador de câmera 1136. Em uma outra modalidade, uma câmera operando de acordo com uma outra tecnologia além de câmeras de dispositivo de carga acoplada pode ser empregada. O sensor de GPS 1138 é acoplado ao DSP 1102 para a decodificação de sinais de sistema de posicionamento global, desse modo se permitindo que o UE 1001 determine sua posição. Vários outros periféricos também podem ser incluídos para a provisão de funções adicionais, por exemplo, recepção de rádio e televisão.
A Figura 12 ilustra um ambiente de software 1202 que pode ser implementado pelo DSP 1102. O DSP 1102 executa drivers de sistema operacional 1204 que provêem uma plataforma a partir da qual o restante do software opera. Os drivers de sistema operacional 1204 provêem drivers para o hardware de dispositivo sem fio com interfaces padronizadas que são acessíveis para o software aplicativo. Os drivers de sistema operacional 1204 incluem serviços de gerenciamento de aplicativo (“AMS”) 1206, que transferem o controle entre os aplicativos rodando no UE 1001. Também são mostrados na Figura 12 um aplicativo de navegador da web 1208, um aplicativo de tocador de mídia 1210 e miniaplicativos Java 1212. O aplicativo de navegador da web 1208 configura o UE 1001 para operarcomo um navegador da web, permitindo que o usuário introduza uma informação em formulários e selecione enlaces para a recuperação e a visualização de páginas da web. O aplicativo de tocador de mídia 1210 configura o UE 1001 para recuperar e tocar áudio ou mídia audiovisual. Os miniaplicativos Java 1212 configuram o UE 1001 para a provisão de jogos, utilitários e outra funcionalidade. Um componente 1214 poderia prover uma funcionalidade descrita aqui. Embora mostrado em uma camada de aplicativo, o componente 1214 poderia ser provido em várias camadas no ambiente 1202 ou em outro lugar no UE 1001.
O UE 1001 e outros componentes descritos acima poderiam incluir um componente de processamento que seria capaz de executar instruções relacionadas às ações descritas acima. A Figura 13 ilustra um exemplo de um sistema 1300 que inclui um componente de processamento 1310 adequado para a implementação de uma ou mais modalidades mostradas aqui. Além do processador 1310 (o qual pode ser referido como uma unidade de processamento central ou CPU), o sistema 1300 poderia incluir dispositivos de conectividade de rede 1320, uma memória de acesso randômico (RAM) 1330, uma memória apenas de leitura (ROM) 1340, um armazenamento secundário 1340, e dispositivos de entrada / saída (I/O) 1360. Em alguns casos, alguns destes componentes podem não estar presentes ou podem ser combinados em várias combinações com um outro ou com outros componentes não mostrados. Estes componentes poderiam estar localizados em uma única entidade física ou em mais de uma entidade física. Quaisquer ações descritas aqui como sendo feitas pelo processador 1310 poderiam ser feitas pelo processador 1310 ou pelo processador 1310 em conjunto com um ou mais componentes mostrados ou não mostrados nos desenhos.
O processador 1310 executa instruções, códigos, programas de computador ou scripts, o que ele poderia acessar a partir dos dispositivos de conectividade de rede 1320, da RAM 1330, da ROM 1340 ou do armazenamento secundário 1350 (o qual poderia incluir vários sistemas baseados em disco, tal como um disco rígido, um disco flexível ou um disco ótico). Embora apenas um processador 720 seja mostrado, múltiplos processadores podem estar presentes. Assim, embora as instruções possam ser discutidas conforme executadas por um processador, as instruções podem ser executadas de forma simultânea, de forma serial ou executadas de outra forma por um ou múltiplos processadores. O processador 1310 pode ser implementado como um ou mais chips de CPU.
Os dispositivos de conectividade de rede 1320 podem assumir a forma de modems, bancos de modem, placas de Ethernet, placas de interface de barramento serial universal (USB), interfaces seriais, cartões de token ring (redes em anel), placas de interface de dados distribuídos de fibra (FDDI), placas de rede de área local sem fio (WLAN), placas de transceptor de rádio, tais como placas de transceptor de rádio de acesso múltiplo com divisão de código (CDMA) e/ou sistema global para comunicações móveis (GSM), e outros dispositivos de rede bem conhecidos. Estes dispositivos de conectividade de rede 1320 podem permitir que o processador 1310 se comunique com a Internet ou uma ou mais redes de telecomunicações ou outras redes a partir das quais o processador 1310 poderia receber uma informação ou da qual o processador 1310 poderia extrair uma informação.
Os dispositivos de conectividade de rede 1320 também poderiam incluir um ou mais componentes transceptores 1325 capazes de transmitirem e/ou receberem dados de forma sem fio na forma de ondas eletromagnéticas, tais como sinais de freqüência de rádio ou sinais de freqüência de microondas. Alternativamente, os dados podem se propagar na ou sobre a superfície de condutores elétricos, em cabos coaxiais, em guias de onda, em mídia ótica, tal como fibra ótica, ou em outros meios. O componente de transceptor 1325 poderia incluir unidades separadas de recepção e transmissão ou um único transceptor. Uma informação transmitida ou recebida pelo transceptor 1325 pode incluir dados que foram processados pelo processador 1310 ou instruções que devem ser executadas pelo 1310. Essa informação pode ser recebida a partir de e extraída para uma rede na forma, por exemplo, de um sinal de banda base de dados de computador ou um sinal concretizado em uma onda portadora. Os dados podem ser ordenados de acordo com diferentes seqüências, conforme puder ser desejável para processamento ou geração dos dados ou transmissão ou recepção dos dados. O sinal de banda base, o sinal embutido na onda portadora, ou outros tipos de sinal atualmente usados ou desenvolvidos mais tarde podem ser referidos como o meio de transmissão e podem ser gerados de acordo com vários métodos bem conhecidos por alguém versado na técnica.
A RAM 1330 poderia ser usada para o armazenamento de dados voláteis e, talvez, para o armazenamento de instruções que são executadas pelo processador 1310. A ROM 1340 é um dispositivo de memória não volátil que tipicamente tem uma capacidade de memória menor do que a capacidade de memória do armazenamento secundário 1350. A ROM 1340 poderia ser usada para o armazenamento de instruções e, talvez, dados, que são lidos durante uma execução das instruções. O acesso à RAM 1330 e à ROM 1340 é tipicamente mais rápido do que ao armazenamento secundário 1350. O armazenamento secundário 1350 tipicamente é compreendido por uma ou mais unidades de disco ou unidades de fita, e poderia ser usado para o armazenamento não volátil de dados e como um dispositivo de armazenamento de dados de estouro para cima, caso a RAM 1330 não seja grande o bastante para manter todos os dados de trabalho. O armazenamento secundário 1350 pode ser usado para o armazenamento de programas os quais são carregados na RAM 1330, quando esses programas forem selecionados para execução.
Os dispositivos de I/O 1360 podem incluir visores de cristal líquido (LCDs), visores de tela de toque, teclados, miniteclados, comutadores, discos, mouses, trackballs, reconhecedores de voz, leitoras de cartão, leitoras de tira de papel, impressoras, monitores de vídeo ou outros dispositivos de entrada bem conhecidos. Também, o transceptor 1325 poderia ser considerado como sendo um componente dos dispositivos de I/O 1360, ao invés de ou além de ser um componente dos dispositivos de conectividade de rede 1320. Alguns ou todos os dispositivos de I/O 1360 podem ser similares substancialmente a vários componentes descritos no desenho descrito previamente do UE 1001, tais como o visor 1002 e a entrada 1004.
As especificações técnicas (TS) do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) são incorporadas aqui como referência: TS23.401, TS23.203 e TS36.300 que são incorporadas aqui como referência para todas as finalidades.
Em uma modalidade alternativa, uma rede é provida compreendendo um nó B melhorado (ENB), onde o ENB é configurado para alocar uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) para um nó de retransmissão (RN), onde os RBs são atribuídos para pelo menos um equipamento de usuário (UE) na mesma célula que o RN.
Em uma outra modalidade, é provido um método para comunicação em uma rede, compreendendo a seleção de um modo de comunicação de divisão de tempo (TD), e usando uma programação de recurso com base no modo de comunicação de TD selecionado.
Em uma outra modalidade, é provido um método que compreende a troca de sinais entre pelo menos um nó de retransmissão (RN) e pelo menos um primeiro equipamento de usuário (UE), entre o RN e um nó B melhorado (ENB) e entre o ENB e pelo menos um segundo UE em tempos diferentes, usando freqüências diferentes, ou ambos, para a redução de uma interferência substancial entre os sinais.
Embora várias modalidades tenham sido providas na presente exposição, deve ser entendido que os sistemas e métodos mostrados podem ser concretizados de muitas outras formas específicas, sem que se desvie do espírito ou do escopo da presente exposição. Os presentes exemplos devem ser considerados como ilustrativos e não restritivos, e a intenção não é estar limitado aos detalhes dados aqui. Por exemplo, os vários elementos ou componentes podem ser 5 combinados ou integrados em um outro sistema, ou certos recursos podem ser omitidos, ou não implementados.
Também, técnicas, sistemas, síntese de sinal e métodos descritos aqui e ilustrados nas várias modalidades como discretos ou separados podem ser combinados ou integrados 10 com outros sistemas, módulos, técnicas ou métodos, sem que se desvie do escopo da presente exposição. Outros itens mostrados ou discutidos como acoplados ou acoplados diretamente ou em comunicação com cada outro podem ser acoplados indiretamente ou se comunicar através de alguma 15 interface, dispositivo ou componente intermediário, seja de forma elétrica, mecânica ou de outra forma. Outros exemplos de mudanças, substituições e alterações são averiguáveis por alguém versado na técnica e poderiam ser feitos sem que se desviassem do espírito e do escopo mostrados aqui.

Claims (25)

1. Rede, caracterizada por compreender: um nó de retransmissão (RN), onde o RN é configurado para a atribuição de uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) alocados por um nó B melhorado (ENB) para pelo menos um equipamento de usuário (UE), a rede caracterizada por o RN ser configurado para se comunicar em um modo meio-duplex, em que uma programação de recursos pleno (FRS) é usada para comunicações de enlace descendente e uma programação de recursos parcial (PRS) é usada para comunicações de enlace ascendente em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), e em que uma FRS é usada para comunicações de enlace ascendente e uma PRS é usado para comunicações de enlace descendente em um segundo TTI.
2. Rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do RN se comunicar com o UE e do ENB usar uma dentre uma duplexação de divisão de tempo e de divisão de freqüência.
3. Rede, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato do RN receber sinais a partir do UE e do ENB no primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e transmitir sinais para o UE e o ENB no segundo TTI, e onde o primeiro TTI e o segundo TTI são TTIs alternados.
4. Rede, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por compreender ainda: uma pluralidade de RNs em comunicação com o ENB, cada um dos RNs se comunicando com um ou mais UEs separados, onde a pluralidade de RNs recebe sinais a partir do UE e do ENB no primeiro TTI e onde a pluralidade de RNs transmite sinais para os UEs e o ENB no segundo TTI.
5. Rede, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato do RN compreender doistransmissorestransceptores. e dois receptores ou compreender dois
6. Rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda: uma pluralidade de RNs em comunicação com o ENB, cada um dos RNs se comunicando com um ou mais UEs separados, onde a pluralidade de RNs e os respectivos UEs se comunicam (transmitem / recebem sinais) se comunicam uns com os outros no primeiro TTI e onde a pluralidade de RNs e o ENB se comunicam (transmitem / recebem sinais) se comunicam uns com os outros no segundo TTI.
7. Rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do RN compreender um transmissor e um receptor ou compreender um transceptor.
8. Rede, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de um tempo de “guarda” entre uma pluralidade de intervalos de tempo de transmissão (TTIs) poder ser usado para se evitar uma superposição substancial entre os sinais transmitidos e os recebidos.
9. Rede, caracterizada por compreender: um nó B melhorado (ENB), onde o ENB é configurado para alocar uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) para um nó de retransmissão (RN), onde os RBs são atribuídos para pelo menos um equipamento de usuário (UE), a rede caracterizada por o ENB ser configurado para se comunicar em um modo meio-duplex, em que uma programação de recursos pleno (FRS) é usada para comunicações de enlace descendente e uma programação de recursos parcial (PRS) é usada para comunicações de enlace ascendente em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), e em que uma FRS é usada para comunicações de enlace ascendente e uma PRS é usado para comunicações de enlace descendente em um segundo TTI.
10. Rede, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato do RN se comunicar com o UE e do ENB usar uma dentre uma duplexação de divisão de tempo e de divisão de freqüência.
11. Rede, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato do RN receber sinais a partir do UE e do ENB no primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e transmitir sinais para o UE e o ENB no segundo TTI, e onde o primeiro TTI e o segundo TTI são TTIs alternados.
12. Rede, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por compreender ainda: uma pluralidade de RNs em comunicação com o ENB, cada um dos RNs se comunicando com um ou mais UEs separados, onde a pluralidade de RNs recebe sinais a partir do UE e do ENB no primeiro TTI e onde a pluralidade de RNs transmite sinais para os UEs e o ENB no segundo TTI.
13. Rede, de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato do RN compreender doistransmissores e dois receptores ou compreender doistransceptores.
14. Rede, de acordo com a reivindicação 9,caracterizada por compreender ainda: uma pluralidade de RNs em comunicação com o ENB, cada um dos RNs se comunicando com um ou mais UEs separados, onde a pluralidade de RNs e os respectivos UEs se comunicam (transmitem / recebem sinais) se comunicam uns com os outros no primeiro TTI e onde a pluralidade de RNs e o ENB se comunicam (transmitem / recebem sinais) se comunicam uns com os outros no segundo TTI.
15. Rede, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato do RN compreender um transmissor e um receptor ou compreender um transceptor.
16. Rede, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de um tempo de guarda entre uma pluralidade de intervalos de tempo de transmissão (TTIs) poder ser usado para se evitar uma superposição substancial entre os sinais transmitidos e os recebidos.
17. Método para comunicação em uma rede, por compreender compreendendo: a seleção de um modo de comunicação de divisão de tempo (TD); e o uso de uma programação de recurso com base no modo de comunicação de TD selecionado, caracterizado pelo fato do modo de comunicação de TD ser um modo de meio-duplex, onde uma programação de recurso pleno (FRS) é usada para comunicações de enlace descendente e uma programação de recurso parcial (PRS) é usada para comunicações de enlace ascendente em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), e onde uma FRS é usada para comunicações de enlace ascendente e uma PRS é usada para comunicações de enlace descendente em um segundo TTI.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato das comunicações de enlace descendente serem estabelecidas no primeiro TTI entre pelo menos um nó de retransmissão (RN) e pelo menos um primeiro equipamento de usuário (UE) em comunicação direta com um nó B melhorado (ENB), e onde as comunicações de enlace ascendente são estabelecidas entre o UE e o ENB e entre o RN e pelo menos um segundo UE na mesma célula que o RN.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato das comunicações de enlace ascendente no segundo TTI serem estabelecidas entre pelo menos um nó de retransmissão (RN) e pelo menos um primeiro equipamento de usuário (UE) em comunicação direta com um nó B melhorado (ENB), e onde as comunicações de enlace descendente são estabelecidas entre o UE e o ENB e entre o RN e pelo menos um segundo UE na mesma célula que o RN.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) ser alocada para pelo menos um nó de retransmissão (RN) e pelo menos um primeiro equipamento de usuário (UE) em comunicação direta com um nó B melhorado (ENB); e onde pelo menos alguns dos blocos de recurso alocados ao RN são atribuídos a pelo menos um segundo UE na mesma célula que o RN.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de pelo menos alguns dos RBs serem reservados para serviços de voz por IP (VoIP) ou outros serviços em tempo real, e onde os RBs reservados não são alocados ao RN, ao primeiro UE ou ao segundo UE.
22. Método compreendendo: a troca de sinais entre pelo menos um nó de retransmissão (RN) e pelo menos um primeiro equipamento de usuário (UE), entre o RN e um nó B melhorado (ENB), e entre o ENB e pelo menos um segundo UE em tempos diferentes, usando-se freqüências diferentes, ou ambos para a redução de uma interferência substancial entre os sinais, o método caracterizado por a troca de sinais ocorrer em um modo meio-duplex, em que uma programação de recursos plena (FRS) é usada para comunicações de enlace descendente e uma programação de recursos parcial (PRS) é usada para comunicações de enlace ascendente em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), e em que uma FRS é usada para comunicações de enlace ascendente e uma PRS é usado para comunicações de enlace descendente em um segundo TTI.
23. Equipamento de usuário (UE) compreendendo: um componente configurado para receber uma atribuição a partir de um nó de retransmissão (RN) de uma pluralidade de blocos de recurso (RBs) alocados por um nó B melhorado (ENB), o UE caracterizado por o componente ser configurado para se comunicar em um modo meio-duplex, em que uma programação de recursos plena (FRS) é usada para comunicações de enlace descendente e uma programação de recursos parcial (PRS) é usada para comunicações de enlace ascendente em um primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI), e em que uma FRS é usada para comunicações de enlace ascendente e uma PRS é usado para comunicações de enlace descendente em um segundo TTI.
24. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato do UE se comunicar com o RN usando divisão de tempo (TD).
25. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 24, caracterizadopelo fato do UE transmitir sinais para o RN no primeiro intervalo de tempo de transmissão (TTI) e receber sinais a partir do RN no 5 segundo TTI, e onde o primeiro TTI e o segundo TTI são TTIs alternados.
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