BRPI0902658A2 - módulo de processamento multimodos e método de uso - Google Patents

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BRPI0902658A2
BRPI0902658A2 BRPI0902658A BRPI0902658A2 BR PI0902658 A2 BRPI0902658 A2 BR PI0902658A2 BR PI0902658 A BRPI0902658 A BR PI0902658A BR PI0902658 A2 BRPI0902658 A2 BR PI0902658A2
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Andrew T Sultenfuss
Roy W Stedman
David Loadman
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Dell Products Lp
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Abstract

MóDULO DE PROCESSAMENTO MULTIMODOS E MéTODO DE USO São divulgados um módulo de processamento multimodos e método de uso. Em uma forma em particular, um módulo de processamento multimodos pode incluir uma inter- face de periférico configurada para ser habilitada em resposta a uma solicitação de acesso a aplicação periférica. O módulo de processamento multimodos pode incluir adicionalmente uma pluralidade de recursos periféricos independentes individualmente acessíveis a um processador hospedeiro por meio da interface de periférico. O módulo de processamento multimodos também pode incluir um processador local configurável para habilitar a plurali- dade de recursos periféricos independentes em resposta a uma solicitação pelo processador hospedeiro.

Description

"MÓDULO DE PROCESSAMENTO MULTIMODOS E MÉTODO DE USO"Campo Técnico
Esta divulgação diz respeito, no geral, a sistemas de tratamento de informação e,mais particularmente, a um módulo de processamento multimodos e método de uso.
Antecedentes da Invenção
À medida que o valor e o uso da informação continua a aumentar, indivíduos e em-presas buscam maneiras adicionais para processar e armazenar informação. Uma opção éum sistema de tratamento de informação. No geral, um sistema de tratamento de informa-ção processa, compila, armazena e/ou comunica informação ou dados com propósitos em-presariais, pessoais ou ainda outros propósitos. Em virtude de as necessidades e exigênciasda tecnologia e do tratamento da informação poderem variar entre diferentes aplicações, ossistemas de tratamento de informação também podem variar em relação a qual informaçãoé tratada, como a informação é tratada, quanta informação é processada, armazenada oucomunicada, e quão rápida e eficientemente a informação pode ser processada, armazena-da ou comunicada. As variações nos sistemas de tratamento de informação permitem quesistemas de tratamento de informação sejam gerais ou configurados para um usuário espe-cífico ou uso específico, tais como processamento de transação financeira, reservas de em-presas aéreas, armazenamento de dados empresariais ou comunicação global. Além domais, sistemas de tratamento de informação podem ser configurados para usar uma varie-dade de componentes de hardware e de software que podem ser configurados para proces-sar, armazenar e comunicar informação, e podem incluir um ou mais sistemas de computa-dor, sistemas de armazenamento de dados e sistemas de rede.Descrição Resumida dos Desenhos
Percebe-se que, para simplicidade e objetividade de ilustração, os elementos ilus-trados nas figuras não foram necessariamente desenhados em escala. Por exemplo, as di-mensões de alguns dos elementos são exageradas em relação aos outros elementos. Mo-dalidades que incorporam preceitos da presente divulgação são mostradas e descritas emrelação aos desenhos aqui apresentados, nos quais:
a figura 1 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema de tratamento deinformação de acordo com um aspecto da divulgação;
a figura 2 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema de tratamento deinformação que emprega um módulo de processamento multimodos de acordo com um as-pecto da divulgação;
a figura 3 ilustra um fluxograma de um método para acessar recursos de um siste-ma de tratamento de informação de acordo com um aspecto da divulgação;
a figura 4 ilustra um diagrama de blocos funcional de um módulo de processamentomultimodos acessível a um sistema hospedeiro de acordo com um aspecto da divulgação; ea figura 5 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema hospedeiro e in-terface operável para acessar um módulo de processamento multimodos de acordo com umaspecto da divulgação.
O uso dos mesmos símbolos de referência em diferentes desenhos indica itens si-milares ou idênticos.
Descrição Detalhada dos Desenhos
A descrição seguinte, em conjunto com as figuras, é fornecida para auxiliar no en-tendimento dos preceitos aqui divulgados. A discussão seguinte focalizará em implementa-ções e modalidades específicas. Este foco é fornecido para auxiliar na descrição dos precei-tos e não deve ser interpretado como uma limitação no escopo ou na aplicabilidade dos pre-ceitos. Entretanto, certamente, outros preceitos podem ser usados neste pedido. Os precei-tos também podem ser usados em outros pedidos e com diversos tipos diferentes de arqui-teturas, tais como arquiteturas de computação distribuída, arquiteturas cliente / servidor, ouarquiteturas de servidor mediador e componentes associados.
Com os propósitos desta divulgação, um sistema de tratamento de informação podeincluir qualquer instrumentalidade ou agregado de instrumentalidades operáveis para com-putar, classificar, processar, transmitir, receber, recuperar, originar, comutar, armazenar,exibir, manifestar, detectar, gravar, reproduzir, tratar ou usar qualquer forma de informação,inteligência ou dados com propósitos empresariais, científicos, de controle, de entretenimen-to, ou ainda outros propósitos. Por exemplo, um sistema de tratamento de informação podeser um computador pessoal, um PDA, um dispositivo eletrônico de consumidor, um servidorou dispositivo de armazenamento em rede, um roteador de comutação, um roteador semfios, ou outro dispositivo de comunicação em rede, ou qualquer outro dispositivo adequado,e pode variar em tamanho, forma, desempenho, funcionalidade e preço. O sistema de tra-tamento de informação pode incluir memória (volátil (por exemplo, memória de acesso alea-tório, etc.), não volátil (memória exclusiva de leitura, memória flash, etc.) ou qualquer combi-nação destas), um ou mais recursos de processamento, tais como uma unidade central deprocessamento (CPU), uma unidade de processamento de gráficos (GPU), lógica de contro-le de hardware ou de software, ou qualquer combinação destas. Componentes adicionais dosistema de tratamento de informação podem incluir um ou mais dispositivos de armazena-mento, uma ou mais portas de comunicação para comunicar com dispositivos externos, bemcomo vários dispositivos de entrada e saída (l/O), tais como um teclado, um mouse, umatela de vídeo/ gráficos, ou qualquer combinação destes. O sistema de tratamento de infor-mação também pode incluir um ou mais barramentos operáveis para transmitir comunica-ções entre os vários componentes de hardware. As próprias partes de um sistema de trata-mento de informação podem ser consideradas sistemas de tratamento de informação.
Partes de um sistema de tratamento de informação, quando referidas como um"dispositivo", um "módulo" ou congêneres, podem ser configuradas como hardware, software(que pode incluir software embarcado), ou qualquer combinação destes. Por exemplo, umaparte de um dispositivo do sistema de tratamento de informação pode ser hardware, taiscomo, por exemplo, um circuito integrado (tal como um Circuito Integrado Específico de A-plicação (ASIC), um Arranjo de Porta Programável em Campo (FPGA), um ASIC estrutura-do, ou um dispositivo embutido em um chipe maior), um cartão (tal como um cartão de Inter-face de Componente Periférico (PCI), um cartão PCI expresso, um cartão Associação Inter-nacional de Cartão de Memória de Computador Pessoal (PCMCIA), ou outro tal cartão deexpansão), ou um sistema (tais como uma placa mãe, um sistema em um chipe (SoC) ouum dispositivo independente). Similarmente, o dispositivo pode ser software, incluindo soft-ware embarcado embutido em um dispositivo, tal como um processador classe Pentium ouda marca PowerPC™, ou outro tal dispositivo, ou software que pode operar em um ambienterelevante do sistema de tratamento de informação. O dispositivo também pode ser umacombinação de qualquer um dos exemplos expostos de hardware ou software. Note que umsistema de tratamento de informação pode incluir um circuito integrado ou um produto denível de placa com partes destes que também podem ser qualquer combinação de hardwaree software.
Dispositivos ou programas que estão em comunicação uns com os outros não pre-cisam ficar em comunicação contínua uns com os outros, a menos que expressamente es-pecificado de outra forma. Além do mais, dispositivos ou programas que estão em comuni-cação uns com os outros podem comunicar direta ou indiretamente por meio de um ou maisintermediários.
Modalidades discutidas a seguir descrevem, em parte, soluções de computaçãodistribuída que gerenciam toda ou parte de uma interação comunicativa entre elementos derede. Neste contexto, uma interação comunicativa pode estar pretendendo transmitir infor-mação, pode estar transmitindo informação, solicitando informação, recebendo informação,recebendo uma solicitação de informação, ou qualquer combinação destes. Como tal, umainteração comunicativa pode ser unidirecional, bidirecional, multidirecional ou qualquer com-binação destes. Em algumas circunstâncias, uma interação comunicativa pode ser relativa-mente complexa e envolver dois ou mais elementos de rede. Por exemplo, uma interaçãocomunicativa pode ser "uma conversação" ou série de comunicações relacionadas entre umcliente e um servidor - cada elemento de rede transmitindo e recebendo informação para ooutro. A interação comunicativa entre os elementos de rede não é necessariamente limitadaa somente uma forma específica. Um elemento de rede pode ser um nó, uma parte dehardware, software, software embarcado, camada intermediária de acesso, um outro com-ponente de um sistema computacional, ou qualquer combinação destes.
Na descrição a seguir, uma técnica representada em fluxograma pode ser descritaem uma série de ações seqüenciais. A menos que expressamente declarado ao contrário, aseqüência de ações e a parte que realiza as ações podem ser livremente mudadas, semfugir do escopo dos preceitos. Ações podem ser adicionadas, deletadas ou alteradas dediversas maneiras. Similarmente, as ações podem ser reordenadas ou dispostas em laço.
Adicionalmente, embora processos, métodos, algoritmos ou congêneres possam ser descri-tos em uma ordem seqüencial, tais processos, métodos, algoritmos ou qualquer combinaçãodestes podem ser operáveis para ser realizados em ordens alternativas. Adicionalmente,algumas ações em um processo, método ou algoritmo podem ser realizadas simultanea-mente durante pelo menos um ponto no tempo (por exemplo, ações realizadas em paralelo),também podem ser realizadas no todo, em parte, ou em qualquer combinação destas.
Da forma aqui usada, pretende-se que os termos "compreende", "compreendendo","inclui", "incluindo", "tem", "tendo", ou qualquer outra variação destes cubram uma inclusãonão exclusiva. Por exemplo, um processo, método, artigo ou aparelho que compreende umalista de recursos não é necessariamente limitado somente àqueles recursos, mas pode in-cluir outros recursos não expressamente listados ou inerentes a tal processo, método, artigoou aparelho. Adicionalmente, a menos que expressamente declarado ao contrário, "ou" dizrespeito a um ou inclusivo e não a um ou exclusivo. Por exemplo, uma condição A ou B ésatisfeita por qualquer um dos seguintes: A é verdadeiro (ou presente) e B é falso (ou nãopresente), A é falso (ou não presente) e B é verdadeiro (ou presente), e tanto A quanto Bsão verdadeiros (ou presentes).
Também, o uso de "um" ou "uns" é empregado para descrever elementos e compo-nentes aqui descritos. Isto é feito meramente por conveniência e para dar um sentido geraldo escopo da invenção. Esta descrição deve ser lida para incluir um ou pelo menos um, e osingular também inclui o plural, ou vice-versa, a menos que esteja claro que tenha outro sig-nificado. Por exemplo, quando um único dispositivo for aqui descrito, mais de um dispositivopode ser usado no lugar de um único dispositivo. Similarmente, quando mais de um disposi-tivo for aqui descrito, um único dispositivo pode ser usado em substituição por aquele umdispositivo.
A menos que definido de outra forma, todos os termos técnicos e científicos aquiusados têm o mesmo significado comumente entendido pelos versados na técnica à qualesta invenção diz respeito. Embora métodos e materiais similares ou equivalentes àquelesaqui descritos possam ser usados na prática ou no teste das modalidades da presente in-venção, métodos e materiais adequados são descritos a seguir. Todas as publicações, pe-didos de patente, patentes e outras referências aqui mencionadas são incorporadas pelareferência em suas íntegras, a menos que uma passagem em particular seja citada. No casode conflito, a presente especificação, incluindo definições, controlará. Além do mais, os ma-teriais, métodos e exemplos são ilustrativos somente, e não pretende-se que sejam Iimitan-tes.
Até o limite não aqui descrito, muitos detalhes em relação aos materiais, atos deprocessamento e circuitos específicos são convencionais e podem ser encontrados em ma-nuais e outras fontes das tecnologias de computação, eletrônica e de software.
Um sistema de tratamento de informação e seu método de uso são descritos a se-guir. Uma descrição exemplar não Iimitante do sistema é feita antes de abordar os seus mé-todos de uso. A utilidade do sistema e de seus módulos ficará mais aparente com a descri-ção dos métodos que seguem a descrição do sistema e dos módulos.
De acordo com um aspecto da divulgação, em uma forma em particular, um módulode processamento multimodos pode incluir uma interface de periférico configurada para serhabilitada em resposta a uma solicitação de acesso de aplicação periférica. O módulo deprocessamento multimodos pode incluir adicionalmente uma pluralidade de recursos perifé-ricos independentes individualmente acessíveis a um processador hospedeiro por meio dainterface de periférico. O módulo de processamento multimodos também pode incluir umprocessador local configurável para habilitar a pluralidade de recursos periféricos indepen-dentes em resposta a uma solicitação pelo processador hospedeiro.
De acordo com um outro aspecto da divulgação, um método para habilitar acesso arecursos é divulgado. O método pode incluir detectar uma entrada para acessar um recursode um módulo de processamento multimodos acoplado em um processador hospedeiro eem um módulo de controle. O módulo de processamento multimodos pode incluir uma plura-lidade de recursos periféricos independentes. O método também pode incluir detectar ummodo de operação do processador hospedeiro do módulo de controle, e detectar uma dis-ponibilidade dos recursos periféricos independentes do módulo de processamento multimo-dos. O método pode incluir adicionalmente habilitar o módulo de processamento multimodosem resposta à detecção do modo de operação e da disponibilidade dos recursos periféricosindependentes,
De acordo com um aspecto adicional da divulgação, um sistema de tratamento deinformação é divulgado. O sistema de tratamento de informação pode incluir um processa-dor hospedeiro configurado para acessar uma pluralidade de recursos independentes comodispositivos periféricos durante um modo de operação em tempo de execução do processa-dor hospedeiro. O sistema de tratamento de informação pode incluir adicionalmente um mó-dulo de processamento multimodos operável como o dispositivo periférico durante o modode operação em tempo de execução do processador hospedeiro. Em uma forma em particu-lar, o módulo de processamento multimodos pode incluir uma interface de periférico configu-rada para ser habilitada em resposta a uma solicitação de acesso a dispositivo periférico doprocessador hospedeiro. O módulo de processamento multimodos pode incluir adicional-mente um processador local configurado para ser habilitado usando a pluralidade de recur-sos periféricos independentes em resposta à solicitação de acesso a dispositivo periféricodo processador hospedeiro. A pluralidade de recursos periféricos independentes pode serindividualmente acessível ao processador hospedeiro por meio da interface de periférico. Oprocessador local pode ser adicionalmente configurado para processar uma aplicação parahabilitar o módulo de processamento multimodos como um dispositivo periférico.
A figura 1 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema de tratamento deinformação de acordo com um aspecto da divulgação. No geral, o sistema de tratamento deinformação, representado em 100, pode incluir um processador hospedeiro 102 que podeincluir uma CPU hospedeira, um conjunto de chipes da CPU hospedeira, memória, um sis-tema operacional hospedeiro e vários outros recursos e componentes que podem ser com-binados para formar um sistema de tratamento de informação (não ilustrados). O processa-dor hospedeiro 102 também pode incluir BIOS (não ilustrado) operável para habilitar recur-sos acessíveis ao processador hospedeiro 102. O sistema de tratamento de informação 100também pode incluir um módulo de processamento multimodos (MMPM) 104, que pode in-cluir uma CPU, um conjunto de chipes da CPU, memória e um sistema operacional (nãoilustrado). O MMPM 104 também pode incluir um segundo BIOS (não ilustrado) operávelpara habilitar recursos acessíveis ao MMPM 104. Em um aspecto, o MMPM 104 pode incluirextensões do BIOS ou entradas que podem ser comumente usadas pelo processador hos-pedeiro 102.
De acordo com um aspecto, o processador hospedeiro 102 e o MMPM 104 podemser acoplados em um módulo de controle 106. Por exemplo, o processador hospedeiro 102pode ser acoplado no módulo de controle 106 usando um barramento 108 e um barramento110. Em uma forma, o barramento 108 pode incluir um barramento de baixa contagem depinos (LPC), e o barramento 110 pode incluir um barramento de gerenciamento de sistema(SMBUS). Outros tipos de barramentos também podem ser empregados. Adicionalmente, oMMPM 104 pode ser acoplado no módulo de controle 106 usando um barramento 112 e umbarramento 114. Em uma forma, os barramentos 108, 110, 112, 114 podem incluir qualquercombinação de um barramento de sistema pessoal 2 (PS2), um barramento RS232, um bar-ramento de interface periférica serial (barramento SPI), SMBUS, LPC1 ou outros tipos debarramentos, ou qualquer combinação destes.
O sistema de tratamento de informação 100 também pode incluir um módulo deserviços de estado estendido 116 operável para acoplar o processador hospedeiro 102 e oMMPM 104 usando uma interconexão periférica 118. De acordo com um aspecto, a interco-nexão periférica 118 pode incluir um barramento de comunicação periférica habilitada, taiscomo um barramento serial universal (USB), USB 3, barramento PCI, barramento do contro-lador de base (BC), um barramento PCI expresso (PCIE), Firewire®, Gigabit Ethernet, en-trada e saída digital segura (SDIO), gerenciamento de sistemas (SM), um barramento deexibição, vários outros tipos de barramentos, ou qualquer combinação destes, que pode serempregado para conectar o processador hospedeiro 102 no MMPM 104 como um dispositi-vo periférico. De acordo com um aspecto, o módulo de serviços de estado estendido 116pode ser configurado no módulo de controle 106. Em outras formas, o módulo de controle106 pode ser configurado como uma parte do MMPM 104.
O processador hospedeiro 102 também pode ser acoplado a recursos não compar-tilhados 122 e em um módulo de comutação de periférico 124. O módulo de processamentomultimodos 102 pode ser acoplado em recursos não compartilhados 126 no módulo de co-mutação de periférico 124. De acordo com um aspecto, os recursos não compartilhados 122podem incluir recursos locais que podem ser locais em relação ao processador hospedeiro104. Adicionalmente, os recursos não compartilhados 122 podem ser acessados em umabase limitada pelo MMPM 104. Adicionalmente, o MMPM 104 pode incluir os recursos nãocompartilhados 140 locais ao MMPM 104 que podem ser acessados pelo processador hos-pedeiro 102. De acordo com um aspecto, o módulo de controle 106 pode manter uma Iista-gem dos recursos não compartilhados 122 e 140 de cada um do processador hospedeiro102 e do MMPM 104, e pode habilitar e desabilitar adicionalmente o acesso a cada recurso.
O módulo de controle 106 também pode ser acoplado em uma interface de entrada128 que pode ser acoplada em qualquer combinação de um teclado, dispositivo de aponta-mento, plataforma sensível ao toque, módulo de segurança, etc. O módulo de controle 106também pode ser acoplado em uma tela 130, tal como um monitor plano ou vídeos de telaplana, tela sensível ao toque, ou qualquer combinação destes. De acordo com um aspecto,a tela pode incluir uma luz de fundo e capacidades de percepção de luz ambiente (ALS). Omódulo de controle 106 pode ser adicionalmente acoplado em uma fonte de alimentação132 operável para energizar o MMPM 104 usando energia do módulo de processamentomultimodos (MMPM) 134 e para transmitir energia ao processador hospedeiro 104 e aoscomponentes associados usando energia do hospedeiro 136. Outras saídas da fonte dealimentação 132 também podem ser usadas ou habilitadas. O módulo de comutação de pe-riférico 124 pode ser adicionalmente acoplado em um ou mais periféricos compartilhados138 acessíveis ao MMPM 104 e ao processador hospedeiro 104.
De acordo com um aspecto em particular, o sistema de tratamento de informação100 pode habilitar o MMPM 104 como um dispositivo periférico acessível ao processadorhospedeiro 102 ou outros componentes do sistema de tratamento de informação 100. Porexemplo, o processador hospedeiro 102 pode ser operado em um modo de operação emtempo de execução, e pode acessar adicionalmente um ou uma combinação de recursosperiféricos independentes do MMPM 104 como recurso ou dispositivo periférico. Por exem-plo, o processador hospedeiro 102 pode transferir o processamento para o MMPM 104 pelouso do MMPM 104 como um dispositivo periférico. O módulo de controle 106 pode detectaruma condição operacional do processador hospedeiro 102 e do MMPM 104. Por exemplo,uma listagem de estado que inclui um estado operacional dos vários componentes do siste-ma de tratamento de informação 100 pode ser mantida pelo módulo de controle 106 e aces-sada conforme necessário ou desejado. O módulo de controle 106 pode iniciar adicional-mente a habilitação do MMPM 104 como um recurso ou dispositivo periférico no processa-dor hospedeiro 102. Adicionalmente, o módulo de controle 106 pode manter uma listagemdos serviços, aplicações periféricas ou outros recursos disponíveis que podem ser acessa-dos pelo processador hospedeiro 102 como um dispositivo ou aplicação periférico. Por e-xemplo, à medida que o processador hospedeiro 102 inicia acesso ao MMPM 104, o módulode serviços estendidos 116 pode ser usado em conjunto com a habilitação do acesso aosrecursos do MMPM 104. Em uma forma em particular, o módulo de serviços de estado es-tendido 116 pode ser usado como um módulo habilitado com USB que pode ser acessadoquando uma ligação de comunicação USB puder ser estabelecida entre o processador hos-pedeiro 102 e o MMPM 104. Outros topos de comunicação e módulos também podem serusados.
De acordo com um aspecto, vários dispositivos ou aplicações periféricos do MMPM104 podem ser habilitados como um recurso periférico independente. Por exemplo, o MMPM104 pode incluir um recurso periférico independente (IPR) 142 que pode ser usado para ha-bilitar emulações de rádio no PC, transcodificadores, aplicações de encriptação, aplicaçõesde GPS, aplicações biométricas, aplicações de câmera, aplicações de concentrador deUSB, aplicações de Voz Sobre Protocolo da Internet (VOIP), gerenciamento virtual auxiliadopor hardware persistente, eventos de ativação, aplicações de gerenciamento de sistema,várias outras aplicações e dispositivos de recurso periférico, ou qualquer combinação des-tes. Em várias formas, o MMPM 104 pode empregar aplicações, dispositivos, módulos ouqualquer combinação destes como um recurso periférico independente que pode ser aces-sado pelo processador hospedeiro 102 como dispositivo periférico. Mediante o processadorhospedeiro 102 finalizar o uso ou acesso ao recurso periférico independente do MMPM 104,o módulo de controle 106 pode desabilitar a ligação de comunicação 118 entre o processa-dor hospedeiro 102 e o MMPM 104, e desabilitar o uso do recurso como um recurso periféri-co.
De acordo com um outro aspecto, partes de todos os IPR 142 podem ser armaze-nadas nos vários outros locais do sistema de tratamento de informação 100. Por exemplo, oIPR 142 pode ser armazenado nos recursos não compartilhados 140, e acessados peloMMPM 104 conforme necessário ou desejado. Em outras formas, o IPR 142 pode ser arma-zenado em uma memória local do MMPM 104, em recursos não compartilhados 140, emrecursos não compartilhados 122, ou em vários outros locais no sistema de tratamento deinformação 100. O IPR 142 pode ser acessado pelo MMPM 104, e o MMPM 104 pode exe-cutar instruções para habilitar o IPR 142 a habilitar o acesso como um periférico ao proces-sador hospedeiro 102. Como tal, uma aplicação que pode ser usada como uma aplicaçãoperiférica não precisa ser armazenada no MMPM 104 para habilitar o MMPM 104 como umrecurso, dispositivo, aplicação periféricos, etc.
A figura 2 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema de tratamento deinformação que emprega um módulo de processamento multimodos de acordo com um as-pecto da divulgação. O sistema de tratamento de informação 200 pode incluir um processa-dor 202 acoplado em uma ponte norte 204. Um relógio 206 pode transmitir um sinal de sin-cronismo ao processador 202 e a outros componentes ou recursos do sistema de tratamen-to de informação 200 conforme necessário ou exigido. A ponte norte 204 pode ser adicio-nalmente acoplada em um módulo de memória em linha dual (DIMM) 208 e em um SIMM210. A ponte norte 204 também pode ser acoplada em um multiplexador de vídeo (MUX deVídeo) 212 operável para multiplexar e transmitir sinais de vídeo a ser exibidos usando umatela 214. A tela 214 pode incluir um módulo inversor e sensor de luz automático (ALS) 216.A ponte norte 204 pode ser adicionalmente acoplada em um módulo comutador de vídeo(VSW) 218 e em uma porta de arranjo de gráficos de vídeo (VGA) 220. Uma porta de exibi-ção 224 pode ser acoplada em uma chave de porta de exibição (DPSW) 222 operável paraser acoplada na ponte norte 204, e em um módulo E-Dock 274. O módulo E-Dock 274 quepode ser usado para expandir recursos do sistema de tratamento de informação 204 e, emvárias formas, habilitar o acesso a uma bateria ou fonte de carga, uma fatia de mídia, umacaixa de l/O, uma interface de impressora, ou vários outros recursos que podem ser aces-sados durante conexão de energização do sistema de tratamento de informação 200 em ummódulo de conexão de energização.
O sistema de tratamento de informação 200 também pode incluir uma ponte sul 226acoplada na ponte norte 204 usando um barramento de dados 299. Um módulo de interfacede áudio digital (DAI) 228 pode receber um sinal de áudio digital de uma fonte de entrada266. Em um aspecto, um módulo de processamento multimodos 290 ou outros módulos po-dem ser acoplados na DAI 228 para inserir um sinal de áudio digital, como a fonte de entra-da 266. Por exemplo, o módulo DAI 228 também pode ser acoplado em um módulo E-Dock274. Um desvio de áudio 230 pode ser adicionalmente acoplado em um alto-falante e emum amplíficador 232, e em um microfone e um fone de ouvido (MIC/HDP) 234. A ponte sul226 também pode ser acoplada em um modem 236, tal como um modem habilitado com RJ-11 ou com antigo sistema telefônico simples (POTS), e em um módulo de saída de áudio240 operável para acoplar sinais de saída de áudio usando a ponte sul 226.ponte sul 226 pode ser acoplada na baia do E-Módulo 242, que pode incluir umabaia ou cavidade, que pode ser usada para acoplar e desacoplar recursos que podem aces-sar um barramento interno do sistema de tratamento de informação 200, e pode ser adicio-nalmente acoplada na ponte sul 226. Por exemplo, a baia do E-Módulo 242 pode ser aco-plada na ponte sul 226 usando um multiplexador, tal como Mux de 3 vias 294, operável paraacoplar um recurso acoplado na baia do E-Módulo 242. Exemplos de recursos podem incluirunidades de disco, unidades óticas, baterias, módulos expansores de l/O, leitores de cartãointeligente e várias combinações destes. O sistema de tratamento de informação 200 incluiadicionalmente uma unidade de disco rígido de ligação serial de tecnologia avançada (SATAHDD) 244, e uma memória flash com interface periférica serial (SPI) 246. A ponte sul 226também pode ser acoplada em um módulo de controle 248. O módulo de controle 248 podeser acoplado em um módulo Iocalizador de fidelidade sem fios (WIFI) 250, que pode dizerrespeito a qualquer tipo de comunicação sem fios 802.11x ou a qualquer outra comunicaçãosem fios de curto alcance. O módulo de controle 248 também pode ser acoplado em ummódulo flash SPI 252, em um botão de energia hospedeiro 254, e em uma interface de bo-tão de acesso a recurso 256 que pode incluir um ou mais botões de acesso a recurso. Omódulo de controle 248 também pode ser acoplado em um teclado 258 e plataforma sensí-vel ao toque e módulo KSI/KSO 260. Um módulo expansor SIP 262 também pode ser aco-plado no módulo de controle 248 e pode ser adicionalmente acoplado em um módulo deplataforma l/O confiável (TPM) 264. O TPM l/O 264 pode ser adicionalmente acoplado emum multiplexador biométrico (BIO MUX) 268 e em uma entrada biométrica 270 operável pa-ra detectar biométrica do usuário (por exemplo, impressões digitais, reconhecimento facial,detecção da íris, monitoramento EKG/auditivo, etc.). Em uma forma, um motor de segurança(não ilustrado) pode ser acoplado na entrada de biométrica usando o MMPM 290, que podehabilitar e desabilitar o acesso a partes do sistema de tratamento de informação 200 ou atodo ele.
De acordo com um aspecto, o módulo E-Dock 274 também pode ser acoplado nomódulo de controle 248 e no módulo expansor SIO 262 por meio da interface 272. A pontesul 226 pode ser adicionalmente acoplada em um módulo l/O 278 e em um módulo de Inter-conexão de Componente Periférico (PCI) expresso 280 usando um barramento PCI expres-so. A ponte sul 226 pode ser adicionalmente acoplada nas portas de acesso do barramentoserial universal (USB) 2.0 282 por meio de um barramento USB hospedeiro. O módulo deMini Cartão 1/2 284 e um módulo de rede de área ampla com Mini Cartão (WWAN) 288 tam-bém podem ser acoplados na ponte sul 226 usando um barramento PCI expresso.
O sistema de tratamento de informação 200 pode incluir adicionalmente o módulode processamento multimodos (MMPM) 290 operável para ser acoplado em uma tela 292. OMMPM 290 pode ser concebido como o MMPM 104 descrito na figura 1, como o MMPM 400descrito na figura 4, como o MMPM 502 descrito na figura 5, ou como qualquer outro módulooperável conforme necessário ou desejado. O MMPM 290 pode ser adicionalmente configu-rado para transmitir um sinal de vídeo ao MUX de vídeo 212 para transmitir para a tela 214.O MMPM 290 também pode ser acoplado em um multiplexador de três (3) vias 294. O mul-tiplexador de três (3) vias 294 pode multiplexar sinais USB do WWAN com Mini Cartão 288,do MMPM 290 e do barramento USB acoplado na ponte sul 204. A ponte sul 226 pode seradicionalmente acoplada em um módulo Bluetooth (BT) 296 por meio do barramento USB. Aponte sul 226 também pode ser acoplada em uma rede de área local (LAN) na Placa Mãe(LOM) 298 por meio de um barramento PCI expresso do sistema de tratamento de informa-ção 200. A LOM 298 também pode ser acoplada no módulo PCI expresso 280. O sistema detratamento de informação 200 também inclui um sistema de energia e carga 201 operávelpara distribuir energia a cada componente do sistema de tratamento de informação 200 epara carregar fontes de alimentação recarregáveis do sistema de tratamento de informação200.
De acordo com um aspecto adicional, o MMPM 290 pode ser acoplado em uma in-terface de exibição 205, em um módulo de exibição 203 e em uma tela 207. A interface deexibição 205 pode ser adicionalmente acoplada no MUX de três (3) vias 294. O módulo deexibição 203 pode ser adicionalmente acoplado em uma interface de entrada 209 que podeincluir um arranjo de entradas. De acordo com um aspecto, a interface de entrada 209 podeincluir uma interface de tela sensível ao toque e controlador acoplado no módulo de exibição203 e na tela 207.
De acordo com um aspecto, o WWAN com Mini Cartão 288 e o MMPM 290 podemser concebidos como o mesmo módulo ou dispositivo e podem ser acoplados no sistema detratamento de informação 200 usando uma interface habilitada com WWAN com Mini Car-tão.
Durante a operação, o MMPM 290 pode ser configurado para detectar um eventoiniciado por usuário, um evento não iniciado por usuário, eventos de rede, eventos de reló-gio, eventos de localização, eventos de sincronizador, eventos de energia ou qualquer com-binação destes. Por exemplo, um evento iniciado por usuário pode incluir um usuário ativan-do uma tecla, botão ou outro tipo de hardware, software ou interface selecionável por usuá-rio, ou combinações destes, que podem gerar um evento ativado por usuário. Por exemplo,um usuário pode selecionar um botão para acessar uma aplicação de mensagem do siste-ma de tratamento de informação 200. Como tal, o MMPM 290 pode detectar uma solicitaçãopara acessar a aplicação de mensagem, e o MMPM 290 pode iniciar o acesso a recurso dosistema de tratamento de informação 200 durante um estado operacional reduzido do siste-ma de tratamento de informação 200.
De acordo com um outro aspecto, o MMPM 290 pode detectar um evento não inici-ado por usuário. Por exemplo, o sistema de tratamento de informação 200 pode empregar oWWAN com Mini Cartão 288 operável para receber sinais de comunicação por meio de umacomunicação sem fios. O WWAN com Mini Cartão 288, acoplado no MMPM 290, pode de-tectar o evento não iniciado por usuário. Por exemplo, uma atualização de software pode serrecebida e uma atualização pode ser iniciada sem intervenção do usuário. Em uma outraforma, um recurso de autodesligamento pode ser usado com um recurso GPS do WWANcom Mini Cartão 288. O módulo de controle 248 ou o MMPM 290 podem identificar um perfilde recurso (não ilustrado) do evento detectado, e iniciar a ativação de recursos do sistemade tratamento de informação 200 para processar o evento não iniciado por usuário.
De acordo com um aspecto adicional, eventos não iniciados por usuário, eventos i-niciados por usuário, ou qualquer combinação destes podem ser detectados.
De acordo com um aspecto, um perfil de recurso pode incluir uma listagem de re-cursos do sistema de tratamento de informação 200 suficiente para processar um evento. OMMPM 290 e o módulo de controle 248 podem iniciar a ativação dos recursos com base noperfil de recurso usando o evento detectado e recursos disponíveis para processar o evento.Como tal, o sistema de tratamento de informação 200 não precisa ser inicializado para pro-cessar todos os eventos, e uma quantidade limitada de recursos pode ser ativada.
Em uma outra forma, o sistema de tratamento de informação 200 pode detectar umevento não iniciado por usuário comunicado a um dispositivo eletrônico diferente do sistemade tratamento de informação 200 durante um estado operacional reduzido do sistema detratamento de informação 200. Por exemplo, o MMPM 290 pode ser configurado para detec-tar uma mensagem formatada para ser recebida por um dispositivo de telefone celular commais funcionalidades, dispositivo Blackberry, ou qualquer tipo de dispositivo eletrônico confi-gurado para receber mensagens. Por exemplo, o sistema de tratamento de informação 200que emprega o WWAN com Mini Cartão 228 operável para detectar mensagens sem fioscomunicadas por meio de qualquer rede operável para comunicar mensagens. Por exemplo,uma rede de mensagem sem fios, tais como uma rede SMS, rede habilitada com Blackberry,ou qualquer outro tipo de rede sem fios ou com fios habilitada com tratamento de mensa-gens. Em uma outra forma, o MMPM 290 pode ser habilitada de forma sem fios para rece-ber e transmitir sinais de comunicação sem fios. Como tal, o WWAN com Mini Cartão 288pode não ser habilitado a receber comunicações sem fios.
Em uma forma exemplar, o sistema de tratamento de informação 200 pode estaroperando em um estado operacional com baixa energia que pode incluir recursos suficientespara detectar um sinal sem fios. Como tal, o MMPM 290 pode determinar um estado opera-cional atual do sistema de tratamento de informação 200, e pode iniciar a habilitação de re-cursos para processar e transmitir uma resposta ao sinal sem fios recebido. Como tal, umambiente operacional para transmitir uma resposta a uma mensagem, tal como uma men-sagem Blackberry, pode ser habilitado usando uma quantidade limitada de recursos semprecisar inicializar recursos adicionais do sistema de tratamento de informação 200. Por e-xemplo, o MMPM 290, em conjunto com o módulo de controle 248, pode ser usado parahabilitar acesso à tela 214 para transmitir uma mensagem recebida.
Adicionalmente, o teclado 258 ou outros dispositivos de entrada do sistema de tra-tamento de informação 200 podem ser energizados para habilitar um usuário a visualizar eresponder a uma mensagem. Como tal, um ambiente operacional com recurso limitado podeser gerado para habilitar a recepção e a resposta a mensagens sem precisar inicializar osistema de tratamento de informação 200. Desta maneira, o sistema de tratamento de in-formação 200 pode ser concebido como um sistema de computador de colo ou computadorportátil que pode ser usado para receber mensagens que podem ser programadas para umBlackberry ou outro tipo de dispositivo de mensagem, desse modo, permitindo que um usuá-rio visualize mensagens usando uma tela maior em relação ao dispositivo BIackberry oudispositivo de telefone celular com mais funcionalidades, e rascunhar e responder a mensa-gens usando o teclado 258 e a tela 214, como desejado.
De acordo com um aspecto em particular, o sistema de tratamento de informação200 pode habilitar o MMPM 290 como um dispositivo periférico acessível ao processador202 ou outros componentes do sistema de tratamento de informação 200. Por exemplo, oprocessador 202 pode ser operado em um modo operacional em tempo de execução, e po-de acessar adicionalmente um dos recursos periféricos independentes (não ilustrados) doMMPM 290, ou uma combinação deles, como recurso ou dispositivo periférico. Por exemplo,o processador 202 pode transferir o processamento ao MMPM 290 pelo uso do MMPM 290como um dispositivo periférico. Vários dispositivos ou aplicações periféricas do MMPM 290podem ser habilitados e podem incluir emulações de rádio do PC, transcodificadores, apli-cações de encriptação, aplicações de GPS, aplicações biométricas, aplicações de câmera,aplicações de concentrador de USB, aplicações de VOIP, gerenciamento virtual auxiliadopor hardware persistente, eventos de ativação, aplicações de gerenciamento de sistema,aplicações de segurança, aplicações de atualização de software, aplicações de detecção devírus, ou vários outros recursos, aplicações e dispositivos periféricos, ou qualquer combina-ção destes. Em várias formas, o MMPM 290 pode empregar aplicações, dispositivos, módu-los ou qualquer combinação destes como um recurso periférico.
A figura 3 ilustra um fluxograma de um método para acessar recursos de um siste-ma de tratamento de informação de acordo com um aspecto da divulgação. A figura 3 podeser empregada no todo ou em parte pelo sistema de tratamento de informação 100 repre-sentado na figura 1, pelo sistema de tratamento de informação 200 descrito na figura 2, peloMMPM 400 descrito na figura 4, pelo sistema de tratamento de informação 500 ilustrado nafigura 5, ou por qualquer outro tipo de sistema, controlador, dispositivo, módulo, processadorou qualquer combinação destes, operável para empregar todo o método da figura 3, ou par-te dele. Adicionalmente, o método pode ser incorporado em vários tipos de lógica codificada,incluindo software, software embarcado, hardware ou outras formas de mídias de armaze-namento digital, mídias legíveis por computador, lógica ou qualquer combinação destes,operável para fornecer todo o método da figura 3, ou partes dele.
O método começa no bloco 300 como uma entrada para acessar um recurso de ummódulo de processamento multimodos (MMPM), tal como MMPM 140 descrito na figura 1, oMMPM 290 descrito na figura 2, ou vários outros MMPMs podem ser detectados. Em umaforma, um módulo de controle pode detectar uma entrada para acessar um recurso MMPM.Então, o método pode prosseguir até o bloco 302, e detecta um modo operacional do pro-cessador hospedeiro, sistema hospedeiro, ou qualquer combinação destes. Por exemplo, osistema hospedeiro pode ser colocado em um modo operacional de utilização com poucosrecursos. Em outras formas, o sistema hospedeiro pode estar em um modo operacional emtempo de execução. Vários outros modos de operação também podem ser detectados. Me-diante a detecção de um modo operacional do processador hospedeiro, o método podeprosseguir até o bloco 204 e detectar se um processador hospedeiro, sistema hospedeiro,ou qualquer combinação destes, pode estar em um modo de operação em tempo de execu-ção. Se um modo operacional em tempo de execução não for detectado, o método podeprosseguir até o bloco 306, e acesso local ao recurso ou aplicação MMPM solicitado podeser habilitado. Por exemplo, a aplicação MMPM pode ser executada por um processadorlocal do MMPM. Então, o método pode prosseguir até o bloco 308 e o bloco 328, da formadescrita a seguir.
Se, no bloco de decisão 304, o processador hospedeiro puder estar em um modode operação em tempo de execução, o método pode prosseguir até o bloco 312, e a dispo-nibilidade de um recurso periférico independente pode ser detectada. Por exemplo, umMMPM pode incluir vários recursos, tais como uma emulação de rádio em PC, transcodifi-cadores, aplicações de encriptação, aplicações de VOIP, gerenciamento virtual auxiliado porhardware persistente, eventos de ativação, aplicações de gerenciamento de sistema, váriasoutras aplicações e dispositivos de recurso periférico, ou qualquer combinação destes. Emvárias formas, o MMPM 290 pode ser usado para empregar aplicações, dispositivos, módu-los ou qualquer combinação destes como um recurso periférico que pode ser independen-temente acessado pelo processador hospedeiro como um dispositivo periférico. Como tal, oMMPM pode habilitar um recurso como um dispositivo periférico. Então, o método podeprosseguir até o bloco de decisão 314 e detectar se um recurso periférico independente po-de ficar disponível. Por exemplo, um MMPM pode não ter um dispositivo ou aplicação perifé-rico específico sendo solicitados pelo sistema hospedeiro. Como tal, se o recurso periféricoindependente não estiver disponível, o método pode prosseguir até o bloco 316 e uma men-sagem pode ser transmitida indicando que um recurso periférico pode estar indisponível.Então, o método pode prosseguir até o bloco 318 e sair.
Se, no bloco de decisão 320, um processador local puder estar disponível para ha-bilitar um recurso periférico, o método pode prosseguir até o bloco 322, e uma ligação decomunicação periférica entre o MMPM e o processador hospedeiro pode ser habilitada. En-tão, o método pode prosseguir até o bloco 324, e o MMPM pode ser habilitado como o dis-positivo periférico solicitado. Então, o método pode prosseguir até o bloco 326 e o hospedei-ro pode acessar o dispositivo periférico e todos os recursos adicionais habilitados em con-junto com a habilitação do dispositivo periférico.
Mediante o hospedeiro acessar o MMPM como um dispositivo periférico, o métodopode prosseguir até o bloco 328 e detectar se uma solicitação de saída foi inserida. Se umasolicitação de saída não puder ser detectada, o método pode prosseguir até o bloco 326 erepetir. Se, no bloco de decisão 328, uma solicitação de saída da aplicação do dispositivoperiférico puder ser detectada, o método pode prosseguir até o bloco 330. No bloco 330, aligação de comunicação periférica entre o processador hospedeiro e o MMPM pode ser de-sabilitada. Então, o método pode prosseguir até o bloco de decisão 332 e detectar se habili-ta-se acesso local de um recurso do MMPM ao processador local do MMPM. Se acessolocal dever ser habilitado, o método pode prosseguir até o bloco 334 e identifica um recursode MMPM para habilitar. Então, o método pode prosseguir até o bloco 336, e o recurso do
MMPM pode ser habilitado.
Se, no bloco de decisão 332, acesso local a um recurso MMPM não dever ser habi-litado, o método pode prosseguir até o bloco de decisão 338, e acesso remoto ao recursolocal pode ser detectado para ser habilitado. Por exemplo, um recurso local do MMPM podeser acessado pelo sistema hospedeiro. Como tal, o processador hospedeiro pode acessarrecursos acessíveis ao MMPM como recursos locais. Se, no bloco de decisão 338, acessoremoto aos recursos locais do MMPM não puderem ser acessados, o método pode prosse-guir até o bloco 340 e sair. Se, no bloco de decisão 338, um recurso local do MMPM deverser acessado, o método pode prosseguir até o bloco 342 e o recurso do MMPM pode seridentificado. Então, o método pode prosseguir até o bloco 344, e acesso remoto ao recursodo MMPM pode ser habilitado. Por exemplo, recursos não compartilhados 140 do MMPM104 ilustrado na figura 1 podem ser acessados e usados pelo processador hospedeiro 102quando o MMPM 104 não puder ficar em um modo operacional em tempo de execução.Como tal, o processador hospedeiro 102 pode expandir o acesso a recursos não comparti-lhados e a recursos periféricos independentes do MMPM 104.
A figura 4 ilustra um diagrama de blocos funcional de um módulo de processamentomultimodos (MMPM) 400 operável para ser acoplado em um sistema hospedeiro 402 deacordo com um aspecto da divulgação. O MMPM 400 pode incluir uma interface 404 confi-gurada para ser acoplada em um sistema hospedeiro 402. De acordo com um aspecto, ainterface 404 pode incluir uma interface habilitada com Mini Cartão. Em uma forma, oMMPM 400 pode incluir o MMPM 104 descrito na figura 1, o MMPM 290 descrito na figura 2,ou qualquer outro módulo que pode ser acoplado em uma interface hospedeira 402 parahabilitar acesso a um sistema de tratamento de informação como um dispositivo periféricosupradescrito.
De acordo com um aspecto, o MMPM 400 pode incluir um processador local 406,tais como Tl OMAP 2430, 3430, Nvidia AP10, AP15, Motorola I.MX 32, 51, ou qualquer ou-tro processador que pode ser usado como um processador no MMPM 400. O MMPM 400também pode incluir uma entrada acoplada no sinal de entrada de 3,3 Volts 408 do sistemahospedeiro 402 por meio da interface 404. O sinal de entrada de 3,3 Volts pode ser usadopara gerar um sinal de 1,8 Volt 410, um sinal de 1,3 Volt 412 e um sinal de 1,2 Volt 414 paraenergizar vários componentes do MMPM 400.
De acordo com um aspecto adicional, a Interface 404 pode transmitir um sinal deexibição em baixa tensão ("LVDS 1CH") 416 transmitido por meio de um módulo serializadorpara LVDS 418 e um módulo de troca de nível (LVL) 420. Por exemplo, o módulo serializa-dor para LVDS e o módulo de troca LVL 420 podem ser operáveis para converter sinais deuma entrada de tipo paralelo 490 acoplada na troca LVL 420 em uma saída serializada u-sando o módulo serializador para LVDS 418. Embora descrito como um sinal LVDS 1 CH,um sinal LVDS 2 CH ou qualquer combinação destes podem ser transmitidos. De acordocom um outro aspecto, uma porta de exibição, uma porta habilitada com interface de mídiaem alta definição (HDMI), ou qualquer combinação destes também podem ser usados, esinais transmitidos podem ser convertidos conforme necessário ou desejado. O módulo detroca LVL 420 pode ser acoplado no processador local 406 por meio de um barramento dedados 490. A interface 404 pode incluir adicionalmente um sinal de sincronismo de rádio("MMPM_LED_OUT(Sink)") 422 transmitido por um módulo de rádio 424. O módulo de rádio424 pode ser configurado como um rádio WIFI (por exemplo, B, G, etc.) e pode ser acopladoem um módulo duplex 426 operável para receber sinais de uma primeira antena 428 e deuma segunda antena 430. O módulo de rádio 424 pode ser integrado como uma parte doprocessador local 406 ou, em outras formas, pode ser acessado como um recurso do pro-cessador local 406. De acordo com um aspecto adicional, o módulo duplex 426 pode serconfigurado em sinais duplex da antena 428 e da antena 430. Por exemplo, cada antena428 e 430 pode ser ativada e desativada independentemente ou em combinação, e pode serusada por meio do módulo de rádio 424 em resposta a uma condição operacional do pro-cessador local 406 e um sinal que se deseja transmitir ou receber.
A Interface 404 também pode incluir uma ligação USB operável para comunicar umsinal USB bio ("USB_BIO FS") 432 entre a interface 404 e o processador local 406. A inter-face 404 também pode ser usada para acoplar um WWAN - Sinal Hospedeiro("USB_WWAN/HOST HS") 436 no processador local 406 usando uma ligação USB. A inter-face 404 também pode ser usada para acoplar um sinal de exibição secundário("USB_2nd_display_FS") 438 no processador local 406 usando uma ligação USB.
A interface 404 também pode ser usada para acoplar um sinal habilitado com I2S("I2S_MMPM") 440 no processador local 406. A interface 404 também pode ser usada paraacoplar um sinal de entrada de inabilitação de rádio ("Radio_disable#") 142 no processadorlocal 406. O processador local 406 pode receber um sinal de relógio de vinte e seis mega-hertz 444 de um cristal local ou de outro dispositivo de relógio. A interface 404 também podeacoplar sinais adicionais no processador local 406 que podem incluir um sinal de reinicio("MMPM_RST#") 448 que pode ser usado para reiniciar o módulo 400, seus componentes,ou qualquer combinação destes. O sinal MMPM_RST# 448 pode ser habilitado como umsinal compartilhado ou como um sinal não compartilhado acessível pelo sistema hospedeiro402, pelo processador local 406, ou qualquer combinação destes. Um sinal"MMPM_SUS_State" 450 pode incluir um sinal suspenso para alterar um estado do MMPM400 e pode ser usado para habilitar ou se recuperar de um estado suspenso. Por exemplo, oMMPM 400 pode ser colocado em um estado suspenso e recuperável usando o sinalMMPM_SYS_State 450. Em uma outra forma, o sinal MMPM_SYS_State 450 pode ser usa-do para habilitar o sistema hospedeiro 402 ou seus componentes. O MMPM_SYS State 450pode ser habilitado como um sinal compartilhado ou como um sinal não compartilhado a-cessível pelo sistema hospedeiro 402, pelo processador local 406 ou por qualquer combina-ção destes.
De acordo com um aspecto adicional, a interface 404 pode incluir um sinal"SMBUS_2_CC" 452 que pode ser usado como um barramento de controle de comandooperável para acoplar informação de controle entre o sistema hospedeiro 402 e o processa-dor local 406. O sinal SMBS_2_CC 45 pode ser usado para controlar o volume de áudio, obrilho do LCD, etc. do processador hospedeiro 402. A interface 404 também pode incluir umsinal "SMBUS_1_KB_TP" 454 operável para ser sinais de interface de acoplamento de te-clado e plataforma sensível ao toque que podem ser lidos por um controlador de teclado,plataforma sensível ao toque, etc. e convertidos e acoplados no processador local 406.
De acordo com um aspecto adicional, o processador local 406 pode acessar um re-curso periférico independente IPR 456 que pode incluir memória NAND de 256 K 458 e 128MB de memória DDR 460. O processador local 406 também pode ser acoplado em um IPR462 que inclui memória NAND de 256 K 464 e 128 MB de memória DDR 446. Outros tama-nhos de memória também podem ser usados. Cada MCP 456 e 462 pode ser acoplado noprocessador local 406 usando um barramento de dados de 133 MHz 468.
De acordo com um aspecto adicional, o processador local 406 também pode seracoplado no módulo de rádio 424 usando um barramento SDIO 470. O processador local406 pode transmitir adicionalmente um sinal de relógio 40 MHz 472 que pode ser acopladono módulo de rádio 424. Um sinal de 32 KHz 474 também pode ser adicionalmente acopla-do no módulo de rádio 424 e no processador local 406 para sincronizar o sincronismo desinal. Uma entrada de percepção térmica 476 também pode ser acoplada no processadorlocal 406 para monitorar a temperatura operacional do MMPM 400.
De acordo com um aspecto em particular, o processador local 406 pode ser usadopara transmitir um sinal de saída de vídeo para ser exibido usando uma tela externa do sis-tema hospedeiro 402. Por exemplo, o processador local 406 pode formatar uma saída devídeo e transmitir um sinal de saída de vídeo usando o sinal de exibição secundário 438.Como tal, o sinal de exibição secundário 438 pode acoplar o sinal de saída de vídeo no sis-tema hospedeiro 402 a ser exibido usando uma tela externa. Desta maneira, o processadorlocal 406 pode ser usado durante um estado operacional reduzido do sistema hospedeiro402 para transmitir vídeo usando uma segunda exibição conforme desejado.
De acordo com um outro aspecto, o processador local 406 pode receber uma en-trada de uma interface de entrada de um módulo de exibição, tal como a tela 209 ilustradana figura 2. O processador local 406 também pode detectar uma seleção e pode acessaruma função, tais como uma aplicação de correio eletrônico, calendário, contatos, etc. aces-sível ao processador local 406. Por exemplo, várias aplicações podem ser armazenadas noIPR 456, IPR 462 ou em qualquer combinação destes. Por exemplo, várias aplicações oufontes periféricas podem incluir emulações de rádio em PC, transcodificadores, aplicaçõesde encriptação, aplicações de GPS, aplicações biométricas, aplicações de câmera, aplica-ções do concentrador de USB, aplicações de Voz Sobre Protocolo da Internet (VOIP), ge-renciamento virtual auxiliado por hardware persistente, eventos de ativação, aplicações degerenciamento de sistema, um ou mais sistemas operacionais, sistemas de arquivo, váriasaplicações e dispositivos de recurso periférico, correções, software de varredura de vírus,aplicações de segurança, ou qualquer combinação destes.
O processador local 406 também pode incorporar o IPR 456, o IPR 462 ou qualquercombinação destes. O processador local 406 também pode detectar quando a cobertura dosistema hospedeiro 402 está aberta ou fechada usando o estado de controle("LID_closed#"") 446. Por exemplo, o sistema hospedeiro 402 pode incluir um computadorportátil ou outro sistema portátil que inclui uma tampa com uma tela integrada ao longo daparte interna. À medida que a tampa é aberta, o sistema hospedeiro 402 pode acoplar umaentrada usando o estado de tampa 446 no processador local, e o processador remoto podeacoplar um sinal de saída de vídeo para ser transmitido usando o sinal LVDS 1CH 416. Àmedida que um usuário fecha a tampa, um sinal pode ser acoplado no estado da tampa 446que indica que a tampa foi fechada. O processador local 406 pode acoplar um sinal de en-trada de vídeo no segundo sinal de exibição 438. Desta maneira, uma segunda tela, tal co-mo uma tela externa fornecida ao longo de uma parte externa do alojamento do sistemahospedeiro 402, pode transmitir um sinal de saída de vídeo à medida que a tampa é fecha-da.
De acordo com a reivindicação um aspecto adicional, o sistema hospedeiro 402 po-de acessar recursos do MMPM 400 como um dispositivo periférico. Por exemplo, o sistemahospedeiro 402 pode acessar recursos do MMPM 400 e transferir o processamento, expan-dir a funcionalidade, aumentar ou complementar recursos do sistema hospedeiro 402. Du-rante um ambiente operacional em tempo de execução do sistema hospedeiro 402, o siste-ma hospedeiro 402 pode ser acoplado no MMPM 400 usando um barramento de comunica-ção periférico, tal como um sinal USB BIOS FS (velocidade máxima) 432, operável para serhabilitado durante um modo de operação periférica do MMPM 400. Por exemplo, uma câme-ra digital (não ilustrada) pode ser acoplada no processador local 406 e habilitada por meiodo processador local como um dispositivo periférico usando o USB BIOS FS 432. Como tal,o sistema hospedeiro 402 pode acessar recursos do MMPM 400 como um dispositivo perifé-rico, ou uma combinação deles.
De acordo com um outro aspecto, o MMPM 400 pode ser usado como um sistemaseparado ou auxiliar ao sistema hospedeiro 402 quando o sistema hospedeiro puder seroperado em um modo operacional com recursos reduzidos. Por exemplo, um usuário podedesejar acessar um recurso do MMPM 400 quando o sistema hospedeiro 402 puder ficar emum modo operacional reduzido. Como tal, o MMPM 400 pode ser habilitado e o processadorlocal 406 pode acessar e habilitar recursos do MMPM 400 sem precisar inicializar o sistemahospedeiro 402 em um modo de operação em tempo de execução.
A figura 5 ilustra um diagrama de blocos funcional de um sistema hospedeiro e in-terface operável para acessar um módulo de processamento multimodos de acordo com umaspecto da divulgação. Um sistema de tratamento de informação 500 pode empregar umainterface hospedeira 501 configurável para ser acoplada em um módulo de processamentomultimodos 502 de acordo com um aspecto da divulgação. O módulo de processamentomultimodos 502 pode incluir o MMPM 104 descrito na figura 1, o MMPM 290 descrito nafigura 2, o MMPM 400 descrito na figura 4, ou qualquer outro módulo que pode ser acopladoem uma interface hospedeira 402 e acessível ao sistema de tratamento de informação 500.
De acordo com um aspecto, a interface hospedeira 501 pode ser acoplada em ummultiplexador de vídeo 504 operável para multiplexar e transmitir um sinal de exibição embaixa tensão de um único canal (LVDS 1 CH) transmitido pelo módulo de processamentomultimodos 502 a ser exibido usando a tela 506 ou uma outra tela.
O sistema de tratamento de informação 500 também pode incluir um módulo decontrole 510 que pode incluir um BIOS 550 operável para ser usado para iniciar vários re-cursos do sistema de tratamento de informação 500. O módulo inversor e ASL 508 pode seracoplado no módulo de controle 510 por meio de um SMBUS. O módulo de controle 510também pode ser acoplado em um botão de energia do MMPM 512 operável para iniciar ummodo de operação do processador remoto do sistema de tratamento de informação 500 u-sando o MMPM 502. O módulo de controle 510 também pode ser acoplado em um teclado514 que pode incluir um teclado tipo qwerty com um botão de correio eletrônico 516, umbotão de calendário 518, um botão de contatos 520 e um botão de acesso à Internet 522.
Cada botão 516, 518, 520 e 522, sozinho ou em combinação, pode ser configurado comoum módulo separado ou como uma parte de uma outra parte do sistema de tratamento deinformação 500. O teclado 514 também pode incluir vários outros tipos de teclas de função,conforme necessário ou desejado. De acordo com um aspecto, a tela 536 pode ser uma telahabilitada com a função de tela sensível ao toque e pode acoplar uma entrada no módulo decontrole 510.
O sistema de tratamento de informação 500 também pode incluir um USB MUX 526acoplado em um módulo biométrico 528 operável para inserir biométrica de um usuário. OUSB MUX 526 pode ser adicionalmente acoplado em um processador hospedeiro 530 dosistema de tratamento de informação 500 e na interface hospedeira 501.
Em uma outra modalidade, um sinal "LCDJ2S" pode ser diretamente acoplado noMMPM 502 e pode ser seletivamente habilitado pelo módulo MMPM 502 e pode ser usadopara identificar um tipo de tela instalado. Por exemplo, uma classificação de tela pode serdeterminada e lida usando a entrada LCDJ2S 580. Como tal, um formato de entrada devídeo pode ser determinado para ser transmitido à tela 506. O MUX de vídeo 504 acopla osinal multiplexado na tela 506 energizado por uma fonte de alimentação da tela ("LCD_Vdd")582. A tela 506 inclui um módulo inversor e ALS 508 energizado por uma fonte de alimenta-ção do inversor ("INV_PWR_SRC") 584.
O módulo de controle 510 também pode ser acoplado em uma tela sensível ao to-que 524 que habilita o uso de um apontador ou dispositivo de apontamento que pode serexibido na tela 506. O módulo de controle 510 também pode ser acoplado em uma entradada chave da tampa ("LID_SW") 526 operável para alterar um sinal quando uma tampa outela do sistema de tratamento de informação 500, ou outro tipo de sistema de tratamento deinformação móvel, puder ser aberta ou fechada.
De acordo com um aspecto adicional, a interface hospedeira 501 também pode in-cluir a entrada do desvio de áudio ("IS2_BLT") 538 acoplada em um módulo de desvio deáudio 538. O módulo de desvio de áudio 538 pode ser acoplado em um módulo de interfacede áudio digital (DAI) 540 por meio de um barramento I2S. O módulo DAI 540 pode ser adi-cionalmente acoplado no processador hospedeiro 530 por meio do barramento I2S.
De acordo com um outro aspecto, a interface hospedeira 501 também pode incluirvárias outras entradas, saídas ou combinações destes. Por exemplo, a interface hospedeira501 pode incluir uma entrada de fonte de tensão ("3.3V_MMPM") 550, uma ligação biométri-ca habilitada com USB ("USB_BIO FS") 554, um WWAN habilitado com USB e ligação desistema hospedeiro ("USB_WWAN / HOST HS") 556, uma segunda ligação de exibição ha-bilitada com USB ("USB_2nd Display FS") 558, uma entrada I2S ("I2S_MMPM") 560, umaentrada de terminal terra ("MMPM_PAID_GND") 562, e uma saída de LED do RPI("MMPM_LED_Out_(Sink)") 564.
A interface hospedeira 501 também pode incluir uma entrada de inabilitação de rá-dio ("Radio_disable#") 566, uma entrada de detecção satisfeita ("PAID_MMPM_DET#") 568,uma entrada de reinicio do MMPM ("MMPM_RST#") 572, uma entrada de estado de susten-tação do MMPM ("BLT_SUS_State") 574, uma ligação de habilitação do teclado SMBUS("SMBUS_1_KB_TP") 576, e uma ligação SMBUS 2 CC ("SMBUS_2_CC) 578.
De acordo com um aspecto adicional, a ligação do acesso WWAN ("USB_WWAN /HOST HS") 556 pode ser acoplada em um MUX de três (3) vias 532. O WWAN com MiniCartão 534 pode ser configurado para ser acoplado no processador hospedeiro 530 usandoum barramento habilitado com USB. O MMPM 502 também pode ser acoplado em uma tela536 usando a ligação de exibição ("USB_second display") 558.
De acordo com um outro aspecto, o MMPM 502 pode transmitir um sinal de saídade vídeo usando o sinal LVDS 1CH 552. Adicionalmente, o sinal de saída de vídeo pode seracoplado no multiplexador de vídeo 504 para ser exibido usando a tela 506. Em uma outraforma, a tela 506 pode ser colocada em um modo não operacional. Por exemplo, o proces-sador hospedeiro 530 pode ser colocado em um estado operacional reduzido, e a tela 506também pode ser colocada em um estado operacional reduzido. Um exemplo pode incluir atampa de um computador portátil sendo fechada. Como tal, o processador remoto 502 podedetectar a tampa sendo fechada, e acoplar um sinal de saída de vídeo no sinal USB_2ndDisplay FS 538 para ser transmitido até a tela 536. Desta maneira, o processador hospedei-ro 530 e a tela podem ficar em um estado operacional reduzido, e o módulo de processa-mento multimodos pode acessar a tela 536 para transmitir um sinal de vídeo, conforme ne-cessário.
De acordo com um aspecto adicional, o sistema hospedeiro 500 pode acessar re-cursos do MMPM 502 como um dispositivo periférico. Por exemplo, o sistema hospedeiro500 pode acessar recursos do MMPM 502 e transferir processamento, expandir funcionali-dade, aumentar ou complementar recursos do sistema hospedeiro 500. Durante um ambien-te operacional em tempo de execução do sistema hospedeiro 500, o sistema hospedeiro500 pode ser acoplado no MMPM 502 usando um barramento de comunicação periférica, talcomo USB BIOS FS 554. Como tal, o sistema hospedeiro 500 pode acessar recursos doMMPM 502 como um único dispositivo periférico, ou como uma combinação deles.
De acordo com um outro aspecto, o MMPM 502 pode ser usado como um sistemaseparado ou auxiliar ao sistema hospedeiro 500 quando o sistema hospedeiro 500 puder seroperado em um modo operacional com recursos reduzidos ou em estado reduzido. Por e-xemplo, um usuário pode desejar acessar um recurso MMPM 502 quando o sistema hospe-deiro 500 puder ficar em um modo operacional reduzido.
De acordo com um outro aspecto, o módulo de processamento multimodos 502 po-de transmitir um sinal de saída de vídeo e um sinal de saída de áudio durante uma condiçãooperacional reduzida do processador hospedeiro 530. Por exemplo, o módulo de processa-mento multimodos 502 pode transmitir um sinal de saída de vídeo para a tela 536, e podetransmitir adicionalmente um sinal de áudio ao módulo de desvio de áudio 538, que pode serativado durante a condição operacional reduzida do processador hospedeiro 530. Em outrasformas, o módulo de desvio de áudio 538 e componentes associados suficientes paratransmitir áudio podem ser habilitados e desabilitados em resposta a uma tampa do sistemade tratamento de informação sendo aberta ou fechada.
Note que nem todas as atividades supradescritas na descrição geral ou nos exem-plos são exigidas, que uma parte de uma atividade específica pode não ser exigida, e queuma ou mais atividades adicionais podem ser realizadas além daquelas descritas. Aindaadicionalmente, a ordem na qual atividades são listadas não é necessariamente a ordem naqual elas são realizadas.
Pretende-se que a especificação e ilustrações das modalidades aqui descritas for-neçam um entendimento geral da estrutura das várias modalidades. Não pretende-se que aespecificação e as ilustrações sirvam como uma descrição completa e abrangente de todosos elementos e recursos dos aparelhos e sistemas que usam as estruturas ou métodos aquidescritos. Muitas outras modalidades podem ficar aparentes aos versados na técnica medi-ante revisão da divulgação. Outras modalidades podem ser usadas e derivadas da divulga-ção, de maneira tal que uma substituição estrutural, substituição lógica, ou uma outra mu-dança possa ser feita sem fugir do escopo da divulgação. Dessa maneira, a divulgação deveser considerada como ilustrativa em vez de restritiva.
Para objetividade, certos recursos são aqui descritos no contexto de modalidadesseparadas, mas também podem ser fornecidos em conjunto com uma única modalidade.Inversamente, vários recursos que são descritos no contexto de uma única modalidade paraconcisão, também podem ser fornecidos separadamente ou em qualquer subcombinação.Adicionalmente, referência a valores declarados nas faixas incluem todo e qualquer valornaquela faixa.
Benefícios, outras vantagens e soluções a problemas foram descritos anteriormenteem relação às modalidades específicas. Entretanto, os benefícios, vantagens, soluções deproblemas e todos os recursos que podem fazer com que ocorra ou fique mais pronunciadoalgum benefício, vantagem ou solução não devem ser considerados como recursos críticos,exigidos ou essenciais de toda e qualquer reivindicação.
O assunto em questão supradivulgado deve ser considerado ilustrativo e não restri-tivo, e pretende-se que as reivindicações anexas cubram toda e qualquer tais modificações,melhorias e outras modalidades que caiam no escopo da presente invenção. Assim, até olimite máximo permitido pela lei, o escopo da presente invenção deve ser determinado pelainterpretação mais ampla permissível das seguintes reivindicações e seus equivalentes, enão deve ser restringida ou limitada pela descrição detalhada exposta.

Claims (20)

1. Módulo de processamento multimodos, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:uma interface de periférico configurada para ser habilitada em resposta a uma soli-citação de acesso a aplicação periférica;uma pluralidade de recursos periféricos independentes individualmente acessíveis aum processador hospedeiro por meio da interface de periférico; eum processador local configurável para habilitar a pluralidade de recursos periféri-cos independentes em resposta a uma solicitação pelo processador hospedeiro.
2. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:em que o processador local é adicionalmente configurável para atualizar a plurali-dade de recursos periféricos independentes; eem que o processador hospedeiro é configurável para acessar a pluralidade atuali-zada de recursos periféricos independentes.
3. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o processador local é adicionalmente configurável para:habilitar o acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféricosindependentes durante um tempo de execução do processador hospedeiro; edesabilitar o acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféri-cos independentes durante um estado operacional reduzido do processador hospedeiro.
4. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o processador local é adicionalmente configurável parahabilitar acesso local à pluralidade de recursos periféricos independentes durante o estadooperacional reduzido do processador hospedeiro.
5. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:em que o processador local é adicionalmente configurável para acessar a pluralida-de de recursos periféricos independentes durante um estado operacional reduzido do pro-cessador hospedeiro; eem que a interface de periférico é desabilitada durante o estado operacional reduzi-do do processador hospedeiro.
6. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:uma interface do módulo de comutação de periférico configurada para ser acopladaem um módulo de comutação de periférico;em que o módulo de comutação de periférico é configurável para habilitar o acessodo processador hospedeiro e do processador local a recursos compartilhados;em que os recursos compartilhados podem ser acessados pelo processador hos-pedeiro durante um modo operacional em tempo de execução do processador hospedeiro;em que os recursos compartilhados podem ser acessados pelo processador localdurante um modo operacional em tempo de execução do processador local; eem que adicionalmente os recursos compartilhados não são acessíveis ao proces-sador hospedeiro durante o módulo operacional em tempo de execução do processadorlocal.
7. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente o processador local confi-gurável para:receber uma entrada de um módulo de serviços de estado estendido acessível paraum módulo de controle acoplado no processador hospedeiro, em que a entrada é recebidadurante um modo operacional em tempo de execução do processador hospedeiro;habilitar acesso a um recurso periférico independente da pluralidade de recursosperiféricos independentes; edesabilitar acesso ao módulo de serviços estendidos durante um estado operacio-nal reduzido do processador hospedeiro.
8. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:uma listagem das funções periféricas acessíveis ao processador hospedeiro duran-te uma habilitação da interface de periférico; euma pluralidade de funções periféricas operáveis para ser habilitadas em respostaao acoplamento do processador hospedeiro na interface de periférico.
9. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que a listagem das funções periféricas é configurada paraser atualizada para incluir uma função periférica alternativa acessível ao processador hos-pedeiro por meio da interface de periférico.
10. Módulo de processamento multimodos, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:recursos não compartilhados do processador local acessível ao processador hos-pedeiro durante um modo operacional periférico do processador local; eem que os recursos não compartilhados não são acessíveis ao processador hospe-deiro durante um modo operacional não periférico do processador local.
11. Módulo multimodos, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato de que compreende adicionalmente o processador local operável para:receber uma listagem do estado operacional de um módulo de controle operativa-mente acoplado no processador hospedeiro; ehabilitar acesso à pluralidade de recursos periféricos independentes em resposta auma entrada na listagem do estado operacional.
12. Método para habilitar acesso a recursos, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:detectar uma entrada para acessar um recurso de um módulo de processamentomultimodos acoplado em um processador hospedeiro e em um módulo de controle, em queo módulo de processamento multimodos inclui uma pluralidade de recursos periféricos inde-pendentes; detectar um modo operacional do processador hospedeiro e do módulo de controle;detectar uma disponibilidade dos recursos periféricos independentes do módulo deprocessamento multimodos; ehabilitar o módulo de processamento multimodos em resposta à detecção do modooperacional e da disponibilidade dos recursos periféricos independentes.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente:habilitar o acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféricosindependentes durante um tempo de execução do processador hospedeiro;desabilitar o acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféri-cos independentes durante um estado operacional reduzido do processador hospedeiro; ehabilitar acesso local à pluralidade de recursos periféricos independentes durante oestado operacional reduzido do processador hospedeiro.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente: receber uma entrada de um módulo de serviços de estado estendido acessível aomódulo de controle, em que a entrada é recebida durante um modo operacional em tempode execução do processador hospedeiro;habilitar acesso a um recurso periférico independente da pluralidade de recursosperiféricos independentes; e desabilitar acesso ao módulo de serviços estendido durante um estado operacionalreduzido do processador hospedeiro.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende adicionalmente:receber uma listagem do estado operacional do módulo de controle; habilitar acesso à pluralidade de recursos periféricos independentes em resposta auma entrada na listagem do estado operacional; eatualizar a listagem do estado operacional para incluir uma função periférica alter-nativa acessível ao processador hospedeiro por meio de uma interface de periférico do mó-dulo de processamento multimodos.
16. Sistema de tratamento de informação, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:um processador hospedeiro configurado para acessar uma pluralidade de recursosindependentes como dispositivos periféricos durante um modo operacional em tempo deexecução do processador hospedeiro; eum módulo de processamento multimodos operável como o dispositivo periféricodurante o modo operacional em tempo de execução do processador hospedeiro, o módulode processamento multimodos incluindo:uma interface de periférico configurada para ser habilitada em resposta a umasolicitação de acesso ao dispositivo periférico do processador hospedeiro;um processador local configurado para ser habilitado usando a pluralidade derecursos periféricos independentes em resposta à solicitação de acesso ao dispositivo peri-férico do processador hospedeiroem que a pluralidade de recursos periféricos independentes é individualmenteacessível ao processador hospedeiro por meio da interface de periférico; eem que o processador local é adicionalmente configurado para processar umaaplicação para habilitar o módulo de processamento multimodos como um dispositivo perifé-rico.
17. Sistema de tratamento de informação, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um módulo de controleconfigurável para:habilitar acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféricos in-dependentes durante um tempo de execução do processador hospedeiro; edesabílitar acesso do processador hospedeiro à pluralidade de recursos periféricosindependentes durante um tempo de execução do processador local.
18. Sistema de tratamento de informação, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um módulo de comutaçãode periférico configurável para:habilitar o acesso do processador hospedeiro e do processador local aos recursoscompartilhados;habilitar acesso aos recursos compartilhados pelo processador hospedeiro duranteum modo operacional em tempo de execução do processador hospedeiro;habilitar acesso aos recursos compartilhados pelo processador local durante ummodo operacional em tempo de execução do processador local; ehabilitar acesso aos recursos compartilhados que não são acessíveis ao processa-dor hospedeiro durante o módulo operacional em tempo de execução do processador local.
19. Sistema de tratamento de informação, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que o módulo de controle é adicionalmente configuradopara:manter uma listagem do estado operacional do processador hospedeiro e do módu-lo de processamento multimodos; ehabilitar acesso à pluralidade de recursos periféricos independentes em resposta auma entrada na listagem do estado operacional.
20. Sistema de tratamento de informação, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que o módulo de controle inclui um módulo de serviço deestado estendido configurado para:habilitar acesso a aplicações periféricas do módulo de processamento multimodos;eacoplar o módulo de processamento multimodos como o dispositivo periférico u-sando um barramento configurado como pelo menos um de:um barramento PCIE;um USB;um barramento USB3;um barramento Firewire;um barramento Gigabit Ethernet;um barramento SDIO;um barramento SM; eum barramento de exibição.
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