BRPI0715490A2 - Radioportadoras de ponto a ponto para um serviço de transmissão. - Google Patents

Radioportadoras de ponto a ponto para um serviço de transmissão. Download PDF

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Description

“RADIOPORTADORAS DE PONTO A PONTO PARA UM SERVIÇO DE TRANS- MISSÃO”
Revelação da Invenção
Solução Técnica
A presente invenção se refere geralmente aos sistemas de comunicação sem fio, e especificamente ao estabelecimento de uma conexão entre equipamento de usuário e uma rede associada.
Um sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS) é um sistema de comuni- cação móvel IMT-2000 de terceira geração, de tipo europeu que evoluiu a partir de um pa- drão europeu conhecido como sistema global para comunicações móveis (GSM). UMTS pretende prover um serviço de comunicação móvel aperfeiçoado baseado em uma rede bá- sica GSM e tecnologia de conexão sem fio, de acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (W-CDMA).
Em dezembro de 1998, um Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) pelo ETSI da Europa, pelo ARIB/TTC do Japão, pelo T1 dos Estados Unidos, e pelo TTA da Co- réia. O 3GPP cria especificações detalhadas de tecnologia UMTS. Para obter desenvolvi- mento técnico rápido e eficiente do UMTS, cinco grupos de especificação técnica (TSG) fo- ram criados dentro do 3GPP para padronização do UMTS mediante consideração da natu- reza independente dos elementos de rede e de suas operações.
Cada TSG desenvolve, aprova, e gerencia a especificação padrão dentro de uma região relacionada. Entre esses grupos, o grupo de rede de acesso de rádio (RAN) (TSG- RAN) desenvolve os padrões para as funções, exigências, e interface da rede de acesso de rádio terrestre UMTS (UTRAN), a qual é uma nova rede de acesso de rádio para suportar tecnologia de acesso W-CDMA no UMTS.
A Figura 1 fornece uma visão geral da rede UMTS, incluindo o UE, o UTRAN e a rede básica. A UTRAN é composta de vários controladores de rede de rádio (RNCs) e Nós- Bs, os quais se comunicam por intermédio da interface lub.
Cada RNC controla vários Nós-Bs. Cada RNC é conectado por intermédio da inter- face Iu à rede básica (CN), especificamente ao MSC (centro de comutação de serviços mó- veis) e a SGSN (nó de suporte de GPRS servidor) da CN. Os RNCs podem ser conectados a outros RNCs por intermédio da interface Iur. O RNC lida com a atribuição e gerenciamento dos recursos de rádio e opera com um ponto de acesso com relação à rede básica.
Os Nós-Bs recebem informação enviada pela camada física do terminal através de uma transmissão de uplink e transmitem os dados para o terminal através de uma transmis- são de downlink. Os Nós-Bs operam como pontos de acesso da UTRAN para o terminal.
A SGSN é conectada por intermédio da interface Gf ao EIR (registrador de identida- de de equipamento), por intermédio da interface Gs ao MSC, por intermédio da interface Gn ao GGSN (nó de suporte de GPRS de portal) e por intermédio da interface Gr ao HSS (ser- vidor de assinante nativo). O EIR mantém listas de aparelhos móveis que têm permissão para serem usados na rede.
O MSC1 o qual controla a conexão para serviços de comutação de circuito (CS). O MSC é conectado ao MGW (portal de mídia) por intermédio da interface Nb, ao EIR por in- termédio da interface F, e ao HSS por intermédio da interface D. O MGW é conectado ao HSS por intermédio da interface Cea PSTN (rede de telefonia pública comutada). O MGW facilita adaptação dos codecs entre a PSTN e a RAN conectada.
A GGSN é conectada ao HSS por intermédio da interface GC1 e à Internet por in- termédio da interface Gl. A GGSN é responsável pelo roteamento, carregamento, e separa- ção dos fluxos de dados em diferentes radioportadoras de acesso (RABs). O HSS lida com os dados de subscrição dos usuários.
A UTRAN constrói e mantém uma radioportadora de acesso (RAB) para comunica- ção entre o terminal e a rede básica. A rede básica solicita exigências de qualidade de ser- 15 viço (QoS) de extremidade a extremidade a partir do RAB1 e o RAB suporta as exigências QoS determinadas pela rede básica. Conseqüentemente, a UTRAN pode satisfazer às exi- gências de QoS de extremidade a extremidade de mediante construção e manutenção do RAB.
Os serviços providos a um terminal específico são divididos a grosso modo em ser- viços de comutação de circuito e serviços de comutação de pacotes. Por exemplo, um servi- ço de conversação de voz geral é um serviço de comutação de circuito, enquanto que u ser- viço de navegação de Rede por intermédio de uma conexão da Internet é classificado como um serviço de comutação de pacotes.
Para suportar serviços de comutação de circuitos, os RNCs são conectados ao cen- 25 tro de comutação móvel (MSC) da rede básica, e o MSC é conectado ao centro de comuta- ção móvel de portal (GMSC) o qual gerencia a conexão com outras redes. Para suportar serviços de comutação de pacote, os RNCs são conectados ao nó de suporte de serviço de rádio de pacote geral (GPRS) servidor (SGSN), e o nó de suporte GPRS de portal (GGSN) da rede básica. O SGSN suporta as comunicações de pacote com os RNCs, e o GGSN ge- 30 rencia a conexão com outras redes de comutação de pacote, tal como a Internet.
A Figura 2 ilustra uma estrutura de um protocolo de interface de rádio entre o termi- nal e a UTRAN de acordo com os padrões de rede de acesso de rádio 3GPP. Conforme mostrado na Figura 2, o protocolo de interface de rádio tem camadas verticais compreen- dendo uma camada física, uma camada de link de dados, e uma camada de rede, e tem 35 planos horizontais compreendendo um plano de usuário (plano-U) para transmitir dados de usuário e um plano de controle (plano-C) para transmitir informação de controle.
O plano de usuário é uma região que lida com informação de tráfego com o usuário, tal como pacotes de protocolo da Internet (IP) ou de voz. O plano de controle é uma região que lida com informação de controle para uma interface com uma rede, manutenção e ge- renciamento de uma chamada, e semelhante.
As camadas de protocolo na Figura 2 podem ser divididas em uma primeira cama- 5 da (L1), uma segunda camada (L2), e uma terceira camada (L3) baseada nas três camadas inferiores de um modelo padrão de interconexão de sistema aberto (OSI). A primeira cama- da (L1), ou a camada física, provê um serviço de transferência de informação para uma ca- mada superior mediante uso de várias técnicas de transmissão de rádio. A camada física é conectada a uma camada superior, denominada camada de controle de acesso ao meio 10 (MAC), por intermédio de um canal de transporte.
A camada MAC e a camada física permutam dados por intermédio do canal de transporte. A segunda camada (L2) inclui uma camada MAC, uma camada de controle de link de rádio (RLC), uma camada de controle de transmissão/multicast (BMC), e uma cama- da de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP).
A camada MAC lida com o mapeamento entre os canais lógicos e os canais de
transporte, e provê alocação dos parâmetros MAC para alocação e realocação dos recursos de rádio. A camada MAC é conectada a uma camada superior, denominada camada de con- trole de link de rádio (RLC), por intermédio de um canal lógico.
Vários canais lógicos são providos de acordo com o tipo de informação transmitida. Em geral, um canal de controle é usado para transmitir informação do plano de controle, e um canal de tráfego é usado para transmitir informação do plano de usuário.
Um canal lógico pode ser um canal comum ou um canal dedicado dependendo de se o canal lógico é compartilhado. Canais lógicos incluem um canal de tráfego dedicado (DTCH), um canal de controle dedicado (DCCH), um canal de tráfego comum (CTCH), um canal de controle comum (CCCH), um canal de controle de transmissão (BCCH), e um canal de controle de radiochamada (PCCH) ou um canal de controle de canal compartilhado.
O BCCH provê a informação incluindo a informação utilizada por um terminal para acessar um sistema. O PCCH é usado pela UTRAN para acessar um terminal.
Para os propósitos de um serviço de transmissão/multicast de multimídia (MBMS) 30 canais de tráfego e de controle adicionais são introduzidos no padrão MBMS. O MCCH (ca- nal de controle de ponto a múltiplos pontos MBMS) é usado para transmissão de informação de controle MBMS. O MTCH (canal de tráfego de ponto a múltiplos pontos MBMS) é usado para transmitir dados de serviço MBMS. O MSCH (Canal de Programação MBMS) é usado para transmitir informação de programação. Os diferentes canais lógicos que existem são 35 relacionados na Figura 3.
A camada MAC é conectada à camada física pelos canais de transporte e pode ser dividida em uma subcamada MAC-b, uma subcamada MAC-d, uma subcamada MAC-c/sh, uma subcamada MAC-hs e uma subcamada MAC-m de acordo com o tipo de canal de transporte sendo gerenciado. A subcamada MAC-b gerencia um BCH (canal de transmis- são), o qual é um canal de transporte lidando com a transmissão de informação de sistema. A subcamada MAC-c/sh gerencia um canal de transporte comum, tal como um canal de a- cesso direto (FACH) ou um canal compartilhado de downlink (DSCH), o qual é compartilha- do por uma pluralidade de terminais, ou no uplink o canal de acesso de rádio (RACH). A subcamada MAC-m pode lidar com os dados MBMS.
O possível mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte a partir de uma perspectiva UE é fornecido na Figura 4. O possível mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte de uma perspectiva da UTRAN é fornecido na Figura 5.
A subcamada MAC-d gerencia um canal dedicado (DCH)1 o qual é um canal de transporte dedicado para um terminal específico. A subcamada MAC-d está localizada em um RNC servidor (SRNC) que gerencia um terminal correspondente. Uma subcamada MAC- d também existe em cada terminal.
A camada RLC, dependendo do modo RLC de operação, suporta transmissões de dados seguras e realiza segmentação e concatenação em uma pluralidade de unidades de dados de serviço RLC (SDUs) entregues a partir de uma camada superior. Quando a cama- da RLC recebe as SDUs de RLC a partir da camada superior, a camada RLC ajusta o tama- nho de cada SDU de RLC de uma maneira apropriada com base na capacidade de proces- samento e, então, cria unidades de dados mediante adição de informação de cabeçalho às mesmas. As unidades de dados, denominadas unidades de dados de protocolo (PDUs), são transferidas para a camada MAC por intermédio de um canal lógico. A camada RLC inclui um armazenador RLC para armazenar as SDUs de RLC e/ou as PDUs de RLC.
A camada BMC programa uma mensagem de transmissão de célula (CB) a partir da rede básica e transmite a mensagem CB para os terminais posicionados em uma célula ou células específicas.
A camada PDCP está localizada acima da camada RLC. A camada PDCP é usada para transmitir dados de protocolo de rede, tal como o IPv4 ou IPv6, efetivamente em uma interface de rádio com uma largura de banda relativamente pequena. Com essa finalidade, a camada PDCP reduz informação de controle desnecessária usada em uma rede cabeada, uma função denominada compactação de cabeçalho.
A camada de controle de recurso de rádio (RRC) localizada na porção mais baixa da terceira camada (L3) é definida apenas no plano de controle. A camada RRC controla os canais de transporte e os canais físicos em relação à configuração, reconfiguração, e a libe- ração ou cancelamento dos radioportadoras (RBs). Adicionalmente, o RRC lida com a mobi- lidade do usuário dentro da RAN e serviços adicionais, tais como serviços de localização.
O RB significa um serviço provido pela segunda camada (L2) para transmissão de dados entre o terminal e a UTRAN. Em geral, a configuração do RB se refere ao processo de estipular as características de uma camada de protocolo e um canal exigido para prover um serviço de dados, específico, e determinar os parâmetros detalhados respectivos e os métodos de operação.
As diferentes possibilidades que existem para o mapeamento entre os radioporta- doras e os canais de transporte para um determinado UE não são todas possíveis o tempo todo. O UE e a UTRAN deduzem o possível mapeamento dependendo do estado do UE e do procedimento que o UE e a UTRAN estejam executando. Os diferentes estados e modos são explicados em mais detalhe abaixo, quando relacionados à presente invenção.
Os diferentes canais de transporte são mapeados em diferentes canais físicos. Por exemplo, o canal de transporte RACH é mapeado em um determinado PRACH, o DCH pode ser mapeado no DPCH, o FACH e o PCH podem ser mapeados no S-CCPCH, e o DSCH é mapeado no PDSCH. A configuração dos canais físicos é dada pelo RRC sinalizando per- muta entre o RNC e o UE.
O modo RRC se refere a se existe uma conexão lógica entre o RRC do terminal e o RRC da UTRAN. Se houver uma conexão, diz-se que o terminal está no modo RRC conec- tado. Se não houver conexão, diz-se que o terminal está no modo inativo.
Devido ao fato de existir uma conexão RRC para os terminais no modo RRC conec- tado, a UTRAN pode determinar a existência de um terminal específico dentro da unidade de células. Por exemplo, a UTRAN pode determinar em qual célula ou conjunto de células um terminal no modo RRC conectado está localizado e a qual canal físico o UE está escu- tando. Desse modo, o terminal pode ser efetivamente controlado.
Ao contrário, a UTRAN não pode determinar a existência de um terminal no modo inativo. A existência de terminais no modo inativo pode ser determinada apenas pela rede básica para estar dentro de uma região que é maior do que uma célula, por exemplo, uma localização ou uma área de roteamento. Portanto, a existência de terminais no modo inativo é determinada dentro de regiões grandes, e para receber serviços de comunicação móvel tal como voz ou dados, o terminal no modo inativo deve se deslocar ou mudar para o modo RRC conectado. As possíveis transições entre modos e estados são mostradas na Figura 6.
Um UE no modo RRC conectado pode estar em diferentes estados, tal como o es- tado CELL_FACH, estado CELL_PCH, estado CELL_DCH, ou estado URA_PCH. Depen- dendo do estado, o UE realiza diferentes ações ou escuta diferentes canais.
Por exemplo, um UE no estado CELL_DCH tentará ouvir o tipo DCH de canais de transporte, entre outros. Os tipos DCH de canais de transporte incluem canais de transporte DTCH e DCCH, os quais podem ser mapeados para determinado DPCH, DPDSCH ou ou- tros canais físicos.
O UE no estado CELL_FACH escutará vários canais de transporte FACH, os quais são mapeados para determinado S-CCPCH. Um UE no estado PCH escutará o canal PICH os quais são mapeados para determinado canal físico S-CCPCH.
A informação de sistema principal é enviada no canal lógico DCCH o qual é mape- ado no P-CCPCH (canal físico de controle comum primário). Os blocos de informação de 5 sistema específicos podem ser enviados no canal FACH. Quando a informação de sistema é enviada em FACH, o UE recebe a configuração do FACH quer seja no BCCH que é recebi- do no P-CCPCH ou em um canal dedicado. Quando a informação de sistema é enviada no BCCH (isto é, por intermédio do P-CCPCH), então em cada quadro ou conjunto de dois quadros o SFN (número de quadro de sistema) é enviado o qual é usado para compartilhar 10 a mesma referência de temporização entre o UE e o Nó-B. O P-CCPCH é enviado utilizando o mesmo código de embaralhamento como o P-CPICH (canal piloto comum primário), o qual é o código de embaralhamento primário da célula. O código de espalhamento que é usado pelo P-CCPCH é de um SF fixo (fator de espalhamento) 256, e o número é 1. O UE tem conhecimento sobre o código de embaralhamento primário seja mediante informação envia- 15 da a partir da rede na informação de sistema de células vizinhas que o UE leu, por intermé- dio de mensagens que o UE recebeu no canal DCCH, ou mediante pesquisa para o P- CPICH, que é enviado utilizando o SF fixo 256, o número de código de espalhamento Oeo qual transmite um padrão fixo.
A informação de sistema compreende informação sobre células vizinhas, configura- ção dos canais de transporte RACH e FACH, e a configuração de MICH e MCCH os quais são canais que são canais dedicados para o serviço MBMS.
Cada vez que o UE muda a célula na qual ele está permanecendo (no modo inati- vo) ou quando o UE selecionou a célula (no estado CELL_FACH, CELL_PCH ou U- RA_PCH), o UE verifica se ele tem informação válida de sistema. A informação de sistema é organizada em SIBs (bloco de informação de sistema), um MIB (bloco de informação mes- tre) e blocos de programação. O MIB é enviado muito freqüentemente e fornece informação de temporização dos blocos de programação e dos diferentes SIBs. Para os SIBs que são vinculados a um indicador de valor, o MIB também contém informação sobre a última versão de uma parte dos SIBs. Os SIBs que não são vinculados a um indicador de valor precisam ser relidos se o tempo da última leitura do SIB for maior do que esse valor de registrador de tempo. Os SIBs vinculados a um indicador de valor são válidos apenas se eles tiverem o mesmo indicador de valor que aquele transmitido no MIB. Cada bloco tem um escopo de validade de área (célula, PLMN, PLMN equivalente) que significa em quais células o SIB é válido. Um SIB com “célula” de escopo de área é válido apenas para a célula na qual ele foi lido. Um SIB com “PLMN” de escopo de área é válido na PLMN integral, um SIB com a “PLMN equivalente” de escopo de área é válido na PLMN integral e PLMN equivalente.
Em geral os UEs Ieem a informação de sistema quando eles estão no modo inativo, estado CELL_FACH, CELL_PCH ou no URA_PCH das células que eles selecionaram ou a célula na qual eles estão alojados. Na informação de sistema, eles recebem informação em células vizinhas na mesma freqüência, em freqüências diferentes e RAT diferentes (tecnolo- gias de acesso de rádio). Isso permite que o UE tenha conhecimento de quais células são candidatas para re-seleção de células.
MBMS é introduzido no padrão UMTS na Versão 6 da especificação (Rel-6). O mesmo descreve técnicas para transmissão otimizada de serviço de portadora MBMS inclu- indo transmissão de ponto a múltiplos pontos, seleção de modo de transmissão e combina- ção seletiva entre portadoras de ponto a múltiplos pontos e de ponto a ponto. Isso é usado 10 para economizar recursos de rádio quando o mesmo conteúdo é enviado para múltiplos u- suários, e habilita serviços como TV. Os dados MBMS podem ser divididos em duas catego- rias, informação de plano de controle e informação de plano de usuário. A informação de plano de controle contém informação sobre a configuração de camada física, configuração de canal de transporte, configuração de radioportadora, serviços em andamento, informação 15 de contagem, informação de programação, e semelhante. Para permitir que os UEs rece- bam essa informação, a informação de controle de portadora específico MBMS para o MBMS é enviada para os UEs.
Os dados de plano de usuário dos portadores MBMS podem ser mapeados em ca- nais de transporte dedicados para um serviço de ponto a ponto o qual é enviado apenas para um UE, ou em um canal de transporte compartilhado para serviço de ponto a múltiplos pontos o qual é transmitido para (e recebido pelos) vários usuários ao mesmo tempo.
Transmissão de ponto a ponto é usada para transferir informação de plano de usuá- rio/controle específico MBMS, assim como informação de plano de usuário/controle dedica- do entre a rede e um UE no modo RRC conectado. Ela é usada para o modo de multicast ou de transmissão do MBMS. DTCH é usado para um UE em CELL_FACH e Cell_DCH. Isso permite mapeamentos existentes para canais de transporte.
Para permitir que os recursos de célula sejam usados de uma maneira otimizada, uma função denominada contagem foi introduzida nas aplicações MBMS. O procedimento de contagem é usado para determinar quantos UEs estão interessados no recebimento de um determinado serviço. Isso é feito mediante uso do procedimento de contagem mostrado na Figura 7.
Por exemplo, um UE que está interessado em certo serviço recebe informação da disponibilidade de um serviço MBMS. A rede pode informar o UE de que ele deve indicar para a rede seu interesse no serviço da mesma forma tal como mediante transmissão da 35 “informação de acesso” no canal MCCH. Um fator de probabilidade incluído na mensagem de informação de acesso determina que um UE interessado responderá apenas com uma determinada probabilidade. Para informar à rede que o UE está interessado em determinado serviço, o UE enviará para a Rede a mensagem de estabelecimento de conexão RRC ou a mensagem de atualização de célula na célula em que o UE recebeu a informação de conta- gem. Essa mensagem pode incluir potencialmente um identificador indicando o serviço no qual o UE está interessado.
Transmissão de ponto a múltiplos pontos é usada para transferir informação de pla-
no de usuário/controle específico MBMS entre a Rede e os vários UEs no modo RRC conec- tado ou inativo. Ela é usada para o modo de transmissão ou multicast do MBMS.
No caso em que a rede opera em várias freqüências, quando um UE está alojado em uma freqüência, e um serviço MBMS é transmitido em uma freqüência diferente, um UE 10 pode não ter conhecimento do fato de que um serviço MBMS é transmitido na freqüência diferente. Portanto, o procedimento de convergência de freqüência permite que o UE receba a informação na freqüência A que indica em uma freqüência B que um determinado serviço está disponível.
Aspectos e vantagens da invenção serão apresentados na descrição a seguir, e em parte serão evidentes a partir da descrição, ou podem ser aprendidos mediante prática da invenção. Os objetivos e outras vantagens da invenção serão realizados e alcançados pela estrutura particularmente assinalada na descrição escrita e em suas reivindicações assim como nos desenhos anexos.
De acordo com uma modalidade, um método para estabelecer uma conexão entre 20 equipamento de usuário (UE) e a rede associada inclui receber no UE uma notificação indi- cando quer seja um início de um serviço de transmissão ou uma disponibilidade do serviço de transmissão, de tal modo que a notificação compreende um identificador que identifica o serviço de transmissão. O método inclui ainda receber no UE uma mensagem de configura- ção que estabelece uma radioportadora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, de tal modo 25 que a mensagem de configuração inclui o identificador que é usado para identificar se a ra- dioportadora transporta o serviço de transmissão.
Um aspecto inclui enviar uma mensagem de solicitação para a Rede identificando o serviço de transmissão para o UE.
Outro aspecto inclui estabelecer ou manter uma conexão de sinalização entre o UE e a Rede.
Ainda outro aspecto inclui enviar uma mensagem de confirmação de configuração para a Rede para confirmar o estabelecimento do serviço de transmissão.
Ainda outro aspecto inclui a notificação de pelo menos uma de uma mensagem IN- FORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS e uma mensagem INFORMAÇÃO DE SERVI- ÇOS NÃO-MODIFICADOS.
De acordo com um aspecto, o serviço de transmissão é um serviço de transmis- são/multicast de multimídia (MBMS). De acordo com outro aspecto o equipamento de usuário (UE) e a Rede são configu- rados para operar dentro de um sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS).
De acordo com ainda outro aspecto, a mensagem de solicitação inclui uma mensa- gem selecionada do grupo consistindo em uma mensagem de atualização de célula, uma mensagem de solicitação de conexão RRC1 e uma mensagem de solicitação de serviço mo- dificado de serviço de multicast/transmissão de multimídia (MBMS).
De acordo com ainda outro aspecto, a notificação inclui uma versão de informação de serviço tendo o identificador, e o método inclui ainda criar ao menos dados de transmis- são curta, de tal modo que ao menos um dado de transmissão curta faz referência ao identi- ficador, e transmitir uma mensagem de solicitação para a Rede, de tal modo que a mensa- gem de solicitação compreende ao menos um dado de transmissão curta junto com infor- mação de versão associada à versão da informação de serviço, de tal modo que os dados de transmissão curta identificam o serviço de transmissão.
Um aspecto inclui determinar a versão da informação de serviço utilizando uma re- ferência de temporização associada à informação de serviço.
De acordo com um aspecto a referência de temporização é determinada com base em um número de quadro de sistema associado à informação de serviço.
De acordo com outro aspecto a informação de serviço inclui uma lista de identifica- dores de serviço arranjados mediante anexação de identificadores de serviço recebidos na informação de serviços não-modificados para identificadores de serviço recebidos na infor- mação de serviços modificados.
De acordo com ainda outro aspecto o ao menos um identificador de transmissão curta corresponde a uma localização do ao menos um identificador de serviço dentro da lista de identificadores de serviço.
De acordo com ainda outro aspecto o identificador inclui um identificador de grupo móvel temporário (TMGI).
De acordo com uma modalidade alternativa, um método para estabelecer uma co- nexão entre equipamento de usuário (UE) e uma rede associada inclui transmitir para o UE uma notificação indicando ou um início de um serviço de transmissão ou uma disponibilida- de do serviço de transmissão, de tal modo que a notificação inclui um identificador que iden- tifica o serviço de transmissão, e transmite para o UE uma mensagem de configuração que estabelece uma radioportadora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, de tal modo que a mensagem de configuração compreende o identificador que é usado para identificar se a radioportadora transporta o serviço de transmissão.
De acordo com outra modalidade alternativa, um método para estabelecer uma co- nexão entre o equipamento de usuário (UE) e uma rede associada inclui receber no UE uma notificação de serviço proporcionando uma descrição de um serviço de transmissão disponí- vel e ao menos um identificador que identifica o serviço de transmissão, e recebendo no UE uma mensagem de configuração que estabelece uma radioportadora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, de tal modo que a mensagem de configuração compreende o identificador o qual é usado para identificar se a radioportadora transporta o serviço de transmissão.
De acordo com ainda outra modalidade, um método para transmitir um identificador
de serviço a partir do equipamento de usuário (UE) para uma rede associada inclui receber no UE uma versão de informação de serviço, a informação de serviço inclui ao menos um identificador de serviço, criar ao menos um identificador de transmissão curta, de tal modo que o ao menos um identificador de transmissão curta referencia ao menos um identificador 10 de serviço da informação de serviço, e transmitindo o ao menos um identificador de trans- missão curta para a Rede junto com a informação de versão associada à versão da informa- ção de serviço.
De acordo com uma modalidade, um método para decodificar um identificador de transmissão curta em uma rede inclui transmitir para o UE uma versão da informação de 15 serviço, a informação de serviço inclui ao menos um identificador de serviço, receber ao menos um identificador de transmissão curta e informação de versão na Rede, de tal modo que o ao menos um identificador de transmissão curta referencia ao menos um identificador de serviço da informação de serviço, e de tal modo que a informação de versão é associada à versão da informação de serviço, decodificando o ao menos um identificador de transmis- 20 são curta com base na informação de versão para identificar o ao menos um identificador de serviço.
Essas e outras modalidades também se tornarão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir das modalidades tendo refe- rência às figuras anexas, a invenção não sendo limitada a qualquer modalidade específica revelada.
Os desenhos anexos, os quais são incluídos para prover um entendimento adicio- nal da invenção e são incorporados e constituem uma parte desse relatório descritivo, ilus- tram modalidades da invenção em conjunto com a descrição servem para explicar os princí- pios da invenção. Aspectos, elementos, e características da invenção que são referenciados 30 pelos mesmos numerais nas diferentes figuras representam os mesmos, equivalentes, ou similares elementos, características ou aspectos de acordo com uma ou mais modalidades. Nos desenhos:
A Figura 1 ilustra uma rede UMTS convencional;
A Figura 2 ilustra um protocolo de interface de rádio convencional entre um UE e a
UTRAN;
A Figura 3 ilustra uma estrutura de canal lógico;
A Figura 4 ilustra possíveis mapeamentos entre canais lógicos e canais de trans- porte a partir da perspectiva do UE;
A Figura 5 ilustra possíveis mapeamentos entre canais lógicos e canais de trans- porte a partir da perspectiva d UTRAN;
A Figura 6 ilustra possíveis transições de estado do UE;
A Figura 7 ilustra um procedimento de contagem, típico;
A Figura 8 é um diagrama de blocos de um processo para prover um serviço MBMS específico utilizando o modo multicast;
A Figura 9 é um diagrama de blocos de um processo para prover serviços de transmissão;
A Figura 10 provê um exemplo de união e ativação de contexto de MBMS para um
serviço multicast;
A Figura 11 provê um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços multicast;
A Figura 12 ilustra um exemplo de um identificador de ponto de acesso de serviço de Rede típico (NSAPI);
A Figura 13 ilustra um exemplo de um NSAPI otimizado típico, o qual é comumente usado em MBMS;
A Figura 14 ilustra um exemplo de uma identidade de grupo móvel temporário típico
(TMGI);
A Figura 15 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para
serviços de transmissão utilizando TMGI em uma mensagem de configuração de radiopor- tadora, de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A Figura 16 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços de transmissão utilizando TMGI na notificação, de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A Figura 17 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços de transmissão utilizando um identificador curto MBMS para a indicação de um ser- viço, de acordo com uma modalidade da presente invenção; e
A Figura 18 é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação móvel 300, o qual pode ser configurado como um UE de acordo com modalidades da presente invenção.
Será feita agora referência em detalhe às modalidades preferidas da presente in- venção, cujos exemplos são ilustrados nos desenhos anexos. Sempre que possível, os mesmos numerais de referência serão utilizados por todos os desenhos para se referir às mesmas ou similares partes.
Modalidades da presente invenção incluem várias técnicas para vincular um serviço de portadora MBMS a uma radioportadora PtP. Isso permite, entre outras coisas, que o UE receba uma portadora dedicada carregando um serviço MBMS sem a necessidade de se integrar antecipadamente ao serviço. Uma rede operando de acordo com os padrões 3GPP, por exemplo, provê serviço multicast de transmissão de multimídia (MBMS). Esse serviço tem sido implementado relativamente recentemente, um exemplo do qual é descrito na Ver- são 6 dos padrões 3GPP. O 3GPP TSG SA (Aspecto de Sistema e Serviço) descreve vários componentes de Rede e funções associadas para suportar os serviços MBMS. Um serviço de transmissão de célula de Versão 99 típico é limitado às transmissões relacionadas às trocas de mensagens baseadas em texto. O serviço MBMS da Versão 6 é mais avançado em que a Rede multicasts dados de multimídia para os terminais (por exemplo, os UEs) que subscreveram para o serviço correspondente. Transmissão de dados de multimídia também é possível.
Em geral, o serviço MBMS é um serviço dedicado descendentemente que provê um serviço de fluxo contínuo ou de baixa prioridade a uma pluralidade de terminais utilizando um canal descendente comum ou dedicado. O serviço MBMS pode ser geralmente dividido em um modo de transmissão e um modo multicast.
O modo de transmissão MBMS pode ser usado para transmitir dados de multimídia aos usuários localizados dentro da área de transmissão, enquanto que o modo multicast MBMS transmite dados de multimídia para um grupo específico de usuários localizados den- tro da área de multicast. A área de transmissão se refere a uma área na qual o serviço de transmissão está disponível, e a área de multicast se refere a uma área na qual o serviço de multicast está disponível.
A Figura 8 é um diagrama de blocos de um processo para prover um serviço MBMS específico utilizando o modo de multicast. Esse processo tem dois tipos gerais de ações; transparente e não-transparente.
Uma ação transparente se refere a uma situação na qual um usuário desejando re- ceber um serviço MBMS primeiramente precisará subscrever para o serviço ou serviços MBMS, desejados. Uma notificação de serviço pode prover o terminal com uma lista de pos- síveis serviços MBMS e informação relacionada. O usuário pode então se integrar a esses serviços, resultando no usuário se tornando um membro de um grupo de serviço multicast. Se um usuário não estiver interessado em um determinado serviço MBMS, o usuário pode então sair do serviço de tal modo que o usuário não mais é um membro do grupo de serviço multicast. Essas ações transparentes podem ser realizadas utilizando qualquer um de uma variedade de diferentes tipos de comunicação (por exemplo, serviço de mensagens curtas (SMS), comunicações da Internet, e semelhantes), e não requerem necessariamente o uso do sistema UMTS, por exemplo.
Ações que são não-transparentes para a UTRAN (isto é, ações que são conhecidas da UTRAN) incluem início de sessão, notificação MBMS, transferência de dados, e término de sessão. Por exemplo, a SGSN pode informar o RNC sobre o início de uma sessão. O RNC pode então notificar os vários UEs do grupo multicast que um determinado serviço ini- ciou de modo que tais UEs podem iniciar a recepção do serviço. Quando um UE tiver inicia- do a recepção do serviço multicast, a transmissão de dados começa. No término de sessão, a SGSN indica essa ação para o RNC, o qual por sua vez inicia o término da sessão. Transmissão do serviço a partir da SGSN se refere ao RNC proporcionando um serviço de radioportadora para transportar os dados de serviço MBMS.
Após o procedimento de notificação, alguns procedimentos podem ser iniciados en- tre o UE, o RNC, e a SGSN para habilitar a transmissão de dados. Exemplos de tais proce- dimentos incluem estabelecimento de conexão RRC, estabelecimento de conexão no senti- do do domínio de comutação de pacotes, convergência de camada de freqüência, conta- gem, e semelhante.
Deve ser observado que a recepção de um serviço MBMS pode ser realizada em paralelo à recepção de outros serviços (por exemplo, transmissão de voz ou vídeo no domí- nio de comutação de circuito, transferência SMS no domínio de comutação de circuito ou no domínio de comutação de pacotes, transferência de dados no domínio de comutação de pacotes, ou qualquer sinalização relacionada à UTRAN, domínio de comutação de pacotes, ou domínio de comutação de circuito).
A Figura 9 é um diagrama de blocos de um processo para prover serviços de transmissão. Ao contrário do processo multicast da Figura 8, o serviço de transmissão da Figura 9 ilustra a provisão de notificação de serviço de uma maneira transparente. Nenhuma subscrição ou associação é exigida para o serviço de transmissão. Ações que são não- transparentes para os serviços de transmissão são similares àquelas no processo multicast da Figura 8.
Outra diferença é que para os serviços multicast, o UE pode previamente subscre- ver para o serviço de tal modo que a Rede tem conhecimento dos UEs que são interessados em um determinado serviço antes do serviço efetivamente iniciar. Inversamente, nos servi- ços de transmissão, a Rede não tem conhecimento dos UEs que são interessados em um serviço até que um serviço inicie.
Se a Rede determinou que um serviço deve ser enviado em uma portadora PtP, e o serviço inicia, a Rede tipicamente informará o UE de que ele deve solicitar o estabelecimen- to do serviço PtP. Isso é realizado tipicamente mediante envio de uma mensagem de notifi- cação para o UE, tal como uma MENSAGEM DE INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFI- CADOS ou uma MENSAGEM DE INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS, por exemplo.
A Figura 10 provê um exemplo de associação e ativação de contexto MBMS para um serviço multicast. A operação 105 inclui o UE se integrando ao serviço multicast, e espe- cificamente, o UE indica para a GGSN que ele pretende receber o serviço multicast. A GGSN verifica a autorização junto ao BM-SC, e informa o SGSN sobre o procedimento de associação. A operação 110 se refere ao SGSN enviando a mensagem de solicitar ativação de contexto MBMS ao UE. Essa mensagem solicita que o UE ative o serviço no SGSN. A 5 operação 115 mostra o UE confirmando a mensagem de ativação de contexto MBMS de solicitação e enviando uma mensagem de solicitar ativação de contexto MBMS. Essa men- sagem inclui tipicamente, por exemplo, um identificador de grupo móvel temporário (TMGI), e um identificador de ponto de acesso de serviço de rede otimizado (ENSAPI). A Rede con- firma a mensagem de solicitação de ativação de contexto MBMS mediante envio de uma 10 mensagem de ativar aceitação de contexto MBMS ao UE (operação 120).
Nesse ponto, o ENSAPI é efetivamente ligado a um TMGI e, desse modo, não há a necessidade de transmitir o TMGI para o UE no estabelecimento de uma portadora PtP. Isto é, a transmissão do ENSAPI no estabelecimento da portadora PtP a partir do RNC para o UE é suficiente para identificar o TMGI que foi ligado ao ENSAPI no estabelecimento de contexto anterior.
A Figura 11 provê um exemplo de configuração de radioportadora PtP para serviços multicast. O RNC servidor é mostrado informando o UE de que um novo ou existente serviço está presente. Tipicamente, o TMGI ou alguma representação do TMGI é transmitido ao UE (operação 150). Como o TMGI inclui a identificação PLMN, a porção de identificação PLMN 20 do TMGI pode ser omitida se essa identificação for idêntica àquela de um dos IDs de PLMN da Rede.
A operação 155 ilustra o UE solicitando uma configuração de radioportadora. Se o UE não já tiver estabelecido uma conexão com a Interface lu, o UE inicia esse estabeleci- mento na operação 160.
A operação 165 se refere ao RNC trocando informação de ligação com o SGSN, de
tal modo que para cada serviço identificado pelo TMGI que o UE subscreveu, o RNC tem um valor (E)-NSAPI disponível. Isso é desejável porque o tamanho do valor TMGI é tipica- mente muito maior do que o tamanho do (E)-NSAPI. A operação 170 provê uma mensagem de configuração de radioportadora que inclui o (E)-NSAPI e o TMGI. A operação 175 inclui 30 mapeamento da radioportadora estabelecida para o TMGI com base no (E)-NSAPI. Na ope- ração 180, o UE confirma o estabelecimento com uma mensagem de configuração de radio- portadora completa transmitida para o SRNC.
A Figura 12 ilustra um exemplo de um identificador de ponto de acesso de serviço de Rede típico (NSAPI). Conforme ilustrado por essa figura, o NSAPI inclui certas porções não utilizadas. Especificamente, apenas os locais 5-15, dos 0-15 possíveis locais, são utili- zados. A Figura 13 ilustra um exemplo de um NSAPI otimizado típico, o qual é usado co- mumente no MBMS. O NSAPI otimizado mostrado nessa figura é codificado em 8 octetos. A partir dos valores disponíveis 0-255, apenas os valores 128-255 são usados para MBMS. Conseqüentemente, o NSAPI e o NSAPI otimizado podem ser utilizados similarmente e se- rão referidos aqui como (E)-NSAPI.
A Figura 14 ilustra um exemplo de uma identidade de grupo móvel temporário típico (TMGI). Um código de contador móvel (MCC) e um código de Rede móvel (MNC) definem coletivamente um código PLMN. O código PLMN em um TMGI em muitos casos será idênti- co ao código PLMN da Rede junto a qual o UE se registrou. Desse modo é possível omitir o MCC e o MNC (isto é, o PLMN no caso em que ele é o mesmo que o PLMN da Rede, ou um PLMN que é relacionado na Rede tal como o caso nas redes compartilhadas).
Em geral, ligação de UE em um serviço de transmissão (por exemplo, tal como a- quele que é ilustrado na Figura 11), não é utilizada. Conseqüentemente, se a rede deve transportar um serviço de transmissão MBMS em uma portadora PtP o (E)-NSAPI que é usado na configuração de radioportadora não terá sido definido antecipadamente. Um po- tencial problema é que diferentes UEs poderiam estar interessados em diferentes serviços e, desse modo, um mapeamento fixo a partir do (E)-NSAPI para o TMGI tipicamente não é utilizado.
De acordo com várias modalidades da presente invenção, várias técnicas gerais para resolver o problema assinalado, entre outros problemas, serão descritas agora. Uma primeira técnica inclui adicionar o TMGI, ou uma representação do TMGI, a uma mensagem de configuração de radioportadora. Isso pode ser usado para identificar, para cada radiopor- tadora, se o (E)-NSAPI é utilizado. Isso por sua vez permite a identificação do MBMS ou outro serviço que a radioportadora transporta. Isso permite ainda que o UE identifique o ser- viço MBMS transportado na radioportadora. Contudo, esse arranjo requer tipicamente um aumento significativo do tamanho da mensagem devido ao tamanho do TMGI.
Uma segunda técnica inclui uma rede indicando um (E)-NSAPI junto com cada TMGI, ou representação do TMGI. Essa indicação é enviada tipicamente ao UE em uma mensagem de notificação de um serviço de transmissão. Alguns dos valores (E)-NSAPI são tipicamente reservados para uso como serviços de transmissão ativa de tal modo que eles não são usados durante a fase de ligação.
Uma terceira técnica tem o UE indicando uma ligação entre o (E)-NSAPI e o TMGI diretamente em direção ao RNC.
A Figura 15 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços de transmissão utilizando TMGI em uma mensagem de configuração de radiopor- tadora, de acordo com uma modalidade da presente invenção. A operação 200 inclui infor- mar o UE sobre o início da sessão de um serviço MBMS. Essa operação pode indicar ainda que o serviço deve ser enviado em uma radioportadora PtP. Isso pode ser realizado por in- termédio da Rede transmitindo uma mensagem tal como, por exemplo, uma mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS ou INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO- MODIFICADOS MBMS.
Na operação 205 o UE solicita uma portadora PtP utilizando uma mensagem ade- quada (por exemplo, atualização de célula, mensagem de solicitação de conexão RRC1 soli- 5 citação de serviço modificado MBMS, e semelhante) a qual inclui o TMGI (ou outro identifi- cador). Tal mensagem é utilizada tipicamente para indicar ao RNC servidor qual serviço o UE gostaria de receber. Se desejado, o UE pode iniciar o estabelecimento de um RRC e conexão Iu se tais processos não tiverem sido realizados anteriormente (operação 210).
De acordo com a operação 215, o RNC inicia uma configuração de radioportadora 10 utilizando uma mensagem de configuração de radioportadora. De acordo com um aspecto da presente invenção, essa mensagem pode incluir o TMGI (ou um identificador derivado do TMGI) o qual identifica o serviço que deve ser realizado pela radioportadora. A configuração da radioportadora está agora completa (operação 220). De maneira interessante, o UE pode assim identificar o serviço sem utilizar o (E)-NSAPI. Observar que o (E)-NSAPI é comumen- 15 te incluído na mensagem de configuração de radioportadora, mesmo se tais parâmetros não forem usados. Portanto, pode ser útil reutilizar o valor (E)-NSAPI.
A Figura 16 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços de transmissão utilizando TMGI na notificação, de acordo com uma modalidade da presente invenção. A operação 250 inclui informar o UE sobre o início de uma sessão de um 20 serviço MBMS. Essa operação pode incluir ainda uma indicação de que o serviço será envi- ado em uma portadora PtP. Se desejado, a Rede aloca um valor (E)-NSAPI de um conjunto reservado de valores, ou um valor que ainda não é usado pelo UE, para o serviço de difusão MBMS. O mapeamento entre o valor (E)-NSAPI e o TMGI é tipicamente válido desde que o serviço de transmissão esteja ativo.
De acordo com a operação 255, o UE solicita uma portadora PtP utilizando uma
mensagem adequada ou solicitação que indica que o UE está interessado em receber o serviço de transmissão MBMS em uma radioportadora PtP. Tal solicitação pode ser imple- mentada utilizando atualização de célula, solicitação de conexão RRC, mensagem de solici- tação de serviço modificado MBMS, e semelhante.
Para indicar o serviço no qual o UE está interessado, um TMGI ou um valor deriva-
do também pode ser incluído na solicitação. Alternativamente, se o (E)-NSAPI já tiver sido alocado, o (E)-NSAPI pode ser usado para identificar o serviço solicitado pelo UE. Ainda outra alternativa se refere ao cenário no qual o UE ainda não recebeu o (E)-NSAPI. Em tal cenário, o UE poderia indicar o TMGI e o (E)-NSAPI que seria alocado para aquele serviço MBMS.
A operação 260 se refere ao UE iniciando o estabelecimento de um RRC e conexão lu, se tais ações já não tiverem sido realizadas. A operação 265 especifica o RNC iniciando a configuração de radioportadora utilizando, por exemplo, a mensagem de configuração de radioportadora. Se desejado, essa mensagem pode incluir o (E)-NSAPI que a Rede enviou previamente para o UE ou que o UE indicou à Rede em combinação com o (E)TMGI. A ope- ração 270 inclui mapear a radioportadora estabelecida para o TMGI com base no (E)- 5 NSAPI. O UE pode assim identificar o serviço utilizando o (E)-NSAPI. Se desejado o UE pode indicar o estabelecimento bem-sucedido da radioportadora mediante envio de uma mensagem de configuração de radioportadora completa para a Rede (operação 275).
De acordo com modalidades adicionais da presente invenção, em vez de incluir o valor TMGI em uma mensagem de atualização de célula ou mensagem de configuração de 10 conexão RRC, uma identificação de transmissão curta MBMS pode ser calculada. Tais cál- culos podem se basear, por exemplo, na ordem das entradas nas mensagens de INFOR- MAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS MBMS e mensagens de INFORMAÇÃO DE SER- VIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS.
A identificação de transmissão curta MBMS é usada tipicamente no downlink. Isso 15 normalmente é implementado para evitar repetir o TMGI completo relacionado na mensa- gem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS MBMS ou mensagem de INFOR- MAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS enviada no canal MCCH quando ele precisa ser relacionado na mensagem INFORMAÇÃO DE ACESSO MBMS (a qual também é enviada no canal MCCH). Nesse caso, o UE pode calcular o significado da identificação 20 de transmissão curta MBMS enviada na mensagem de INFORMAÇÃO DE ACESSO MBMS mediante concatenação dos TMGIs relacionados na INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODI- FICADOS MBMS e INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS. O valor da identificação de transmissão curta MBMS provê a entrada do TMGI naquela lista.
Desse modo, em vez de incluir o TMGI relacionado no uplink (por exemplo, por in- termédio de atualização de célula, solicitação de conexão RRC, solicitação de serviço modi- ficado MBMS ou qualquer outra mensagem), o UE pode incluir a entrada do TMGI na lista da mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS MBMS ou uma entrada da lista dos TMGIs na mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS, além do número total dos TMGIs relacionados na mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS MBMS. Como o conteúdo das mensagens de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS MBMS e das mensagens de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS pode mudar gradualmente, pode ser útil incluir adicionalmente uma referência de temporização de modo que a Rede tenha conhecimento de qual versão da INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS e da INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO-MODIFICADOS MBMS se refere à identificação de transmissão curta MBMS. Esses e outros aspectos serão descritos agora com relação à Figura 17.
A Figura 17 ilustra um exemplo de uma configuração de radioportadora PtP para serviços de transmissão utilizando um identificador curto MBMS para a indicação de um ser- viço, de acordo com uma modalidade da presente invenção. A operação 208 tenta incluir o UE recebendo mensagens de informação de serviço modificadas e não-modificadas MBMS (isto é, durante um período no qual o UE sabe que os conteúdos não mudarão). De acordo 5 com a operação 285, o UE pode então calcular a identificação de transmissão curta MBMS. Na operação 290, o UE transmite uma mensagem de solicitação de conexão RRC ou men- sagem de atualização de célula para a Rede. Essa mensagem pode incluir a identificação de transmissão curta MBMS. É possível que um retardo esteja presente na transmissão dessa mensagem e, desse modo, as mensagens de informação de serviço modificadas e 10 não-modificadas MBMS transmitidas no momento onde o RNC recebe a mensagem poderi- am ser diferentes em comparação com as mensagens de informação de serviço modificadas e não-modificadas MBMS transmitidas no momento onde o UE calculou o ID de transmissão curta MBMS.
A operação 295 permite que o RNC decodifique a mensagem com base no período 15 de modificação correto. Uma técnica para realizar isso é a de incluir uma referência de tem- porização na mensagem. Essa referência de temporização indica em qual das mensagens de informação de serviço modificada e não-modificada MBMS o ID de transmissão curta MBMS foi criado. Tal referência de temporização pode incluir, por exemplo, um número de quadro de sistema (SFN), ou porções de um SFN que são transmitidas nos canais BCH no 20 UMTS.
A Figura 18 é um diagrama de blocos do dispositivo de comunicação móvel 300, o qual pode ser configurado como um UE de acordo com as modalidades da presente inven- ção. O dispositivo 300 é ilustrado, por exemplo, como um telefone móvel e pode ser configu- rado para realizar vários métodos aqui descritos. O dispositivo de comunicação móvel 300 25 inclui uma unidade de processamento 310 tal como um microprocessador ou processador de sinal digital, módulo de RF 335, módulo de gerenciamento de energia 305, antena 340, bateria 355, vídeo 315, teclado 320, cartão de módulo de identificação de assinante opcional (SIM) 325, unidade de memória 330 tal como memória flash, ROM ou SRAM, alto-falante 345 e microfone 350.
Um usuário introduz informação de instrução, tal como um número de telefone, por
exemplo, mediante ação de apertar os botões do teclado 320 ou mediante ativação por voz utilizando microfone 350. A unidade de processamento 310 recebe e processa a informação de instrução para realizar a função apropriada, tal como discar o número telefônico. Dados operacionais podem ser recuperados a partir da unidade de memória 330 para realizar a 35 função. Adicionalmente, a unidade de processamento 310 pode exibir a informação de ins- trução e operacional no vídeo 315 para referência e conveniência do usuário.
A unidade de processamento 310 emite informação de instrução para seleção de RF 335, para iniciar a comunicação, por exemplo, transmissão de sinais de rádio compreen- dendo dados de comunicação de voz. A seção de RF 335 compreende um receptor e um transmissor para receber e transmitir sinais de rádio. A antena 340 facilita a transmissão e a recepção de sinais de rádio. A partir do recebimento dos sinais de rádio, o módulo de RF 5 335 pode enviar e converter os sinais para freqüência de banda base para processamento pela unidade de processamento 310. Os sinais processados seriam transformados em in- formação audível ou legível emitida por intermédio do alto-falante 345, por exemplo.
A unidade de processamento 310 é adaptada para realizar vários métodos aqui re- velados, entre outra operação. Será evidente para aqueles versados na técnica que o dispo- sitivo de comunicação móvel 300 pode ser prontamente implementado utilizando, por exem- plo, a unidade de processamento 310 ou outro dispositivo de processamento digital ou de dados, seja isoladamente ou em combinação com lógica de suporte externo. Embora a pre- sente invenção seja descrita no contexto de comunicação móvel, a presente invenção tam- bém pode ser usada em quaisquer sistemas de comunicação sem fio utilizando dispositivos móveis, tal como PDAs e computadores Iaptop equipados com capacidades de comunica- ção sem fio. Além disso, o uso de certos termos para descrever a presente invenção não deve limitar o escopo da presente invenção a certo tipo de sistema de comunicação sem fio, tal como UMTS. A presente invenção também é aplicável a outros sistemas de comunicação sem fio que utilizam diferentes interfaces aéreas, e/ou camadas físicas, por exemplo, TDMA, CDMA, FDMA1 WCDMA, e semelhantes.
As modalidades preferidas podem ser implementadas como um método, aparelho ou produto industrial utilizando técnicas padrão de programação e/ou engenharia para pro- duzir software, firmware, hardware, ou qualquer combinação dos mesmos. O termo “produto industrial” como aqui usado se refere a código ou lógica implementado em lógica de hardwa- 25 re (por exemplo, chip de circuito integrado, arranjo de portas programáveis no campo (FP- GA), circuito integrado de aplicação específica (ASIC), etc.) ou um meio legível por compu- tador (por exemplo, meio de armazenamento magnético (por exemplo, unidades de disco rígido, disquetes, fitas, etc.), dispositivos de armazenamento ótico (CD-ROMs, discos óticos, etc.), dispositivos de memória volátil e não-volátil (por exemplo, EEPROMs, ROMs, PROMs, 30 RAMs, DRAMs, SRAMs, firmware, lógica programável, etc.). Código no meio legível por computador é acessado e executado por um processador.
O código nos quais as modalidades preferidas são implementadas pode ser adicio- nalmente acessível através de uma mídia de transmissão ou a partir de um servidor de ar- quivo através de uma Rede. Em tais casos, o produto industrial no qual o código é imple- 35 mentado pode compreender uma mídia de transmissão, tal como uma linha de transmissão de Rede, mídia de transmissão sem fio, sinais se propagando através do espaço, ondas de rádio, sinais infravermelhos, etc. Evidentemente, aqueles versados na técnica reconhecerão que muitas modificações podem ser feitas nessa configuração sem se afastar do escopo da presente invenção, e que o produto industrial pode compreender qualquer meio contendo informação conhecido na técnica.
A implementação lógica mostrada nas figuras descreveu operações específicas como ocorrendo em uma ordem específica. Em implementações alternativas, certas opera- ções lógicas podem ser realizadas em uma ordem diferente, modificadas e removidas e ain- da implementar modalidades preferidas da presente invenção. Além disso, etapas podem ser adicionadas à lógica descrita acima e ainda estar de acordo com as implementações da invenção.
As modalidades e vantagens anteriormente mencionadas são apenas exemplares e não devem ser consideradas como limitando a presente invenção. O presente ensinamento pode ser prontamente empregado em outros tipos de equipamentos e processos. A descri- ção da presente invenção pretende ser ilustrativa, e não para limitar o escopo das reivindi- cações. Muitas alternativas, modificações e variações serão evidentes para aqueles versa- dos na técnica.

Claims (29)

1. Método para estabelecer uma conexão entre equipamento de usuário (UE) e uma rede associada, o método CARACTERIZADO por compreender: receber no UE uma notificação indicando, ou um início de um serviço de transmis- são, ou uma disponibilidade do serviço de transmissão, em que a notificação compreende um identificador que identifica o serviço de transmissão; e receber no UE uma mensagem de configuração que estabelece uma radioportadora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, em que a mensagem de configuração compreende o identificador que é usado para identificar se a radioportadora transporta o serviço de trans- missão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda: enviar uma mensagem de solicitação para a Rede identificando o serviço de trans- missão para o UE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda: estabelecer ou manter uma conexão de sinalização entre o UE e a Rede.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda: enviar uma mensagem de confirmação de configuração para a Rede para confirmar o estabelecimento do serviço de transmissão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a notificação compreende ao menos uma de uma mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS e uma mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO- MODIFICADOS.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o serviço de transmissão é um serviço de transmissão/multicast de multimídia (MBMS).
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o equipamento de usuário (UE) e a Rede são configurados para operar dentro de um sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS).
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem de solicitação compreende uma mensagem selecionada do grupo consistindo em uma mensagem de atualização de célula, uma mensagem de solicitação de conexão RRC, e uma mensagem de solicitação de serviço modificado de serviço de transmis- são/multicast de multimídia (MBMS).
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a notificação inclui uma versão de informação de serviço compreendendo o identificador, o método CARACTERIZADO por compreender ainda: criar ao menos uns dados de transmissão curta, em que o ao menos um dado de transmissão curta referencia o identificador; e transmitir uma mensagem de solicitação para a Rede, em que a mensagem de soli- citação compreende ao menos um dado de transmissão curta junto com informação de ver- são associada à versão da informação de serviço, em que os dados de transmissão curta identificam o serviço de transmissão.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO por compreender ainda: determinar a versão da informação de serviço utilizando uma referência de tempori- zação associada à informação de serviço.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a referência de temporização é determinada com base em um membro de quadro de siste- ma associado à informação de serviço.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de serviço compreende uma lista de identificadores de serviço arranjados me- diante anexação de identificadores de serviço recebidos na informação de serviços não- modificados aos identificadores de serviço recebidos na informação de serviços modifica- dos.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o ao menos um identificador de transmissão curta corresponde a uma localização do ao menos um identificador de serviço dentro da lista de identificadores de serviço.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o identificador compreende um identificador de grupo móvel temporário (TMGI).
15. Método para estabelecer uma conexão entre o equipamento de usuário (UE) e uma rede associada, o método CARACTERIZADO por compreender: transmitir ao UE uma notificação indicando se um início de um serviço de transmis- são ou uma disponibilidade do serviço de transmissão, em que a notificação compreende um identificador que identifica o serviço de transmissão; e transmitir ao UE uma mensagem de configuração que estabelece uma radioporta- dora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, em que a mensagem de configuração compre- ende um identificador que é usado para identificar se a radioportadora transporta o serviço de transmissão.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO por compreen- der ainda: receber uma mensagem de solicitação a partir do UE identificando o serviço de transmissão.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO por compreen- der ainda: estabelecer ou manter uma conexão de sinalização entre o UE e a Rede.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO por compreen- der ainda: receber uma mensagem de confirmação de configuração a partir do UE para con- firmar o estabelecimento do serviço de transmissão.
19. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a notificação compreende ao menos uma de uma mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS MODIFICADOS e uma mensagem de INFORMAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO- MODIFICADOS.
20. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o serviço de transmissão é um serviço multicast/de transmissão de multimídia (MBMS).
21. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o equipamento de usuário (UE) e a Rede são configurados para operar dentro de um siste- ma de telecomunicação móvel universal (UMTS).
22. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem de solicitação compreende uma mensagem selecionada do grupo consistindo em uma mensagem de atualização de célula, uma mensagem de solicitação de conexão de RRC, e uma mensagem de solicitação de serviço modificado de serviço multicast/de trans- missão de multimídia (MBMS).
23. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a notificação inclui uma ver- são de informação de serviço compreendendo o identificador, o método CARACTERIZADO por compreender ainda: criar ao menos um dado de transmissão curta, em que o ao menos um dado de transmissão curta se refere ao identificador; e receber uma mensagem de solicitação a partir do UE, em que a mensagem de soli- citação compreende ao menos um dado de transmissão curta junto com informação de ver- são associada à versão da informação de serviço, em que os dados de transmissão curta identificam o serviço de transmissão.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO por compreen- der ainda: determinar a versão da informação de serviço utilizando uma referência de tempori- zação associada à informação de serviço.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a referência de temporização é determinada com base em um número de quadro de sistema associado à informação de serviço.
26. Método, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de serviço compreende uma lista de identificadores de serviço arranjados me- diante anexação de identificadores de serviço recebidos na informação de serviços não- modificados aos identificadores de serviço recebidos na informação de serviços modifica- dos.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o ao menos um identificador de transmissão curta corresponde a uma localização do ao menos um identificador de serviço dentro da lista de identificadores de serviço.
28. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o identificador compreende um identificador de grupo móvel temporário (TMGI).
29. Método para estabelecer uma conexão entre equipamento de usuário (UE) e uma rede associada, o método CARACTERIZADO por compreender: receber no UE uma notificação de serviço proporcionando uma descrição de um serviço de transmissão disponível e ao menos um identificador que identifica o serviço de transmissão; e receber no UE uma mensagem de configuração que estabelece uma radioportadora de ponto a ponto entre o UE e a Rede, em que a mensagem de configuração compreende o identificador que é usado para identificar se a radioportadora transporta o serviço de trans- missão.
BRPI0715490-9A 2006-07-24 2007-07-23 Método para estabelecer uma conexão entre equipamento de usuário e uma rede associada BRPI0715490B1 (pt)

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