BRPI0714676B1 - canal de controle variável para um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

canal de controle variável para um sistema, de comunicação sem fio.técnicas de envio de informação de controle em um canal de controle variável são descritas. diferentes estruturas para o mapeamento da informação de controle para controlar os recursos de canal podem ser utilizadas dependendo de vários fatores tal como configuração de operação, recursos disponíveis para o canal de controle,tipos de informação de controle sendo enviada, quantidade de informação de controle sendo enviada para cada tipo, se ou não os dados estão sendo enviados, etc. em um desenho, pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada pode ser determinado e pode compreender informação cqi, informação ack, e/ou outros tipos de informação de controle. uma estrutura do canal de controle pode ser determinada com base na configuração de operação (por exemplo, configuração de sistema tal como assimetria de alocações de downlink e uplink) e/ou outros fatores. o pelo menos um tipo de informação de controle pode ser mapeadonos recursos para o canal de controle com base na estrutura.

Description

CANAL DE CONTROLE VARIÁVEL PARA UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
FUNDAMENTOS
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente descrição refere-se de modo geral à comunicação, e mais especificamente a técnicas para enviar informação de controle em um sistema de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de comunicação tal como voz, video, dados em pacote, envio de mensagens, difusão, etc. Esses sistemas sem fio podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuáraos pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis.
Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem
sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA),
sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA),
sistemas de acesse i múltiplo por divisão de frequência
(FDMA), sistemas FDMA ortogonais (OFDMA), e sisteftias FDMA de portadora única (SC-FDMA).
Em um sistema de comunicação sem fio, um Nó B (ou estação base) pode transmitir dados para um equipamento de usuário (UE) em downlink e/ou receber dados do UE em uplink. Downlink (ou link direto) se refere ao link de comunicação do Nó B para o UE, e uplink (ou link reverso) se refere ao link de comunicação do UE para o Nó B. 0 Nó B também pode enviar informação de controle (por exemplo, atribuições dos recursos de sistema) para o UE. De forma similar, o UE pode enviar informação de controle para o Nó B para suportar a transmissão de dados em downlink e/ou para outras finalidades. É desejável enviar dados e
2/36 informação de controle o mais eficientemente possível a fim de aperfeiçoar o desempenho do sistema.
RESUMO DA INVENÇÃO
Técnicas para enviar informação de controle em um canal de controle variável são descritas aqui. O canal de controle variável pode suportar a transmissão de um ou mais tipos de informação de controle com uma quantidade variável de recursos. Estruturas diferentes para o mapeamento de informação de controle em recursos podem ser utilizadas dependendo de vários fatores tal como configuração de operação, recursos disponíveis para o canal de controle, tipos de informação de controle sendo enviada, quantidade de informação de controle sendo enviada para cada tipo, se ou não os dados estão sendo enviados, etc. A estrutura do canal de controle pode, dessa forma, variar dependendo desses vários fatores.
Em um projeto, pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada pode ser determinado e pode compreender apenas a informação de indicador de qualidade de canal (CQI), apenas a informação de confirmação (ACK), ambas a informação CQI e ACK, e/ou outros tipos de informação de controle. Uma estrutura do canal de controle pode ser determinada com base na configuração de operação e/ou outros fatores. A configuração de operação pode ser determinada com base na configuração do sistema, configuração do UE, etc. A configuração do sistema pode indicar o número de subquadros alocados para downlink e o número de subguadros alocados para uplink. A configuração do UE pode indicar os subquadros de downlink e uplink aplicáveis ao UE dentre os subquadros alocados. A estrutura de canal de controle pode ser determinada com base na assimetria das alocações de downlink e uplink. Em um projeto, o canal de controle pode compreender (i) uma
3/36 quantidade fixa de recursos de um segmento de controle se dados não estiverem sendo enviados ou (ii) uma quantidade variável de recursos de um segmento de dados se os dados estiverem sendo enviados. O pelo menos um tipo de informação de controle pode ser mapeado nos recursos para o canal de controle com base na estrutura. Cada tipo de informação de controle pode ser mapeado em uma parte respectiva dos recursos de canal de controle com base na estrutura.
Vários aspectos e características da descrição são descritos em maiores detalhes abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio.
A figura 2 ilustra transmissões ilustrativas em downlink e uplink.
A figura 3 ilustra uma estrutura para enviar dados e informação de controle.
A figura 4a ilustra a transmissão apenas da informação de controle.
A figura 4b ilustra a transmissão de dados e informação de controle.
A figura 5 ilustra uma estrutura de tempo para um modo de duplexação por divisão de tempo (TDD).
A figura 6 ilustra a transmissão com alocações
assimétricas de downlink e uplink.
As figuras 7a e 7b ilustram estruturas de canal
de controle para enviar informação CQI e/ou ACK em um
segmento de controle.
As figuras 7c e 7d ilustram estruturas de canal
de controle para enviar informação CQI e/ou ACK em um
segmento de dados.
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A figura 8 ilustra um processo para enviar informação de controle.
A figura 9 ilustra um equipamento para enviar informação de controle.
A figura 10 ilustra um processo para receber a informação de controle.
A figura 11 ilustra um equipamento para receber a informação de controle.
A figura 12 ilustra um diagrama de blocos de um
Nó B e um UE
A figura 13 ilustra um diagrama de blocos de um
modulador para informação de controle.
A figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um
modulador para dados e informação de controle.
A figura 15 ilustra um diagrama de blocos de um
demodulador.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio 100 com múltiplos Nós B 110 e múltiplos UEs 120. Um Nó B é geralmente uma estação fixa que se comunica com os UEs e também pode ser referido como um Nó B evoluído (eNó B) , uma estação base, um ponto de acesso, etc. Cada Nó B 110 fornece cobertura de comunicação para uma área geográfica particular e suporta a comunicação para os UEs localizados dentro da área de cobertura. O termo célula se refere a um Nó B e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Um controlador de sistema 130 pode se acoplar ao Nó B e fornecer coordenação e controle para esses Nós B. O controlador de sistema 130 pode ser uma entidade de rede única ou uma coleção de entidades de rede, por exemplo, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME)/Gateway de Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE), um Controlador de Rede de Rádio (RNC), etc.
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Os UEs 120 podem ser dispersos por todo o sistema, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um equipamento móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um modem sem fio, um computador laptop, etc.
Um Nó B pode transmitir dados para um ou mais UEs em downlink e/ou receber dados de um ou mais UEs em uplink em qualquer momento determinado. O Nó B também pode enviar informação de controle para os UEs e/ou receber informação de controle dos UEs. Na figura 1, uma linha sólida com setas duplas (por exemplo, entre o Nó B 110a e o UE 120b) representa transmissão de dados em downlink e uplink, e a transmissão da informação de controle em uplink. Uma linha sólida com uma seta única apontando para um UE (por exemplo, UE 120e) representa a transmissão de dados em downlink, e a transmissão de informação de controle em uplink. Uma linha sólida com uma seta única apontando a partir de um UE (por exemplo, UE 120c) representa a transmissão de dados e informação de controle em uplink. Uma linha tracejada com uma seta única apontando a partir de um UE (por exemplo, UE 120a) representa a transmissão da informação de controle (mas sem dados) em uplink. A transmissão de informação de controle em downlink não é ilustrada na figura 1 por motivos de simplicidade. Um determinado UE pode receber dados em downlink, transmitir dados em uplink e/ou transmitir informação de controle em uplink em qualquer momento determinado.
A figura 2 ilustra a transmissão em downlink ilustrativa por um Nó B e a transmissão em uplink por um UE. 0 UE pode periodicamente estimar a qualidade de canal
6/36 de downlink para o Nó B e pode enviar informação CQI para o Nó B. O Nó B pode utilizar a informação CQI para selecionar uma taxa adequada (por exemplo, uma taxa de código e um esquema de modulação) para a transmissão de dados de downlink (DL) para o UE. O Nó B pode processar e transmitir dados para o UE quando houver dados a serem enviados e os recursos de sistema estiverem disponíveis. O UE pode processar uma transmissão de dados em downlink do Nó B e pode enviar uma confirmação (ACK) se os dados forem decodificados corretamente ou uma confirmação negativa (NAK) se os dados forem decodificados com erro. 0 Nó B pode retransmitir os dados se uma NAK for recebida e pode transmitir novos dados se uma ACK for recebida. 0 UE também pode transmitir dados em uplink (UL) para o Nó B quando houver dados a serem transmitidos e o UE receber os recursos de uplink.
Como ilustrado na figura 2, o UE pode transmitir dados e/ou informação de controle, ou nenhum dos dois, em qualquer intervalo de tempo determinado. A informação de controle também pode ser referida como controle, overhead, sinalização, etc. A informação de controle pode compreender ACK/NAK, CQI, outra informação, ou qualquer combinação das mesmas. O tipo e a quantidade de informação de controle podem depender de vários fatores tal como o número de sequências de dados sendo enviadas, se múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) estão sendo utilizadas para a transmissão, etc. Por motivos de simplicidade, muito da descrição a seguir considera que a informação de controle compreende a informação CQI e ACK.
sistema pode suportar a retransmissão automática híbrida (HARQ), que também pode ser referida como redundância incrementada, combinação chase, etc. Para HARQ em downlink, o Nó B pode enviar uma transmissão para
7/36 um pacote e pode enviar uma ou mais retransmissões até que o pacote seja decodificado corretamente pelo UE, ou o número máximo de retransmissões tenha sido enviado, ou alguma outra condição de encerramento seja encontrada. HARQ pode aperfeiçoar a confiabilidade da transmissão de dados.
Os Z entrelaçamentos HARQ podem ser definidos, onde Z pode ser qualquer valor inteiro. Cada entrelaçamento HARQ pode incluir intervalos de tempo que são espaçados por Z intervalos de tempo. Por exemplo, seis entrelaçamentos HARQ podem ser definidos, e os z entrelaçamentos HARQ podem incluir intervalos de tempo n + z, n + z + 6, n+z + 12, etc., com z e {1,...,6}.
Um processo HARQ pode se referir a todas as transmissões e retransmissões, se alguma, para um pacote. Um processo HARQ pode ser iniciado quando os recursos estão disponíveis e pode encerrar depois da primeira transmissão ou depois de uma ou mais retransmissões subsequentes. Um processo HARQ pode ter uma duração variável que pode depender dos resultados da decodificação no receptor. Cada processo HARQ pode ser enviado em um entrelaçamento HARQ. Em um projeto, até Z processos HARQ podem ser enviados nos Z entrelaçamentos HARQ. Em outro projeto, múltiplos processos HARQ podem ser enviados em diferentes recursos (por exemplo, em diferentes conjuntos de subportadoras ou a partir de diferentes antenas) no mesmo entrelaçamento HARQ.
As técnicas de transmissão descritas aqui podem ser utilizadas para transmissão em uplink além de transmissão em downlink. As técnicas também podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fio tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, e SC-FDMA. Os termos sistema e rede são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Acesso por Rádio Terrestre
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Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e Baixa Taxa de Chip (LCR). O cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. Essas várias tecnologias de rádio e padrões são conhecidos na técnica. UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). A Evolução de Longo Prazo (LTE) é uma versão que está para ser liberada de UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos nos documentos de uma organização chamada Projeto de parceria de 3a. geração (3GPP). O cdma2000 é descrito em documentos de uma organização chamada Projeto de parceria de 3a. geração 2 (3GPP2). Por motivos de clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos abaixo para transmissão em uplink em LTE, e a terminologia 3GPP é utilizada em boa parte da descrição abaixo.
LTE utiliza OFDM em downlink e SC-FDM em uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas (N) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, faixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. Para LTE, o espaçamento entre as subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (N) pode depender da largura de banda do sistema. Em um projeto, N = 512 para uma largura de banda de sistema de 5 MHz, N = 1024 para uma largura de banda de sistema de 10 MHz, e N = 2048 para uma
9/36 largura de banda de sistema de 20 MHz. Em geral, N pode ser qualquer valor inteiro.
A figura 3 ilustra um projeto de uma estrutura 300 que pode ser utilizado para enviar dados e informação de controle em uplink. A linha de tempo de transmissão pode ser dividida em subquadros. Um subquadro pode ter uma duração fixa, por exemplo, um milissegundo (ms), ou uma duração configurável. Um subquadro pode ser dividido em duas partições, e cada partição pode incluir L períodos de símbolo, onde L pode ser qualquer valor inteiro, por exemplo, L = 6 ou 7. Cada período de símbolo pode ser utilizado para dados, informação de controle, piloto ou qualquer combinação dos mesmos.
No desenho ilustrado na figura 3, as N subportadoras totais podem ser divididas em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em uma borda da largura de banda do sistema, como ilustrado na figura 3. A seção de controle pode ter um tamanho configurável, que pode ser selecionada com base na quantidade de informação de controle sendo enviada em uplink pelos UEs. A seção de dados pode incluir todas as subportadoras não incluídas na seção de controle. O desenho na figura 3 resulta na seção de dados incluindo subportadoras contíguas, que permite que um único UE seja atribuído para todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode receber um segmento de controle de M subportadoras contíguas, onde M pode ser um valor fixo ou configurável. Um segmento de controle também pode ser referido como um canal de controle de uplink físico (PUCCH). Em um projeto, um segmento de controle pode incluir um múltiplo inteiro de 12 subportadoras. O UE também pode receber um segmento de dados de Q subportadoras
10/36 contíguas, onde Q pode ser um valor fixo ou configurável. Um segmento de dados também pode ser referido como um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH). Em um projeto, um segmento de dados pode incluir um múltiplo inteiro de 12 subportadoras. 0 UE também pode receber nenhum segmento de dados ou nenhum segmento de controle em um determinado subquadro.
Pode ser desejável que um UE transmita em subportadoras contíguas utilizando SC-FDM, que é referido como multiplexação por divisão de frequência localizada (LFDM). A transmissão em subportadoras contíguas pode resultar em uma menor relação pico/média (PAR). PAR é a relação da potência de pico de uma forma de onda para a potência média da forma de onda. Uma PAR baixa é desejável visto que pode permitir que um amplificador de potência (PA) seja operado em uma potência de saída média mais próxima da potência de saída de pico. Isso, por sua vez, pode aperfeiçoar a capacidade de transmissão e/ou a margem de link para o UE.
UE pode receber um segmento de controle localizado perto de uma borda da largura de banda do sistema. 0 UE também pode receber um segmento de dados dentro da seção de dados quando houver dados a serem enviados. As subportadoras para o segmento de controle podem não ser adjacentes às subportadoras para o segmento de dados. 0 UE pode enviar informação de controle no segmento de controle se não houver quaisquer dados a serem enviados em uplink. O UE pode enviar dados e informação de controle no segmento de dados se houver dados a serem enviados em uplink. Essa transmissão dinâmica da informação de controle pode permitir que o UE transmita nas subportadoras contíguas independentemente se os dados estão sendo enviados ou não, o que pode aperfeiçoar a PAR.
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A figura 4a ilustra a transmissão da informação de controle em um subquadro quando não houver dados a serem enviados em uplink. O UE pode receber um segmento de controle, que pode se mapeado em diferentes conjuntos de subportadoras em duas partições do subquadro. O UE pode enviar informação de controle nas subportadoras atribuídas para o segmento de controle em cada período de símbolo. As subportadoras restantes podem ser utilizadas por outros UEs para transmissão em uplink.
A figura 4b ilustra a transmissão de dados e informação de controle quando existem dados a serem enviados em uplink. O UE pode receber um segmento de dados, que pode ser mapeado em diferentes conjuntos de subportadoras nas duas partições de um subquadro. O UE pode enviar dados e informação de controle nas subportadoras atribuídas para o segmento de dados em cada período de símbolo. As subportadoras restantes podem ser utilizadas por outros UEs para transmissão em uplink.
As figuras 4a e 4b ilustram o salto em frequência de partição para partição. O salto em frequência também pode ser realizado através de outros intervalos de tempo, por exemplo, de período de símbolo para período de símbolo, de subquadro para subquadro, etc. O salto em frequência pode fornecer diversidade de frequência contra os efeitos prejudiciais de percurso e randomização de interferência.
O sistema pode suportar um modo FDD e/ou um modo TDD. No modo FDD, canais de frequência separados podem ser utilizados para downlink e uplink, e transmissões em downlink e transmissões em uplink podem ser enviadas simultaneamente em seus canais de frequência separados. No modo TDD, um canal de frequência comum pode ser utilizado para ambos downlink e uplink, as transmissões em downlink podem ser enviadas em alguns períodos de tempo, e as
12/36 transmissões em uplink podem ser enviadas em outros períodos de tempo.
A figura 5 ilustra uma estrutura de tempo 500 que pode ser utilizada para o modo TDD. A linha de tempo de transmissão pode ser dividida em unidades de quadros. Cada quadro pode abranger uma duração de tempo predeterminada, por exemplo, 10 ms, e pode ser dividida em um número predeterminado de subquadros. Em cada quadro, NDl subquadros podem ser alocados para downlink, e NUL subquadros podem ser alocados para uplink. NDL e NUL podem ser quaisquer valores adequados e podem ser configuráveis com base nas cargas de tráfego para downlink e uplink e/ou outras considerações.
Downlink e uplink podem ter alocações simétricas ou assimétricas dependendo da configuração de sistema. Para alocações simétricas de downlink e uplink, o número de subquadros de downlink é igual ao número de subquadros de uplink, ou Ndl = N0L. Cada subquadro de downlink pode ser associado com um subquadro de uplink correspondente. Por exemplo, uma transmissão de dados pode ser enviada no subquadro de downlink n, e a informação de controle para a transmissão de dados pode ser enviada no subquadro de uplink correspondente n, onde n e {1,...,NDL}. Para alocações assimétricas de downlink e uplink, o número de subquadros de downlink não coincide com o número de subquadros de uplink, ou NDL Φ NÜL. Dessa forma, pode não haver um mapeamento de um para um entre os subquadros de downlink e uplink. As alocações assimétricas podem permitir uma alocação mais flexível de recursos de sistema para coincidir com as condições de carga, mas pode complicar a operação do sistema.
A figura 6 ilustra um exemplo da transmissão de dados com alocações de downlink e uplink assimétricas.
13/36
Nesse exemplo, M subquadros de downlink de 1 a M podem ser associados com um único subquadro de uplink, onde M pode ser qualquer valor inteiro. Um UE pode receber os recursos nos subquadros de downlink de 1 a M além do subquadro de uplink associado. M pacotes podem ser enviados nos M processos HARQ nos M subquadros de downlink para o UE. O UE pode decodificar cada pacote e determinar a informação ACK para o pacote. A informação ACK também pode ser referida como um retorno ACK e pode compreender ACK ou NAK. O UE pode enviar a informação ACK para o pacote enviado no processo HARQ Hl, e ACKM é a informação ACK para o pacote enviado no processo HARQ HM, onde Hl a HM podem ser quaisquer processos HARQ disponíveis. A informação ACK pode ser utilizada para controlar a transmissão de novos pacotes ou retransmissão dos pacotes decodificados com erro.
Em um aspecto, um canal de controle variável pode ser utilizado para suportar ambas as alocações simétricas e assimétricas de downlink e uplink. O canal de controle pode receber diferentes quantidades de recursos, por exemplo, dependendo se dados estão para ser enviados ou não. O canal de controle pode ser utilizado para enviar de forma flexível diferentes tipos de informação de controle e/ou diferentes quantidades de informação de controle.
Por motivos de clareza, projetos específicos do canal de controle variável são descritos abaixo. Nesses projetos, o canal de controle pode receber quatro unidades de recursos em um segmento de controle quando os dados não estão sendo enviados e podem receber um número variável de unidades de recursos em um segmento de dados quando os dados estão sendo enviados. Uma unidade de recursos pode corresponder aos recursos físicos ou recursos lógicos. Os recursos físicos podem ser recursos utilizados para a transmissão e podem ser definidos por subportadoras,
14/36 períodos de símbolo, etc. Os recursos lógicos podem ser utilizados para simplificar a alocação de recursos e podem ser mapeados nos recursos físicos com base em um mapeamento, uma transformação, etc. Uma unidade de recursos pode ter qualquer dimensão e pode ser utilizada para enviar um ou mais bits de informação de controle. Nos desenhos a seguir, o canal de controle pode ser utilizado para enviar apenas a informação CQI, ou apenas a informação ACK para até três processos HARQ, ou ambas as informações CQI e ACK, ou nenhuma informação de controle.
A figura 7a ilustra desenhos das estruturas de canal de controle para o envio de informação ACK para até três processos HARQ no segmento de controle quando CQI e dados não são enviados. Na figura 7a, as quatro unidades de recursos para o segmento de controle podem ser representadas por uma matriz 2 x 2. As primeira e segunda linhas da matriz podem corresponder a dois recursos de frequência virtual (VFR) SI e S2, respectivamente. Um VFR pode ser um conjunto de subportadoras, pode ser mapeado em um conjunto de subportadoras, ou pode corresponder a algum outro recurso lógico ou físico. As primeira e segunda colunas da matriz podem corresponder a duas partições TI e T2, respectivamente, de um subquadro. Os quatro blocos da matriz 2x2 podem corresponder a quatro unidades de recursos para o canal de controle. Na descrição a seguir, Hl, H2 e H3 podem ser qualquer três processos HARQ diferentes.
Em um desenho, a informação ACK para um processo HARQ Hl (ACK1) pode ser enviada em todas as quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 712. Por exemplo, a informação ACK pode ser repetida quatro vezes e enviada em todas as quatro unidades de recursos para aperfeiçoar a confiabilidade.
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Em um projeto, a informação ACK para dois processos HARQ Hl e H2 pode ser enviada em quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 714. Nesse projeto, a informação ACK para o processo HARQ Hl (ACK1) pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VER SI nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H2 (ACK2) pode ser enviada nas duas unidades de recursos que ocupam VFR S2 nas partições TI e T2.
Em um projeto, a informação ACK para os três processos HARQ Hl, H2 e H3 pode ser enviada nas quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 716. Nesse projeto, a informação ACK para o processo HARQ Hl (ACK1) pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR SI na partição Tl. A informação ACK para o processo HARQ H2 (ACK2) pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR S2 na partição Tl. A informação ACK para o processo HARQ H3 (ACK3) pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR SI na partição T2. A unidade de recursos restante pode ser compartilhada pelos três processos HARQ de forma TDM. Por exemplo, essa unidade de recursos pode ser utilizada para a informação ACK para o processo HARQ H1 em um subquadro, então para a informação ACK para o processo HARQ H2 no próximo subquadro, então para a informação ACK para o processo HARQ H3 no próximo subquadro, etc. Em outro projeto, a informação ACK para todos os três processos HARQ pode ser codificada com um código de bloco (4, 3) e enviada em todas as quatro unidades de recursos. A informação ACK para os três processos HARQ também pode ser enviada de outras formas.
A figura 7b ilustra projetos das estruturas de canal de controle para enviar informação CQI e ACK para até
16/36 três processos HARQ no segmento de controle quando dados não forem enviados. Em um projeto, a informação CQI pode ser enviada em todas as quatro unidades de recursos para o segmento de controle, como ilustrado por uma estrutura 720, quando nenhuma informação ACK for enviada.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para um processo HARQ H1 pode ser enviada nas quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 722. Nesse desenho, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VER SI nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VER S2 nas partições TI e T2.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para dois processos HARQ Hl e H2 pode ser enviada em quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 724. Nesse projeto, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VER SI nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR S2 na partição Tl. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR S2 na partição T2.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para os três processos HARQ, Hl, H2 e H3 pode ser enviada nas quatro unidades de recursos para o segmento de controle como ilustrado por uma estrutura 726. Nesse projeto, a informação CQI pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VER SI na partição Tl. A informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR S2 na partição Tl. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR SI na partição T2. A informação ACK
17/36 para o processo HARQ H3 pode ser enviada em uma unidade de recursos ocupando VFR S2 na partição T2.
A figura 7c ilustra projetos de estruturas de canal de controle para enviar informação ACK para até três processos HARQ no segmento de dados quando os dados estão sendo enviados, mas não CQI. O segmento de dados pode incluir 2K unidades de recursos e pode ser representado por uma matriz K x 2, onde K pode ser qualquer valor. As K linhas da matriz podem corresponder a K VFRs SI' a SK' , onde Sl' pode ser o índice mais baixo e SK' pode ser o índice mais alto dos K VFRs para o segmento de dados. As primeira e segunda colunas da matriz podem corresponder a duas partições TI e T2, respectivamente, de um subquadro. Os 2K blocos da matriz K x 2 podem corresponder a 2K unidades de recursos. Uma unidade de recursos para o segmento de dados pode ter a mesma dimensão ou uma dimensão diferente da unidade de recursos para o segmento de controle. Como ilustrado na figura 7c, números diferentes das unidades de recursos podem ser recolhidos do segmento de dados e utilizados para enviar quantidades diferentes de informação de controle. As unidades de recursos restantes no segmento de dados podem ser utilizadas para enviar dados.
Em um projeto, a informação ACK para um processo HARQ H1 pode ser enviada em duas unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 732. As duas unidades de recursos podem ocupar VFR Sl' nas partições TI e T2. As 2K - 2 unidades de recursos restantes podem ser utilizadas para dados.
Em um projeto, a informação ACK para dois processos HARQ Hl e H2 pode ser enviada em quatro unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 734. Nesse projeto, a informação ACK para o
18/36 processo HARQ Hi pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR SI' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S2' nas partições TI e T2. As restantes 2K-4 unidades de recursos podem ser utilizadas para dados.
Em um projeto, a informação ACK para três processos HARQ, Hl, H2 e H3 pode ser enviada em seis unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 736. Nesse projeto, a informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR Sl' nas partições T1 e T2. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S21 nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H3 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFRs S3' para o segmento de dados nas partições TI e T2. As restantes 2K-6 unidades de recursos restantes podem ser utilizadas para dados.
A figura 7d ilustra projetos das estruturas de canal de controle para enviar informação CQI e ACK para até três processos HARQ no segmento de dados quando os dados estão sendo enviados. Em um projeto, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 740. Essas duas unidades de recursos podem ocupar VFR Sl' nas partições TI e T2. As restantes 2K-2 unidades de recursos podem ser utilizadas para os dados.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para um processo HARQ H1 pode ser enviada em quatro unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 742. Nesse projeto, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR Sl' nas
19/36 partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ Hl pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR
S2' nas partições T1 e T2. As 2K-4 unidades de recursos restantes podem ser utilizadas para dados.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para dois processos HARQ Hl e H2 pode ser enviada em seis unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado por uma estrutura 744. Nesse projeto, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR Sl' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S2' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S3' nas partições T1 e T2. As 2K-6 unidades de recursos restantes podem ser utilizadas para dados.
Em um projeto, a informação CQI e ACK para três processos HARQ, Hl, H2 e H3 pode ser enviada em oito unidades de recursos para o segmento de dados como ilustrado pela estrutura 746. Nesse projeto, a informação CQI pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR SI' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S2' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H2 pode ser enviada em duas unidades de recursos ocupando VFR S3' nas partições TI e T2. A informação ACK para o processo HARQ H3 pode ser enviada nas duas unidades de recursos ocupando VFR S4' nas partições TI e T2. As 2k-8 unidades de recursos restantes podem ser utilizadas para dados.
As figuras 7a a 7d ilustram projetos específicos de estruturas de canal de controle para enviar informação CQI e ACK no segmento de controle e segmento de dados. Esses projetos ilustram o mapeamento especifico da
20/36 informação CQI e/ou ACK para as unidades de recursos disponíveis para enviar informação de controle. A informação CQI e ACK também pode ser mapeada nas unidades de recursos disponíveis de várias outras formas. Como um exemplo, ao invés de utilizar a estrutura 714 na figura 7a, a informação ACK para o processo HARQ H1 pode ser enviada em (i) unidades de recursos superiores esquerda e inferiores direita na matriz, (ii) unidades de recursos inferiores esquerda e superiores direita na matriz, (iii) unidades de recursos superiores esquerda e inferiores esquerda na matriz, etc. Como outro exemplo, um código de bloco pode ser utilizado para toda a informação de controle sendo enviada, e a palavra código resultante pode ser enviada em todas as unidades de recursos disponíveis.
A informação CQI e ACK pode ser multiplexada de várias formas, por exemplo, utilizando-se TDM, FDM, CDM, etc., ou uma combinação das mesmas. Nos projetos ilustrados nas figuras 7a a 7d, uma combinação de TDM e FDM pode ser utilizada para o canal de controle. Nesses projetos, cada VFR pode corresponder a um conjunto de subportadoras. Por exemplo, 12 subportadoras podem ser alocadas para o segmento de controle, cada VFR pode corresponder a seis subportadoras, e uma unidade de recursos pode corresponder a seis subportadoras nos L períodos de símbolo para uma partição. A informação CQI ou ACK para cada processo HARQ pode ser enviada nas unidades de recursos atribuídas, por exemplo, como ilustrado nas figuras 7a a 7d.
TDM também pode ser utilizado para a informação de controle. Nesse caso, toda a informação de controle mapeada em uma determinada partição pode ser processada (por exemplo, codificada em conjunto) e enviada em todas as subportadoras para o canal de controle nessa partição. Como um exemplo, para a estrutura 726 na figura 7b, a informação
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CQI e ACK para o processo HARQ Hl pode ser processada e enviada em todas as subportadoras na partição Tl, e a informação ACK para os processos HARQ H2 e H3 pode ser processada e enviada em todas as subportadoras na partição
T2.
FDM também pode ser utilizado para a informação de controle. Nesse caso, toda a informação de controle mapeada em um VFR determinado pode ser processada (por exemplo, codificada em conjunto) e enviada em todas as subportadoras nesse VFR através de duas partições. Como um exemplo, para a estrutura 726 na figura 7b, a informação CQI e ACK para o processo HARQ H2 pode ser processada e enviada nas subportadoras em VFR SI através de ambas as partições Tl e T2, e a informação ACK para os processos HARQ Hl e H3 pode ser processada e enviada em todas as subportadoras em VFR S2 através de ambas as partições Tl e T2.
CDM também pode ser utilizado para a informação de controle. Nesse caso, a informação CQI e ACK pode ser espalhada com códigos ortogonais, combinada e então mapeada em todos os recursos disponíveis para enviar a informação de controle.
A informação de controle também pode ser enviada pela variação da ordem de modulação. Por exemplo, BPSK pode ser utilizado para enviar um bit da informação de controle, QPSK pode ser utilizado para enviar dois bits de informação, 8-PSK pode ser utilizado para enviar três bits de informação, 16-QAM pode ser utilizado para enviar quatro bits de informação, etc.
Os projetos nas figuras 7a a 7d consideram dois tipos de informação de controle sendo enviada - informação CQI e ACK. Em geral, qualquer número e qualquer tipo de informação de controle pode ser enviado no canal de
22/36 controle. Por exemplo, a informação de controle pode compreender informação que identifica uma ou mais subbandas desejadas dentre todas as sub-bandas, informação para uma ou mais matrizes de pré-codificação/formação de feixe ou uma ou mais antenas para transmissão MIMO, uma solicitação de recurso, etc. Em geral, uma quantidade fixa ou variável de informação de controle pode ser enviada para cada tipo. A quantidade de informação ACK pode depender do número de processos HARQ sendo confirmados. A quantidade da informação CQI pode ser fixa (como ilustrado nas figuras de 7a a 7d) ou variável (por exemplo, dependendo se MIMO for utilizado ou não, do número de sequências sendo enviadas utilizando MIMO, etc.).
Os projetos das figuras 7a a 7d consideram que o canal de controle inclui (i) um número fixo de unidades de recursos quando os dados não estão sendo enviados e (ii) um número variável de unidades de recursos quando os dados estão sendo enviados. Em geral, o canal de controle pode incluir (i) um número fixo ou variável de unidades de recursos quando os dados não estão sendo enviados e (ii) um número fixo ou variável de unidades de recursos quando os dados estão sendo enviados. O número de unidades de recursos disponíveis para o canal de controle pode ser diferente do ilustrado nas figuras 7a a 7d.
Em geral, o canal de controle variável pode ter estruturas diferentes dependendo de um ou mais dos seguintes:
• Configuração de sistema, por exemplo, alocações para downlink e uplink tal como o número de subquadros de downlink e o número de subquadros de uplink;
• Configuração de UE, por exemplo, subquadros de downlink e uplink aplicáveis a UE;
23/36 • A quantidade de recursos disponíveis para o canal de controle;
• O(s) tipo(s) de informação de controle sendo enviado no canal de controle, por exemplo, informação CQI e/ou ACK;
• A quantidade de informação de controle sendo enviada para cada tipo, por exemplo, número de processos HARQ sendo confirmados;
• Se os dados estão sendo enviados ou não, que pode determinar o tamanho e a localização do canal de controle; e • A confiabilidade desejada para cada tipo de informação de controle.
O canal de controle variável pode suportar a transmissão de um ou mais tipos de informação de controle com uma quantidade variável de recursos. Estruturas diferentes para o mapeamento da informação de controle para controlar os recursos de canal podem ser utilizadas dependendo de vários fatores tal como os fornecidos acima. A estrutura do canal de controle pode, dessa forma, variar dependendo de vários fatores.
A figura 8 ilustra um projeto de um processo 800 para enviar informação de controle. O processo 800 pode ser realizado por um UE para uplink (por exemplo, como descrito acima) ou pelo Nó B para downlink. Pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada pode ser determinado (bloco 812). A informação de controle sendo enviada pode compreender apenas informação CQI, apenas informação ACK, ambas as informações CQI e ACK, e/ou outros tipos de informação de controle. Uma estrutura de um canal de controle pode ser determinada com base na configuração de operação e/ou fatores notados acima (bloco 814). A
24/36 configuração de operação pode ser determinada com base na configuração do sistema (por exemplo, assimetria das alocações de downlink e uplink), configuração de UE (por exemplo, subquadros de downlink e uplink aplicáveis), etc. Uma pluralidade de estruturas pode ser suportada para o canal de controle, alguns exemplos das quais são fornecidos nas figuras 7a a 7d. Uma das estruturas suportadas pode ser selecionada com base na configuração de operação e/ou outros fatores. 0 canal de controle pode compreender (i) uma quantidade fixa de recursos a partir de um segmento de controle se os dados não estiverem sendo enviados ou (ii) uma quantidade variável de recursos a partir de um segmento de dados se os dados estiverem sendo enviados. Os segmentos de controle e dados podem ocupar diferentes localizações de frequência.
pelo menos um tipo de informação de controle pode ser mapeado nos recursos para o canal de controle com base na estrutura (bloco 816) . Os recursos de canal de controle podem compreender recursos de tempo, recursos de frequência, recursos de código, etc. ou qualquer combinação dos mesmos. Cada tipo de informação de controle pode ser mapeado em uma parte respectiva dos recursos de canal de controle com base na estrutura. Apenas a informação CQI pode ser enviada e pode ser mapeada em todos os recursos de canal de controle, por exemplo, como ilustrado pela estrutura 720 na figura 7b e estrutura 740 na figura 7d. Apenas a informação ACK pode ser enviada e pode ser mapeada em todos os recursos de canal de controle, por exemplo, como ilustrado pelas estruturas 712 a 716 na figura 7a e estruturas 732 a 736 na figura 7c. Ambas a informação CQI e ACK podem ser enviadas e podem ser mapeadas em recursos para o canal de controle com base na estrutura, por
25/36 exemplo, como ilustrado pelas estruturas 722 a 726 na figura 7b e estruturas 742 a 746 na figura 7d.
A figura 9 ilustra um projeto de um equipamento 900 para enviar informação de controle. O equipamento 900 inclui dispositivos para determinar pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada (módulo 912), dispositivos para determinar uma estrutura de um canal de controle com base na configuração de operação (por exemplo, assimetria de alocações de downlink e uplink) e/ou outros fatores (módulo 914), e dispositivos para mapear o pelo menos um tipo de informação de controle em recursos para o canal de controle com base na estrutura (módulo 916).
A figura 10 ilustra um projeto de um processo 1000 para receber informação de controle. O processo 1000 pode ser realizado por um Nó B para uplink (por exemplo, como descrito acima) ou por um UE para downlink. Pelo menos um tipo de informação de controle sendo recebida pode ser determinado (bloco 1012). Uma estrutura de um canal de controle pode ser determinada com base na configuração de operação, que pode indicar a assimetria de alocações de downlink e uplink, e/ou outros fatores (bloco 1014). 0 pelo menos um tipo de informação de controle pode ser recebido a partir de recursos para o canal de controle com base na estrutura (bloco 1016). Por exemplo, a informação CQI ou informação ACK, ou ambas a informação CQI e ACK podem ser recebidas de recursos para o canal de controle com base na estrutura.
A figura 11 ilustra um projeto de um equipamento 1100 para receber informação de controle. O equipamento 1100 inclui dispositivos para determinar pelo menos um tipo de informação de controle sendo recebida (módulo 1112), dispositivos para determinar uma estrutura de um canal de controle com base na configuração de operação e/ou outros
26/36 fatores (módulo 1114), e dispositivos para receber pelo menos um tipo de informação de controle a partir dos recursos para o canal de controle com base na estrutura (módulo 1116).
Os módulos nas figuras 9 e 11 podem compreender processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, etc., ou qualquer combinação dos mesmos.
A figura 12 ilustra um diagrama de blocos de um projeto de um Nó B 110 e um UE 120, que são um dos Nós B e um dos UEs da figura 1. No UE 120, um processador de dados de transmissão (TX) e controle 1210 pode receber dados de uplink (UL) de uma fonte de dados (não ilustrada) e/ou informação de controle de um controlador/processador 1240. O processador 1210 pode processar (por exemplo, formatar, codificar, intercalar, e mapear em simbolos) os dados e a informação de controle e fornecer símbolos de modulação. Um modulador (MOD) 1220 pode processar os símbolos de modulação como descrito abaixo e fornecer chips de saída. Um transmissor (TMTR) 1222 pode processar (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente em frequência) os chips de saída e gerar um sinal de uplink, que pode ser transmitido através de uma antena 1224.
No nó B 110, uma antena 1252 pode receber os sinais de uplink do UE 120 e outros UEs e pode fornecer um sinal recebido para um receptor (RCVR) 1254. O receptor 1254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente em frequência, e digitalizar) o sinal recebido e fornecer amostras recebidas. Um demodulador (DEMOD) 1260 pode processar as amostras recebidas como descrito abaixo e fornecer símbolos demodulados. Um processador de controle e dados de recepção
27/36 (RX) e 1270 pode processar (por exemplo, demapear em símbolos, deintercalar, e decodificar) os símbolos demodulados para obter dados decodificados e informação de controle para o UE 120 e outros UEs.
Em downlink, no Nó B 110, os dados de downlink (DL) e informação de controle a serem enviados para os UEs podem ser processados por um processador de controle e dados TX 1290, modulados por um modulador 1292 (por exemplo, para OFDM), condicionados por um transmissor 1294, e transmitidos através da antena 1252. Em UE 120, os sinais de downlink do Nó B 110 e possivelmente outros Nós B, podem ser recebidos pela antena 1224, condicionados por um receptor 1230, demodulados por um demodulador 1232 (por exemplo, para OFDM), e processados por um processador de controle e dados RX 1234 para recuperar os dados de downlink e informação de controle enviados pelo Nó B 110 para o UE 120. Em geral, o processamento para transmissão em uplink pode ser similar ou diferente do processamento para transmissão em downlink.
Os controladores/processadores 1240 e 1280 podem direcionar as operações em UE 120 e Nó B 110, respectivamente. As memórias 1242 e 1282 podem armazenar dados e códigos de programa para o UE 120 e o Nó B 110, respectivamente. Um programador 1284 pode programar os UEs para transmissão em downlink e/ou uplink e pode fornecer atribuições dos recursos de sistema (por exemplo, atribuições de subportadoras para downlink e/ou uplink) para os UEs programados.
A figura 13 ilustra um diagrama de blocos de um projeto de um modulador 1220a para a informação de controle. O modulador 1220a pode ser utilizado para o modulador 1220 no UE 120 na figura 12 quando dados não forem enviados.
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Um processador de controle TX 1310, que pode ser parte do processador de controle e dados TX 1210 na figura 12, pode receber e processar a informação CQI e/ou ACK para ser enviada em um subquadro. Em um projeto, se apenas a informação ACK for enviada em uma determinada partição, então o processador de controle TX 1310 pode gerar um símbolo de modulação para ACK/NAK para cada processo HARQ, por exemplo, pelo mapeamento de um ACK para um valor QPSK (por exemplo, 1 +j) e um NAK para outro valor QPSK (por exemplo, -1-j). O processador 1310 pode então repetir o símbolo QPSK para cada processo HARQ para obter L símbolos de modulação para L períodos de símbolos em uma partição e pode fornecer um símbolo de modulação em cada período de símbolo. Se apenas a informação CQI estiver sendo enviada em uma determinada partição, então o processador de controle TX 1310 pode codificar a informação CQI com base em um código de bloco para obter bits de código, mapear os bits de código em L símbolos de modulação e fornecer um símbolo de modulação em cada período de símbolo. Se ambas as informações CQI e ACK forem enviadas em uma partição, então o processador de controle TX 1310 pode codificar a informação CQI e ACK conjuntamente com base em outro código de bloco para obter bits de código, mapear os bits de código nos L símbolos de modulação e fornecer um símbolo de modulação em cada período de símbolo. Em outro projeto, o processador 1310 pode processar a informação CQI e ACK separadamente e pode fornecer dois símbolos de modulação para CQI e ACK para os dois VFRs SI e S2 em cada período de símbolo, por exemplo, como ilustrado nas figuras 7a e 7b. O processador de controle TX 1310 também pode gerar símbolos de modulação para CQI e/ou ACK de outras formas.
Dentro do modulador 1220a, uma unidade 1322 pode receber os símbolos de modulação para CQI e/ou ACK do
29/36 processador de controle TX 1310, por exemplo, um ou dois símbolos de modulação em cada periodo de símbolo. Para cada símbolo de modulação, a unidade 1322 pode modular uma sequência CAZAC (auto-correlação zero de amplitude constante) com esse símbolo de modulação para obter uma sequência CAZAC modulada correspondente com os símbolos modulados. Uma sequência CAZAC é uma sequência possuindo boas características temporais (por exemplo, um envelope constante no domínio do tempo) e boas características espectrais (por exemplo, um espectro de frequência plano). Algumas sequências CAZAC ilustrativas incluem uma sequência Chu, uma sequência Zadoff-Chu, uma sequência Frank, uma sequência tipo chirp generalizada (GCL), uma sequência Golomb, sequências Pl, P3, P4 e Px, etc., que são conhecidas da técnica. Em cada período de símbolo, a unidade 1322 pode fornecer M símbolos modulados para as M subportadoras no segmento de controle atribuído ao UE 120.
Uma unidade de formatação espectral 1330 pode realizar a formatação espectral nos M símbolos modulados em cada período de símbolo e fornecer M símbolos formatados de maneira espectral. Uma unidade de mapeamento de símbolo para subportadora 1332 pode mapear os M símbolos formatados de maneira espectral nas M subportadoras no segmento de controle atribuído ao UE 120 e pode mapear os símbolos zero com valor de sinal igual a zero nas subportadoras restantes. Uma unidade de transformada inversa de Fourier discreta (IDFT) 1334 pode receber N símbolos mapeados para as N subportadoras totais a partir da unidade de mapeamento 1332, realizar uma IDFT de ponto N nesses N símbolos para transformar os símbolos do domínio da frequência para o domínio do tempo, e fornecer N chips de saída de domínio do tempo. Cada chip de saída é um valor complexo a ser transmitido no período de um chip. Um conversor
30/36 paralelo/serial (P/S) 1336 pode serializar os N chips de saída e fornecer uma parte útil de urn simbolo SC-FDM. Um gerador de prefixo cíclico 1338 pode ocupar os últimos C chips de saída da parte útil e anexar esses C chips de saída à frente da parte útil para formar um símbolo SC-FDM contendo N + C chips de saída. O prefixo cíclico é utilizado para combater a interferência inter-símbolos (ISI) causada pelo desvanecimento seletivo de frequência. O símbolo SC-FDM pode ser enviado em um período de símbolos SC-FDM, que pode ser igual a N + C períodos de símbolos.
A figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um projeto de um modulador 1220b para informação de controle e dados. O modulador 1220b pode ser utilizado para o modulador 1220 na figura 12 quando os dados são enviados. O processador de controle TX 1310 pode processar informação de controle e fornecer símbolos de modulação para informação de controle para o modulador 1220b. Um processador de dados TX 1312, que pode ser parte do processador de controle e dados TX 1210 na figura 12, pode receber os dados a serem enviados, codificar os dados com base em um esquema de codificação para obter os bits de código, intercalar os bits de código, e mapear os bits intercalados em símbolos de modulação com base em um esquema de modulação.
Dentro do modulador 1220b, um conversor serial/paralelo (S/P) 1326 pode receber símbolos de modulação do processador de controle TX 1310 e os símbolos de modulação do processador de dados TX 1312. S/P 1326 pode fornecer Q símbolos de modulação em cada período de símbolo, onde Q é o número de subportadoras no segmento de dados designadas para o UE 120. Uma unidade de transformada discreta de Fourier (DFT) 1328 pode realizar uma DFT de ponto Q nos símbolos de modulação Q para transformar esses
31/36 símbolos do domínio do tempo para o domínio da frequência e
pode fornecer Q símbolos de domínio da frequência. A
unidade de formatação espectral 1330 pode realizar a
formatação espectral nos Q símbolos de domínio da
frequência e fornecer Q símbolos formatados de forma
espectral. A unidade de mapeamento de símbolos em
subportadoras 1332 pode mapear símbolos zero para as
subportadoras restantes . A unidade IDFT 1334 pode realizar
uma IDFT de N pontos nos N símbolos mapeados da unidade 1332 e fornecer N chips de saída no domínio do tempo. P/S 1336 pode serializar os N chips de saída, e o gerador de prefixo cíclico 1338 pode anexar um prefixo cíclico para formar um símbolo SC-FDM contendo N + C chips de saída.
As figuras 13 e 14 ilustram projetos ilustrativos para enviar informação de controle sem e com dados, respectivamente. A informação de controle também pode ser enviada de várias outras maneiras. Em outro projeto, quando apenas a informação de controle é enviada, a informação CQI e/ou ACK pode ser codificada separadamente, multiplexada, transformada com uma DFT, e mapeada em subportadoras para o segmento de controle, similar ao projeto ilustrado na figura 14. Em outro projeto, a informação CQI e/ou ACK pode ser codificada em conjunto, multiplexada, transformada com uma DFT, e mapeada em subportadoras para o segmento de controle. A informação de controle também pode ser enviada com dados com base em outros projetos além do projeto ilustrado na figura 14.
Nos projetos ilustrados nas figuras 13 e 14, a informação de controle pode ser processada com base em um primeiro esquema de processamento quando os dados não são enviados e com base em um segundo esquema de processamento quando os dados são enviados. Quando enviada sozinha, a informação de controle pode ser enviada utilizando-se uma
32/36 sequência CAZAC para alcançar uma PAR mais baixa. Quando enviada com dados, a informação de controle pode ser multiplexada com dados e processada de forma similar aos dados. A informação de controle também pode ser processada de outras formas. Por exemplo, a informação de controle pode ser enviada utilizando-se CDM, por exemplo, pelo espalhamento de cada símbolo de modulação para a informação de controle com um código ortogonal e mapeando os símbolos de modulação espalhados nos recursos para o canal de controle.
A figura 15 ilustra um diagrama de blocos de um projeto do demodulador 1260 no Nó B 110 na figura 12. Dentro do demodulador 1260, uma unidade de remoção de prefixo cíclico 1510 pode obter N + C amostras recebidas em cada período de símbolo SC-FDM, remover C amostras recebidas correspondentes ao prefixo cíclico, e fornecer N amostras recebidas para a parte útil de um símbolo SC-FDM recebido. Um S/P 1512 pode fornecer as N amostras recebidas em paralelo. Uma unidade DFT 1514 pode realizar uma DFT de N pontos nas N amostras recebidas e fornecer N símbolos recebidos para as N subportadoras totais. Esses N símbolos recebidos podem conter dados e informação de controle para todos os UEs transmitindo para o Nó B 150. O processamento para a recuperação da informação de controle e/ou dados a partir do UE 120 é descrito abaixo.
Se as informações de controle e dados forem enviadas pelo UE 120, então uma unidade de demapeamento de símbolos em subportadora 1516 pode fornecer Q símbolos recebidos a partir das Q subportadoras para o segmento de dados designado para o UE 120 e pode eliminar os símbolos recebidos restantes. Uma unidade 1518 pode escalonar os Q símbolos recebidos com base na formatação espectral realizada pelo UE 120. A unidade 1518 pode realizar
33/36 adicionalmente a detecção de dados (por exemplo, filtragem combinada, equalização, etc.) nos Q símbolos escalonados com as estimativas de ganho de canal e fornecer Q símbolos detectados. Uma unidade IDFT 1520 pode realizar uma IDFT de ponto Q nos Q símbolos detectados e fornecer Q símbolos demodulados para informação de dados e controle. Um P/S 1522 pode fornecer símbolos demodulados para dados para um processador de dados RX 1550 e pode fornecer símbolos demodulados para a informação de controle para um multiplexador (Mux) 1532, que pode fornecer esses símbolos para um processador de controle RX 1552. Os processadores 1550 e 1552 podem ser parte do processador de controle e dados RX 1270 na figura 12. O processador de dados RX 1550 pode processar (por exemplo, demapear em símbolos, deintercalar e decodificar) os símbolos demodulados para os dados e fornecer dados decodificados. O processador de controle RX 1552 pode processar os símbolos demodulados para informação de controle e fornecer informação de controle decodificada, por exemplo, CQI e/ou ACK.
Se a informação de controle e nenhum dado forem enviados pelo UE 120, então a unidade de demapeamento de símbolos em subportadora 1516 pode fornecer M símbolos recebidos das M subportadoras para o segmento de controle atribuído ao UE 120 e pode eliminar os símbolos recebidos restantes. Um detector de sequência CAZAC 1530 pode detectar um ou mais símbolos de modulação mais prováveis de terem sido enviados em um período de símbolos com base nos M símbolos recebidos para esse período de símbolos. O detector 1530 pode fornecer símbolos demodulados para a informação de controle, que podem ser direcionados através do multiplexador 1532 e fornecidos para o processador de controle RX 1552.
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É compreendido que a ordem especifica ou hierarquia das etapas nos processos descritos é um exemplo das abordagens ilustrativas. Com base nas preferências de projeto, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos processos pode ser rearrumada enquanto se mantém dentro do escopo da descrição. As reivindicações de método em anexo apresentam elementos de várias etapas em uma ordem ilustrativa, e não devem ser limitadas à ordem específica ou hierarquia apresentada.
Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizandose qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos com relação à descrição podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação
35/36 não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente invenção.
Os vários blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos com relação à descrição aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador, ou máquina de estados. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma cominação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas com relação à descrição aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de forma que o processador possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. 0 processador e o meio de armazenamento
36/36 podem residir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da descrição. Várias modificações à descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a 10 outras variações sem se distanciar do escopo da descrição.
Dessa forma, a descrição não deve ser limitada aos exemplos e projetos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Equipamento, caracterizado por compreender:
    dispositivos para determinar recursos para um canal de controle que é variável, o canal de controle sendo alocado uma quantidade fixa de recursos em um segmento de controle quando dados não estão sendo enviados em um uplink e sendo alocado uma quantidade variável de recursos em um segmento de dados quando dados estão sendo enviados no uplink;
    dispositivos para determinar pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada no canal de controle, a informação de controle incluindo informação de confirmação, ACK;
    dispositivos para determinar uma estrutura para o canal de controle com base em configuração de operação e com base ainda em um número de processos de retransmissões automáticas híbridas, HARQ, a ser confirmado pela informação de ACK, a estrutura sendo utilizada para mapear informação de controle para os recursos para o canal de controle; e dispositivos para mapear o pelo menos um tipo de informação de controle para os recursos para o canal de controle com base na estrutura.
  2. 2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos dispositivos para determinar a estrutura do canal de controle compreenderem dispositivos para determinar a estrutura do canal de controle dentre uma pluralidade de estruturas suportadas para o canal de controle.
  3. 3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela configuração de operação ser determinada com base em configuração de sistema, configuração de equipamento de usuário, ou ambas.
    Petição 870190083091, de 26/08/2019, pág. 6/12
    2/6
  4. 4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pela configuração de sistema ser indicativa de alocações para downlink e uplink, e em que a estrutura do canal de controle é determinada com base em assimetria das alocações de downlink e uplink.
  5. 5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela estrutura do canal de controle ser determinada com base em número de subquadros alocados para downlink e número de subquadros alocados para uplink, ou uma quantidade de recursos para o canal de controle, ou o pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada, ou uma quantidade de informação de controle para cada tipo de informação de controle sendo enviada, ou uma combinação destes.
  6. 6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada compreender adicionalmente informação de indicador de qualidade de canal, CQI, e em que os dispositivos para mapear compreendem dispositivos para mapear a informação CQI para pelo menos uma porção dos recursos para o canal de controle.
  7. 7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
    dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com um primeiro esquema de processamento se dados não estão sendo enviados; e dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com um segundo esquema de processamento se dados estão sendo enviados.
  8. 8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelos dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com o primeiro esquema de processamento compreenderem:
    Petição 870190083091, de 26/08/2019, pág. 7/12
    3/6 dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle para obter símbolos de modulação;
    dispositivos para modular uma sequência de autocorrelação zero de amplitude constante com cada um dos símbolos de modulação para obter uma sequência de autocorrelação zero de amplitude constante modulada correspondente; e em que os dispositivos para mapear o pelo menos um tipo de informação de controle compreendem dispositivos para mapear sequências de auto-correlação zero de amplitude constante moduladas para os símbolos de modulação para os recursos para o canal de controle.
  9. 9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelos dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com o segundo esquema de processamento compreenderem:
    dispositivos para processar o pelo menos um tipo de informação de controle para obter símbolos de modulação; e dispositivos para combinar os símbolos de modulação para o pelo menos um tipo de informação de controle com símbolos de modulação para dados; e em que os dispositivos para mapear o pelo menos um tipo de informação de controle compreendem dispositivos
    para mapear os símbolos de modulação combinados para recursos para um segmento de dados, e em que os recursos para o canal de controle são um subconjunto dos recursos
    para o segmento de dados.
  10. 10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelos dispositivos para mapear os símbolos de modulação combinados compreenderem:
    dispositivos para transformar os símbolos de modulação combinados a partir do domínio do tempo para o
    Petição 870190083091, de 26/08/2019, pág. 8/12
    4/6 domínio da frequência para obter símbolos no domínio da frequência; e dispositivos para mapear os símbolos no domínio da frequência para os recursos para o segmento de dados.
  11. 11. Método, caracterizado por compreender:
    determinar recursos para um canal de controle que é variável, o canal de controle sendo alocado uma quantidade fixa de recursos em um segmento de controle quando dados não estão sendo enviados em um uplink e sendo alocado uma quantidade variável de recursos em um segmento de dados quando dados estão sendo enviados no uplink;
    determinar pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada no canal de controle, a informação de controle incluindo informação de confirmação, ACK;
    determinar uma estrutura para o canal de controle com base em configuração de operação e com base ainda em um número de processos de retransmissões automáticas híbridas, HARQ, a ser confirmado pela informação de ACK, a estrutura sendo utilizada para mapear informação de controle para os recursos para o canal de controle; e mapear o pelo menos um tipo de informação de controle para os recursos para o canal de controle com base na estrutura.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por determinar a estrutura do canal compreender determinar a estrutura do canal de controle dentre uma pluralidade de estruturas suportadas para o canal de controle.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pela configuração de operação ser determinada com base em configuração de sistema, configuração de equipamento de usuário, ou ambas.
    Petição 870190083091, de 26/08/2019, pág. 9/12
    5/6
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pela configuração de sistema ser indicativa de alocações para downlink e uplink, e em que a estrutura do canal de controle é baseada em assimetria das alocações de downlink e uplink.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pela estrutura do canal de controle ser determinada com base em número de subquadros alocados para downlink e em número de subquadros alocados para uplink, ou uma quantidade de recursos para o canal de controle, ou o pelo menos um tipo de informação de controle sendo enviada, ou uma quantidade de informação de controle para cada tipo de informação de controle sendo enviada, ou uma combinação dos mesmos.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por compreender adicionalmente:
    processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com um primeiro esquema de processamento se dados estão sendo enviados; e processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com um segundo esquema de processamento se dados não são enviados.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com o primeiro esquema de processamento compreender:
    processar o pelo menos um tipo de informação de controle para obter símbolos de modulação; e modular uma sequência de auto-correlação zero de amplitude constante com cada um dos símbolos de modulação para obter uma sequência de auto-correlação zero de amplitude constante modulada correspondente; e
    Petição 870190083091, de 26/08/2019, pág. 10/12
    6/6 em que mapear o pelo menos um tipo de informação de controle compreende mapear sequências de auto-correlação zero de amplitude constante moduladas para os símbolos de modulação para os recursos para o canal de controle.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por processar o pelo menos um tipo de informação de controle de acordo com o segundo esquema de processamento compreender:
    processar o pelo menos um tipo de informação de controle para obter símbolos de modulação;
    combinar os símbolos de modulação para o pelo menos um tipo de informação de controle com símbolos de modulação para dados; e
    em que mapear o pelo meno s um tipo de informação de controle compreende mapear os símbolos de modulação combinados para recursos para um segmento de dados, os
    recursos para o canal de controle sendo um subconjunto dos recursos para o segmento de dados.
  19. 19. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por mapear os símbolos de modulação combinados compreender:
    transformar os símbolos de modulação combinados a partir do domínio do tempo para o domínio da frequência para obter símbolos no domínio da frequência; e mapear símbolos no domínio da frequência para os recursos para o segmento de dados.
  20. 20. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas por uma máquina, fazem com que a máquina realiza um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 11 a 19.
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