BRPI0714572A2 - compostos, processo para a preparaÇço de compostos, composiÇço agrÍcola, processo para o tratamento de fungos nocivos fitopatogÊnicos, uso de compostos, mÉtodos para combater pestes artràpodes, para proteger colheitas do ataque ou da infestaÇço por pestes artràpodes, para proteger semente da infestaÇço por pestes artràpodes e da infestaÇço de brotos e raÍzes de mudas por pestes artràpodes, e para proteger materiais nço-vivos do ataque ou da infestaÇço por pestes artràpodes, e, semente - Google Patents

compostos, processo para a preparaÇço de compostos, composiÇço agrÍcola, processo para o tratamento de fungos nocivos fitopatogÊnicos, uso de compostos, mÉtodos para combater pestes artràpodes, para proteger colheitas do ataque ou da infestaÇço por pestes artràpodes, para proteger semente da infestaÇço por pestes artràpodes e da infestaÇço de brotos e raÍzes de mudas por pestes artràpodes, e para proteger materiais nço-vivos do ataque ou da infestaÇço por pestes artràpodes, e, semente Download PDF

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BRPI0714572A2
BRPI0714572A2 BRPI0714572-1A BRPI0714572A BRPI0714572A2 BR PI0714572 A2 BRPI0714572 A2 BR PI0714572A2 BR PI0714572 A BRPI0714572 A BR PI0714572A BR PI0714572 A2 BRPI0714572 A2 BR PI0714572A2
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BRPI0714572-1A
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Jan Klaas Lohmann
Wassilios Grammenos
Michael Puhl
Jochen Dietz
Bernd Mueller
Joachim Rheinheimer
Jens Renner
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Basf Se
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Abstract

COMPOSTOS, PROCESSO PARA A PREPARAÇçO DE COMPOSTOS, COMPOSIÇçO AGRÍCOLA, PROCESSO PARA O TRATAMENTO DE FUNGOS NOCIVOS FITOPATOGÊNICOS, USO DE COMPOSTOS, MÉTODOS PARA COMBATER PESTES ARTRàPODES, PARA PROTEGER COLHEITAS DO ATAQUE OU DA INFESTAÇçO POR PESTES ARTRàPODES, PARA PROTEGER SEMENTE DA INFESTAÇçO POR PESTES ARTRàPODES E DA INFESTAÇçO DE BROTOS E RAÍZES DE MUDAS POR PESTES ARTRàPODES, E PARA PROTEGER MATERIAIS NçO-VIVOS DO ATAQUE OU DA INFESTAÇçO POR PESTES ARTRàPODES,E,SEMENTE. A presente invenção refere-se às picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I onde R ^1^ a R ^7^ e n são como definidos nas reinvidicações e aos N-óxidos, sais agriculturamente aceitáveis e sais veterinariamente aceitáveis e aos N-óxidos, sais agriculturamente aceitáveis e sais veterinariamente aceitáveis dos Compostos (I), desde que se o anel tiofeno estiver ligado no grupo sulfonila via posição 2, R ^6^ não poderá estar na posição 5. A invenção também se refere a um processo para preparar estes compostos. Ademais, a invenção refere-se ao uso dos compostos I e dos seus N-óxidos e de seus sais agriculturamente aceitáveis para combater fungos fitopatogênicos (dqui em diante chamados de fungos nocivos). Adicionalmente, os compostos (I), seus N-óxidos e sais podem ser usados para controlar pestes artrópodes. Além disso, a invenção refere-se à semente compreendendo um composto (I) ou um seu N-óxido ou sal agriculturamente aceitável.

Description

"COMPOSTOS, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE COMPOSTOS, COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, PROCESSO PARA O TRATAMENTO DE FUNGOS NOCIVOS FITOPATOGÊNICOS, USO DE COMPOSTOS, MÉTODOS PARA COMBATER PESTES ARTRÓPODES, PARA PROTEGER COLHEITAS DO ATAQUE OU DA INFESTAÇÃO POR PESTES ARTRÓPODES, PARA PROTEGER SEMENTE DA INFESTAÇÃO POR PESTES ARTRÓPODES E DA INFESTAÇÃO DE BROTOS E RAÍZES DE MUDAS POR PESTES ARTRÓPODES, E PARA PROTEGER MATERIAIS NÃO-VIVOS DO ATAQUE OU DA INFESTAÇÃO POR PESTES ARTRÓPODES, E, SEMENTE"
Descrição da patente de invenção
A presente invenção refere-se às picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I
alquila, CrC4-halo-alquila, Ci-C4-alcóxi-Ci-C4-alquila, CrC4-halo-alcóxi-Ci- C4-alquila, di(C 1 -C4-alquil)-amino-C 1 -C4-alquila, C3-C6-ciclo-alquil-C 1-C4- alquila, C3-C6-halo-ciclo-alquil-CrC4-alquila, (CrC4-alquil)-carbonila, (Ci- C4-alcóxi)-carbonila, C2-C4-alquenila, ciano-C2-C4-alquenila, C2-C4-Iialo- alquenila, C1 -C4-alcóxi-C2-C4-alquenila, C1 -C4-halo-alcóxi-C2-C4-alquenila, (Ci-C4-alquil)-carbonil-C2-C4-alquenila, (CrC4-alcóxi)-carbonil-C2-C4- alquenila, di(C1-C4-alquil)-amino-C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C2-C4- halo-alquinila, C1 -C4-alquil-C2-C4-alquinila, C! -C4-halo-alquil-C2-C4- alquinila, CrC4-alcóxi-C2-C4-alquinila, di(C,-C4-alquil)-amino, ou benzila que pode possuir no anel fenila um radical ciano, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, CrC4-halo-alcoxila, (CrC4-alquil)-
onde
R1 é hidrogênio, CrC4-alquila, CrC4-alcoxila, Ciano-CrC4- carbonila, (CrC4-alcóxi)-carbomla ou di(CrC4-alquil)-amino; R2, R3 independentemente um do outro são selecionados de hidrogênio, tiol, amino, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4- alcoxila, Ci-C4-halo-alcoxila, CrC4-alquiltio, CrC4-halo-alquil-tio, CrC4- alquil-sulfinila, CrC4-halo-alquil-sulfinila, CrC4-alquil-sulfonila, CrC4- halo-alquil-sulfonila, (CrC4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)-amino, tri-CrC4- alquil-silila C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila ou um anel heterociclila de 5 ou 6 membros contendo um átomo de nitrogênio e opcionalmente um segundo heteroátomo selecionado de oxigênio, enxofre, NH ou N(CrC4-alquila);
R4, R5 independentemente um do outro são selecionados de hidrogênio, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila ou C ι -C4-halo-alcoxila;
ou
2 3
R e R juntos com os átomos de carbono nos quais estão ligados, podem formar um anel fenila, ciclo-pentila, ciclo-hexila ou heterociclila de 5 ou 6 membros contendo um a três heteroátomos selecionados do grupo consistindo de 2 átomos de nitrogênio, 1 átomo de oxigênio e 1 átomo de enxofre, sendo possível que todos estes anéis tragam um ou dois grupos R8 e/ou R9,
8 9
R , R independentemente um do outro são halogênio, CrC4- alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila ou CrC4-halo-alcoxila;
R6 é halogênio, ciano, nitro, CrC6-alquila, CrC6-alcoxila, Cr C6-halo-alcoxila, (C ι -C4-alquil)-carbonila, (C r C4-alcóxi)-carbonila, -C(R)=NOR, (CrC4-alquil) -amino-carbonila, di(CrC4-alquil)-amino- carbonila, fenila ou fenoxila, onde o anel nos últimos dois radicais
• I ")
mencionados pode trazer um, dois ou três grupos R ;
R ciano, formila, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo- alquila, CrC4-alcoxila, CrC4-halo-alcoxila, CrC4-alcóxi-CrC4-alquila, (Cr C4-alcóxi)-carbonila, amino-carbonila, CrC4-alquil-amino-carbonila ou di(Ci-C4-alquil)-amino-carbonila; η é zero ou um;
ou
6 7
R0 e R' juntos com os átomos de carbono nos quais estão ligados, podem formar um anel fenila condensado, sendo possível que o anel fenila traga um grupo CrC4-alquila;
R10 é hidrogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4- alcóxi-CrC4-alquila, Ci-C4-halo-alcóxi-CrC4-alquila, fenila que pode possuir um radical ciano, halogênio, CrC4-alcoxila ou CrC4-halo-alcoxila, oubenzila que pode possuir um radical ciano, halogênio ou CrC4-alquila;
R11 é CrC6-alquila, benzila, C2-C4-alquenila, CrC4-halo-
alquila, C2-C4-halo-alquenila, C2-C4-alquinila ou C2-C4-halo-alquinila;
12
R é nitro, ciano, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, CrC4-halo-alcoxila, (CrC4-alcóxi)-carbonila, CrC4-alquil- tio, Cι-C4-halo-alquil-tio, CrC4-alquil-sulfonila, CrC4-halo-alquil-sulfonila, (C ι -C4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)-amino, tri(CrC4-alquil)-silila, -CH=NO(Cι-C4-alquil), -C(Ci-C4-alquil)=NO(CrC4-alquila), C2-C4-alquenila ou C3-C4-alquinila;
ou dois radicais R12 podem formar uma cadeia C3-C4-alquileno ou C4-alquenileno que, junta com dois membros de anel adjacentes do anel arila no qual está ligada, forma um anel que pode estar substituído com um a 3 grupos R13;
13
R é halogênio, ciano, nitro, CrC8-alquila, Crhalo-alquila, CrC8-alcoxila, Ci-C8-halo-alcoxila, (CrC4-alquil)-carbonila, (CrC4-alcóxi)- carbonila, -C(R14)=NOR15, (CrC4-alquil)-amino-carbonila, di(CrC4-alquil)- amino-carbonila ou fenila ou fenoxila, onde o anel nos últimos dois radicais mencionados pode trazer um, dois ou três grupos R16;
R14 é hidrogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4- alcóxi-CrC4-alquila, CrC4-halo-alcóxi-CrC4-alquila, fenila que pode possuir um radical ciano, halogênio, CrC4-alcoxila ou Ci-C4-halo-alcoxila, ou benzila que pode possuir um radical ciano, halogênio ou CrC4-alquila;
R15 é CrC6-alquila, benzila, C2-C4-alquenila, Ci-C4-halo- alquila, C2-C4-halo-alquenila, C2-C4-alquinila ou C2-C4-halo-alquinila;
R16 é halogênio, CrC4-alquila, CrC4-alcoxila, Ci-halo-alquila
ou Ci-halo-alcoxila;
e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis e os sais veterinariamente aceitáveis dos Compostos I,
desde que se o anel tiofeno estiver ligado no grupo sulfonila via posição 2, R6 não poderá estar na posição 5.
Além do mais, a invenção refere-se aos processos para preparar estes Compostos, às composições contendo-os e ao seu uso para controlar their use para controlar fungos nocivos fitopatogênicos.
A presente invenção também se refere ao uso de picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico I para combater pestes artrópodes (artrópodes nocivos) e para proteger colheitas, semente e materiais contra infestação e/ou destruição por ditas pestes.
WO 2005/33081 descreve 4-piridil-metil-amidas de Compostos de ácido benzeno-sulfônico e seu uso para combater fungos nocivos. Contudo, a ação dos Compostos lá descritos nem sempre é completamente satisfatória. Portanto, um objetivo da presente invenção foi proporcionar Compostos tendo ação aperfeiçoada e/ou espectro de atividade ampliado contra fungos nocivos.
Foi descoberto que este objetivo é alcançado pelos Compostos de fórmula I, seus N-óxidos e sais, como aqui definidos. Comparados com os Compostos conhecidos, os Compostos de fórmula I têm eficácia aumentada contra fungos nocivos. Portanto a invenção refere-se aos Compostos de fórmula geral I, seus N-óxidos e os seus sais. A invenção também se refere a um processo para preparar estes Compostos. Ademais, a invenção refere-se ao us dos Compostos I e dos N- óxidos e dos sais agriculturalmente aceitáveis dos mesmos para combater fungos fltopatogênicos (daqui em diante chamados de fungos nocivos). Conseqüentemente, a invenção também proporciona um processo para combater fungos fltopatogênicos, cujo processo compreende tratar os fungos ou os materiais, plantas, o solo ou sementes a serem protegidos contra o ataque fungico, com uma quantidade efetiva de uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I ou um seu N-óxido ou um seu sal agriculturalmente aceitável.
Conseqüentemente, a invenção adicionalmente proporciona composições agrícolas, preferivelmente na forma de pós, dispersões oleosas, pastas, emulsões, soluções diretamente pulverizáveis, materiais para espalhar, poeiras ou na forma de grânulos, que compreende uma quantidade pesticidamente efetiva de pelo menos um composto I, um seu N-óxido ou um seu sal, e pelo menos um veículo que pode ser líquido e/ou sólido e que é preferivelmente agronomicamente aceitável, e/ou pelo menos um tensoativo.
Ademais, foi descoberto que os Compostos I, seus N-óxidos e sais podem ser usados para controlar pestes artrópodes. Os Compostos I, seus N-óxidos e sais são em particular úteis para combater insetos. Igualmente os Compostos I, seus N-óxidos e sais são em particular úteis para combater aracnídeos. O termo "combater peste artrópode" como aqui usado compreende controlar, i.e. matar, ditas pestes e também proteger plantas, materiais não-vivos ou semente de um ataque ou uma infestação por ditas pestes. Portanto a invenção refere-se ao uso dos Compostos I e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos mesmos, para combater pestes artrópodes.
Ademais, a invenção proporciona um método para combater tais pestes, que compreende contatar ditas pestes, seu habitat, região de geração, fonte de alimento, planta, semente, solo, área, material ou ambiente no qual as pestes animais estão crescendo ou podem crescer, ou os materiais, plantas, sementes, solos, superfícies ou espaços a serem protegidos de um ataque ou infestação por ditas pestes, com uma quantidade pesticidamente efetiva de um composto I, um seu N-óxido ou sal, como aqui definidos.
A invenção proporciona em particular um método para proteger colheitas, incluindo sementes, do ataque ou da infestação por pestes artrópodes e/ou da infecção por fungos fitopatogênicos, dito método compreende contatar uma colheita com uma quantidade efetiva de pelo menos um composto de fórmula I ou o seu N-óxido ou sal, como aqui definidos. A invenção também proporciona sementes, compreendendo uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I, ou um seu N-óxido ou um seu sal agriculturalmente aceitável, preferivelmente em uma quantidade de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de sementes.
A invenção também proporciona um método para proteger materiais não-vivos do ataque ou da infestação pelas pestas e/ou pelos fungos nocivos anteriormente mencionados, cujo método compreende contatar o material não-vivo com uma quantidade efetiva de pelo menos um composto de fórmula I como aqui definido, com um seu N-óxido ou com um seu sal.
Compostos de fórmula I adequados incluem todos os possíveis estereoisômeros (isômeros cis/trans, enantiômeros) que podem ocorrer e suas misturas. Centros estereoisoméricos são e.g. o átomo de carbono e o átomo de nitrogênio dos grupos -C(R10)=NOR11 e -C(R14)=NOR15, bem como os átomos de carbono assimétricos nos radicais R1, R2, R3, R4, R5 e/ou R6 etc. A presente invenção proporciona ambos os enantiômeros ou diastereômeros puros ou suas misturas, os isômeros eis e trans puros quanto as suas misturas. Os Compostos de fórmula geral I também podem existir na forma de taurômeros diferentes. A invenção compreende os tautômeros individuais, se separáveis, bem como a misturas de tautômeros. A presente invenção inclui ambos os (R)- e (S)-isômeros de Compostos de fórmula I tendo centros quirais bem como as suas misturas, em particular os seus racematos. Os Compostos de fórmula I podem estar presentes em modificações cristalinas diferentes cuja atividade biológica pode diferir. Também formam parte do tema da presente invenção.
Sais dos Compostos de fórmula I e dos N-óxidos de fórmula I são preferivelmente sais agriculturalmente aceitáveis ou veterinariamente aceitáveis. Podem ser formados por métodos costumeiros, e.g. pela reação do composto I com um ácido do ânion em questão se o composto de fórmula I tiver uma funcionalidade básica ou pela reação com um composto de fórmula I ácido com uma base adequada.
Sais agriculturalmente úteis adequados incluem os sais daqueles cátions ou os sais de adição de ácido cujos cátions e ânions, respectivamente, não têm qualquer efeito adverso sobre a ação dos Compostos de acordo com a presente invenção. Cátions adequados são em particular os íons dos metais alcalinos, preferivelmente lítio, sódio e potássio, dos metais alcalino-terrosos, preferivelmente cálcio, magnésio e bário, e dos metais de transição, preferivelmente manganês, cobre, zinco e ferro, e também amônio (NHt+) e amônio substituído no qual um a quatro dos átomos de hidrogênio estão substituídos por CrC4-alquila, CrC4-hidróxi-alquila, Cr C4-alcoxila, C ]-C4-alcóxi-Cι -C4-alquila, hidróxi-CrC4-alcóxi-Cι-C4-alquila, fenila ou benzila. Exemplos de íons amônio substituído compreendem metil- amônio, isopropil-amônio, dimetil-amônio, diisopropil-amônio, trimetil- amônio, tetrametil-amônio, tetraetil-amônio, tetrabutil-amônio, 2-hidróxi-etil- amônio, 2-(2-hidróxi-etóxi)-etil-amônio, bis(2-hidróxi-etil)-amônio, benzil- trimetil-amônio e benzil-trietil-amônio, ademais íons fosfônio, íons sulfônio, preferivelmente tri(Ci-C4-alquil)-sulfônio, e íons sulfoxônio, preferivelmente tri(Ci-C4-alquil)-sulfoxônio.
Anions de sais de adição de ácido úteis são primariamente cloreto, brometo, brometo, fluoreto, hidrogeno-sulfato, sulfato, di-hidrogeno- fosfato, hidrogeno-fosfato, fosfato, nitrato, hidrogeno-carboneto, hexafluoro- silicato, hexafluoro-fosfato, benzoato, e os ânions de ácidos Ci-C4-alcanóicos, preferivelmente formiato, acetato, propionato e butirato. Podem ser formados pela reação dos Compostos de fórmula I com um ácido do ânion correspondente, preferivelmente de ácido clorídrico, ácido bromídrico, ácido sulfürico, ácido fosfórico ou ácido nítrico.
Os grupos orgânicos mencionados nas definições acima das variáveis são - como o termo halogênio - termos coletivos para listagens individuais dos membros de grupo individual. O prefixo Cn-Cm indica em cada caso o possível número de átomos de carbono no grupo, halogênio: flúor, cloro, bromo e iodo;
alquila e todos os grupos alquila em alquil-carbonila, alquil- amino, dialquil-amino, tri(alquil)-silila, dialquil-amino-carbonila, alquil- sulfmila, alquil-sulfonila: radicais hidrocarboneto saturados de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono, preferivelmente 1 a 6 átomos de carbono (Ci-C6-alquila), especialmente 1 a 4 átomos de carbono (Ci-C4-alquila) tais como metila, etila, propila, 1-metil-etila, butila, 1-metil- propila, 2-metil-propila, 1,1-dimetil-etila, pentila, 1-metil-butila, 2-metil- butila, 3-metil-butila, 2,2-dimetil-propila, 1-etil-propila, hexila, 1,1-dimetil- propila, 1,2-dimetil-propila, 1-metil-pentila, 2-metil-pentila, 3-metil-pentila, 4-metil-pentila, 1,1-dimetil-butila, 1,2-dimetil-butila, 1,3-dimetil-butila, 2,2- dimetil-butila, 2,3-dimetil-butila, 3,3-dimetil-butila, 1-etil-butila, 2-etil-butila, 1,1,2-trimetil-propila, 1,2,2-trimetil-propila, 1-etil-l-metil-propila e l-etil-2- metil-propila; alquila tendo 1 a 10 átomos de carbono (CrCi0-alquila): CrC6- alquila como mencionada acima, e também, por exemplo heptila, octila, 2- etil-hexila, 2,4,4-trimetil-pentila, 1,1,3,3-tetrametil-butila, n-nonila e n-decila;
alcoxila: radicais hidrocarboneto saturados de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono, preferivelmente 1 a 6 átomos de carbono, especialmente 1 a 4 átomos de carbono, como aqui definidos, que está ligado no restante da molécula via uma ligação oxigênio; halo-alquila: grupos alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 2, 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono (como mencionado acima), onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio nestes grupos podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima: em particular C ι-C2-halo-alquila, tais como cloro-metila, bromo-metila, dicloro-metila, tricloro-metila, fluoro-metila, difluoro-metila, trifluoro-metila, cloro-fluoro- metila, dicloro-fluoro-metila, cloro-difluoro-metila, 1-cloro-etila, 1-bromo- etila, 1 -fluoro-etila, 2-fluoro-etila, 2,2-difluoro-etila, 2,2,2-trifluoro-etila, 2-cloro-2-fluoro-etila, 2-cloro-2,2-difluoro-etila, 2,2-dicloro-2-fluoro-etila, 2,2,2-tricloro-etila, pentafluoro-etila ou 1,1,1-trifluoroprop-2-ila;
halo-alcoxila e todos os grupos halo-alcoxila em halo-alcóxi- alquila, halo-alcóxi-alquenila: grupos alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono, em particular 1 a 6 átomos de carbono (CrC6-halo-alquila), especialmente 1 a 4 átomos de carbono (CrC4- halo-alquila), como mencionado acima ligados através de ligação oxigênio, em qualquer ligação no grupo alquila, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio nestes grupos podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima, por exemplo CrC2-halo-alcoxila, tais como cloro- metoxila, bromo-metoxila, dicloro-metoxila, tricloro-metoxila, fluoro- metoxila, difluoro-metoxila, trifluoro-metoxila, cloro-fluoro-metoxila, dicloro-fluoro-metoxila, cloro-difluoro-metoxila, 1-cloro-etoxila, 1-bromo- etoxila, 1-fluoro-etoxila, 2-fluoro-etoxila, 2,2-difluoro-etoxila, 2,2,2-trifluoro- etoxila, 2-cloro-2-fluoro-etoxila, 2-cloro-2,2-difluoro-etoxila, 2,2-dicloro-2- fluoro-etoxila, 2,2,2-tricloro-etoxila, 5-fluoro-pentoxila, 5-cloro-pentoxila, 5- bromo-pentoxila, 5-iodo-pentoxila, 6-fluoro-hexoxila, 6-cloro-hexoxila, 6- bromo-hexoxila ou 6-iodo-hexoxila e semelhante;
alquil-tio: radicais hidrocarboneto saturados de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono, preferivelmente 1 a 6 átomos de carbono, especialmente 1 a 4 átomos de carbono, como aqui definidos, que está ligado no restante de molécula via uma ligação enxofre;
halo-alquil-tio: grupo alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono, como mencionado acima que está ligado no restante de molécula via uma ligação enxofre, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima;
halo-alquil-sulfinila: grupo alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono, como mencionado acima que está ligado no restante de molécula via um grupo SO, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima;
halo-alquil-sulfonila: grupo alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono, como mencionado acima que está ligado no restante de molécula via um grupo SO2, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima;
alquenila: radicais hidrocarboneto insaturados de cadeia linear ou ramificada tendo 2 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono e uma ou duas ligações duplas em qualquer posição, por exemplo C2-C6-alquenila, tais como etenila, 1-propenila, 2-propenila, 1-metil-etenila, 1-butenila, 2-butenila, 3- butenila, 1-metil- 1-propenila, 2-metil-1-propenila, 1 -metil-2-propenila, 2- metil-2-propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pentenila, 1-me til-
1-but enila, 2-metil-1-butenila, 3-metil-1-butenila, l-metil-2-butenila, 2-metil-
2-but enila, 3-me til-2-butenila, l-metil-3-butenila, 2-metil-3-butenila, 3- metil-3-butenila, l,l-dimetil-2-propenila, 1,2-dimetil- 1-propenila, 1,2- dimetil-2-propenila, 1-etil-1-propenila, l-etil-2-propenila, 1-hexenila, 2- hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1-pentenila, 2-metil-1- pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, 1 -metil-2-pentenila, 2- metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, l-metil-3- pentenila, 2-metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3-pentenila, 1- metil-4-pentenila, 2-metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4-metil-4- pentenila, l,l-dimetil-2-butenila, l,l-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil-l- butenila, 1,2-di metil-2-butenila, l,2-dimetil-3-butenila, 1,3-dimetil-1- butenila, l,3-dimetil-2-butenila, l,3-dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1 -butenila, 2,3-di metil-2-butenila, 2,3-dimetil-3-butenila, 3,3- dimetil-1 -butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1-etil-l-butenila, l-etil-2-butenila, l-etil-3-butenila, 2-etil-l -butenila, 2-etil-2-butenila, 2-etil-3-bu tenila, 1,1,2- trimetil-2-propenila, 1-etil-1-metil-2-propenila, l-etil-2-metil-l-propenila e 1- etil-2-metil-2-propenila;
halo-alquenila: radicais hidrocarboneto insaturados de cadeia linear ou ramificada tendo 2 a 4 átomos de carbono e uma ou duas ligações duplas em qualquer posição (como mencionado acima), onde nestes grupos alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima, em particular por flúor, cloro e bromo;
alquinila: grupos hidrocarboneto de cadeia linear ou ramificada tendo 2 a 4, 6, 8 ou 10 átomos de carbono e uma ou duas ligações triplas em qualquer posição, por exemplo C2-C6-alquinila, tais como etinila, 1- propinila, 2-propinila, 1-butinila, 2-butinila, 3-butinila, l-metil-2-propinila, 1- pentinila, 2-pentinila, 3-pentinila, 4-pentinila, 1-metil-2-butinila, l-metil-3- butinila, 2-metil-3-butinila, 3-metil-1-butinila, 1,1-dimetil-2-propinila, 1-etil- 2-propinila, 1-hexinila, 2-hexinila, 3-hexinila, 4-hexinila, 5-hexinila, 1-metil-
2-pentinila, l-metil-3-pentinila, 1-metil-4-pentinila, 2-metil-3-pentinila, 2- metil-4-pentinila, 3-metil-l-pentinila, 3-metil-4-pentinila, 4-metil-l-pentinila, 4-metil-2-pentinila, l,l-dimetil-2-butinila, l,l-dimetil-3-butinila, 1,2-dimetil-
3-butinila, 2,2-dimetil-3-butinila, 3,3-dimetil-1-butinila, 1-etil-2-butinila, 1- etil-3-butinila, 2-etil-3-butinila e l-etil-l-metil-2-propinila;
halo-alquinila: radicais hidrocarboneto insaturados de cadeia linear ou ramificada tendo 2 a 4 átomos de carbono e uma ligação tripla em qualquer posição (como mencionado acima), onde nestes grupos alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem estar substituídos por átomos de halogênio como mencionado acima, em particular por flúor, cloro e bromo;
ciclo-alquila: grupos hidrocarboneto saturados mono- ou bicíclicos tendo 3 a 6 membros de anel de carbonos, por exemplo C3-C6-ciclo- alquila tais como ciclo-propila, ciclo-butila, ciclo-pentila, e ciclo-hexila;
tri(Ci-C4-alquil)-silila: radical de silício trazendo grupos 3 Ci- C4-alquila, que podem ser idênticos ou diferentes, exemplos incluindo trimetil-silila, trietil-silila, dimetil-etil-silila, dimetil-isopropil-silila, dimetil-n- butil-silila, dimetil-2-butil-silila, etc.
os termos "ciano-Ci-C4-alquila", "Ci-C4-alcóxi-Ci-C4-alquila", "Ci -C4-halo-alcóxi-C ι -C4-alquila", "di(C ι -C4-alquil)-amino-C ι -C4-alquila", "C3-C6-ciclo-alquil-Ci-C4-alquila", "C3-C6-halo-ciclo-alquil-Ci-C4-alquila", "N-heterociclil-de-5-ou-6-membros-saturado-Ci-C4-alquila", como aqui usados, referem-se a Ci-C4-alquila, como aqui definido, que está substituída com um radical selecionado de ciano, Ci-C4-alcoxila, Ci-C4-halo-alcoxila, di(Ci-C4-alquil)-amino, C3-C6-ciclo-alquila, C3-C6-lialociclo-alquila, N- heterociclila de 5 ou 6 membros saturada;
os termos "ciano-C2-C4-alquenila", "Ci-C4-alcóxi-C2-C4- alquenila", "Ci-C4-halo-alcóxi-C2-C4-alquenila", "(Ci-C4-alquil)-carbonil-C2- C4-alquenila", "(Ci-C4-alcóxi)-carbonil-C2-C4-alquenila", "di(Cι-C4-alquil)- amino-C2-C4-alquenila" referem-se a C2-C4-alquenila, como aqui definido, que está substituída com um radical selecionado de ciano, Ci-C4-alcoxila, Cr C4-halo-alcoxila, (Ci-C4-alquil)-carbonila, (Ci-C4-alcóxi)-carbonila, di(Ci-C4- alquil)-amino;
os termos "Ci-C4-halo-alquil-C2-C4-alquinila", "CrC4-alcóxi- C2-C4-alquinila", "tri(Ci-C4-alquil)-silil-C2-C4-alquinila" refere-se a C2-C4- alquinila, como aqui definido, que está substituída com um radical selecionado de CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, tri(CrC4-alquil)-silila;
heterociclo de cinco ou seis membros que contém um, dois, três ou quatro heteroátomos do grupo consistindo de O, N e S, é para ser entendido com o significado de heterociclos tanto saturados, parcialmente insaturados quanto aromáticos tendo 5 ou 6 átomos no anel, incluindo:
- heterociclila de 5 ou 6 membros que contém um, dois ou três átomos de nitrogênio e/ou um átomo de oxigênio ou de enxofre ou um ou dois átomos de oxigênio e/ou de enxofre, e que está saturada ou parcialmente insaturada, por exemplo 2-tetra-hidro-furanila, 3-tetra-hidro-furanila, 2-tetra-
hidro-tienila, 3-tetra-hidro-tienila, 2-pirrolidinila, 3-pirrolidinila, 3- isoxazolidinila, 4-isoxazolidinila, 5-isoxazolidinila, 3-isotiazolidinila, 4- isotiazolidinila, 5-isotiazolidinila, 3-pirazolidinila, 4-pirazolidinila, 5-pirazolidinila, 2-oxazolidinila, 4-oxazolidinila, 5-oxazolidinila, 2- tiazolidinila, 4-tiazolidinila, 5-tiazolidinila, 2-imidazolidinila, 4- imidazolidinila, 2-pirrolin-2-ila, 2-pirrolin-3-ila, 3-pirrolin-2-ila, 3-pirrolin-3- ila, 2-piperidinila, 3-piperidinila, 4-piperidinila, l,3-dioxan-5-ila, 2-tetra- hidro-piranila, 4-tetra-hidro-piranila, 2-tetra-hidro-tienila, 3-hexa-hidro- piridazinila, 4-hexa-hidro-piridazinila, 2-hexa-hidro-pirimidinila, 4-hexa- hidro-pirimidinila, 5-hexa-hidro-pirimidinila e 2-piperazinila; - heterociclila aromática (heteroarila) de 5 membros que
contém um, dois, três ou quatro átomos de nitrogênio ou um, dois ou três átomos de nitrogênio e um átomo de enxofre ou de oxigênio: grupos heteroarila de 5 membros que, em adição aos átomos de carbono, podem conter um a quatro átomos de nitrogênio ou um a três átomos de nitrogênio e um átomo de enxofre ou de oxigênio como membros de anel, por exemplo 2- tienila, 3-tienila, 3-pirazolila, 4-pirazolila, 5-pirazolila, 2-oxazolila, 4- oxazolila, 5-oxazolila, 2-tiazolila, 4-tiazolila, 5-tiazolila, 2-imidazolila, 4- imidazolilae l,3,4-triazol-2-ila;
- heteroarila de 6 membros que contém um, dois, três ou quatro átomos de nitrogênio: heteroarila de 6 membros grupos que, em adição aos átomos de carbono, pode conter um, dois, três ou quatro átomos de nitrogênio como membros de anel, por exemplo 2-piridinila, 3-piridinila, 4- piridinila, 3-piridazinila, 4-piridazinila, 2-pirimidinila, 4-pirimidinila, 5- pirimidinila e 2-pirazinila.
Igualmente um heterociclo saturado de cinco a oito membros que é ligado via nitrogênio e pode conter um, dois ou três outros heteroátomos ou grupos de heteroátomos do grupo consistindo de O, N, S, S(O) e S(O)2 como membros de anel, é um heterociclo saturado, que contém um átomo de nitrogênio como membro de anel e que está ligado no restante da molécula via dito átomo de nitrogênio, e que tem 5, 6, 7 ou 8 átomos de anel que são átomos de carbono ou heteroátomos tais como O, N ou S ou grupos de heteroátomos tais como S(O) ou S(O)2; exemplos incluindo pirrolidin-l-ila, piperazin-l-ila, morfolin-4-ila, tiomorfolin-4-ila, azepan-l-ila etc. Carbociclo fundido de 5 ou 6 membros significa um anel
hidrocarboneto que compartilha átomos de carbono adjacentes com outro anel, exemplos sendo ciclo-pentano, ciclo-penteno, ciclo-hexano, ciclo- hexeno e benzeno.
Exemplos de heterociclos de 5 ou 6 membros que contêm um anel carbociclo fundido de 5 ou 6 membros como mencionado acima são indolila, indolinila, isoindolinila, benzpirazolila, benzimidazolila, benzotriazolila, quinolinila, 1,2,3,4-tetra-hidro-quinolinila, isoquinolinila, ftalazinila, quinazinila, quinazolinila, cinolinila, benzofuranila, benzo- tiofenila, benzopiranila, di-hidro-benzopiranila, benzotiopiranila, 1,3- benzodioxolila, benzoxazolila, benzotiazolila, benzisoxazolila e 1,4- benzodioxanila.
Tendo em vista os usos intencionados das picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico I, preferência particular é dada aos seguintes significados de substituintes, em cada caso individualmente ou em combinação:
A invenção preferivelmente proporciona Compostos de fórmula I na qual R1 é hidrogênio, CrC4-alquila, alila, propargila ou benzila, em particular hidrogênio.
Preferência também é dada aos Compostos de fórmula I na qual R2, R35 R4 e R5 independentemente uns dos outros são hidrogênio, CrC4- alquila tais como metila ou etila, halogênio tais como flúor ou cloro, CrC2- halo-alquila tais como CF3, ou CrC2-halo-alcoxila tais como OCF3 ou OCHF2.
Preferência particular é dada aos Compostos nos quais R2, R3, R4 e R5 são hidrogênio.
Em adição, preferência particular também é dada aos Compostos de fórmula I na qual pelo menos um, em particular um ou dois, grupo(s) selecionado(s) de R2, R3, R4 e R5 não é/são hidrogênio. Dentre estes, preferência é dada àqueles Compostos, nos quais ambos R4 e R5 são hidrogênio, enquanto que pelo menos um dos radicais R2, R3 é diferente de hidrogênio e tem um dos significados dados acima. Em particular o R2 e/ou R que é diferente de hidrogênio é selecionado de Ci-C4-alquila tal como metila ou etila, halogênio, tal como flúor ou cloro, Ci-C2-halo-alquila tal como CF3, ou CrC2-halo-alcoxila tal como OCF3 ou OCHF2. Nesta modalidade preferência também é dada aos Compostos, nos quais um dos radicais R2 e/ou R3 é selecionado de amino, Ci-C4-alquil-tio, CrC4-halo- alquil-tio, CrC4-alquil-sulfinila, Ci-C4-halo-alquil-sulfinila, CrC4-alquil- sulfonila, CrC4-halo-alquil-sulfonila, (Ci-C4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)- amino, tri(CrC4-)alquil-silila C2-C4-alquenila ou C2-C4-alquinila. O radical
2 3
restante R ou R é preferivelmente hidrogênio ou selecionado do grupo consistindo de CrC4-alquila tal como metila ou etila, halogênio, tal como flúor ou cloro, Ci-C2-halo-alquila tal como CF3, ou CrC2-halo-alcoxila tal como OCF3 ou OCHF2. Preferência é igualmente também dada aos Compostos de fórmula I, na qual os radicais R2 e R3 juntos com os átomos nos quais estão ligados formam um anel benzeno fundido, i.e. R2 e R3 juntos formam um radical bivalente -CH=CH-CH=CH-, no qual um ou dois dos átomos de hidrogênio podem estar substituídos por radicais R8 e/ou R9. Nesta modalidade, R4 e R5 são preferivelmente hidrogênio.
Em uma primeira modalidade, R6 é selecionado de halogênio, em particular cloro e flúor; CrC4-alquila, em particular metila e etila; CrC4- alcoxila, em particular metoxila e etoxila; CrC4-halo-alquila, em particular trifluoro-metila; CrC4-halo-alcoxila, em particular difluoro-metoxila e trifluoro-metoxila; (Ci-C4-alcóxi)- carbonila, em particular metóxi-carbonila e etóxi-carbonila.
Em uma segunda modalidade R6 é fenila, que estão não substituída ou preferivelmente traz 1, 2 ou 3 radicais R12 como definido acima. Preferência maior é dada aos Compostos nos quais um dos radicais é fenila, que está não substituída ou que preferivelmente traz 1, 2 ou 3 radicais R12 como definido acima. Se presente, o outro radical R6 é preferivelmente diferente de fenila ou fenoxila, e mais preferivelmente selecionado de halogênio, em particular cloro e flúor; CrC4-alquila, em particular metila e etila; CrC4-alcoxila, em particular metoxila e etoxila; Ci-C4-halo-alquila, em particular trifluoro-metila; CrC4-halo-alcoxila, em particular difluoro- metoxila e trifluoro-metoxila; (CrC4-alcóxi)- carbonila, em particular metóxi- carbonila e etóxi-carbonila.
Em uma modalidade dos Compostos I de acordo com a presente invenção, o índice η é zero.
Em outra modalidade dos Compostos I de acordo com a presente invenção, o índice η é 1.
Nos Compostos de fórmula I, o anel tiofeno no grupo sulfonila pode estar ligado via o átomo de carbono na posição 2 ou 3. Conseqüentemente, uma modalidade da invenção refere-se aos Compostos de fórmula Ia
6 r4 r5
s O R R R3 sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como aqui definidos, e seus N-óxidos e sais. Dentre os Compostos Ia, preferência é dada àqueles, nos quais η é zero. Nos Compostos Ia, R6 é preferivelmente fenila, que está não substituída ou substituída como definido acima.
Conseqüentemente, uma outra modalidade da invenção refere- se aos Compostos de fórmula Ib
R4 R5
\HtK "
s O RR R sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como aqui definidos, e seus N-óxidos e sais. Dentre os Compostos Ib, preferência é dada àqueles, nos quais η é zero. Nos Compostos Ib, R6 é preferivelmente fenila, que está não substituída ou substituída como definido acima.
Conseqüentemente, uma outra modalidade da invenção refere- se aos Compostos de fórmula Ic
R4 R5
2 o R R R3
12345 ^ y
sendo que R,R,R,R,R,R,R en são como aqui
definidos, e seus N-óxidos e sais. Dentre os Compostos Ic, preferência é dada
àqueles, nos quais η é zero. Nos Compostos Ic, R6 é preferivelmente fenila, que está não substituída ou substituída como definido acima.
Conseqüentemente, uma outra modalidade da invenção refere- se aos Compostos de fórmula Id
R4 R5
S+cft ld·
ί; o R R R3
R6
sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como aqui definidos, e seus N-óxidos e sais. Dentre os Compostos Id, preferência é dada àqueles, nos quais η é zero. Nos Compostos Id, R6 é preferivelmente fenila, que está não substituída ou substituída como definido acima.
Conseqüentemente, uma outra modalidade da invenção refere- se aos Compostos de fórmula Ie
R4 R5 6 (R7)n W
"rU-rQ le·
sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como aqui definidos, e seus N-óxidos e sais. Dentre os Compostos Ie, preferência é dada àqueles, nos quais η é zero. Nos Compostos Ie, R6 é preferivelmente fenila,
que está não substituída ou substituída como definido acima.
g
R , se presente, é preferivelmente selecionado de halogênio, em particular cloro e flúor; CrC4-alquila, em particular metila, etila, isopropila, terc-butila; CrC4-alcoxila, em particular metoxila, etoxila, isopropoxila, terc-butoxila; e Ci-C4-halo-alquila, em particular trifluoro- metila e penta fluoro-etila.
R9, se presente, é preferivelmente selecionado de halogênio, em particular cloro e flúor; Ci-C4-alquila, em particular metila, etila, isopropila, terc-butila; Ci-C4-alcoxila, em particular metoxila, etoxila, isopropoxila, terc-butoxila; e CrC4-halo-alquila, em particular trifluoro- metila e penta fluoro-etila.
R10, R14, se presentes, são independentemente um do outro preferivelmente selecionados de hidrogênio ou CrC4-alquila, em particular hidrogênio.
R115 R1 , se presentes, são independentemente um do outro
preferivelmente CrC4-alquila. 12
R , se presente, é preferivelmente selecionado de nitro, CN, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, CrC4-halo- alcoxila, (CrC4-alcóxi)-carbonila, CrC4-alquil-carbonila, CrC4-alquil-tio, Cι-C4-halo-alquil-tio, CrC4-alquil-sulfonila, CrC4-halo-alquil-sulfonila, (Cr C4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)-amino, tri(CrC4-alquil)-silila, CH=NO(CrC4-alquil), -C(C1-C4-alquil)=NO(C1-C4-alquil), C2-C4-alquenila ou C3-C4-alquinila, ou dois radicais R12 juntos com dois átomos de carbono adjacentes do anel fenila podem formar um radical de fórmula: (CH2)3, (CH2)4, O-CH2-O, O(CH2)3 ou -CH=CH-CH=CH-. R12, se presente, é mais preferivelmente selecionado de ciano, halogênio, em particular flúor ou cloro, CrC4-alquila, em particular metila, etila, n-propila, isopropila ou terc-butila, CrC4-halo-alquila, em particular trifluoro-metila, difluoro-metila ou trifluoro- etila, CrC4-alcoxila, em particular metoxila, CrC4-halo-alcoxila, em particular trifluoro-metoxila, CrC4-alquil-carbonila, em particular acetila, CONH2, -CH=NOCH3, -C(CH3)=NOCH3, -CH=NOCH2CH3, ou - C(CH3)=NOCH2CH3.
R16, se presente, é preferivelmente selecionado de metila, etila, trifluoro-metila, 2-fluoro-etila, 2,2-difluoro-etila ou 2,2,2-trifluoro-etila.
Muito mais preferivelmente R6 é fenila que traz um, dois ou
λ * · 12
três radicais R como aqui definidos, em particular como dados nas linhas de tabela A. Em tabela A, o prefixo indica a posição do anel fenila, na qual o
1 9
radical R está ligado.
Exemplos de Compostos preferidos são dados nas seguintes
tabelas:
Tabela 1 Compostos de fórmula IaA, na qual R1, R2, R3, R4 e R5 são hidrogênio, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 2
Compostos de fórmula IaB, na qual R1, R2, R4 e R5 são
hidrogênio, R3 is cloro, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais 12
R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 3
Compostos de fórmula IaC, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
•26 ·
hidrogênio, R is cloro, η é zero e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais
12
R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 4
Compostos de fórmula IaD, na qual R1, R4 e R5 sao
hidrogênio, R2 is cloro, R3 é cloro, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 • · 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 5
Compostos de fórmula IaE, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio,
R2 é metoxila, R3 é metila, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 6
Compostos de fórmula IaF, na qual R1, R2, R4 e R5 são
hidrogênio, R3 é metoxila, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 7
Compostos de fórmula IaG, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
9 zr
hidrogênio, R é metoxila, η é zero e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 8
Compostos de fórmula IaH, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metoxila, R3 é metoxila, η é zero e R6 é um anel fenila, que
12
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 9
Compostos de fórmula IaK, na qual R15 R3, R4 e R5 são
2 6 * hidrogênio, R é metila, η é zero e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais
12
R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 10
Compostos de fórmula IaL, na qual R1, R2, R4 e R5 sao hidrogênio, R3 é metila, η é zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais
12
R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 11
Compostos de fórmula IaM, na qual R1, R4 e R5 sao
•23 6
hidrogênio, R é metila, R é metila, η é zero e R é um anel fenila, que traz 1
12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 12
Compostos de fórmula IaN, na qual R1, R2, R4 e R5 são
•3 r
hidrogênio, Rj é OCHF2, η é zero e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 13
Compostos de fórmula IaP, na qual R1, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é OCHF2, η e zero e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 • · 12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 14
Compostos de fórmula IbA, na qual R1, R2, R3, R4 e R5 sao
hidrogênio, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais
12
R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 15
Compostos de fórmula IbB, na qual R1, R2, R4 e R5 sao
3 7 6
hidrogênio, R é cloro, η é η é um, R é metila e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 16
Compostos de fórmula IbC, na qual R1, R3, R4 e R5 são
2 7 6
hidrogênio, R é cloro, η é um, R é metila e R é um anel fenila, que traz 1 ou • 12
2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 17
Compostos de fórmula IbD, na qual R1, R4 e R5 sao
hidrogênio, R2 é cloro, R3 é cloro, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 18
Compostos de fórmula IbE, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio,
2 3 7 6
R é metoxila, R é metila, η é um, R é metila e R é um anel fenila, que traz
12
1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 19
Compostos de fórmula IbF, na qual R1, R2, R4 e R5 sao
• · 3 7 6
hidrogênio, R é metoxila, η é um, R é metila e R é um anel fenila, que traz 12
1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 20
Compostos de fórmula IbG, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
hidrogênio, R2 é metoxila, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila, que traz • · 12
1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 21
Compostos de fórmula IbH, na qual R', R4 e R3 sao
hidrogênio, R2 é metoxila, R3 é metoxila, η é um, R7 é metila e R6 é um anel
12 · fenila, que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 22
Compostos de fórmula IbK, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
2 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é metila e R é um anel fenila, que traz 1
12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 23
Compostos de fórmula IbL, na qual R15 Rz, Rif e Rj são
hidrogênio, R3 é metila, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 24
Compostos de fórmula IbM, na qual R1, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é metila, R3 é metila, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 25
Compostos de fórmula IbN, na qual R1, R2, R4 e R5 sao
hidrogênio, R3 é OCHF2, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila, que traz 1
12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 26
Compostos de fórmula IbP, na qual R1, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é OCHF2, η é um, R7 é metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 • · 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 27
Compostos de fórmula IcA, na qual R1, R2, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 28
Compostos de fórmula IcB, na qual R1, R2, R4 e R5 são
hidrogênio, R3 é cloro, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1 • · 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 29
Compostos de fórmula IcC, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
hidrogênio, R2 é cloro, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1
12 ·
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 30 Compostos de fórmula IcD, na qual R1, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é cloro, R3 é cloro, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila,
1 ?
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 31
Compostos de fórmula IcE, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio,
2 ' · 3 7 6
R é metoxila, R é metila, η é um, R é metoxila e R é um anel fenila, que
19 ___
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 32
Compostos de fórmula IcF, na qual R1, R2, R4 e R5 sao
• · 3 7 6
hidrogênio, R é metoxila, η é um, R é metoxila e R é um anel fenila, que
12
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 33
Compostos de fórmula IcG, na qual R1, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é metoxila, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que
12
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 34
Compostos de fórmula IcH, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metoxila, R3 é metoxila, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 35
Compostos de fórmula IcK, na qual R1, R3, R4 e R5 são
• · 2 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é metoxila e R é um anel fenila, que traz
1 9
1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 36
Compostos de fórmula IcL, na qual R1, R2, R4 e R5 sao
3 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é metoxila e R é um anel fenila, que traz
12
1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 37
Compostos de fórmula IcM, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metila, R3 é metila, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 38
Compostos de fórmula IcN, na qual R1, R2, R4 e R5 são hidrogênio, R3 é OCHF2, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz
1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 39
Compostos de fórmula IcP, na qual R1, R3, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é OCHF2, η é um, R7 é metoxila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 40
Compostos de fórmula IdA, na qual R1, R2, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais 12
R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 41
Compostos de fórmula IdB, na qual R1, R2, R4 e R5 são
3 7 f\
hidrogênio, R é cloro, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 ou
2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 42
Compostos de fórmula IdC, na qual R1, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é cloro, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou • · 12
2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 43
Compostos de fórmula IdD, na qual R1, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é cloro, R3 é cloro, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 44
Compostos de fórmula IdE, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio,
2 3 7 6
R é metoxila, R é metila, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 45
Compostos de fórmula IdF, na qual R1, R2, R4 e R5 são
hidrogênio, R3 é metoxila, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila, que traz 1
12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 46
Compostos de fórmula IdG, na qual R1, R3, R4 e R5 são
* 2 7 6
hidrogênio, R é metoxila, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 • · 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 47
Compostos de fórmula IdH, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metoxila, R3 é metoxila, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 48
Compostos de fórmula IdK, na qual R1, R3, R4 e R5 sao
* 2 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 ou • 12
2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 49
Compostos de fórmula IdL, na qual R1, R2, R4 e R5 são
* 3 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 ou • · 12
2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 50
Compostos de fórmula IdM, na qual R1, R4 e R5 sao
2 3 7 6
hidrogênio, R é metila, R é metila, η é um, R é cloro e R é um anel fenila,
19 ___
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 51
Compostos de fórmula IdN, na qual R1, R2, R4 e R5 são
* 3 7 6
hidrogênio, R é OCHF2, η é um, R é cloro e R é um anel fenila, que traz 1 12
ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 52
Compostos de fórmula IdP, na qual R1, R35 R4 e R5 são hidrogênio, R2 é OCHF2, η é um, R7 é cloro e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 53
Compostos de fórmula IeA, na qual R1, R2, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2
12
radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 54
Compostos de fórmula IeB, na qual R1, R2, R4 e R5 são
* 3 7 6
hidrogênio, R é cloro, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila, que
12
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 55
Compostos de fórmula IeC, na qual R1, R3, R4 e R5 são
* 2 7 6
hidrogênio, R é cloro, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila, que
1 7
traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 56
Compostos de fórmula IeD, na qual R1, R4 e R5 sao hidrogênio, R2 é cloro, R3 é cloro, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 57
Compostos de fórmula IeE, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio,
2 ' · 3 7 6
R é metoxila, R é metila, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 58
Compostos de fórmula IeF, na qual R1, R2, R4 e R5 são
* 3 7 6
hidrogênio, R é metoxila, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 59 Compostos de fórmula IeG, na qual R1, R3, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metoxila, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila,
1 9
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 60
Compostos de fórmula IeH, na qual R1, R4 e R5 são hidrogênio, R2 é metoxila, R3 é metoxila, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A;
Tabela 61
Compostos de fórmula IeK, na qual R1, R3, R4 e R5 são
* λ * 2 7 6
hidrogênio, R é metila, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila,
1 9
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 62
Compostos de fórmula IeL, na qual R1, R2, R4 e R5 são
* 3 7 (λ
hidrogênio, R é metila, η é um, R é trifluoro-metila e R é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 63
Compostos de fórmula IeM, na qual R , R4 e R5 sao hidrogênio, R2 é metila, R3 é metila, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila, que traz 1 ou 2 radicais R12 como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 64
Compostos de fórmula IeN, na qual R1, R2, R4 e R5 são
hidrogênio, R3 é OCHF2, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela 65
Compostos de fórmula IeP, na qual R1, R3, R4 e R5 são
hidrogênio, R2 é OCHF2, η é um, R7 é trifluoro-metila e R6 é um anel fenila,
12
que traz 1 ou 2 radicais R como definido nas linhas de Tabela A; Tabela A
No. Rli 1 2-F 2 3-F 3 4-F 4 2-F, 3-F 2-F, 4-F 6 3-F, 4-F 7 2-C1 8 3-Cl 9 4-C1 2-C1, 3-C1 11 2-C1, 4-C1 12 3-C1, 4-C1 13 2-CH3 14 3-CHa 4-CH3 16 2-CH3, 3-CH3 17 2-CH3, 4-CH3 18 3-CH3, 4-CH3 19 2-C2H5 3-C2H5 21 4-C2H5 22 2-C2H5, 3-C2H5 23 2-C2H5, 4-C2H5 24 3-C2H5, 4-C2H5 2-CH2CH2CH3 26 3-CH2CH2CH3 27 4-CH2CH2CH3 28 2-CH2CH2CH3,3-CH2CH2CH3 29 2-CH2CH2CH3,4-CH2CH2CH3 3-CH2CH2CH3,4-CH2CH2CH3 31 2-CH(CH3)2 32 3-CH(CH3)2 33 4-CH(CH3)2 34 2-CH(CH3)2, 3-CH(CH3)2 2-CH(CH3)2, 4-CH(CH3)2 36 3-CH(CH3)2, 4-CH(CH3)2 37 4-C(CH3)3 38 2-CF3 39 3-CF3 40 4-CF3 41 2-CF3, 3-CF3 42 2-CF3, 4-CF3 43 3-CF3, 4-CF3 44 2-C2F5 45 3-C2F5 46 4-C2F5 47 2-C2F5, 3-C2F5 No. Rli 48 2-C2F5, 4-C2F5 49 3-C2F5, 4-C2F5 50 2-OH 51 3-OH 52 4-OH 53 2-OH, 3-OH 54 2-OH, 4-OH 55 3-OH, 4-OH 56 2-OCH3 57 3-OCH3 58 4-OCH3 59 2-OCH3, 3-OCH3 60 2-OCH3, 4-OCH3 61 3-OCH3, 4-OCH3 62 2-OCF3 63 3-OCF3 64 4-OCF3 65 2-OCF3, 3-OCF3 66 2-OCF3, 4-OCF3 67 3-OCF3, 4-OCF3 68 2-OC2F5 69 3-OC2F5 70 4-OC2F5 71 2-OC2F5, 3-OC2F5 72 2-OC2F5, 4-OC2F5 73 3-OC2F5, 4-OC2F5 74 2-N02 75 3-NO2 76 4-N02 77 2-N02, 3-NO2 78 2-N02, 4-N02 79 3-NO2, 4-N02 80 2-CN 81 3-CN 82 4-CN 83 2-CN, 3-CN 84 2-CN, 4-CN 85 3-CN, 4-CN 86 2-(CO-OCH3) 87 3-(CO-OCH3) 88 4-(CO-OCH3) 89 2-(CO-OC2H5) 90 3-(CO-OC2H5) 91 4-(CO-OC2H5) 92 2-CHO 93 3-CHO 94 4-CHO 95 2-(CO-CH3) No. Rli 96 3-(CO-CH3) 97 4-(CO-CH3) 98 2-(CO-NH2) 99 3-(CO-NH2) 100 4-(CO-NH2) 101 2-[C(CH3)=N-OCH3l 102 3-[C(CH3)=N-OCH3l 103 4-[C(CH3)=N-OCH3l 104 2-[C(CH3)=N-OC2Hs] 105 3-[C(CH3)=N-OC2H5] 106 4-[C(CH3)=N-OC2Hsl 107 2-SCH3 108 3-SCH3 109 4-SCH3 110 2-(S02-CH3) 111 3-(S02-CH3) 112 4-(S02-CH3) 113 2-(S0-CH3) 114 3-(SO-CH3) 115 4-(SO-CH3) 116 2-[N(CH3)2I 117 3-[N(CH3)2] 118 4-[N(CH3)2] 119 2-[Si(CH3)3l 120 3-[Si(CH3)3] 121 4-[Si(CH3)3l 122 2-F, 3-Cl 123 2-F, 4-C1 124 2-F, 5-C1 125 2-F, 6-C1 126 3-F, 2-C1 127 3-F,4-Cl 128 3-F, 5-C1 129 4-F, 2-C1 130 4-F, 3-Cl 131 4-F, 2-CH3 132 4-C1, 2-CH3 133 2-C1, 4-OCH3 134 3-C1, 4-OCH3 135 2-F, 4-OCH3 136 3-F, 4-OCH3 137 3,4 (O-CH2-O)
Os Compostos I de acordo com a invenção podem ser
preparados analogamente aos métodos descritos na técnica.
Vantajosamente, são obtidos a partir de derivados de piridina
de fórmula II. Um processo adequado para a preparação dos Compostos I compreende a reação dos Compostos II com ácidos sulfônicos ou derivados de ácido sulfônico de fórmula III, sob condições básicas como descrito no seguinte esquema de reação:
(R7)n
6 4/rh\3 n >—^ Ν base
rTHçítl
5S2 O
Nas fórmulas II e III, η e os radicais R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7
são como definidos acima. Em fórmula III, L é um grupo de saída adequado tal como hidroxila ou halogênio, preferivelmente cloro.
Esta reação é normalmente realizada em temperaturas de (-30)°C a 120°C, preferivelmente de (-10)°C a IOO0C, em um solvente orgânico inerte na presença de uma base [cf. Lieb. An. Chem. 641 (1990)].
Solventes adequados incluem hidrocarbonetos alifáticos, tais como pentano, hexano, ciclo-hexano e éter de petróleo, hidrocarbonetos aromáticos, tais como tolueno, o-, m- e p-xileno, hidrocarbonetos halogenados, tais como cloreto de metileno, clorofórmio e cloro -benzeno, éteres, tais como dietil-éter, diisopropil-éter, terc-butil-metil-éter, dioxano, anisol e tetra-hidro-furano, nitrilas, tais como acetonitrila e propionitrila, cetonas, tais como acetona, metil-etil-cetona, dietil-cetona e terc-butil-metil- cetona, e também dimetil-sulfóxido, dimetil-formamida e dimetil-acetamida, particularmente preferivelmente diisopropil-éter, dietil-éter e tetra-hidro- furano. Também é possível usar misturas dos solventes mencionados.
Bases adequadas são, em geral, Compostos inorgânicos, tais como hidróxidos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio e hidróxido de cálcio, óxidos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como óxido de lítio, óxido de sódio, óxido de cálcio e óxido de magnésio, hidretos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como hidreto de lítio, hidreto de sódio, hidreto de potássio e hidreto de cálcio, carbonatos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como carbonato de lítio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio, e também bicarbonatos de metal alcalino, tal como bicarbonato de sódio, além do mais bases orgânicas, por exemplo aminas terciárias, tais como trimetil-amina, trietil-amina, triisopropil-etil- amina e N-metil-piperidina, piridina, piridinas substituídas, tais como colidina, lutidina e 4-dimetil-amino- piridina, e também aminas bicíclicas.
Preferência particular é dada a piridina, trietil-amina e carbonato de potássio.
As bases são geralmente empregadas em quantidades catalíticas; contudo, também podem ser empregadas em quantidades equimolares, em excesso ou, se apropriado, como solvente.
Os materiais iniciais são geralmente reagidos uns com os outros em quantidades equimolares.
Em termos de rendimento, pode ser vantajoso o uso de um excesso de II, baseado em III.
Compostos, nos quais R6 é fenila opcionalmente substituída também podem ser preparados a partir de Compostos I, sendo que R0 é halogênio, em particular bromo, por uma reação de copulação tal como uma copulação de Stille ou sob as condições de uma copulação de Suzuki, e.g. pela reação mostrada no seguinte esquema:
R4 K5 // %
CR7)n - (R12)1
Hal
S 0 R1R2 R3 [Catalisador]
I (R6 - halogênio) I (R6 = fenila; k = 0-3)
No esquema, as variáveis R1, R2, R3, R4, R5, e R12 são como definido acima. A variável k é 0,1, 2 ou 3. Hal é halogênio, em particular bromo. X em fórmula IV é OH ou Ci-C4-alcoxila. Catalisador é um catalisador de metal de transição, em particular um catalisador de Pd. Condições de reação podem ser tomadas dos exemplos de trabalho ou de Suzuki et al., Chem. Rev. 95, 2457-2483 (1995) e da literatura lá citada.
A reação de copulação é realizada sob as mesmas condições que as da condensação dos Compostos II e III.
A copulação de Suzuki de um composto I, no qual R6 é halogênio, com um derivado de ácido borônico IV ou um seu éster é normalmente realizada em temperaturas de 20°C a 180°C, preferivelmente de 40°C a 120°C, em um solvente orgânico inerte na presença de uma base e um metal platina, em particular um catalisador de platina [cf. Sinth. Commun. Vol. 11, p. 513 (1981); Acc. Chem. Res. Vol. 15, pp. 178-184 (1982); Chem. Rev. Vol. 95, pp. 2457-2483 (1995); Organic Letters Vol. 6 (16), p. 2808 (2004); WO 2002/42275].
Catalisadores adequados são em particular tetraquis(trifenil- fosfma)paládio(O); cloreto de bis(trifenil-fosfina)paládio(II); cloreto de bis(acetonitril)paládio(II); complexo de [l,r-bis(difenil-fosfino)ferroceno]- paládio(II) cloreto/cloreto de metileno (1:1); bis[bis-(l,2-difenil- fosfmo)etano]paládio(0); cloreto de bis(bis-(l,2-difenil-fosfino)butano]- paládio(II); acetato de paládio(II); cloreto de paládio(II); e complexo de paládio(II) acetato/tri-o-tolil-fosfína; tris-terc-butil-fosfina / paládio- dibenzilideno-acetona.
Solventes adequados são hidrocarbonetos alifáticos, tais como pentano, hexano, ciclo-hexano e éter de petróleo, hidrocarbonetos aromáticos, tais como tolueno, o-, m- e p-xileno, éteres, tais como diisopropil-éter, terc- butil-metil-éter, dioxano, anisol e tetra-hidro-furano e dimetóxi-etano, cetonas, tais como acetona, metil-etil-cetona, dietil-cetona e terc-butil-metil- cetona, e também dimetil-sulfóxido, dimetil-formamida e dimetil-acetamida, particularmente preferivelmente éteres, tais como tetra-hidro-furano, dioxano e dimetóxi-etano. Também é possível o uso de misturas dos solventes mencionados.
Bases adequadas são, em geral, Compostos inorgânicos, tais como óxidos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como óxido de lítio, óxido de sódio, óxido de cálcio e óxido de magnésio, carbonatos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como carbonato de lítio, carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio, e também bicarbonatos de metal alcalino, tal como bicarbonato de sódio, alcóxidos de metal alcalino e de metal alcalino-terroso, tais como metóxido de sódio, etóxido de sódio, etóxido de potássio e terc-butóxido de potássio, além do mais bases orgânicas, por exemplo aminas terciárias, tais como trimetil- amina, trietil-amina, triisopropil-etil-amina e N-me til-piperidina, piridina, piridinas substituídas, tais como colidina, lutidina e 4-dimetil-amino -piridina, e também aminas bicíclicas. Preferência particular é dada às bases tais como carbonato de sódio, carbonato de potássio, carbonato de césio, trietil-amina e bicarbonato de sódio.
As bases são geralmente empregadas em quantidades equimolares; contudo, também podem ser empregadas em excesso ou, se apropriado, como solvente.
Os materiais iniciais são geralmente reagidos uns com os outros em quantidades equimolares. Em termos de rendimento, também pode ser vantajoso o uso de um excesso de IV, baseado em I (R6 sendo halogênio).
O intermediário III pode ser preparado a partir de respectivo haleto de piridila V pelo tratamento com halogeneto de alquil-magnésio tal como (CH3)2CH-MgCl, SO2 e SO2Cl2 como mostrado no esquema abaixo.
(R7)n (R7)n
,3 (CH3)2CH-MgCl 4 I 3 O
R6-ZtVHa' -- Re'-fi\~S-L
2 SO21SO2CI2 5S2O
V Ill
Os materiais iniciais exigidos para preparar os Compostos I estão comercialmente disponíveis ou são conhecidos na técnica ou podem ser preparados analogamente aos métodos descritos na técnica.
Por exemplo, Compostos de amino-metil-piridina de formula II na qual um ou mais dos radicaisR2, R3, R4 ou R5 é/são diferentes de hidrogênio, tais como (halo)alcoxila, (halo)alquil-tio, (halo)alquila, alquenila, trialquil-silila ou alquinila, podem ser preparados partindo de halo-piridina- carbonitrilas pela substituição de um radical halogênio por um radical halogênio diferente, por reação de substituição nucleofílica convencional ou por uma reação de copulação, e.g. pelo tratamento com um nucleófilo adequado tal como HNR'R", (halo)alcóxido, (halo)alquil-tio, um composto orgânico de metal, opcionalmente na presença de um catalisador de metal de transição, para obter a carbonitrila substituída correspondente [cf. Journal of Medicinal Chemistry, 22(11), 1284-90 (1979); US 4,558,134, Synthesis (6), 763-768 (1996) e Heterocycles 41(4), 675-88 (1995)], e hidrogenação subseqüente do radical C=N para obter o composto de amino-metil-piridina II correspondente, no qual R1 é hidrogênio [cf. Heterocycles 41(4), 675-88 (1995); Recueil des Travaux Chimiques des Pays-Bas et de Ia Belgique 52, 55-60 (1933); Acta Poloniae Pharmaceutica 32(3), 265-8 (1975); Journal of Medicinal Chemistry 24(1), 115-17 (1981), P 49173, Heterocycles 41(4), 675-88 (1995), Angewandte Chemie, International Edition, 43(37), 4902- 4906 (2004); Journal of Heterocyclic Chemistry 19(6), 1551-2 (1982)]. A alquilação subseqüente do nitrogênio de amino-metila dá Compostos, nos quais R1 é diferente de hidrogênio.
As misturas reacionais são processadas na maneira costumeira, por exemplo por misturação com água, separação das fases e, se apropriado purificação cromatográfica dos produtos brutos. Alguns dos intermediários e produtos finais são obtidos na forma de óleos viscosos incolores ou ligeiramente amarronzados, que podem ser purificados ou liberados dos componentes voláteis sob pressão reduzida e em temperatura moderadamente elevada. Se os intermediários e os produtos finais são obtidos como sólidos, purificação também pode ser realizada por recristalização ou digestão.
Os N-óxidos podem ser preparados a partir dos Compostos I de acordo com métodos de oxidação convencionais, por exemplo pelo tratamento das picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico I livres com um perácido orgânico tal como ácido meta-cloro-perbenzóico [Journal of Medicinal Chemistiy 38(11), 1892-903 (1995), WO 03/64572]; ou com agentes oxidantes inorgânicos tal como peróxido de hidrogênio [cf. Journal of Heterocyclic Chemistry 18(7), 1305-8 (1981)] ou oxona [cf. Journal of the American Chemical Society 123(25), 5962-5973 (2001)]. A oxidação pode levar aos mono-N-óxidos puros ou a uma mistura de diferentes N-óxidos, que pode ser separada por métodos convencionais tal como cromatografia. Preferivelmente um ou dois dos nitrogênios de piridina em Compostos I são oxidados aos mono- ou bis-N-óxidos correspondentes.
Se Compostos I não puderem ser obtidos pelas rotas descritas acima, também podem ser preparados por derivação de outros Compostos I.
Se a síntese der misturas de isômeros, uma separação será geralmente não necessariamente exigida porque em alguns casos os isômeros individuais podem ser interconvertidos durante o processamento para uso ou durante aplicação (por exemplo sob ação de luz, ácidos ou bases). Tais conversões também podem ocorrer após o uso, por exemplo no tratamento de plantas na planta tratada, ou no fungo nocivo ou peste a ser controlado(a).
Os Compostos I são adequados como fungicidas. Podem ser distinguidos por eficácia excelente contra um espectro amplo de fungos fitopatogênicos, especialmente das classes de Ascomicetos, Basidiomicetos, Deuteromicetos e Peronosporomicetos (sin. Oomieetos ) e Fungi imperfeeti. Alguns são sistemicamente eficazes e podem ser usados em proteção de colheita como fungicidas foliares, fungicidas para revestimento de sementes e fungicidas de solo.
São particularmente importantes no controle de uma multitude de fungos sobre várias plantas cultivadas, tais como trigo, centeio, cevada, triticale, aveia, arroz, milho, gramínea, bananeiras, algodoeiro, feijões-soja, cafeeiro, cana-de-açúcar, videiras, plantas ornamentais e frutíferas, e hortaliças, tais como pepineiros, feijoeiros, tomateiros, batateiras e cucúrbitas, e sobre as sementes destas plantas. Também podem ser usados em colheitas que são tolerantes contra o ataque de insetos ou aplicações de herbicida devido à geração, incluindo métodos de engenharia genética. Além do mais, são adequados para controlar espécie Botryosphaeria, espécie Cylindrocarpon, Eutypa lata, Neonectria liriodendri e Stereum hirsutum, que atacam, inter alia, madeira ou as raízes de videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Alternaria sobre hortaliças, colza, beterraba, fruta, arroz, feijões-soja e sobre batateiras (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e tomateiros (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e Alternaria ssp. (espiga preta) sobre trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Aphanomyces sobre beterraba e hortaliças.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Ascochyta sobre cereais e hortaliças, por exemplo Ascochyta tritiei (mancha foliar) sobre trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar espécies Bipolaris e Dreehslera sobre milho (por exemplo, D. Maydisj, cereais, arroz e gramados.
Os Compostos I são adequados para controlar Blumeria graminis (míldio pulverulento) sobre cereais (por exemplo, trigo ou cevada).
Os Compostos I são adequados para controlar Botrytis einerea (bolor cinza) sobre morangueiros, hortaliças, flores, videiras e trigo (míldio de espiga).
Os Compostos I são adequados para controlar Bremia laetueae
sobre alface. Os Compostos I são adequados para controlar espécie Cercospora sobre milho, arroz, beterraba e, por exemplo, Cereospora sojina (mancha foliar) ou Cereospora kikuehii (mancha foliar) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Cladosporium herbarum (espiga preta) em trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Cocliobolus sobre milho, cereais (por exemplo, Cocliobolus sativus) e arroz (por exemplo, Cocliobolus miyabeanus).
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Colletotricum sobre algodoeiro e, por exemplo, Colletotrichum truneatum (Antraenose) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar eorinespora eassiieola (mancha foliar) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Dematofora neeatrix (podridão da raiz/do caule) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Diaporthe phaseolorum (doença do caule) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Dreehslera, espécie Pirenofora sobre milho, cereais, arroz e gramados, sobre cevada (por exemplo, D. teres) e sobre trigo (por exemplo, D. tritiei-repentis).
Os Compostos I são adequados para controlar Esea sobre videiras, causada por Phaeoaeremonium elamydosporium, Ph Aleofilum, e Formitipora punetata (sin. Phellinus punetatus).
Os Compostos I são adequados para controlar Elsinoe ampelina sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar Epieoceum spp. (espiga preta) sobre trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Exserohilum sobre milho. Os Compostos I são adequados para controlar Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea sobre pepineiros.
Os Compostos I são adequados para controlar espécies Fusarium e Verticillium sobre várias plantas: por exemplo, F. graminaarum ou F. eulmorum (podridão da raiz) sobre cereais (por exemplo, trigo ou cevada) ou, por exemplo, F. oxysporum sobre tomateiros e Fusarium solani (doença do caule) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Gaeumanomyces graminis (negridão da raiz) sobre cereais (por exemplo, trigo ou cevada).
Os Compostos I são adequados para controlar especie Gibberella sobre cereais e arroz (por exemplo Gibberella fujikuroi).
Os Compostos I são adequados para controlar Glomerella cingulata sobre videiras e outras plantas.
Os Compostos I são adequados para controlar Grainstaining complexo sobre arroz.
Os Compostos I são adequados para controlar Guignardia budwelli sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Helminthosporium sobre milho e arroz.
Os Compostos I são adequados para controlar Isariopsis clavispora sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar Macrofomina phaseolina (podridão da raiz/do caule) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Michrodochium nivale (bolor branco) sobre cereais (por exemplo, trigo ou cevada).
Os Compostos I são adequados para controlar Mierosphaera diffusa (míldio pulverulento) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Mycosphaerella sobre cereais, bananeiras e amendoins, tais como, por exemplo, M. graminicola sobre trigo ou M. fijiensis sobre bananeiras.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Peronospora sobre repolho (por exemplo, P. brassicae), plantas bulbosas (por exemplo, P. destructor) e, por exemplo, Peronospora manshurica (míldio penugento) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Phakopsara pachyrhizi (ferrugem da soja) e Phakopsara meibomiae (ferrugem da soja) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Fialofora gregata (doença do caule) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Fomopsis sobre girassóis, videiras (por exemplo, P. viticol) e feijões-soja (por exemplo, Fomopsis phaseoli).
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Phytophthora sobre various plantas, por exemplo, P. capsici sobre pimentões, Phytophthora megasperma (podridão do caule/da folha) sobre feijões-soja, Phytophthora infestans sobre batateiras e tomateiros.
Os Compostos I são adequados para controlar Plasmopara viticola sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar Podosphaera leucotricha sobre macieiras.
Os Compostos I são adequados para controlar Pseudocercosporella herpotrichoides (mancha ocular) sobre cereais (trigo ou cevada).
Os Compostos I são adequados para controlar Pseudoperonospora sobre várias plantas, por exemplo, P. cubensis sobre pepineiros ou P. humili sobre lúpulo.
Os Compostos I são adequados para controlar Pseudopezicula tracheifilai sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Puccinia sobre várias plantas, por exemplo, P. triticina, P. striformins, P. hordei ou P. graminis sobre cereais (por exemplo, trigo ou cevada), ou sobre aspargo (por exemplo, P. asparagi).
Os Compostos I são adequados para controlar Piricularia oryzae, Cortieium sasakii, Saroeladium oryzae, S. attenuatum, Pirenofora tritiei-repentis (mancha foliar) sobre trigo ou Pirenofora teres (mancha reticulada) sobre cevada.
Os Compostos I são adequados para controlar Entyloma oryzae sobre arroz.
Os Compostos I são adequados para controlar Pirieularia grisea sobre gramados e cereais.
Os Compostos I são adequados para controlar Pythium spp. sobre gramados, arroz, milho, trigo, algodoeiro, colza, girassóis, beterraba, hortaliças e outras plantas (por exemplo, P. ultiumum ou P. aphanidermatum).
Os Compostos I são adequados para controlar Ramularia eollo-eygni (complexo de queimadura solar / Ramularia /manchas foliares fisiológicas) sobre cevada.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Rhizoetonia sobre algodoeiro, arroz, batateiras, gramados, milho, colza, batateiras, beterraba, hortaliças e sobre várias plantas por exemplo, Rhizoetonia solani (podridão da raiz/do caule) sobre feijões-soja ou Rhizoetonia eerealis (mancha ocular acentuada) sobre trigo ou cevada.
Os Compostos I são adequados para controlar Rhinchosporium seealis sobre cevada (mancha foliar), centeio e triticale.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Selerotinia sobre colza e girassóis, e, por exemplo, Selerotinia selerotiorum (doença do caule) ou Selerotinia rolfsii (doença do caule) sobre feijões-soja. Os Compostos I são adequados para controlar Septoria glycines (mancha foliar) sobre feijões-soja.
Os Compostos I são adequados para controlar Septoria tritici (Ieafseptoria) e Stagonospora nodorum sobre trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar Erysiphe (sin.
Uncinul) necator sobre videiras.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Setospaeria sobre milho e gramados.
Os Compostos I são adequados para controlar Sphacelotheca reilinia sobre milho.
Os Compostos I são adequados para controlar Stagonospora nodorum (septoria de espiga) sobre trigo.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Thievaliopsis sobre feijões-soja e algodoeiro. Os Compostos I são adequados para controlar espécie Tilletia
sobre cereais.
Os Compostos I são adequados para controlar Typhula incarnata (podridão branca) sobre trigo ou cevada.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Ustilago sobre cereais, milho (por exemplo, U. maydis) e cana-de-açúcar.
Os Compostos I são adequados para controlar espécie Venturia (escabiose) sobre macieiras (por exemplo, V. inaequalis) e pereiras.
Os Compostos I também são adequados para controlar fungos nocivos na proteção de materiais (e.g. madeira, papel, dispersões de tinta, fibra ou tecidos) e na proteção de produtos armazenados. Como para a proteção de madeira, os seguintes fungos nocivos são dignos de nota: Ascomicetos tais como Ofiostoma spp., Ceratoeystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerofoma spp., Chaetomium spp., Humieola spp., Petriella spp., Triehurus spp.; Basidiomyeetes tais como Coniofora spp., Coriolus spp., Gloeophyllum spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces spp., Deuteromycetes tais como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., Trichoderma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zygomycetes tais como Mucor spp., e em adição na proteção de produtos armazenados os seguintes fungos de levedura são dignos de nota: Candida spp. e Saceharomyces cerevisae.
Os Compostos I, seus N-óxidos ou seus sais são empregados pelo tratamento de fungos ou das plantas, sementes, materiais ou do solo a serem protegidos do ataque fungico com uma quantidade fungicidamente eficaz dos Compostos ativos. A aplicação pode ser realizada tanto antes quanto depois da infecção dos materiais, plantas, sementes ou solo pelos fungos.
As composições fungicidas geralmente compreendem entre 0,1 e 95%, preferivelmente entre 0,5 e 90%, em peso de composto ativo. Os Compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com espectro de RMN).
Quando empregados na proteção de planta, as quantidades aplicadas estão, dependendo do tipo de efeito desejado, entre 0,01 e 2,0 kg de composto ativo por ha.
Em tratamento de semente, por exemplo por polvilhamento, revestimento ou banho da semente, quantidades de composto ativo de 1 a 1.000 g, preferivelmente de 5 a 100 g, por 100 quilograma de sementes são geralmente exigidas.
Quando usados na proteção de materiais ou produtos armazenados, a quantidade de composto ativo aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. Quantidades costumeiramente aplicadas na proteção de materiais são, por exemplo, 0,001 g a 2 kg, preferivelmente 0,005 g a 1 kg, de composto ativo por metro cúbico de material tratado. Em adição os Compostos de fórmula I também podem ser usados em culturas que podem tolerar ataque de insetos ou de fungos devido ao cultivo, incluindo engenharia genética.
Os Compostos de fórmula I são adicionalmente adequados para controlar eficazmente pestes das classes de insetos, aracnídeos e nematódeos. Podem ser usados como pesticidas em proteção de colheita e nos setores de higiene e de proteção de produtos armazenados e no setor veterinário.
Podem atuar por contato ou podem atuar no estômago, ou ter ação sistêmica ou residual. Ação por contato significa que a peste é morta ao entrar em contato com um composto I ou com material que libera composto I. Ação no estômago significa que a peste é morta se ingerir uma quantidade pesticidamente eficaz do composto I ou material contendo uma quantidade pesticidamente eficaz de composto I. Ação sistêmica significa que o composto é absorvido para dentro de tecidos da planta tratada e a peste é controlada, se ela comer o tecido da planta ou se sugar a seiva da planta.
Compostos I são em particular adequados para controlar as seguintes pestes inseto:
insetos da ordem de Lepidoptera, por exemplo Agrotis ypsilon, Agrotis segetum, Alabama argillacea, Anticarsia gemmatalis, Argyrestia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius, Cacoecia murinana, Capua retieulana, Cheimatobia brumata, Choristoneura fumiferana, Choristoneura oceidentalis, Cirfis unipuneta, Cydia pomonella, Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandiosella, Earias insulana, Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Evetria bouliana, Feltia subterranea, Galleria mellonella, Grafolitha funebrana, Grafolitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea, Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeuta malinellus, Keiferia lycopersieella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exigua, Leucoptera eoffeella, Leucoptera scitella, Lithocolletis blaneardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria dispar, Lymantria monaeha, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Peetinofora gossypiella, Peridroma saueia, Phalera bucephala, Phthorimaea opereulella, Phyllocnistis eitrella, Pieris brassicae, Plathypena scabra, Plutella xylostella, Pseudoplusia includens, Rhyaeionia frustrana, Scrobipalpula absoluta, Sitotroga eerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera eridania, Spodoptera frugiperda, Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityoeampa, Tortrix viridana, Trichoplusia ni e Zeiraphera eanadensis,
da ordem de Coleoptera (besouros), por exemplo Agrilus sinuatus, Agriotes lineatus, Agriotes obseurus, Amfimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomorum, Atomaria linearis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruehus rufimanus, Bruchus pisorum, Bruehus lentis, Byetiscus betulae, Cassida nebulosa, Cerotoma trifurcata, Ceuthorrhinchus assimilis, Ceuthorrhinehus napi, Chaetoenema tibialis, Conoderus vespertinus, Crioeeris asparagi, Diabrotiea longieornis, Diabrotiea 12-punetata, Diabrotiea virgifera, Epilaehna varivestis, Epitrix hirtipenis, Eutinobothrus brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera bruneipenis, Hypera postiça, Ips typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsa decemlineata, Limonius californicus, Lissorhoptrus oryzofilus, Melanotus communis, Meligetes aeneus, Melolontha hippocastani, Melolontha melolontha, Oulema oryzae, Ortiorrhinchus suleatus, Otiorrhinehus ovatus, Phaedon eoeleariae, Phyllotreta ehrysoeephala, Phyllophaga sp., Phyllopertha hortieola, Phyllotreta nemorum, Phyllotreta striolata, Popillia japoniea, Sitona lineatus e Sitofilus granaria,
da ordem de Diptera, por exemplo Aedes aegypti, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipenis, Ceratitis eapitata, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya maeellaria, Contarinia sorghícola, Cordylobia anthropophaga, Culex pípiens, Dacus eueurbitae, Daeus oleae, Dasineura brassieae, Fania eanieularis, Gasterofilus intestinalis, Glossina morsitans, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hil-emyia platura, Hypoderma lineata, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lueilia caprina, Lueilia euprina, Lueilia serieata, Lyeoria peetoralis, Mayetiola destruetor, Musea domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Oseinella frit, Pegomya hysocyami, Forbia antiqua, Forbia brassieae, Forbia coarctata, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Tabanus bovinus, Tipula oleracea e Tipula paludosa,
da ordem de Thysanoptera (tripés), e.g. Dichromothrips spp., Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici, Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaci,
formigas, abelhas, vespas, vespões da ordem de (Hymenoptera) e.g. Athalia rosae, Atta cephalotes, Atta cephalotes, Atta laevigata, Atta robusta, Atta capiguara, Atta sexdens, Atta texana, Crematogaster spp., Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinaa, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata, e Solenopsis invicta, Solenopsis richteri, Solenopsis xyloni, Pogonomyrmex barbatus, Pogonomyrmex californicus, Pheidole megacephala, Dasymutilla occidentalis, Bombus spp. Vespula squamosa, Paravespula vulgaris, Paravespula pensylvanica, Paravespula germanica, Dolichovespula maculata, Vespa crabro, Polistes rubiginosa, Camponotus floridanus, e Linepithema humile,
da ordem de Homoptera, e.g. Acyrthosifon onobryehis, Adelges laricis, Afidula nasturtii, Afis craccivora, Afis fabae, Afis forbesi, Afis pomi, Afis gossypii, Afis grossulariae, Afis schneideri, Afis spiraecola, Afis sambuci, Acyrthosifon pisum, Aulacorthum solani, Bemisa tabaci, Bemisa argentifolii, Brachycaudus cardui, Brachycaudus helichrysi, Brachycaudus persicae, Brachycaudus prunicola, Brevicorine brassieae, Capitoforus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosifon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmanianae, Dreyfusia piceae, Dysafis radicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysafis plantaginea, Dysafis piri, Empoasca fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus laetueae, Maerosiphum avenae, Macrosiphum euforbiae, Maerosifon rosae, Megoura vieiae, Melanafis pirarius, Metopolofium dirhodum, Myzodes persieae, Myzus asealonieus, Myzus eerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis-nigri, Nilaparvata lugens, Pemfigus bursarius, Perkinsiella saecharieida, Forodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus asealonieus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappafis mala, Sappafis mali, Schizafis graminum, Sehizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, e Viteus vitifolii,
da ordem de Isoptera (cupins), e.g. Calotermes flavicollis, Heterotermes aureus, Leueotermes flavipes, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes virginicus, Retieulitermes lueifugus, aund Termes natalensis, e Coptotermes formosanus,
baratas (.Blattaria - Blattodea), e.g. Blattella germaniea, Blattella asahinae, Periplaneta americana, Periplaneta japoniea, Periplaneta brunea, Periplaneta fuligginosa, Periplaneta australasiae, e Blatta orientalis, percevejos verdadeiros (.Hemiptera), e.g. Acrosternum hilare, Blissus leueopterus, Cyrtopeltis notatus, Dysdercus eingulatus, Dysdereus intermedius, Eurygaster integrieeps, Euschistus impietiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Solubea insularis, Thyanta perditor, Aeyrthosifon onobryehis, Adelges larieis, Afidula nasturtii, Afis fabae, Afis forbesi, Afis pomi, Afis gossypii, Afis grossulariae, Afis sehneideri, Afis spiraeeola, Afis sambuei, Aeyrthosifon pisum, Aulacorthum solani, Bemisia argentifolii, Braehycaudus cardui, Braehycaudus heliehrysi, Braehycaudus persieae, Brachyeaudus prunieola, Brevieorine brassieae, Capitoforus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosifon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmanianae, Dreyfusia piceae, Dysafis radicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysafis plantaginea, Dysafis piri, Empoasea fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactueae, Maerosiphum avenae, Macrosiphum euforbiae, Maerosifon rosae, Megoura vieiae, Melanafis pirarius, Metopolofium dirhodum, Myzus persieae, Myzus asealonieus, Myzus eerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis- nigri, Nilaparvata lugens, Pemfigus bursarius, Perkinsiella saecharieida, Forodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus asealonieus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappafis mala, Sappafis mali, Sehizafis graminum, Sehizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, Viteus vitifolii, Cimex lectularius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., e Arilus eritatus,
grilos, gafanhotos, gafanhotos peregrinos da ordem de (Ortoptera), e.g. Aeheta domestica, Blatta orientalis, Blattella germanica, Calliptamus italieus, Chortoieetes terminifera, Dociostaurus maroeeanus, Forfieula aurieularia, Gryllotalpa gryllotalpa, Hieroglyphus daganensis, Kraussaria angulifera, Loeusta migratória, Locustana pardalina, Melanoplus bivittatus, Melanoplus femur-rubrum, Melanoplus mexieanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadaeris septemfaseiata, Oedaleus senegalensis, Periplaneta americana, Schistocerea americana, Schistocerca peregrina, Schistocerca gregaria, Stauronotus maroeeanus e, Taehyeines asinamorus, Taehyeines asinamorus, Zonozerus variegatus.
Os Compostos de fórmula I e seus sais também são úteis para controlar aracnídeos (Araehnoidea), tais como aracnídeos (Aearina), e.g. das famílias Argasidae, Ixodidae e Sareoptidae, tais como Amblyomma amerieanum, Amblyomma variegatum, Ambryomma maeulatum, Argas persieus, Boofilus anulatus, Boofilus deeoloratus, Boofilus mieroplus, Dermaeentor silvarum, Dermaeentor andersoni, Dermaeentor variabilis, Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ixodes scapularis, Ixodes holocyclus, Ixodes pacificus, Ornithodorus hermsi, Ornithodorus turicata, Ornithonyssus bacoti, Ornithodorus moubata, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis, Rhipicephalus sanguineus, Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes seabiei, e Eriophyidae spp. tais como Aculus sclechtendali, Phyllocoptrata oleivora e Eriophyes sheldoni; Tarsonemidae spp. tais como Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus; Tenuipalpidae spp. tais como Brevipalpus foenicis\ Tetranyehidae spp. tais como Tetranychus cinabarinus, Tetranychus kanzawai, Tetranyehus pacificus, Tetranychus telarius e Tetranychus urticae, Panonychus ulmi, Panonyehus citri, e oligonychus pratensis e Oligonyehus pratensis; Araneida, e.g. Latrodectus maetans, e Loxosceles reclusa,
pulgas (Sifonaptera), e.g. Ctenocephalides felis, Ctenocephalides canis, Xenopsylla cheopis, Pulex irritans, Tunga penetrans, e Nosopsyllus fasciatus,
traça, tesourinha (Thysanura), e.g. Lepisma saccharina e Thermobia domestica,
centopéias (Chilopoda), e.g. Scutigera coleoptrata, miriápodes (Diplopoda), e.g. Narceus spp., Iacrainhas (Dermaptera), e.g.forficula auricularia, piolhos (Phthiraptera), e.g. Pediculus humanus eapitis, Pedieulus humanus corporis, Pthirus púbis, Haematopinus eurysternus, Haematopinus suis, Linognathus vituli, Bovicola bovis, Menopon gallinae, Menaeanthus straminaus e Solenopotes capillatus.
Os Compostos de fórmula I, seus N-óxidos e seus sais também são úteis para controlar nematódeos, por exemplo, nematódeos das galhas, e.g. Meloidogine hapla, Meloidogine incógnita, Meloidogine javaniea, nematódeos formadores de cisto, e.g. Globodera rostochiensis, Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolii, nematódeos de caule e folha, e.g. Belonolaimus longicaudatus, Ditilenchus destruetor, Ditilenehus dipsaci, Heliocotilenchus multieinetus, Longidorus elongatus, Radofolus similis, Rotilenehus robustus, Triehodorus primitivus, Tilenchorhinchus elaytoni, Tilenchorhinchus dubius, Pratilenehus negleetus, Pratilenehus penetram, Pratilenehus eurvitatus e Pratilenehus goodeyi.
Compostos de fórmula I são particularmente úteis para controlar insetos da ordem Lepidoptera.
Em geral, as composições inseticidas incluem de 0,01 a 95% em peso, preferivelmente de 0,1 a 90% em peso, de composto ativo. Os Compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com espectro de RMN).
Sob condições externas, a taxa de aplicação de composto ativo para controlar pestes é de 0,1 a 2,0, preferivelmente de 0,2 a 1,0, kg/ha.
Os Compostos I, seus N-óxidos e sais podem ser convertidos em formulações costumeiras (formulações agrícolas), e.g. soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas e grânulos. A forma de aplicação depende do propósito intencionado particular; em cada caso, deve garantir uma distribuição fina e uniforme do composto de acordo com a invenção.
As formulações são preparadas em uma maneira conhecida, e.g. por diluição do ingrediente ativo com solventes e/ou veículos, se desejado usando emulsificadores e dispersantes. Solventes / auxiliares, que são adequados, são essencialmente:
água, solventes aromáticos (por exemplo produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo frações minerais), alcoóis (por exemplo metanol, butanol, pentanol, benzil-álcool), cetonas (por exemplo ciclo-hexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (N-metil-pirrolidona, N- octil-pirrolidona), acetatos (diacetato de glicol), glicóis, dimetil-amidas de ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo. Em princípio, misturas de solventes também podem ser usadas. veículos tais como minerais naturais moídos (e.g. caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (e.g. silicatos e sílica elevadamente dispersados); emulsificadores tais como emulsificadores não- iônicos e aniônicos (e.g. poloxietileno-álcool-graxo-éteres, alquil-sulfonatos e aril-sulfonatos) e dispersantes tais como licores residuais de lignina-sulfito e metil-celulose.
Tensoativos adequados são sais de metal alcalino, de metal alcalino-terroso e de amônio de ácido ligno-sulfônico, ácido naftaleno- sulfônico, ácido fenol-sulfônico, ácido dibutil-naftaleno-sulfônico, alquil-aril- sulfonatos, alquil-sulfatos, alquil-sulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e glicol-éteres de álcool graxo sulfatado, adicionalmente condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno sulfonados com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftaleno-sulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno-octil-fenol-éter, isooctil-fenol etoxilado, octil- fenoll etoxilado, nonil-fenol etoxilado, alquil-fenil-poliglicol-éteres, tributil- fenil-poliglicol-éter, triestearil-fenil-poliglicol-éter, alquil-aril-poliéter- alcoóis, condensados de óxido de etileno / álcool e álcool graxo, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno-alquil-éteres, polioxipropileno etoxilado, lauril-álcool-poliglicol-éter-acetal, ésteres de sorbitol, licores residuais de lignina-sulfito, e metil-celulose.
Substâncias que são adequadas para a preparação de soluções, emulsões, pastas ou dispersões oleosas diretamente pulverizáveis são frações de óleo mineral de ponto de ebulição médio a alto, tais como querosene ou óleo diesel, adicionalmente óleos de alcatrão de carvão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo tolueno, xileno, parafina, tetra-hidro-naftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, ciclo-hexanol, ciclo- hexanona, isoforona, solventes fortemente polares, por exemplo dimetil- sulfóxido, N-metil-pirrolidona, e água. Também agentes anticongelantes tais como glicerina, etileno- glicol e propileno-glicol podem ser adicionados na formulação.
Agentes antiespumantes adequados são, por exemplo, aqueles baseados em silicone ou estearato de magnésio.
Pós, materiais para espalhamento e poeiras podem ser preparados por misturação ou moagem concomitantes com as substâncias ativas como um veículo sólido.
Grânulos, por exemplo grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados pela ligação de ingredientes ativos em veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais tais como geles de sílica, silicatos, talco, caulim, attaclay, calcário, cal, giz, loesse, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira, e farinha de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Formulações para o tratamento de semente podem adicionalmente compreender aglutinantes e/ou agentes gelificantes e, se apropriado, colorantes.
Aglutinantes também podem ser adicionados para aumentar a adesão dos Compostos ativos sobre a semente após o tratamento. Aglutinantes adequados são, por exemplo, copoliméricos em bloco de EO/PO mas também poli(vinil-alcoóis), poli(vinil-pirrolidonas), poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutilenos, poliestirenos, poli(etileno-aminas), poli(etileno- amidas), poli(etileno-iminas) (Lupasol®, Polymin®), poliéteres, poliuretanos, poli(acetatos de vinila), tylose e copolímeros derivados destes polímeros.
Um agente gelifícante adequado é, por exemplo, carragenana
(Satiagel®). Em geral, as formulações compreendem de 0,01 a 95% em peso, preferivelmente de 0,1 a 90% em peso, de composto ativo. Os Compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com espectro de RMN).
As concentrações de composto ativo nas preparações prontas- para-uso podem variar dentro de faixas relativamente amplas. Em geral, estão entre 0,0001 e 10%, preferivelmente entre 0,01 e 1%.
Os Compostos ativos também podem ser usados com sucesso grande em processo de volume ultra-baixo (ULV), sendo possível aplicar formulações com mais do que 95% em peso de composto ativo ou até mesmo composto ativo sem aditivos
Para o tratamento de semente, as formulações em questão dão, após diluição dupla ou décupla, concentrações de composto ativo de 0,01 a 60% em peso, preferivelmente de 0,1 a 40% em peso, nas preparações prontas-para-uso.
Os seguintes são exemplos de formulações:
1. Produtos para diluição com água:
A) Concentrados solúveis em água(SL, LS):
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou em um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, agentes umectantes ou outros auxiliares são adicionados. O composto ativo se dissolve sob diluição com água. Nesta maneira, é obtida uma formulação tendo um teor de 10% em peso de composto ativo.
B) Concentrados dispersáveis (DC)
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de ciclo-hexanona com adição de 10 partes em peso de um dispersante, por exemplo poli(vinil-pirrolidona). Diluição com água dá uma dispersão. O teor de composto ativo é 20% em peso.
C) Concentrados emulsificáveis (EC)
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno com adição de dodecil-benzeno-sulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso concentração de 5%). Diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15% em peso.
D) Emulsões (EW, EO, ES)
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são dissolvidas em 35 partes em peso de xileno com adição de dodecil-benzeno-sulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso concentração de 5%). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de uma máquina emulsificadora (Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. Diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25% em peso.
E) Suspensões (SC, OD, FS)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são cominuídas com a adição de 10 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico para dar uma suspensão fina de composto ativo. Diluição com água dá uma suspensão estável do composto ativo. O teor de composto ativo na formulação é de 20% em peso.
F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG)
50 partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são finamente moídas com adição de 50 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e preparadas como grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água por meio de equipamentos técnicos (por exemplo extrusão, torre de pulverização, leito fluidizado). Diluição com água dá uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50% em peso.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP,
SS, WS)
75 partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são moídas em um moinho de rotor-estator com a adição de 25 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e gel de sílica. Diluição com água dá uma dispersão ou solução estável de composto ativo. O teor de composto ativo da formulação é 75% em peso.
H) Gel(GF)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são cominuídas com adição de 10 partes em peso de dispersantes, 1 parte em peso de um agente gelificante umectantes e 70 partes em peso de água ou de um solvente orgânico para dar uma suspensão fina do composto ativo. Diluição com água dá uma suspensão estável do composto ativo, por meio da qual é obtida uma formulação com 20% (p/p) de composto ativo.
2. Produtos a serem aplicados não-diluídos
J) Pós capazes de serem transformados em poeiras (DP, DS)
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são moídas finamente e misturadas intimamente com 95% de caulim finamente dividido. Isto dá um produto capaz de ser transformado em poeira tendo um teor de composto ativo de 5% em peso.
K) Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 parte em peso de um composto I de acordo com a invenção é moída finamente e associada com 99,5% de veículos. Métodos correntes são extrusão, secagem por pulverização ou o leito fluidizado. Isto dá grânulos a serem aplicados não diluídos, tendo um teor de composto ativo de 0,5% em peso. L) Soluções ULV (UL)
partes em peso de um composto I de acordo com a invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo xileno. Isto dá um produto a ser aplicado não diluído tendo um teor de composto ativo de 10% em peso.
Concentrados solúveis em água (LS), suspensões (FS), poeiras (DS), pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WS, SS), emulsões (ES), concentrados emulsificáveis (EC) e formulações de gel (GF) são normalmente usados para o tratamento de semente. Estas formulações podem ser aplicadas na semente não diluídas ou, preferivelmente, na forma diluída. A aplicação pode ser realizada antes da semeadura.
Os ingredientes ativos podem ser usados como tais, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas dos mesmos, e.g. na forma de soluções, pós, suspensões ou dispersões diretamente pulverizáveis, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos capazes de serem transformados em poeira, materiais para espalhamento, ou grânulos, por meio de pulverização, atomização, polvilhamento, espalhamento, ou derramamento. As formas de uso dependem inteiramente dos propósitos intencionados; são intencionadas para garantir em cada caso a distribuição mais fina possível dos ingredientes ativos de acordo com a invenção.
Formas de uso aquosas podem ser preparadas a partir de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós, dispersões oleosas pulverizáveis) pela adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, as substâncias, como tais ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificador. Alternativamente, é possível preparar concentrados Compostos de substância ativa, umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificador e, se apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para diluição com água. As concentrações de ingrediente ativo nos produtos prontos- para-uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente amplas. Em geral, são de 0,0001 a 10%, preferivelmente de 0,01 a 1%.
Os ingredientes ativos também podem ser usados com sucesso em processo de volume ultra-baixo (ULV), sendo possível aplicar formulações compreendendo mais de 95% em peso de ingrediente ativo, ou até mesmo aplicar o ingrediente ativo sem aditivos.
Vários tipos de óleos, umectantes, adjuvantes, herbicidas, fungicidas, outros pesticidas, ou bactericidas podem ser adicionados nos Compostos ativos, se apropriado não até imediatamente antes do uso (misturação em tanque). Estes agentes podem ser misturados com os agentes de acordo com a invenção em uma razão em peso de 1:100 a 100:1, preferivelmente 1:10a 10:1.
As composições de acordo com a invenção, na forma de uso como fungicidas, também estão presentes juntas com Compostos ativos, e.g. com herbicidas, inseticidas, reguladores de crescimento, fungicidas ou então com fertilizantes. Misturação dos Compostos I ou das composições compreendendo-os na forma de uso como fungicidas com um ou mais outros fungicidas resulta em muitos casos em uma expansão do espectro de atividade fungicida ou evitação de desenvolvimento de resistência sendo obtidas.
Em muitos casos, efeitos sinérgicos são obtidos.
A presente invenção adicionalmente proporciona uma combinação de pelo menos um composto de acordo com a invenção e/ou um seu sal agriculturalmente aceitável e pelo menos um outro composto ativo fungicida, inseticida, herbicida e/ou regulador de crescimento.
A seguinte lista de fungicidas com os quais os Compostos de acordo com a invenção podem ser aplicados juntos significa ilustração das combinações possíveis, mas não os limita:
estrobilurinas azoxistrobina, di moxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, cresoxim-metil, metominostrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, trifloxistrobina, orisastrobina, (2-cloro-5-[l-(3-metil-benzil- óxi-imino)-etil]-benzil)-carbamato de metila, (2-cloro-5-[l-(6-metil-piridin-2- il-metóxi-imino)-etil]-benzil)-carbamato de metila, 2-(orto-(2,5-dimetil -fenil- óxi-metileno)-fenil)-3-metóxi-acrilato de metila; carboxamidas
carboxanilidas: benalaxil, benodanil, boscalida, carboxina, mepronil, fenfuram, fenex amida, flutolanil, furametpir, metalaxil, ofurace, oxadixil, oxicarboxina, pentiopirade, ti fluzamida, tiadinil, N-(4'-bromo- bifenil-2-il)-4-difluoro-metil-2-metil-tiazol-5-carboxamida, N-(4'-trifluor o- metil-bifenil-2-il)-4-difluoro-metil-2-metil-tiazol-5-carboxamida, N-(4'-cloro- 3'-fluoro-bifenil-2-il)-4-difluoro-metil-2-metil-tiazol-5-carboxamida, N-(3',4'- di cloro-4-fluoro-bifenil-2-il)-3-difluoro-metil-1 -metil-pira zol-4- carboxamida, N-(3',4'-dicloro-5-fluro-bifenil-2-il)-3-difluoro-metil-l-metil- pirazol-4-carboxamida, N-(2-ciano-fenil)-3,4-dicloro -isotiazol-5- carboxamida;
morfolidas de ácido carboxílico: dimetomorf, flumorf;
benzamidas: flumetover, fluopicolida (picobenzamid),
zoxamida;
outras carboxamidas: carpropamid, diclocimet, mandipropamid, N-(2-(4- [3 -(4-cloro fenil)-prop-2-inil-óxi] -3 -metóxi- fenil)etil)-2-metano-sulfo nil-amino-3-metil-butiramida, N-(2-(4-[3-(4-cloro- fenil)prop-2-inil-óxi]-3-metóxi-fenil)-etil)-2-etano-sulfonil-amino-3-metil- butiramida;
azóis
triazóis: biterta nol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, flusilazol, fluquinconazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimenol, triadimefon, triticonazol;
imidazóis: ciazofamid, imazalil, pefurazoato, procloraz,
triflumizol;
tiabendazol;
benzimidazóis: benomil, carbendazim, fuberidazol,
outros: etaboxam, etridiazol, himexazol;
Compostos de heterociclila nitrogenados
piridinas: fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3- dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina;
pirimidinas: bupirimato, ciprodinil, ferinzona, fenarimol, mepanipirim, nuarimol, pirimetanil;
piperazinas: triforina; pirróis: fludioxonil, fempiclonil; - morfolinas: aldimorf, dodemorf, fempropimorf, tridemorf;
dicarboximidas: iprodiona, procimidona, vinclozolina; outros: acibenzolar-S-metil, anilazina, captan, captafol, dazo-met, diclomezina, fenoxanil, folpet, fempropidin, famoxadona, fenamidona, octilinona, probenazol, proquinazid, piroquilon, quinoxifeno, triciclazol, 5-cloro-7-(4-metil-piperídin-l-il)-6-(2,4,6-trifluoro-fenil)-[l,2,4]tri azolo[l ,5-a]pirimidina, 6-(3,4-dicloro-fenil)-5-metil-[l ,2,4]triazolo[l ,5- a]pirimidin-7-il-amina, 6-(4-terc-butil-fenil)-5-metil-[l ,2,4]triazolo[l ,5- a]pirimidin-7-il-amina, 5-metil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[l,2,4]triazolo[l,5- a]pirimidin-7-il-amina, 5-metil-6-octil-[l ,2,4]triazolo[l ,5-a]pirimidin-7-il- amina, 5-etil-6-octil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidin-2,7-diamina, 6-etil-5- octil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidin-7-il-amina, 5-etil-6-octil-[l,2,4]triazolo [1,5-a] pirimidin-7-il-amina, 5-etil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[l,2,4]triazolo[l,5- a]pirimidin-7-il-amina, 6-octil-5-propil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidin-7-il- amina, 5-metóxi-metil-6-octil-[ 1,2,4]triazolo[ 1,5-a]pirimidin-7-il-amina, 6- octil-5-trifluoro-metil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidin-7-il-amina, 5-trifluoro- metil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidin-7-il-amm^ 2- butóxi-6-iodo-3-propil -cromen-4-ona, N, N-dimetil-3-(3-bromo-6-fluoro-2- metil-indol-1 -sulfonil)-[ 1,2,4]triazol-1 -sulfonamida; carbamatos e ditiocarbamatos
ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metiram, metam, propineb, tiram, zineb, ziram;
carbamatos: dietofencarb, flubentiavalicarb, iprovalicarb, propamocarb, 3-(4-cloro-fenil)-3-(2-isopropóxi-carbonil-amino-3-metil- butiril-amino)-propionato de metila, N-(l-(l-(4-ciano-fenil)-etano-sulfonil)- but-2-il)-carbamato de 4-fluoro-fenila;
outros fungicidas
guanidinas: dodina, iminoctadina, guazatina; antibióticos: casugamicina, polioxinas, estreptomicina,
validamicinaA;
Compostos organo-metálicos: sais de fentin (sais de
trifenil-estanho);
Compostos de heterociclila contendo enxofres: isoprotiolano, ditianon;
Compostos organofosforados: edifenfos, fosetil, fosetil- alumínio, iprobenfos, pirazofos, tolclofos-metil, ácido fosforoso e seus sais;
Compostos organocloro: tiofanato-metil, clorotalonil, diclo-fluanid, tolilfluanid, flusulfamida, ftalida, hexacloro-benzeno, pencicuron, quintozeno;
derivados de nitro-fenila: binapacrila, dinocap, dinobuton; Compostos inorgânicos ativos: mistura Bordeaux, acetato de cobre,hidróxido de cobre, óxi-cloreto de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre;
outros: espiroxamina, ciflufenamida, cimoxanil, metrafenona.
Conseqüentemente, a presente invenção adicionalmente se refere às composições listadas em tabela B, onde uma linha de Tabela B corresponde em cada caso a uma composição fungicida compreendendo um composto de fórmula I (componente 1), que é preferivelmente um dos Compostos aqui descritos como sendo preferidos, e o outro respectivo composto ativo (componente 2) enunciado na linha em questão.
Tabela B
Linha Componente 1 Componente 2 B-I um composto de fórmula I azoxistrobina B-2 um composto de fórmula I dimoxistrobina B-3 um composto de fórmula I enestroburina B-4 um composto de fórmula I fluoxastrobina B-5 um composto de fórmula I cresoxim-metil B-6 um composto de fórmula I metomino strobina B-7 um composto de fórmula I picoxistrobina B-8 um composto de fórmula I piraclostrobina B-9 um composto de fórmula I trifloxistrobina B-IO um composto de fórmula I orisastrobina B-Il um composto de fórmula I (2-cloro-5-[l-(3-metil-benzil-óxi- imino)-etil]- benzil)-carbamato de metila B-12 um composto de fórmula I (2-cloro-5-[ 1 -(6-metil-piridin-2-il metóxi-imino)- etil]-benzil)-carbamato de metila B-13 um composto de fórmula I 2-(orto-(2,5-dimetil-fenil-óxi- metileno)-fenil)-3- metóxi-acrilato de metila B-14 um composto de fórmula I benalaxil B-15 um composto de fórmula I benodanil B-16 um composto de fórmula I boscalida B-17 um composto de fórmula I carboxina B-18 um composto de fórmula I mepronil B-19 um composto de fórmula I fenfuram B-20 um composto de fórmula I fenexamida B-21 um composto de fórmula I flutolanil B-22 um composto de fórmula I furametpir B-23 um composto de fórmula I metalaxil B-24 um composto de fórmula I ofurace B-25 um composto de fórmula I oxadixil B-26 um composto de fórmula I óxi-carboxina B-27 um composto de fórmula I pentiopirad B-28 um composto de fórmula I tifluzamida B-29 um composto de fórmula I tiadinil B-30 um composto de fórmula I N-(4'-bromo-bifenil-2-il)-4-difluoro-metil-2-metil- tiazol-5-carboxamida B-31 um composto de fórmula I N-(4'-trifluoro-metil-bifenil-2-i l)-4-di fluoro-metil- 2-meti l-tiazol-5 -carboxamida B-32 um composto de fórmula I N-(4'-cloro-3 '-fluoro-bifenil-2-il)-4-di fluoro-metil- 2-metil-tiazol-5-carboxamida Linha Componente 1 Componente 2 B-33 um composto de fórmula I N-(3 ',4'-dicloro-4-fluoro-bifenil-2-il)-3 -di fluoro- metil-1 -metil-pirazol-4-carboxamida B-34 um composto de fórmula I N-(3',4'-dicloro-5-fluoro-bifenil-2-il)-3-di fluoro- metil-1 -metil-pirazol-4-carboxamida B-35 um composto de fórmula I N-(2-ciano-fenil)-3,4-dicloro-isotiazol-5 - carboxamida B-36 um composto de fórmula I dimetomorf B-37 um composto de fórmula I flumorf B-38 um composto de fórmula I flumetover B-39 um composto de fórmula I fluopicolida (picobenzamid) B-40 um composto de fórmula I zoxamida B-41 um composto de fórmula I carpropamida B-42 um composto de fórmula I diclocimet B-43 um composto de fórmula I mandipropamida B-44 um composto de fórmula I N-(2-(4-[3-(4-cloro-fenil)-prop-2-inil-óxi]-3-metóxi- fenil)etil)-2-metano-sulfonil-amino-3 -meti 1- butiramida B-45 um composto de fórmula I N-(2-(4-[3-(4-cloro-fenil)-prop-2-inil-óxi]-3-metóxi- fenil)-etil)-2-etano-sulfonil-amino-3-metil- butiramida B-46 um composto de fórmula I bitertanol B-47 um composto de fórmula I bromuconazol B-48 um composto de fórmula I cyproconazol B-49 um composto de fórmula I difenoconazol B-50 um composto de fórmula I diniconazol B-51 um composto de fórmula I enilconazol B-52 um composto de fórmula I epoxiconazol B-53 um composto de fórmula I fembuconazol B-54 um composto de fórmula I flusilazol B-55 um composto de fórmula I fluquinconazol B-56 um composto de fórmula I flutriafol B-57 um composto de fórmula I hexaconazol B-58 um composto de fórmula I imibenconazol B-59 um composto de fórmula I ipconazol B-60 um composto de fórmula I metconazol B-61 um composto de fórmula I miclobutanil B-62 um composto de fórmula I penconazol B-63 um composto de fórmula I propiconazol B-64 um composto de fórmula I protioconazol B-65 um composto de fórmula I simeconazol B-66 um composto de fórmula I tebuconazol B-67 um composto de fórmula I tetraconazol B-68 um composto de fórmula I triadi menol B-69 um composto de fórmula I triadimefon B-70 um composto de fórmula I triticonazol B-71 um composto de fórmula I ciazofamid B-72 um composto de fórmula I imazalil B-73 um composto de fórmula I pefurazoato B-74 um composto de fórmula I procloraz B-75 um composto de fórmula I triflumizol B-76 um composto de fórmula I benomil B-77 um composto de fórmula I carbendazim B-78 um composto de fórmula I fuberidazol Linha Componente 1 Componente 2 B-79 um composto de fórmula I tiabendazol B-80 um composto de fórmula I etaboxam B-81 um composto de fórmula I etridiazol B-82 um composto de fórmula I himexazol B-83 um composto de fórmula I fluazinam B-84 um composto de fórmula I pirifenox B-85 um composto de fórmula I 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil-isoxazo lidin-3- il]piridina B-86 um composto de fórmula I bupirimato B-87 um composto de fórmula I ciprodinil B-88 um composto de fórmula I ferinzona B-89 um composto de fórmula I fenarimol B-90 um composto de fórmula I mepanipirim B-91 um composto de fórmula I nuarimol B-92 um composto de fórmula I pirimetanil B-93 um composto de fórmula I triforine B-94 um composto de fórmula I fludioxonil B-95 um composto de fórmula I fempiclonil B-96 um composto de fórmula I aldimorf B-97 um composto de fórmula I dodemorf B-98 um composto de fórmula I fempropimorf B-99 um composto de fórmula I tridemorf B-IOO um composto de fórmula I iprodione B-IOl um composto de fórmula I procimidona B-102 um composto de fórmula I vinclozolin B-103 um composto de fórmula I acibenzolar-S-metil B-104 um composto de fórmula I anilazin B-105 um composto de fórmula I captan B-106 um composto de fórmula I captafol B-107 um composto de fórmula I dazo-met B-108 um composto de fórmula I diclomezina B-109 um composto de fórmula I fenoxanil B-IlO um composto de fórmula I folpet B-Ill um composto de fórmula I fempropidin B-112 um composto de fórmula I famoxadona B-113 um composto de fórmula I fenamidona B-114 um composto de fórmula I octilinona B-115 um composto de fórmula I probenazol B-116 um composto de fórmula I proquinazid B-117 um composto de fórmula I piroquilon B-118 um composto de fórmula I quinoxifeno B-119 um composto de fórmula I triciclazol B-120 um composto de fórmula I 5-cloro-7-(4-metil-piperidin-1 -il)-6-(2,4,6-trifluoro- fenil)-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidina B-121 um composto de fórmula I 6-(3,4-dicloro-fenil)-5-metil-[l ,2,4]triazolo[ 1,5- a]pirimidin-7-il-amina B-122 um composto de fórmula I 6-(4-terc-butil-fenil)-5-metil-[l,2,4]triazolo[l,5- a]pirimidin-7-il-amina B-123 um composto de fórmula I 5-metil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[ 1,2,4]triazolo[ 1,5- a]pirimidin-7-il-amina B-124 um composto de fórmula I 5-metil-6-octil-[l,2,4]triazolo[l,5-a] pirimidin-7-il- amina B-125 um composto de fórmula I 5-etil-6-octil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidina-2,7- Linha Componente 1 Componente 2 diamina B-126 um composto de fórmula I 6-etil-5-octil-[ 1,2,4]triazolo[ 1,5-a]piri midin-7-il- amina B-127 um composto de fórmula I 5-etil-6-octil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]piri midin-7-il- amina B-128 um composto de fórmula I 5-etil-6-(3,5,5-trimeti 1-hexil)-[ 1,2,4]tri azolo [1,5- a]pirimidin-7-il-amina B-129 um composto de fórmula I 6-octil-5-propil-[l,2,4]triazolo[l,5-a]piri midin-7-il- amina B-130 um composto de fórmula I 5-metóxi-metil-6-octil-[l,2,4]tri azolo[l,5-a] pirimidin-7-il-amina B-131 um composto de fórmula I 6-octil-5-trifluoro-metil-[l,2,4]triazolo[l,5- a]pirimidin-7-il-amina B-132 um composto de fórmula I 5-trifluoro-metil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)- [ 1,2,4]triazolo[ 1,5-a]pirimidin-7-il-amina B-133 um composto de fórmula I 2-butóxi-6-iodo-3-propil-cromeno-4-ona B-134 um composto de fórmula I N,N-dimetil-3 -(3 -bromo-6-fluoro-2-metil indole-1 - sulfonil)-[ 1,2,4]triazol-1 -sulfon amida B-135 um composto de fórmula I ferbam B-136 um composto de fórmula I mancozeb B-137 um composto de fórmula I maneb B-138 um composto de fórmula I metiram B-139 um composto de fórmula I metam B-140 um composto de fórmula I propineb B-141 um composto de fórmula I tiram B-142 um composto de fórmula I zineb B-143 um composto de fórmula I ziram B-144 um composto de fórmula I dietofencarb B-145 um composto de fórmula I flubentiavalicarb B-146 um composto de fórmula I iprovalicarb B-147 um composto de fórmula I propamocarb B-148 um composto de fórmula I 3 -(4-cloro-fenil)-3 -(2-isopropóxi- carbonil-amino-3 - metil-butiril-amino) -propionato de metila B-149 um composto de fórmula I N-( 1 -(1 -(4-ciano-fenil) -etano-sulfonil)-but-2-il)- carbamato de 4-fluoro-fenila B-150 um composto de fórmula I dodina B-151 um composto de fórmula I iminoctadina B-152 um composto de fórmula I guazatine B-153 um composto de fórmula I casugamicina B-154 um composto de fórmula I polioxina B-155 um composto de fórmula I estreptomicina B-156 um composto de fórmula I validamicina A B-157 um composto de fórmula I sais de fentin (sais de trifenil-estanho) B-158 um composto de fórmula I isoprotiolano B-159 um composto de fórmula I ditianon B-160 um composto de fórmula I edifenfos B-161 um composto de fórmula I fosetil B-162 um composto de fórmula I fosetil-alumínio B-163 um composto de fórmula I iprobenfos B-164 um composto de fórmula I pirazofos B-165 um composto de fórmula I tolclofos-metil B-166 um composto de fórmula I ácido fosforoso e seus sais Linha Componente 1 Componente 2 B-167 um composto de fórmula I tiofanato metil B-168 um composto de fórmula I clorotalonil B-169 um composto de fórmula I diclo-fluanid B-170 um composto de fórmula I tolilfluanid B-171 um composto de fórmula I flusulfamida B-172 um composto de fórmula I ftalida B-173 um composto de fórmula I hexacloro-benzeno B-174 um composto de fórmula I pencicuron B-175 um composto de fórmula I quintozeno B-176 um composto de fórmula I binapacril B-177 um composto de fórmula I dinocap B-178 um composto de fórmula I dinobuton B-179 um composto de fórmula I mistura Bordeaux B-180 um composto de fórmula I acetato de cobre B-181 um composto de fórmula I hidróxido de cobre B-182 um composto de fórmula I óxi-cloreto de cobre B-183 um composto de fórmula I sulfato de cobre básico B-184 um composto de fórmula I enxofre B-185 um composto de fórmula I espiroxamina B-186 um composto de fórmula I ciflufenamida B-187 um composto de fórmula I cimoxanil B-188 um composto de fórmula I metrafenona
Os Compostos ativos II, acima mencionados como
componente 2, sua preparação e sua ação contra fungos nocivos são geralmente conhecidos (cf.: http://www.hclrss.demon.co.ukyindex.html); estão comercialmente disponíveis. Os Compostos nomeados de acordo com IUPAC, sua preparação e sua ação fungicida são igualmente conhecidos [cf. EP-A 226.917; EP-A 10.28.125; EP-A 10.35.122; EP-A 12.01.648; WO 98/46608; WO 99/24413; WO 03/14103; WO 03/053145; WO 03/066609; WO 04/049804 e WO 07/012598].
Composições desta invenção também podem conter outros ingredientes ativos, por exemplo outros pesticidas tais como inseticidas e herbicidas, fertilizantes tais como tais como nitrato de amônio, uréia, potassa, e superfosfato, agentes fitotóxicos e reguladores de crescimento de planta, protetores e nematicidas. Estes ingredientes adicionais podem ser usados seqüencialmente ou em combinação com as composições descritas acima, se apropriado também adicionados imediatamente antes do uso (misturação em tanque). Por exemplo, a(s) planta(s) pode(m) ser pulverizada(s) com uma composição desta invenção quer antes quer após ser(em) tratada(s) com outros ingredientes ativos.
Estes agentes podem ser misturados com os agentes usados de acordo com a invenção em uma razão em peso de 1:100 a 100:1.
A seguinte lista de pesticidas juntos com os quais os Compostos de acordo com a invenção podem ser usados, é intencionada para ilustrar as combinações possíveis, mas não impõe qualquer limitação:
A.l. Organo(tio)fosfatos: e.g. acefato, azametifos, azinfos- metil, clorpirifos, clorpirifos-metil, clorfenvinfos, diazinon, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, disulfoton, etion, fenitrotion, fention, isoxation, malation, metamidofos, metidation, metil-paration, mevinfos, monocrotofos, oxidemeton-metila, paraoxon, paration, fentoato, fosalona, fosmet, fosfamidon, forato, foxim, pirimifos-metil, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclorvinfos, terbufos, triazofos, triclorfon;
A.2. Carbamatos: e.g. alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbaril, carbofurano, carbosulfan, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomila, oxamil, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, triazamato;
A.3. Piretróides: e.g. aletrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, zeta- cipermetrina, deltametrina, esfenvalerate, etofemprox, fempropatrina, fenvalerato, imiprotrina, lambda-cihalotrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofeno, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, proflutrina, dimeflutrina;
A.4. Reguladores de crescimento: a) inibidores de síntese de quitina: e.g. benzoil-uréias: clorfluazuron, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, teflubenzuron, triflumuron; buprofezin, diofenolan, hexitiazox, etoxazol, clofentezina; b) antagonistas de ecdisona: e.g. halofenozida, metóxi-fenozida, tebufenozida, azadiractina; c) juvenóides: e.g. piriproxifeno, metopreno, fenoxicarb; d) inibidores de síntese de lipídeo: e.g. espirodiclofeno, espiromesifeno ou espirotetramat;
Α.5. Compostos antagonistas / agonistas de receptor nicotínico (inseticidas nicotinóides ou neonicotinóides): e.g. clotianidina, dinotefurano, imidacloprida, tiametoxam, nitempiram, acetamiprida, tiacloprida ou o composto tiazol de fórmula Pl
A.6. Compostos antagonistas de GABA: e.g. acetoprol, endosulfan, etiprol, fipronil, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, 5-amino-3- (amino-tio-carbonil)-l-(2,6-dicloro-4-trifluoro-metil-fenil)-4-(trifluoro-metil- sulfinil)-pirazol;
A.7. Inceticidas de lactona macrocíclica: abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, espinosade,
A. 8. Inibidores de transporte de elétrons de complexo mitocondrial I (Compostos METI I): e.g. fenazaquina, piridabeno, tebufempirad, tolfempirad, flufenerim;
A.9. Inibidores de transporte de elétrons de complexo mitocondrial II e/ou complexo mitocondrial III (Compostos METI II e III): e.g. acequinocil, fluaciprim, hidrametilnon;
A. 10. Compostos desacopladores: e.g. clorfenapir;
A. 11. Compostos inibidores de fosforilação oxidativa: ciexatin, diafentiuron, óxido de fembutatin, propargito;
A. 12. Compostos interruptores de exúvia: e.g. ciromazina;
A. 13. Compostos inibidores de oxidase de função mista: e.g. butóxido de piperonila;
A. 14. Compostos bloqueadores do canal de sódio: e.g. indoxacarb, metaflumizona, NO.
(P1) Α. 15. Vários: benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicamid,
piridalil, pimetrozina, enxofre, tiociclam, flubendiamida, cienopirafeno,
flupirazofos, ciflumetofeno, amido-flumet, Compostos de fórmula P2:
χ
// w NHRa
W -f VN-N=( _ (P2)
H R^Vf
Y Rc
-Rb
sendo que XeY são cada um independentemente halogênio, em particular cloro;
W é halogênio ou Ci-C2-halo-alquila, em particular trifluoro-
metila;
Ra é Ci-C6-alquila, C2-C6-alquenila, C2-C6-alquinila, C1-C4- alcóxi-Ci-C4-alquila ou C3-C6-ciclo-alquila cada uma das quais pode estar substituída com 1, 2, 3, 4 ou 5 átomos de halogênio; em particular Ra é metila ou etila;
Rb e Rc são Ci-C6-alquila, em particular metila, ou podem formar juntos com o átomo de carbono adjacente um grupo C3-C6-ciclo- alquila, em particular um grupo ciclo-propila, que pode trazer 1, 2 ou 3 átomos de halogênio, exemplos incluindo 2,2-dicloro-ciclo-propila e 2,2- dibromo-ciclo-propila; e
Rd é hidrogênio ou Q-Có-alquila, em particular hidrogênio
metila ou etila;
Compostos de antranil-amida de fórmula P3
P3
R —N
Y"
1
sendo que A1 é CH3, Cl, Br, I, X é C-H, C-Cl, C-F ou N, Y' é
F, Cl, ou Br, Y" é F, Cl, CF3, B1 é hidrogênio, Cl, Br, I, CN, B2 é Cl, Br, CF3, OCH2CF3, OCF2H, e Rb é hidrogênio, CH3 ou CH(CH3)2;
e Compostos de malononitrila como descritos em JP 2002/284608, WO 02/89579, WO 02/90320, WO 02/90321, WO 04/06677, WO 04/20399 ou JP 2004/99597.
Compostos pesticidas adequados também incluem
microorganisms tais como Bacillus thuringiensis, Bacillus tenebrionis e Bacillus subtilis.
As composições anteriormente mencionadas são particularmente úteis para proteger plantas contra infestação de ditas pestes e também para proteger plantas contra infecções de fungos fitopatogênicos ou para combater estas pestes/fungos em plantas infestadas/infectadas.
Contudo, os Compostos de fórmula I também são adequados para o tratamento de sementes. Aplicação nas sementes é realizada antes da semeadura, quer diretamente sobre as sementes quer após pré-germinação das últimas.
Composições úteis para tratamento de semente são e.g.: A Concentrados solúveis (SL, LS) D Emulsões (EW, EO, ES) E Suspensões (SC, OD, FS) F Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em
água (WG, SG)
G Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP,
WS)
H Pós capazes de serem transformados em poeiras (DP, DS) Formulações FS preferidas de Compostos de fórmula I para
tratamento de semente normalmente compreendem de 0,5 a 80% de ingrediente ativo, de 0,05 a 5 % de um umectante, de 0,5 a 15 % de um agente dispersante, de 0,1 a 5 % de um espessante, de 5 a 20% de um agente anticongelante, de 0,1 a 2% de um agente antiespumante, de 1 a 20% de um pigmento e/ou um corante, de 0 a 15% de um agente de adesão / pegajosidade, de 0 a 75% de uma carga /um veículo, e de 0,01 a 1% de um conservante.
Pigmentos ou corantes adequados para formulações de tratamento de semente são pigment blue 15:4, pigment blue 15:3, pigment blue 15:2, pigment blue 15:1, pigment blue 80, pigment yellow 1, pigment yellow 13, pigment red 112, pigment red 48:2, pigment red 48:1, pigment red 57:1, pigment red 53:1, pigment orange 43, pigment orange 34, pigment orange 5, pigment green 36, pigment green 7, pigment white 6, pigment brown 25, basic violet 10, basic violet 49, acid red 51, acid red 52, acid red 14, acid blue 9, acid yellow 23, basic red 10, basic red 108
Agentes de adesão / pegajosidade são adicionados para melhorar a adesão dos materiais ativos sobre as sementes após tratamento. Adesivos adequados são tensoativos copoliméricos em bloco de EO/PO mas também poli(vinil-alcoóis), poli(vinil-pirrolidonas), poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutilenos, poliestireno, poli(etileno- aminas), poli(etileno-amidas), poli(etileno-iminas) (Lupasol®, Polymin®), poliéteres e copolímeros derivados destes polímeros.
Para uso contra formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos, ou baratas, Compostos de formula I, são preferivelmente usados em uma composição de isca.
A isca pode ser uma preparação líquida, sólida ou semi-sólida (e.g. um gel). Iscas sólidas podem ser formadas em várias formas e formatos adequados para a aplicação respectiva e.g. grânulos, blocos, bastões, discos. Iscas líquidas podem ser adicionadas em vários dispositivos para garantir aplicação apropriada, e.g. recipientes abertos, dispositivos de borrifo, fontes de gotícula, ou fontes de evaporação. Geles podem ser baseados em matrizes aquosas ou oleosas e podem ser formulados para necessidades particulares em termos de pegajosidade, retenção de umidade ou características de envelhecimento.
A isca empregada na composição é um produto que é suficientemente atraente para incitar insetos tais como formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos etc. ou baratas para comê-la. A atratividade pode ser manipulada pelo uso de estimulantes de alimentação ou feromônios sexuais. Estimulantes alimentícios são escolhidos, por exemplo, mas não exclusivamente, de proteínas vegetal e/ou animal (carne, peixe, farinha de sangue, partes de inseto, gema de ovo), de gorduras e óleos de origem animal e/ou vegetal, ou mono-, oligo- ou poliorganossacarídeos, especialmente de sacarose, lactose, frutose, dextrose, glicose, amido, pectina ou até mesmo melaço ou mel. Partes frescas ou em decomposição de frutas, colheitas, plantas, animais, insetos ou suas partes específicas também servem como um estimulante alimentício. Feromônios sexuais são conhecidos em serem mais específicos para inseto. Feromônios específicos são descritos na literatura e são conhecidos por aqueles pessoas experientes na técnica.
Formulações de compostos de fórmulas I como aerossóis (e.g em latas de borrifo), borrifos oleosos ou borrifos por bomba são elevadamente adequadas para o usuário não profissional para controlar pestes tais como moscas, pulgas, carrapatos, mosquitos ou baratas. Receitas de aerossol são preferivelmente compostas de composto ativo, solventes tais como alcoóis inferiores (e.g. metanol, etanol, propanol, butanol), cetonas (e.g. acetona, metil-etil-cetona), hidrocarbonetos parafínicos (e.g. querosenes) tendo faixas de ebulição de aproximadamente 50 a 250°C, dimetil-formamida, N-metil- pirrolidona, dimetil-sulfóxido, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno, xileno, água, outros auxiliares tais como emulsificadores tais como monooleato de sorbitol, etoxilato de oleila tendo 37 moles de óxido de etileno, etoxilato de álcool graxo, óleos de perfume tais como óleos etéreos, ésteres de ácidos graxos médios com alcoóis inferiores, Compostos carbonilados aromáticos, se apropriados estabilizadores tais como benzoato de sódio, tensoativos anfotéricos, epóxidos inferiores, orto-formiato de trietila e, se exigidos, propelentes tais como propano, butano, nitrogênio, ar comprimido, dimetil-éter, dióxido de carbono, óxido nitroso, ou misturas destes gases.
As formulações de borrifo oleosas diferem das receitas de aerossol pelo fato de não serem usados propelentes.
Os compostos de fórmulas I e suas respectivas composições também podem ser usados em serpentinas fumegantes e contra mosquito, cartuchos de fumaça, placas vaporizadoras e também papéis anti-traça, almofadas anti-traças ou outros sistemas vaporizadores independentes de calor.
Os compostos de fórmulas I e suas composições podem ser usados para proteger material não-vivo, em particular materiais baseados em celulose tais como materiais de madeira e.g. árvores, cercas de tábua, estrados, etc. e construções tais como casas, alpendres, fábricas, mas também materiais de construção, mobílias, couros, fibras, artigos de vinil, cabos e fios elétricos etc. contra formigas e/ou cupins, e para controlar formigas e cupins contra o dano em colheitas ou em ser humano (e.g. quando as pestes invadem casas e instalações públicas). Os Compostos de formula I são aplicados não apenas na superfície de solo circundante ou no solo sob o assoalho com o propósito de proteger materiais de madeira mas também podem ser aplicados em materiais acumulados tais como superfícies de concreto sob o assoalho, postos de alcova, vigas, madeiras compensadas, mobílias, etc., artigos de madeira tais como chapas de aglomerado de madeira, half boards, etc. e artigos de vinila tais como fios elétricos encapados, chapas vinílicas, material isolante elétrico tais como espumas de estireno, etc. No caso de aplicação contra formigas que danificam colheitas ou seres humanos, o controlador de formigas da presente invenção é aplicado nas colheitas ou no solo circundante, ou é aplicado no ninho das formigas ou semelhante.
Nos métodos de acordo com a invenção as pestes são controladas pelo contado da peste/parasita alvo, sua fonte de alimento, seu habitat, região de procriação ou seu locus com uma quantidade pesticidamente eficaz de Compostos I ou seu N-óxido ou seu sal ou com uma composição, contendo uma quantidade pesticidamente eficaz de um composto I, ou seuN-óxido ou seu sal.
"Locus" significa um habitat, região de procriação, planta, semente, solo, área, material ou ambiente no qual uma peste ou um parasita está crescendo ou pode crescer.
Em geral, "quantidade pesticidamente eficaz" significa a quantidade de ingrediente ativo necessária para alcançar um efeito observável sobre crescimento, incluindo os efeitos de necrose, morte, retardação, preservação, e remoção, destruição, ou de outra maneira diminuição da ocorrência e da atividade do organismo alvo. A quantidade pesticidamente eficaz pode variar para vários(as) Compostos/composições usados(as) na invenção. Uma quantidade pesticidamente eficaz das composições também variará de acordo com as condições prevalecentes tais como o efeito e a duração do pesticida desejados, estado atmosférico, espécie alvo, locus, modo de aplicação, e semelhante.
Os compostos I da invenção também podem ser aplicados preventivamente em lugares nos quais a ocorrência das pestes é esperada.
Os Compostos de fórmula I também podem ser usados para proteger plantas crescendo contra o ataque ou a infestação por pestes pelo contato da planta com uma quantidade pesticidamente eficaz de Compostos de formula I. Como tal, "contato" inclui tanto contato direto (aplicação de Compostos/composições diretamente sobre a peste e/ou planta - tipicamente na folhagem, no caule ou nas raízes da planta) e contato indireto (aplicações de Compostos/composições no locus da peste e/ou planta).
Os compostos I são empregados pelo tratamento de fungos, pestes ou das plantas, sementes, materiais ou do solo a serem protegidos do ataque fungico ou ataque de pestes com uma quantidade fungicidamente ou pesticidamente efetiva de pelo menos um composto ativo I, seu N-óxido ou sal. A aplicação pode ser realizada antes e após a infecção / infestação dos materiais, plantas ou sementes pelos fungos ou peste.
Quando empregadas em proteção de planta, as quantidades aplicadas são, dependendo do tipo de efeito desejado, dentro da faixa de 0,1 g a 4.000 g por hectare, desejavelmente de 25 g a 600 g por hectare, mais desejavelmente de 50 g a 500 g por hectare.
No tratamento de semente, as taxas de aplicação dos compostos ativos são geralmente de 0,001 g a 100 g por kg de sementes, preferivelmente de 0,01 g a 50 g por kg de sementes, em particular de 0,01 g a 2 g por kg de sementes.
No caso de tratamento de solo ou de aplicação no ninho ou local de residência das pestes, a quantidade de ingrediente ativo varia de 0,0001 a 500 g por 100 m2, preferivelmente de 0,001 a 20 g por 100 m2.
Taxas de aplicação costumeiras na proteção de materiais são, por exemplo, de 0,01 g a 1.000 g de composto ativo por m2 de material tratado, desejavelmente de 0,1 g a 50 g por m2.
Composições inseticidas para uso na impregnação de materiais tipicamente contêm de 0,001 a 95% em peso, preferivelmente de 0,1 a 45% em peso, e mais preferivelmente de 1 a 25% em peso de pelo menos um repelente e / ou inseticida.
Para uso em composições de isca, o teor típico de ingrediente ativo é de 0,001% em peso a 15% em peso, desejavelmente de 0,001% em peso a 5% em peso de composto ativo.
Para uso em composições de borrifo, o teor de ingrediente ativo é de 0,001 a 80% em peso, preferivelmente de 0,01 a 50% em peso e mais preferivelmente de 0,01 a 15% em peso.
Quando usada na proteção de materiais ou produtos armazenados, a quantidade de composto ativo aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. Quantidades costumeiramente aplicadas na proteção de materiais são, por exemplo, 0,001 g a 2 kg, preferivelmente 0,005 g a 1 kg, de composto ativo por metro cúbico de material tratado.
Sob condições externas, a taxa de aplicação de composto ativo para controlar pestes é de 0,1 a 2,0, preferivelmente de 0,2 a 1,0, kg/ha.
Vários tipos de óleos, umectantes, adjuvantes, herbicidas, fungicidas, outros pesticidas, ou bactericidas podem ser adicionados nos Compostos ativos, se apropriado não até imediatamente antes do uso (misturação em tanque). Estes agentes podem ser misturados com os agentes de acordo com a invenção em uma razão em peso de 1:100 a 100:1, preferivelmente 1:10 a 10:1.
Adjuvantes que podem ser usados são em particular polissiloxanos orgânicos modificados tais como Break Thru S 240®; alcoxilatos de álcool tais como Atplus 245®, Atplus MBA 1303®, Plurafac LF 300® e Lutensol SOBRE 30®; copolímeros em bloco de EO/PO, e.g. Pluronic RPE 2035® e Genapol B®; etoxilatos de álcool tal como Lutensol XP 80®; e dioctil-sulfo-succinato de sódio tal como Leofen RA®. Compostos de fórmula I, seus N-óxidos e seus sais
veterinariamente aceitáveis bem como as composições compreendendo-os também podem ser usados para controlar e prevenir infestações e infecções em animais incluindo animais de sangue quente (incluindo humanos) e peixe. São por exemplo adequados para controlar e prevenir infestações e infecções em mamíferos tais como gado bovino, ovino, suíno, camelídeo, cervídeo, cavalos, porcos, aves domésticas, coelhos, cabras, cães e gatos, búfalo da
r
índia, macacos, gamo e rena, e também em animais possuindo pele tais como marta, chinchila e raccoon, aves tais como galinhas, gansos, perus e patos e peixes tais como peixes de água doce e peixes de água salgada tais como truta, carpa e enguias.
Infestações em animais de sangue quente e peixe incluem, mas não são limitadas a, piolhos, piolhos mordedores, carrapatos, bernes nasais, parasitas de ovinos, moscas mordedoras, moscas muscóides, moscas, larvas de mosca da miase, larvas parasitas de ácaros, mosquitos borrachudos, mosquitos e pulgas
Os compostos de fórmula I e Compostos compreendendo-os são adequados para controle sistêmico e/ou não-sistêmico de ecto- e/ou endoparasitas. São ativos contra todos ou alguns estágios de desenvolvimento. Administração pode ser realizada tanto profilática quanto
terapeuticamente. Administração dos compostos ativo é realizada diretamente ou na forma de preparações adequadas, oralmente, topicamente / dermalmente ou parenteralmente.
Para administração oral a animais de sangue quente, os Compostos de fórmula I podem ser formulados como rações animal, pré- misturas de ração animal, concentrados de ração animal, pílulas, soluções, pastas, suspensões, purgantes, geles, tabletes, bolos e cápsulas. Em adição, os Compostos de fórmula I podem ser administrados aos animais em sua água de beber. Para administração oral, a forma de dosagem escolhida deve proporcionar o animal com 0,01 mg/kg to 100 mg/kg de peso corporal de animal por dia de composto de fórmula I, preferivelmente com 0,5 mg/kg a 100 mg/kg de peso corporal de animal por dia.
Alternativamente, os compostos de fórmula I, seus N-óxidos e sais podem ser administrados aos animais parenteralmente, por exemplo, por injeção intrarruminal, intramuscular, intravenosa ou subcutânea. Os Compostos de fórmula I podem ser dispersados ou dissolvidos em um veículo fisiologicamente aceitável para injeção subcutânea. Alternativamente, os Compostos de fórmula I podem ser formulados em um implante para administração subcutânea. Em adição o composto de fórmula I pode ser transdermalmente administrado aos animais. Para administração parenteral, a forma de dosagem escolhida deve proporcionar o animal com 0,01 mg/kg a 100 mg/kg de peso corporal de animal por dia de composto de fórmula I.
Os compostos de fórmula I também podem ser aplicados topicamente nos animais na forma de banhos, poeiras, pós, colares, medalhões, borrifos, xampus, formulações de pingar sobre e de derramar sobre e em ungüentos ou emulsões de óleo-em-água ou de água-em-óleo. Para aplicação tópica, banhos e borrifos normalmente contêm 0,5 ppm a 5.000 ppm e preferivelmente 1 ppm a 3.000 ppm de composto de fórmula I. Em adição, os Compostos de fórmula I podem ser formulados como brincos de orelha para animais, particularmente quadrúpedes tais como gado bovino e ovino.
Preparações adequadas são:
- Soluções tais como soluções orais, concentrados para administração oral após diluição, soluções para uso sobre a pele ou em
cavidades corporais, ou formulações para derramamento sobre, geles;
- Emulsões e suspensões para administração oral ou dermal; preparações semi-sólidas;
- Formulações nas quais o composto ativo é processado em uma base de ungüento ou em uma base de emulsão de óleo-em-água ou base
emulsão de água-em-óleo;
- Preparações sólidas tais como pós, pré-misturas ou concentrados, grânulos, pelotas, tabletes, bolos, cápsulas; aerossóis e inalantes, e artigos moldados contendo o composto ativo.
Geralmente é favorável aplicar os Compostos de fórmula I em quantidades totais de 10 mg/kg a 300 mg/kg por dia, preferivelmente 20 mg/kg a 200 mg/kg por dia. Os Compostos ativos também podem ser usados como uma mistura com sinergistas ou com outros Compostos ativos que atuam contra endo- e ectoparasitas patogênicos.
Em geral, os compostos de fórmula I são aplicados em quantidade parasiticamente eficaz - significando uma quantidade de ingrediente ativo necessária para alcançar um efeito observável sobre o crescimento, incluindo os efeitos de necrose, morte, retardação, prevenção, e remoção, destruição, ou de outra maneira diminuição da ocorrência e da atividade do organismo alvo. A quantidade pesticidamente eficaz pode variar para vários(as) Compostos/composições usados(as) na invenção. Uma quantidade pesticidamente eficaz das composições também variará de acordo com as condições prevalecentes tais como o efeito parasiticida e a duração parasiticida desejados, espécie alvo, modo de aplicação, e semelhante.
Exemplos de síntese
Os procedimentos descritos nos exemplos de síntese abaixo foram usados para preparar outros Compostos I pela modificação apropriada dos Compostos iniciais. Os Compostos assim obtidos são listados nas tabelas abaixo, juntos com dados físicos.
Exemplo 1: Preparação de picolil-amida de ácido 4-bromo- tiofeno-2-sulfônico
tetra-hidro-furano, 1,1 eq) foi lentamente adicionada em 2,4-dibromo-tiofeno (242 g, 1 mol) em tetra-hidro-furano (1.000 mL), mantendo deste modo a temperatura entre 0 a IO0C. Após agitação por 1 hora a cerca de 20°C, a solução foi esfriada para (-40)°C. SO 2 (200 g, 3 eq) foi adicionado mantendo a temperatura em (-40)°C com esfriamento intenso. Após 30 minutos nesta temperatura, SO 2C12 (150 g,l,l eq) foi adicionado cuidadosamente e a mistura reacional foi aquecida para O0C. Após 30 minutos, a mistura foi
A O0C uma solução de cloreto de isopropil-magnésio (18% em aquecida para cerca de 20°C e HCl aquoso 10 % foi cuidadosamente adicionado. A mistura reacional bruta foi extraída com metil-terc-butil-éter (3 χ 1.000 mL). As fases orgânicas combinadas foram lavadas com NaCl aquoso saturado (600 ml) e secas sobre Na2SO4.
O solvente foi removido e o sulfo-cloreto bruto foi dissolvido em acetonitrila (600 ml). Entrementes, picolil-amina (122 g, 1.1 eq) e trietil- amina (114 g, 1.1 eq) foram dissolvidas em cianeto de metila (1.400 mL) e esfriadas para O0C. O sulfo-cloreto bruto em cianeto de metila foi adicionado via funil de adição mantendo a temperatura abaixo de IO0C. A solução foi aquecida a cerca de 20°C e aditada durante a noite. O sólido precipitado foi filtrado e lavado com 100 mL de água. O produto desejado (193 g) foi obtido como um sólido branco-sujo.
Exemplo 2: Preparação de picolil-amida de ácido 5-(4-metóxi- fenil)-piridina-2-sulfônico
Br
Pda8P(CiHa)s],
P(terc-butil)3*HBF4H (0H1 H5CCNjHjO1N(C3Ha)5
Uma solução do brometo de tienila (0,4 lg, 1,2 mmoles), ácido borônico (0,22 g, 1,5 mmoles), PdCl2[P(C6H5)3]2 (0,03 g), P(terc- butil)3*HBF4 (0.020 g) e trietil-amina (0,42 g) foi dissolvida em cianeto de metila (5 ml) e água (2 mL). A mistura reacional foi refluxada para 2 horas. Após cromatografia do composto do título (0,23 g) foi obtido como um sólido branco-sujo. P.f.: 150°C.
Compostos I listados em Tabela C e Tabela D foram preparados em uma maneira análoga. Tabela C
R0
\
O
Il
S-N
Ia (η = O)
Composto R1 Ri Ri R4 Ri Rb Dados físicos: p.f. Ia.l H H H H H p-(CH2-C2H5)-fenila 115-117°C Ia.2 H H H H H p-C2H5-fenila 158-160°C Ia. 3 H H H H H p-F-fenila 182-184°C Ia.4 H H H H H p-CH(CH3)2-fenila 142°C Ia.5 H H H H H p-Cl-fenila 140-148°C Ia. 6 H H H H H m-Cl-fenila 175-177°C
Tabela D
p.f. ponto de fusão
Ib (n = O)
Composto R1 R2 Ri R4 R5 R6 Dados físicos: p.f. Ib. 1 H H H H H p-C2H5-fenila 158-160°C Ib.2 H H H H H p-F-fenila 156-158°C Ib.3 H H H H H m-Cl-fenila 102°C Ib.4 H H H H H p-CF3-fenila 158-160°C Ib.5 H H H H H p-CH(CH3)2-fenila 172°C Ib.6 H H H H H p-OCFs-fenila 116-118°C Ib.7 H H H H H p-Cl-fenila 184-186°C Ib.8 H H H H H P-CH2-C2H5Henila 152°C Ib.9 H H H H H p-(CO-CH3)-fenila 182-184°C Ib. 10 H H H H H p-(C(CH3)=NOCH3)-fenila 175-176°C Ib. 11 H H H H H p-(C(CH3)=NOC2H5)-fenila 212-215°C Ib. 12 H H H H H m-Cl, p-(OCH3)-fenila 140-145°C Ib. 13 H H H H H m,p-(0-CH2-0)-fenila 140-145°C Ib.14 H H H H H o-Cl-fenila 112-115°C Ib. 15 H H H H H m-Cl, p-F-fenila 180-182°C Ib.16 H H H H H p-CN-fenila 210-213°C Ib.17 H H H H H m-CN-fenila 168-172°C Ib. 18 H H H H H m-F, p-F-fenila 185°C Ib. 19 H H H H H m-Cl, p-Cl-fenila 165-168°C Ib.20 H H H H H O-CH3, p-F-fenila 156-157°C Ib.21 H H H H H p-CH3-fenila 165°C Ib.22 H H H H H o-CH3-fenila 134°C Ib.23 H H H H H m-CH3-fenila 930C Ib.24 H H H H H m-F-fenila Ib.25 H H H H H o-F-fenila 107°C Ib.26 H H H H H m-CF3-fenila 153°C Ib.27 H -CH=CH-CH=CH- H H p-OCF3-fenil 1H-RMN (em Composto R1 R2 Ri R4 Ri R6 Dados físicos: p.f. d6-dimetil- sulfóxido): δ [ppm] = 8.8 (m,lH), 8.1-7.9 (m,4H), 7.8 (m,2H), 7.7-7.5 (m,4H), 7.4 (m, 1H), 7.3 (m,2H), 4.6 (d,2H) Ib.2 8 H H H H H p-OCH3-fenila 15 O0C Ib.29 H H H H H m-OCH3-fenila 630C Ib.30 H H H H H o-OCH3-fenila 65 0C Ib.31 H H H H H o-(CO-NH2)-fenila 187°C Ib.32 H H H H H o-CF3-fenila Ib.33 H -CH=CH-CH=CH- H H o-Cl, p-Cl-fenil 155-156°C Ib.34 H -CH=CH-CH=CH- H H O-CF3, p-CF3-fenil 160-161°C
Exemplos da ação contra fungos nocivos
A ação fungicida dos Compostos de fórmula I foi demonstrada pelos seguintes experimentos:
As soluções de borrifo foram preparadas em várias etapas: uma solução de estoque foi preparada: uma mistura de acetona e/ou dimetil-sulfóxido e o agente umectante/emulsificador Uniperol® EL, que é baseado em alquil-fenóis etoxilados, em uma relação (volume) de solvente-emulsificador de 99 a 1 foi adicionada em 25 mg de composto ativo para dar um total de 10 mL.
r
Agua foi então adicionada para volume total de 100 mL. Esta solução de estoque foi diluída com a mistura de solvente-emulsificador-água para a concentração dada.
Os Compostos ativos foram formulados separadamente ou juntos como uma solução de estoque com 0,25% em peso de composto ativo em acetona ou dimetil-sulfóxido. 1% em peso de emulsificador Uniperol® EL (agente umectante tendo ação emulsificante e dispersante baseada em alquil- fenóis etoxilados) foi adicionado nesta solução e diluído com água para a concentração desejada.
Exemplo de uso 1 - Controle fungicida preventivo de mancha de Alternária do tomateiro causada por Alternaria solani
Mudas jovens de plantas de tomateiro foram crescidas em potes. Estas plantas foram borrifadas até escorrimento com uma suspensão aquosa, contendo a concentração de ingrediente ativo indicada abaixo. No dia seguinte, as plantas tratadas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Alternaria solani contendo 0,17 χ IO6 esporos por mL. Então as plantas de teste foram imediatamente transferidas para uma câmara úmida. Após 5 dias a 20 e 22°C e uma umidade relativa próxima a 100 %, a extensão de ataque fungico sobre as folhas foi visualmente avaliada como % de área foliar doente.
Neste teste as plantas que têm sido tratadas com 250 ppm de composto ativo Ib. 1, Ib.3, Ib.4, Ib.5, Ib.6, Ib. 10, Ib.ll, Ib. 13, Ib. 14, Ib. 17, Ib.21, Ib.23 e Ib.26, respectivamente, mostraram uma infecção não maior do que 20%, enquanto que as plantas não tratadas foram 90% infectadas.
Exemplo de uso 2: Controle de requeima em tomateiros causada por Fytofthora infestans, tratamento protetor
Mudas jovens de plantas de tomateiro foram crescidas em potes. As plantas foram borrifadas até escorrimento com uma suspensão aquosa contendo a concentração de ingrediente ativo indicada abaixo. No dia seguinte, as plantas tratadas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporângios de Fytofthora infestans. Após inoculação, as plantas de teste foram imediatamente transferidas para uma câmara úmida. Após seis dias a 18 a 20°C e uma umidade relativa próxima a 100%, a extensão de ataque fungico sobre as folhas foi visualmente avaliada como % de área foliar doente.
Neste teste as plantas que têm sido tratadas com 250 ppm de composto ativo Ib.4, Ib. 10, Ib. 12, Ib. 13, Ib. 14, Ib.21 e Ib.23, respectivamente, mostraram uma infecção não maior do que 20%, enquanto que as plantas não tratadas foram 90% infectadas. Exemplo de uso 3 - Controle protetor de míldio pulverulento em pepineiro causado por Sfaerotheca fuliginea
Mudas de pepineiro foram crescidas em potes para o estágio de cotilédone. As plantas foram borrifadas até escorrimento com uma suspensão aquosa, contendo a concentração de ingrediente ativo como indicada abaixo. No dia seguinte as plantas tratadas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de míldio pulverulento (,Sfaerotheca fuliginea) de pepineiro. Então as plantas de teste foram cultivadas em uma estufa em temperaturas entre 20 e 24°C e uma umidade relativa entre 60 e 80 %. Após 8 dias a extensão de ataque fungico sobre as folhas foi visualmente avaliada como % de área foliar doente.
A ação dos Compostos de fórmula I contra pestes fungicas foi demonstrada pelos seguintes experimentos:
1. Atividade contra Bicudo (.Anthonomus grandis)
Os compostos ativos foram formulados em dimetil-
sulfóxido/água 1:3. IOa 15 ovos foram posicionados em placas de microtítulo com 2% de ágar-ágar em água e 300 ppm de formalina. Os ovos foram pulverizado com 20 μι de solução de teste, e as placas foram cobertas com folhas perfuradas e mantidas a 24-26°C e em umidade relativa de 75-85% com um ciclo de dia/noite por 3 a 5 dias. Mortalidade foi avaliada baseando- se nos ovos não-chocados restantes ou larvas sobre a superfície de ágar e/ou quantidade e profundidade dos canais de escavação causados pelas larvas chocadas. Testes foram repetidos 2 vezes.
Neste teste os ovos têm sido tratados com 2.500 ppm de Compostos ativos Ib.7, Ib.13, Ib.18, Ib.19, Ib.33 e Ib.34, respectivamente, mostraram uma mortalidade de pelo menos 75%.
2. Atividade contra a Mosca-da-fruta do Mediterrâneo ('Ceratitis capitata)
Os Compostos ativos foram formulados em dimetil- sulfóxido/água 1:3. 50 a 80 ovos foram posicionados em placas de microtítulo cheias com 0,5% de ágar-ágar e 14% de dieta em água. Os ovos foram borrifados com 5 μί de solução de teste, as placas foram cobertas com folhas perfuradas e mantidas a 27-29°C e umidade relativa de 75-85% sob luz fluorescente por 6 dias. Mortalidade foi avaliada baseando-se na agilidade das larvas chocadas. Testes foram repetidos 2 vezes.
Neste teste os ovos que têm sido tratados com 2.500 ppm de Compostos ativos Ia.6, Ib.6 e Ib.ll, respectivamente, mostraram uma mortalidade de pelo menos 75%.
3. Atividade contra a lagarta do tabaco (.Heliothis vires cens)
Os Compostos ativos foram formulados em dimetil-
sulfóxido/água 1:3. 15 a 25 ovos foram posicionados em placas de microtítulo cheias com dieta. Os ovos foram borrifados com 10 μΐ. de solução de teste, as placas foram cobertas com folhas perfuradas e mantidas a 27-29°C e umidade relativa de 75-85% sob luz fluorescente por 6 dias. Mortalidade foi avaliada baseando-se na agilidade e na alimentação comparativa das larvas chocadas. Testes foram repetidos 2 vezes. Neste teste os ovos que têm sido tratados com 2.500 ppm de Compostos ativos Ib.7, Ib. 19, Ib.20 e Ib.33, respectivamente, mostraram uma mortalidade de pelo menos 75%.
4. Atividade contra afídeo de ervilhaca (Megoura viciae)
Os Compostos ativos foram formulados em dimetil- sulfóxido/água 1:3. Discos foliares de ervilhaca foram posicionados dentro de placas de microtítulo cheias com 0,8% de ágar-ágar e 2,5 ppm de OPUS®. Os discos foliares foram borrifados com 2,5 μι de solução de teste e 5 a 8 afídeos adultos foram posicionados dentro das placas de microtítulo que foram então cobertas e mantidas a 22-24°C e 35-45% sob luz fluorescente por 6 dias. Mortalidade foi avaliada baseando-se nos afídeos vitais, reproduzidos. Testes foram repetidos 2 vezes.

Claims (24)

1. Compostos sendo picolil amidas de ácido tiofeno-sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula I Ci-C4-alquila, Ci-C4-halo-alquila, Ci-C4-alcóxi-Ci-C4-alquila, CrC4-halo- alcóxi-C i-C4-alquila, di(C ι -C4-alquil)-amino-C ι -C4-alquila, C3-C6-Ciclo- alquil-C ι -C4-alquila, C3-C6-halo-ciclo-alquil-C ι -C4-alquila, (C ι -C4-alquil)- carbonila, (Ci-C4-alcóxi)-carbonila, C2-C4-alquenila, ciano-C2-C4-alquenila, C2-C4-halo-alquenila, Ci-C4-alcóxi-C2-C4-alquenila, CrC4-halo-alcóxi-C2-C4- alquenila, (CrC4-alquil)-carbonil-C2-C4-alquenila, (CrC4-alcóxi)-carbonil- C2-C4-alquenila, di(Ci-C4-alquil)-amino-C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C2- C4-halo-alquinila, CrC4-alquil-C2-C4-alquinila, CrC4-halo-alquil-C2-C4- alquinila, Ci-C4-alcóxi-C2-C4-alquinila, di(Ci-C4-alquil)-amino, ou benzila que pode possuir no anel fenila um ciano, halogênio, Ci-C4-alquila, CrC4- halo-alquila, Ci-C4-alcoxila, CrC4-halo-alcoxila, (Ci-C4-alquil)-carbonila, (CrC4-alcóxi)-carbonila ou di(Ci-C4-alquil)-amino; hidrogênio, tiol, amino, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4- alcoxila, CrC4-halo-alcoxila, CrC4-alquil-tio, CrC4-halo-alquil-tio, CrC4- alquil-sulfinila, CrC4-halo-alquil-sulfinila, CrC4-alquil-sulfonila, CrC4- halo-alquil-sulfonila, (CrC4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)-amino, tri-CrC4- alquil-silila C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila ou anel heterociclila de 5 ou 6 membros contendo um átomo de nitrogênio e opcionalmente um segundo heteroátomo selecionado de oxigênio, enxofre, NH ou N(CrC4-alquila); <formula>formula see original document page 87</formula> onde: R1 é hidrogênio, radical CrC4-alquila, CrC4-alcoxila, ciano- R , R independentemente um do outro são selecionados de R4, R5 independentemente um do outro são selecionados de hidrogênio, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila ou Ci-C4-halo alcoxila; ou ReR juntos com os átomos de carbono nos quais estão ligados, podem formar um anel fenila, ciclo-pentila, ciclo-hexila ou heterociclila de 5 ou 6 membros contendo um a três heteroátomos selecionados do grupo consistindo de 2 átomos de nitrogênio, 1 átomo de oxigênio e 1 átomo de enxofre, sendo possível que todos estes anéis tragam um ou dois grupos R8 e/ou R9, R8, R9 independentemente um do outro são halogênio, Ci-C4- alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila ou CrC4-halo-alcoxila; R6 é halogênio, ciano, nitro, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcoxila, Cr C6-halo-alcoxila, (C ι -C4-alquil)-carbonila, (C ι -C4-alcóxi)-carbonila, -C(Riu)=NOR11, (CrC4-alquil) -amino-carbonila, di(C ι -C4-alquil)-amino- carbonila, fenila ou fenoxila, onde o anel nos últimos dois radicais mencionados pode trazer um, dois ou três grupos R12; R7 ciano, formila, halogênio, CrC4-alquila, C1-C4-Iialo- alquila, CrC4-alcoxila, C]-C4-halo-alcoxila, CrC4-alcóxi-Ci-C4-alquila, (C1- C4-alcóxi)-carbonila, amino-carbonila, Ci-C4-alquil-amino-carbonila ou di(C ι -C4-alquil)-amino-carbonila; η é zero ou um; ou R0 e R' juntos com os átomos de carbono nos quais estão ligados, podem formar um anel fenila condensado, sendo possível que o anel fenila traga um grupo Ci-C4-alquila; R10 é hidrogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, C1-C4- alcóxi-C]-C4-alquila, CrC4-halo-alcóxi-Ci-C4-alquila, fenila que pode possuir um radical ciano, halogênio, Ci-C4-alcoxila ou Ci-C4-halo-alcoxila, ou benzila que pode possuir um radical ciano, halogênio ou CrC4-alquila; R11 é Ci-C6-alquila, benzila, C2-C4-alquenila, Ci-C4-Iialo- alquila, C2-C4-halo-alquenila, C2-C4-alquinila ou C2-C4-halo-alquinila; R12 é nitro, ciano, halogênio, Ci-C4-alquila, Ci-C4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, Ci-C4-halo-alcoxila, (CrC4-alcóxi)-carbonila, CrC4-alquil- tio, Ci-C4-halo-alquil-tio, Ci-C4-alquil-sulfonila, CrC4-halo-alquil-sulfonila, (CrC4-alquil)-amino, di(Ci-C4-alquil)-amino, tri(Ci-C4-alquil)-silila, -CH=NO(Ci-C4-alquil), -C(CrC4-alquil)=NO(C,-C4-alquil), C2-C4-alquenila ou C3-C4-alquinila; 12 ou dois radicais R podem formar uma cadeia C3-C4-alquileno ou C4-alquenileno que, junta com dois membros de anel adjacentes do anel arila no qual está ligada, forma um anel que pode estar substituído com um a 1 3 3 grupos R ; 13 R é halogênio, ciano, nitro, Ci-C8-alquila, Q-halo-alquila, Ci-C8-alcoxila, Ci-C8-halo-alcoxila, (C]-C4-alquil)-carbonila, (Cj-C4-alcóxi)- carbonila, -C(R14)=NOR15, (CrC4-alquil)-amino-carbonila, di(CrC4-alquil)- amino-carbonila ou fenila ou fenoxila, onde o anel nos últimos dois radicais mencionados pode trazer um, dois ou três grupos R16; R14 é hidrogênio, CrC4-alquila, Ci-C4-halo-alquila, CrC4- alcóxi-C)-C4-alquila, Ci-C4-halo-alcóxi-Ci-C4-alquila, fenila que pode possuir um radical ciano, halogênio, Ci-C4-alcoxila ou Ci-C4-halo-alcoxila, ou benzila que pode possuir um radical ciano, halogênio ou C]-C4-alquila; R15 é Ci-C6-alquila, benzila, C2-C4-alquenila, Ci-C4-halo- alquila, C2-C4-halo-alquenila, C2-C4-alquinila ou C2-C4-halo-alquinila; R16 é halogênio, Ci-C4-alquila, Ci-C4-alcoxila, Ci-halo-alquila ou Ci-halo-alcoxila; e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis e os sais veterinariamente aceitáveis dos compostos I, desde que se o anel tiofeno estiver ligado no grupo sulfonila via posição 2, R6 não poderá estar na posição 5.
2. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que R , R\ R4 e R são hidrogênio.
3. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que 2 3 ReR, independentemente um do outro, são selecionados de hidrogênio, amino, halogênio, CrC4-alquila, CrC4-halo-alquila, CrC4-alcoxila, CrC4- halo-alcoxila, CrC4-alquil-tio, CrC4-halo-alquil-tio, Ci-C4-alquil-sulfinila, C ι-C4-halo-alquil-sulfinila, C ι -C4-alquil-sulfonila, C, -C4-halo-alquil- sulfonila, (CrC4-alquil)-amino, di(CrC4-alquil)-amino, C2-C4-alquenila, C2- C4-alquinila ou tri-CrC4-alquil-silila e R4 e R5 são hidrogênio, sendo que pelo menos um dos radicais R2 e R3 é diferente de hidrogênio.
4. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que 2 3 ReR, juntos com os átomos de carbono nos quais estão ligados, formam um anel benzeno fundido, sendo possível que o anel benzeno fundido traga um ou dois radicais R8 e/ou R9, e sendo que R4 e R5 são hidrogênio.
5. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que R1 é hidrogênio, CrC4-alquila, C3-C4-alquenila, C3-C4-alquinila ou benzila.
6. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que R6 é fenila, que pode trazer 1, 2 ou 3 radicais R12.
7. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula Ia <formula>formula see original document page 90</formula> sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7 e η são como definidos na reivindicação 1, e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos Compostos Ia.
8. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula Ib <formula>formula see original document page 91</formula> sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como definidos na reivindicação 1, e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos compostos Ib.
9. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno-sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula Ic <formula>formula see original document page 91</formula> sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como definidos na reivindicação 1, e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos compostos Ic.
10. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno- sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula Id <formula>formula see original document page 91</formula> sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como definidos na reivindicação 1, e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos compostos Id.
11. Compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno- sulfônico, caracterizados pelo fato de serem de fórmula Ie <formula>formula see original document page 92</formula> sendo que R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e η são como definidos na reivindicação 1, e os N-óxidos e os sais agriculturalmente aceitáveis dos compostos Ie.
12. Processo para a preparação de compostos sendo picolil- amidas de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender reagir um composto -4-amino-metil-piridina de fórmula II <formula>formula see original document page 92</formula> na qual R1 a R5 são como definidos na reivindicação 1, sob condições básicas com um composto de ácido tiofeno- sulfônico de fórmula III <formula>formula see original document page 92</formula> na qual R°, R' e η são como definidos na reivindicação 1 e L é hidroxila ou halogênio.
13. Composição agrícola, caracterizada pelo fato de compreender um veículo sólido ou líquido e pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I ou um seu N-óxido ou um seu sal agriculturalmente aceitável, como definido na reivindicação 1.
14. Processo para o tratamento de fungos nocivos fitopatogênicos, caracterizado pelo fato de compreender tratar os fungos ou os materiais, plantas, o solo ou sementes a serem protegidos contra o ataque füngico, com uma quantidade eficaz de pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I ou um seu N-óxido ou um seu sal agriculturalmente aceitável, como definido na reivindicação 1
15. Uso de compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno- sulfônico de fórmula I, seus N-óxidos e seus sais agriculturalmente aceitáveis, como definidos na reivindicação 1, e de composições compreendendo compostos de fórmula I, caracterizado pelo fato de ser para combater fungos nocivos fitopatogênicos.
16. Uso de compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno- sulfônico de fórmula I, seus N-óxidos, seus sais agriculturalmente aceitáveis e seus sais veterinariamente aceitáveis, como definido na reivindicação 1, e de composições compreendendo pelo menos um composto de fórmula I, caracterizado pelo fato de ser para combater pestes artrópodes.
17. Uso de compostos sendo picolil-amidas de ácido tiofeno- sulfônico de fórmula I e dos N-óxidos e dos sais agriculturalmente aceitáveis, como definidos na reivindicação 1, e de composições compreendendo pelo menos um composto de fórmula I, caracterizado pelo fato de ser para proteger semente, os brotos e as raízes de mudas da infestação pelos fungos nocivos fitopatogênicos e/ou pelas pestes artrópodes.
18. Método para combater pestes artrópodes, caracterizado pelo fato de compreender contatar ditas pestes, seu habitat, sua região de geração, sua fonte de alimento, planta, semente, solo, área, material ou ambiente no qual as pestes artrópodes estão crescendo ou podem crescer, ou os materiais, plantas, sementes, solos, superfícies ou espaços a serem protegidos de um ataque ou infestação por ditas pestes, com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno- sulfônico de fórmula I, um seu N-óxido, um seu sal agriculturalmente aceitável ou um seu sal veterinariamente aceitável, de acordo com a reivindicação 1, ou com uma composição compreendendo pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I, um seu N-óxido, um seu sal agriculturalmente aceitável ou um seu sal veterinariamente aceitável.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que as pestes são insetos.
20. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que as pestes são aracnídeos.
21. Método para proteger colheitas do ataque ou da infestação por pestes artrópodes, caracterizado pelo fato de compreender contatar uma colheita com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I ou de um seu N-óxido ou de um seu sal agriculturalmente aceitável, como definido na reivindicação 1.
22. Método para proteger semente da infestação por pestes artrópodes e da infestação de brotos e raízes de mudas por pestes artrópodes, caracterizado pelo fato de compreender contatar a semente ou os brotos e raízes de mudas com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I, ou de um seu N- óxido ou de um seu sal agriculturalmente aceitável, como definido na reivindicação 1.
23. Método para proteger materiais não-vivos do ataque ou da infestação por pestes artrópodes, caracterizado pelo fato de compreender contatar o material não-vivo com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I, ou de um seu N-óxido ou de um seu sal agriculturalmente aceitável, de acordo com a reivindicação 1.
24. Semente, caracterizada pelo fato de compreender uma picolil-amida de ácido tiofeno-sulfônico de fórmula I, ou um seu N-óxido ou um seu sal agriculturalmente aceitável, como definido na reivindicação 1, em uma quantidade de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de sementes.
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