BRPI0714040A2 - mecanismo de elevação para garras para prender perfis - Google Patents

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BRPI0714040A2
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Alain Cassese
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Abstract

MECANISMO DE ELEVAçãO PARA GARRAS PARA PRENDER PERFIS. O mecanismo para uma máquina para grampear dois perfis (21, 22) inclui uma superfície (10) para apoiar os perfis (21, 22) e uma ligação para operar duas garras (6, 7) em um plano funcional (25) essencialmente paralelo á superficie (10) a fim de empurrar os dois perfis respectivos (21, 22) para os lados em direção ás posições funcionais respectivas contra as duas paragens laterais respectivas (2, 3) que se estendem em direções mutuamente inclinadas e a fim de a partir dai seguir o grampeamento para afastar-se das paragens (2, 3) e retornar a uma posição de retorno; a ligação incluindo elementos de elevação projetados para mover as garras (6, 7) sob a ação de elementos de movimentação (50, 51) em uma direção (70) perpendicular ao plano funcional (25) para que as garras (6, 7) sejam então retraidas na posição de repouso, fora do plano funcional.

Description

MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA GARRAS PARA PRENDER PERFIS
A presente invenção diz respeito a um mecanismo de controle para um par de garras para prender perfis destinados a ser presos juntos para finalmente constituir uma moldura.
Uma máquina de agrafar padrão inclui uma mesa de trabalho (ver Fig. 1)
destinada a receber as superfícies inferiores de dois perfis para serem grampeados, posicionados por um operador e duas garras rugosas, com tenazes, e então empurrar a face frontal de cada perfil, isto é, a face interna da futura moldura, a fim de que a face traseira oposta fique contra uma das duas tiras respectivas de suporte da armação formando as paragens da mesa, mutuamente perpendiculares e delimitando um canto de agrafagem. Os dois perfis são assim trazidos e mantidos de acordo com a orientação desejada em ângulo reto, com suas extremidades apoiadas uma na outra nesse canto. Cada garra assim constitui uma garra segurando um perfil, cooperando com a paragem associada. Assim, o grampo na verdade penetrará no local desejado na seção de cada extremidade, isto é, será ancorado no corpo de cada perfil.
Quando o posicionamento dos dois perfis for realizado dessa forma, um cabeçote de pressão, situado acima do canto de agrafagem, desce para repousar contra a margem frontal longitudinal das seções das extremidades dos dois perfis a fim de agir como um contra-suporte superior para um cabeçote de grampeamento voltado para cima situado em paralelo à superfície da mesa para inserir o grampo na superfície inferior.
Então as garras afastam-se das paragens para liberar o par de perfis montado e o operador pode então os levantar até um nível acima das garras para girar a montagem 90 graus paralelamente à mesa, a fim de posicionar uma das duas seções das extremidades desse par que permanece solta no canto de agrafagem e grampear um terceiro perfil, recomeçando tais operações novamente para um quarto perfil que completa a moldura.
Essa máquina de fato permite que o grampeamento seja executado corretamente, mas a manobra que o operador deve realizar para assegurar a cada vez que os perfis previamente montados sejam então apresentados de acordo com uma orientação deslocada em 90 graus é relativamente longa e árdua.
De fato, assim que ao menos dois perfis de grande dimensão forem unidos, eles delimitam sobre a mesa, com o terceiro, até mesmo o quarto perfil, uma grande área obstrutiva da futura moldura, constituindo assim uma espécie de barreira de proteção que evita que o operador posicione-se perto da mesa. O operador trabalha, portanto, em uma posição desajeitada quando levanta os perfis montados para liberá-los das garras, a qual não é ergonômica.
Outra desvantagem é ligada ao fato de que o cabeçote de pressão suspenso acima do canto constitui uma obstrução quando o operador solta os perfis grampeados, pois esse desengate é executado através da elevação. Portanto, em repouso, o cabeçote de pressão deve apresentar uma distância de elevação relativamente grande, mas, visto que essa distância de elevação é também a distância de percurso do cabeçote, a velocidade da operação é limitada correspondentemente, devido ao fato de que a velocidade de percurso deve permanecer limitada a fim de evitar um impacto excessivo que arriscaria danificar os perfis.
A presente invenção pretende propor uma solução para esses problemas.
Para essa finalidade, a invenção diz respeito a um mecanismo para uma máquina para grampear dois perfis, incluindo uma mesa para apoiar os perfis e uma ligação cinemática para acionar duas garras em um plano operacional substancialmente paralelo à mesa, para empurrar os dois perfis respectivos para os lados em direção a uma posição funcional respectiva, contra respectivamente duas paragens estendendo-se em direções mutuamente inclinadas e então, após o grampeamento, para afastá-los das paragens e retornar a uma posição de repouso, caracterizada pelo fato de a ligação cinemática consistir em um mecanismo de elevação arranjado para deslocar as garras sob a ação do mecanismo de movimento em uma direção transversa ao plano funcional para que as garras sejam assim retraídas para a posição de repouso, fora do plano funcional. Assim, após o grampeamento, a mesa torna-se livre de qualquer obstáculo mais
uma vez para que o operador possa deslizar os perfis montados em direção a si sem precisar levantá-los, a fim de então os girar 90 graus deslizando-os sobre a mesa para realizar um novo grampeamento. Em outras palavras, o operador precisa apenas de uma liberdade bidimensional de movimento da moldura que está sendo produzida, isto é, um deslocamento sobre a mesa, sem a necessidade de espaço para realizar manobras para cima.
Observar-se-á que embora a retração das garras seja realizada de forma vantajosa para baixo, isto é, para dentro de um poço fornecido na mesa ou para o lado, essa retração pode também ser proporcionada para cima. O termo "elevação" pode, portanto, denotar também um elemento que sobe para
trazer as garras para seu plano operacional e as quais descerão de novo após o grampeamento, ou um elemento que primeiro desce e então sobe de novo.
Em uma incorporação vantajosa, o mecanismo de elevação inclui um chassi que é parte da mesa e uma unidade de controle montada de forma corrediça com relação ao chassi sob a ação do mecanismo de movimento, em uma direção pré- determinada de deslizamento com relação à mesa, a unidade de controle incluindo um detector do movimento de deslizamento que é fornecido para conduzir um parafuso de elevação em rotação, o parafuso de elevação sendo movimentado pela unidade de controle e orientado substancialmente de forma perpendicular ao plano da mesa, cuja rosca é acoplada a uma porca fixada de forma rotativa que é parte de uma mesa de elevação portando as duas garras.
Trata-se, portanto, de um mecanismo elevador de cargas com um fuso de comando o qual é ele próprio conduzido em rotação pelo detector de movimento. Este pode ser controlado diretamente pelo mecanismo de movimento ou mesmo indiretamente pelo mecanismo de movimento por meio da unidade de controle que eles deslocam.
A invenção será melhor compreendida a partir da descrição seguinte de três incorporações do último, com referência aos desenhos anexados, nos quais:
A Figura 1 é uma visão em perspectiva de uma máquina para grampear perfis para produzir uma moldura, executando a primeira, segunda ou terceira incorporação da invenção,
A Figura 2 é uma visão de fundo de tal máquina, representada na Figura 1, de acordo com a primeira incorporação,
A Figura 3 é uma seção transversal vertical da traseira da máquina, ao longo da linha Ill - Ill da Figura 2, mas invertida de cima para baixo para restabelecer a orientação natural,
A Figura 4 é uma visão transversal lateral longitudinal da máquina ao longo da linha IV-IV da Figura 2, mas invertida de cima para baixo para restabelecer a orientação natural, As Figuras 5, 6 e 7 ilustrando a segunda incorporação são respectivamente homólogas às Figuras 2 a 4,
A Figura 8, homóloga à figura 2, é uma visão do fundo da terceira incorporação, com as garras na posição operacional.
A Figura 9, homóloga à Figura 3, é uma visão traseira invertida em relação à
Figura 8, seccionada ao longo da linha IX-IX da Figura 8, e
A Figura 10 e a Figura 11, seccionadas ao longo da linha Xl-Xl da Figura 10, correspondem respectivamente às Figuras 8 e 9, mas na posição de repouso.
A máquina para grampear perfis de acordo com a primeira incorporação, representada nas Figuras 1 a 4, é uma mesa de agrafagem, formada por um chassi 1 incluindo uma mesa fixa 10 com uma superfície superior 19 estendendo-se em um plano substancialmente horizontal 20 e destinada a receber as faces traseiras das seções das extremidades de dois perfis respectivos 21 e 22, representados por diagrama (Fig. 1) através das linhas pontilhadas e supostamente transparentes. Para esse fim, a mesa 10 é limitada na traseira por duas paragens laterais alongadas constituídas aqui por duas faixas de repouso de trabalho laterais 2 e 3 projetando-se em relação ao plano 20 e estendendo-se ao longo de duas direções perpendiculares mutuamente inclinadas no caso usual de uma moldura retangular a ser produzida. As tiras de repouso de trabalho laterais 2 e 3 são destinadas a agir como uma paragem para o lado traseiro dos respectivos perfis 21 e 22, isto é, um lado externo da futura moldura, a fim de posicionar os perfis 21 e 22 na orientação relativa desejada, em um ângulo reto. Para essa finalidade, uma mesa elevadora de cargas 4, ou elevador, é fornecida, a qual também é móvel horizontalmente sob o efeito do deslocamento de uma barra de controle 5 que a transporta, a mesa móvel 4 portando as garras, aqui na forma de tenazes, respectivamente à direita 6 e à esquerda 7. As tenazes 6 e 7 são, assim, geralmente móveis em um plano operacional 25 (ângulo na linha pontilhada da Figura 1) substancialmente paralelo ao plano 20, isto é, horizontal, e a partir de uma zona frontal oposta à mesa 10, elas são aplicadas contra as faces frontais dos respectivos perfis 21 e 22, isto é, um lado interno da futura moldura, de forma que dessa forma sua face traseira seja pressionada contra as tiras de repouso de trabalho laterais da armação 2 e 3. Compreender-se-á que o plano operacional 25 é na realidade uma seção do espaço horizontal visto que, claramente, as tenazes 6 e 7 apresentam uma certa superfície de trabalho vertical que será aplicada à face frontal dos perfis 21 e 22, essa superfície tendo portanto uma certa altura, definindo essa seção.
A posição das tiras de repouso de trabalho 2 e 3 podem aqui ser ajustadas de acordo com a necessidade. As direções de alongamento das tiras de repouso de trabalho 2 e 3 intersectam-se no canto 13, situado em uma zona traseira da mesa 10, contra a qual os pontos das seções das extremidades dos perfis 21 e 22 chanfrados a 45 graus para definir seu plano de junção devem estar posicionados de lado. O grampeamento é executado na superfície inferior dos perfis 21 e 22 por um cabeçote fixo de grampeamento virado para cima, cujo topo é situado no mesmo plano que o plano 20. Um operador previamente coloca os perfis 21 e 22 substancialmente adjacentes contra o canto 13 e a própria máquina proporciona um posicionamento final preciso por meio das respectivas tenazes 6 e 7 que estão posicionadas em um ângulo de 45 graus ao longo das faces frontais e agarra-as a fim de assim empurrar os perfis 21 e 22 para o canto 13. Então o cabeçote de pressão, situado acima do canto 13 e não mostrado, desce para atuar como um contra-suporte superior a fim de evitar um levantamento temporário dos perfis 21 e 22 devido à força vertical de um martelo do cabeçote de grampeamento inserindo o grampo.
O detalhe do mecanismo correspondente será agora divulgado. A fim de simplificar a divulgação, supõe-se que a máquina esteja na posição operacional, isto é, com a mesa 10 na horizontal. É claro que, se a máquina estivesse orientada de maneira diferente, a descrição ainda seria válida com as referências da presente orientação apropriadamente transpostas.
Uma margem frontal vertical 15 do chassi 1 delimita em relação à traseira um volume de trabalho da unidade móvel, aqui na forma de uma barra 5, para controlar as tenazes 6 e 7, a barra de controle 5 estando montada de forma deslizante horizontalmente para trás em dois eixos lateralmente opostos, cujas extremidades podem ser vistas em seção transversal na Figura 3. O deslizamento superior é controlado por um cilindro 51 (Fig. 4) o qual é apoiado em uma placa frontal vertical limitando o volume de trabalho dianteiro, a placa frontal 30 sendo portanto fixa, i. e., formando funcionalmente parte da moldura 1. A barra de controle 5 contém uma ligação cinemática, duas saídas da qual controlam respectivamente o movimento das tenazes 6 e 7. O movimento desejado da ligação cinemática é causado pelo deslocamento da barra de controle 5 em relação à placa fixa 30, esse deslocamento sendo detectado para esse fim. A margem frontal 15 é de fato entalhada no ponto médio para fornecer um
volume operacional para a ligação quando deslizando em direção à traseira, em particular em sua parte à jusante controlando as tenazes 6 e 7. Nesta descrição, a margem frontal 15, a qual não opera necessariamente de forma mecânica, age como uma referência de posição para explicar o movimento da barra de controle 5. Como mostrado na Figura 4, o cilindro 51 tem uma direção de acionamento ou eixo geométrico 50, aqui horizontal e perpendicular à margem frontal 15, a seta indicando a direção de acionamento, isto é, começando a partir da posição de repouso. O cilindro 51 inclui um pistão fixo 54, montado integrando a placa de apoio 30 e formando com ela um chassi fixo, o pistão 54 em que desliza na direção do acionamento 50, um corpo tubular 52 integrando a barra de controle 5 a fim de assim dirigi-la e associado com o flange frontal 53, oposto ao pistão 54, o qual se torna adjacente na face traseira da placa de suporte 30, voltada em direção à margem frontal 15. O flange 53 assim fecha um invólucro geralmente cilíndrico móvel 59, fechado na frente pelo flange 53 e por uma parede radial traseira 57, contendo o pistão fixo 54. No invólucro 59, o pistão 54, junto com a parede traseira 57, delimita uma câmara de compressão 58 abastecida com fluido sob pressão por uma passagem 56. Uma mola comprimida 55 para retornar à posição de repouso, alojada no invólucro 59 mas oposta à câmara 58, portanto entre o flange frontal 53 e o pistão 54, opõe o movimento do corpo 52 durante a expansão da câmara 58. O corpo 52 é assim móvel entre uma posição de repouso, para a qual a mola 55
mantém o mesmo adjacente em uma posição frontal na placa de apoio 30 e uma posição de trabalho situada a uma distância maior em relação à placa de apoio 30 do que na posição de repouso.
Como mostrado nas Figuras 1 e 4, o cilindro 51 nesse exemplo é situado a meia distância da placa de apoio 30, de forma que sua direção de atuação 50 estende-se em um meio plano vertical M da mesa 10, a última sendo de fato constituída por duas metades idênticas montadas de borda a borda (Fig. 1) no meio plano M, contudo com certa elevação para acesso a um pente de grampos que pode ser visto na Figura 1. As tiras de repouso de trabalho laterais 2 e 3, cada uma estendendo-se em uma direção inclinada a 45 graus em relação ao meio plano M de maneira simétrica para que o canto 13 esteja situado no meio plano Μ. A ação do cilindro 51 é portanto exercida de acordo com um vetor (50, Fig. 1) direcionado substancialmente em direção ao canto 13 e especificamente passando bem abaixo.
A ligação cinemática será descrita agora.
A Figura 3, em uma visão seccional frontal, representa um mecanismo de
elevação destinado a elevar as tenazes 6 e 7 até o nível de seu plano operacional 25, a partir de uma posição de repouso situada abaixo do nível da superfície superior 19 da mesa 10. Para fazer isso, o cilindro 51 é acionado pelo operador utilizando um controle (não mostrado) para que a parede traseira 57 do corpo 52 do cilindro 51 seja empurrada de volta para a margem frontal 15, pelo fluido sob pressão com relação ao pistão fixo 54 e assim similarmente para a barra de controle que integra o corpo 52. Agora, a ligação cinemática, carregada pela barra de controle 5, inclui uma montagem para desviar a direção de acionamento 50 do cilindro 51, essa montagem incluindo um apalpador em contato com o chassi fixo 1, o qual então detectará o movimento da barra de controle 5 e que, de maneira mais importante, controlará o restante dos elementos dessa montagem, os quais são projetados para então executar um movimento para cima das tenazes 6 e 7, isto é, em uma direção transversa, aqui perpendicular, com relação à direção horizontal de acionamento 50, elevando-se assim perpendicularmente ao plano 20 da mesa 10. Especificamente neste caso, o apalpador é uma haste de conexão giratória 73
(Fig. 2.) que integra, por uma extremidade, uma seção da extremidade inferior de uma haste roscada ou parafuso de elevação 71 (Fig. 3) com dentes roscados 71D com um eixo vertical 70 e apoiado de forma giratória sobre um rolamento 72 alojado em um bloco de apoio 32 portado pela barra de controle 5. O parafuso de elevação 71 porta uma porca fixada de forma giratória 76 que integra o elevador de cargas ou elevador 4 portando as tenazes 6 e 7. A mesa elevadora 4 integra duas colunas verticais pequenas 78, montadas de forma deslizante de acordo com a direção vertical da haste 70, em duas guias respectivas 79 fixadas à barra de controle 5.
A haste de conexão 73, aqui horizontal e portanto tendo uma direção de extensão ao menos parcialmente radial, estende-se para a traseira a partir do parafuso de elevação 71 para que uma extremidade livre 74 da haste de conexão 73 oriente-se obliquamente, aqui por meio de um pino descendente vertical ou escora 75, contra um controle de deslizamento rotatório 36, o qual é parte de uma placa de carne horizontal inferior 35 integrando o chassi 1. O controle de deslizamento rotatório 36 neste caso constitui um lado de uma abertura 38 fornecida na placa de came 35, a fim de facilitar a manutenção da vinculação da escora 75, em particular durante seu percurso de retorno para a posição de repouso. A escora 75, além disso, torna possível arranjar a placa de came 35 em um nível baixo suficientemente equilibrado a fim de não impedir o deslocamento para trás da barra de controle 5 e em particular do parafuso de elevação 71.
O controle de deslizamento rotatório 36 é girado ao menos parcialmente para frente, isto é, ao menos parcialmente de frente para a direção de percurso 50 do deslocamento no acionamento do corpo 52, o qual define a direção para trás. A fim de evitar emperramento, o contato com o rolamento é oblíquo, como indicado. Para essa finalidade, e como o controle de deslizamento rotatório 36 estende-se aqui de acordo com uma direção paralela com a margem frontal 15, isto é, perpendicular à direção de percurso do acionamento 50, o controle de deslizamento rotatório 36 é situado a uma distância do plano vertical, aqui o meio plano M, no qual o parafuso de elevação 71 portando o eixo de conexão 73 é deslocado literalmente. Como uma variante, o controle de deslizamento rotatório pode ser orientado em uma direção oblíqua, portanto não perpendicular à direção de acionamento 50 e pode assim interseccionar o plano vertical da trajetória, em direção à traseira, do parafuso de elevação 71.
Durante o retorno da barra de controle 5, a escora 75 portanto desliza sobre o controle de deslizamento rotatório e a rotação correspondente da haste de conexão 73 causa a mesma rotação do parafuso de elevação 71, o qual então faz com que a mesa de elevação 4 suba até uma altura de forma que as tenazes 6 e 7 emerjam e alcancem o nível do plano operacional 25.
Neste exemplo, o ângulo de rotação da haste de conexão 73 é relativamente limitado, de forma que, a fim de fornecer o percurso desejado na translação vertical, o roscado do parafuso de elevação 71 tem um desvio de inclinação de valor bem grande, neste caso ao redor de dez centímetros, com relação ao diâmetro do parafuso de elevação 71. Em outras palavras, o roscamento 71D deste último tem uma direção de extensão compreendendo um componente axial maior do que o componente radial. A fim de limitar a carga sobre o flanco roscado e, portanto, o desgaste, o roscamento 71D é constituído por uma camada de cerca de 20 roscas mutuamente paralelas para que a porca 76 seja transportada através de um superfície total adequada.
Como uma variante, uma ligação de rodas denteadas pode ser fornecida, de diâmetros decrescentes à jusante, para que o ângulo limitado de rotação da haste de conexão 73 cause uma rotação do parafuso de elevação 71 de acordo com um ângulo aumentado.
Visto que o corpo 52 viajou sobre uma seção à montante de sua trajetória, tendo causado a emersão completa das tenazes 6 e 7 um pouco acima do plano 20, e continuando sua viagem na mesma direção de deslizamento para trás 50, é então necessário evitar qualquer movimento adicional para cima da mesa de elevação 4, isto é, mantê-la no nível alto assim alcançado, enquanto que autorizando a translação contínua para trás da barra de controle 5 para que as tenazes 6 e 7 venham a situar-se contra as faces frontais dos respectivos perfis 21 e 22.
Para a prevenção acima, o controle de deslizamento rotatório 36 estende-se
sobre uma distância limitada entre a extremidade de apoio da escora 75, mais próxima do meio plano M, e uma extremidade de fim de percurso para a qual a posição elevada da mesa de elevação 4 é atingida. A extremidade de fim de percurso é seguida, mas em direção à traseira, por uma outra corrediça 37 para manter a posição angular extrema da haste de conexão 73 então alcançada, isto é, a abertura 38 forma um cotovelo, aqui em ângulo reto. A corrediça de sustentação 37 estende-se até a traseira em paralelo com a direção de acionamento 50 e é girada na direção oposta para o meio plano M de deslocamento do parafuso de elevação 71 para que a escora 75 permaneça em uma distância constante do plano de deslocamento em translação para trás do parafuso de elevação 71. A última portanto retém sua posição angular durante o percurso da seção à jusante da trajetória do corpo 52 do cilindro 51 para que qualquer movimento vertical da mesa de elevação 4 seja assim evitado.
Pode-se, entretanto, fazer com que ao menos uma seção à jusante da corrediça de sustentação 37 estenda-se em direção á traseira em uma direção um pouco para trás em direção ao (meio) plano de translação do parafuso de elevação 71. Em tais circunstâncias, a elevação inicial da última é concebida para subir um pouco além do nível do plano operacional 25 e as tenazes 6 e 7 serão então capazes de seguir ao longo dos perfis 21 e 22 de acordo com um ângulo pré-determinado de descida, o qual encoraja a colocação dos perfis 21 e 22 contra a superfície superior 19 da mesa 10.
As tenazes 6 e 7 então apertam e agarram os perfis 21 e 22 contra as tiras de repouso de trabalho laterais 2 e 3, a tenaz esquerda 7 sendo além disso projetada aqui para girar no sentido horário na Figura 1 a fim de realizar uma varredura do perfil esquerdo 22 na direção do canto 13. A rotação da tenaz esquerda 7 é controlada por um apalpador que detecta a chegada da tenaz orientada contra o perfil esquerdo 22, o mecanismo do apalpador correspondente, não mostrado, pode por exemplo ser formado de acordo com o princípio revelado para a haste de conexão 73.
O movimento acima de retorno da ligação cinemática é realizado em reverso de acordo com a trajetória indicada de vários elementos, sob o efeito da mola de retorno 55, a escora 75 permanecendo presa na abertura 38 delimitando as corrediças 36 e 37 e retornando finalmente para deslizar de volta contra uma contra- corrediça frontal 39 da abertura 38, oposta à corrediça em uma margem traseira, do controle rotatório 36.
As Figuras 5 a 7 representam a máquina de agrafar de acordo com a segunda incorporação. Os elementos idênticos àqueles da primeira incorporação mantêm sua referência, enquanto que os elementos que são simplesmente homólogos, isto é, com a mesma função mas com diferente forma, têm a mesma referência mas precedida pelo "1' de cem dígitos.
Para fins de concisão da revelação, somente diferenças de construção e de operação detalhada serão dadas.
A diferença essencial reside no fato de que a haste de conexão com o apalpador 73 é substituída pela unidade de cremalheira 173, tendo dentes de cremalheira 173D, montada de forma deslizante sobre um eixo guia 173T carregado pela placa fixa 30 e estendendo-se em direção à traseira paralela ao eixo 50 da direção da operação do corpo 52. Os dentes da cremalheira 173D engatam com uma seção, aqui na extremidade inferior, do parafuso de elevação 171, formando um pinhão 17IP. Uma mola helicoidal calibrada 173R, alojada entre o eixo guia 173T e uma face guia interna lisa da unidade da cremalheira 173, repousa, pela extremidade traseira, no chassi 1, por exemplo, na borda frontal fixa 15, para exercer uma força de retorno para frente em um ombro traseiro 173P da unidade da cremalheira 173. Assim, durante o curso da seção à montante do percurso do corpo 52, a mola 173R segura a unidade da cremalheira 173 em uma posição fixa com relação ao chassi 1.
Assim, quando o cilindro 51 faz a translação para trás (seta 50), a barra de controle 105 com o parafuso de elevação 171, o pinhão 171P rola sobre a cremalheira 173D permanecendo fixo com relação ao chassi 1 e a rotação correspondente dos dentes roscados 171D do parafuso de elevação 171 eleva a porca 76 com a mesa de elevação 4, como na primeira incorporação.
A prevenção de qualquer subida excessiva, isto é, além do plano operacional 25, a qual foi assegurada ao segurar a corrediça 37, é neste caso realizada puxando uma barreira 163B, junto com a barra de controle 105 e virada para trás, que se torna adjacente em uma superfície de barreira frontal móvel 173B da unidade da cremalheira 173R, cujo efeito retardante sobre o deslocamento da unidade da cremalheira 173 é então evitado durante o percurso à jusante do corpo 52. O percurso inicial sem a barreira móvel 163B representa portanto o comprimento da seção do percurso à jusante. A unidade da cremalheira 173, a qual se tornou fixa na barra de controle 105, é então direcionada para trás na mesma velocidade que o pinhão 171P, para que o desaparecimento do movimento relativo entre o último leve o parafuso de elevação 171 a manter sua posição angular e a mesa de elevação 4 a permanecer assim na altura desejada.
Como uma variante, a mola da cremalheira 173R é omitida e a unidade da cremalheira 173 integra a barra de controle 105, mas os dentes da cremalheira 173D têm um comprimento limitado correspondente à seção à jusante da trajetória para dentro das tenazes 6 e 7 em posição operacional para que o desengate ocorra no final dessa seção à montante. Um dispositivo de freagem, por exemplo, um amortecedor de fricção, pode ser fornecido para evitar qualquer rotação indesejada do parafuso de elevação 171 durante o curso da seção à jusante desta trajetória.
A terceira incorporação, representada nas Figuras 8 e 9 na posição de grampeamento dos perfis 21 e 22 usa o princípio da primeira incorporação, isto é, com um braço de alavanca cuja extremidade, durante a operação do cilindro 51, passa a repousar contra uma corrediça fixa para conduzir em rotação uma porca de elevação de plataforma portando as tenazes 6 e 7. Aqui, contudo, trata-se de uma montagem dupla daquela na primeira incorporação no sentido de que, na ausência de contato com a corrediça, a porca de elevação ocupa uma posição elevada, isto é, as tenazes 6 e 7 estão em seu plano 25. Por esse motivo, como a contra-corrediça 39, a corrediça da terceira incorporação é virada ao menos parcialmente para trás e controla a porca de elevação durante a descida.
Os detalhes da construção da montagem serão descritos agora. Os elementos idênticos àqueles da primeira incorporação mantêm sua referência, enquanto que os elementos que são simplesmente semelhantes, isto é, possuem a mesma função, mas uma forma diferente, possuem a mesma referência, mas precedida pelo dígito de duas centenas "2". Para fins de concisão da divulgação, somente diferenças de construção e a operação detalhada com a primeira incorporação serão dadas As figuras homólogas 8 e 10, em visão de fundo, respectivamente na posição para grampeamento dos perfis 21 e 22 e em posição de repouso representam o parafuso de elevação 271 firmemente fixado por sua extremidade inferior a uma haste de conexão radial 273 cuja extremidade livre 274 é fornecida para que repouse e deslize horizontalmente (Fig. 10) contra uma barreira fixa 239 carregada pela placa de apoio 30 e ao menos parcialmente (aqui totalmente) virada para trás. Como mostrado em um exame das Figuras 8 e 10, o contato com a barreira 239 é estabelecido quando a barra de controle 205 retorna de sua posição operacional (fig. 8) em direção à sua posição de repouso (Fig. 10), isto é, move-se no retorno em direção à placa frontal 30, sob a ação do cilindro 50, neste caso dupla ação, seguindo a direção oposta à seta da direção de acionamento 50. A extremidade livre 274 é neste caso constituída por uma escora ou uma cabeça de parafuso com um eixo paralelo à haste 70, servindo para fixar uma parte tórica feita de material absorvente a choques, como material plástico ou borracha, que entra em contato com a barreira 239.
A Figura 9 é uma seção transversal vertical ao longo da haste vertical 70 do parafuso 271, com os dentes 271 D, cuja seção da extremidade inferior é transportada pelo rolamento 72 e cuja seção da extremidade superior carrega e move ao longo da haste vertical 70 a porca associada 76 e a mesa de elevação 4 transportando as tenazes 6 e 7. O retorno da porca 16 à posição operacional alta é realizado neste caso por duas molas de retorno 237R, tendo aqui uma forma helicoidal com eixo paralelo à haste vertical 70.
Em comparação com a segunda incorporação, onde a compressão da mola 173 R da unidade da cremalheira 173 continua até a posição operacional da plena colocação do cilindro 51, a vantagem da montagem da terceira incorporação reside no fato de que a mola de retorno 237R exerça sua força perpendicularmente à direção horizontal de acionamento 50 do cilindro 51. O cilindro 51 deve é claro durante seu retorno desenvolver a energia exigida para comprimi-los em aproximadamente 1 cm durante a rotação da haste de conexão 273, mas essa compressão pára ali e o retorno contínuo até a posição de repouso do cilindro 51 portanto não requer força adicional a ser aplicada às molas 237R. Além disso, o cilindro 51 então não precisa exercer uma força de grampeamento sobre as tenazes 6 e 7. E de maneira mais importante, na direção de grampeamento (seta 50), as molas de retorno 237R não exercem qualquer força oposta. È portanto possível fornecer molas relativamente poderosas 237R para aumentar sua velocidade de colocação, sem problemas.
As três incorporações descritas acima têm em comum o fato de começar a partir de uma máquina padrão dentro da qual a invenção foi integrada. Em particular, é interessante notar que o cilindro de movimentação 51 permanece inalterado, isto é, tendo um percurso retilíneo que é ficticiamente, isto é, operacionalmente, mas não mecanicamente, dividido em duas seções, respectivamente à montante e à jusante. A parte de ligação cinemática de elevação, compreendendo o parafuso de levantamento 71, 271 ou 171 controlado pela haste de conexão 73, 273 ou a unidade da cremalheira 173 agindo como detector do movimento de deslizamento, foi então adicionada operacionalmente em paralelo com a ligação cinemática padrão que conduz a barra de controle 5, 105, 205 de maneira deslizante seguindo a direção 50 para o canto 13.
Em outras incorporações, duas ligações cinemáticas separadas podem ser fornecidas, com seu próprio mecanismo de movimentação, mutuamente montadas na série, a seqüência de elevação sendo, preferivelmente, a primeira a operar, a partir da posição de repouso, para que as tenazes 6 e 7 alcancem os perfis 21 e 22 em uma direção paralela à mesa 10. De fato, uma fase de ascensão que não é interrompida arrisca eleva-los através da pressão exercida pelas tenazes 6 e 7.
O mecanismo de movimentação pode ser de qualquer tipo adequado. À parte um cilindro hidráulico ou pneumático, um motor elétrico giratório pode, por exemplo, ser fornecido acoplado a uma cremalheira que seja móvel, rígida ou na forma de um cinto sincrônico montado em um circuito sobre duas polias, substituindo o chassi móvel 52.
Com relação ao dispositivo de elevação, as variantes podem ser concebidas para o parafuso de elevação descrito. Em particular, uma rampa carregando a mesa de elevação 4 pode ser concebida, a qual aplicaria então empuxo sobre a segunda através do mecanismo de movimentação. A rampa helicoidal constituída pelos dentes roscados 71D seriam então substituídos por uma rampa reta.
Uma alavanca também pode ser concebida com um braço atuador que seria empurrado para trás pelo mecanismo de movimentação e um braço carregador que, apoiando a mesa de elevação 4, rodaria para cima. Para este fim, pode-se conceber que o eixo da alavanca seja inclinado para a vertical e que o braço carregador em repouso ocupe uma posição baixa, movendo-se para uma posição mais alta quando o braço atuador retrai-se.

Claims (11)

1. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS (21, 22), caracterizado por incluir uma mesa (10) para apoiar os perfis (21, 22) e uma ligação cinemática para acionar duas garras (6, 7) em um plano operacional (25) substancialmente paralelo à mesa (10) para empurrar os dois perfis respectivos (21, 22) de volta lateralmente em direção a uma posição operacional respectiva contra duas paragens laterais respectivamente (2, 3) estendendo-se em direções mutuamente inclinadas e então após o grampeamento, afastando-se das paragens (2, 3) e retornando para uma posição de repouso, caracterizada pelo fato de que a ligação cinemática compreende o mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71-75 ou 163B, 171, 171P, 173, 173B, 173P, 173R ou 271, 273) arranjado para deslocar, sob a ação do mecanismo de movimentação (50-55), as garras (6, 7) em uma direção (70) transversa ao plano operacional (25) para que as garras (6, 7) possam então ser retraídas para a posição de repouso, fora do plano operacional (25).
2. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo mecanismo de elevação incluir um chassi (30, 54) integrando a mesa (10) e uma unidade de controle (5, 105, 205) montada de forma corrediça com relação ao chassi (30, 54) sob a ação do mecanismo de movimentação (50-55) em uma direção pré-determinada de deslizamento (50) com relação à mesa (10), a unidade de controle (5, 105, 205) compreendendo um detector do movimento de deslizamento (73 ou 173, 173B, 173R ou 273) o qual é fornecido para conduzir em rotação um parafuso de elevação (71, 171, 271), carregado pela unidade de controle (5, 105, 205) e orientado substancialmente de forma perpendicular ao plano da mesa (10), o roscamento (71 D, 171 D, 271 D) o qual é acoplado com uma porca (76), fixado em rotação, integrando uma mesa de elevação (4) portando as duas garras (6, 7).
3. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo detector de movimentação ser uma haste de conexão ao controle de rotação (73, 273) estendendo-se em uma direção com um componente radial a partir do parafuso de elevação (71, 271) o qual ele integra, uma extremidade livre (74, 75) da haste de conexão do deslizamento (50, em um controle de deslizamento rotatório (36, 239) integrando a mesa (10) e estendendo-se em uma direção determinada da extensão para que a haste de conexão (73, 273) gire durante o deslizamento da unidade de controle (5) e assim mova o parafuso de elevação (71, 271) em rotação.
4. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo controle de deslizamento rotatório (36) seja ao menos parcialmente virado contra uma direção de acionamento do mecanismo de movimentação (50-55) na direção do deslizamento (50), a fim de assim controlar a ascensão das garras (6, 7) a partir de sua posição de repouso.
5. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo controle de deslizamento rotatório (239) ser ao menos parcialmente virado em uma direção de acionamento do mecanismo de movimentação (50-55) na direção do deslizamento (50) a fim de, durante o retorno do mecanismo de movimentação (50-55) a uma posição de repouso, controlar a retração das garras (6, 7) contra a ação do mecanismo (273R) de retorno em direção a seu plano operacional (25).
6. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo detector de movimento ser uma unidade de cremalheira (173) estendendo-se substancialmente na direção do deslizamento (50) montado a fim de não ser afetado por tal movimento de deslizamento em ao menos uma seção do percurso deste último e carregando uma cremalheira (173D) para conduzir um pinhão de elevação 9171).
7. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71-75 ou 163B, 171, 171P, 173, 173B, 173P, 173R ou 271, 273) ser arranjado para assegurar sua função em uma seção à montante da trajetória das garras (6, 7) para dentro no plano operacional (25).
8. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71-75 ou 163B, 171, 171P, 173, 173B, 173P, 173R ou 271, 273) ser arranjado para dar às garras (6, 7), em uma seção à jusante de uma trajetória das garras (6, 7) para dentro no plano operacional (25), o movimento de posicionamento ao lado dos perfis (21, 22) de acordo com um ângulo pre- determinado de descida.
9. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo mecanismo de movimentação (50-55) ser arranjado para cobrir uma seção à montante do percurso, para deslocar o mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71 75 ou 163B, 171, 171P, 173, 173B, 173P, 173R ou 271, 273) ao longo da seção à montante da trajetória trazendo as garras (6, 7) para o plano operacional (25) e arranjado para então continuar seu movimento ao longo da seção à jusante do percurso para deslocar a ligação cinemática ao longo da seção à jusante da trajetória trazendo as garras (6, 7) em sua inteireza para um canto (13) de convergência das paragens laterais (2, 3) e em uma direção de deslizamento (50) substancialmente paralela à mesa (10).
10. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com as reivindicações 3, 7 e 9 usadas em combinação, caracterizado pelo controle de deslizamento rotatório (36) ocupa uma área do comprimento limitado de acordo com sua direção de extensão, para que, quando o mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71-75) tiver percorrido a seção à montante da trajetória, a haste de conexão (73) então ocupe uma posição angular extrema para a qual sua extremidade livre (74, 75) encontrar-se-á na extremidade de tal área, o controle de deslizamento rotatório (36) sendo seguido por outra corrediça de suporte angular (37) em uma direção de extensão substancialmente paralela à direção de deslizamento (50) da unidade de controle (5) para que, assim, durante o percurso da seção à jusante da trajetória pelo mecanismo de elevação (35, 36, 37, 71-75), mantenha a haste de conexão (73) na posição angular extrema e portanto também mantenha as garras (6, 7) no plano operacional (25).
11. MECANISMO PARA UMA MÁQUINA PARA GRAMPEAR DOIS PERFIS, de acordo com a reivindicação 6, 7 e 9 usadas em combinação, caracterizado pela unidade da cremalheira (173) ser montada de maneira deslizante sobre a unidade de controle (105) de acordo com a direção de deslizamento (50) e é acoplada a uma primeira extremidade de uma mola (173R) para retornar à posição de repouso, cuja segunda extremidade é fixada em relação à mesa (10), para opor o movimento de deslizamento da unidade da cremalheira (173) sob a ação de deslizamento da unidade de controle (105) e a unidade de controle (105) inclui uma barreira móvel (163B) substancialmente virada para a direção de deslizamento (50) e na direção correspondente ao abandono da posição de repouso a fim de posicionar-se de maneira adjacente contra uma superfície de barreira do movimento (173B) para a unidade da cremalheira (173) e assim conduzir de maneira deslizante com a unidade de controle (105), a mola de retorno (173R) sendo calibrada até ao menos o limiar de força mínimo para assegurar seu retorno à sua função enquanto a barreira móvel (163B) não tiver ainda atingido a superfície de movimentação (173B).
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