BRPI0710524A2 - seringa de injeção - Google Patents
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Abstract
<B>SERINGA DE INJEçãO<D>. A seringa de injeção se destina ao uso descartável e apresenta um cilindro de seringa (1), um tampão de êmbolo (12) deslocável por uma haste de êmbolo (11) no cilindro de seringa (1), um módulo de agulha (25) alojado no cilindro de seringa (1). A haste de êmbolo (11) e o módulo de agulha (25) podem ser unidos entre si por meios de acoplamento (20, 40) para se puxar de volta o módulo de agulha (25) para dentro do cilindro de seringa (1) depois de realizada a injeção. Segundo a invenção está previsto que o módulo de agulha (25) apresenta um retentor de agulha (26) de plástico encerrando uma agulha de injeção (27) feita de aço inoxidável em uma parte de seu comprimento, o qual está coberto, relativamente ao compartimento interno do cilindro de seringa (1) alojando a solução de injeção (5), por um inserto vedante (36) feito de borracha para fins farmacêuticos atravessado pela extremidade traseira da agulha de injeção (27) . Graças a essas medidas, uma solução de injeção (50) existente na seringa de injeção entra em contato exclusivamente com materiais permitidos e a seringa pode, portanto, ser armazenada previamente cheia.
Description
SERINGA DE INJEÇÃO
A invenção refere-se a uma seringa de injeção parauso descartável, com um cilindro da seringa, um tampão deêmbolo deslocável por uma haste do êmbolo no cilindro daseringa, um módulo de agulha alojado no cilindro daseringa, sendo que o mesmo abrange um retentor de agulha deplástico encerrando uma agulha de injeção de aço inoxidávelem uma parte de seu comprimento, bem como um insertovedante, e com meios de acoplamento para união da haste doêmbolo com o módulo de agulha, para puxar de volta o módulode agulha para dentro do cilindro da seringa depois derealizada a injeção, e o cilindro de seringa, o módulo deagulha bem como o tampão de êmbolo formam um compartimentointerno para recebimento de uma solução de injeção.
A US 2005/0277880 Al descreve uma seringa deinjeção para uso descartável, que consiste em um cilindroda seringa, um tampão de êmbolo deslocável por uma haste doêmbolo no cilindro da seringa e um módulo de agulha alojadono cilindro da seringa. O módulo de agulha abrange apenasum retentor de agulha, no qual a agulha de injeção estáretida de modo fixo. Entre o retentor de agulha do módulode agulha e a haste do êmbolo estão previstos meios deacoplamento para união da haste do êmbolo com o módulo deagulha, para se poder puxar de volta o módulo de agulhapara dentro do cilindro da seringa depois de efetuada ainjeção. O compartimento interno para recebimento dasolução de injeção é formado pelo cilindro da seringa, peloretentor de agulha do módulo de agulha bem como pelo tampãode êmbolo. Adicionalmente, um anel vedante pode estarprevisto na periferia do retentor de agulha para encostovedante na parede interna do cilindro da seringa. Esse tipode seringa serve para recebimento e emissão de soluções deinjeção por curto prazo.
A DE 298 21 609 Ul descreve igualmente uma seringade injeção para uso descartável com um cilindro da seringa,um tampão de êmbolo deslocável por uma haste do êmbolo nocilindro da seringa bem como um módulo de agulha alojado nocilindro da seringa. 0 módulo de agulha abrange um retentorde agulha de plástico, em que está retida de modo fixo umaagulha de injeção. 0 retentor de agulha é retido por meiosde encaixe no cilindro da seringa para o recebimento eemissão da solução de injeção. Além disso, estão previstosmeios de acoplamento entre o tampão de êmbolo bem como omódulo de agulha, para se poder puxar de volta o módulo deagulha para dentro do cilindro da seringa depois deefetuada a injeção. Para o recebimento por curto prazo dasolução de injeção, o compartimento interno é formado pelocilindro da seringa, pelo retentor de agulha bem como pelotampão de êmbolo dele distanciado. Também essa seringa deinjeção serve apenas para recebimento e emissão de soluçõesde injeção por curto prazo.
Da US 5,256,151 A ficou conhecida uma seringa deinjeção para uso descartável, que abrange um cilindro daseringa, um tampão de êmbolo deslocável por uma haste doêmbolo no cilindro da seringa bem como um módulo de agulhaalojado no cilindro da seringa. 0 módulo de agulha abrange,por sua vez, um suporte de agulha próprio com uma agulha deinjeção nele disposta de modo fixo. Ademais, no segmentodianteiro da seringa de injeção está disposta uma peçaintermediária adicional ou retentor de agulha adicional,que está unido por uma união de rosca com o cilindro daseringa. 0 suporte de agulha com a agulha de injeção estáaparafusado no retentor de agulha e assim unido com omesmo. Assim é possível empregar distintos tamanhos deagulha por meio do suporte de agulha no retentor de agulhapré-montado no cilindro da seringa. Estão ainda previstosmeios de acoplamento para união do tampão de êmbolo ou dahaste do êmbolo com o retentor de agulha do módulo deagulha, para se poder puxar, por motivos de segurança, todoo módulo de agulha de volta para dentro do cilindro daseringa depois do recebimento e emissão por curto prazo dasolução de injeção. 0 compartimento interno pararecebimento da solução de injeção é então formado pelocilindro da seringa, pelo retentor de agulha do módulo bemcomo pelo tampão de êmbolo dele distanciado. A agulha deinjeção está então em união de fluxo com o compartimentointerno da seringa de injeção apenas por canais no suportede agulha ou retentor de agulha.
A US 6,613,016 B1 descreve igualmente uma seringade injeção para uso descartável, em que a solução deinjeção é puxada para dentro do cilindro da seringa para aemissão por curto prazo. Essa seringa de injeção abrange umcilindro da seringa, um tampão de êmbolo deslocável por umahaste do êmbolo no cilindro da seringa bem como um módulode agulha alojado no cilindro da seringa. Esse módulo deagulha abrange uma parte de união encostando na paredeinterna do cilindro da seringa. Essa parte de união servepara alojar um suporte de agulha, no qual está retida aagulha de injeção. Pela disposição adicional da peça deunião é novamente possível dispor o suporte de agulhajuntamente com a agulha traseiramente na seringa de injeçãopara assim prevenir possíveis ferimentos por espetadela.Para se poder puxar de volta para o cilindro da seringatodo o módulo de agulha depois de efetuada a emissão dasolução de injeção, entre a haste do êmbolo e a parte deunião estão previstos meios de acoplamento. A agulha deinjeção está então em união de fluxo com o compartimentointerno para recebimento da solução de injeção através decanais do suporte de agulha bem como da peça de união.
Da EP 1 514 566 A1 é igualmente conhecida umaseringa de injeção para uso descartável, que abrange umcilindro da seringa, um tampão de êmbolo deslocável por umahaste do êmbolo no cilindro da seringa bem como um módulode agulha alojado no cilindro da seringa. Também essaseringa de injeção serva para o recebimento e emissão porcurto prazo de uma solução de injeção, sendo que ocompartimento interno é formado para o recebimento damesma, pelo cilindro da seringa, pelo módulo de agulha bemcomo pelo tampão de êmbolo dele distanciado. O módulo deagulha abrange um suporte de agulha próprio, no qual estáretira a agulha de injeção. Na região extrema dianteira docilindro da seringa, está disposta uma peça intermediáriaexecutada em forma de tubo como elemento de retenção para osuporte de agulha. Essa peça intermediária abrange um corpode suporte bem como um elemento de retenção aí formado deborracha. Esse elemento de retenção serve, de um lado, paraa retenção do suporte de agulha e, de outro lado, comoelemento de encerramento vedante para com a parede internado cilindro da seringa. A agulha de injeção está emcomunicação de fluxo com o compartimento interno pararecebimento da solução de injeção por meio de canaispróprios no suporte de agulha ou no compartimentointermediário formado pelo elemento de retenção em forma deborracha.
A US 5,263,934 A descreve, ainda, uma seringa deinjeção para uso descartável para recebimento e emissão procurto prazo de uma solução de injeção. A seringa de injeçãoabrange um cilindro da seringa, um tampão de êmbolodeslocável no cilindro da seringa por uma haste do êmbolobem como um módulo de agulha alojado no cilindro daseringa. A agulha de injeção está retida em um suporte deagulha próprio, que vem a encostar na parede interna docilindro da seringa. Para melhor guia da parte maisdianteira do cilindro da seringa, está previsto um elementode guia próprio em forma de bucha, que é atravessado pelaagulha de injeção. Entre o retentor de agulha do módulo deagulha e o tampão de êmbolo estão previstos meios deacoplamento para se poder puxar de volta o módulo de agulhapara dentro do cilindro da seringa depois de efetuada aemissão.
Finalmente, a WO 91/08788 Al descreve uma seringade injeção para uso descartável, que abrange um cilindro daseringa, um tampão de êmbolo deslocável por uma haste doêmbolo no cilindro da seringa bem como um módulo de agulhaalojado no cilindro de tampão. Na posição de saída, omódulo de agulha está acoplado através de seu retentor deagulha com a haste do êmbolo e disposto em uma posiçãopuxada de volta para dentro do cilindro da seringa. Antesdo recebimento da solução de injeção no compartimentointerno, a haste do êmbolo juntamente com o módulo deagulha aí disposto deve ser deslocada em direçãolongitudinal do cilindro da seringa, de modo a que osuporte de agulha possa ser retido encaixando na regiãodianteira do cilindro da seringa. Em seguida, é solto oacoplamento entre a haste do êmbolo e o suporte de agulha,de modo que através da agulha de injeção a solução sejaaspirada para dentro do compartimento interno em cooperaçãocom a puxada de volta da haste do êmbolo e do tampão deêmbolo. Depois de efetuada a emissão, a haste do êmbolo énovamente acoplada com o suporte de agulha e, depois docorrespondente desprendimento do travamento entre o suportede agulha e o cilindro da seringa, todo o módulo de agulhapode ser novamente movido para dentro do compartimentointerno com a haste do êmbolo. A agulha de injeção está emunião de fluxo com o compartimento interno para recebimentoda solução de injeção através de um canal próprio, dispostono suporte de agulha.
Seringas de injeção, em que, depois de efetuada ainjeção, a agulha é puxada de volta para dentro do cilindroda seringa, para se evitar ferimentos pela agulha deinjeção e impedir novo uso da seringa, são conhecidas emmuitas execuções, como por exemplo no documento US6,613,016 BI. Na medida em que nas seringas desse tipo asolução de injeção é puxada logo antes da injeçãopretendida, não há problema quanto à seleção de material.Contudo, atualmente são conhecidos apenas três materiais,que permitem contato por prazo mais longo com uma soluçãode injeção. São vidro, borracha para fins farmacêuticos eaço inoxidável. Devido a essa limitação na seleção dematerial surgem problemas em seringas destinadas ao usodescartável, que são armazenadas previamente cheias e emque a agulha depois da injeção é puxada de volta paradentro do cilindro da seringa, pois os plásticosprocessáveis por fundição a injeção, usuais para todos ostipos de artigos descartáveis, não devem entrar em contatocom a solução de injeção durante a armazenagem dasseringas.
Partindo desse estado atual da técnica, tem ainvenção por objetivo propor uma seringa do tipo mencionadono inicio, em que a solução de injeção se encontre emcontato exclusivamente com os materiais mencionados, entãopermitidos, durante a armazenagem.
Esse objetivo é alcançado, de acordo com ainvenção, pelo fato de que o compartimento interno noestado inicial está previamente cheio com a solução deinjeção, sendo que em uma extremidade traseira do retentorde agulha, voltada para o compartimento interno, estáaplicado o inserto vedante consistindo em borracha parafins farmacêuticos e este cobre completamente o retentor deagulha para com o compartimento interno alojando a soluçãode injeção e o inserto vedante é atravessado pelaextremidade traseira da agulha de injeção retida noretentor de agulha no sentido do compartimento interno e oretentor de agulha está equipado em uma região de seuinvólucro externo com nervuras longitudinais e estas estãoalojadas em uma região extrema estreitada do cilindro daseringa bem como encostam na mesma e sendo que em umaextremidade dianteira de um colar do inserto vedante estádisposto um rebordo vedante e o rebordo vedante encosta demodo vedante na parede interna do cilindro da seringa efecha o mesmo estanque a bactérias.
A vantagem resultante das características dareivindicação 1 reside especialmente em que, apesar doemprego de plástico para o retentor de agulha, a solução deinjeção não entra em contato com materiais não permitidosdurante a armazenagem da seringa, Como o cilindro daseringa de preferência consiste em vidro e, porconseguinte, não pode ser fabricado com tolerâncias muitorigorosas, as nervuras longitudinais assumem uma medidaexcedente eventualmente presente, na medida em que sedeformam ligeiramente quando da inserção do retentor deagulha no cilindro da seringa. Uma outra vantagem dessasolução de acordo com a invenção reside na produção emontagem simples e convenientes em custo, o que éespecialmente importante com relação ao uso descartável.
É também vantajosa uma outra forma de execução deacordo com a reivindicação 2, segundo a qual o retentor deagulha apresenta em sua extremidade do lado de injeção umacabeça de diâmetro ampliado, sobre a qual é assentável umatampa protetora de agulha. Graças a essa medida, o diâmetroda tampa protetora de agulha pode ser mantido menor do quese a tampa protetora de agulha fosse assentável sobre ocilindro da seringa.
Graças à execução de acordo com a reivindicação 3,que é caracterizada pelo fato de que o retentor de agulhatem em sua extremidade oposta ao lado de injeção um entalhedo lado frontal, para dentro do qual se projeta aextremidade da agulha de injeção oposta ao lado de injeção,são providos pressupostos convenientes para formar ummódulo de agulha pré-montado.Segundo uma outra variante de execução de acordocom a invenção, na parede do retentor de agulha envolvendoo entalhe está disposta uma fenda se estendendoessencialmente axialmente. À região em questão é assimconferida uma elasticidade radial para alojamento dos meiosde acoplamento da haste do êmbolo.
Um outro tipo de execução definido na reivindicação5 prevê que o inserto vedante se estenda com umprolongamento para dentro do entalhe do retentor de agulhae encerre o invólucro externo do retentor de agulha naregião do entalhe com um colar. Assim, de um lado, oinserto vedante é retido no retentor de agulha e, de outrolado, é garantida uma vedação do módulo de agulha nocilindro da seringa.
0 outro tipo de execução de acordo com areivindicação 6, em que o inserto vedante tem na regiãoextrema de seu ressalto oposta ao lado de injeção umrebordo anular, que engata em uma ranhura anular previstana parede interna do entalhe, permite um encaixe do insertovedante com o retentor de agulha.
0 tipo de execução de acordo com a reivindicação 7prevê que o rebordo vedante disposto no colar do insertovedante é executado à semelhança de anel em O e engata emuma ranhura anular disposta no retentor de agulha. Resulta,assim, independentemente das oscilações de tolerância dediâmetro do cilindro da seringa, uma segura vedação domódulo de agulha.
Quando, segundo o tipo de execução de acordo com areivindicação 8, na periferia externa do inserto vedanteestá executado um ressalto, com o qual o inserto vedanteencosta axialmente em um ombro formado na região do lado deinjeção do cilindro da seringa, são absorvidas de modoótimo as formas axiais exercidas sobre o módulo de agulhadurante a injeção.
Pelo tipo de execução de acordo com a reivindicação9, que prevê que no inserto vedante haja um compartimentooco, do qual se estende uma abertura formando um rebordoanular para o compartimento interno do cilindro da seringa,sendo que a extremidade traseira da agulha de injeção se estende para dentro desse compartimento oco, o módulo deagulha é seguramente acoplável com a haste do êmbolo depoisde efetuada a injeção.
Segundo um outro tipo de execução de acordo com areivindicação 10, próximo à extremidade do cilindro da seringa oposta ao lado de injeção está disposto um rebordoanular, cujo f lanço dianteiro, voltado para o lado deinjeção, está alinhado ao menos aproximadamente em ânguloreto para com a parede do cilindro da seringa e cujo flançotraseiro, oposto ao lado de injeção, forma com a parede do cilindro da seringa um ângulo obtuso. É assim provido ummeio de posicionamento que, quando da montagem da haste doêmbolo, proporciona um auxílio de encaixe e, quando dapuxada de volta da haste do êmbolo, serve como batente.
Um outro tipo de execução, descrito na reivindicação 11, prevê que na haste do êmbolo existemressaltos de batente, que apresentam um flanço oposto aolado de injeção, alinhado essencialmente em ângulo retopara com o fuste longitudinal da haste do êmbolo, que,quando da puxada de volta da haste do êmbolo encostam no f lanço dianteiro, voltado para o lado de injeção, dorebordo anular interior e, assim, impedem que a haste doembolo possa ser totalmente puxada para fora do cilindro daseringa.
0 tipo de execução de acordo com a reivindicação 12se caracteriza pelo fato de que na haste do êmbolo a umadistância dos ressaltos de batente sobre o lado oposto aolado de injeção estão dispostos ressaltos de encaixe, cujosflancos são de tal maneira formados que os ressaltos deencaixe podem ser movidos pelo rebordo anular interior do cilindro da seringa, vencendo uma resistência, em ambas asdireções.
Quando, segundo o tipo de execução de acordo com areivindicação 13, a haste do êmbolo apresenta entalhes naregião dos ressaltos de encaixe, para que os ressaltos deencaixe possam ceder radialmente elasticamente, toda aresistência é mantida tão pequena que, ao ser vencida, nãopodem ocorrer avarias.
Um outro tipo de execução de acordo com areivindicação 14 se caracteriza pelo fato de que na hastedo êmbolo em uma região entre os ressaltos de batente e osressaltos de encaixe há um ponto de ruptura teórica. Assim,depois de efetuada a injeção e puxado de volta a haste doêmbolo juntamente com o módulo de agulha a ela acoplado, aparte da haste do êmbolo se projetando para fora docilindro da seringa pode ser rompida, impedindo assimconfiavelmente que a seringa seja novamente utilizada.
Segundo um tipo de execução alternativo de acordocom a reivindicação 15, a haste do êmbolo consiste em duaspartes, que estão unidas entre si de modo soltável poroutros meios de acoplamento, sendo que os meios deacoplamento são de tal maneira executados que são soltáveisexclusivamente em uma posição operacional, em que a hastedo êmbolo está puxada até um batente. Depois de efetuada ainjeção e a puxada de volta da haste do êmbolo juntamentecom o módulo de agulha a ela acoplado, a parte da haste doêmbolo se projetando para fora do cilindro da seringa podeser desacoplada, impedindo assim confiavelmente que aseringa seja novamente utilizada.
Um tipo de execução especial de acordo com areivindicação 16 prevê que os meios de acoplamento contêmuma manga de acoplamento unida com a haste do êmbolo, emque estão amoldadas garras de acoplamento opostas ao ladoda injeção, que engatam por trás de uma cabeça deacoplamento, sendo que a cabeça de acoplamento só podeentão ser liberada pelas garras de retenção radialmenteelasticamente resilientes quando estas se encontram em aomenos uma parte de seu comprimento fora do cilindro daseringa ou em uma região extrema do cilindro da seringa comdiâmetro aumentado. Assim, a haste do êmbolo acopladajuntamente com o módulo de agulha ai acoplado, apósefetuada a injeção, é confiavelmente puxada de volta até umbatente extremo, antes que a parte da haste do êmbolo seprojetando para fora do cilindro da seringa sejadesacoplada como acima descrito.
Finalmente, segundo uma outra execução de acordocom a reivindicação 17, na extremidade traseira da haste doêmbolo, oposta ao lado de injeção, está disposta uma mangaterminal, cuja abertura dirigida para trás apresenta umdiâmetro ajustado à extremidade dianteira do cilindro daseringa. Assim, a seringa pode ser novamente fechada demodo estanque depois do uso.
Um exemplo de execução da invenção serádetalhadamente descrito a seguir com referência aosdesenhos em apenso.
Mostram:
Fig. 1 - uma seringa de injeção previamente cheiapara uso descartável na posição inicial;
Fig. 2 - a seringa no estado pronto para a injeção;
Fig. 3 - a seringa após a injeção;
Fig. 4 - a seringa com agulha de injeção puxada devolta;
Fig. 5 - a seringa em estado seguro, pronta paradescarte;
Fig. 6 - um detalhe da fig. 4 em escala aumentada;
Fig. 7 - o módulo de agulha da seringa segundo asfiguras 1 a 6;
Fig. 8 - o retentor de agulha inclusive agulha deinjeção do módulo de agulha segundo a fig. 7;
Fig. 9 - um inserto vedante do módulo segundo a fig. 7;
Fig. 10 - um outro tipo de execução da seringa naposição inicial;
Fig. 11 - um outro tipo de execução da seringa naposição inicial;
Fig. 12 - a seringa segundo a fig. 11 após efetuadaa injeção e
Fig. 13 - um detalhe da fig. 12 em escama ampliada.
Inicialmente cabe anotar que nas formas de execuçãodistintamente operadas partes iguais estão providas denúmeros de referência iguais ou designações de componenteiguais, sendo que as descrições contidas no relatório totalpodem ser correspondentemente transferidas a partes iguaiscom iguais números de referência ou iguais designações decomponente. Os dados de posição selecionados na descrição,como p.ex. à frente, atrás, lateralmente, etc. se referem àfigura diretamente descrita bem como representada e devemser correspondentemente transferidos à nova posição quandode uma alteração de posição.
As figuras 1 a 5 mostram cinco etapas quando daoperação de um exemplo de execução da seringa de acordo coma invenção, em que se trata predominantemente de umaseringa previamente cheia para uso descartável.
Um cilindro de seringa 1 de vidro apresenta em suaextremidade traseira em direção de injeção um flange 2, queserve durante a injeção como ombro para os dedos de umapessoa operando a seringa. Nessa descrição, em geral "àfrente" significa o lado de injeção e "atrás" o lado daseringa oposto ao lado de injeção. Em sua extremidadedianteira está executado no cilindro de seringa 1 umgargalo 8 de diâmetro afilado com relação ao mesmo, no qualestá amoldado ao menos um rebordo de retenção 3, cujafunção será ainda explicada abaixo. No interior do cilindrode seringa 1 está formado um ombro 4 na transição para ogargalo 8. No interior do cilindro de seringa 1 próximo asua extremidade traseira está executado um rebordo anular5. Como mostra o recorte ampliado segundo a fig. 6, esserebordo anular tem um flanço 6 dianteiro, alinhadoessencialmente em ângulo reto para com a parede interna docilindro de seringa 1 e um flanço 7 traseiro, que apresentapara com a parede interna do cilindro de seringa 1 umângulo obtuso. Na extremidade dianteira do cilindro deseringa 1 está alojado um módulo de agulha 25 designadocomo um todo com 25 e mais detalhadamente descrito adiante,sobre o qual assenta na posição operacional segundo a fig.1 uma tampa protetora de agulha 9.
Na extremidade traseira do cilindro de seringa 1está inserido um módulo de êmbolo 10 designado com 10 comoum todo, que por seu lado abrange uma haste de êmbolo 11 seprojetando para fora do cilindro de seringa 1 na posiçãooperacional segundo a fig. 1 e um tampão de êmbolo 12assentando sobre sua extremidade dianteira. A haste deêmbolo 11 consiste, de preferência, como representado, emdois filetes se cruzando em um ângulo reto, dos quais aomenos um porta um ressalto de encaixe 13, que na posiçãooperacional segundo a fig. 1 encosta no rebordo anular 5 eassim constitui uma resistência contra a movimentação dahaste de êmbolo 11 na direção de injeção. Para que oressalto de encaixe 13 possa ceder radialmente para dentro,abaixo do mesmo no filete está disposto um entalhe 14.Antes do ou dos ressaltos de encaixe 13 está disposto nahaste de êmbolo 11 um ponto de ruptura teórica 23 e emseguida ao mesmo, para a frente, uma placa 18 traseira euma placa 17 dianteira. Na região entre essas placas estãoos filetes de tal maneira recortados, que são formadosfiletes de mola 15 situados externamente, resilienteselasticamente radialmente para dentro, nos quais estãoexecutados ressaltos de batente 16 se projetandoradialmente para fora. Na continuação do lado dianteiro daplaca 17 dianteira, a haste de êmbolo 11 consiste em umfuste 19 preferencialmente cilindro, que porta um ressalto21 radialmente saliente e, finalmente, na extremidade umaponta 20 em forma de seta. Na região da ponta 20, o tampãode embolo 12 está fechado de modo vedante por uma membrana24 executada em uma só peça com ele. Na extremidadetraseira, a haste de êmbolo 11 está fechada com uma mangaterminal 22 aberta para trás.
O módulo de agulha 25 já mencionado está maisprecisamente representado nas figuras 7 a 9 em uma escamaampliada com relação às figuras 1 a 5. Uma agulha deinjeção 27 de aço inoxidável está encerrada por um retentorde agulha 26 feito de plástico. De preferência, essacombinação de agulha de injeção 27 e retentor de agulha 26representada em um corte longitudinal na fig. 8 é produzidapor cobertura por extrusão da agulha em uma máquina defundição a injeção. Na extremidade dianteira, o retentor deagulha 26 apresenta uma cabeça 28 de diâmetro aumentado,sobre a qual assenta em posição operacional, segundo a fig.1, a tampa protetora de agulha 9. No lado distante dacabeça 28, o retentor de agulha apresenta nervuraslongitudinais 29 dispostos em sua periferia externa, asquais quando do alojamento do módulo de agulha 25 nogargalo 8 do cilindro de seringa 1 compensam as inevitáveisintolerâncias quando da produção de peças de vidro. Emseguida às nervuras longitudinais 29, no retentor de agulha26 está incorporada uma ranhura anular 30 e, próximo aesta, há um colar 31. Partindo da extremidade traseira doretentor de agulha 26 existem no mesmo duas fendas 32defasadas em 180 que se estendem até à região da ranhuraanular 30. Essas fendas 32 são visíveis apenas na fig. 8,porque o retentor de agulha 26 na fig. 7 está girado em 90°em torno do fuste longitudinal com relação à representaçãona fig. 8. Um entalhe 34 aproximadamente em forma de troncode cone se estende da extremidade traseira do retentor deagulha 26 coaxialmente para dentro do mesmo, sendo que aextremidade traseira da agulha de injeção 27 se projetapara dentro desse entalhe, como se pode ver claramente nafig. 8. Nesse entalhe 34 está inserida uma ranhura anular33 interior.
Sobre a extremidade traseira do retentor de agulha26 está assentado um inserto vedante 36, como representadona fig. 9. Este apresenta um prolongamento 37 ajustado aoentalhe 34, que está envolto por um colar 45 circundante.No interior do inserto vedante 3 6 se encontra umcompartimento oco 3 9 em forma de cone, do qual se estendeuma abertura 41 cilíndrica formando um colar anular 4 0 paratrás. Na região da ponta do entalhe 38 em forma de coneestá previsto na parede do inserto vedante umenfraquecimento 38, que quando da montagem do insertovedante 3 6 sobre o retentor de agulha 26 é perfurado pelaextremidade traseira da agulha de injeção 26. Na fig. 7 évisível o estado montado, em que a extremidade traseira daagulha de injeção 27 se projeta para dentro do entalhe 3 9em forma de cone do inserto vedante 36. Um rebordo anular4 2 previsto na extremidade traseira do prolongamento 37engata, com o inserto vedante 3 6 montado, na ranhura anular33 interior do retentor de agulha 26 e segura e posiciona oinserto vedante 36 no retentor de agulha 26. Na extremidadedo colar 4 5 está disposto um rebordo vedante 43, que veda omódulo de agulha 2 5 à semelhança de um anel em 0 nocilindro de seringa Ieo obstrui à prova de bactérias.Distante do rebordo vedante 43 está disposto um ressalto44, que quando da montagem do módulo de agulha 24 nocilindro de seringa 1 encosta no ombro 4 do cilindro deseringa e assim forma um batente.
Devido à construção descrita, a solução de injeção50 presente na seringa no estado inicial segundo a fig. 1jamais entra em contato com o plástico ou com um outromaterial não admissível para contato mais longo com asolução de injeção 50. 0 inserto vedante 36 fechando omódulo de agulha 25 para o interior do cilindro de seringa1 consiste em borracha para fins farmacêuticos, que aagulha de injeção 27 atravessando o inserto vedante 3 6 eassim também em contato com a solução de injeção 50consiste, como já mencionado, em aço inoxidável. O tampãode êmbolo 12 fechando de modo estanque o cilindro deseringa 1 para trás consiste igualmente em borracha parafins farmacêuticos e o cilindro de seringa 1, comomencionado, em vidro. Como aço inoxidável para asfinalidades aqui descritas é apropriado, por exemplo, omaterial conhecido sob o nome Niro 1.43.01. Como assimchamada borracha para fins farmacêuticos é apropriado porexemplo o material conhecido sob o nome FM 257/2.
Quando da montagem da seringa, inicialmente omódulo de agulha 25 pré-montado é introduzido por trás nocilindro de seringa 1 e empurrado para a frente, até que oressalto 44 do inserto vedante 36 encoste no ombro 4. Atampa protetora de agulha 9 é então encaixada sobre oretentor de agulha 26, sendo que para vedação da ponta daagulha é conveniente que a ponta da agulha perfure a paredefrontal da tampa protetora de agulha 9 em tal medida queseja impedida uma saída da solução de injeção 50posteriormente introduzida. Assim a seringa fica fechada àprova de bactérias do lado de injeção. A solução de injeção50 é então introduzida e o tampão de êmbolo 12 é deslocadopara dentro do cilindro de seringa 1 até à posiçãorepresentada nas figs. 1 e 2. Em seguida, a haste de êmbolo11 é inserida, sendo que os ressaltos de encaixe 13encostando no rebordo anular 5 impedem que a haste deêmbolo 11 seja em tal medida inserida que a ponta 20atravesse a membrana 24 do tampão de êmbolo.
O uso da seringa é como segue. Partindo da posiçãoinicial segundo a fig. 1, primeiramente a tampa protetorade agulha 9 é removida, a seringa é ventilada e a agulha deinjeção 27 é enfiada na pele ou no tecido de uma pessoa.
Na posição operacional segundo a fig. 2 a haste deêmbolo 11 foi movida para a frente, sendo que o tampão deêmbolo 12 inicialmente permanece ainda em seu lugar nocilindro de seringa 1, em que é retido por atrito e pelapressão da solução de injeção 50 incompressível. Depois desuperada a resistência oferecida pelos ressaltos de encaixe13 e pelo rebordo anular 5, a haste de êmbolo 11 pode serdeslocada para a frente, sendo que a ponta 20 da haste deêmbolo 11 consistindo em plástico atravessa a membrana 24do tampão de êmbolo, sendo que o material resiliente dotampão de êmbolo 12 encosta de modo vedante no fuste eassim impede que solução de injeção possa sair por trás. 0contato da ponta 2 0 com a solução de injeção se dá até suaejeção completa via de regra por apenas alguns segundos.Como se vê na fig. 4, a placa 17 dianteira encosta então naextremidade traseira do tampão de êmbolo 12 e, no decorrerdo ulterior movimento da haste de êmbolo no cilindro deseringa 1, desloca o mesmo para a frente e ejeta a soluçãode injeção 50 pela agulha de injeção 27.
Na posição operacional segundo a fig. 3, a soluçãode injeção é completamente ejetada e a ponta 20 da haste deêmbolo 11 está inserida no entalhe 39 no inserto vedante 36do módulo de agulha 25. Essa inserção foi possibilitada oufacilitada pelo fato de a extremidade traseira do retentorde agulha 25 poder se dilatar radialmente graças às fendas 32.
Partindo da posição operacional segundo a fig. 3,primeiramente toda a seringa é puxada de volta, de modo quea ponta da agulha de injeção 27 abandona a pele da pessoa.A haste de êmbolo é então puxada de volta com relação aocilindro de seringa 1, impedindo o colar anular 40 queaponta 20 novamente deixe o entalhe 39. Por conseguinte,todo o módulo de agulha 25 é puxada para trás para dentrodo cilindro de seringa. Como tanto os flanços dos ressaltosde encaixe 13 dirigidos para a frente como também osdirigidos para trás formam com a haste de êmbolo 11 umângulo obtuso, os ressaltos de encaixe 13 são pressionadospelo rebordo anular 15 para dentro e podem passar pelomesmo. A posição final desse movimento de puxamento paratrás, representada na fig. 4, é encerrada pelo encosto doflanco traseiro, orientado essencialmente em ângulo retopara com o fuste longitudinal, dos ressaltos de batente 16no rebordo anular 5. A haste de êmbolo 11 é então rompida,o que é facilitado pelo ponto de ruptura teórica 23. Aextremidade rompida da haste de êmbolo 11 pode serassentada com a manga terminal 22 sobre o gargalo 8 docilindro de seringa 1 e ser retida nessa posição porranhuras interiores, circundantes à volta, no rebordo deretenção 3 do cilindro de seringa. Com isso, a agulha deinjeção 27 fica completamente encerrada e protegida contracontato. É evidente que na inversão cinemática naextremidade traseira da haste de êmbolo 11 também pode serprevisto um pino cilíndrico (não representado no desenho),que depois da ruptura da parte traseira da haste de êmbolopossa ser encaixado no gargalo 8 do cilindro de seringa 1.
A fig. 10 mostra um outro exemplo de execução daseringa de injeção de acordo com a invenção. Em oposição aoexemplo segundo as figs. 1 a 5, nesse exemplo de execução aponta 2 0 já na posição inicial se projeta para fora dotampão de êmbolo 12 e está, portanto, em contato com asolução de injeção 50. Isso implica em que a ponta 20consista em um material admissível. No presente exemplo, éaço inoxidável, por exemplo do tipo mais acima mencionado.Como se vê na fig. 10, a ponta 20 com seu fuste estáfundida em um cilindro de alojamento 46, ou o fuste 19 foiintegrado mediante cobertura por extrusão no cilindro dealojamento 46, que por sua vez é executado em uma só peçacom a haste de êmbolo 11. Para que a haste 19 fique bemancorada no cilindro de alojamento 46 e as forças de traçãoincidentes quando da puxada de volta da haste de êmbolo 11não levem à separação do fuste 19 do cilindro de alojamento46, no fuste 19 estão previstas ranhuras anulares 47, quesão cheias com plástico quando da fundição a injeção docilindro de alojamento 46. A folga entre o tampão de êmbolo12 e a placa 17 dianteira, visível no primeiro exemplo deexecução descrito na posição operacional segundo a fig. 1,não existe no exemplo segundo a fig. 10 e, quando damontagem da seringa, depois do enchimento com a solução deinjeção 50, pode ser inserido todo o módulo de êmboloconsistindo na haste de êmbolo 11, no fuste 19 inserido namesma feito de aço inoxidável e no tampão de êmbolo 12assentado sobre o último.
Nas figs. 11 a 13 está representado um outroexemplo de execução da seringa de injeção, em que o tampãode êmbolo 12, o fuste 19 e a ponta 20 são da mesmaestrutura do exemplo de execução descrito com base nasfigs. 1 a 5. O exemplo segundo figs, 11 a 13 se distinguedos exemplos anteriormente descritos pelo fato de que ahaste de êmbolo não apresenta ponto de ruptura teórico 23,mas sim é executada em duas partes.
Na extremidade traseira do fuste 19 está amoldadaem uma só peça uma manga de acoplamento 51, cuja paredeapresenta vários entalhes 53 abertos na extremidadetraseira da manga de acoplamento 51, com o que são formadasgarras de retenção 52, que, de um lado, desempenham afunção dos filetes elásticos 15 anteriormente descritos, ede outro lado, depois da puxada de volta da haste de êmbolo11 com o módulo de agulha 25 acoplado, possibilita aseparação de ambas as partes da haste de êmbolo, como serádescrito a seguir. Na extremidade traseira da haste deêmbolo 11 está amoldada uma cabeça de acoplamento 54, quese projeta para dentro da manga de acoplamento 51 e é aíretida axialmente pelas garras de retenção 52, na medida emque estas engatam em um corte traseiro 55 previsto nacabeça de acoplamento 54. É assim possível, depois deefetuada a injeção, puxar de volta a haste êmbolo 11 e omódulo de agulha 25. Na medida em que a manga deacoplamento 51 se encontre no cilindro de seringa, asgarras de retenção 52 não pode ceder elasticamente tantoradialmente para fora que liberem a cabeça de acoplamento54. Só quando a manga de acoplamento atingiu a posiçãorepresentada na fig. 12 e ao menos as extremidades livresdas garras de retenção 52 abandonaram o cilindro de seringa1 é que as garras de retenção 52 podem ceder elasticamenteradialmente para fora tanto que a cabeça de acoplamento 54seja liberada. Pouco antes do atingimento dessa posição, umrebordo de posicionamento 4 8 existente externamente nasgarras de retenção 52 deve ter passado pelo rebordo anular,o que de fato opôs à puxada de volta por curto tempo umaelevada resistência, mas finalmente foi possibilitado pelaforma do rebordo de posicionamento 4 8 representada na fig.13 e pela resiliência elástica radialmente para dentro dasgarras de retenção.
Na posição extrema traseira, representada na fig.12, os ressaltos de batente 16 encostam no rebordo anular 5interior, como se pode ver claramente na representaçãoampliada segundo a fig. 13. Depois da separação da haste deêmbolo 11, o rebordo de posicionamento 4 8 em cooperação como rebordo anular 5 interior impede que o módulo de agulha25 com a manga de acoplamento 51 seja deslocado de voltapara dentro do cilindro de seringa. Também nesse exemplo deexecução, a parte separada da haste de êmbolo 11, meio damanga terminal 22, pode ser colocada sobre o gargalo 8 docilindro de seringa 1, para fechar o mesmo e impedirferimentos pela agulha de injeção 27 bem como umgotejamento de restos da solução de injeção 50 para fora.Os exemplos de execução mostram possíveisvariantes de execução da seringa de injeção, cabendomencionar nesse ponto que a invenção não está restrita àsvariantes de execução especialmente apresentadas; antes,pelo contrário, são possíveis diversas combinações dasdistintas variantes de execução e essa possibilidade devariação reside, graças ao ensinamento para o trato técnicopela invenção objetiva, na capacidade do especialista ativonessa área técnica. Portanto, todas as variantes deexecução concebíveis, que sejam possíveis por combinaçõesde distintos detalhes da variante de execução representadae descrita, estão conjuntamente abrangidos pelo âmbito deproteção.
Cabe finalmente alertar para o fato de que, paramelhor compreensão da estrutura da seringa de injeção, amesma ou seus componentes foram representados parcialmentefora de escala e/ou ampliados e/ou reduzidos.
O objetivo que serve de base às soluçõesinventivas autônomas pode ser depreendido da descrição.
Sobretudo, as distintas execuções mostradas nasfigs. 1 a 9; 10; 11; 12; 13 constituem o objeto de soluçõesautônomas, de acordo com a invenção. Os objetivos esoluções de acordo com a invenção nesse particular podemser depreendidos das descrições detalhadas dessas figuras.
LISTA DE REFERÊNCIAS
1 cilindro de seringa
2 flange
3 rebordo de retenção
4 ombro
5 rebordo anular6 flanco dianteiro 7 flanco traseiro 8 gargalo 9 tampa protetora de agulha 10 módulo de embolo 11 haste de êmbolo 12 tampão de êmbolo 13 ressalto de encaixe 14 entalhe 15 filete de mola 16 ressalto de batente 17 placa dianteira 18 placa traseira 19 fuste 20 ponta 21 ressalto 22 manga terminal 23 ponto de ruptura teórica 24 membrana 25 módulo de agulha 26 retentor de agulha 27 agulha de injeção 28 cabeça 29 nervuras longitudinais 30 ranhura anular 31 colar 32 fenda 33 ranhura anular 34 entalhe 3536 inserto vedante 37 prolongamento 38 enfraquecimento 39 compartimento oco 40 colar anular 41 abertura 42 rebordo anular 43 rebordo vedante 44 ressalto 45 colar 46 cilindro de alojamento 47 ranhura anular 48 rebordo de posicionamento 49 estrangulamento 50 solução de injeção 51 manga de acoplamento 52 garra de retenção 53 entalhes 54 cabeça de acoplamento 55 corte traseiro
Claims (17)
1. Seringa de injeção para uso descartável, comum cilindro de seringa (1), um tampão de êmbolo (12)deslocável por uma haste de êmbolo (11) no cilindro deseringa (1), um módulo de agulha (25) alojado no cilindrode seringa (1), sendo que o mesmo abrange um retentor deagulha (26) de plástico encerrando uma agulha de injeção(27) de aço inoxidável em uma parte de seu comprimento, bemcomo um inserto vedante (36), e com meios de acoplamento(20, 40) para união da haste de êmbolo (11) com o módulo deagulha (25), para puxar de volta o módulo de agulha (25)para dentro do cilindro de seringa (1) depois de realizadaa injeção, e o cilindro de seringa (1), o módulo de agulha(25) bem como o tampão de êmbolo (12) formam umcompartimento interno para recebimento de uma solução deinjeção (50), caracterizada pelo fato de que ocompartimento interno no estado inicial está previamentecheio com a solução de injeção (50), sendo que em umaextremidade traseira do retentor de agulha (26), voltadapara o compartimento interno, está aplicado o insertovedante (36) consistindo em borracha para finsfarmacêuticos e este cobre completamente o retentor deagulha (26) para com o compartimento interno alojando asolução de injeção (50) e o inserto vedante (36) éatravessado pela extremidade traseira da agulha de injeção(27) retida no retentor de agulha (26) no sentido docompartimento interno e o retentor de agulha (26) estáequipado em uma região de seu invólucro externo comnervuras longitudinais (29) e estas estão alojadas em umaregião extrema (8) estreitada do cilindro de seringa (1)bem como encostam na mesma e sendo que em uma extremidadedianteira de um colar (45) do inserto vedante (36) estádisposto um rebordo vedante (43) e o rebordo vedante (43)encosta de modo vedante na parede interna do cilindro deseringa (1) e fecha o mesmo estanque a bactérias.
2. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o retentorde agulha (26) apresenta em sua extremidade do lado deinjeção uma cabeça (28) de diâmetro ampliado, sobre a qualé assentável uma tampa protetora de agulha (9).
3. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que oretentor de agulha (26) tem em sua extremidade oposta aolado de injeção um entalhe (34) do lado frontal, paradentro do qual se projeta a extremidade da agulha deinjeção (27) oposta ao lado de injeção.
4. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 3, caracterizada pelo fato de que na parededo retentor de agulha (26) envolvendo o entalhe (34) estádisposta uma fenda (32) se estendendo essencialmenteaxialmente.
5. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que oinserto vedante (36) se estende com um prolongamento (37)para dentro do entalhe (34) do retentor de agulha (26) eencerra o invólucro externo do retentor de agulha (26) naregião do entalhe (34) com um colar (45).
6. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 3 ou 5, caracterizada pelo fato de que oinserto vedante (36) tem na região extrema de seu ressalto(37) oposta ao lado de injeção um rebordo anular (42), queengata em uma ranhura anular (33) prevista na paredeinterna do entalhe (34).
7. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que orebordo vedante (43) disposto no colar (45) do insertovedante (36) é executado à semelhança de anel em 0 e engataem uma ranhura anular (30) disposta no retentor de agulha(26).
8. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizadapelo fato de que na periferia externa do inserto vedante(36) está executado um ressalto (44), com o qual o insertovedante (36) encosta axialmente em um ombro (4) formado naregião do lado de injeção do cilindro de seringa (1).
9. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizadapelo fato de que no inserto vedante (36) há umcompartimento oco (3 9), do qual se estende uma abertura(41) formando um rebordo anular (40) para o compartimentointerno do cilindro de seringa (1), sendo que a extremidadetraseira da agulha de injeção (27) se estende para dentrodesse compartimento oco (39).
10. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9,caracterizada pelo fato de que próximo à extremidade docilindro da seringa oposta ao lado de injeção está dispostoum rebordo anular (5) interior, cujo flanço (6) dianteiro,voltado para o lado de injeção, está alinhado ao menosaproximadamente em ângulo reto para com a parede docilindro de seringa (1) e cujo flanço (7) traseiro, opostoao lado de injeção, forma com a parede do cilindro deseringa (1) um ângulo obtuso.
11. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 10, caracterizada pelo fato de que na hastede êmbolo (11) existem ressaltos de batente (16), queapresentam um flanço oposto ao lado de injeção, alinhadoessencialmente em ângulo reto para com o eixo longitudinalda haste do êmbolo, que, quando da puxada de volta da hastede êmbolo (11) encostam no flanço (6) dianteiro, voltadopara o lado de injeção, do rebordo anular (5) interior e,assim, impedem que a haste do êmbolo possa ser totalmentepuxada para fora do cilindro de seringa (1).
12. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 11, caracterizada pelo fato de que na hastede êmbolo (11) a uma distância dos ressaltos de batente(16) sobre o lado oposto ao lado de injeção estão dispostosressaltos de encaixe (13), cujos flanços são de tal maneiraformados que os ressaltos de encaixe (13) podem ser movidospelo rebordo anular (5) interior do cilindro da seringa,vencendo uma resistência, em ambas as direções.
13. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a haste deêmbolo (11) apresenta entalhes (14) na região dos ressaltosde encaixe (13) , para que os ressaltos de encaixe (13)possam ceder radialmente elasticamente.
14. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 11, 12 ou 13, caracterizada pelo fato deque na haste de êmbolo (11) em uma região entre osressaltos de batente (16) e os ressaltos de encaixe (13) háum ponto de ruptura teórica (23).
15. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11,caracterizada pelo fato de que a haste de êmbolo (11)consiste em duas partes, que estão unidas entre si de modosoltável por outros meios de acoplamento (51, 54) , sendoque os meios de acoplamento são de tal maneira executadosque são soltáveis exclusivamente em uma posiçãooperacional, em que a haste do êmbolo está puxada até umbatente (5, 16).
16. Seringa de injeção, de acordo com areivindicação 15, caracterizada pelo fato de que os meiosde acoplamento contêm uma manga de acoplamento (51) unidacom a haste de êmbolo (12), em que estão amoldadas garrasde acoplamento (52) opostas ao lado da injeção, que engatampor trás de uma cabeça de acoplamento (54) , sendo que acabeça de acoplamento (54) só pode então ser liberada pelasgarras de retenção (52) radialmente elasticamenteresilientes quando estas se encontram em ao menos uma partede seu comprimento fora do cilindro de seringa (1) ou emuma região extrema do cilindro da seringa com diâmetroaumentado.
17. Seringa de injeção, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12,-13, 14, 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que naextremidade traseira da haste do êmbolo, oposta ao lado deinjeção, está disposta uma manga terminal (22) , cujaabertura dirigida para trás apresenta um diâmetro ajustadoà extremidade dianteira do cilindro da seringa.
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