BRPI0709331A2 - aparelho e método - Google Patents

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BRPI0709331A2
BRPI0709331A2 BRPI0709331-4A BRPI0709331A BRPI0709331A2 BR PI0709331 A2 BRPI0709331 A2 BR PI0709331A2 BR PI0709331 A BRPI0709331 A BR PI0709331A BR PI0709331 A2 BRPI0709331 A2 BR PI0709331A2
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Rongshan Li
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Rongshan Li
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Abstract

APARELHO E MéTODO Trata-se de vários aparelhos (2122, 2141, 2222, 2002, 2032, 2622, 2141, 2320, 80, 30, 2701) e métodos que podem ser utilizados para a coleta de células ou tecido alvo e a preparação de um bloco de células.

Description

APARELHO E MÉTODO
ANTECEDENTES
A Aspiração com Agulha Fina (AAF) é um procedimento de diagnóstico de seleção amplamente empregado. As células e os tecidos coletados através de AAF são empregados para produzir manchas para o tingimento rápido e o exame microscópico ao lado do leito e na maioria dos casos as células e os tecidos coletados são utilizados para formar um bloco de célula para estudos adicionais. O processo atual de AAF é dividido em duas etapas e utiliza dois sistemas separados, respectivamente: A primeira etapa é coleta de amostras e a segunda etapa é a preparação do bloco de célula.
Uma seringa, combinada com uma agulha fina, é empregada convencionalmente mais amplamente como uma ferramenta de aspiração na prática clínica atual para a coleta de amostras.
Uma agulha fina é dividida rapidamente em três partes, o cubo, o eixo e o chanfro. O cubo fica em uma extremidade da agulha e é a peça que é fixada à seringa. O eixo é a haste delgada longa da agulha que é chanfrada em uma extremidade para formar uma ponta. O furo oco do eixo da agulha é conhecido como lúmen. As agulhas descartáveis devem sempre ser empregadas ao preparar misturas, uma vez que elas são previamente esterilizadas e acondicionadasindividualmente para manter a esterilidade. O tamanho da agulha é designado pelo comprimento e pelo calibre. O comprimento de uma agulha é medido em polegadas da junção do cubo e do eixo à extremidade da ponta. Os comprimentos de agulhas variam de 3/8 polegada a 3 1/2 polegadas; algumas agulhas de uso especial são até mesmo mais longas. O calibre de uma agulha, empregado para designar o tamanho do lúmen, varia de 27 (mais fino) a 13 (mais largo).
As agulhas finas empregadas convencionalmente nosprocedimentos de AAF têm um cubo pequeno com um espaço pequeno, uma vez que a função principal do cubo é conectar o eixo da agulha à seringa, o que provê um espaço para a armazenagem de células e tecidos coletados. 0 diâmetro do cubo convencional é menor do que 4 mm. Durante o procedimento rotineiro de AAF ao utilizar uma agulha e uma seringa convencionais, normalmente uma parte das células coletadas e fragmentos pequenos dos tecidos permanece no espaço pequeno do cubo entre o eixo da agulha e o bocal da seringa. Para a maioria dos procedimentos de AAF, a parte remanescente das células e tecidos coletados parece ser crítica para estudos adicionais e eficientemente a utilização desta parte do espécime permanece como um problema. A tentativa atual de solucionar este problema consiste em lavar a seringa e a agulha com um fixador (formalina ou etanol) para remover todo o espécime permanecido no fixador em um recipiente, e então o material do espécime é separado do fixador líquido aoempregar a técnica de centrifugação. Após a centrifugação, o sobrenadante (fixador) é removido; uma matriz ("HistoGel",gel de argarose, ou um outro) é adicionada e misturada com apelota da célula ou do tecido para formar uma mistura de gel-amostra. 0 recipiente tubular que contém a mistura é colocado a uma baixa temperatura (40°C) para que as miniaturas tornem a mistura relativamente solidificada e então é removida do recipiente, envolvida por um papel de tecido e colocada em um cassete de tecido para um tratamento adicional. Uma vez que somente uma quantidade pequena e finita de material pode ser obtida por AAF e o processo atual não utiliza ao máximo essa quantidade limitada de material, a quantidade limitada dematerial coletado através deste procedimento inibeprincipalmente a classificação da doença, o que resulta em procedimentos mais invasivos para um diagnóstico mais conclusivo. Isto resulta não somente em custos aumentados,mas também em atrasos significativos no diagnóstico.
Continua havendo uma necessidade quanto a sistemas e métodos que maximizem o uso deste material limitado para estudos diferentes (tingimento H&E, imunocitoquimica, e outros) para permitir que um diagnóstico mais conclusivo seja feito por um único procedimento de AAF apenas e sem a necessidade de procedimentos mais invasivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é um diagrama de blocos esquemático de um instrumento para a preparação de um citobloco.
A Figura 2 é um diagrama esquemático de um kit de componentes para ser utilizado com o instrumento mostrado na Figura 1.
A Figura 3 é um diagrama esquemático de um tubo de centrífuga que contém uma solução de fixador à qual o material celular foi adicionado.
A Figura 4 ê um diagrama de blocos esquemático que ilustra a centrifugação do tubo dé centrífuga mostrado na Figura 3.
A Figura 5 ê um diagrama de blocos esquemático que ilustra a remoção do sobrenadante do espécime centrifugado pelo uso de um dispositivo de remoção de umidade.
A Figura 6 é uma vista esquemática que ilustra a transferência da pelota celular do tubo de centrífuga a um tubo de transferência após a remoção do sobrenadante.
A Figura 7 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra a transferência da pelota celular do tubo de transferência em um recipiente da matriz que contém um material de matriz pré-aquecido utilizando um dispositivo de socagem.
A Figura 8 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra a misturação do material de matriz e da pelota celular utilizando uma sonda de misturação.A Figura 9 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra a incubação com resfriamento da mistura de material de matriz/pelota de célula para formar um espécime gelifiçado.
A Figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra a transferência do espécime gelificado do recipiente de matriz ao tubo de transferência.
A Figura IlA é um diagrama esquemático que ilustra a transferência do espécime gelificado do tubo de transferência a uma câmara dentro de um cassete de tecido utilizando o dispositivo de socagem.
A Figura IlB é um diagrama esquemático que ilustra uma realização alternativa de um cassete de tecido em que a câmara é removível.
A Figura 12 é um diagrama esquemático que ilustra a colocação do espécime gelificado dentro de uma cavidade dentro de um bloco de incrustação.
As Figuras 13A-13C são vistas em perspectiva que ilustram várias configurações de blocos de incrustação e cavidades.
A Figura 14 é um diagrama esquemático que ilustra a colocação de uma bandeja de incrustação sobre o bloco de incrustação que contém o espécime gelificado.
A Figura 15 é um diagrama esquemático que ilustra a colocação da bandeja de incrustação em uma placa de aquecimento.
A Figura 16 é um diagrama esquemático que ilustra a colocação da bandeja de incrustação em uma placa de resfriamento.
A Figura 17 é um diagrama esquemático de uma realização alternativa de um recipiente de matriz em que o recipiente de matriz assume a forma de uma seringa.
A Figura 18 é uma vista esquemática de uma bandejade incrustação que inclui um enxerto divisor.
As Figuras 19A-19C são vistas esquemáticas de realizações adicionais do tubo de transferência da presente invenção.
As Figuras 20-27 ilustram esquematicamente outrasrealizações do kit da Figura 2 de acordo com realizações exemplificadoras.
A Figura 28 ilustra esquematicamente um sistema de 4 coleta de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 29-32 ilustram esquematicamente outras
ealizações do sistema de coleta da Figura 28 de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 33-36 ilustram esquematicamente uma outra realização do sistema de coleta da Figura 28 de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 37-40 ilustram realizações de um filtro do sistema de coleta das Figuras 33-36 de acordo com uma realização exemplificadora.
A Figura 41 ilustra esquematicamente um dispositivo de bandeja de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 42-54 ilustram esquematicamente outras realizações do tubo do kit da Figura 2 de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 55-65 ilustram esquematicamente realizações adicionais do tubo com componentes associados de acordo com uma realização exemplificadora.
A Figura 66 ilustra um fórceps de transferência de acordo com uma realização exemplificadora.
A Figura 67 ilustra esquematicamente realizações diferentes de uma placa de esponja de acordo com uma realização exemplificadora.
As Figuras 68-71 ilustram esquematicamente outras realizações do tubo da Figura 19A de acordo com umarealização exemplificadora.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS REALIZAÇÕES EXEMPLIFICADORAS
A Figura 1 mostra um dispositivo ou instrumento 10 para a preparação de um citobloco. O instrumento 10 provê o equipamento mecânico necessário para processar um espécime de aspiração de agulha fina (AAF) para o exame microscópico em uma peça única de equipamento de laboratório. Na realização ilustrada, o instrumento 10 provê uma centrífuga 12, um dispositivo de remoção de sobrenadante e umidade 14, a câmara de incubação de temperatura 16, o dispositivo de misturação18, uma placa de aquecimento 60, e uma placa de resfriamento 19. Na realização preferida, o instrumento 10 é conectado integralmente e unitário em sua natureza total. No entanto, também é contemplado que qualquer combinação de dois ou maisdos componentes acima mencionados poderia ser formada conjuntamente como uma estrutura unitária, como é conveniente na configuração de laboratório.
O instrumento 10 é projetado para ser utilizado com materiais adicionais, incluindo componentes descartáveis e/ou 20 consumíveis, requeridos para o processamento do espécime, que são providos desejavelmente na forma de um kit 20, tal como mostrado na Figura 2. Na realização ilustrada, o kit provê um tubo de centrífuga 22 que contém um fixador F, um recipiente de matriz 24 que contêm um material de matriz M, um tubo de transferência 26, um dispositivo de socagem 28, um cassete de tecido 30, uma bandeja de incrustação 32, e uma parafina ou um outro bloco de incrustação 34. É contemplado que pode ser provido um kit 20 que inclui alguns ou todos esses itens e que os itens podem ser providos em qualquer quantidade desejada. Embora no kit 20 ilustrado o tubo de transferência 26 e o dispositivo de socagem 28 sejam mostrados separadamente, também é contemplado que estes dois itens poderiam ser providos juntamente com o dispositivo desocagera 28 introduzido no tubo de transferência 26, prontos para uso na preparação de uma amostra de citobloco.
0 instrumento 10 e o kit 20 associado são particularmente bem apropriados para o uso na preparação e no processamento de espécimes para estudos de imunocitoquímica (ICC) nos materiais limitados coletados por AAFi biópsia, por procedimentos endoscópicos, lavagens, e lavagens, e serão descritos, portanto, de acordo com tal uso. Será imediatamente aparente, no entanto, que o instrumento 10 e o kit 20 também são apropriados para o uso em outros estudos, por exemplo, manchas especiais, hibridização in-situ, estudos de RNA e DNA, bem como na pesquisa básica que requer a coleta e a conserva de células tratadas.
Conjuntamente, o instrumento 10 e o kit 20 formam um sistema que permite a preparação de seções múltiplas de um único AAF. Cada seção contém células suficientes ou material para tingimento ou outros estudos.
Em uso, tal como mostrado na Figura 3, o material celular C obtido a partir de AAF ou outro espécime é adicionado ao tubo de centrífuga 22 que contém o fixador F, por exemplo, formalina. Desejavelmente, o tubo 22 tem uma região afunilada 3 6 e uma câmara ou região inferior não-afunilada de diâmetro reduzido. Esta configuração permite a concentração máxima das células ou do espécime no fundo do tubo 22 após a centrifugação. Tal como será explicado mais adiante, junto com o tubo de transferência 26 e o calcador 28, esta configuração permite a remoção fácil e a transferência de essencialmente todo o material celular.
Deve ser observado que também é contemplado que o material celular C poderia ser adicionado a um tubo de centrífuga 22 que já não contivesse uma quantidade predeterminada de fixador. Em tal realização, uma quantidade apropriada de fixador deve ser adicionada ao tubo decentrífuga 22 juntamente com o material celular C.
0 tubo 22 é colocado então na centrífuga 12 para a separação. Em uma realização representativa, a centrífuga 12 é uma centrífuga de baixa velocidade convencional 12 que permite a separação da mistura de material aspirado/fixador em um sobrenadante S e uma pelota de célula P, tal como visto na Figura 4.
0 sobrenadante S é então removido, tal como mostrado na Figura 5, ao utilizar o dispositivo de remoção de sobrenadante e umidade 14, por exemplo, com a tubulação deaspiração 40 ou um outro dispositivo de aspiração, de maneira tal que o tubo 22 retém a pelota P. É importante remover tanto sobrenadante S quanto possível sem perturbar a pelota P. Na realização preferida, o dispositivo de remoção de sobrenadante e umidade 14 compreende um dispositivo de vácuo, no entanto, métodos alternativos de remoção do sobrenadante S são contemplados, incluindo, mas sem ficar a eles limitados, o emprego de laser ou calor fornecido pelo instrumento 10. 0 instrumento 10 também pode incluir um detector para detectar a quantidade de umidade no tubo 22.
0 recipiente de matriz 24 (que contém uma mistura de matriz viscosa M é pré-aquecido desejavelmente ao colocar o recipiente 24 na câmara de incubação de temperatura 10. Uma variedade de matrizes está disponível no estado da técnica, as quais incluem ágar, gel de agarose ou "histogel" sólido à temperatura ambiente, Methocell®, Matrix Gel®, compostos OCT, parafina, fibronectina, laminina, colágeno desnaturado e não-desnaturado, e as misturas destes. Técnicos no assunto conhecerão outras matrizes apropriadas para a imobilização da célula, ou poderão verificar tais, sem experimentação imprópria. A câmara de incubação 16 pode ser uma única câmara seletivamente ajustável em uma ampla faixa de temperatura, por exemplo, entre -50 e 100°C. Alternativamente, a câmara 16pode incluir câmaras de aquecimento e resfriamento distintas (por exemplo, um bloco de aquecimento separado e uma placa fria) que são independentemente ajustáveis dentro de uma faixa de temperatura definida, por exemplo, de 50 a 100°C e 2 a 8°C, respectivamente.
O material de matriz M é pré-aquecido ao selecionar uma temperatura que permita a liquefação da matriz. A câmara de incubação 16 inclui uma cavidade (não mostrada) ou então recebe o recipiente de matriz 24 para aquecer o material de matriz M até a temperatura desejada antes de adicionar o material de matriz M à pelota de célula P. Será imediatamente aparente que a câmara pode incluir uma série de cavidades, as quais podem ser do mesmo tamanho e/ou configuração ou de tamanhos e/ou configurações diferentes, para acomodar múltiplos espécimes e/ou recipientes 24 de tamanho ou formato variado. Em uma realização, a temperatura da câmara 16 é ajustada primeiramente entre 90 e 100°C para liqüefazer o material de matriz M. Uma vez que o material de matriz M esteja liqüefeito, a temperatura é ajustada e abaixada até 50°C para manter o material de matriz M no estado liquido.
A pelota P é então removida do tubo de centrifuga 22 pelo uso do tubo de transferência 26 e do calcador 28. O tubo de transferência 26 é um tubo que tem um núcleo oco 42 e uma extremidade aberta 44. O tubo de transferência 26 é colocado no tubo de centrífuga 22 e passado sobre a pelota P para manter a pelota dentro do núcleo oco 42, tal como mostrado na Figura 6. O tubo de transferência 26 tem preferivelmente um tamanho e formato complementar à câmara 38 e permite desse modo a coleta e a transferência essencialmente de toda a pelota Ρ. O instrumento de socagem 28 tem desejavelmente a parte de extremidade 46 e é dimensionado e configurado para a passagem através do tubo de transferência 26 para liberar a pelota P no recipiente dematriz 24, tal como mostrado na Figura 7. Embora o calcador 28 possa ser formado como uma peça sólida, a realização preferida do calcador 28 inclui um canal oco ao longo do comprimento do calcador 28, passando através do centro do calcador 28. O canal oco estende-se através da parte de extremidade 46. Esse canal oco permite que o ar seja liberado através do calcador 28. Neste arranjo, o recipiente de matriz 24 contem desejavelmente uma quantidade pré-medida de material de matriz para prover uma relação desejada entre o material de matriz Mea pelota celular P, por exemplo, uma relação de 1:1.
O tubo 26 e o calcador 28 podem ser reutilizáveis, por exemplo, feitos de metal, ou podem ser apropriados para a eliminação depois de um único uso, por exemplo, feitos de plástico. As realizações adicionais do tubo de transferência 26 e do calcador 28 são mostradas nas Figuras 19a-19c. A Figura 19a mostra um tubo de transferência 126 e o calcador 128 que são similares à realização preferida, no entanto, o calcador 128 tem uma parte central estreita. O calcador e o tubo de transferência operam da mesma maneira que na realização preferida, em que o calcador é empurrado para avançar o calcador dentro do tubo de transferência e o calcador é puxado para retrair o calcador do tubo.
O tubo 226 da Figura 19b é similar ao tubo 126 da Figura 19a, no entanto, o tubo de transferência 226 e o calcador 228 inclui um mecanismo de parafuso de acoplamento tal que o calcador 228 é avançado no tubo de transferência 226 ao girar o calcador 228 em uma direção, e é retraído do tubo de transferência 226 ao girar o calcador 228 na direção oposta.
0 tubo 326 da Figura 19c é similar ao tubo 26, no entanto, um mecanismo de mola é acoplado entre o tubo de transferência 326 e o calcador 328. Nesta realização, ocalcador 32 8 é avançado ao empurrar o calcador 328 para acoplar a mola. 0 calcador 328 é retraído do tubo 326 outra vez ao empurrar o calcador 328 para desacoplar a mola. Este mecanismo é similar àquele utilizado em uma caneta esferográfica retrátil a mola. Embora a realização preferida apresente a utilização do tubo de transferência 26, 126, 226, 326 e do calcador 28, 128, 228, 328 para transferir o espécime da célula, também é contemplado que o tubo 26, 126, 226, 326 e o calcador 28, 128, 228, 328 poderiam ter usos adicionais no campo médico, tal como para fazer biópsias dermatológicas.
A pelota P é então resuspensa e misturada completamente dentro do material de matriz M ao utilizar o dispositivo de misturação 18. Na realização ilustrada, o dispositivo de misturação 18 provê uma sonda de misturação 48, a qual pode ser posicionada dentro e próxima inferior do tubo 24 e ser ativada para prover o movimento de agitação ou misturação mecânica. Será imediatamente aparente que uma variedade de outros dispositivos de misturação podem serprovidos, por exemplo, um vórtice.
Com referência agora à Figura 9, o tubo 24 é colocado então na câmara de incubação 16 por um período de tempo suficiente para solidificar o espécime como um gel G. A câmara 16 recebe o tubo 24 para resfriar a mistura de material de matriz M/pelota de célula P até a temperatura desejada. A temperatura é desejavelmente ajustável seletivamente dentro de uma faixa que permite a solidificação ou transformação em gel do histogel, preferivelmente de -2 a -8°C, e mais preferivelmente a aproximadamente -4°C.
O tubo de matriz 24 provê desejavelmente uma regiãoafunilada 50 e a câmara de diâmetro reduzida 52 similar ao tubo de centrífuga 22. A câmara 52 serve para formar e manter o espécime gelificado G em uma forma ou configuraçãodesejada. Em uma realização preferida, a câmara 52 é de uma configuração redonda ou cilíndrica e resulta na formação de um espécime gelifiçado essencialmente redondo ou circular G. Deve ser compreendido que a câmara 52 pode ser configurada de maneira variada para prover um espécime gelificado G de um tamanho e formato desejados, por exemplo, quadrado ou oval.
Após a solidificação, tal como mostrado na Figura 10, o espécime gelificado G é removido do tubo 24 ao utilizar o tubo de transferência 26 e o calcador 28 ou um outro dispositivo de remoção. 0 tubo de transferência 26 é colocado no tubo 24 e passado através do espécime G. O tubo 26 retém o espécime G dentro do núcleo oco 42, bem parecido com um canudinho que foi passado através de gelatina sólida. 0 tubo de transferência 26 tem preferivelmente um tamanho complementar e formato à câmara 52 e permite desse modo a coleta e a transferência essencialmente de todo o espécime gelificado G e serve para reter o espécime G na configuração desejada. 0 instrumento de socagem 28 pode então ser passado através do núcleo 42 para liberar o espécime gelificado G, que pode então ser processado, por exemplo, por seção congelada ou de incrustação em uma parafina ou um outro bloco de incrustação. Deve ser observado que, quando a parafina é o material de incrustação preferido, e é empregada por todo a descrição deste processo, um técnico no assunto irá reconhecer que qualquer material de incrustação apropriado pode ser utilizado. Os materiais de incrustação incluem, mas sem ficar a eles limitados, a nitrocelulose, cola, colágeno desnaturado ou não- desnaturado, fibronectina, laminina, xarope de goma, compostos de OTC, e várias formulações de polímeros de plástico.
No processamento do espécime G por incrustação, o espécime G é colocado então no cassete de tecido 30. 0 cassete 30 pode ser feito de plástico ou de qualquer outromaterial apropriado, e pode ser adaptado para o uso múltiplo ou individual. Conforme mostrado na Figura 11A, o cassete 30 inclui desejavelmente um cavidade recuada ou câmara 54 para receber o espécime G. Câmaras 54 adicionais podem ser providas para espécimes adicionais ou amostras de controle da qualidade conforme desejado. Em uma realização alternativa, ilustrada na Figura IIBf é provida uma cesta removível 56 que forma uma ou mais câmaras 54. A câmara 54 estende-se através da cesta removível 56, formando a abertura na cesta 56. Uma tampa ou outra cobertura (não mostrada) pode ser empregada para cobrir a câmara 54 e também para prender o espécime G dentro do cassete 30. A câmara 54 é preferivelmente similar e complementar no tamanho e configuração à câmara 3 8 e ao espécime G de modo a reter o espécime G na configuração desejada durante o processamento subseqüente.
A cesta removível 56 tem preferivelmente pelo menos uma câmara cilíndrica 54 formada integralmente na mesma. No entanto, também será imediatamente aparente que o tamanho, o número e a configuração das câmaras 54 da cesta 56 podem ser variados para acomodar os procedimentos que estão sendo executados e o número e os tipos de espécimes que estão sendo processados. A cesta removível 56 poderia ser feita de qualquer material apropriado, incluindo, mas sem ficar a eles limitado, plástico ou espuma.
Após o processamento, o espécime G é transferido docassete 30 para um furo pré-perfurado ou cavidade 58 dentro do bloco de incrustação 34, tal como mostrado na Figura 12. 0 bloco 34 é desejavelmente provido com pelo menos um furo pré-perfurado para receber o espécime G gelifiçado preparado. AsFiguras 13A-13C apresentam, a título de exemplo e não de limitação, as configurações possíveis de blocos de incrustação 34 e cavidades 58. Deve ser imediatamente aparente que o bloco 34 pode ser de qualquer tamanho econfiguração apropriados, por exemplo, retangular (Figuras 13A e 13B) ou quadrado (Figura 13C) . Também deve ficar imediamente aparente que o tamanho, o número e a configuração das cavidades 58 podem ser variados de modo a acomodar os procedimentos que estão sendo executados e o número e os tipos de espécimes que estão sendo processados, por exemplo, um único bloco 34 pode prover as cavidades 58 de tamanhos diferentes (Figura 13A).
Em uma realização alternativa, o bloco 34 pode ser provido no kit 20 sem cavidades pré-perfurados 58. Neste arranjo, o tubo de transferência 26 é preferivelmente feito de metal ou então adaptado para passar através do bloco 34 para formar uma cavidade 58 ou uma série de cavidades 58 de modo que o número e a colocação das cavidades 5 8 possam ser determinados pelo usuário.
A bandeja de incrustação 32, que é desejavelmente complementar no tamanho e no formato ao bloco 34, é colocada sobre o bloco (Figura 14). Na realização ilustrada, a bandeja 32 é uma bandeja de incrustação convencional e pode ser feita 20 de metal, plástico ou um outro material apropriado, e pode ser apropriada para o uso individual ou múltiplo.
A bandeja 32, contendo o bloco 34 com o espécime G, é invertida então e colocada na placa de aquecimento 60 (Figura 15) ou então aquecida para prover uma liquefação suficiente para preencher e eliminar essencialmente a cavidade 58 e desse modo incrustar o espécime G. A temperatura da placa de aquecimento 60 é desejavelmente ajustável seletivamente dentro de uma faixa que permite uma liquefação suficiente, por exemplo, de 55 a 65°C.
Em uma realização alternativa, as cavidades 58podem ser fechadas e o espécime G incrustado firmemente através de pipetagem ou então pela aplicação de parafina liqüefeita aquecida sem o uso da bandeja 32 (não mostrado). Aparafina pode ser pré-aquecida e liqüefeita ao ser colocada na placa de aquecimento 60, por microondas, ou outros meios apropriados.
Em uma realização alternativa adicional, a bandeja 32 pode ser provida com um enxerto de divisão 62 que inclui múltiplas divisões 64, tal como mostrado na Figura 18. Em uso, o enxerto 62 é colocado primeiramente na bandeja de incrustação 32. Pelo menos um espécime G pode então ser colocado em cada divisória 64 do enxerto 62. O espécime G é incrustado através de pipetagem ou então pela aplicação de parafina liqüefeita aquecida à bandeja 32. A bandeja 32 é então resfriada para formar um bloco solidificado 34. Alternativamente, a bandeja 32 pode ser preenchida com a parafina antes que o enxerto 62 seja colocado na bandeja 32. Depois que o enxerto 62 é colocado na parafina na bandeja 32, pelo menos um espécime G pode ser colocado em cada divisória 64 do enxerto. A bandeja 32 é então resfriada para formar um bloco solidificado 34.
O enxerto de bandeja 62 pode ter qualquer número e configuração apropriados de divisões 64. O enxerto de bandeja 62 pode ser feito de qualquer material apropriado, incluindo, mas sem ficar a eles limitado, plástico ou metal. Esta configuração deve ser particularmente útil na criação de uma disposição de célula que contém amostras de células de origens múltiplas, tal como é descrito mais adiante.
O bloco 34 pode então ser colocado na placa de resfriamento 19 ou então ser resfriado para solidificar o bloco 34 (Figura 16). A temperatura da placa de resfriamento 19 é desejavelmente ajustável seletivamente dentro de uma faixa que permite a solidificação, por exemplo, de -50 a +4°C. O bloco 34 pode então ser removido da bandeja 32 para um processamento citológico e histólogico adicional, por exemplo, o corte do bloco preparado 34 e a preparação deslides para tingimento ou outras técnicas de diagnóstico. Os componentes cooperantes e complementares do sistema descrito, particularmente as câmaras 3 8 e 52, o tubo de transferência 26 e o calcador 28, e a cavidade 58, servem para reter o espécime incrustado G na forma desejada, por exemplo, cilíndrica. Devido ao fato que a forma desejada é mantida durante todo o processamento do espécime, um número consistente e uniforme de células ou de material é provido em cada slide. Em conseqüência disto, mais procedimentos de diagnóstico podem ser executados a partir de um único AAF ou outro espécime, reduzindo a necessidade de obter espécimes adicionais e também reduzindo desse modo a necessidade de procedimentos mais invasivos. No entanto, pode ser apreciado que, embora uma forma cilíndrica seja a preferida, a configuração pode estar em qualquer forma apropriada, contanto que as câmaras 38 e 52, o tubo de transferência 26 e o calcador 28 e a cavidade 58 sejam todos formados com o mesmo formato desejado.
A Figura 17 ilustra uma realização alternativa de um recipiente de matriz 24A em que o recipiente 24A assume a forma de uma seringa. 0 recipiente de matriz 24A pode ser colocado no dispositivo de aquecimento 16 ou então pré-aquecido para liqüefazer o material de matriz Μ. A quantidade desejada do material de matriz M pode então ser aplicada diretamente no tubo de centrífuga 22 que contém a pelota P (consultar também a Figura 5). Neste arranjo, o recipiente 24A pode incluir o material M suficiente para preparar mais de uma amostra e projetado para reaquecimento e reutilização. Em uma realização, a câmara de incubação 16 inclui um cavidade (não mostrada) ou outros meios para prender o recipiente 24A durante o aquecimento e a aplicação do material Μ. A pelota P é então completamente misturada e resfriada dentro do tubo de centrífuga 22 tal como descritoanteriormente com referência às Figuras 8 e 9, respectivamente. 0 espécime gelifiçado G pode então ser transferido ao cassete 30 ao utilizar o tubo de transferência 26 e o calcador 28, também tal como descrito anteriormente com referência à Figura 10. Também é contemplado que o material de matriz poderia ter um corante adicionado, de modo que a parafina seja imediatamente distinguível da mistura da célula.
Embora a realização preferida da invenção utilize as células obtidas pela aspiração com agulha fina, deve estar claro a um técnico no assunto que esse material celular capturado por outros meios também poderia ser utilizado para criar um citobloco. O material da célula também poderia ser coletado por endoscopia, incluindo, mas sem ficar a elas limitada, a artroscopia, broncoscopia, colonoscopia, colposcopia, cistoscopia, CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica), EGD (esofogealgastroduodensoscopia) , biópsia, gastroscopia endoscópica, laparoscopia,
laringoscopia, proctoscopia e toracoscopia. As células também poderiam ser obtidas de procedimentos de lavagem, incluindo, mas sem ficar a elas limitada, as lavagens broncoalveolar, ductal do tórax, nasal, pleural, peritoneal, gastrointestinal, artroscópica, e de bexiga urinaria. Também é contemplado que as células poderiam ser coletadas de catéteres tais como aqueles empregadas na infusão, cardiovascular, retal, da bexiga, uretral, monitoramento hemodinâmico, neurológico e outros procedimentos que seriam óbvios a um técnico no assunto.
É difícil selecionar o nível da expressão de um gene ou molécula em linhagens de células diferentes, especialmente para aquelas descritas recentemente. Os métodos rotineiros atuais para esta finalidade incluem a transferência de Western, o estudo imunocitoquímicoutilizando anticorpos etiquetados com fluorescência, RT-PCT em tempo real, a transferência Northern, a hibridização in-situ, etc.
As fontes atuais de células para a pesquisa incluem fontes comerciais ou mantidas confidencialmente de células viáveis em cultura, células viáveis congeladas de linhagens de células específicas, e células cultivadas primárias derivadas de órgãos/tecidos diferentes de organismos diferentes, plantas, animais e/ou seres humanos. É muito difícil e dispendioso manter essas células para cientistas e pesquisadores. Um "Banco de Células Fixo ou Permanente" pode ser provido para melhorar o sistema atual e as formas das fontes de células. Neste sistema, todas as células de possíveis fontes diferentes (empresas comerciais, célula cultivadas primárias derivadas de animais ou de outras fontes, etc.) são cultivadas, coletadas, fixadas com um fixador (formalina, álcool, etc.) e incrustadas em parafina ou outros materiais para formar uma forma de longa duração (permanente) de fonte de células. Com base neste princípio, células diferentes podem ser incrustadas individualmente como um valor individual, e as culturas de células diferentes podem ficar juntas para formar um "Banco de Células".
É contemplado que uma variedade de linhagens de células pode ser coletada e incrustada nos blocos de parafina 34. As células cultivadas podem primeiramente ser incrustadas na parafina pelos métodos convencionais ou descritos acima.
Uma parte das células incrustadas em parafina pode então ser removida por vários métodos (por exemplo, pelo uso do tubo de transferência 26 e pelo calcador 28) e ser reincrustada em um bloco de parafina 34 tal como descrito acimapara gerar os blocos de células 34 incrustadas em parafina em uma maneira de microdisposição de tecido. É preferível que o método de incrustação inclua a bandeja de incrustação e oenxerto de bandeja de divisão é utilizado para criar a disposição de células.
Os vários tipos de disposições poderiam ser criados pelo método acima descrito. A título de exemplo, e não de limitação, estes tipos de disposições incluem a disposição de células embriônicas, a disposição da célula do adulto, a disposição de células primárias, a disposição de linhagens de células, a disposição de tecidos, a disposição de mamíferos, a disposição de jardim zoológico, a disposição de células pessoais, a disposição geneticamente alterada, a disposição quimicamente tratada, ou a disposição de células de doença. Também é contemplada a criação de uma disposição de células pelo método descrito acima em que as diferentes misturas de células diferem em uma ou mais das características 15 selecionadas do grupo que consiste em características genotípicas, espécie, origem, estágio de desenvolvimento, origem de desenvolvimento, origem de tecido, tratamento químico, ponto de ciclo de célula e estado de doença.
Os blocos 34 podem conter combinações diferentes de células diferentes de sistemas e órgãos diferentes. A título de exemplo e não de limitação, linhagens de células diferentes de câncer do seio podem ser providas em um bloco, linhagens de células diferentes de carcinoma em um bloco, linhagens de células diferentes de sarcoma em um bloco, linhagens de células benignas diferentes em um bloco, linhagens de células epiteliais diferentes em um bloco, e linhagens de células mesenquimais diferentes em um bloco. Também é contemplada a criação de uma disposição de células com populações de células de diversos tipos diferentes de tecidos do corpo em uma disposição de células, e os tecidos incluem, mas sem ficar a eles limitados, o sangue, músculos, nervos, o cérebro, o coração, o pulmão, o fígado, o pâncreas, o baço, o timo, o esôfago, o estômago, o intestino, o rim, ostestículos, o ovário, os cabelo, a pele, os ossos, os seios, o útero, a bexiga, o cordão espinal, e fluidos corpóreos.
As células de muitas linhagens de células, incluindo as células de culturas primárias, as células de seres humanos, de ratos, de camundongos e de outros animais, as células de organismos diferentes, e as células de um organismo em estágios diferentes do desenvolvimento, podem desse modo ser providas em um único bloco de célula. As células podem ser tratadas com condições diferentes (produtos químicos diferentes, temperaturas diferentes, condição de cultura diferentes, etc.) com base em requisitos específicos, coletadas, e incrustadas em um único bloco 34.
Uma variedade de linhagens de células pode ser mantida como um "banco de células" e os blocos 34 contendo linhagens de células específicas podem ser pré-formados e providos como blocos 34 "prontos para usar" para pesquisadores ou outros. Os blocos pré-formados 34 que incluem os espécimes ou as linhagens de células incrustadas desejados podem ser personalizados (por exemplo, linhagem(ens) de células específicas e número de cavidades) e ser manufaturados de acordo com as necessidades específicas do usuário.
As seções podem então ser geradas a partir de blocos diferentes 34 e os slides que contêm as células dessas seções podem ser obtidos e processados conforme desejado, por exemplo, proteína, DNA, RNA, ou outros estudos.
As Figuras 20-27 ilustram outras realizações do tubo de centrífuga 22. A Figura 20 ilustra o tubo 422. 0 tubo 422 é similar ao 22, exceto pelo fato que o tubo 422 tem uma extremidade aberta 423. Em conseqüência disto, a remoção do sobrenadante e do fluido do tubo 422 é facilitada ao utilizar a gravidade.
A Figura 21 ilustra a unidade de filtração 522. Aunidade de filtração 522 é similar ao tubo 422, exceto pelo fato que essa unidade de filtração 522 inclui adicionalmente o filtro 523 posicionado dentro da abertura 423 do tubo 422. O filtro 523 pode compreender um pedaço de lã de vidro específica, fibra de vidro, papel, membrana, rede de plástico ou de metal com ou sem uma rede de suporte adicional. Este filtro terá determinados espaços recortados de modo que possa prender as células, restos de células, organelas de células ou materiais de secreção de célula, mas irá permitir que a água passe através do filtro a uma determinada velocidade de centrifugação. No entanto, o filtro pode de ser projetado para conter a mistura de célula e matriz em uma condição regular (sem a força de centrifugação) ou ser provido por um sistema de vácuo no fundo ou utilizando um calcador para empurrar o fluido que passa através do filtro. O filtro pode ser fixado no fundo do tubo ou removível do tubo de extremidade aberta.
Em outras realizações, o filtro 523 pode ser provido com espaços recortados ou aberturas do filtro que têm um tamanho e uma densidade para permitir que o fluido passe através do mesmo, até mesmo sem centrifugação. Após o fluido passar através do filtro, o filtro 523 será coberto e vedado por uma camada de material (gel, vaselina, fita de plástico, fita de papel, etc.) ou os espaços do filtro serão preenchidos por materiais específicos (gel, vaselina, petrolato, etc.) da parte inferior do filtro e desta maneira a matriz e a mistura de célula e matriz serão mantidas dentro do tubo sem vazamento.
A Figura 22 ilustra a unidade de filtração 622. A unidade de filtração 622 é similar à unidade de filtração 522, exceto pelo fato que essa unidade de filtração 622 inclui adicionalmente um bujão A 629. 0 bujão A é acoplado ao filtro 523 e fixa o filtro 523 no fundo para a extremidadeaberta do tubo 422. 0 bujão A é acoplado ao tubo 422. Em realizações particulares, o bujão A é acoplado ao tubo 422 de maneiras diferentes, tal como com um ajuste de fricção, pressões, ganchos, roscas de parafuso, e outros do gênero.
Por exemplo, a Figura 23 ilustra a unidade de filtração 722 na qual o bujão A é acoplado ao tubo 422 por um ajuste de fricção (empurrar). A Figura 24 ilustra a unidade de filtração 822 na qual o bujão A é acoplado ao tubo 422 através de roscas de parafuso. Em operação, tal como mostrado pelas Figuras 25 e
26, depois que o fluido passou através do filtro 523 (tal como mostrado na Figura 28), um material de vedação 625 pode ser colocado através do filtro 523. O material de vedação 625 pode compreender uma fita, um material em gel ou outros 15 materiais que podem impedir o vazamento de água podem ser empregados para vedar todos os espaços abertos no filtro.
Alternativamente, tal como mostrado pela Figura 27, um segundo bujão 628 (bujão B) que contém os materiais 627 tais como geléia de petróleo (vaselina) ou fita pegajosa, ou outros ainda, pode ser empregado para cobrir o primeiro bujão da parte externa. Então o material de matriz pode ser adicionado ao tubo e uma mistura de célula-matriz será formada. Após o resfriamento a uma temperatura inferior (4°C) , a mistura pode ser movida para fora mediante 25 perfuração ou por uma maneira diferente, por exemplo, ao mover os bujões para fora do tubo para deixar a extremidade do tubo aberta outra vez e ao empurrar a mistura para fora da extremidade aberta utilizando um êmbolo do alto ao fundo do tubo 422. A mistura será colocada diretamente no furo do cassete especificamente desenhado.
A Figura 28 ilustra a coleta do sobrenadante e do fluido depois de sua passagem através do filtro 523. Particularmente, a Figura 28 ilustra o tubo 422 acoplado demaneira removível a um sistema de coleta 927. O sistema de coleta 927 é configurado para coletar fluidos depois que eles tiverem passado através do filtro 523 de maneira tal que os fluidos coletados possam ser reutilizados no caso de haver um vazamento do filtro, ou para outras finalidades. Na realização mostrada na Figura 28, o sistema de coleta 927 inclui o recipiente 929. Conforme mostrado pela Figura 28, o recipiente 929 tem uma boca 931 configurada para receber uma extremidade inferior do tubo 422. No exemplo ilustrado, a boca 931 é configurada para suportar um ressalto 933 do tubo 422 durante a filtração. Em outras realizações, o tamanho e a forma do recipiente 929 podem ser diferentes. 0 recipiente 929 pode ser feito de materiais diferentes.
As Figuras 29-32 ilustram outras realizações do sistema de coleta 927. As Figuras 29-31 ilustram o sistema de coleta 1029. Conforme mostrado pelas Figuras 29 e 30, o sistema de coleta 1029 inclui o dispositivo de vácuo 1031 e o bujão C 1042. 0 dispositivo de vácuo 1031 compreende um dispositivo parecido com uma garrafa com uma extremidadeaberta superior mais estreita. A forma da abertura pode seruma forma arredondada, ou outras formas específicas. A parte inferior do dispositivo é maior e a extremidade inferior também é aberta. Ele também poderia estar em formas e tamanhos diferentes. Mas as bordas das aberturas devem ser lisas. Em um lado do dispositivo, há um furo ou uma abertura que pode ser empregada para conectar ao vácuo 1041.
Conforme mostrado na Figura 30, o bujão C) é projetado para cobrir a abertura superior do dispositivo parecido com uma garrafa. 0 bujão C é dividido em duaspartes. A parte inferior tem um tamanho e forma para encaixarcom exatidão na abertura superior do dispositivo 1031 sem vazamento de ar das áreas de conexão. A parte superior do bujão C é projetada com um tamanho específico e forma paraencaixar o tubo 422. Há uma abertura central 1043 no bujão C para permitir que uma parte dos tubos encaixe e para permitir que o fluido passe através do mesmo a um vácuo. Poderia haver um tubo 1044 com uma extremidade localizada dentro da parte inferior do furo central do bujão, com uma outra extremidade na direção inferior do dispositivo. O comprimento do tubo pode ser diferente.
A Figura 31 ilustra o sistema de coleta 129 montado. Conforme mostrado pela Figura 31, o sistema de coleta 1029 inclui adicionalmente o recipiente de coleta 1030 do suporte 1033. Na realização exemplificadora ilustrada, o suporte 1033 compreende um coxim liso mole e impermeável (ou uma esteira ou almofada) . O tamanho do coxim deve ser maior do que a extremidade inferior do dispositivo parecido com uma garrafa.
O recipiente de coleta 1030 coleta o fluido extraído através do bujão C em conseqüência do vácuo aplicado a um interior do dispositivo 1031. Na prática, o recipiente 103 0 é posicionado no centro no coxim, e coloca a extremidadeinferior do dispositivo sobre o coxim com o tubo central para o recipiente. Quando a extremidade inferior do dispositivo parecida com garrafa é colocado sobre este coxim, o fundo do dispositivo é vedado automaticamente e não há nenhum vazamento de ar da conexão entre o dispositivo e o coxim.
Neste caso, um vácuo será gerado dentro do dispositivo se o vácuo for aplicado através da abertura lateral do dispositivo. O dispositivo parecido com garrafa 1029, o bujão Ceo coxim 1033 podem ser feitos de materiais diferentes. Eles poderiam ser feitos de vidro, plástico, borracha, fibras, e outros materiais.
A Figura 32 ilustra o sistema de coleta 1129, uma outra realização do sistema de coleta 1029. 0 sistema de coleta 1129 é similar ao sistema de coleta 1029, exceto pelofato que esse sistema de coleta 1129 inclui o recipiente 1131 no lugar do recipiente 1031. 0 recipiente 131 é similar ao recipiente 1031, exceto pelo fato que esse recipiente 1131 tenha um fundo fechado de modo que o fluido de cada amostra não pode ser recoletado individualmente. Alternativamente, tal como mostrado pela Figura 32, uma porta ou abertura 1133 pode ser feita na parte inferior do dispositivo e um tubo 113 5 pode ser conectado à abertura para permitir o que fluido coletado saia do dispositivo.
As Figuras 33-36 ilustram a unidade de filtração1222 e o sistema de coleta 1229. A unidade de filtração 1222 e o sistema de coleta 2 9 são configurados para o tratamento de volumes maiores de espécimes. A unidade de filtração 1222 compreende uma outra realização da unidade de filtração 522. Conforme mostrado pelas Figuras 33-35, a unidade de filtração 1222 compreende um dispositivo de bandejas duplas que é composto por duas bandejas 124 0, 1242 com formato idêntico ou similar de modo que uma bandeja pode ser fixada bem próxima da outra. Mas as duas bandejas poderiam estar em tamanhos diferentes uma da outra. A área central e também as áreas inferiores das bandejas são abertas. Há um filtro 1223 (Um pedaço específico de papel, membrana, plástico ou rede metal ou de outros materiais) que é colocado entre as duas bandejas e cobre as áreas abertas das bandejas. Este dispositivo do tipo sanduíche bandeja-filtro-bandeja pode ser empregado como uma unidade. A parte superior do bujão do sistema de vácuo pode ser projetada para encaixar na bandeja do lado de fora quando o dispositivo de bandejas duplas é colocado sobre o bujão, e eles encaixam um no outro muito bem sem o vazamento de ar.
Conforme mostrado pela Figura 36, o sistema de coleta 1229 é similar ao sistema de coleta 1029, exceto pelo fato que esse sistema de coleta 1229 inclui o bujão D 1250. 0bujão é similar ao bujão C, exceto pelo fato que esse bujão é configurado especificamente para ser recebido pelo menos parcialmente na unidade de filtração de suporte 1222. Conforme mostrado também pela Figura 36, uma vez que a unidade de filtração 1222 é colocada sobre o bujão Deo sistema do vácuo começa a trabalhar, a amostra é adicionada à bandeja e o fluido que passa através do filtro e os materiais de tecido ou de célula serão presos pelo filtro. A bandeja interna será movida para fora, os materiais remanescentes no filtro serão envolvidos ao utilizar o mesmo filtro, e colocados no cassete para o tratamento seguinte. As bandejas podem ser de tamanhos e formatos diferentes e feitas de materiais diferentes (plástico, papel, papel filtro, fibras, e outros ainda).
Alternativamente, um único dispositivo de bandeja pode ser formado com uma das bandejas descritas cobertas com um filtro; no entanto, não há nenhuma segunda bandeja para cobrir o filtro. Em ambos os dispositivos, o filtro é removível da bandeja e pode ser passado ao redor.
As Figuras 37-40 ilustram outras realizações do filtro 1221. Particularmente, as Figuras 37-40 ilustram o filtro 1323. O filtro 1323 é pivotável e acionável entre uma posição aberta e uma posição fechada, para formar desse modo um volume fechado ou vedado. O material do filtro (pano, fibra, plástico, metal, etc.) é unido com uma tira de fixação. O filtro pode ser dobrado e vedado pelo prendedor 1251 para formar uma estrutura parecida com um saco que pode ser aberta e desdobrada caso necessário. O filtro parecido com um saco vedado pode ser colocado no cassete diretamente. Alternativamente, o filtro pode ser dobrado e vedado por um dispositivo do tipo máquina de costura, um grampeador, um dispositivo aquecedor, ou outras técnicas. No exemplo ilustrado, as partes do perímetro do filtro 1323 as partesopostas de um sistema prendedor de gancho e laço (VELCRO). Em outras realizações, outros dispositivos de retenção ou fixação permanentes ou temporários podem ser empregados no lugar do VELCRO.
A Figura 41 ilustra uma realização em que umdispositivo de uma só bandeja 1322 pode ser formado com um formato de funil: a parte inferior da bandeja é aberta com uma borda saliente 1350 em um tamanho e formato específicos que permite que a borda seja colocada nos cassetes de tecido 1351 diretamente sem filtro. Neste caso, o fluido que contém os fragmentos de tecido pequenos pode ser despejado diretamente na bandeja simples parecida com funil e o fluido irá se deslocar através da parte inferior do cassete e os fragmentos de tecido serão coletados diretamente dentro do cassete.
Estes dispositivos não podem ser empregados somente para o tratamento de espécimes de citologia, mas também podem ser empregados para o tratamento de espécimes de patologia cirúrgica tais como a curetagem endocervical e outros espécimes de curetagem cirúrgica.
Alternativamente, em vez de usar o sistema de vácuo, os tubos e as bandejas podem ser colocados diretamente sobre papéis, toalhas de papel, esponjas ou outros materiais de absorção de líquidos para ajudar o fluido a se deslocar através dos filtros.
A Figura 42 ilustra o tubo de amostra modificado A 1422. 0 tubo 1422 é similar à unidade de filtração 622 exceto pelo fato que o bujão A 1424 contém um furo (ou múltiplos furos pequenos) 1425 e uma área saliente 1426 que pode funcionar como uma peça de parafuso e como um suporte e pode ser empregado para separar o bujão do tubo ao puxar o bujão fora do tubo. 0 lúmen do tubo tem uma região ou câmara inferior de diâmetro reduzido não-afunilada, denominadacâmara de coleta de amostras 1427.
A Figura 43 ilustra o tubo de amostra modificado B 1522. 0 tubo 1522 é similar ao tubo de amostra A 1422, ao tubo de centrífuga 22 e à unidade de filtração 622, exceto pelo fato que o tubo 1422 contém a região ou câmara inferior de diâmetro reduzido não-afunilada 1538 com um lúmen cilíndrico de diâmetro reduzido não-afunilado, denominado câmara de coleta de amostras 1527. Esta câmara foi descrita e etiquetada como 38 no tubo 22 na Figura 3.
A Figura 44 ilustra uma armação do dispositivo 1641que contém um tambor 1642, uma agulha interna 1643, uma válvula 1644 com um furo 164 5, um suporte 164 6 do tubo de amostra com um parafuso 164 7 e um septo 164 8 com um furo 1649.
0 tubo de amostra A 1422 pode ser diretamenteconectado a uma armação do dispositivo 1641 em uma maneira de sistema de parafuso composto pela área saliente 1426 e o parafuso 1647 na armação. 0 furo 1425 no bujão A 1424 irá conectar ao furo 1649 no septo 1648 da armação 1641. 0 tubo de vácuo 1650 é então colocado dentro do tambor 1642 da armação. A agulha interna 1643 irá penetrar na cobertura 1651 do tubo de vácuo. Quando a válvula 1644 da armação ficar localizada em uma posição "aberta", o furo 1645 será conectado ao furo 164 9 no septo 164 8 e o vácuo será transferido ao lúmen 1427 do tubo de amostra A. Em conseqüência disto, o fluido irá escorrer através do filtro (membrana) e ser coletado no tubo de vácuo. Ao mesmo tempo, a célula, os restos da célula, as organelas da célula e/ou os fragmentos do tecido serão retidos pelo filtro (membrana). Desta maneira, os materiais da célula e/ou do tecido serão separados por um sistema de vácuo pronto para ser usado. Após esta separação, o tubo de amostra A será separado da armação e o furo 1425 será vedado por um material de vedação. 0material de vedação pode compreender uma fita, um material em gel ou outros materiais que podem impedir o vazamento de água e podem ser empregados para vedar todos os espaços abertos no filtro. Alternativamente, um segundo bujão que contém materiais de vedação tais como geléia de petróleo (vaselina) ou fita pegajosa ou um outro pode ser empregado para cobrir o primeiro bujão da parte externa. Então, o material de matriz pode ser adicionado no tubo e uma mistura de célula-matriz será formada. Após o resfriamento até uma temperatura inferior (4°C) , a mistura pode ser movida para fora por meio de perfuração ou por uma maneira diferente, por exemplo, os bujões sendo movidos para fora do tubo para deixar a extremidade do tubo aberta e empurrar a mistura para fora da extremidade aberta utilizando um êmbolo do alto para o fundo do tubo. A mistura será colocada diretamente no furo do cassete especificamente projetado. O fluido coletado no tubo de vácuo pode ser empregado para testes diferentes incluindo pH, químico, bioquímico, imunológico, molecular e outros estudos. Embora uma válvula de controle de vácuo seja preferida neste dispositivo para controlar a obtenção e liberação do vácuo, o dispositivo pode ser projetado sem a válvula de controle de vácuo a fim de cortar o custo da manufatura.
Em um ajuste diferente, o tubo de amostra B 1522 contém a região ou câmara inferior de diâmetro reduzido não-afunilada 1538 com uma câmara de coleta de amostra de lúmen cilíndrico de diâmetro reduzido não-afunilada 1527. O tubo de amostra B 1522 pode ser colocado dentro de um suporte 1660 do tubo de uma maneira tal que o alto do tubo 1528 fica voltado para a parede inferior 1661 do suporte 1660 do tubo. A câmara de coleta de amostra 1527 irá conectar o lúmen central 1665 do bocal 1664 do suporte 1660 do tubo. Então, a armação do dispositivo 1641 pode ser firmemente conectada ao suporte1660 do tubo através, de parafuso. O tubo de vácuo 1650 será colocado então dentro do tambor da armação tal como descrito acima. Uma válvula de controle de vácuo 1644 será empregada para controlar o vácuo. Quando a válvula fica posicionada em uma posição "aberta", o furo 1645 da válvula irá conectar o furo 1649 do septo 1648 e o vácuo será aplicado à câmara de coleta de amostra, o lúmen central do bocal e a agulha. Quando a válvula de vácuo está em uma posição "fechada", o furo 164 5 será desconectado do furo 164 9 e o vácuo não será aplicado à câmara de coleta de amostra e à agulha. Quando a agulha está dentro do tecido alvo durante um procedimento de aspiração, a válvula pode ser colocada na posição "aberta" e o vácuo proveniente do tubo de vácuo será transferida ao tecido e célula e os fragmentos de tecido serão sugado para a 1 câmara de coleta de amostra do tubo de amostra B através da agulha. As células, restos de célula, fragmentos de tecido serão retidos pelo filtro (membrana) do tubo de amostra. O fluido aspirado do tecido irá passar através do filtro e coletado no tubo de vácuo. Em conseqüência disto, as células alvo e os fragmentos de tecidos serão separados do fluido durante o procedimento de aspiração e estarão prontos para formar um bloco de célula. Uma vez que o procedimento é executado, a válvula de controle de vácuo será colocada em uma posição "fechada". 0 vácuo no tubo de amostra e a agulha serão liberados. A agulha pode então ser movida para fora do tecido sem célula, e os fragmentos de tecido são refluxados de volta através da agulha para o tecido alvo. O dispositivo será colocado em uma posição com a agulha voltada para cima. O suporte do tubo de amostra será separado da armação do dispositivo e o tubo de amostra B será movido para fora da armação do dispositivo. 0 furo 1525 será vedado e uma mistura de célula-matriz será formada tal como descrito acima.
Embora a realização preferida da invenção utilizeas células obtidas pela aspiração com agulha fina, deve ficar claro a um técnico no assunto que esse material celular capturado por outros meios também poderia ser utilizado para separar células e fragmentos de tecido do fluido e criar um citobloco. Por exemplo, o bocal 1664 do suporte 1660 do tubo pode ser conectado a um cateter ou outros tubos, em vez de uma agulha. Desta maneira, o dispositivo pode ser empregado para coletar células e fragmentos de tecido de outros procedimentos tais como a endoscopia, incluindo, mas sem ficar a elas limitados, a artroscopia, a broncoscopia, a colonoscopia, a colposcopia, a cistoscopia, a CPRE (colangio-pancreatogratia retrógrada endoscópica), a EGD
(esofagealgastroduodenoscopia), a biópsia, a gastroscopia endoscópica, a laparoscopia, a laringoscopia, a proctoscopia e toracoscopia. As células também poderiam ser obtidas dos procedimentos de lavagem, incluindo, mas sem ficar a elas limitados, as lavagens broncoalveolar, ductal do tórax, nasal, pleural, peritoneal, gastrointestinal, artroscópica, e da bexiga urinaria. Também é contemplado que as células poderiam ser coletadas de catéteres tais como aqueles empregados na infusão, cardiovascular, rental, bexiga, uretral, monitoramento hemodinâmico, neurológico, e outros procedimentos que seriam óbvios a um técnico no assunto.
A válvula de controle de vácuo 1644 pode ser projetada em formas diferentes e ser posicionada em posições diferentes do dispositivo. As Figuras 45 (A) e 45 (B) ilustram dois exemplos destas válvulas diferentes: A válvula de empuxo 1744 e a válvula rotativa 1844. A Figura 54 ilustra uma válvula rotativa que compreende componentes diferentes. A janela de indicação da posição do vácuo 184 6 é projetada para demonstrar a "abertura" e o "fechamento" do vácuo ao exibir cores diferentes. Por exemplo, uma cor verde indica uma "abertura" do vácuo e uma cor vermelha indica um "fechamento"do vácuo. Nos desenhos apresentados, a válvula 1644 é posicionada no septo 1648 e fica mais perto da extremidade que conecta os tubos de amostra. Alternativamente, a válvula pode ficar localizada em posições diferentes da armação do dispositivo. A válvula 1844 é composta de partes diferentes incluindo uma janela de indicação da posição do vácuo 1846, um furo 1847, uma roda de engrenagem 1848, a cobertura de plástico mole 1849, a mola 1850, níveis para a mola 1851, a mola 1852, um furo para a agulha interna 1853, o tambor 1854, o retém escalonado 1855, os degraus 1856, o eixo 1856.
Um indicador do vácuo será colocado no sistema, no tubo de vácuo ou associado com a válvula de vácuo. Este indicador de vácuo pode refletir a situação real de vácuo do tubo de vácuo e/ou dos tubos de coleta de amostra. Este indicador pode ser projetado com base em mecanismos diferentes tais como a mudança de cores, a mudança de volume de uma estrutura com formato de esfera, um sinal eletrônico e/ou um sinal digital transferido, e outras formas possíveis. O indicador do vácuo é uma peça importante do dispositivo.
A Figura 4 6 ilustra a conexão do tubo de amostra Aà armação 1641. 0 tubo 1422 pode ser firmemente conectado à armação 1641 do dispositivo por um sistema de parafusos 1426 e 1647. 0 bujão A 1424 pode ser firmemente unido a um lado do septo 1648 da armação 1641. 0 furo 1425 no bujão A pode acoplar e conectar ao furo 1649 no septo 1648 para formar um canal.
A Figura 4 7 ilustra um tubo de vácuo 1650 que tem uma cobertura emborrachada 1651 e um tubo 1652 que contém o vácuo.
A Figura 4 8 ilustra uma conexão entre o tubo devácuo 1650 e a armação 1641. 0 tubo de vácuo 1650 pode ser colocado no tambor 1642 da armação 1641. A agulha interna 1643 irá penetrar na cobertura 1651 do tubo de vácuo. Quandoa válvula 1644 é movida para uma posição para permitir que o seu furo 1645 conecte aos furos no septo, o vácuo será transferido do tubo 1650 através da agulha interna 1643, do furo 1649 no septo, do furo 1645 na válvula e do furo 1425 no tubo de amostra A 1424 ou 1525 no tubo de amostra B 1524, da membrana 1423 e finalmente ao canaleta 1427 ou 1527 dos tubos de amostra.
A Figura 49 ilustra um suporte 1660 que tem uma parede inferior 1661, uma parede lateral 1662, e um parafuso 1663 na superfície exterior da parede lateral, e um bocal 1664 do tubo. A parede inferior 1661 é redonda e tem uma superfície plana. O bocal 1664 fica localizado no centro da parede inferior e tem um canal central 1665. 0 bocal pode ser empregado para conectar a agulha 1666. A parede lateral 1663 é de formato redondo e o parafuso exterior pode ser empregado para conectar a armação 1641. A forma da parede lateral e da parede inferior formam conjuntamente uma câmara que pode prender o tubo de amostra B 1522.
A Figura 55 ilustra um tubo de coleta 2122 (2122 A, B e C). Na Figura 55 A, o tubo 2122 A é uma realização modificada do tubo 22 e tem uma região afunilada 2136 e uma região ou câmara inferior de diâmetro reduzido não-afunilada 2138 com um piso plano liso 2123. A Figura 55 A ilustra o tubo 2122 A com um eixo 2104 da agulha que penetra através do piso liso 2123 e se projeta no espaço interno da câmara 2138 com uma parte superior do eixo mecânico 2114 localizada acima do piso. Resumidamente, esta parte superior 2114 do eixo mecânico 2104 tem duas funções específicas: 1) impedir o refluxo de espécimes coletados de volta através do eixo mecânico; 2) fazer um ponto de marcação na superfície inferior de um bloco da mistura de célula-matriz que pode ser empregado como um marcador de orientação no processo de incrustação. Basicamente, a mistura da matriz e célula éformada e mantida em uma forma cilíndrica e as células ficam localizadas na área da superfície inferior, e esta superfície inferior precisa ser incrustada na superfície de corte do bloco final de parafina. É fácil confundir as superfícies superior e inferior durante o processo porque elas são similares uma à outra. Com a presença da parte superior 2114, a parte 2114 irá ocupar um espaço pequeno na parte inferior da mistura G e um furo pequeno (marcador de ponto) será gerado quando a mistura G for movida para fora do tubo e estefuro pequeno será usinado como um marcador da superfície inferior. O próprio furo pequeno pode ser empregado como um marcador de orientação. A superfície inferior também pode ser suavemente coberta com uma tinta específica e este furo irá capturar a tinta e realçar a superfície inferior.
Na Figura 55 Β, o tubo 2122 B é uma realizaçãodiferente do tubo 2122 A. O tubo B 2122 tem um parafuso 2102 na superfície exterior da parte superior do tubo 2103. A superfície de aparafusamento irá ajudar o tubo a conectar a uma seringa especificamente projetada ou um outro sistema devácuo pelo parafuso.
Na Figura 55 C, o tubo 2122 C é uma realização diferente do tubo 2122 A. O tubo 2122 C tem uma parte protuberante de "orelha" ou "ressalto" 2118 no alto do tubo. A parte 2118 opera como uma peça da trava Iure para conectara uma seringa especificamente projetada. Um tubo de suporte 2119 também pode ser adicionado ao sistema. Este tubo tem duas funções: 1) suportar o tubo 2122 A, B, C quando o tubo é centrifugado para separar o sobrenadante e as células; 2) proteger a agulha e coletar o material possivelmente vazadodo tubo.
A Figura 56 ilustra a armação especificamente projetada do dispositivo de vácuo 2141. A armação 2141 tem um tambor 2142, um pistão 2143 e uma parte de conexão 2146 e umparafuso 2147 na superfície interna da parte de conexão 2146. Na Figura 56 A, um septo 2148 é posicionado para separar o tambor e a parte de conexão e há uma abertura 2149 no centro do septo 2148. Em uma realização diferente, uma parte de coxim 2130 pode ser colocada na superfície inferior do septo e este coxim irá entrar em contato diretamente com uma borda superior do tubo 2122 (A, B, C) para melhorar a vedação do ponto de conexão entre o septo e a borda superior do tubo. A Figura 56 B ilustra uma outra realização do dispositivo de vácuo. O septo é substituído por um bocal 2131 que combina com a parte de conexão 214 6 e um parafuso 214 7 para formar uma trava Iure que então pode ser conectada ao tubo 2122 através da parte 2118. O diâmetro do bocal será encaixado no tamanho do tubo 2122 C. uma outra realização, uma membrana 2132 do filtro pode ser colocada sobre a abertura do bocal para evitar que os espécimes coletados escapem para o tambor do dispositivo de vácuo através da abertura 2149 A do bocal.
A Figura 57 ilustra realizações diferentes do tubo 22. A Figura 57 A ilustra o tubo 2222 com uma armação 2422 e um fundo aberto 2423.
A Figura 57 B ilustra um plano liso 2223. A armação 2422 e o plano liso 2223 podem ser montados conjuntamente por métodos diferentes para formar um tubo 2222A tal como ilustrado na Figura 57 D.
A Figura 57 C ilustra um bujão 2225 que é considerado como uma realização diferente do plano 2223. 0 bujão 2225 pode ser montado na armação 2422 B para formar um tubo 2222 B com uma superfície inferior plana ao empurrar a armação do tubo para o bujão. Um coxim 2230 pode ser colocado na superfície interna do bujão para vedar mais eficientemente a conexão entre a armação e o buj ão.
A Figura 57 F ilustra uma realização diferente da conexão entre a armação 2422 C e o bujão 222 6 por uma conexãodo tipo de parafuso.
A Figura 57 G ilustra uma realização diferente do plano liso 2223. Nesta realização, um eixo 2104 da agulha penetra no plano liso 2223 com a sua parte superior 2014 localizada acima do plano.
A Figura 57 H ilustra uma realização diferente da parte superior 2014 do eixo mecânico 2104. Nesta realização, a parte superior do eixo mecânico tem uma curva 2015. A abertura superior do eixo mecânico fica localizada acima do plano 2223 e esta posição irá evitar o refluxo do espécime coletado através do eixo. A curva 2015 irá ajudar a guiar o espécime coletado armazenado ao longo de uma parede lateral do tubo para evitar respingamento durante a aspiração. O eixo da agulha pode ficar localizado em áreas diferentes do plano liso incluindo uma posição central ou excêntrica, ou na borda.
A Figura 58 ilustra realizações diferentes da conexão entre a câmara 38 e o bujão 2225. As Figuras A, B, C e D ilustram realizações diferentes da parede 2238 A, 2238 B, 2238 C, e 2238 D com bujões da câmara combinados 2225 A, 2225 B, 2225 C, e 2225 D, respectivamente. A parede 2238 da câmara também pode ser formada por duas porções com uma junção formada através da câmara inteira, tal como ilustrado na Figura 57 A.
Figura 59 ilustra realizações diferentes do tubo2222 com a sua câmara montada em um bujão que contém uma agulha.
A Figura 60 ilustra uma realização diferente do sistema. Nesta realização, somente a parte 38 da câmara do tubo 22 será empregada.
A Figura 60 A é uma cópia da Figura 42 no pedido de patente US60/846.036. E foi descrita tal como segue:
A Figura 60A ilustra um coletor de espécimes 2002.O coletor 2002 é projetado para conter três partes incluindo um eixo de metal 2004 com um lúmen central 2006, um chanfro afiado 2008 e um cubo 2010, tal como em uma agulha. A diferença mais importante entre este novo coletor e uma agulha convencional é que o cubo do coletor é projetado um tamanho e formato específicos para permitir que o próprio cubo funcione como um coletor de espécimes, em vez de funcionar somente como um conector entre a seringa e o eixo de uma seringa em uma agulha convencional.
A realização exemplificadora do cubo está em uma forma cilíndrica, embora também pudesse estar em outras formas. O fundo 2016 do cubo deve ser liso e em um formato de círculo ou um outro formato. 0 espaço interno 2012 do cubo deve ser pelo menos de 4 mm de diâmetro. (O cubo de uma agulha convencional tem um espaço interno com um diâmetro de até 4 mm) . 0 comprimento do cubo é variável (2 a 25 mm) dependendo do requisito específico de procedimentos e de órgãos alvos diferentes. A parte superior do eixo de metal 2014 pode ser posicionada de uma maneira que penetre no fundo do cubo 2 016 e se projete no espaço interno 2 012 do cubo com um comprimento variável da protuberância (0 a 2 0 mm). 0 eixo 2004 e a sua parte superior 2014 podem ficar localizados em uma posição variável no fundo 2016 do cubo incluindo uma posição central ou uma borda, ou posição excêntrica. A parte superior 2014 do eixo pode ser retilínea ou com uma curva para dirigir o material coletado a uma parede lateral do cubo. O cubo pode ter uma "orelha" ou um "ressalto" 2018 que pode operar como uma peça de uma trava Iure para conectar o coletor 2002 a um sistema de vácuo tal como uma seringa. O coletor também pode ser conectado a um sistema do vácuo por gel, cola ou outros produtos químicos. O coletor será separado do sistema de vácuo ao utilizar uma força física ou outros métodos, após o procedimento de AAF.A Figura 60 B ilustra a parte superior curvada 2015 do eixo da agulha. A parte superior da agulha pode ser curvada para guiar as células coletadas ou fragmentos de tecido para um lado da câmara do tubo. Essa parte coberta irá impedir que as células sigam para cima para o tambor do dispositivo de vácuo. A parte curvada 2 015 poderia ser uma peça do eixo da agulha. Alternativamente, ela poderia ser estendida para fora de uma parte da extremidade proximal do eixo da agulha como um "guarda-chuva" ou "coberta". Alternativamente, a estrutura de "guarda-chuva" ou "coberta" também pode ser estendida acima do piso adjacente à abertura proximal da agulha.
As Figuras 60 C e D ilustram exemplos de realizações diferentes da câmara utilizando o mesmo principio ilustrado nas Figuras 57, 58 e 59. A Figura 60D ilustra uma realização onde o eixo de metal ou a agulha 2 0 04 tem uma extremidade superior adjacente ao piso ou fundo 2 016 e onde uma cobertura 2027 se estende através e sobre o eixo central do lúmen 2006. Em conseqüência disto, as células e/ou o tecido extraídos através do lúmen 206 são dirigidos em uma direção lateral para reduzir o potencial de perda do tecido causada por tais células ou tecidos sendo extraídos mais para cima no tambor de uma seringa. Em uma realização, a cobertura 2027 é formada como parte da agulha 2004. Em uma outra realização, a cobertura 2027 é formada como parte do piso ou fundo 2016 (mostrado na Figura 60D).
A Figura 61 ilustra um sistema de vácuo do tipo de seringa 2032. 0 sistema de vácuo 2032 contém um tambor 2038, um êmbolo 2040 e uma trava Iure 2036 e um bocal 2034. Os diâmetros do bocal e da trava Iure devem ser variáveis para encaixar no cubo 2002. Além disso, uma membrana 2035 do filtro pode ser colocada na abertura inferior do bocal para evitar que os espécimes coletados escapem para o tambor dodispositivo de vácuo através da abertura do bocal.
A Figura 62 ilustra uma realização diferente do "tubo modificado para métodos de vácuo" conforme ilustrado nas Figuras 20 a 32. Nesta realização, o bujão 2625 na Figura 62 B contém um fundo liso 2627 com a abertura central 2649. Uma membrana 2630 do filtro é colocada na superfície inferior interna.
A Figura 62 C ilustra um tubo 2622 A formado ao montar o bujão 2625 com o tubo 2622.
A Figura 62 D ilustra uma realização diferente do dispositivo de vácuo 1029 tal como descrito nas Figuras 29 e 31. Nesta realização, um dispositivo de vácuo 2629 tem um tambor 2636, um fundo 2631, com a armação estendida 2632. Na superfície interna superior do tambor, há um parafuso 2633. Em uma parede lateral, há um bujão de abertura 2634 com uma "orelha" ou "ressalto" 2635 que pode conectar a uma seringa por uma trava Iure.
A Figura 62 E ilustra uma conexão entre o tubo 2622A e o dispositivo de vácuo 2629 à maneira de formação de um parafuso 2636.
A Figura 62 F ilustra uma realização diferente do tubo 2622. Nesta realização, a conexão entre a armação do tubo e o bujão é em um tipo de parafuso.
Figura 63 ilustra realizações diferentes das válvulas de vácuo que são ilustradas na Figura 45 A e na Figura 4 5 B. Nestas realizações, não há nenhuma agulha interna.
A Figura 64 ilustra uma realização diferente do tubo de amostra B 1522 ilustrado na Figura 43 e um suporte 1660 do tubo ilustrado nas Figuras 49 e 50. Nesta realização, o tubo de amostra A 1522 é o mesmo que 1522. Não há nenhum bocal presente no suporte do tubo A 1660. Preferivelmente, um eixo da agulha A 1604 penetra através do piso inferior liso A1661 e com a parte superior A 1614 se projetando no espaço interno A 1527 do tubo de amostra A 1522.
A Figura 65 ilustra uma realização portátil do portador de incubação ou câmara 16 tal como ilustrado na Figura 8. Nesta realização, a câmara de incubação interna 2316 é alimentada por uma bateria e é portátil. Ela contém uma bateria 2317, uma resistência elétrica 2319 que é conectada à bateria por um fio de conexão 2318, e uma câmara de aquecimento 2320 com um espaço interno 2324. Um recipiente de matriz 2326 contendo a matriz 2328 pode ser colocado dentro do espaço interno 2324 da câmara de aquecimento 2320. Ela também contém um interruptor (não mostrado na figura) para ajustar a temperatura da câmara. A temperatura pode ser ajustada de 0 a 100°C.
A Figura 66 ilustra um fórceps especialmente projetado que é empregado para transferir a mistura G de célula-matriz relativamente sólida dos tubos a um cassete especificamente projetado tal como ilustrado nas Figuras 8 a 10. Nesta realização, conforme ilustrado na Figura 66 A, o fórceps 80 tem dois braços 85 que são articulados um no outro por uma junção 84. A parte inferior do fórceps 81 tem a forma semi-anular. Há espaços entre os dois braços. A parte inferior 81 dos dois braços pode formar um formato cilíndrico ao empurrar os dois braços um para o outro. 0 diâmetro do espaço cilíndrico entre os dois braços deve combinar com o diâmetro das câmaras 38, 1522, 2138, 2238, 2012, 1527, e 1527 A.
A Figura 66 B ilustra uma vista inferior da parte inferior do fórceps 80. O fundo 82 deve ser liso.
A Figura 66 C ilustra uma face interna da parte inferior dos braços. Há algumas estruturas parecidas com dentes 83 na face interna para ajudar a reter a mistura G durante o processo de transferência.A Figura 67 ilustra a realização diferente do cassete especificamente projetado 30 tal como ilustrado na Figura IIA e na Figura IlB. Nesta realização, o cassete 30A tem fendas ou aberturas através de seu piso para permitir a passagem dos fluidos através das mesmas e contém adicionalmente uma placa de esponja 3IA com uma câmara de espaçamento aberto 54A. A câmara 54A deve ter uma forma e um tamanho combinados com a mistura G para manter a forma e orientação da mistura G. Em uma outra realização, pode haver uma rede ou papel filtro sendo colocado sob e/ou sobre a placa de esponja para cobrir a câmara da esponja a fim de evitar a possível perda das células na mistura G durante o processo. Em outras realizações, a placa 31 pode ser integralmente formada como um único corpo unitário com o restante do cassete 30.
A Figura 67 C ilustra uma realização diferente da placa de esponja 3IB que contém múltiplas câmaras 54 B e um marcador de orientação 32. O marcador pode ser um defeito da placa de esponja (por exemplo, um defeito em um canto) , uma área tingida, ou etiquetação específica.
A Figura 68 ilustra uma realização diferente de um tubo de transferência 26, 126, 226, e 326 tal como ilustrado nas Figuras 10, 11A, 19A, 19B e 19C, respectivamente. Nesta realização, o tubo de transferência 126A contém um calcador 128A com lúmen aberto central 13 OA com ou sem uma estrutura 12 9A no fundo do calcador. Um vácuo pode ser aplicado através do lúmen central ao fundo do calcador e da superfície superior da mistura G para ajudar a reter a mistura G durante o processo de transferência.
A Figura 69 ilustra uma outra realização do tubo de transferência 126. Nesta realização, há uma camada fina, e estrutura do tipo placa estreita flexível 132 é colocada ao longo da parede do tubo 12 6 B com um punho 131 que pode semover ao longo do tubo. Após ter puncionado a mistura G no tubo 128B, o punho 131 será abaixado ao longo da parede do tubo. A extremidade inferior da estrutura 132 irá encontrar com a superfície inferior da câmara 3 8 e será dobrada para o centro da câmara ao longo da superfície inferior da câmara 38. Esta parte dobrada 133 da estrutura irá ajudar a mover a mistura G da câmara e ser transferida para um cassete. A estrutura 132 pode ser projetada como uma única placa tal como ilustrado na Figura 69. Ela também pode ser múltipla e localizada rumo a direções diferentes. Ela pode ficar localizada dentro ou fora do tubo de transferência ou até mesmo dentro da parede do tubo.
A Figura 70 ilustra uma realização diferente do tubo 22. A Figura 70A ilustra um tubo modificado 2722 que contém um tambor 2 701, uma região afunilada 273 6 e uma região ou câmara inferior de diâmetro reduzido não-afunilada 2738, um piso liso 2725. Além disso, um eixo 2704 da agulha penetra no piso liso 2725 e com ou sem a parte superior 2714 se projetando no espaço interno 2711 da câmara 2738. A distância 2 entre a abertura superior do eixo e a superfície interna dopiso 2725 é variável (0 - 1,5 cm) * - dependendo das situações diferentes. A parte superior 2714 poderia ser retilínea ou curvada tal como descrito acima. Além disso, um pistão 2705 também faz parte da realização. 0 pistão tem uma coluna central 2706 com uma região afunilada 2707 na parte inferior da coluna e um fundo liso 2708. Este pistão poderia estar em uma forma diferente e feito de materiais diferentes, embora a realização 2705 seja a preferida. 0 pistão tem um tamanho e um formato que cabe no espaço interno 2710 do tambor 2730. Na prática de AAF, o eixo da agulha é colocado dentro do tecido alvo, o pistão é retirado do espaço interno do tambor e um vácuo é gerado no espaço interno do tambor e transferido ao tecido alvo atravésdo lúmen do eixo da agulha. O vácuo irá sugar as células alvo e o tecido no espaço interno 2711 da câmara 2738.
A Figura 70B ilustra uma outra realização do tubo 2722. Nesta realização, o tambor 2730 é composto pelas partes superior 2701 e inferior 2702. As duas partes são montadas uma na outra por uma junção 2703. A junção 2703 pode ficar localizada na posição diferente ao longo do tambor; pode até mesmo ser descendente através das regiões afuniladas 2736 e/ou da câmara não-afunilada 2738. A superfície interna do tambor que inclui a área comum deve ser lisa. Os métodos utilizados para formar a junção incluem 1) a conexão direta das duas partes por meio de gel, cola, ultra-som, luz UV e outros métodos; depois de ter terminada a coleta da amostra, as duas partes podem ser separadas uma da outra por uma força de empuxo visada na área comum, ou outros métodos; 2) métodos diferentes para formar uma junção com base nos princípios descritos nas Figuras 57, 58, 59 e 60.
A Figura 70C ilustra uma realização do tubo modificado 2722. Um tubo de suporte 2719 também é adicionado no dispositivo.
A Figura 70D ilustra uma realização diferente do s tubo 2722. Nesta realização, o bujão 2725 A é empregado para substituir o piso liso 2725. Os métodos diferentes de conexão do bujão 2725A à câmara 2738, baseados nos princípios descritos nas Figuras 57, 58, 59 e 60, podem ser empregados.
O tubo 2722 tem três funções específicas. Primeiramente, o tubo 2722 opera como um dispositivo de aspiração de agulha fina. Na prática de AAF, o eixo mecânico 2704 da agulha é colocado dentro do tecido alvo, o pistão 2705 é retirado do espaço interno 2710 do tambor e um vácuo é gerado no espaço interno do tambor e transferido ao tecido alvo através do lúmen do eixo da agulha. O vácuo irá sugar as células alvo e o tecido no espaço interno 2711 da câmara2738.
Em segundo lugar, o tubo 2722 opera como um coletor de espécime para armazenar o material coletado. Os materiais coletados passam através do eixo 2704 e entram diretamente no espaço interno 2710 do tubo. Este processo elimina toda a perda possível de material coletado durante o seu percurso de um eixo mecânico ao cubo da agulha convencional e a junção de conexão entre o cubo e um coletor e um bocal possível do coletor, e alcança finalmente o espaço de coleta de um coletor tal como o tambor de uma seringa.
Em terceiro lugar, o tubo 2722 opera como um dispositivo onde os materiais coletados podem ser diretamente empregados para formar um bloco de célula. Os materiais coletados de um procedimento de AAF ao utilizar este dispositivo serão armazenados diretamente no espaço interno 2710 e idealmente no espaço interno 2711 da câmara 2738. Após ter terminado o procedimento de AAF, o eixo mecânico da agulha será amputado por uma ferramenta específica similar a uma morsa, uma torquês ou um alicate. Neste processo de amputação, a extremidade distai do eixo terá que se tornar rombuda e o lúmen do eixo será vedado por uma força direta que empurra a parede do eixo perto uma da outra e finalmente veda o lúmen, ou então o lúmen é preenchido com materiais especiais tais como cera, gel, fita, ou borracha, ou um outro. 0 tubo de suporte 2719 será empregado para cobrir a parte inferior do tubo 2722. Se os materiais coletados forem menos de 300 microlitros (μl), uma quantidade adequada de matriz será adicionada no espaço interno 2711 para fazer uma mistura G de célula-matriz, o tubo 2722 será colocado em uma temperatura inferior como em gelo ou em um refrigerador por alguns minutos, e a mistura G será relativamente endurecida. Neste momento, a mistura G será movida para fora do espaço interno 2711 da câmara e transferida para um casseteespecífico tal como descrito nas Figuras 10, 11 e 67 por um tubo de transferência específico tal como descrito nas Figuras 10, 11, 19 (A, B, C) e 68 ou fórceps 80 tal como descrito na Figura 66. Se o espécime coletado tiver um volume grande (> 4 00 μl) , o tubo será colocado em uma centrífuga especial para girar as células ao piso liso da câmara 2738, e o sobrenadante será movido para fora por métodos diferentes incluindo uma pipeta ou uma versão portátil de um dispositivo de vácuo 14 tal como descrito nas Figuras 4 e 5. A pelota de célula restante será empregada para produzir uma mistura G de matriz e célula ao utilizar o método tal como descrito acima.
Em uma outra realização tal como descrito na Figura 70B, após ter coletado o espécime, a parte inferior 2702 do tambor 2730 será separada da parte superior 2701 da junção 2703, e a parte inferior será empregada para a preparação do bloco de célula tal como descrito acima.
Em uma outra realização tal como descrito na Figura 70D, após ter sido formada uma mistura G, em vez de transferir G da câmara por um tubo de transferência ou fórceps, o bujão 2725 A pode ser separado da câmara 2738, e a mistura G será colocada em uma câmara 54A de um cassete especificamente projetado 30 A tal como descrito na Figura 67 ao empurrar diretamente a mistura G através da abertura inferior da câmara utilizando um calcador.
Este dispositivo também pode ser empregado na aspiração de medula óssea. No procedimento atual de aspiração de medula óssea, um dispositivo específico de biópsia de medula óssea (tal como LEE-LOK manufaturado pela LEE Medicai, LTD.) com uma agulha longa e larga (calibre 11 e 5 1/2 polegadas) é empregado para penetrar na pele, no tecido mole subcutâneo e no osso. Durante este processo de penetração, um calcador fica localizado dentro do lúmen da agulha para evitar um bloqueio do lúmen pelos fragmentos de tecido molede pele ou o osso. Após ter penetrado através do osso e alcançar a medula óssea, o calcador é movido para fora e o lúmen da agulha é aberto, e então uma seringa é empregada para aspirar a medula óssea do lúmen. E a medula óssea coletada será empregado para formar manchas de vidro e o bloco de célula. Há duas etapas para formar um bloco de célula de medula óssea na prática atual: a aspiração por uma seringa e a transferência da medula óssea coletada para um dispositivo para formar o bloco de célula. Em uma realização do presente tubo 2722, o eixo da agulha do tubo será projetado com um tamanho e comprimento adequados para caber e combinar com o lúmen da agulha da biópsia da medula óssea. E a medula óssea pode ser diretamente aspirada no espaço interno 2711 da câmara do tubo 2722 e um bloco de célula pode ser produzido diretamente tal como descrito acima.
Os sistemas e os métodos descritos acima permitem que um médico, pela primeira vez, execute um AAF e produza um bloco de célula utilizando o mesmo dispositivo na mesma posição em um tempo muito curto. Este sistema tem algumas vantagens marcantes em relação ao AAF tradicional e procedimento de bloco de célula: 1) utilizando ao máximo o material coletado de um procedimento de AAF para uma finalidade de diagnóstico, 2) levando um tempo muito mais curto e menos etapas para formar um bloco de célula na prática e encurtar o tempo na prática, 3) economizando tempo e o trabalho dos tecnólogos na produção do bloco de célula utilizando métodos tradicionais, 4) o tamanho, a forma e a espessura do bloco de célula podem ser controlados e os materiais disponíveis limitados podem ser empregados eficientemente para produzir seções suficiente para IHC ou outros estudos especiais caso requerido.
A Figura 71 ilustra uma outra realização do tubo 2722. Nesta realização, o tambor 2701A do tubo 2722A não temuma região afunilada e uma câmara não-afunilada, de diâmetro reduzido. 0 piso 2725A é liso ou então ligeiramente curvado. Uma parte superior 2714A do eixo 2704A da agulha A está no mesmo nível do piso 2725A e não se projeta para o espaço interno do tambor. A superfície inferior 2708A do pistão 2705 está em uma forma que combina exatamente com a superfície interna do piso 2725A. Neste caso, quando o pistão é colocado dentro do tambor, a superfície inferior do pistão é completamente unida na superfície interna do piso 2725A e não há nenhum espaço presente entre as duas superfícies.
A realização de tubo 2722A acima tem diversos significados marcantes em relação a uma seringa convencional com uma agulha unida.
Primeiramente, um eixo de metal da agulha estendese diretamente para o fundo de um piso de um tambor com o lúmen interno se estendendo diretamente para o espaço interno do tambor e há uma agulha no espaço interno do tambor. Este ajuste pode reduzir ao máximo qualquer vazamento de líquido possível e material de retenção nestas conexões adicionais e junções. Quando este dispositivo é utilizado para aplicar um medicamento líquido ou um produto químico, será mais exata a aplicação de uma dosagem correta do que uma seringa convencional. Tal aplicação precisa pode ser crítica em algum cenário clínico, por exemplo, se o medicamento aplicado tiver efeitos fortes e efeitos colaterais, ou se for tóxico, ou se for muito raro e muito caro.
Em segundo lugar, a manufatura deste dispositivo pode ser muito mais simples e mais barata. Em terceiro lugar, pode ser mais fácil e mais amigável para ser usado, uma vez que está pronto para ser empregado, em vez de abrir uma seringa e uma agulha separada e então montar as mesmas em conjunto para o uso.
Em quarto lugar, como um dispositivo descartável,ele pode ser projetado para ter duas funções: 1) é preenchido com um volume específico de um medicamento líquido específico ou produto químico e a abertura distai do eixo é coberta ao empregar um método específico, e está pronto para ser utilizado, e desta maneira opera como um recipiente específico de medicamento específico ou produto químico; 2) opera como uma seringa para aplicar diretamente o medicamento ou o produto químico pré-preenchido ao seu alvo, em vez de montar uma seringa com uma agulha e sugar o medicamento para a seringa primeiramente antes de aplicar o medicamento no alvo.
Embora a presente descrição tenha sido descrita com referência às realizações exemplificadoras, técnicos no assunto irão reconhecer que mudanças podem ser feitas na forma e no detalhe sem que se desvie do caráter e âmbito do objeto descrito. Por exemplo, embora realizações exemplificadoras diferentes possam ter sido descritas como incluindo uma ou mais características que propiciam um ou mais benefícios, é contemplado que as características descritas podem ser intercambiadas umas com as outras ou, alternativamente, combinadas umas com as outras nas realizações exemplificadoras descritas ou em outras realizações alternativas. Uma vez que a tecnologia da presente descrição é relativamente complexa, nem todas as mudanças na tecnologia são previsíveis. A presente descrição é descrita com referência às realizações exemplificadoras.

Claims (27)

1. APARELHO, caracterizado pelo fato de compreender:um piso liso (2123, 2223, 2016, 2725) que se estende em um plano;um tubo (2122A, 2222, 2722) que tem paredes laterais que se estendem substancialmente perpendiculares ao piso (2123, 2223, 2016) para formar uma câmara (2012, 2138);uma agulha (2004, 2104, 2704) em comunicação com a câmara (2012, 2138, 2738); euma fonte de vácuo (2032, 2038, 2040, 2142, 2143, 2701, 2705) em comunicação com a câmara (2012, 2138, 2738).
2. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fonte de vácuo compreende:um tambor (2038, 2701, 2722, 2142) adjacente aotubo (2122A, 2122, 2738, 2722); eum êmbolo (2040, 2705, 214 3, 2705) móvel dentro do tambor (2038, 2701, 2142).
3. APARELHO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o tubo (2002, 2123, 2016,2422) é acoplado de maneira removível ao tambor (2142, 2038).
4. APARELHOo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o tambor (2038, 2142) é aparafusado no tubo (2123, 2016, 2422).
5. APARELHO, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que o tubo (2122A, 2122, 2123) é conectado diretamente e adjacente ao tambor (2038, 2701, 2722, 2142).
6. APARELHO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o tambor (2038, 2701, 2722, 2142) é conectado ao tubo (2738) por uma junção (2703) configurada para facilitar a separação do tambor (2038, 2701, 2722, 2142) do tubo (2738) com a aplicação de uma forçamanualmente aplicada à junção (2703).
7. APARELHO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o tambor (2722, 2701) é formado integralmente como um único corpo unitário com o tubo (2738) .
8. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma cobertura (2027) que se estende sobre um eixo da agulha e forma uma abertura lateral no tubo (2010).
9. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a agulha (2004) tem uma abertura espaçada do piso (2123, 2223, 2016).
10. APARELHO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a abertura fica voltada parauma direção não-paralela a uma linha central do tubo (2122A, 2122) .
11. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um segundo tubo (2119) que tem uma extremidade fechada de maneira removível para receber o primeiro tubo (2122A, 2122) e a agulha.
12. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o piso (2123, 2223, 2016) e a agulha são conectados e acoplados de maneira removível ao tubo (2122A, 2122).
13. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o piso (2123, 2223, 2016) e o tubo (2122A, 2122) são formados integralmente como um único corpo unitário.
14. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente:um cassete (30) que compreende:um receptáculo (3 0A) que tem pelo menos umacavidade (54A), e cada cavidade tem um formato e um tamanho que correspondem a um formato e um tamanho da câmara (2012, 2138) tais que a cavidade pode receber um bloco de célula formado dentro e removido da câmara (2012, 2138) enquanto é substancialmente mantida uma forma e orientação do bloco de célula.
15. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente:um portador de incubação portátil (2316) que compreende:um espaço interno (2324) configurado para receber um recipiente de matriz (2326) que contém a matriz a ser adicionada à câmara (2012, 2138); eum aquecedor (2319) adjacente ao espaço interno configurado para aquecer o conteúdo do recipiente de matriz.
16. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um fórceps (80) que tem uma pluralidade de braços (85) impelidos resilientemente para fora, em que os braços têm partes inferiores (81, 82) formadas de modo a corresponder substancialmente a uma superfície interna do tubo (2122A, 2122).
17. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a agulha (2104) tem uma extremidade conectada diretamente ao tubo (2138) e adjacente ao piso (2123).
18. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fonte de vácuo compreende um tubo de vácuo 2 configurado para aplicar um vácuo à câmara (2012, 2138).
19. MÉTODO, caracterizado pelo fato de compreender:o deslocamento de células alvo ou tecido através deuma agulha era uma câmara (2012, 2138); ea preparação de um bloco de célula na câmara (2012, 2138) utilizando as células alvo ou tecido.
20. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a preparação do bloco decélula inclui a misturação da matriz com as células alvo dentro da câmara (2012, 2138).
21. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a preparação do bloco decélula inclui:a centrifugação das células alvo ou tecido enquanto dentro da câmara (2012, 2138);a remoção do sobrenadante da câmara (2012, 2138); e a adição da matriz às células dentro da câmara (2012, 2138) depois que o sobrenadante tiver sido removido.
22. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente a transferência do bloco de célula a um cassete.
23. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19, 2caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente avedação substancial da agulha após a coleta das células alvo ou tecido na câmara (2012, 2138).
24. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente aamputação da agulha após a coleta das células alvo ou tecido na câmara (2012, 2138).
25. MÉTODO, de acordo cora a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o deslocamento das células alvo ou tecido inclui o movimento de um êmbolo dentro de umtambor conectado à câmara (2012, 2138) e em que o método compreende adicionalmente a separação do tambor da câmara (2012, 2138) após a coleta das células alvo ou tecido.
26. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 19,caracterizado pelo fato de que a câmara (2012, 2138) tem um piso (2123, 2223, 2016) e as paredes laterais que se estendem substancialmente perpendiculares ao piso.
27. APARELHO, caracterizado pelo fato de compreender:um tubo (2701A) que tem um piso (2725A); e uma agulha (27 04A) que tema extremidade distai afiada e uma extremidade proximal, em que a extremidade proximal é conectada diretamente ao tubo e adjacente ao piso (2725A) .
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