BRPI0708695A2 - estrutura de parede classificada para incêndio - Google Patents

Abstract

ESTRUTURA DE PAREDE CLASSIFICADA PARA INCêNDIO. Uma estrutura de parede classificada para incêndio inclui uma trilha de topo e trilha de fundo em forma de canal, cada uma tendo saliências machos formadas ao longo das suas paredes laterais. A estrutura de parede ademais inclui pelo menos um membro de esteio interconectando as trilhas de topo e fundo. O membro de esteio inclui uma porção estacionária e uma extensão corrediça aninhada de modo deslizante dentro da porção estacionária. Rebaixos fêmeas são formados em uma extremidade de término de cada uma da extensão corrediça e porção estacionária e são adaptados para se aninhar com saliências machos da trilhas de topo e fundo. Uma fenda formada dentro da extensão corrediça acomoda prendedores iniciados de um membro de painel e que passa pela parede lateral de porção estacionária e se estende na fenda para permitir movimento corrediço relativo entre a extensão corrediça e o membro de esteio. Uma sobretampa de topo disposta em relação sobreposta à trilha de topo inclui uma saliência macho para contatar de modo deslizante contra o membro de painel.

Description

"ESTRUTURA DE PAREDE CLASSIFICADA PARA INCÊNDIO"REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS

Este pedido reivindica o benefício de Pedido Provisório US N060/780.099, intitulado "FIRE RATED WALL STRUCTURE", depositado em8 de março de 2006, e está relacionado a Pedido de Patente US Pendente N009/979.214, depositado em 4 de maio de 2002, intitulado "STRUCTURALMEMBERS AND JOINING ARRANGEMENTS THEREFOR", e Pedido dePatente US N0 11/146,534, depositado em 7 de junho de 2005, intitulado"STRUCTURAL MEMBERS WITH GRIPPING FEATURES ANDJOINING ARRANGEMENTS THEREFOR", o conteúdo inteiro de cadaestando expressamente incorporado por referência aqui.

DECLARAÇÃO RELATIVA A PESQUISA/DESENVOLVIMENTOPATROCINADO FEDERALMENTE

Não Aplicável

FUNDAMENTO

A presente invenção relaciona-se geralmente a sistemas deunião e, mais particularmente, a uma estrutura de parede classificada paraincêndio configurada exclusivamente que pode ser usada na construção demontagens de parede tais como paredes divisórias e paredes de cortina deportadoras sem carregamento e que é especificamente adaptada para cumprirprovidências de classificação de incêndio achadas em muitos códigosprediais.

Em construção predial, técnicas de fabricação de paredeconvencionais empregam o uso de travessas superior e inferior que estãodispostas em relação espaçada entre si. As travessas superior e inferior sãopresas às porções de teto e chão de uma estrutura de edifício e sãointerconectadas com uma pluralidade de membros de esteio dispostos emrelação paralela espaçada entre si. Os membros de esteio são tipicamenteconectados às travessas de topo e fundo com prendedores mecânicos taiscomo pregos, parafusos e similares. A armação, que é incluída das travessassuperior e inferior e os membros de esteio, pode ser de construção de madeiraou metálica. Painéis tais como 'drywall', placa de gesso, 'sheetrock', esimilares são então instalados em lados contrários da armação a fim decompletar a estrutura de parede básica. Infelizmente, construção de paredetradicional sofre de várias desvantagens incluindo a natureza demorada de taismétodos de construção de parede tradicionais e altos custos resultantes.

Sistemas de armação metálicos tipicamente empregam o usode membros de esteio de aço de peso leve que são geralmente em forma decanal ou em forma de U. Os membros de esteio são fixáveis a extremidadescontrárias a membros de placa de topo e fundo orientados horizontalmente.Os membros de placa de topo e de fundo são presos, por sua vez, à estruturade edifício adjacente ao teto e chão. Nesta consideração, um sistema armaçãometálica inclui uma série de membros de esteio de aço espaçados à parteengatados aos membros de placa de topo e fundo e que inclui placa de paredeque é presa a lados contrários do sistema de armação metálica.

Em metodologia de construção convencional, as armaçõespodem ser montadas no chão com os membros de placa de topo e fundoestando dispostos em relação espaçada à parte. Os membros de esteio sãoentão conectados às placas de topo e fundo engatando as extremidades doesteio com parafusos ou outros prendedores adequados. Porque o sistemaarmação metálica é dependente de prendedores para interconectar osmembros de esteio aos membros de placa de topo e fundo, o sistema dearmação é geralmente fraco estruturalmente quando os membros de esteio sãoengatados inicialmente aos membros de placa topo e fundo antes de instalaçãode prendedor. O sistema de armação não alcança resistência total até que aplaca de parede seja afixada à armação e portanto provê rigidez insuficienteaté que prendedores sejam inseridos.

Outro método de prender os membros de esteio às placas detopo e fundo envolve o uso de um arranjo de aba e fenda, em que abasdispostas em extremidades extremas das placas de topo e fundo engatam emfendas correspondentes dos membros de esteio. Tal engate é facilitadourgindo manualmente (isto é, com um martelo) as abas de forma que elassejam reorientadas a uma orientação angular relativa aos membros de esteiopor esse meio trava os membros de esteio contra as placas de topo e fundo.

Infelizmente, tal método de interconectar os membros de esteio às placas detopo e fundo requer material adicional para formar as placas de topo e fundo.Além disso, a reorientação ou dobra das abas na posição de travamento requertrabalho adicional e é portanto relativamente demorada. Embora o método deaba e fenda de conectar os membros de esteio às placas de topo e fundo sejageralmente efetivo em prender tais membros, a quantidade de temporequerida para dobrar a aba um total de quatro vezes para cada membro deesteio representa uma desvantagem significante que detrai da utilidade globaldeste tipo de sistema de armação metálica.

Outro método de construir um sistema de armação metálica demembros de esteio e placas de topo e fundo envolve o uso de formaçõescooperativas em cada um dos componentes. As formações consistem em umentalhe de fixação formado nas paredes do membro de esteio de casamento eplacas. A fim de facilitar o posicionamento do membro de esteio, as paredesdos membros de placa incluem um lábio virado para cima formado em umlocal onde o membro de esteio casa com os membros de placa de topo efundo. Infelizmente, os materiais adicionais requeridos para formar tal lábioaumenta custos de material globais e necessita o uso de um clipe de fixaçãoque ademais adiciona a custos de trabalho e montagem. Outra desvantagemassociada com tal metodologia de conexão é a baixa resistência do sistema dearmação devido à quantidade mínima de engate entre os componentes decasamento. Mais especificamente, o engate limitado entre os componentes decasamento minimiza a resistência global do sistema de armação à rotação,torção e separação do membro de esteio e membros de placa de topo e fundo.

Outro problema associado com sistemas de armação metálicada arte anterior é um resultado de irregularidades em alturas de chão para teto.Mais particularmente, em construção predial, acabamento de concreto pobree/ou irregularidades na altura da estrutura de teto necessita a tarefa demoradade cortar e encaixar membros de esteio individuais para encaixar entre asplacas de topo e fundo montadas ao teto e chão. Idealmente, o espaçamentoentre o chão e a estrutura de teto é constante tal que os membros de esteiopodem ser geralmente do mesmo comprimento. Porém, irregularidades emespaçamento freqüentemente ocorrem tal que os membros de esteio devem serajustados sob medida. Além disso, janelas e/ou portas instaladas em muitasestruturas de parede requerem que os membros de esteio devam ser cortados eencaixados em uma base de tentativa e erro para acomodar os tamanhos dejanela e tamanhos de porta específicos.

Embora o método de junção da arte anterior como descritoacima resulte geralmente em um sistema de armação metálica funcionalmenteadequado, tais sistemas de junção da arte anterior sofrem a deficiênciasignificante de serem demorados e tediosos para montar. Além disso, anatureza de sistemas de junção de aba e/ou fenda limita o engate de esteios aposições predeterminadas ao longo da trilha superior. Esta característicalimitante é inaceitável em muitas aplicações tal como, por exemplo, emencaixes de parede seca que requerem posicionamento irrestrito a fim depermitir ao negociante superar discrepâncias de medição freqüentementeencontradas, mas imprevistas. Tais discrepâncias de medição podem ser oresultado de derrame grosseiro e inexato de paredes de concreto.

Além disso, sistemas de junção da arte anterior sofrem outradeficiência significante relativa à impraticabilidade para aplicações tendomedições de teto para chão variadas. Em tais situações, os esteios comextremidades de junção são tipicamente produzidos em corridas (isto é,quantidades fixas) de comprimentos predeterminados tal que variações emaltura de teto fazem tais esteios inutilizáveis. Além disso, em métodosconstrutivos da arte anterior, esteios de comprimento fixo tendo extremidadesde junção são inadequados para uso devido a variações de altura de teto comofoi previamente notado. Porque tais esteios são esteios de costume e não têmnenhum mecanismos de auto-união, o negociante suporta a tarefa tediosa edemorada de conectar tais esteios individuais às trilhas de topo e fundo comoé requerido para integridade estrutural da parede e que também é necessáriopara permitir encaixe de fiação elétrica, etc.

Infelizmente, ao encaixar a fiação elétrica, esteios podem ficardesalojados das suas posições originais. No caso de paredes classificadas paraincêndio da arte anterior, a trilha de topo tipicamente incorpora orlas que sãomais longas que padrão a fim de aprisionar os esteios engatados. Os esteiossão cortados intencionalmente curtos a fim de permitir expansão para cima doesteio quando exposto a calor como também para permitir contração oumovimento para baixo. Infelizmente, tal sistema não permite movimentorelativo entre os esteios e trilha. Como tal, os esteios devem ser deixadosdesapertados e só são suportados entre as orlas de trilha que resulta em umaestrutura de parede relativamente fraca tendo que deve se confiar fortementena placa de parede para suporte portador de carga. Além disso, os esteios sãofreqüentemente conectados temporariamente muito igual a construção deparede padrão a fim de permitir o encaixe de fiação elétrica e outrasutilidades.

Sistemas de armação metálica da arte anterior sofrem de umadesvantagem adicional associada com classificação de incêndio para paredesinteriores. Mais particularmente, muitos códigos de edificações incluemprovidencias de classificação de incêndio em que porções interiores doedifício devem ser capazes de conter calor, fumaça e chamas de um incêndio.Nesta consideração, a estrutura de parede é construída preferivelmente deuma tal maneira a prevenir a migração de calor, fumaça e chamas a uma salaou salas adjacentes. A migração de fumaça, calor e/ou chamas podecomprometer a segurança de ocupantes e/ou propriedade pessoal em uma salaadjacente. Classificações à prova de incêndio são definidas em termos deduração ou tempo que uma parede deve ser capaz de conter o incêndio e seusefeitos de migrar a uma parte adjacente do edifício. Classificações de incêndiotípicas podem ser expressas em termos de incrementos de tempo tais comouma hora, duas horas, quatro horas e acima e são tipicamente impostas emcertas áreas de estruturas prediais incluindo estruturas de parede fabricadascom sistemas de armação metálica.

Uma deficiência associada com a classificação de incêndio deestruturas de parede fabricadas com sistemas de armação metálica é que aestrutura metálica tipicamente se expande sob calor em uma quantidade que édesproporcionada à quantidade que a placa de parede se expande sob omesmo calor. A disparidade em expansão entre o sistema de armação metálicae a placa de parede cobrindo o sistema de armação pode resultar na criação derachaduras ou fendas na estrutura de parede. Tais fendas podem ocorrer najunta entre o teto e a estrutura de parede ou em outro local na estrutura deparede. Fendas também podem ocorrer devido à fratura ou desmoronamentoda placa de parede quando a armação metálica estende a placa de parede.

As diferenças em expansão do sistema de armação metálica eda placa de parede resultam de diferenças em coeficiente de expansãotérmica. Mais particularmente, porque metal tem um maior coeficiente deexpansão térmica do que a placa de parede, um aumento na temperatura dasala faz a armação metálica nos membros de esteio verticais se expandir auma extensão maior do que a expansão da placa de parede. Uma deficiênciaadicional associada com estruturas de parede convencionais é a naturezarígida ou não adaptável da estrutura de parede às mudanças em altura de tetocomo resultado de assentamento da fundação de edifício e/ou movimento deedifício tal como pode ser causado por atividade sísmica ou deformação devigas portadoras de carga com o passar do tempo. As mesmas desvantagensdescritas acima associadas com movimento relativo entre o sistema dearmação e a placa de parede estão presentes em movimento de teto ouassentamento predial.

Como pode ser visto, existe uma necessidade na arte por umaestrutura de parede que empregue o uso de armação metálica e que sejaconfigurada especificamente para prover uma classificação de incêndiodesejada apesar de diferenças nas propriedades mecânicas (isto é, coeficientede expansão térmica) dos componentes que compõem a estrutura de parede.

Mais especificamente, existe uma necessidade na arte por uma estrutura deparede classificada para incêndio que inclui uma junta de expansão quepermite à armação metálica subjacente à estrutura de parede se moverdinamicamente em resposta a calor e/ou e movimento predial semcomprometer a integridade da placa de parede que cobre a armação de aço talque gases nocivos, fumaça, chamas e/ou calor de um incêndio não possamigrar por vazios ou rachaduras criadas na placa de parede. Finalmente,existe uma necessidade na arte por uma estrutura de parede classificada paraincêndio e, igualmente importantemente, uma estrutura de parede classificadapara incêndio que incorpora um mecanismo de auto-fixação que permitemontagem rápida e econômica da estrutura de parede com habilidade mínimae que pode acomodar irregularidades em altura de teto e/ou chão.

BREVE SUMÁRIO

As deficiências e desvantagens supracitadas associadas comsistemas de armação de aço da arte anterior são tratadas especificamente ealiviadas pela estrutura de parede classificada para incêndio da presenteinvenção. Mais particularmente, a estrutura de parede da presente invençãoinclui uma junta de expansão que permite movimento vertical relativo doscomponentes metálicos da armação de aço e do membro de painel nãometálico que é preso à armação de aço.

Em seu sentido mais amplo, a estrutura de parede inclui umatrilha de topo e fundo e pelo menos um membro de esteio. As trilhas de topo efundo estão dispostas preferivelmente em relação espaçada e paralela uma daoutra e podem ser montadas a um chão e um teto de um edifício. Pelo menosum dos membros de esteio está interconectado às trilhas de topo e fundo.Como é bem conhecido nas artes de construção de edifício, membros deesteio são geralmente providos em intervalos espaçados ao longo da trilha detopo e fundo a fim de prover um meio para conectar os membros de painel talcomo 'drywall' à estrutura de parede.

Cada uma da trilha de topo e fundo geralmente tem uma seçãotransversal em forma de canal com extremidades de término contrárias. Alémdisso, cada uma das trilhas de topo e fundo inclui uma alma planar definidapor um par de bordas longitudinais contrárias. Um par de saliências machoscontrárias e dirigidas para dentro é formado integralmente e se estendecontinuamente ao longo das respectivas das bordas longitudinais. Assaliências machos preferivelmente têm uma seção transversal em forma de V.Cada uma das trilhas de topo e fundo adicionalmente inclui um par de paredeslaterais substancialmente planas que são preferivelmente formadasintegralmente e que se estendem para fora de uma respectiva das saliênciasmachos. As paredes laterais são preferivelmente orientadasperpendicularmente relativas à alma. Além disso, as trilhas de topo e fundosão preferivelmente orientadas tal que as paredes laterais delas se enfrentem.

O membro de esteio da estrutura de parede pode ser adaptadopara ser interconectado transversalmente às trilhas de topo e fundo e égeralmente orientado em relação perpendicular a ela. Semelhante àconfiguração das trilhas de topo e fiando, o membro de esteio também pode teruma seção transversal em forma de canal com um par contrário deextremidades de término. Importantemente, o membro de esteio inclui ummecanismo telescópico incluindo uma extensão corrediça engatada de mododeslizante a uma porção estacionária. Nesta consideração, o membro de esteioinclui a extensão corrediça e a porção estacionária. Como foi mencionadomais cedo, o mecanismo telescópico é adaptado para permitir mudanças nocomprimento do membro de esteio. Mais particularmente, o mecanismotelescópico permite ao membro de esteio ser tanto alongado ou encurtado afim de acomodar mudanças em espaçamento ocorrendo entre as trilhas detopo e fundo na estrutura de parede instalada. Tais mudanças podem ocorrerdurante aquecimento e/ou esfriamento diferencial da estrutura metálicaincluída das trilhas de topo e fundo e membro de esteio e a natureza nãometálica do membro de painel, tipicamente incluído de 'drywall' e/ou placa degesso e similar.

Cada uma da extensão corrediça e porção estacionáriapreferivelmente tem uma seção transversal em forma de canal comextremidades de término contrárias. Características específicas estãoincorporadas em pelo menos uma das extremidades de término de cada daextensão corrediça e porção estacionária para facilitar engate com as trilhas detopo e fundo. Mais especificamente, pelo menos uma das extremidades detérmino da extensão corrediça e porção estacionária inclui um par de rebaixosfêmeas contrários e dirigidos para dentro formado em paredes laterais daextensão corrediça e porções estacionárias. Cada rebaixo fêmeapreferivelmente tem uma seção transversal em forma de V formadacomplementar à seção transversal em forma de V dos rebaixos machos. Destamaneira, os rebaixos fêmeas são adaptados para receber uma respectiva dassaliências machos formadas nas trilhas de topo e fundo. Prendedoresmecânicos podem adicionalmente ser instalados a fim de interconectarextremidades de término do membro de esteio às trilhas de topo e fundo.Além disso, a alma 18 da porção estacionária 46 pode incluir pelo menos umafenda 48 dimensionada e configurada para acomodar um conduto de utilidadepara prover um meio para dirigir fiação elétrica, encanamento, e similar pelaestrutura de parede 10.

A estrutura de parede pode ademais incluir uma sobretampa detopo alongada presa em relação de contato à trilha de topo. A sobretampa detopo preferivelmente tem uma seção transversal em forma de canal incluindouma alma planar substancialmente chata com paredes laterais planares seestendendo perpendicularmente para fora da alma. Um par de saliênciasmachos contrárias é preferivelmente formado integralmente nas respectivasdas paredes laterais da sobretampa de topo. As saliências machos se estendemcontinuamente ao longo de um comprimento das paredes laterais e sãopreferivelmente configuradas com uma seção transversal em forma de V. Asobretampa de topo é preferivelmente configurada tal que pelo menos umadas paredes laterais dela sobreponha pelo menos parcialmente a parede lateralde trilha de topo e esteja disposta em relação espaçada a ela. Idealmente, asobretampa de topo é configurada tal que a saliência macho esteja disposta emrelação de contato a uma superfície exterior do membro de painel a fim deprover engate de vedação com ela. A sobretampa de topo é preferivelmenteconfigurada como uma estrutura unitária em que a alma, paredes laterais esaliências macho são formadas integralmente.

Importantemente, o membro de esteio é configurado parapermitir expansão e contração da estrutura de parede devido à inclusão deuma fenda formada na extensão corrediça. Mais especificamente, a fenda éformada em pelo menos uma das paredes laterais da extensão corrediça e éconfigurada para permitir a um prendedor se estender nela tal que movimentocorrediço relativo entre a extensão corrediça e a porção estacionária possaocorrer livremente. Um membro de painel pode ser montado conectivamenteà trilha de fundo e uma porção estacionária. Importantemente, o membro depainel também está disposto em relação sobreposta não conectiva à extensãocorrediça e à trilha de topo a fim de prover movimento relativo dela entre omembro de painel e a extensão corrediça e trilha de topo.

Nesta consideração, o membro de painel pode ser preso àestrutura de parede pelo uso de uma pluralidade de prendedores se estendendonas paredes laterais da trilha de fundo e porção estacionária. Pelo menos umdos prendedores se estende pelo membro de painel e na parede lateral deporção estacionária e passando pela fenda. Como foi mencionado mais cedo,a fenda formada na extensão corrediça permite movimento corrediço relativoentre a extensão corrediça e o membro de esteio tal que o membro de esteiopossa ser alongado e encurtado para acomodar mudanças em espaçamentoentre as trilhas de topo e fundo. Tais mudanças de espaçamento podemocorrer devido a aquecimento causado por um incêndio e como resultado dediferenças em coeficiente de expansão térmica entre os componentesmetálicos (isto é, incluídos das trilhas de topo e fundo e membro de esteio) eos componentes não metálicos (isto é, o membro de painel).

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Estas como também outras características da presente invençãose tornarão mais aparentes na referência aos desenhos, em que:

Figura 1 é uma vista de perspectiva de uma estrutura de paredeclassificada para incêndio da presente invenção e ilustrando um membro deesteio disposto em uma extremidade dela;

Figura 2 é uma vista de perspectiva da estrutura de parede eilustrando uma trilha de topo, uma trilha de fundo e o membro de esteioincluídos de uma extensão corrediça e uma porção estacionária e ademaisilustrando um membro de painel preso à trilha de fundo e porção estacionária;

Figura 3 é uma vista de perspectiva explodida da estrutura deparede ilustrando a interconectividade do membro de esteio, das trilhas detopo e fundo e do membro de painel;

Figura 4 é uma vista lateral da estrutura de parede tomada aolongo das linhas 4-4 da Figura 3 e ilustrando a fixação da extensão corrediça eporção estacionária às trilhas de topo e fundo e ademais ilustrandoprendedores prendendo o membro de painel a ela;

Figura 5 é uma vista de cima de uma porção da estrutura deparede mostrando uma fenda formada na extensão corrediça e ilustrando umprendedor se estendendo pela porção estacionária do membro de esteio eentrando na fenda em uma porção sobreposta do membro de esteio;

Figura 6 é uma vista de perspectiva parcialmente explodida daestrutura de parede e ademais ilustrando uma sobretampa de topo montada emrelação sobreposta à trilha de topo;

Figura 7 é uma vista de perspectiva parcialmente explodida daestrutura de parede ilustrando uma sobretampa de topo como pode sermontada no membro de esteio;

Figura 8 é uma vista lateral parcial aumentada da sobretampade topo montada na trilha de topo e ilustrando uma fenda formada entre uma borda superior do membro de painel e a sobretampa de topo;

Figura 9 é uma vista lateral parcial aumentada da estrutura deparede ilustrando a sobretampa de topo tendo um par de saliências machos emforma de V que são configuradas para contatar de modo vedado contra omembro de painel;

Figura 10 é uma vista de perspectiva da estrutura de paredeilustrando a interconectividade da sobretampa de topo montada ao membro deesteio e ademais ilustrando uma fenda formada em uma parede lateral dasobretampa de topo e por qual um prendedor pode se estender;

Figura 11 é uma vista de cima parcial da estrutura de paredeilustrando a sobretampa de topo e o posicionamento relativo dela sobre ummembro de esteio e ademais ilustrando o posicionamento relativo da fenda dasobretampa de topo com respeito à fenda formada na extensão corrediça; e

Figura 12 é uma vista lateral da estrutura de parede eilustrando o posicionamento relativo da sobretampa de topo com respeito àextensão corrediça e porção estacionária do membro de esteio.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Referindo-se agora aos desenhos, em que as exibições são parapropósitos de ilustrar vários aspectos da presente invenção e não parapropósitos de limitar a mesma, mostrada nas figuras é uma estrutura de paredeclassificada para incêndio 10, que é adaptada especificamente para compensara expansão ou retração na altura global da estrutura de parede 10 tal comopode ocorrer quando a estrutura de parede 10 é aquecida devido a umincêndio ocorrendo dentro de um edifício. Vantajosamente, a estrutura deparede 10 da presente invenção permite movimento corrediço relativo entreum membro de painel 62 cobrindo a estrutura de parede 10 e uma porçãosuperior da armação de aço contra a qual o membro de painel 62 é contatado.

Desta maneira, a porção superior da estrutura de parede 10 pode se expandirem relação ao membro de painel 62.

Referindo-se mais particularmente às Figuras 1-3, mostradaem perspectiva é a estrutura de parede classificada para incêndio 10 tendo oscomponentes essenciais ilustrados nela. Mais particularmente, a estrutura deparede 10 inclui amplamente uma trilha de topo 16 e uma trilha de fundo 14dispostas em relação paralela espaçada uma a outra. Figuras 1-3 ademaisilustram um único membro de esteio 34 orientado transversalmente às trilhasde topo e fundo 16, 14 e interconectando tais trilhas de topo e fundo 16, 14.

Embora um único membro de esteio 34 seja mostrado nas Figuras 1-3,deveria ser notado que como é típico nas práticas de construção de parede,uma pluralidade de membros de esteio 34 é espaçada tipicamente em centroao longo das trilhas de topo e fundo 16, 14 a intervalos predeterminados taiscomo intervalos de 40,64 cm e 60,96 cm. Vantajosamente, devido àscaracterísticas estruturais únicas providas em extremidades de términocontrárias 26 do membro de esteio 34 como também as características decasamento formadas dentro de cada um dos membros de trilha de topo efundo 16, 14, os membros de esteio 34 podem ser localizadosconvenientemente a qualquer posição ao longo dos membros de trilha de topoe fundo 16, 14.

A interconexão específica do membro de esteio 34 com astrilhas de topo e fundo 16, 14 é mostrada e descrita no Pedido de Patente UScomumente possuído N0 09/979.214, intitulado "Structural Members andJoining Arrangements Therefore", e Pedido de Patente US comumentepossuído N0 11/146.534, intitulado "Structural Members with GrippingFeatures and Joining Arrangements Therefore", os conteúdos inteiros de cadaestando expressamente incorporados por referência aqui. Maisespecificamente, os pedidos de patente comumente possuídos supracitadosexpõem as características descritas acima que são formadas nas extremidadesde término 26 do membro de esteio 34 como também certas características decasamento formadas ao longo de paredes laterais 24 das trilhas de topo efundo 16, 14, os membros de esteio 34 podem ser engatados inicialmente àstrilhas de topo e fundo 16, 14 sem o uso de prendedores 64 tais comoparafusos. Depois disso, no alinhamento e posicionamento dos membros deesteio 34 ao local desejado, prendedores 64 podem ser estendidos por paredeslaterais 24 das trilhas de topo e fundo 16, 14 e membros de esteio 34 a fim deconectar permanentemente tais componentes.

Como pode ser apreciado, a estrutura de parede 10 da presenteinvenção pode ser adaptada para fabricação de vários tipos de paredesprediais tais como paredes divisórias e paredes de cortina portadoras semcarga. Porém, vários outros tipos de paredes podem ser construídos usando aestrutura de parede 10 da presente invenção. Nesta consideração, as trilhas detopo e fundo 16, 14 pode cada uma ser adaptada para ser posicionada aolongo de uma superfície tal como ao longo das respectivas de um chão e umteto. Como foi mencionado mais cedo, as trilhas de topo e fundo 16, 14 estãopreferivelmente dispostas em relação paralela espaçada uma da outra, em quecada uma das trilhas de topo e fundo 16, 14 tem uma seção transversal emforma de canal com extremidades de término contrárias 26. Maisespecificamente, cada uma das trilhas de topo e fundo 16, 14 inclui uma almaplanar e substancialmente chata 18, que é definida por um par de bordaslongitudinais paralelas contrárias 22.

Um par de saliências machos paralelas e dirigidas para dentrocontrárias 28 é formado integralmente e se estende continuamente ao longodas respectivas das bordas longitudinais 22. Embora as saliências machos 28possam ser providas em qualquer forma de seção transversal, cada uma dassaliências machos 28 preferivelmente tem urna seção transversal em forma deV como melhor visto na Figura 4. Nesta consideração, cada uma dassaliências machos 28 é incluída de superfícies inclinadas superior e inferior30, 32 que formam coletivamente os entalhes em forma de V. Além disso,cada uma das trilhas de topo e fundo 16, 14 ademais inclui um par de paredeslaterais substancialmente chatas e planares 24, que são preferivelmenteformadas integralmente e que se estendem exteriormente de uma respectivadas saliências machos 28. Como pode ser visto na Figura 4, as paredes laterais24 são orientadas geralmente em relação perpendicular à alma 18.

Com respeito à orientação relativa das trilhas de topo e fundo16, 14, como mostrado nas Figuras 1-4 e 10, as trilhas de topo e fundo 16, 14são orientadas tal que as paredes laterais 24 das trilhas de topo 16 enfrentempara as paredes laterais 24 da trilha de fundo 14. Nesta orientação, o membrode esteio 34 pode ser instalado convenientemente dentro das seçõestransversais em forma de canal das trilhas de topo e fundo 16, 14. Como foimencionado mais cedo, o membro de esteio 34 é adaptado para serinterconectado transversalmente às trilhas de topo e fundo 16, 14 e estápreferivelmente disposto em relação perpendicular a isso embora o membrode esteio 34 possa ser orientado em qualquer orientação angular com respeitoàs trilhas de topo e fundo 16, 14. Como as trilhas de topo e fundo 16, 14, omembro de esteio 34 também tem uma seção transversal em forma de canalcom um par contrário de extremidades de término 26.

Como melhor visto na Figura 3, o membro de esteio 34 incluiuma junta de expansão 12 na forma de um mecanismo telescópico 36, que éincluído de uma extensão corrediça 38, que está aninhada pelo menosparcialmente e recebida de modo deslizante dentro de uma porçãoestacionária 46. Nesta consideração, ambas a extensão corrediça 38 e porçãoestacionária 46 incluem o membro de esteio 34. Devido à natureza deslizanteda extensão corrediça 38 dentro da porção estacionária 46, o membro deesteio 34 é adaptado para permitir mudanças em comprimento do membro deesteio 34. Mais especificamente, o mecanismo telescópico 36 é adaptado parapermitir ao membro de esteio 34 ser alongado ou encurtado a fim deacomodar mudanças em espaçamento entre as trilhas de topo e fundo 16, 14.Como foi mencionado mais cedo, tais mudanças em espaçamento podemocorrer devido a aquecimento da estrutura de parede 10 que resulta por suavez em aquecimento e expansão da armação metálica incluída das trilhas detopo e fundo 16, 14 e membros de esteio 34.

Nesta consideração, tal aquecimento da estrutura de parede 10resulta em um diferencial na quantidade com a qual a estrutura de paredemetálica 10 aumenta em comprimento com respeito ao aumento emcomprimento do membro de painel 62 cobrindo a estrutura de parede metálica10. Como é bem conhecido, o coeficiente de expansão térmica de metal édiferente do coeficiente de expansão térmica de materiais de placa de paredede quais o membro de painel 62 é construído. Mais especificamente, membrosde painel 62 usados geralmente tais como 'drywall' e placa de gesso têm umcoeficiente muito mais baixo de expansão térmica. Portanto, no aquecimentoda estrutura de parede 10, a estrutura metálica aumenta a um comprimentomaior do que o membro de painel 62. A inclusão do mecanismo telescópico36 no membro de esteio 34 acomoda tal aquecimento diferencial tal que aestrutura metálica possa aumentar em comprimento enquanto o membro depainel 62 permanece afixado permanentemente a uma porção inferior daestrutura de parede 10 e só é disposto de modo deslizante contra uma porçãosuperior da estrutura de parede 10.

Referindo-se mais particularmente agora às Figuras 1-5,mostrado é o membro de esteio 34 incluído da extensão corrediça 38 e porçãoestacionária 46. Como foi mencionado mais cedo, a extensão corrediça 38 éconfigurada especificamente para ser recebida de modo deslizante dentro daporção estacionária 46. Cada uma da extensão corrediça 38 e porçãoestacionária 46 é construída com uma seção transversal em forma de canal ecada uma tem extremidades de término contrárias 26. Uma das extremidadesde término 26 da extensão corrediça 38 é adaptada para ser presa à trilha detopo 16. Igualmente, uma das extremidades de término 26 da porçãoestacionária 46 é adaptada para ser presa à trilha de fundo 14. Porém, oarranjo recitado acima da extensão corrediça 38 e porção estacionária 46 podeser sacudido tal que a extensão corrediça 38 possa ser conectada à trilha defundo 14 enquanto a porção estacionária 46 possa ser conectada à trilha detopo 16.

Relativo à sua construção particular, cada uma da extensãocorrediça 38 e porção estacionária 46 inclui geralmente uma almasubstancialmente chata e planar 18 que é definida por um par de bordaslongitudinais arranjadas paralelas contrárias 22. Integralmente formado com aalma 18 é um par de paredes laterais substancialmente chatas e planares 24que geralmente se estendem perpendicularmente para fora da alma 18 aolongo das bordas longitudinais 22. Cada uma das paredes laterais 24 defineum par contrário de bordas laterais 68 que são orientadas geralmenteperpendicularmente relativas às bordas longitudinais 22. Um par de orlasdirigidas para dentro 42 pode ser provido em cada uma das paredes laterais 24da extensão corrediça 38 e porção estacionária 46.Como melhor visto na Figura 3, pelo menos uma das bordaslaterais 68 da extensão corrediça 38 inclui um par de rebaixos fêmeasparalelos e dirigidos para dentro contrários 52. Os rebaixos fêmeas 52 daextensão corrediça 38 são formados nas paredes laterais 24 ao longo dasbordas laterais 68. Cada rebaixo fêmea 52 tem uma seção transversalgeralmente em forma de V que é adaptada para receber uma respectiva dassaliências machos 28 formadas dentro das trilhas de topo e/ou fundo 16, 14.Igualmente, pelo menos uma das extremidades de término 26 da porçãoestacionária 46 inclui um par de rebaixos fêmeas contrários e dirigidos paradentro 52 formado ao longo das bordas laterais 68. Cada um dos rebaixosfêmeas 52 formado na porção estacionária 46 preferivelmente tem uma seçãotransversal em forma de V, que também é adaptada para receber umarespectiva das saliências machos 28 das trilhas de topo e/ou fundo 16, 14.Como é exposto em maior detalhe no Pedido de Patente US comumentepossuído N0 09/979.214, o membro de esteio 34 é adaptado para ser engatadoe interconectar as trilhas de topo e fundo 16, 14 devido ao casamento dosrebaixos fêmeas 52 com as saliências machos 28.

Referindo-se resumidamente agora às Figuras 4 e 12, mostradaé a vista lateral da estrutura de parede 10, onde pode ser visto uma pluralidadede características de parada 50 formadas na alma 18 da porção estacionária46. As características de parada 50 são mostradas geralmente comoconfigurações em forma de V e estão dispostas em relação espaçada uma aoutra. As características de parada 50 são configuradas para engatar naextensão corrediça 38 do membro de esteio 34 a fim de manter uma colocaçãoaxial ou longitudinal desejada relativa a isso. As características de parada 50são preferivelmente formadas integralmente com a alma 18 como saliênciaselevadas se estendendo para dentro assim para engatar na alma 18 da extensãocorrediça 38 e/ou uma extremidade de término inferior 26 do extensãocorrediça 38. Porém, deveria ser notado que as características de parada 50podem adicionalmente ser formadas na extensão corrediça 38 ou em ambos aextensão corrediça 38 e porção estacionária 46. Também mostrada na Figura3 é uma aba 40 que pode ser formada em uma inferior das extremidades detérmino 26 da extensão corrediça 38 a fim de ajudar o movimento deslizantemanual da extensão corrediça 38 dentro da porção estacionária 46.

Referindo-se resumidamente agora às Figuras 4, 8-9 e 12,mostradas são as saliências machos 28 formadas nas paredes laterais 24 dastrilhas de topo e fundo 16, 14. Também mostrados são os rebaixos fêmeas 52formados nas extremidades de término 26 da porção estacionária 46. Comopode ser visto, cada uma das saliências machos 28 e rebaixos fêmeas 52 temuma seção transversal em forma de V e que são dimensionadas e configuradaspara se aninhar uma dentro da outra. Um prendedor 64 tal como um parafusode metal de chapa auto-atarraxante ou outro prendedor adequado 64 pode serestendido pela saliência macho 28 e no rebaixo fêmea 52 a fim de conectarpermanentemente o membro de esteio 34 às trilhas de topo e fundo 16, 14.Vantajosamente, parafusos escareados são preferivelmente usados a fim deprover uma superfície lisa, nivelada e desobstruída contra a qual o membro depainel 62 pode ser montado à estrutura de parede 10. Nesta consideração, aseção transversal em forma de V das saliências machos 28 e rebaixos fêmea52 facilita tal montagem nivelada dos parafusos a fim de completar amontagem das porções de armação metálica da estrutura de parede 10.

Referindo-se agora às Figuras 1-3, 5-7 e 11, mostrada é aextensão corrediça 38 que inclui uma fenda 44 formada em pelo menos umadas paredes laterais 24 dela. Importantemente, a fenda 44 é configurada parapermitir a um prendedor 64 (isto é, tal como um parafuso de metal de chapa)se estender nela a fim de permitir movimento corrediço relativo desimpedidoentre a extensão corrediça 38 e a porção estacionária 46 do membro de esteio34. Como pode ser visto na Figura 5, a fenda 44 pode ser um recorte emforma geralmente oval formado em uma porção central da parede lateral 24 daextensão corrediça 38. Porém, é contemplado que a fenda 44 pode incluirqualquer número de recortes formados na parede lateral 24. Por exemplo, afenda 44 pode ter uma configuração geralmente retangular ou quadrada ouuma configuração geralmente arredondada.

Como pode ser visto na Figura 5, o prendedor 64, que prendeuma porção superior do membro de painel 62 à porção estacionária não móvel46 do membro de esteio 34, é inserido assim para passar por um local centralda fenda 44. Desta maneira, a porção superior da estrutura de parede 10incluindo a trilha de topo 16 e a extensão corrediça 38 pode se mover parabaixo relativa à porção estacionária 46 tal como pode ocorrer em temperaturasextremamente frias. Igualmente, a trilha de topo 16 e extensão corrediça 38podem se mover para cima sem afetar o membro de painel 62. Tal movimentopara cima pode ocorrer durante aquecimento extremo da estrutura metálica talcomo pode ser causado por um incêndio adjacente ou na sala dentro da qual aestrutura de parede 10 esta localizada.

Referindo-se mais particularmente agora à Figura 5, a extensãocorrediça 38 pode ter qualquer comprimento e pode ter um comprimentoglobal de cerca de 20,32 cm enquanto a fenda 44 pode ter um comprimento decerca de 6,35 cm. A fenda 44 pode estar localizada a uma distância de cercade 3,81 cm de uma extremidade de término inferior 26 da extensão corrediça38. Porém, é contemplado que a fenda 44 e o comprimento global da extensãocorrediça 38 podem ser providos em uma ampla variedade de tamanhos elocais relativos. Relativo à montagem do membro de painel 62 à estrutura deparede 10, prendedores 64 podem ser inseridos pelo membro de parede e nasparedes laterais 24 da trilha inferior ao longo de uma borda inferior domembro de painel 62. Prendedores 64 podem igualmente ser estendidos pelomembro de painel 62 e nas paredes laterais 24 da porção estacionária 46.

Como pode ser visto nas Figuras 1, 5-7 e 10-11, um superiordos prendedores 64 para prender o painel de parede à estrutura de parede 10está localizado para se estender pela fenda 44. Instalação de prendedores 64na extensão corrediça 38 acima ou abaixo do local da fenda 44 inibiria omovimento livre da porção superior da estrutura de parede 10 (isto é, aextensão corrediça 38 e trilha de topo 16) relativo à porção inferior daestrutura de parede 10 (isto é, porção estacionária 46 e trilha de fundo 14).Nesta consideração, a borda superior do membro de painel 62 só está dispostaem relação não conectiva e sobreposta à extensão corrediça 38 e à trilha detopo 16. Desta maneira, a estrutura de parede 10 permite à extensão corrediça38 e trilha de topo 16 se moverem relativas ao membro de painel 62 tal comopode ocorrer durante aquecimento da estrutura de parede 10 tal como em umincêndio. O membro de painel 62 é portanto montado conectivamente à trilhade fundo 14 e uma porção estacionária 46, mas está disposta nãoconectivamente contra a extensão corrediça 38 e trilha de topo 16. Como tal, afenda 44 permite movimento corrediço relativo entre a extensão corrediça 38e o membro de esteio 34 tal que o membro de esteio 34 possa ser alongado eencurtado para acomodar mudanças em espaçamento entre as trilhas de topo efundo 16, 14.

Referindo-se agora às Figuras 6 e 8-9, mostrada é a estruturade parede 10 tendo uma sobretampa de topo alongada 58, que pode ser presaem relação sobreposta à trilha de topo 16. Construída de uma maneirasemelhante àquela descrita acima para as trilhas de topo e fundo 16, 14, asobretampa de topo 58 é incluída de uma alma 18 tendo um par de paredeslaterais 24 se estendendo geralmente para fora perpendicularmente disto.Cada uma das paredes laterais 24 inclui pelo menos uma saliência machoalongada 28 formada ao longo das paredes laterais 24 em uma borda dissooposta às bordas longitudinais 22 da alma 18. As saliências machos 28 sãopreferivelmente dirigidas para dentro e também são formadas integralmentecom as paredes laterais 24 da sobretampa de topo 58. As saliências machos 28são geralmente em forma de V e se estendem continuamente ao longo dasrespectivas das bordas longitudinais 22.

Como melhor visto nas Figuras 8 e 9, as saliências machos 28são formadas nas paredes laterais 24 da sobretampa de topo 58 e se estendempara baixo em relação sobreposta à trilha de topo 16 e/ou ao membro depainel 62. Importantemente, capacidade resistente a incêndio é provida àestrutura de parede 10 devido à relação sobreposta da sobretampa de topo 58com o membro de painel 62. Mais particularmente, tal resistência a incêndio éaumentada devido às saliências machos 28 da sobretampa de topo 58. Maisparticularmente, as saliências machos 28 são configuradas para contatar demodo deslizante contra uma superfície exterior do membro de painel 62 a fimde prevenir passagem de fumaça e/ou calor ao longo de uma porção superiorda estrutura de parede 10. Preferivelmente, a alma 18, paredes laterais 24 esaliências machos 28 da sobretampa de topo 58 são formadas integralmentetal que a sobretampa de topo 58 inclua uma estrutura unitária de configuraçãogeralmente alongada.

Além disso, as paredes laterais 24 da sobretampa de topo 58são espaçadas à parte assim para permitir às saliências machos 28 contataremcontra superfícies exteriores de membros de painel 62 montados em ladoscontrários da estrutura de parede 10. Uma configuração alternativa dasobretampa de topo 58 é mostrada na Figura 9, em que as paredes laterais 24dela incluem um par das saliências machos 28 formadas na parede lateral 24.Como pode ser visto na Figura 9, as saliências machos 28 são geralmenteseções transversais em forma de V e estão dispostas em arranjo de lado a ladoe se estendendo continuamente ao longo de um comprimento da parede lateral24 da sobretampa de topo 58. Como foi mencionado mais cedo, a sobretampade topo 58 é dimensionada e configurada tal que pelo menos uma dassaliências machos 28 de sobretampa de topo 58 contate de modo deslizantecontra uma superfície exterior do membro de painel 62.

Ainda referindo-se às Figuras 6 e 8-9, o membro de painel 62inclui uma borda superior que está preferivelmente disposta em relaçãoespaçada à alma 18 de sobretampa de topo 58. Uma folga 70 é por esse meiodefinida entre a alma 18 da sobretampa de topo 58 e a borda superior domembro de painel 62. Vantajosamente, tal folga 70 permite contração domembro de esteio 34 relativo à trilha inferior como pode ocorrer em umaredução extrema em temperatura. A folga 70 por esse meio previne contatoentre o membro de painel 62 e sobretampa de topo 58 que caso contráriopoderia resultar em empeno e/ou dano ao membro de painel 62 e por essemeio comprometer a capacidade de vedação da estrutura de parede 10.Embora qualquer folga 70 possa ser provida, a folga 70 é preferivelmentecerca de 1,9 cm entre a borda superior do membro de painel 62 e a alma 18 desobretampa de topo 58. Capacidades resistentes a incêndio da estrutura deparede 10 podem ser ademais aumentadas pela instalação de um composto 60dentro da folga 70. Embora qualquer composto 60 possa ser usado, ocomposto 60 é preferivelmente um composto resistente a ou retardador deincêndio 60 a fim de resistir a calor e permitir expansão apropriada daestrutura de armação de metal.

Como pode ser visto nas Figuras 8 e 9, a sobretampa de topo58 inclui uma alma substancialmente chata e planar 18 que define um par debordas longitudinais paralelas contrárias 22. Se estendendoperpendicularmente para fora da alma 18 está um par de paredes lateraissubstancialmente chatas e planares 24 que são preferivelmente formadasintegralmente com a alma 18. A sobretampa de topo 58 ademais inclui um parde saliências machos paralelas e dirigidas para dentro contrárias 28 formadasintegralmente nas respectivas das paredes laterais 24. Tais saliências machos28 estendem continuamente ao longo das paredes laterais 24 em relaçãoespaçada a respectivas das bordas longitudinais 22. Como foi mencionadomais cedo, cada saliência macho 28 preferivelmente tem um seção transversalem forma de V.A sobretampa de topo 58 é preferivelmente configurada tal quepelo menos uma das paredes laterais 24 sobreponha pelo menos parcialmente66 a parede lateral 24 de trilha de topo 16. Além disso, a sobretampa de topo58 preferivelmente define uma largura entre as paredes laterais 24, que écompatível com a largura pelos membros de painel contrários 62 instaladosem cada lado da estrutura de parede 10. Mais especificamente, a sobretampade topo 58 é preferivelmente configurada tal que as saliências machos 28 dasparedes laterais 24 e a sobretampa de topo 58 contatem de modo deslizantecontra a superfície exterior do membro de painel 62 para prover vedação daestrutura de parede 10.

Referindo-se agora às Figuras 7 e 10-11, mostrada é a estruturade parede 10, que pode ademais incluir uma sobretampa de esteio 54 e quepode ser montada à porção estacionária 46 do membro de esteio 34. Comopode ser visto nas figuras, a sobretampa de esteio 54 está preferivelmentedisposta em relação sobreposta não conectiva à extensão corrediça 38 e sóestá conectada à porção estacionária 46 tal como com prendedores mecânicos64 (isto é, parafusos de metal de chapa). A sobretampa de esteio 54 incluiuma alma 18 tendo um par de paredes laterais 24 se estendendoperpendicularmente para fora dela. Nesta consideração, a sobretampa deesteio 54 é geralmente uma seção transversal em forma de canal. Asobretampa de esteio 54 está conectada ao membro de esteio 34 na porçãoestacionária 46 e, mais particularmente, pode utilizar pelo menos umprendedor mecânico 64 para interconectar uma parede lateral 24 dasobretampa de esteio 54 a uma parede lateral 24 da porção estacionária 46 domembro de esteio 34.

A sobretampa de esteio 54 pode ademais incluir uma fenda 56mostrada nas Figuras 7 e 10-11 como um recorte formado geralmentequadrado. Embora qualquer forma possa ser provida para a fenda 56, a fenda56 é preferivelmente dimensionada e posicionada relativa à fenda 44 tal queum prendedor 64 possa ser passado pela parede lateral 24 de porçãoestacionária 46 e estendido na fenda 44. Desta maneira, a sobretampa deesteio 54 pode ser montada firmemente ao membro de esteio 34 sem inibirmovimento axial relativo da extensão corrediça 38 dentro da porçãoestacionária 46. Um membro de painel adjacente 62 por esse meio pode serfixado ao membro de painel 62 mostrado na Figura 11 inserindo o prendedor64 pelo membro de painel 62 e na porção da parede lateral 24 adjacente aomembro de esteio 34.

A montagem e operação da estrutura de parede classificadapara incêndio 10 será descrita agora com referência às figuras. A trilha detopo e trilha de fundo 16, 14 estão inicialmente dispostas em relação espaçadauma a outra. Nesta consideração, as trilhas de topo e fundo 16, 14 podem serposicionadas ao longo de uma superfície plana tal como um chão conformemedições entre um chão e teto ao qual a estrutura de parede 10 é para sermontada. Alternativamente, a trilha de topo 16 e trilha de fundo 14 podem sermontadas ao longo dos respectivos do chão e teto e em alinhamento geral comum com o outro. Prendedores mecânicos 64 podem ser estendidos pelas almas18 das trilhas de topo e fundo 16, 14 e nos respectivos do chão e teto a fim deprender as trilhas de topo e fundo 16, 14 a isso.

Ao montar e instalar o membro de esteio 34, uma dasextensões corrediças 38 pode ser inserida de modo deslizante dentro de umadas porções estacionárias 46 tal que os rebaixos fêmeas 52 formados emextremidades de término contrárias 26 do membro de esteio 34 possamengatar às saliências machos 28 formadas ao longo das trilhas de topo e fundo16, 14. Preferivelmente, os membros de esteio 34 são orientados emcolocação geralmente transversal ou perpendicular relativa às trilhas de topo efundo 16, 14. Devido à natureza deslizante da extensão corrediça 38 relativa àporção estacionária 46, o membro de esteio 34 pode ser ajustado aoespaçamento particular entre as trilhas de topo e fundo 16, 14 a fim deacomodar variações em altura de chão para teto como podem ser causadas pordefeitos de construção e/ou assentamento de prédio.

Mais especificamente, o mecanismo telescópico 36incorporado em cada um dos membros de esteio 34 permite a extensão eretração da extensão corrediça 38 relativa à porção estacionária 46 a fim deajustar o comprimento do membro de esteio 34 para adequar a altura de chãopara teto. Na instalação dos membros de esteio 34 na trilhas de topo e fundo16, 14, como é descrito em detalhes no Pedido US comumente possuído N009/979.214 intitulado "Structural Members and Joining ArrangementsTherefore", prendedores mecânicos 64 tais como parafusos de metal de chapaauto-atarraxantes podem ser inseridos em uma área adjacente à saliênciamacho 28 a fim de prender as paredes laterais 24 da trilhas de topo e fundo16, 14 às paredes laterais 24 dos membros de esteio 34 nas extremidades detérmino contrárias 26 disso.

Preferivelmente, a sobretampa de topo 58 está disposta emrelação de contato geral com a trilha de topo 16 tal que as almas 18respectivas estejam em engate de contato. O membro de painel 62 pode entãoser montado na estrutura de parede 10 tal que uma borda inferior do membrode painel 62 seja presa à parede lateral 24 da trilha de fundo 14 por umapluralidade de prendedores espaçados à parte 64. Igualmente, prendedores 64podem ser estendidos pelo membro de painel 62 e na parede lateral 24 daporção estacionária 46 a fim de afixar não movelmente o membro de painel62 ao membro de esteio 34 e trilha de fundo 14. Adicionalmente, pelo menosum prendedor mecânico 64 pode ser estendido pelo membro de painel 62 epassando pela parede lateral 24 da porção estacionária 46 tal que o prendedor64 se estenda na fenda 44 formada na extensão corrediça 38.

Idealmente, o membro de painel 62 é preferivelmentedimensionado e configurado tal que uma borda superior dele esteja dispostaem relação espaçada à alma 18 da sobretampa de topo 58. Como mostrado nasFiguras 8-9, a folga 70 definida entre a borda superior do membro de painel62 e a alma 18 da sobretampa de topo 58 é tal que um composto resistente aincêndio 60 possa ser inserido a ela. Preferivelmente, tal composto resistentea incêndio 60 adicionalmente inclui propriedades elásticas para acomodarmovimento relativo entre a borda superior do membro de painel 62 e asobretampa de topo 58. Adicionalmente, a sobretampa de topo 58 épreferivelmente de uma largura tal que as saliências machos 28 formadas aolongo das paredes laterais 24 da sobretampa de topo 58 estejam dispostas emcontato contínuo com o membro de painel 62.

Opcionalmente, a sobretampa de esteio 54 pode ser instaladano membro de esteio 34 como mostrado nas Figuras 7 e 10 antes de instalaçãodo membro de painel 62. Em um tal arranjo, a fenda 56 da sobretampa deesteio 54 está preferivelmente alinhada com a fenda 44 formada no extensãocorrediça 38 tal que prendedores 64 estendidos pela fenda 56 e na fenda 44não impeçam movimento relativo entre a extensão corrediça 38 e porçãoestacionária 46 do membro de esteio 34.

Como mostrado na Figura 2, projeções 20 podemopcionalmente ser providas na alma 18 da trilha de fundo 14. Tais projeçõespodem estar na forma de estrias ou bossas formadas em um lado expostoda alma 18 e são preferivelmente configuradas para funcionar comocaracterísticas de pega que podem engatar em uma extremidade de términosuperior e/ou inferior 26 do membro de esteio 34. As projeções 20 podem serestampadas do lado de fundo da alma 18, embora outros métodos de formaçãode metal possam ser utilizados a fim de produzir as saliências. Como édescrito melhor no Pedido US comumente possuído N0 11/146.534, intitulado" Structural Member with Gripping Features and Joining ArrangementsTherefore", tais projeções 20 são configuradas para prevenir deslizamento,escorregamento e/ou migração geral de uma extremidade de término superiorou inferior 26 do membro de esteio 34. Nesta consideração, é contempladoque tais projeções 20 podem ser formadas adicionalmente na alma 18 da trilhade topo 16. Deveria ser notado que a altura, tamanho, espaçamento e númerode projeções 20 por área unitária podem ser ajustadas a fim de prover aquantidade desejada de efeito de fricção e pega entre as trilhas de fundo etopo 14, 16 e os membros de esteio 34.

Modificações adicionais e melhorias da presente invençãotambém podem ser aparentes àqueles de habilidade ordinária na arte. Assim, acombinação particular de partes descritas e ilustradas aqui é pretendida pararepresentar só certas concretizações da presente invenção e não é pretendidapara servir como limitação de dispositivos alternativos dentro do espírito eextensão da invenção.

Claims (21)

1. Estrutura de parede classificada para incêndio, caracterizadapelo fato de que inclui:uma trilha de topo e uma trilha de fundo dispostas em relaçãoparalela espaçada uma da outra, cada uma da trilhas de topo e fundoincluindo:uma alma tendo um par de paredes laterais se estendendoperpendicularmente para fora dela e um par de saliências machos formadas aolongo das respectivo das paredes laterais; epelo menos um membro de esteio orientado transversal àstrilhas de topo e fundo e incluindo uma porção estacionária e uma extensãocorrediça aninhada de modo deslizante dentro da porção estacionária, cadauma da extensão corrediça e porção estacionária incluindo:uma alma tendo um par de paredes laterais se estendendoperpendicularmente para fora dela, cada uma das paredes laterais tendo umrebaixo fêmea formado a uma de extremidades de término contrárias dasparedes laterais, o rebaixo fêmea sendo adaptado para receber uma respectivadas saliências machos das trilhas de topo e fundo;em que a extensão corrediça inclui uma fenda formada emuma parede lateral dela, a fenda sendo configurada para acomodar umprendedor passando pela parede lateral de porção estacionária e se estendendona fenda para permitir movimento corrediço relativo entre a extensãocorrediça e o membro de esteio tal que o membro de esteio possa ser alongadoe encurtado para acomodar mudanças em espaçamento entre as trilhas de topoe fundo.

2. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender ainda um membro de painel presoconectivamente à trilha de fundo e à porção estacionária e sendo disposto emrelação sobreposta não conectiva à extensão corrediça e trilha de topo parapermitir movimento dele relativo ao membro de painel.

3. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender ainda prendedores se estendendo pelomembro de painel e nas paredes laterais da trilha de fundo e na porçãoestacionária.

4. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que pelo menos um dos prendedores se estendendopelo membro de painel e na parede lateral de porção estacionária também seestende pela fenda.

5. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender ainda uma sobretampa de topoalongada presa à trilha de topo, a sobretampa de topo incluindo:uma alma tendo um par de paredes laterais se estendendoperpendicularmente para fora dela, cada uma das paredes laterais tendo umasaliência macho formada ao longo dela.

6. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 5,caracterizada pelo fato de que a alma, paredes laterais e saliências machos dasobretampa de topo são formadas integralmente tal que a sobretampa de topoinclua uma estrutura unitária.

7. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 5,caracterizada pelo fato de que cada uma das paredes laterais de sobretampa detopo tem um par das saliências machos dispostas em arranjo de lado a lado.

8. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 5,caracterizada pelo fato de compreender ainda:um membro de painel montado conectivamente à trilha defundo e à porção estacionária e sendo disposto em relação sobreposta nãoconectiva à extensão corrediça e trilha de topo para permitir a extensãocorrediça e trilha de topo se moverem livremente relativas ao membro depainel;em que a sobretampa de topo é dimensionada e configurada talque pelo menos uma das saliências machos de sobretampa de topo contate demodo deslizante contra o membro de painel.

9. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de que o membro de painel é dimensionado econfigurado tal que uma borda superior dele esteja disposta em relaçãoespaçada à alma de sobretampa de topo para definir uma folga entre eles.

10. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 9,caracterizada pelo fato de que a folga é cerca de 1,9 cm.

11. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 9,caracterizada pelo fato de compreender ainda um composto disposto dentro dafolga.

12. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de que o composto é resistente a incêndio.

13. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender ainda uma sobretampa de esteiomontável conectivamente à porção estacionária e disposta em relaçãosobreposta não conectiva à extensão corrediça, a sobretampa de esteioincluindo uma alma tendo um par de paredes laterais se estendendoperpendicularmente para fora da alma, pelo menos uma das paredes lateraisde sobretampa de esteio e paredes laterais de porção estacionária estandointerconectadas.

14. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 13,caracterizada pelo fato de que a sobretampa de esteio inclui uma aberturaformada em pelo menos uma das paredes laterais dela, a abertura sendodimensionada e posicionada complementar à fenda para acomodar umprendedor passando pela parede lateral de porção estacionária e se estendendona fenda.

15. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que as saliências machos e rebaixos fêmeas cadaum tem seções transversais em forma de V dimensionadas e configuradaspara se aninhar uma dentro da outra.

16. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a alma da porção estacionária inclui pelo menosuma fenda dimensionada e configurada para acomodar um conduto deutilidade.

17. Estrutura de parede classificada para incêndio,caracterizada pelo fato de compreender:uma trilha de topo e fundo alongada, cada uma das trilhas detopo e fundo sendo adaptada para ser posicionada ao longo de uma superfíciee estando disposta em relação paralela espaçada uma da outra, cada uma dastrilhas de topo e fundo tendo uma seção transversal em forma de canal eextremidades de término contrárias e ademais incluindo:uma alma planar definida por um par de bordas longitudinaisparalelas contrárias;um par de saliências machos dirigidas para dentro paralelascontrárias formadas integralmente e se estendendo continuamente ao longodas respectivas das bordas longitudinais, cada saliência macho tendo umaseção transversal em forma de V;um par de paredes laterais planares substancialmente chatasformadas integralmente e se estendendo exteriormente de uma respectiva dassaliências machos em relação perpendicular à alma, as trilhas de topo e fundosendo orientadas tal que paredes laterais da trilha de topo enfrentem para asparedes laterais da trilha de fundo; epelo menos um membro de esteio adaptado para serinterconectado transversalmente às trilhas de topo e fundo em relaçãoperpendicular a ele, o membro de esteio tendo uma seção transversal emforma de canal e um par contrário de extremidades de término e ademaisincluindo:um mecanismo telescópico incluindo uma extensão corrediçaaninhada pelo menos parcialmente dentro de uma porção estacionária e sendoadaptada para permitir ao membro de esteio ser alongado e encurtado paraacomodar mudanças em espaçamento entre as trilhas de topo e fundo;cada uma da extensão corrediça e porção estacionária tendouma seção transversal em forma de canal e extremidades de términocontrárias, uma das extremidades de término de cada uma da extensãocorrediça e porção estacionária sendo presa a pelo menos uma das trilhas detopo e fundo, cada uma da extensão corrediça e porção estacionária incluindo:uma alma planar substancialmente chata definida por um parde bordas longitudinais paralelas contrárias;um par de paredes laterais planares substancialmente chatasformadas integralmente e se estendendo perpendicularmente para fora daalma ao longo das bordas longitudinais, cada uma das paredes lateraisdefinindo um par contrário de bordas laterais orientadas geralmenteperpendicularmente relativa às bordas longitudinais;um par de flanges planares substancialmente chatas seestendendo perpendicularmente para dentro de uma respectiva das paredeslaterais e sendo coplanar uma a outra; eem que:a extensão corrediça inclui uma fenda formada em pelo menosuma das paredes laterais, a fenda sendo dimensionada e configurada parapermitir a um prendedor se estender nela para permitir movimento corrediçorelativo entre a extensão corrediça e a porção estacionária;a porção estacionária incluindo uma pluralidade decaracterísticas de parada formadas na alma e dispostas em relação espaçadauma a outra, características de parada sendo configuradas para engatar naextensão corrediça para manter uma posição axial desejada dela relativa àporção estacionária, as características de parada sendo formadasintegralmente com a alma como saliências elevadas se estendendo para dentrodela;cada uma da extensão corrediça e porção estacionáriaincluindo um par de rebaixos fêmeas paralelos e dirigidos para dentrocontrários formados nas paredes laterais ao longo das bordas laterais a umadas extremidades de término, cada rebaixo fêmea tendo uma seção transversalem forma de V adaptada para receber uma respectiva das saliências machosdas trilhas de topo e fundo.

18. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato de compreender ainda um membro de painel montadoconectivamente à trilha de fundo e à porção estacionária e sendo disposto emrelação sobreposta não conectiva à extensão corrediça e trilha de topo parapermitir a extensão corrediça e trilha de topo se moverem relativas aomembro de painel.

19. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato de compreender ainda uma pluralidade de prendedoresse estendendo pelo membro de painel e em paredes laterais da trilha de fundoe porção estacionária.

20. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato de compreender ainda uma sobretampa de topoalongada tendo uma seção transversal em forma de canal e sendo presa emrelação sobreposta à alma de trilha de topo, a sobretampa de esteio incluindo:uma alma planar substancialmente chata definida por um parde bordas longitudinais paralelas contrárias, a alma de sobretampa de topoestando disposta em contato de limite com a alma de trilha de topo;um par de paredes laterais planares substancialmente chatasformadas integralmente e se estendendo perpendicularmente para fora da alma;um par de saliências machos dirigidas para dentro paralelascontrárias formadas integralmente nas respectivas das paredes laterais e seestendendo continuamente ao longo dela em relação espaçada às respectivasdas bordas longitudinais, cada saliência macho tendo uma seção transversalem forma de V, a sobretampa de topo sendo configurada tal que pelo menosuma das paredes laterais dela sobreponha pelo menos parcialmente a paredelateral de trilha de topo.

21. Estrutura de parede de acordo com a reivindicação 20,caracterizada pelo fato de que a alma, paredes laterais e saliências machos sãoformadas integralmente tal que a sobretampa de topo inclua uma estruturaunitária.