BRPI0708358A2 - bloco de terminais para conexão cruzada - Google Patents

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BRPI0708358A2
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Chen-Hsin Wu
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Abstract

BLOCO DE TERMINAIS PARA CONEXAO CRUZADA A presente invenção refere-se a um bloco de terminais para conexão cruzada que compreende: uma base, pelo menos um conjunto de terminais dispostos na base, o terminal tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira extremidade é usada para se conectar a um primeiro conjunto de fios e a segunda extremidade é usada para se conectar a um segundo conjunto de fios, pelo menos uma primeira cobertura removível disposta sobre a base e com meios de suporte para suportar o primeiro conjunto de fios, os meios desuporte da primeira cobertura estão localizados em uma posição correspondente à primeira extremidade do terminal, pelo menos uma segunda cobertura removível disposta sobre a base ecom meios de suporte para suportar o segundo conjunto de fios, os meios de suporte da segunda cobertura estão localizados em uma posição correspondente à segunda extremidade do terminal.

Description

"BLOCO DE TERMINAIS PARA CONEXÃO CRUZADA"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se ao campo de conectores elétricos. De modo maisparticular, a presente invenção se refere a um bloco de terminais para conexão cruzada apli-cado em um sistema de telecomunicação para fornecer a conexão a partir de conjuntos defios TIPs e RINGs (para transmitir sinais por cabeamento) do escritório central para conjun-tos de fios em fios distribuídos. O bloco de terminais para conexão cruzada da presente in-venção pode incluir, adicionalmente, um ou dois conjuntos de plugues de cabeamento aomesmo tempo e pode incluir, de modo opcional, um meio de proteção elétrica, para forneceros conjuntos de fios conectados com a proteção contra sobretensão ou sobrecorrente, comogolpes de raios.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
Os blocos de terminais para ligação cruzada são convencionais e têm sido empre-gados em sistemas de telecomunicação como blocos de terminais de um fio que se estendea partir do escritório central, de modo que o fio seja ajustado e conectado a um fio de termi-nais de usuário. Quando um bloco de terminais para conexão cruzada é usado, o cabo degrande escala que estende-se a partir do escritório central é normalmente um terminal domesmo e diversos cabos de pequena escala rosqueados do lado de fora do bloco de termi-nais para conexão cruzada são conectados a outros blocos de terminais para conexão cru-zada dispostos em paralelo, de modo que os conjuntos de fios dos cabos no escritório cen-tral possam ser conectados aos conjuntos de fios dos terminais de usuário de modo correto.Os blocos de terminais para conexão cruzada permitem a troca das linhas telefônicas, ostestes nas linhas e realizar a transmissão de sinais. Para alguns modos de disposição, osblocos de terminais para conexão cruzada também permitem que linhas telefônicas adicio-nais sejam conectadas às linhas originais.
Algumas patentes sobre blocos de terminais para conexão cruzada já foram apresen-tadas. Por exemplo, a patente U.S. N0 4.210.378 utiliza roscas como colunas de fixação pararealizar a conexão de diferentes pares de fios, e a conexão com o módulo é permanente nestainvenção para dificultar a alteração para os fios. Técnicas anteriores que eliminam este defeitoe realizam uma conexão rápida e eficiente incluem as patentes U.S. N0 4.431.247 e N04.815.988, e outros tipos diferentes de blocos de terminais para conexão cruzada estão dispo-níveis nas patentes U.S. N0 4.279.460 e N0 4.789.354. Nestas técnicas anteriores, os conjun-tos de fios de um fio de sinal podiam ser facilmente adicionados aos conjuntos de fios nasproximidades do bloco para ligação cruzada através de fios entre os elementos de contato dedois blocos.
Em adição ao conteúdo sobre sistemas de ligação cruzada e blocos de terminaispara conexão cruzada apresentado nas técnicas anteriores, as patentes de conectores comcamadas isolantes removidas, como patentes U.S. N°s. 4.341.430 e 4.533.196 e Patente GBN0 2.129.630, têm apresentado diversos tipos de conectores elétricos ou de telecomunica-ções. Nestas patentes, os fios são introduzidos em uma ranhura em formato de U de umelemento de contato de metal, e o elemento em formato de U é usado para remover a ca-mada isolante dos fios. de modo que o condutor nos fios seja pressionado com uma forçaelástica, e dessa forma seja conectado eletricamente com o elemento de contato. As paten-tes U.S. N0 4.127.312 e N0 5.147.218 apresentam os métodos da presente invenção queutilizam os conectores com elementos de contato para remover as camadas isolantes paraconexão de fios desencapados, a fim de realizar a conexão de diferentes conjuntos de fios.
A patente U.S. N0 4.127.312 descreve duas porções de extremidade de cada contato quesão dispostas em um ângulo de 90 graus e são usadas de maneira diferente. Primeiro, aporção de um contato com a camada isolante removida é usada para permitir que o contatoseja conectado aos fios desencapados, e o lado oposto do contato tem um contato de dia-pasão para conectar uma porção de ramificação do contato em um outro conector, de modoque dois elementos de contato sejam conectados eletricamente. Esta patente também des-creve o método para formação deste tipo de contatos.
Além disso, em adição à conexão comum entre um conjunto de fio e um outro conjuntode fio, a patente U.S. N0 5.281.163 também revela que os fios derivam a partir do outro lado deum bloco de terminais para conexão cruzada conectado, com referência a outros propósitos,como meia derivação ou circuitos de teste. Dessa forma, a meia derivação ou ponte para o cir-cuito pode ser realizada sem interferir na continuidade do circuito original. A patente U.S. N05.281.163 utiliza um bloco de terminais para conectar um primeiro conjunto de fios e um pluguepara conectar um segundo conjunto de fios, e insere o plugue no bloco de terminais para fixá-lo,de modo que o modo de conexão cruzada normal seja realizado. Adicionalmente, o plugue podeser empilhado para meia derivação ou teste de uma conexão dos conjuntos de fios do escritóriocentral.
Entretanto, a patente U.S. N0 5.281.163 é ainda um método complicado de cone-xão, o qual tem que utilizar um bloco de terminais fixo para conectar o primeiro conjunto defios, então utilizar um plugue para conectar o segundo conjunto de fios e, então, inserir oplugue no bloco de terminais para realizar a conexão cruzada dos conjuntos de fios. Dessaforma, requere-se mais elementos, e o procedimento de operação é complicado. Para re-duzir o custo e tornar o trabalho dos operadores mais fácil, mantendo, ao mesmo tempo,as mesmas vantagens, a presente invenção é desenvolvida para fornecer a função normalda conexão cruzada do primeiro conjunto de fios e do segundo conjunto de fios, e fornecera meia derivação ou ponte do circuito sem interferir ou interromper os laços originais.
SUMÁRIO DA INVENÇÃOUm objetivo da presente invenção é fornecer um bloco de terminais para conexãocruzada, que simplifique a estrutura dos blocos de terminais convencionais, de modo queo usuário possa facilmente conectar ou alternar linhas usando a própria estrutura do blocode terminais sem quaisquer plugues adicionais.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um bloco de terminais paraconexão cruzada que compreenda menos componentes e seja de fácil montagem, porémrealize o mesmo desempenho. O bloco de terminais para conexão cruzada une dois conta-tos que estão de modo convencional em um módulo e um plugue respectivamente em umapeça, e integra a função do plugue no bloco de terminais da presente invenção, de modoque o módulo, que é capaz de conectar um conjunto de fios originalmente, conecte doisconjuntos de fios, e mantenha ainda a função de alternar os fios facilmente. Além disso, ocusto pode também ser reduzido.
Adicionalmente, ainda um outro objetivo da presente invenção consiste em forne-cer um bloco de terminais, que pode compreender ainda elementos de plugue para conec-tar outros conjuntos de fios. Os elementos de plugue também podem ser elementos commeios de proteção elétrica, como meios de proteção contra sobretensão ou sobrecorrente,de modo a formar laços com a função de proteção elétrica. A presente invenção apresentaem detalhes a estrutura detalhada que combina os laços de proteção elétrica e os pluguesde fio jumper removíveis, e apresenta o modo que permite ainda inserir a conexão dosplugues de fio jumper para o objetivo supracitado.
Conseqüentemente, a presente invenção fornece um bloco de terminais para a cone-xão entre conjuntos de fios, que compreende uma base, pelo menos um conjunto de terminaisdispostos na base, o terminal tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, aprimeira extremidade é usada para se conectar com um primeiro conjunto de fios e a segundaextremidade é usada para se conectar com um segundo conjunto de fios, pelo menos uma pri-meira cobertura removível disposta sobre a base e com meios de suporte para suportar o pri-meiro conjunto de fios, os meio de suporte são localizados em uma posição correspondente àprimeira extremidade do terminal, e pelo menos uma segunda cobertura removível disposta so-bre a base e com meio de suporte para suportar o segundo conjunto de fios, os meio de suportesão localizados em uma posição correspondente à segunda extremidade do terminal. A primeirae a segunda coberturas são projetadas para serem capazes de ser abertas e fechadas facilmen-te, por exemplo, uma borda de cada uma das coberturas é articulada à base, e a outra borda éum mecanismo afivelado à base. Quando um usuário necessita alternar a conexão com um con-junto de fio diferente, pode-se executar uma alternação do conjunto de fio pela liberação do me-canismo de engate, estendendo o fio original, colocando e posicionando o fio novo, e pressio-nando o mecanismo de engate para a posição em que este esteja afivelado à base.
Se outros conjuntos de fios forem requeridos para serem conectados sem interferir noprimeiro e no segundo conjunto de fio conectado, somente é necessário um plugue modulariza-do com um formato que se adapte ao formato do bloco de terminais. Neste momento, os ele-mentos da cobertura dos blocos de terminais originais devem ter aberturas para fornecer umacanaleta ao longo da qual os contatos de junção no plugue possam acessar e se conectar eletri-camente com os terminais na base do bloco de terminais. Meios de localização são formados aoredor de cada uma das aberturas da cobertura, de modo que cada par de aberturas seja polari-zado e possa orientar o plugue quando este for inserido no bloco de terminais. O plugue com-preende um corpo isolante com duas extremidades opostas e uma tampa configurada para sercapaz de se abrir ou fechar em uma extremidade do corpo isolante de modo conveniente. Pelomenos um contato para junção é mantido pelo corpo do plugue, e o contato de junção é formadoa partir de uma placa de metal fina. Cada contato de junção tem duas porções de extremidadeopostas, uma das porções de extremidade é usada para conectar eletricamente o terminal nabase, e a outra porção de extremidade é usada para remover parcialmente a camada isolantedo fio a ser conectado ao plugue, de modo que o condutor no fio seja pressionado por uma forçaelástica e seja conectado eletricamente com a porção do contato. A porção de contato para re-mover a camada isolante do fio é, também, usada na conexão de contatos dos outros pluguesde fio jumper que são inseridos no plugue.
Uma tampa do plugue é similar à cobertura do bloco de terminais. As aberturas simila-res àquelas nas coberturas conforme descritas acima podem ser formadas na tampa, a fim defornecer uma canaleta ao longo da qual entra em contato com um outro plugue para a conexãode fio jumper (o segundo plugue) acessando e entrando em contato com os contatos do plugue(o primeiro plugue). Os meios de localização são, também, fornecidos na extremidade do corpode plugue o qual é usado para se adaptar à cobertura, a fim de se adaptar com os meios delocalização em tomo da abertura de cada cobertura, de modo que os contatos no plugue pos-sam atravessar facilmente as aberturas das coberturas e entrar na conexão elétrica com os ter-minais na base. Através deste projeto, os plugues são empilhados um ao outro, e realizam ummodo de conexão contínuo.
Em uma modalidade, um laço de proteção contra sobretensão ou sobrecorrentepode estar disposto no plugue. À medida que o laço formado no plugue tem a função deproteção contra sobretensão ou sobrecorrente, o dano causado por um aumento repentinoda tensão ou corrente, como o aumento repentino da tensão causado por um golpe de raio,pode ser reduzido.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista em perspectiva da presente invenção.
A figura 1Aé uma vista seccional parcial da figura 1.
A figura 2A é uma parte da vista anterior de um bloco de terminais da presente in-venção.Afigura 2B é uma seção transversal da figura 2A mostrando o estado que o termi-nal do bloco de terminais da presente invenção é mantido na base.
A figura 3 mostra o formato do terminal no bloco de terminais da presente invenção e asituação na qual o primeiro e o segundo conjunto de fios são conectados, o terminal pode aindaser conectado aos contatos de junção no plugue, A figura 3 mostra, também, o formato dos con-tatos de junção, cada um dos contatos de junção tem duas porções de extremidade opostas,sendo que uma porção da extremidade tem um formato de diapasão e está conectada ao termi-nal, a outra porção da extremidade tem uma ranhura em formato de U para remover a camadaisolante dos fios, e a lâmina em formato de U está conectada aos contatos de junção em outrosplugues. Os contatos de diapasão para remover a camada isolante estão em 90 graus em tornode um eixo geométrico longo.
A figura 4 é uma vista em perspectiva que mostra as coberturas do bloco de termi-nais da presente invenção articuladas à base e abertas, e mostra a situação em que os fiosestão dispostos nas coberturas.
A figura 5 é uma vista em perspectiva mostrando o momento posterior do bloco determinais da presente invenção à conexão ao primeiro conjunto de fios e ao segundo con-junto de fios, o plugue é plugado no bloco de terminais e é conectado ao terceiro conjunto defios, que mostra o estado em que a tampa do plugue foi aberta e acomodou o terceiro con-junto de fios.
A figura 6 é uma vista em perspectivado plugue da figura 5, e mostra principal-mente a estrutura detalhada em que o corpo do plugue está sendo conectado às coberturas.
Afigura 7 é uma vista em perspectivado plugue da figura 5, e mostra principalmentea estrutura detalhada do lado da tampa do plugue.
Afigura 8 é uma vista da seção longitudinal da tampa do plugue da figura 7 quandoesta está fechada.
Afigura 9 é uma vista seccional transversal da tampa do plugue da figura 7 quandoesta está fechada.
A figura 10 é uma vista em perspectiva do bloco de terminais da presente invençãocom dois plugues empilhados nele, em que a tampa do plugue superior está aberta, e um con-junto de fios está na canaleta de suporte da tampa.
Afigura 11 é uma vista em perspectiva explodida dos meios de proteção contrasobretensão dispostos no plugue em uma modalidade da presente invenção.
Afigura 12Aé um diagrama de circuito dos meios de proteção contra sobretensãodispostos no plugue da figura 11.
Afigura 12B é um diagrama de circuito dos meios de proteção contra sobrecorrentedispostos no plugue da figura 14.A figura 13 mostra a aparência do plugue com os meios de proteção elétrica emuma modalidade da presente invenção, e o contato de aterramento do plugue exposto nolado externo para facilitar a conexão com outros meios de aterramento.
A figura 14 é uma vista em perspectivados meios de proteção contra sobrecorrentedispostos no plugue em uma modalidade da presente invenção.
Afigura 15 é uma vista explodida dos meios de proteção contra sobrecorrente dis-postos no plugue da figura 14
A figura 16 é uma vista esquemática de uma modalidade da presente invenção,na qual o bloco de terminais está conectado ao plugue com meios de proteção elétrica e aplaca de aterramento, e conectado ao quadro de aterramento.
Afigura 17 é uma vista em perspectiva mostrando que o bloco de terminais da pre-sente invenção cobre a tampa protetora após ser conectado ao plugue e, então, é conectadoa um quadro de aterramento de grande escala, após ser conectado à placa de aterramento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Modalidades preferenciais da presente invenção irão ilustrar abaixo detalhadamentecom referência aos desenhos em anexo, e com referências numéricas aos desenhos usadospara representar os elementos correspondentes.
Conforme mostrado na figura 1, em geral, um bloco de terminais 16 da presente inven-ção é retangular, o qual inclui uma base 21 e uma pluralidade de coberturas 18 dispostas noslados superiores e inferiores da base 21. A figura 2B mostra uma seção transversal do bloco determinais 16 tomada ao longo da linha 2B-2B na figura 2A, e mostra que a base 21 tem umapluralidade de conjuntos de terminais 30, cada conjunto de terminais 30 é usado para conectareletricamente um primeiro conjunto de fios 23 e um segundo conjunto de fios 63.
A base 21 é, de preferência, formada com plástico termoplástico eletricamente isolantePBT preenchido com fibras de vidro. Em geral, vários compartimentos são formados nas super-fícies superiores e inferiores da base 21, e uma pluralidade de conjuntos de ranhuras 25 parasuportar os terminais 30 é formada na base 21 (vide figuras 1 e 2B). O material da base forneceexcelente isolamento elétrico aos terminais 30 nas ranhuras 25 e fornece suficiente resistênciarequerida para o engate dos fios e terminais 30. Os compartimentos são estruturas projetadaspara evitar que a base sofra urdidura e se deforme facilmente no processo de modelagem ter-moplástico. As coberturas 18 também são formadas com material isolante similar. Ambos oslados superiores e inferiores da base 21 têm colunas 22 e 24, e o sulco entre as colunas 22 e 24ajuda a suportar o primeiro conjunto de fios 23 e o segundo conjunto de fios 63 mantidos nascoberturas 18. Dessa forma, o tamanho do sulco entre as colunas 22 e 24 é levemente maiorque o diâmetro externo dos fios.
A figura 3 mostra a estrutura de um terminal 30 aplicada na presente invenção. O ter-minal 30 é produzido a partir de um material de metal condutor e tem duas extremidades quesão substancialmente em formato de U1 em outras palavras, uma primeira extremidade 91 euma segunda extremidade 92, que têm uma ranhura 93 em formato de U nelas respectivamen-te. As ranhuras 93 em formato de U são engatadas ao primeiro conjunto de fios 23 e ao segun-do conjunto de fios 63 respectivamente. As extremidades em formato de U têm uma função simi-lar a uma lâmina em formato de U, e podem cortar as camadas isolantes dos fios inseridas nelaspara entrar em contato com condutores nos fios.
Conforme mostrado na figura 2B, para fazer com que os fios sejam pressionadosmas facilmente nas ranhuras 93 em formato de U dos terminais 30, os terminais 30 precisamser fixados nas ranhuras 25 da base 21, e as extremidades abertas das ranhuras 93 emformato de U dos terminais 30 precisam ser chanfradas ou arredondadas. De preferência, alargura das ranhuras 25 é aproximadamente igual a ou levemente maior que a espessurados terminais 30, de modo que os terminais 30 sejam mantidos e não balancem ou rodemna base 21. Além disso, forquilhas ou farpas 301, 302 com uma largura maior que a dasranhuras 25 são formadas em regiões além das regiões do contato elétrico dos terminais eespaços para acomodar as forquilhas ou farpas 301, 302 são formados nas ranhuras 25.Quando a profundidade na qual os terminais 30 são inseridos nas ranhuras 25 alcança cer-tos valores, as forquilhas ou farpas 301, 302 são liberadas a partir da largura estreita dasranhuras 25, e são presas nos espaços para acomodação. Dessa forma, os terminais sãopresos nas ranhuras 25 e não deslizam verticalmente.
Afigura 4 mostra o estado em que as coberturas 18 estão dispostas na base 21 eabertas, e a estrutura da porção das coberturas 18 acomodando os fios é ilustrada. Ascoberturas 18 são respectivamente dispostas sobre duas extremidades superiores e inferi-ores opostas da base 21 (isto é, a primeira cobertura e a segunda cobertura), ou seja, sãodispostas do lado externo da primeira extremidade 91 e da segunda extremidade 92 decada conjunto de terminais 30. Cada uma das coberturas 18 tem meios de suporte para fio26 para suportar um conjunto de fios 23 ou 63. De preferência, os meios de suporte parafio 26 são conjuntos de canaletas tubulares. Um certo comprimento da extremidade do fio23 é colocado na canaleta tubular, de modo que a extremidade do fio 23 é mantida. A pa-rede da canaleta tubular tem um vão transversal 28, quando a cobertura 18 e a base 21estão sob estado fechado, o vão transversal 28 está em uma posição correspondente aoterminal 30 e à ranhura 25. A largura do vão transversal 28 é levemente maior que a es-pessura do terminal 30. A cobertura 18 com os fios 23 instalados (a primeira cobertura)cobre a base 21, e neste momento, a extremidade 91 em formato de U do terminal 30 éinserida no vão transversal 28. As lâminas nos dois lados da ranhura 93 em formato de Ucortam a camada isolante do fio 23, e entram em contato com o condutor no fio 23. Dessaforma, um conjunto de fios 23 é instalado no bloco de terminais 16 corretamente. De modosimilar, o outro conjunto de fios 63 é instalado na cobertura 18 no outro lado da base 21 (asegunda cobertura) e a cobertura 18 é coberta na base 21. Dessa forma, a conexão trans-versal do segundo conjunto de fios 63 e o primeiro conjunto de fios 23 está completa.
As coberturas 18 não se limitam a suporte de um conjunto de fios somente. Umapluralidade de coberturas pode ser formada como uma peça. Em tal condição, vários conjun-tos de fios podem ser conectados eletricamente aos terminais 30 na base 21 de uma só vez.Para permitir que o operador alterne os conjuntos de fios de modo conveniente, as cobertu-ras 18 podem ser adicionalmente projetadas de uma maneira que os operadores possamabrir ou fechar as coberturas 18 convenientemente, conforme mostrado na figura 4. De pre-ferência, uma borda de cada uma das coberturas 18 é articulada à base 21, e as estruturasde engate são dispostas no outro lado da cobertura 18 e aposição da que correspondenterespectivamente, de tal modo que o operador possa liberar a cobertura afivelada girando amesma. Após a colocação dos fios, o operador gira a cobertura 18 novamente para engata-la na base 21, de modo que os fios sejam alternados e os terminais 30 sejam eletricamenteconectados. Uma estrutura de engate preferencial consiste em uma estrutura em que umaporção de engate, em formato de T 29, é formada no topo da coluna 22 na base 21 e umaranhura detentora, em formato de ^j= -ou em formato de"] ["69, permitindo que a porção deengate em formato de T 29 atravesse, é formada na cobertura 18. O lado externo da bordafrontal da porção de engate em formato de T 29 é chanfrado, de modo que quando a cober-tura 18 cobre para baixo, se torna mais fácil entrar na ranhura detentora 69. Se a coluna 22for uma estrutura em feixe de cantiléver, no momento em que a porção de engate em forma-to de T 29 passa através da ranhura detentora 69, a coluna 22 é flexionada levemente po-rém, após a porção de engate em formato de T 29 passar através da ranhura detentora 69,a coluna 22 irá retornar à posição vertical original. Neste momento, a porção de engate emformato de T 29 fica em contigüidade contra um plano lateral da ranhura detentora 69 e ficafixa e, dessa forma, a cobertura 18 não pode mais ser girada. Quando o operador quiserabrir a cobertura 18, este pode puxar levemente a porção de engate em formato de T 29para fora e girar a cobertura 18 para a abrir. Neste ponto, obtém-se da mesma forma, a van-tagem da elasticidade da estrutura em feixe de cantiléver da coluna 22.
Conforme mostrado na figura 5, na segunda modalidade da presente invenção, paraobter a conveniência dos fios jumper, o bloco de terminais 16 que foi conectado ao primeiro con-junto de fios 23 e ao segundo conjunto de fios 63 pode ser adicionalmente conectado eletrica-mente a um terceiro conjunto de fios e/ou um quarto conjunto de fios. Neste método de cone-xão, a cobertura 18 em um lado ou dois lados da base 21 está conectada a um plugue 20 quefoi conectado ao terceiro conjunto de fios e/ou ao quarto conjunto de fios. Neste momento, umconjunto de aberturas 35 precisa ser formado no lado externo da cobertura 18 (figura 1A) parafornecer a canaleta ao longo da qual os contatos de junção do plugue 20 entram na base 21 ese conectam aos terminais 30.As figuras 6 e 7 mostram a estrutura detalhada do plugue 20. O plugue 20 inclui umcorpo aproximadamente retangular isolado eletricamente 40 e uma tampa 41 removível fixadaao corpo 40. A tampa 41 é, de preferência, articulada a uma borda do corpo 40, de modo quepossa ser girada e aberta ou afivelada ao corpo 40. As figuras 6 e 7 mostram a situação naqual um conjunto de fios é colocado na tampa 41 quando a tampa 41 está aberta. O corpo 40tem um conjunto de contatos de junção 45 produzidos a partir de um materiai de metai condu-tor. As figuras 8 e 9 são seções do plugue 20 em diferentes direções mostrando o estado emque os contatos de junção 45 são mantidos no plugue 20. Cada um dos contatos de junção 45tem duas porções de extremidade opostas. Uma primeira porção de extremidade 50 tem oformato de um diapasão, conforme mostrado na figura 3, e é usado para conectar eletricamen-te a extremidade em formato de U 91 ou 92 do terminal 30 na base 21. A segunda porção daextremidade 51 (a porção da extremidade para removera camada isolante dos fios) tem umaranhura 52 em formato de U, conforme mostrado na figura 3, e é usada para conectar eletri-camente o terceiro conjunto de fios ou o quarto conjunto de fios colocados na tampa 41. Oplano da porção da extremidade 51 para remover da camada isolante é um ângulo de90 graus, com referência ao plano da porção da extremidade do diapasão 50. Quando o con-junto de contatos de junção 45 incluir dois contatos, conforme mostrado na figura 3, de prefe-rência um dos contatos é girado ao contrário ao longo de um eixo geométrico longo, de modoque o contato fique disposto em um ângulo de 180 graus com referência a outro contato dejunção.
Uma porção de suporte 43 é formada no corpo 40 no lado a ser unido à cobertura 18(vide figura 6) para segurar um conjunto de contatos de junção 45. A primeira porção de extre-midade 50 (a porção diapasão) de cada contato de junção 45 se estende a partir de um furopassante na porção de suporte 43, a fim de entrar na abertura 35 da cobertura 18 para ser en-gatada no terminal 30. Quando o conjunto de contatos de junção 45 incluis dois contatos, umelemento de parede delgada 54 formado no corpo 40 (vide figura 7) é disposto entre os doiscontatos de junção 45 para proporcionar isolamento elétrico.
Conforme mostrado na figura 7, duas canaletas tubulares 46 são formadas na tampa41 para acomodar os fios. O formato periférico das canaletas tubulares 46 é similar ao dosmeios de suporte de fio 26 nas coberturas 18. As extremidades dos fios são colocadas nascanaletas tubulares 46 em um certo comprimento, de modo que as extremidades dos fios sãomantidas. Um vão transversal 44 é formado na parede das canaletas tubulares 46. Após atampa 41 estar coberta sobre o corpo 40, a posição do vão transversal 44 corresponde a ra-nhura em formato de U 52 da segunda porção da extremidade 51 do contato de junção 45. Alargura do vão transversal 44 é levemente maior que a espessura do contato de junção 45.Após a tampa 41 com os fios instalados estar coberta sobre o corpo 40, a segunda porção daextremidade 51 do contato de junção 45 passa através do vão transversal 44, e as porções delâmina nos dois lados da ranhura 52 em formato de U cortam as camadas isolantes dos fios eentram em contato com os condutores nos fios. Dessa forma, o terceiro ou o quarto conjuntode fios é instalado no plugue 20 corretamente.
Para evitar que a tampa 41 se separe do corpo 40 após ser afivelada, um elementode engate flexível 47 é, de preferência, formado no corpo 40. O elemento de engate flexível47 tem reentrâncias 49 formadas em ambos os lados, de modo que o elemento de engate47 possa ser facilmente aberto e volte para trás. Uma ranhura detentora 48 é formada natampa 41. Quando a tampa 41 está fechada, o elemento de engate flexível 47 é flexionadolevemente para passar através da abertura em formato de ^f= -ou em formato de"] ["na ranhu-ra detentora 48 e, então, voltar a posição original para ficar disposto contra uma parede late-ral da ranhura detentora 48, de modo que a tampa 41 esteja fixa em uma certa posição nocorpo 40.
- Quando o plugue 20 é plugado na cobertura-18 do bloco de terminais 16, de prefe-rência, o corpo do plugue 40 e a cobertura 18 têm meios de chaveamento. Neste momento,uma estrutura da parede formada para fora está disposta em torno das aberturas 35 da cober-tura 18, e define uma reentrância 36 para acomodar a extremidade do corpo do plugue 20(vide figuras 1 e 1A). Uma porção côncava 58 pode ainda ser formada na parede lateral dareentrância 36. Uma estrutura da parede aproximadamente retangular 37 está disposta adja-cente à estrutura da parede definindo a reentrância 36. As extremidades da estrutura da pare- de retangular 37 têm ranhuras de chave 38 dispostas sobre dois lados externos opostos e aabertura 35 é formada na reentrância 36. Nesse ínterim, conforme mostrado na figura 6, umaregião de reentrância em formato de =IJ= -é formada abaixo da porção de suporte 43 do corpodo plugue 40 para acomodar a estrutura da parede 37 fora da cobertura 18. Um dente de cha-ve 55 é formado na superfície da parede da região, o qual tem um tamanho e um formato a-dequados para ser acomodado pela ranhura de chave 38 da estrutura da parede 37 da cober-tura 18. O dente de chave 55 e a ranhura de chave 38 fornecem a função de guiar a direçãocorreta. Quando o operador não girar o plugue 20 para a direção correta antes de o plugar nacobertura 18, o plugue 20 não pode ser inserido na cobertura 18. Adicionalmente, o dente dechave 55 e a ranhura de chave 38 fornecem suporte mecânico adicional para evitar as forçasprovenientes da direção lateral (por exemplo, puxando para os fios jumper) interfiram na cone-xão elétrica entre a primeira porção de extremidade 50 (a porção de diapasão) do contato dejunção 45 e do terminal 30. Com referência à figura 6, o corpo do plugue 40 está disposto ad-jacente ao lado da porção de suporte 43 e tem um elemento de engate flexível 59 formado naparede lateral. O elemento de engate 59 tem uma porção de gancho em sua extremidade queé somente acomodada pela porção côncava 58 formada na parede lateral da reentrância 36na cobertura 18 (vide figura 1). Dessa forma, o plugue 20 é afivelado na cobertura 18 e o ope-rador tem que empregar uma força maior que um certo valor para remover o plugue 20 dacobertura 18. A estrutura da parede externa no lado do corpo do plugue 40 adjacente à porçãode suporte pode somente circundar a estrutura da parede 37 e a reentrância 36 da cobertura18, e a porção de suporte 43 que suporta o contato de junção 45 é formada em um formatoque seja acomodado pela reentrância 36 na cobertura 18. Os formatos anteriormente mencio-nados, o dente de chave 55, a ranhura de chave 38, o elemento de engate 59 e a porção côn-cava 58 cooperam uns com os outros para permitir que o plugue 20 seja inserido na cobertura18 firmemente com o chaveamento correto.
Para alcançar o objetivo de inserir outros plugues de fio jumper adicionais no plu-gue 20, outros plugues de fio jumper são, também, fabricados no formato do plugue 20 e ocorpo 40 de qualquer plugue pode ser inserido na tampa 41 de um outro plugue. Portanto, oformato externo da tampa 41 do plugue 20 é substancialmente igual aos meios de chavea-mento na cobertura 18, e a tampa 41 tem, também, aberturas que servem como canaletasatravés das quais os contatos de junção de um outro plugue entram. Conforme mostradonas figuras 8 e 9, a tampa 41 tem aberturas 60 em seu topo. A estrutura da parede em tornodas aberturas 60 define uma estrutura da parede 62, e uma reentrância 61 é formada nasuperfície da parede adjacente à estrutura da parede 62. A estrutura da parede 62 é usadapara acomodar a porção de suporte 43 dos contatos de junção do corpo 40 de um outro plu-gue. As aberturas 60 são formadas em um formato similar ao das aberturas 35 na cobertura18, e os formatos da reentrância 61 e da estrutura da parede 62 são iguais aos da reentrân-cia 36 e da estrutura da parede 37 (vide figuras 1 e 7). Adicionalmente, uma ranhura de cha-ve 64 é, também, formada (vide figura 7) de modo que no momento em que outros pluguesde fio jumper iguais ou similares são inseridos no plugue 20 por acima, a ranhura de chave64 do plugue 20 pode acomodar o dente de chave 55 de um outro plugue. A região côncava68 similar à porção côncava 58 da cobertura 18 é, também, formada acima da ranhura de-tentora da superfície da parede 48 da tampa 41 (vide figuras 1 e 7), a qual é, também, usadapara acomodar o elemento de engate 59 de um outro plugue, de modo que os plugues su-portem uns aos outros quando estiverem empilhados. Afigura 10 mostra a situação na qualdois plugues 20 estão empilhados. A conexão de contatos nos plugues empilhados é mos-trada na figura 3, sendo que a primeira porção de extremidade 50 (a porção de contato dodiapasão 5) de um contato de junção 45 é conectada eletricamente à segunda porção deextremidade 51 de um outro plugue 20.
Em uma modalidade preferencial da presente invenção, as emendas dos fios e oscontatos podem ser envolvidos com um selante à prova de umidade. O selante é colocadoem torno das emendas dos fios e dos contatos na base 21, na cobertura 18, no corpo 40 ena tampa 41.
Em uma terceira modalidade da presente invenção, o plugue 80 conectado ao blocode terminais 16 também pode ser um meio com a função de proteção elétrica. As figuras 11e 12Α mostram um meio e laço de proteção contra sobretensão, e as figuras 14 e 12B mos-tram um outro meio de proteção contra sobrecorrente. Os dois meios são configurados paraserem compatíveis nos plugues de formatos similares. Os meios de proteção contra sobre-tensão da figura 11 incluem dois contatos com um formato similar ao dos contatos de junção45 e são conectados a um contato de aterramento 85 através de um elemento limitador detensão 87 disposto entre estes. O contato inclui, também, uma porção de contato 86 usadapara remover a camada isolante e uma porção de contato do diapasão 84 e inclui adicional-mente um contato de aterramento 85 com uma extremidade da cauda conectada a um con-tato de lâmina 88. Após ser unido ao corpo do plugue 82, o contato de aterramento 85 é par-cialmente exposto fora do corpo do plugue 82, conforme mostrado na figura 13. Na modali-dade preferencial, o elemento limitador de tensão 87 pode ser um DIAC ou um diodo de dis-paro bidirecional, que é isolante no estado normal e transfoma-se no estado de curto-circuitoquando a tensão excede um valor predeterminado, por exemplo, 270 V. Este elemento es-pecial tem a vantagem de ter um tamanho pequeno e o diâmetro do elemento é de cerca de0,5 cm (0,2 polegada). O elemento limitador de tensão 87 é conectado ao contato de ater-ramento 85 através do contato de lâmina 88, sendo que o contato de lâmina 88 e o contatode aterramento 85 são formados por uma peça. Uma parede não mostrada nesta figura éformada ao longo da superfície interna do corpo 82 para suporte e posicionar o contato deaterramento 85.
Afigura 14 mostra uns meios de proteção contra sobrecorrente dispostos no corpodo plugue 82, os quais incluem dois conjuntos de contatos com o formato similar aos doscontatos de junção 45. Cada conjunto de contatos inclui um contato 96 com a camada iso-lante removida e um contato de diapasão 94, que são formados por dois elementos (videfigura 15). Um ponto protuberante é formado na posição em que os dois contatos estão emcontato com um elemento limitador de corrente 97, com o objetivo de facilitar o contato elé-trico com dois lados opostos do elemento limitador de corrente 97. Os meios de proteçãocontra sobrecorrente incluem adicionalmente um contato de aterramento 95 e a extremidadeda cauda do contato de aterramento 95 está em contato elétrico com um elemento limitadorde tensão 98. O elemento limitador de tensão 98 geralmente é um tubo de descarga de gás,de modo que a energia excessiva possa ser liberada do contato de aterramento quando atensão for muito alta. Após o contato de aterramento 95 estar unido ao corpo do plugue 82,uma parte do contato de aterramento 95 é exposta fora do plugue 80, conforme mostrado nafigura 13. O elemento limitador de corrente 97 pode ser um elemento com um coeficientepositivo de temperatura de resistividade (PRCT) e geralmente é produzido a partir de ummaterial de cerâmica. Quando a corrente excede a amplitude de trabalho, o material é aque-cido e a resistência do material aumenta, reduzindo assim a corrente.
Para fornecer a conexão elétrica ao plano de aterramento, na figura 16, o bloco determinais 16 tem meios de aterramento que, de preferência, é um elemento em forma deplaca 89 que se estende no comprimento do bloco de terminais 16. A placa de aterramento89 é, de preferência, conectada à base 21, porém também pode ser fixada à cobertura 18. Aplaca de aterramento 89 inclui uma pluralidade de espinhos bifurcados (não mostrada), quesão dispostos nas posições correspondentes aos contatos de aterramento 85 e 95, paraserem conectados aos contatos de aterramento 85 e 95. Dessa forma, quando o plugue 80 éfixado ao bloco de terminais 16, os contatos de aterramento 85 e 95 são automaticamenteengatados com os espinhos na placa de aterramento 89. A placa de aterramento 89 podeser então conectada ao plano de aterramento de qualquer maneira conveniente, por exem-pio, conectada a um estrutura 90 que se espande para fora (vide figura 17). A estrutura podeser então conectada ao plano de aterramento com fios de grande medida (por exemplo, 6AWG fios).
A vantagem de usar o plugue 80 é a redução de danos aos fios e outros elementosrelevantes causado pelo aumento de tensão ou corrente no fio, como golpes de raio. Todosos elementos no laço formados com o plugue 80 tendo os meios de proteção elétrica estãoproduzidos. Se o plugue 80 se move a partir de uma posição no bloco de terminais 16 parauma outra posição através da conexão de fio jumper, conseqüentemente o laço de proteçãonão se moverá. Dessa forma, é desnecessário redispor um circuito de proteção separada-mente e é, também, desnecessário dispor laços de proteção nas posições de todas as co-berturas 18 do bloco de terminais 16. Como a tampa 81 do plugue 80 com o laço de prote-ção temo mesmo formato da tampa 41 do plugue 20, qualquer plugue 20 pode ser inseridono plugue 80. Portanto, o laço de proteção pode proporcionar proteção para todos os plu-gues 20 inseridos nele. O operador pode, opcionalmente, conectar um lado do bloco de ter-minais 16 ao primeiro conjunto de fios 23 e deixar o outro lado sem conexão com quaisquerfios e conectar o plugue 80 com o laço de proteção ao bloco de terminais 16 e, então, co-nectar o segundo conjunto de fios 63 ao plugue 80, ou pode inserir o plugue 20 após inseriro plugue 80 no bloco de terminais 16 que foi conectado ao primeiro e ao segundo conjuntode fios 23, 63 e, dessa forma, somente os elementos no laço com o plugue 80 são protegi-dos. A operação pode ser escolhida de acordo com os respectivos requisitos.
O bloco de terminais para conexão cruzada da presente invenção é apresentado nasmodalidades anteriormente mencionadas, muito embora modificações à presente invençãopossam ser feitas sem divergir do espírito da presente invenção. Por exemplo, conforme mos-trado na figura 1, o bloco de terminais 16 tem uma tampa protetora adicional 31 que tem asseguintes funções: primeiro, a tampa protetora 31 cobre as aberturas 35 na cobertura 18 quenão estão conectadas ao plugue, para evitar que os elementos internos, como as emendas ouo selante à prova de umidade, sejam contaminados por matérias estranhas, segundo, a tampaprotetora 31 pode ser usada para reconhecimento: não importa se a cobertura 18 tem abertu-ras 35, a tampa protetora de cores diferentes pode sinalizar os tipos de sinal ou funções doscxinjuntos de fios internos. Atampa protetora 31 pode, também, ser instalada fora da tampa doplugue 41 que foi conectado à cobertura 18 independentemente. Apesar da tampa protetora31 mostrada na figura ser uma tira formada por uma peça e poder cobrir as aberturas em umapluralidade de coberturas 18, de acordo com o espírito da presente invenção, a tampa proteto-ra 31 pode ser dividida empeças separadas e cada uma cobrir uma cobertura única 18. Alémdisso, um receptáculo 27 pode ser formado em cada extremidade da base 21 para receber umelemento de exibição 99, no qual uma marca pode ser feita.
Além disso, o bloco de terminais 16 pode ter uma cobertura 18 capaz de portar cincoconjuntos de fios ao mesmo tempo ou o tamanho da cobertura 18 e da base 21 correspondentea uma única fileira de terminais 30 pode ser reduzido para limitar a largura da cobertura 18 e dabase 21. Em outras palavras, a largura da porção da cobertura 18 e da base 21 que suporta aúnica fileira de terminais 30 e tem os meios de localização é reduzida, ou o comprimento dabase 16 é aumentado para acomodar 25 conjuntos de fios em contraste com o comprimentooriginal para acomodação dos 10 conjuntos de fios, ou o comprimento da cobertura 18 é aumen-tado, ou é usada uma outra estrutura de contato com o laço de proteção, ou são adicionados noplugue 18 elementos eletrônicos, como chaves remotas (RITs ou MTUs), filtros de freqüência derádio (RFIs), meios anéis, elementos de falha de curto-circuito e outros elementos limitadores desobretensão ou sobrecorrente. As modificações supracitadas e outras modificações são levadasem consideração nas reivindicações da presente invenção, e são abrangidas nas reivindicaçõesanexas da presente invenção.1. Bloco de terminais para conexão cruzada, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:
uma base;
pelo menos um conjunto de terminais disposto na dita base, o dito terminal temuma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a dita primeira extremidade é u-sada para se conectar a um primeiro conjunto de fios e a dita segunda extremidade é usa-da para se conectar a um segundo conjunto de fios;
pelo menos uma primeira cobertura disposta de forma removível sobre a dita base ecom meios de suporte para suportar o dito primeiro conjunto de fios, os ditos meios de suporteda primeira cobertura estão localizados em uma posição correspondente à primeira extremi-dade do dito terminal; e
pelo menos uma segunda cobertura disposta de forma removível sobre a dita base ecom meios de suporte para suportar o dito segundo conjunto de fios, os ditos meios de supor-te da segunda cobertura estão localizados em uma posição correspondente à segunda extre-midade do dito terminal.
2. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que uma borda da dita primeira cobertura e uma borda dadita segunda cobertura são articuladas à dita base.
3. Bloco de terminais de conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma entre a dita primeira cobertura e a ditasegunda cobertura tem um conjunto de aberturas, e o dito bloco de terminais para conexãocruzada compreende adicionalmente pelo menos um plugue, sendo que o dito plugue com-preende:
um corpo com isolamento elétrico com uma primeira extremidade e uma segundaextremidade, o dito corpo tem um conjunto de contatos de junção nele, cada contato dejunção tem uma primeira porção de extremidade que está situada na dita primeira extremi-dade do dito corpo e é adaptada para fazer conexão elétrica com uma extremidade do ditoterminal na dita base, e uma segunda porção de extremidade que está situada na dita se-gunda extremidade do dito corpo e é adaptada para fazer conexão elétrica com um tercei-ro conjunto de fios;
uma tampa disposta de forma removível na dita segunda extremidade do dito cor-po e com meios de suporte para suportar o dito terceiro conjunto de fios, os ditos meios desuporte da dita tampa estão localizados em uma posição correspondente à segunda por-ção de extremidade do dito contato de junção;
de modo que no momento em que o dito plugue é acoplado à dita primeira cober-tura ou segunda cobertura, a dita primeira porção de extremidade do dito contato de jun-ção acessa e se conecta a uma extremidade do dito terminal na dita base atravessando odito conjunto de aberturas da dita primeira ou segunda cobertura.
4. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira porção de extremidade do dito contatode junção inclui uma estrutura de diapasão, e a dita segunda porção de extremidade do ditocontato de junção incluí uma estrutura de deslocamento do isolamento do fio.
5. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito corpo do dito plugue compreende adicional-mente um elemento de chaveamento localizado na dita primeira extremidade do mesmo, epelo menos uma entre a dita primeira e a dita segunda cobertura compreende uma estrutu-ra para receber o dito elemento de chaveamento.
6. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira cobertura e a dita segunda coberturacompreendem respectivamente meios de localização formados em torno de cada uma dasditas aberturas, os ditos meios de localização são formados de uma maneira que, no mo-mento em que o dito plugue está acoplado à dita primeira cobertura ou à dita segunda co-bertura, as ditas aberturas são orientadas para fazer com que cada um dos ditos terminaisem um conjunto seja conectado a um dos ditos contatos de junção correspondentes nodito plugue; e
a dita primeira extremidade do dito plugue é configurada para ser capaz de se aco-plar aos ditos meios de localização.
7. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de localização incluem uma estruturaformada por paredes, que formam uma reentrância em torno da dita abertura.
8. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1, 2 e 3, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente umatampa protetora, situada fora de pelo menos uma dentre a dita primeira cobertura e a ditasegunda cobertura.
9. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita tampa do dito plugue tem um conjunto de abertu-ras e meios de localização, de modo que a dita tampa do dito plugue é capaz de se acoplarà dita primeira extremidade de um outro plugue e os ditos contatos de junção de um outroplugue são capazes de acessar as ditas aberturas do dito plugue, de modo a fazer conexãoelétrica com os ditos contatos de junção do dito plugue.
10. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 3 ou 9,CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente uma tampa protetora dispostasobre a dita tampa do dito plugue.11. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita base tem uma pluralidade de conjuntos dos ditosterminais e tem os mesmos números que aqueles das ditas primeiras coberturas e aquelesdas ditas segundas coberturas, cada uma da dita primeira cobertura e da dita segunda co-bertura é disposta sobre a posição correspondente a cada conjunto dos ditos terminais nadita base.
12. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma da dita pluralidade das ditas primeirascoberturas e da dita pluralidade das ditas segundas coberturas é formada como uma peça.
13. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito plugue tem meios de proteção elétrica paraproporcionar proteção elétrica limitando a alta tensão através dos ditos contatos de junção,os ditos meios de proteção elétrica incluem um contato de aterramento.
14. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito plugue tem meios de proteção elétrica para pro-porcionar proteção elétrica limitando o fluxo de corrente através dos ditos contatos de jun-ção, os ditos meios de proteção elétrica incluem um contato de aterramento.
15. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 13 ou14, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente uma placa de aterramentocondutiva fixada à dita base, sendo que a conexão elétrica é feita entre o dito contato deaterramento dos ditos meios de proteção elétrica e a dita placa de aterramento.
16. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente um quadro conectado eletri-camente à dita placa de aterramento.
17. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira porção de extremidade do dito contatode junção é formada com uma porção de diapasão, e a dita segunda porção de extremida-de deste é formada com uma estrutura de deslocamento do isolamento do fio; e os ditosmeios de proteção elétrica compreendem adicionalmente um elemento limitador de tensãoinserido entre e conectado eletricamente aos ditos contatos de junção, sendo que o ditocontato de aterramento entra em contato elétrico com o dito elemento limitador de tensão euma porção do dito contato de aterramento é exposto para fora do dito plugue após a mon-tagem.
18. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira porção de extremidade e a dita segun-da porção de extremidade do dito contato de junção são separadas umas das outras, adita primeira porção de extremidade é uma porção de diapasão e a dita segunda porçãode extremidade é uma porção de deslocamento do isolamento do fio; e
os ditos meios de proteção elétrica compreendem adicionalmente um elemento limi-tador de corrente, a traseira da dita primeira porção de extremidade e da dita segunda por-ção de extremidade é conectada eletricamente aos lados opostos do dito elemento limitadorde corrente respectivamente; e um elemento limitador de tensão colocado em contato elétri-co com o dito contato de aterramento, uma porção do dito contato de aterramento expostapara fora do dito plugue após a montagem.
19. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que um receptáculo é formado em cada extremidade da ditabase para receber um elemento de exibição.<image>image see original document page 20</image><figure>figure see original document page 21</figure><image>image see original document page 22</image><image>image see original document page 23</image><figure>figure see original document page 24</figure><figure>figure see original document page 25</figure><figure>figure see original document page 26</figure><figure>figure see original document page 27</figure><figure>figure see original document page 28</figure><figure>figure see original document page 29</figure><figure>figure see original document page 30</figure><figure>figure see original document page 31</figure>RESUMO
"BLOCO DE TERMINAIS PARA CONEXÃO CRUZADA"
A presente invenção refere-se a um bloco de terminais para conexão cruzada quecompreende: uma base, pelo menos um conjunto de terminais dispostos na base, o terminaltem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira extremidade é usadapara se conectar a um primeiro conjunto de fios e a segunda extremidade é usada para se co-nectar a um segundo conjunto de fios, pelo menos uma primeira cobertura removível dispostasobre a base e com meios de suporte para suportar o primeiro conjunto de fios, os meios desuporte da primeira cobertura estão localizados em uma posição correspondente à primeira ex-tremidade do terminal, pelo menos uma segunda cobertura removível disposta sobre a base ecom meios de suporte para suportar o segundo conjunto de fios, os meios de suporte da segun-da cobertura estão localizados em uma posição correspondente à segunda extremidade do ter-minal.PÁGINAS MODIFICADAS
(SUGERIDAS PELO CLIENTE)1. Bloco de terminais para conexão cruzada, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:
uma base;
pelo menos um conjunto de terminais disposto na dita base, o dito terminal temuma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a dita primeira extremidade é u-sada para se conectar a um primeiro conjunto de fios e a dita segunda extremidade é usa-da para se conectar a um segundo conjunto de fios;
pelo menos uma primeira cobertura disposta de forma removível sobre a dita base ecom meios de suporte para suportar o dito primeiro conjunto de fios, os ditos meios de suporteda primeira cobertura estão localizados em uma posição correspondente à primeira extremi-dade do dito terminal; e
pelo menos uma segunda cobertura disposta de forma removível sobre a dita base ecom meios de suporte para suportar o dito segundo conjunto de fios, os ditos meios de supor-te da segunda cobertura estão localizados em uma posição correspondente à segunda extre-midade do dito terminal;
em que pelo menos uma entre a dita primeira cobertura e a dita segunda coberturatem um conjunto de aberturas, e o dito bloco de terminais para conexão cruzada compreen-de adicionalmente pelo menos um plugue, sendo que o dito plugue compreende:
um corpo com isolamento elétrico com uma primeira extremidade e uma segundaextremidade, o dito corpo tem um conjunto de contatos de junção nele, cada contato dejunção tem uma primeira porção de extremidade que está situada na dita primeira extremi-dade do dito corpo e é adaptada para fazer conexão elétrica com uma extremidade do ditoterminal na dita base, e uma segunda porção de extremidade que está situada na dita se-gunda extremidade do dito corpo e é adaptada para fazer conexão elétrica com um tercei-ro conjunto de fios;
uma tampa disposta de forma removível na dita segunda extremidade do dito cor-po e com meios de suporte para suportar o dito terceiro conjunto de fios, os ditos meios desuporte da dita tampa estão localizados em uma posição correspondente à segunda por-ção de extremidade do dito contato de junção;
de modo que no momento em que o dito plugue é acoplado à dita primeira cober-tura ou segunda cobertura, a dita primeira porção de extremidade do dito contato de jun-ção acessa e se conecta a uma extremidade do dito terminal na dita base atravessando odito conjunto de aberturas da dita primeira ou segunda cobertura.
2. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que uma borda da dita primeira cobertura e uma borda dadita segunda cobertura são articuladas à dita base.3. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira porção de extremidade do dito contatode junção inclui uma estrutura de diapasão, e a dita segunda porção de extremidade do ditocontato de junção inclui uma estrutura de deslocamento do isolamento do fio.
4. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito corpo do dito plugue compreende adicional-mente um elemento de chaveamento localizado na dita primeira extremidade do mesmo, epelo menos uma entre a dita primeira e a dita segunda cobertura compreende uma estrutu-ra para receber o dito elemento de chaveamento.
5. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira cobertura e a dita segunda coberturacompreendem respectivamente meios de localização formados em torno de cada uma dasditas aberturas, os ditos meios de localização são formados de uma maneira que, no mo-mento em que o dito plugue está acoplado à dita primeira cobertura ou à dita segunda co-bertura, as ditas aberturas são orientadas para fazer com que cada um dos ditos terminaisem um conjunto seja conectado a um dos ditos contatos de junção correspondentes nodito plugue; e
a dita primeira extremidade do dito plugue é configurada para ser capaz de se aco-plar aos ditos meios de localização.
6. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente uma tampa protetora, situadafora de pelo menos uma dentre a dita primeira cobertura e a dita segunda cobertura.
7. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente uma tampa protetora dispostasobre a dita tampa do dito plugue.
8. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita base tem uma pluralidade de conjuntos dos ditosterminais e tem os mesmos números que aqueles das ditas primeiras coberturas e aquelesdas ditas segundas coberturas, cada uma da dita primeira cobertura e da dita segunda co-bertura é disposta sobre a posição correspondente a cada conjunto dos ditos terminais nadita base.
9. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito plugue tem meios de proteção elétrica paraproporcionar proteção elétrica limitando uma dentre alta tensão através dos ditos contatosde junção e corrente fluindo através dos ditos contatos de junção, os ditos meios de prote-ção elétrica incluem um contato de aterramento.
10. Bloco de terminais para conexão cruzada, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente uma placa de aterramentocondutiva fixada à dita base, sendo que a conexão elétrica é feita entre o dito contato deaterramento dos ditos meios de proteção elétrica e a dita placa de aterramento .<image>image see original document page 37</image><table>table see original document page 37</column></row><table>AA DEGREE OF DEPHOSPHORIZATION(%)
(57) Abstract: A method in which a smelting agent consisting mainly of a CaO source and an oxygen source are added to molten iron to conduct a dephosphorization treatment. In the method, the molten iron is dephosphorized so that the slag after the treatment has a basicity of 2.2-3.5, excluding 2.2, and a total iron concentration of 10-30 mass% and that the final treatment temperature of the molten iron is 1,320°C or higher. Thus, the dephosphorization can be accelerated while ensuring a high manganese yield and the molten iron can be efficiently dephosphorized.Relatório Descritivo da Patente de invenção para "MÉTODOPARA DESFOSFORAÇÃO DE METAL QUENTE".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um método para desfosforaçãode um metal quente, a desfosforação servindo como pré-tratamento do metalquente.
Antecedentes dá Técnica
Um processo de pré-tratamento de metal quente incluindo a e-xecução da desfosforação no estágio de metal quente tem sido amplamenteempregado em lugar de um processo conversor conhecido. Isto é porqueuma menor temperatura de refino promove termodinamicamente uma reaçãode desfosforação (naturalmente, há o limite inferior da temperatura na qual adesfosforação pode ser executada), de forma que a desfosforação possa serexecutada com uma menor quantidade de agente de refino.
O pré-tratamento do metal quente inclui a adição de uma fontede oxigênio sólido tal como óxido de ferro ao metal quente, executando adessiliconização, removendo a escória produzida durante a dessiliconização,adicionando-se um agente de refino (um agente de desfosforação e um fun-dente), e executando-se a desfosforação. Como agente de refino para a des-fosíoração, um agente de refino à base de CaO tal como cal é geralmenteusado. Como fonte de oxigênio, uma fonte de oxigênio sólido (por exemplo,óxido de ferro) ou oxigênio gasoso é geralmente usado. Em relação aos re-cipientes para o tratamento, são usados um carro torpedo, uma panela (pa-nela de carga), e um recipiente tipo conversor.
Em uma desfosforação de metal quente conhecida, para facilitara fusão do agente de refino à base de CaO, a adição de CaF2 (fluorita) foiamplamente executada. Em anos recentes, entretanto, o nível de controle daquantidade de F extraído da escória tendeu a ser reforçada pelo ponto devista de proteção ambiental. Isto requer uma redução na quantidade de CaF2usada ou uma operação na qual o CaF2 não é usado (operação isenta de F).
É importante que a operação isenta de F facilite a fusão do CaOpara manter a eficiência da desfosforação. Para executar suficientemente afusão do CaO, é comum execuiar-se a operação a uma basiciaade da escó-ria relativamente baixa (baixa operação C/S) (por exemplo, a Publicação doPedido de Patente da Patente japonesa não-examinada N9 9-143529). Adesfosforação a uma temperatura mais baixa é termodinamicamente vanta-josai. Assim, a operação incluindo a desfosforação a uma temperatura relati-vamente baixa foi conduzida para aumentar a eficiência da desfosforação(por exemplo, Publicação do Pedido de Patente da Patente japonesa não-examinada Nos 2000-8112 e 2002-309312).
Descrição dá Invenção
Problemas a serem resolvidos pela Invenção)
A baixa operação C/S (ou baixa operação C/S a baixa tempera-tura de desfosforação), entretanto, tem uma limitação de um aumento nataxa de desfosforação dentro de um período de desfosforação limitado.Mesmo se a taxa de desfosforação for aumentada até certo ponto, a baixa operação C/S tem o problema de uma diminuição no rendimento de Mn daetapa de desfosforação devido a um aumento no teor de MnO da escória.Em qualquer caso, portanto, a operação conhecida isenta de F tem incompa-tibilidades entre:
(a) fornecer uma alta taxa de desfosforação ao facilitar a fusãode CaOe
(b) alcançar um alto rendimento de Mn.
A compatibilidade entre (a) e (b), entretanto, não afeta apenas adesfosforação do metal quente, mas é muito importante para o alcance deum alto rendimento total de Mn incluindo a etapa de descarbonetação. Emoutras palavras, no caso onde um aço fundido tendo um teor de Mn relati-vamente alto é produzido através das etapas de desfosforação e descarbo-netação, o minério de Mn é carregado na etapa de descarbonetação, e ominério de Mn é reduzido para aumentar o teor de Mn do aço fundido. O al-cance do item (a) precedente resulta em uma redução na carga de desfosfo-ração na etapa de descarbonetação, de forma que o sopro para descarbone-tação possa ser executado com uma pequena quantidade de escória, facili-tando assim um aumento no teor de Mn do aço fundido devido à redução dominério de Mn. Aíém disso, o alcance do item (b) resuiía em um aumento noteor de Mn do aço fundido para um nível predeterminado na etapa de des-carbonetação com uma pequena quantidade de minério de Mn adicionado.Assim, é possível aumentar efetivamente o rendimento total do Mn de toda aoperação de refino.
Na Publicação do Pedido de Patente da Patente japonesa não-examinada n2 9-143529, apesar da baixa operação C/S, quando um pó éfornecido por sopro por baixo, um rendimento de Mn relativamente satisfató-rio é obtido. Embora tentativas de quantificar a energia mista do sopro de pónão tenham um sucesso completo, por exemplo, a energia mista do sopro depó é conhecida empiricamente como sendo muito maior que aquela do soprode apenas um gás. Assim, é especulado que o efeito descrito no documentode patente é atribuído à forte energia mista do pó injetado pelo sopro porbaixo. No documento de patente, o rendimento de Mn é muito baixo (Tabela1 no documento de patente).
Para fornecer o pó por sopro por baixo, entretanto, são necessá-rios equipamentos especiais. Além disso, o sopro do pó provoca um desgas-te significativo da ventaneira. A substituição da ventaneira requer o desliga-mento do conversor. Quando o conversor é freqüentemente desligado, aoperação é muito antieconômica.
Conseqüentemente, é um objetivo da presente invenção forne-cer um método para desfosforação eficiente de um metal quente pela pro-moção de uma reação de desfosforação a baixo custo de equipamento en-quanto se alcança um alto rendimento de Mn, em particular, fornecer ummétodo para desfosforação de um metal quente com uma quantidade mini-mizada de uma fonte de F adicionada ou sem a adição de uma fonte de F.[Meios para Solucionar os Problemas]
Os inventores conduziram estudos das condições ótimas de des-fosforação que superaram os problemas precedentes e descobriram quequando a desfosforação é executada sob as condições nas quais a basici-dade da escória tendo um valor relativamente alto está em uma faixa especí-fica após a desfosforação, a temperatura do metal quente está a um nívelpredeterminado ou mais no finai da desfosforação, e o íeor de Fe na escóriaé adequadamente alto após a desfosforação, a reação de desfosforação épromovida enquanto um alto rendimento de Mn é obtido, resultando em umaeficiente desfosforação do metal quente. Em relação às condições da des-fosforação do metal quente, acredita-se geralmente que
(i) um aumento na basicidade da escória provoca problemasde aumento no custo devido ao aumento na quantidade deagente de refino (CaO) adicionado e de fusão insuficientedo agente de refino.
(ii) um aumento na temperatura durante a desfosforação pro-voca problemas de uma diminuição na eficiência da des-fosforação e de desgaste dos refratários do forno, e
(iii) um aumento no teor de ferro da escória provoca problemasde uma diminuição no rendimento do ferro e similares.
Os inventores descobriram as seguintes vantagens imprevisíveispor combinações intencionais dessas condições operacionalmente indesejá-veis.
Essas descobertas resultaram no término da presente invenção.A essência da presente invenção está descrita abaixo.
(1) Um método para desfosforação de um metal quente incluia adição de uma fonte de oxigênio e de um agente de refi-no composto principalmente de uma fonte de CaO a ummetal quente e a execução da desfosforação enquanto aescória está sendo formada, na qual pelo menos no finalda desfosforação a basicidade (%Ca0/%Si02) da escória émaior que 2,2 e 3,5 ou menos, o teor de Fe da escória estána faixa de 10 a 30 por cento em massa, e na qual a tem-peratura do metal quente é 1.320°C ou maior no final dadesfosforação.
(2) No método para desfosforação de um metal quente descri-to no item (1), pelo menos no final da desfosforação a ba-sicidade da escória (%Ca0/%Si02) é de mais de 2,2 e 3,0ou menos.
(3) No método para desfosforação de um metal quente descri-to no item (1) ou (2), a temperatura do metal quente estána faixa de 1.320°C a 1.400°C no final da desfosforação.
(4) No método para desfosforação de um metal quente descri-to em qualquer um dos itens (1) a (3), o teor de Fe da es-cória está na faixa de 15 a 25 por cento em massa pelomenos no final da desfosforação.
(5) No método para desfosforação de um metal quente descri-to em qualquer um dos itens (1) a (4), pelo menos um ma-terial selecionado entre fontes de oxido de titânio e fontesde AI2O3 é usado como parte do agente de refino.
(6) No método para desfosforação de um metal quente descri-to no item (5), o (pelo menos um) material selecionado en-tre fontes de oxido de titânio e fontes de AI2O3 e adiciona-do de tal forma que o teor total de oxido de titânio (em ter-mos de TiO2) e AI2O3 na escória desfosforada está na faixade 3 a 15% em massa.
(7) No método para desfosforação de um metal quente descri-to em qualquer um dos itens (1) a (6), o teor de F da escó-ria é de 0,2 por cento em massa ou menos.
(8) No método para desfosforação de um metal quente descri-to em qualquer um dos itens (1) a (7), o metal quente ésubmetido à desfosforação de forma a ter um teor de ρ i-gual a ou menor que um valor necessário para o aço bruto(valor de especificação para componentes do aço).
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é um gráfico mostrando a relação entre a basicidadeda escória C/S (eixo horizontal) e a taxa de desfosforação (%) (eixo vertical)após a desfosforação.
A figura 2 é um gráfico mostrando a relação entre a basicidadeda escória C/S (eixo horizontal) e o rendimento de Mn (%) (eixo vertical).A figura 3 é um gráfico mostrando a reiação entre a temperatura(°C) de um meta! quente no final da desfosforação(eixo horizontal) e a taxade desfosforação (%) (eixo vertical).
A figura 4 é um gráfico mostrando a relação entre a temperatura5 (°C) de um metal quente no final da desfosforação (eixo horizontal) e o ren-dimento de Mn (%) (eixo vertical).
A figura 5 é um gráfico mostrando a relação entre o teor de Fe(% em massa) da escória (eixo horizontal) e a taxa de desfosforação (%)(eixo vertical) após a desfosforação.
A figura 6 é um gráfico mostrando a relação entre o teor de Fe(% em massa) da escória (eixo horizontal) e o rendimento de Mn (%) (eixovertical) após a desfosforação.
Melhor Forma para Realização da Invenção
De acordo com a presente invenção, um método pára desfosfo-ração de um metal quente inclui a adição de uma fonte de oxigênio e de umagente de refino composto principalmente de uma fonte de CaO para o me-tal quente na qual, após a desfosforação, a basicidade (=%Ca0/%Si02, ra-zão de massa, o mesmo se aplica doravante) da escória é de mais de 2,2 e3,5 ou menos, e o teor de Fe da escória está na faixa de 10 a 30 por centoem massa, e na qual a temperatura do metal quente é de 1.320°Ç ou maiorno final da desfosforação. A maioria da escória é formada durante a desfos-foração. Alternativamente, parte da escória a partir de uma carga prévia po-de ser usada.
Na presente invenção, a otimização das três condições, isto é, abasicidade da escória e o teor de Fe após a desfosforação e a temperaturado metal quente no final da desfosforação resulta em um alto rendimento deMn e alta eficiência da desfosforação na desfosforação do metal quente de-vido aos efeitos (I) a (III) descritos abaixo.
(I) Uma maior basicidade e uma maior temperatura de desfos-foração resultam em uma maior resistência à oxidação do
Mn no metal quente. Assim, a basicidade da escória é a-justada em um valor relativamente alto (mais de 2,2), e adesfosforação é executada a uma aita temperatura de1.320°C ou maior, de forma que um alto rendimento de Mné obtido.
(II) A desfosforação a uma alta temperatura facilita a fusão doCaO. Isto aumenta o efeito da basicidadé aumentada daescória na melhoria no progresso da reação de desfosfora-ção. Além disso, um aumento no teor de Fe da escória re-sulta na compensação para uma diminuição na eficiênciada desfosforação devido à desfosforação a uma alta tem-peratura desvantajosa para a desfosforação. Assim, é obti-da uma alta eficiência de desfosforação. Note que do pontode vista da termodinâmica, uma maior basicidadé da escó-ria e uma maior temperatura de desfosforação (temperatu-ra do metal quente) são responsáveis para reduzir o teorde FeO na escória. Assim, o teor de Fe é difícil de ser au-mentado. Entretanto, uma operação especial descrita abai-xo é executada sob as condições de uma alta basicidadéda escória e uma alta temperatura de desfosforação paraaumentar efetivamente o teor de Fe, fornecendo assimuma alta eficiência de desfosforação.
(III) Um maior teor de Fe da escória aumenta o potencial deoxigênio da escória, o que é desvantajoso para o rendi-mento de Mn. Entretanto, a predominância do efeito descri-to no item (I) resulta em um alto rendimento do Mn.
A razão porque as condições são especificadas pela composi-ção da escória após a desfosforação e pela temperatura no final da desfos-foração é como segue: Na desfosforação, seus valores no final da desfosfo-ração são valores objetivados. Assim, a reação de desfosforação deve pros-seguir sob condições próximas àquelas do final da desfosforação pelo me-nos nas últimas etapas da desfosforação.
As condições de desfosforação da presente invenção serão des-critas abaixo em detalhes.<Esboço da Desfosforação e Principais Materiais de Alimentação
Na presente invenção, uma fonte de oxigênio e um agente derefino composto principalmente de uma fonte de CaO são adicionados a ummetal quente, é então a desfosforação é executada. O termo "fonte de CaO"definido aqui representa um material auxiliar contendo CaO ou um compostode Ca (por exemplo, CaCO3, Ca(OH)2, ou CaMgO2) capazes de formar CaO.Como fonte de CaO, cal virgem é tipicamente usada. Outros exemplos inclu-em calcário, cal extinta, dolomita, e escória usada (escória de conversor,escória de Iingotamento contínuo, escória da fabricação de lingotes). A frase"agente de refino composto principalmente de uma fonte de CaO" representaum agente de refino contendo 40% em peso ou mais da fonte de CaO em termos de CaO.
Outros componentes que constituem o agente de refino serãodescritos em detalhes abaixo,
O agente de refino pode ser alimentado em um metal quente porqualquer operação, por exemplo, carregamento pelo topo, injeção por umalança de imersão no metal quente, ou sopro através de uma lança de injeçãopelo topo. Entre esses, o carregamento pelo topo, o sopro através de umalança de injeção pelo topo ou uma combinação deles é preferida devido aosbaixos danos ao equipamento. Esses métodos podem fornecer efeitos sufi-cientes.
Como fonte de oxigênio, oxigênio gasoso (gás oxigênio ou umgás contendo oxigênio) e/ou uma fonte de oxigênio sólido (tal como óxido deferro, por exemplo, minério de ferro, carepa de usina, areia ferruginosa), po-eira coletada (poeira contendo ferro coletada dos gases de exaustão de umalto forno, de um conversor, de uma etapa de sinterização, ou similar) po-dem ser usados. Oxigênio gasoso pode ser fornecido ao metal quente porum método, por exemplo, injeção pelo topo por uma lança de injeção de oxi-gênio pelo topo, injeção no metal quente, ou injeção por baixo. A fonte deoxigênio sólido pode ser fornecida ao metal quente por qualquer método, porexemplo, carregamento pelo topo, injeção no metal quente por uma lança deimersão, ou sopro por uma lança de injeção pelo topo. Entre esses, a injeçãopelo topo (oxigênio gasoso), o carregamento peio topo (fonte cie oxigêniosólido) sopro por uma lança de injeção pelo topo (fonte de oxigênio sólido),ou qualquer de suas combinações são preferidos devido aos baixos danosaos equipamentos. Esses métodos podem fornecer efeitos suficientes.
No caso em particular onde a desfosforação é executada comum recipiente do tipo conversor, é comum executar-se a injeção pelo topo deoxigênio gasoso por uma lança de injeção de oxigênio pelo topo e, se ne-cessário, fornecer a fonte de oxigênio sólido pelo método precedente. Alémdisso, para executar efetivamente a desfosforação, o metal quente é preferi-velmente agitado. Em relação à agitação, é tipicamente executada a agita-ção do gás no qual um gás inerte, gás oxigênio, ou similar é injetado pelalança de imersão ou por um bocal (ventaneira) embutido no fundo do forno.
<Basicidade da Escória>
Na presente invenção, a desfosforação é executada a uma altatemperatura de 1.320°C (temperatura do metal quente no final da desfosfo-ração)ou maior, e a basicidade da escória é ajustada para mais de 2,2 , deforma que um alto rendimento do Mn da etapa de desfosforação seja obtidoconforme descrito acima. Além disso, a desfosforação a uma alta temperatu-ra facilita a fusão de CaO. Isto aumenta o efeito da basicidade aumentadada escória na melhoria.da eficiência da desfosforação. Entretanto, uma basi-cidade da escória de mais de 3,5 resulta em um aumento na fase sólida daescória após a desfosforação, diminuindo a reatividade e levando assim auma desfosforação defeituosa. A basicidade da escória é preferivelmente 3,5ou menos nesse ponto de vista.
Pelas razões anteriores, na presente invenção, a basicidade daescória após a desfosforação pe mais que 2,2 e 3,5 ou menos, mais preferi-velmente na faixa de 2,5 a 3,0.
Por exemplo, a experiência a seguir confirma isso.
(Experiência 1)
Um metal quente de alto forno dessiliconizado foi submetido àdesfosforação em um recipiente do tipo conversor (300 t). Nessa desfosfora-ção, a cal virgem, que funciona como agente de desfosforação, é compostaprincipalmente de CaO, e não contém uma fonte de flúor tal como fIuorita1 foifornecida no metal quente. Uma fonte de oxigênio sólido composta princi-palmente de minério de ferro foi fornecida no metal quente enquanto o gásoxigênio foi fornecido a partir de uma lança de injeção de topo. O gás oxigê-nio (gás oxigênio puro) foi fornecido a 15.000 a 45.000 Nm3/h. O consumounitário do oxigênio foi ajustado em 12Nm3/t do metal quente, excluindo ooxigênio necessário para dessiliconização. A basicidade da escória C/S foimudada a faixa de 1,7 a 4,1 pelo ajuste da quantidade de cal virgem adicio-nada. Além disso, a razão de fornecimento da fonte de oxigênio gasoso e dafonte de oxigênio sólido foi ajustada de tal maneira que a temperatura dometal quente após a desfosforàção foi de 1.350°C.
Nessa desfosforàção, a taxa de desfosforàção almejada no me-tal quente foi ajustada em 80% ou mais, e o rendimento de Mn almejado nometal quente foi ajustado para 30% ou mais. A taxa de desfosforàção (%) eo rendimento de Mn (%) foram definidos pelas seguintes fórmulas:
(Taxa de desfosforàção) = {[(teor de P antes da desfosforàção) -(teor de P após a desfosforação)]/(teor de P antes da desfosforàção)} χ 100
(rendimento de Mn) = [(teor de Mn após a desfosforação)/(teorde Mn antes da desfosforàção)] χ 100
Nas fórmulas acima, os valores de desfosforàção e o rendimento• não dependem das unidades de teor de P e do teor de Mn. Aqui, o teor de Pe o teor de Mn são expressos em porcentagem em massa em relação aometal quente.
As figuras 1 e 2 mostram as relações entre a basicidade da es-cória C/S após a desfosforàção expressa no eixo horizontal e a taxa de des-fosforàção (%) e entre a basicidade da escória e o rendimento de Mn (%). Auma basicidade da escória C/S de 2,2 ou menos, a taxa de desfosforàção eo rendimento de Mn estão em baixos níveis. A uma basicidade da escóriaC/S de mais de 2,2 até 3,5 ou menos, tanto a taxa de desfosforàção quantoo rendimento de Mn atingem os valores almejados. A uma basicidade deescória C/S de mais de 3,5 , entretanto, a taxa de desfosforàção é reduzida.Os resultados demonstram que em particular uma basicidade de escória demais de 2,2 a 3,0 ou menos resulta em pequenas variações na taxa de des-fosforação. Isto é, uma desfosforaçãò estável é executada.
Também no caso onde foi conduzida uma experiência como naexperiência anterior, exceto que o agente de refino composto principalmentede um pó de cal virgem foi soprado pela lança de injeção pelo topo em lugarda carga de topo do agente de refino, a mesma tendência foi observada.
Exemplos de um meio para controlar a basicidade da escóriaC/S incluem o controle da quantidade de uma fonte de S1O2 conhecida ali-mentada, por exemplo, pedras de sílica ou pedaços de tijolos; a dessiliconi-zação prévia; e meios para ajustar o teor de Si do metal quente pela alimen-tação de uma liga FeSi, em adição ao controle da quantidade da fonte deCaO alimentada conforme descrito acima.
<Temperatura no Final da Desfosforação>
Na presente invenção, a desfosforação a alta temperatura naqual a temperatura no final da desfosforação é de 1.320°C ou maior facilita afusão do CaO. Isto aumenta o efeito da basicidade aumentada da escória namelhoria da eficiência da desfosforação. Além disso, isto resulta em condi-ções nas quais um rendimento satisfatório do Mn é obtido do ponto de vistada termodinâmica. Desse ponto de vista, a temperatura no final da desfosfo-ração é mais preferivelmente 1.350°C ou maior. No caso onde a temperaturano final da desfosforação excede 1.400°C, a condição da temperatura édesvantajosa para a desfosforação. Assim, uma grande quantidade de escó-ria é necessária para compensar isto, levando assim a uma significativa di-minuição no rendimento do Mn da etapa de desfosforação subseqüente. Taltendência é particularmente pronunciada a uma temperatura de 1.420°C oumaior no final da desfosforação. Em tal caso, uma enorme quantidade deescória é necessária. Pelas razões precedentes, na presente invenção atemperatura do metal quente é 1.320°C ou maior e preferivelmente 1.350°Cou maior no final da desfosforação. Além disso, o limite superior é preferi-velmente 1.400°C.
Por exemplo, a experiência a seguir confirma isso.
No caso onde a desfosforação é executada em um recipiente dotipo conversor, geralmente a temperatura no final da desfosforação é fre-qüentemente medida após o vazamento em uma panela por conveniênciados equipamentos. Também na presente invenção a temperatura é medidaapós o vazaménto em uma panela. Esta temperatura é geralmente cerca de20°C menor que a medida no recipiente tipo conversor.
(Experiência 2)
Um metal quente de alto forno dessiliconizado foi submetido àdesfosforação em um recipiente do tipo conversor (300t). Nessa desfosfora-ção, cal virgem, que funciona como um agente de desfosforação, é compos-ta principalmente de CaO, e não contém uma fonte de flúor tal como fluorita,foi fornecida no metal quente. A quantidade de cal virgem alimentada foi a-justada de tal forma que a basicidade da escória foi 3,0 após a desfosfora-ção. Uma fonte de oxigênio sólido composta principalmente de minério deferro foi fornecida ao metal quente enquanto o gás oxigênio foi fornecido poruma lança de injeção pelo topo. O gás oxigênio (gás oxigênio puro) foi for-necido a 15.000 a 40.000 Nm3/h. O consumo unitário de oxigênio foi ajusta-do para 12 NrrvVt do metal quente, excluindo o oxigênio necessário para adessiliconização. A temperatura do metal quente no final da desfosforaçãofoi trocada na faixa de cerca de 1.310°C até cerca de 1.430°C pelo ajuste darazão de fornecimento da fonte de oxigênio gasoso e da fonte de oxigêniosólido.
As figuras 3 e 4 mostram a relação entre a temperatura (0C) dometal quente no final da desfosforação expressa no eixo horizontal e a taxade desfosforação (%) e entre a temperatura e o rendimento de Mn (%).
Os resultados demonstram que uma maior temperatura no finalda desfosforação melhora o rendimento de Mn da desfosforação mas reduza taxa de desfosforação. É descoberto que para garantir a compatibilidadeentre a taxa de desfosforação do metal quente de 80% ou mais e o rendi-mento de Mn do metal quente de 30% ou mais, a temperatura no final dadesfosforação está na faixa de 1.320°C a 1.400°C. Além disso, os resultadosdemonstram que, em particular, uma temperatura de 1.350°C ou maior resul-ta em pequenas variações no limite inferior do rendimento de Mn. Isto é, umrendimento de Mn estável é obtido.
Também no caso onde uma experiência foi conduzida como naexperiência anterior, exceto que o agente de refino composto principalmentede um pó de cal virgem foi soprado pela lança de injeção de topo no lugar dacarga de topo do agente de refino, a mesma tendência foi observada.
Exemplos de um meio para controlar a temperatura do metalquente no final da desfosforação incluem um meio para ajustar a quantidadede uma fonte de ferro alimentada, por exemplo, sucatas, e um meio paraajustar a quantidade de material carbono ou similar alimentado, em adição aum meio para ajustar a razão de fornecimento da fonte de oxigênio gasoso eda fonte de oxigênio sólido conforme descrito acima.<Teor de Fe na Escória>
Na presente invenção, o teor de Fe da escória após a desfosfo-ração é ajustado para 10% em massa ou mais. Isso compensa uma diminui-ção na eficiência da desfosforação devido à desfosforação a uma alta tem-peratura, desvantajosa para a desfosforação. Uma combinação do teor deFe e da basicidade otimizada da escória descrita acima fornece alta eficiên-cia da desfosforação. Do ponto de vista disso, o limite inferior do teor de Feé mais préferivelmente 15% em massa. Quando o teor de Fe da escória a -pós a desfosforação exceder 30% em ITiassaj a quantidade de ferro descar-regada juntamente com a escória é aumentada, de forma que uma diminui-ção no rendimento do ferro não pode ser desprezível. Do ponto de vista dis-so, o limite superior do teor de Fe é mais preferivelmente 25% em massa.Pelas razões precedentes, na presente invenção o teor de Fe da escóriaapós a desfosforação está na faixa de 10% a 30% em massa e preferivel-mente 15% a 25% em massa.
Conforme descrito acima, do ponto de vista da termodinâmica,uma maior basicidade da escória e uma maior temperatura de desfosforação(temperatura do metal quente) são susceptíveis de reduzir o teor de FeO naescória. Assim, o teor de Fe é difícil de ser aumentado. Para alcançar umteor de Fe da escória desfosforada de 10% em massa ou mais na basicida-de da escória após a desfosforação e a temperatura no final da desfosfora-ção da presente invenção, uma operação ativa (ação) para aumentar o teorde Fe é necessária. Se essa operação não for executada, é impossível au-mentar o teor de Fe para 10% em massa ou mais.
Exémplos da operação especial incluem um método para forne-cimento de oxigênio pela lança de injeção de oxigênio por um sopro suave eum método para controlar a quantidade da fonte de óxido de ferro alimenta-do.
O sopro suave pela lança de injeção de oxigênio pelo topo indicaque a taxa de fluxo de oxigênio fornecido pela lança é reduzida, de formaque a pressão dinâmica gerada pela energia cinética do oxigênio gasososubmetido ao sopro de topo é reduzida na superfície do metal quente (porexemplo, 0,03 MPa ou menos, preferivelmente 0,02 MPa ou menos). A pres-são dinâmica Pd (MPa) na superfície do metal quente é calculada com a se-guinte fórmula:
Pd = Uo χ (de/HL) χ cose χ (1/2 χ (1/(0,016 + 0,19/Pi))/10onde Uo: taxa de fluxo (m/s) na saída do bocal da lançade: diâmetro (m) da saída do bocal da lançaHl: altura (m) da lança
Θ: ângulo (rad) definido pelo eixo central do bocal da lança
com o eixo central da lança, ePi: pressão de entrada (MPa) no bocal da lança.No caso onde o oxigênio é injetado pela lança de injeção de oxi-gênio pelo topo por sopro suave, o oxigênio é suficientemente fornecido àescória, de forma que um alto teor de Fe na escória pode ser mantido. Osopro suave pode ser executado durante pelo menos a última metade dadesfosforação.
No método para alimentação de óxido de ferro na escória, com opropósito de alcançar um alto teor de Fe na escória durante a última metadeda desfosforação, uma grande quantidade da fonte de óxido de ferro é ali-mentada durante a última metade ou no estágio final da desfosforação. Nes-se caso, por exemplo, 2/3 ou mais de uma quantidade predeterminada deóxido de ferro são alimentados após a metade do período de desfosforação(período de sopro).
Exemplos da fonte de oxido de ferro que pode ser usada incluioxido de ferro, carepa de usina, areia ferruginosa, e poeira coletada. Qual-quer método para alimentar a fonte de oxido de ferro pode ser empregado.
Seus exemplos incluem carga pelo topo, sopro a partir de uma lança de inje-ção pelo topo, e injeção.
Por exemplo, a experiência a seguir confirma o efeito do teor deFe.
(Experiência 3)
Um metal quente de alto forno dessiliconizado foi submetido àdesfosforação em um recipiente conversor (300 t). Nessa desfosforação, calvirgem, que funciona como um agente de desfosforação, é principalmentecomposta de CaO, e não contém uma fonte de flúor tal como fluorita, foi for-necida ao metal quente. A quantidade de cal virgem alimentada foi ajustadade tal forma que a basicidade da escória foi 3,0 após a desfosforação. Umafonte de oxigênio sólido composta principalmente de minério de ferro foi for-necida ao metal quente enquanto gás oxigênio foi fornecido por uma lançade injeção pelo topo. Gás oxigênio (gás oxigênio puro) foi fornecido a 15.000a 40.000 Nm3/h. O consumo unitário de oxigênio foi ajustado a 12 Nm3/t dometal quente, excluindo o oxigênio necessário para a dessiliconização. Alémdisso, o fornecimento da fonte de oxigênio gasoso e da fonte de oxigêniosólido foi ajustado de tal forma que a temperatura do metal quente após adesfosforação foi de 1.350°C. O teor de Fe foi trocado na faixa de cerca de5% a 28% mudando-se o método de alimentação da fonte de oxigênio sóli-do. Em particular, para alcançar o teor de Fe de 15% em massa ou mais, 2/3ou mais de uma quantidade predeterminada da fonte de oxigênio sólido foialimentada após a metade do período de desfosforação (período de sopro).Para alcançar um objetivo maior de teor de Fe, a razão de fornecimento a-pós a metade do período de desfosforação foi aumentada.
As figuras 5 e 6 mostram a relação entre o teor de Fe (% emmassa) da escória desfosforada expresso no eixo horizontal e a taxa de des-fosforação (%) e entre o teor de Fe e o rendimento do Mn (%). Os resultadosmostraram que a um teor de Fe de 10% em massa ou mais, tanto a taxa dedesfosforação quanto o rendimento do Mn atingem os valores objetivados.
Conforme descrito acima, um maior teor de Fe da escória au-menta o potencial de oxigênio da escória, o que é desvantajoso para se al-cançar um alto rendimento do Mn. Na presente invenção, entretanto, a pre-dominância do efeito atribuído à otimização da basicidade da escória e àtemperatura no final da desfosforação resulta em um alto rendimento do Mn.É também descoberto que um teor de Fe de 15% em massa ou mais resultaem pequenas variações no rendimento de Mn. Isto é, um rendimento estáveldo Mn é obtido.
Também no caso onde foi conduzida uma experiência como naexperiência precedente, exceto que um agente de refino composto princi-palmente de pó de cal virgem foi soprado pela lança de injeção pelo topo emlugar da carga de topo do agente de refino, a mesma tendência foi observada.
<Aditivo para o Agente de Refino>
Na presente invenção, preferivelmente, o uso de um agente derefino não contendo substancialmente nenhuma fonte de F (por exemplo,CaF2) ou um agente de refino contendo uma pequena quantidade de umafonte de FjDermite à escoria ter um teor de F de 0,2% em massa ou menospor todo o período de desfosforação. Na presente invenção, o uso de tal a-gente de refino resulta em alta eficiência de desfosforação. Além disso, oteor de F da escória pode também ser controlado por um valor após a des-fosforação.
A frase "agente de refino não contendo uma fonte de F" definidaaqui representa o agente de refino não contendo substancialmente nenhumafonte de F. Assim, o agente de refino pode conter uma pequena quantidadede uma fonte de F tal como uma impureza incidental.
Além disso, na presente invenção, o uso de uma fonte de oxidode titânio e/ou de uma fonte de AI2O3 como parte do agente de refino facilitaa fusão do agente de refino à base de CaO e aumenta o potencial de oxigê-nio da escória, melhorando assim a capacidade de desfosforação da escó-ria. Isto também facilita a reação de desfosforação, tornando a desfosfora-ção mais eficiente. Isto é, a fonte de oxido de titânio e/ou a fonte de AI2O3funciona como um promotor da fusão para o agente de refino à base deCaO, o que é particularmente eficaz no uso de agente de refino não conten-do substancialmente nenhuma fonte de F ou de agente de refino contendouma pequena quantidade da fonte de F conforme descrito acima.
O oxido de titânio está na forma de TiO1 TiO2, Ti2O3, Ti3O5, esimilares. Qualquer forma pode ser usada. Exemplos de um material con-tendo óxido de titânio como fonte de oxido de titânio incluem areia ferrugino-sa, minério de ilmenita (minério de ferro titânico) minério de rutilo (rutilo), eminério de ferro contendo óxido de titânio. Um ou mais materiais seleciona-dos entre eles podem ser usados. Entre esses, a areia ferruginosa é particu-larmente preferida porque a areia ferruginosa está geralmente na forma departículas finas tendo um diâmetro de 1 mm ou menos e assim se funde ra-pidamente em um recipiente de reação. Além disso, a adição de areia ferru-ginosa à escória resulta em um aumento no teor de Fe da escória. Isto é, aareia ferruginosa também funciona como fonte de óxido de ferro (o mesmo éverdade para o minério de ilmenita e para o minério de ferro contendo óxidode titânio), que é a preferida. O grau de areia ferruginosa é diferente em res-posta aos campos. Em geral, a areia ferruginosa contém cerca de 5% a 8%em massa de TiO2. O maior teor de TiO2 da areia ferruginosa é de cerca de13% em massa. Ao mesmo tempo, o minério de ilmenita e o minério de rutilogeralmente contêm 30% em massa ou mais de TiO2.
O material contendo óxido de titânio que serve como fonte deóxido de titânio tem preferivelmente um teor de óxido de titânio de 3% emmassa ou mais em termos de TiO2. Um material tendo um teor de óxido detitânio de menos de 3% em massa em termos de TiO2 tem um pequeno efei-to de promover a fusão do agente de refino à base de CaO. Para aumentar oefeito, a quantidade adicionada é aumentada para aumentar a quantidade deescória, causando problemas, por exemplo, uma diminuição no rendimentodo Mn. Assim, qualquer material contendo uma quantidade muito pequenade óxido de titânio não é adequada como fonte de óxido de titânio (materialcontendo oxido de titânio).
Exemplos de fontes de AI2O3 que podem ser usadas incluemagentes de fusão aluminato de cálcio disponibilizados comercialmente, cin-zas de alumínio, e minério contendo oxido de alumínio tal como bauxita. A-lém disso, subprodutos de um processo de produção de aço, por exemplo,escória da produção de lingotes, escória de refinos secundários, e pedaçosde tijolos, que tenham um alto teor de oxido de alumínio, podem ser usados.A fonte de AI2O3 tem preferivelmente um teor de AI2O3 de 20% em massa ou mais.
A quantidade da fonte de óxido de titânio e/ou AI2O3 adicionadaé preferivelmente determinada de tal maneira que o teor total de óxido detitânio na escória seja de 15% em massa ou menos após a desfosforação.Um teor total excedendo 15% em massa resulta na diluição do CaO neces-sário para a reação de desfosforação, reduzindo assim a capacidade de des-fosforação. Em uma operação usual de desfosforação, ambos estão inevita-velmente contidos na escória em uma quantidade total de cerca de 1,0% acerca de 2,5% em massa. A um teor total de menos de 3% em massa, o e-feito da promoção da fusão do agente de refino à base de CaO não é sufici-ente. Conseqüentemente, o teor total de óxido de titânio (em termos de TiO2)e AI2O3 na escória é preferivelmente 3% em massa ou mais após a desfosforação.
Para o propósito de proteção do corpo do forno, uma fonte deMgO e similares pode ser adicionada em adição aos materiais anterioresdurante a desfosforação.
<Outros>
Qualquer recipiente pode ser usado como recipiente no qual adesfosforação da presente invenção é executada. Seus exemplos incluemum recipiente do tipo conversor, um pote cúpula, e um torpedo. Um recipien-te do tipo conversor é mais preferido porque uma borda livre (distância dasuperfície de um metal fundido ou da superfície superior da escória até aextremidade superior da parede do recipiente) é suficientemente garantida.
A desfosforação do metal quente da presente invenção pode seraplicada a
• um processo no qual a desfosforação e a descarbonetaçãosão executadas separadamente (não-sucessivamente) com recipientes dife-rentes (por exemplo, recipientes do tipo conversor), e
• um processo no qual um único recipiente do tipo conversor éusado e a desfosforação e a descarbonetação são executadas sucessiva-mente com uma retirada de escória intermediária.
O período de desfosforação varia dependendo da forma e dovolume do recipiente e está preferivelmente na faixa de cerca de 5 até cercade 30 minutos.
De acordo com a presente invenção, um metal quente pode serfacilmente submetido à desfosforação de forma a ter um teor de P igual a oumenor que o valor necessário para o aço bruto (valor da especificação paracomponentes do aço). Essa desfosforação de metal quente de forma que ometal quente tenha um teor de P igual a ou menor que um valor necessáriopara o aço bruto (espècificação para componentes de aço) resulta na elimi-nação da necessidade de desfosforação substancial na etapa de descarbo-netação subseqüente; então, a descarbonetação pode ser executada comuma quantidade muito pequena de escória. Assim, em particular, no casoonde o teor de Mn de um metal quentaé aumentado pela adição de minériode Mn, um alto rendimento de Mn pode ser alcançado. Além disso, a des-carbonetação pode ser significativamente simplificada, e o período de refinopode ser reduzido, melhorando assim a eficiência de todo o processo de pro-dução de aço.
Exemplos de teor de P necessário para o aço bruto incluem0,03% em massa ou menos (aço comum) e 0,015% em massa ou menos(aço de baixo teor de fósforo).[EXEMPLOS](Exemplos)
Um metal quente de alto forno dessiliconizado (teor de Mn 0,3%em massa) foi submetido à desfosforação em um recipiente do tipo conver-sor (300 t). Nessa desfosforação, a cal virgem, que funciona como um agen-te de desfosforação, é principalmente composta de CaO, e não contém umafonte de flúor tal como fluorita, foi fornecida no metal quente. Uma fonte deoxigênio sólido composta principalmente de minério de ferro foi fornecida nometal quente enquanto gás oxigênio foi fornecido por uma lança de injeçãopelo topo. As condições de fornecimento de oxigênio foram ajustadas como15.000 a 40.000 Nm3/h. O consumo unitário de oxigênio foi ajustado a 12Nm3/t do metal quente, excluindo o oxigênio necessário para a dessiliconiza-ção. A fonte de oxigênio sólido foi adicionada de duas maneiras: o caso on-de uma quantidade predeterminada adicionada foi adicionada igualmenteatravés de um período de sopro (porções iguais), e o caso onde 2/3 ou maisde uma quantidade predeterminada adicionada foi adicionada após a meta-de de um período de sopro (gradiente da última metade).
Após o sopro para desfosforação, o metal quente foi carregadoem outro recipiente do tipo conversor (300 t) e submetido à descarboneta-ção. O minério de Mn como fonte de Mn foi fornecido ao metal quente antesdo sopro para descarbonetação. A quantidade de minério de Mn adicionadafoi ajustada em 4 kg em termos de Mn puro por tonelada do metal quente.
A Tabela 1 mostra a taxa de desfosforação e o rendimento doMn após o sopro para desfosforação em adição às condições de desfosfora-ção. A Tabela 1 também mostra o rendimento total de Mn após a desfosfo-ração e a descarbonetação. O rendimento total do Mn após a desfosforaçãoe a descarbonetação foi calculado com a seguinte fórmula:
(rendimento total do Mn) = {(teor de Mn após a desfosfora-ção)/[(desfosforação antes do teor de Mn) + (teor do Mn adicionado antes dadescarbonetação)]} χ 100TABELA 1
<table>table see original document page 58</column></row><table>Os resultados desses exemplos da invenção demonstraram acompatibilidade entre uma taxa de desfosforação de 85% ou mais e um ren-dimento de Mn de 40% ou mais após o sopro para desfosforação. Assim, osopro para descarbonetação foi executado a um alto teor de Mn adicionado,um baixo teor de P adicionado, e uma pequena quantidade de escória, deforma que o rendimento total do Mn após a desfosforação e descarboneta-ção excedeu 45%.
Em contraste, os resultados desses exemplos comparativos de-monstraram a incompatibilidade entre uma alta taxa de desfosforação e umalto rendimento de Mn. Assim, o sopro para descarbonetação foi executadoa um baixo teor de Mn adicionado, um alto teor de P adicionado, e umagrande quantidade de escória, resultando em um baixo nível do rendimentototal do Mn após a desfosforação e descarbonetação.
(Exemplo 2)
A desfosforação e descarbonetação foram executadas como noExemplo 1, exceto que a areia ferruginosa (teor de TiO2: 7,5% em massa)que serve como fonte de oxido de titânio ou a escória da produção de lingo-tes (teor de AI2O3: 30% em massa) que serve como fonte de óxido de alumí-nio foram fornecidas no metal quente, a areia ferruginosa e a escória funcio-nando como parte do agente de refino. No caso de sopro com areia ferrugi-nosa, o teor de TiO2 da escória desfosforada resultante foi de 4% em massa,e o teor total de TiO2 e AI2O3 na escória foi de 6,3% em massa. No caso desopro com escória da produção de lingotes, o teor de AI2O3 da escória des-fosforada resultante foi de 4,5% em massa, e o teor total de TiO2 e AI2O3 naescória foi de 6,1% em massa. A Tabela 2 mostra a taxa de desfosforação eo rendimento do Mn após o sopro para desfosforação em adição às condi-ções de desfosforação. A Tabela 2 também mostra o rendimento total de Mnapós a desfosforação e descarbonetação. Em qualquer exemplo, os resulta-dos demonstraram a compatibilidade entre uma taxa de desfosforação de85% ou mais e um rendimento de Mn de 40% ou mais após o sopro paradesfosforação. Assim, o rendimento total do Mn após a desfosforação e des-carbonetação excedeu 45%.<table>table see original document page 60</column></row><table><Exemplo 3>
Um metal quente de alto forno dessiliconizado (teor dé Mn: 0,3%em massa) foi submetido à desfosforação em um recipiente do tipo conver-sor (300 t). Nessa desfosforação, uma fonte de oxigênio sólido compostaprincipalmente de minério de ferro foi fornecida no metal quente enquantogás oxigênio foi fornecido por uma lança de injeção pelo topo. Carbonato decálcio ou cal virgem, que funciona como agente de desfosforação, é com-posta principalmente de CaO, e não contém uma fonte de flúor tal como fluo-rita, foi soprada junto com o gás oxigênio pela lança de injeção pelo topo. Ascondições de fornecimento de oxigênio foram ajustadas em 15.000 a 40.000Nm3/h. A quantidade do agente de desfosforação soprada foi controladadentro da faixa de 6.000 a 30.000 kg/h. O consumo unitário de oxigênio foiajustado em 12 Nm3/t do metal quente, excluindo o oxigênio necessário paradessiliconização. O gás oxigênio foi alimentado pela lança de injeção de to-po de duas formas: o caso onde a pressão dinâmica de um jato de oxigênioalimentado pela lança de injeção de topo estava na faixa de 0,01 a 0,02 MPana superfície do metal quente durante a última metade de um.período derefino (sopro suave), e o caso onde a pressão dinâmica de um jato de oxigê-nio alimentado pela lança de injeção pelo topo excede 0,03 MPa na superfí-cie do metal quente durante, a última metade do período de refino (sopro se-vero).
Em relação aos materiais experimentais, areia ferruginosa (teorde TÍO2: 7,5% em massa) servindo como uma fonte de oxido de titânio oupedaços de tijolos (teor de AI2O3: 30% em massa) servindo como uma fontede oxido de alumínio foi carregado como parte do agente de refino para des-fosforação no recipiente pelo topo.
A Tabela 3 mostra os resultados.<table>table see original document page 62</column></row><table>Nesses exemplos da invenção, os resultados demonstraram acompatibilidade entre uma taxa de desfosforação de 85% ou mais e um ren-dimento de Mn de 40% ou mais após o sopro para desfosforação,
Nesses exemplos da invenção, os resultados demonstraram acompatibilidade entre uma taxa de desfosforação de 85% ou mais e um ren-dimento de Mn de 40% ou mais após o sopro para desfosforação. Além dis-so, o rendimento total de Mn após a desfosforação e descarbonetação exce-deu 45%.
Em contraste, nesses exemplos comparativos, os resultadosdemonstraram á incompatibilidade entre uma alta taxa de desfosforação eum alto rendimento de Mn, resultando assim em um baixo nível do rendi-mento total de Mn após a desfosforação e descarbonetação.
(Exemplo 4)
Um metal quente de alto forno dessiliconizado (teor de Mn: 0,3%em massa) foi submetido à desfosforação em um recipiente do tipo conver-sor (300 t). Nessa desfosforação a maioria de uma fonte de oxigênio sólidocomposta principalmente de carepa foi soprada por uma porta de sopro deuma lança de injeção pelo topo juntamente com um gás inerte enquanto ogás oxigênio foi fornecido pela lança. Cal virgem, que funciona como agentede desfosforação, é composta principalmente de CaO, e não contém umafonte de flúor tal como fluorita, foi adicionada ao recipiente de duas formas: ocaso em que a cal virgem foi fornecida ao metal quente, e o caso em que acal virgem foi soprada pela lança de injeção pelo topo juntamente com gásoxigênio.
As condições de fornecimento de oxigênio foram ajustadas para15.000 a 40.000 Nm3/h. A quantidade de agente de desfosforação sopradofoi controlada dentro da faixa de 6.000 a 30.000 kg/h. O consumo unitário deoxigênio foi ajustado para 12 Nm3/t do metal quente, excluindo o oxigênionecessário para a dessiliconização. O gás oxigênio foi alimentado pela lançade injeção pelo topo de duas formas: o caso em que a pressão dinâmica deum jato de oxigênio alimentado pela lança de injeção pelo topo estava nafaixa de 0,01 a 0,02 MPa na superfície do metal quente durante a última me-tade do período de refino (sopro suave), e o caso em que a pressão dinâmi-ca do jato de oxigênio alimentado pela lança de injeção pelo topo excede0,03 MPa na superfície do metal quente durante a última metade do períodode refino (soprò severo).
Em relação aos materiais experimentais, escória da fabricaçãode lingotes (teor de AI2O3: 30% em massa) servindo como fonte de oxido dealumínio foi similarmente carregada como parte do agente de refino paradesfosforação no recipiente por cima.
A Tabela 4 mostra os resultados.<table>table see original document page 65</column></row><table>Nesses exemplos da invenção, os resultados demonstraram acompatibilidade entre uma taxa de desfosforação de 85% ou mais e um ren-dimento de Mn de 40% ou mais após o sopro para desfosforação. Além dis-so, o rendimento total de Mn após a desfosforação e descarbonetação exce-deu 45%.
Em contraste, nesses exemplos comparativos, os resultadosdemonstraram a incompatibilidade entre uma alta taxa de desfosforação eum alto rendimento de Mn, resultando assim em um baixo nível de rendi-mento total de Mn após a desfosforação e descarbonetação.
Aplicabilidade Industrial
De acordo com a presente invenção, a otimização das três con-dições, isto é, a basicidade da escória e o teor de Fe após a desfosforação ea temperatura do metal quente no final da desfosforação, facilita uma reaçãode desfosforação enquanto um alto teor dé rendimento de Mn è alcançado,resultando assim em uma eficiente desfosforação do metal quente.
O metal quente é submetido à desfosforação de modo a ter umteor de P igual a ou menor que o valor necessário para o aço bruto (valor deespecificação para os componentes do aço). Isto elimina substancialmente anecessidade de desfosforação em uma etapa de descarbonetação, minimi-zando assim a quantidade de escória descarbonetada para alcançar um altorendimento de Mn de todo o processo de refino.
1. Método para desfosfòração de um metal quente, compreen-dendo a adição de uma fonte de oxigênio e de um agente de refino compos-to principalmente de uma fonte de CaO a um metal quente e a execução dãdesfosforação enquanto a escória está sendo formada,
em que pelo menos no final da desfosforação a basicidade(%Ca0/%Si02) da escória é maior que 2,2 e 3,5 ou menos, o teor de Fe daescória está na faixa de 10 a 30 por cento em massa, e
no qual a temperatura do metal quente é 1.320°C ou maior nofinal da desfosforação.
2. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1, em que pelo menos no final da desfosforação a basi-cidade da escória (%Ca0/%Si02) é de mais de 2,2 e 3,0 ou menos.
3. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1 ou 2, em que a temperatura do metal quente está nafaixa de 1.320°C a 1.400°C no final da desfosforação.
4. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1 ou 2, em que o teor de Fe da escória está na faixa de-15 a 25 por cento em massa pelo menos no final da desfosforação.
5. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1 ou 2, em que pelo menos um material selecionadoentre fontes de óxido de titânio e fontes de AI2O3 é usado como parte do a-gente de refino.
6. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 5, em que, pelo menos no final da desfosforação, o (pe-lo menos um) material selecionado entre fontes de óxido de titânio e fontesde AI2O3 é adicionado de tal forma que o teor total de óxido de titânio (emtermos de TiO2) e AI2O3 na escória está na faixa de 3 a 15% em massa.
7. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1 ou 2, em que o teor de F da escória é de 0,2 por centoem massa ou menos.
8. Método para desfosforação de um metal quente de acordocom a reivindicação 1 ou 2, em que o metal quente é submetido à desfosfo-ração de forma a ter um teor de P igual a ou menor que um valor necessáriopara o aço bruto (valor de especificação para componentes do aço).<table>table see original document page 69</column></row><table>FIG.3
<table>table see original document page 70</column></row><table>
1300 1350 1400 1450
Temperatura no final da desfosforação (C°)
FIG.4
<table>table see original document page 70</column></row><table>
1300 1350 1400 1450
Temperatura no final da desfosforação (C°)FIG. 5
<image>image see original document page 71</image>
FIG. 6
<image>image see original document page 71</image>
Teor de Fe na escória (% de massa)RESUMO
Patente de Invenção: "MÉTODO PARA DESFOSFORAÇÃO DE METALQUENTE".
A presente invenção refere-se a um método para desfosforaçãode um metal quente que inclui a adição de uma fonte de oxigênio e de umagente de refino composto principalmente de uma fonte de CaO ao metalquente, no qual, após a desfosforação, a basicidade da escória é de maisque 2,2 e 3,5 ou menos, e o teor de Fe da escória está na faixa de 10 a 30por cento em massa, e no qual a temperatura do metal quente é de 1.320°Cou maior no final da desfosforação. Portanto, uma reação de desfosforaçãoé promovida para executar uma desfosforação eficaz do metal quente en-quanto é garantido um alto rendimento de Mn.<image>image see original document page 73</image>Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PAPEL CO-LORIDO E SUBSTRATOS REVESTIDOS PARA DESEMPENHO DE IM-PRESSÃO APERFEIÇOADO".
Referência Cruzada a Pedidos de Patente Relacionados
Este pedido de patente reivindica prioridade para pedido de pa-tente provisório dos Estados Unidos N- 60/777 394, depositado em 28 defevereiro de 2006, o inteiro conteúdo do qual é aqui incorporado por referên-cia.
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se a substratos tendo aperfeiçoadaspropriedades de impressão que são desejáveis na técnica.Sumário
Em um aspecto, a invenção pode prover um substrato revestidocompreendendo um papel colorido revestido com um revestimento compre-endendo sílica.
Em um outro aspecto, a invenção pode prover um substrato re-vestido compreendendo um papel colorido revestido com um óxido de metalfumegante.
Em um outro aspecto, a invenção pode prover um prover umprocesso de fabricação de um substrato revestido através de aplicação deuma composição a um papel colorido. A composição pode compreenderuma dispersão de óxido de metal fumegante ou uma dispersão de sílica.Breve Descrição das Figuras
As Figuras 1A e 1B são representações gráficas mostrando osvalores L* e b* de papel Kraft revestido com várias composições compreen-dendo sílica.
As Figuras 2A e 2B são representações gráficas mostrando adensidade ótica de tintas preta e colorida sobre papel Kraft revestido comvárias composições compreendendo sílica.
A Figura 3 é uma representação gráfica mostrando o coeficienteestático de variação para papel revestido com várias composições compre-endendo sílica.As Figuras 4A e 4B são representações gráficas mostrando agama de cores de papel revestido com várias composições compreendendosílica.
Descrição Detalhada
O uso dos termos "um" e "uma" e "o" e referências similares nocontexto de descrição da invenção (especialmente no contexto das reivindi-cações que se seguem) é para ser construído para cobrir ambos, singular eo plural, a menos que de outro modo aqui indicado ou claramente contraditopelo texto. Os termos "compreendendo", "tendo", "incluindo", e "contendo"são para serem construídos como termos terminados - abertos (isto é, signi-ficando "incluindo, mas não limitado a,") a menos que notado de outro modo.Recitação de faixas de valores aqui é meramente pretendida servir como umprocesso de taquigrafia de referência individual para cada valor separadocaindo dentro de faixa, a menos que de outro modo aqui indicado, e cadavalor separado é incorporado no relatório descritivo como se fosse individu-almente aqui recitado. Todos os processos aqui descritos podem ser reali-zados em qualquer ordem apropriada a menos que de outro modo aqui indi-cado ou de outro modo claramente contradito pelo contexto. O uso de qual-quer e todos os exemplos, ou linguagem exemplar (por exemplo, "tal como")aqui provido, é pretendido para melhor iluminar a invenção e não possui umalimitação sobre o escopo da invenção a menos que de outro modo reivindi-cado. Nenhuma linguagem no relatório descritivo deve ser construída comoindicando qualquer elemento não-reivindicado como essencial para a práticada invenção.
Modalidades preferidas desta invenção são aqui descritas, inclu-indo o melhor modo conhecido pelos inventores para modalidade da inven-ção. Variações para aquelas modalidades preferidas podem se tornar visí-veis para aqueles versados na técnica com leitura da descrição anterior. Osinventores esperam que técnicos versados empreguem tais variações quan-do apropriado, e os inventores pretendem que a invenção seja praticada deoutro modo que não como especificamente aqui descrito. Da mesma manei-ra, esta invenção inclui todas as modificações e equivalentes da matéria ob-jeto recitada nas reivindicações aqui apostas como permitido por lei aplicá-vel. Além disso, qualquer combinação dos elementos descritos acima emtodas suas possíveis variações é abrangida pela invenção a menos que deoutro modo aqui indicado ou de outro modo claramente contradito peio con-texto.
Em um aspecto, a invenção provê um substrato revestido comuma composição de revestimento compreendendo sílica. A sílica pode com-preender pelo menos uma de partículas de sílica fumegante, partículas desílica precipitada, partículas de sílica-gel, e suas combinações. A composi-ção ainda pode compreender um meio de dispersão para as partículas, talcomo água, um Iigante ou uma sua combinação. A composição pode serusada para revestir um substrato para aperfeiçoar as características de im-pressão, tal como impressão com jato de tinta, do substrato.
Partículas de sílica fumegante, podem ser produzidas através deprocessos pirogênicos e têm a composição química SiO2. Partículas de sílicafumegante, tipicamente, são partículas agregadas de menores partículasprimárias, que são mantidas juntas por forças coesivas relativamente fortes,de modo que as partículas agregadas não são partidas em partículas primá-rias quando dispersas em um meio líquido. Partículas de sílica fumeganteagregadas também podem formar maiores partículas aglomeradas, que sãomantidas juntas por forças coesivas relativamente fracas. Partículas aglome-radas podem ser partidas em partículas de agregado quando dispersas emum meio líquido. Apropriadas partículas de sílica fumegante para uso na pre-sente invenção têm um tamanho de partícula de agregado de pelo menoscerca de 50, e mais particularmente, pelo menos cerca de 60, pelo menoscerca de 70, pelo menos cerca de 75, pelo menos cerca de 80, pelo menoscerca de 90 ou pelo menos cerca de 95 nm. O tamanho de partícula de a-gregado é, geralmente, menos que cerca de 400, e mais particularmente,menos que cerca de 350, menos que cerca de 300, menos que cerca de275, menos que cerca de 250, menos que cerca de 225, menos que cercade 200, ou menos que cerca de 190 nm.
As composições de revestimento podem compreender óxidos demetal fumegantes, sílica ou dispersões compreendendo as mesmas. Sílicasfumegantes comercialmente disponíveis apropriadas para uso na invençãoincluem, mas não são limitadas àquelas comercializadas sob a marca regis-trada AERODISP® (Degussa). Apropriadamente, o óxido de metai fumegantena dispersão pode ser dopado com um diferente óxido de metal fumegante,por exemplo, sílica fumegante dopada com alumina fumegante. Dispersõesapropriadas incluem, mas não são limitadas a, AERODISP® WK 341 (umadispersão de sílica feita catiônica), VP Disp WK 7330 (uma dispersão de óxi-do de metal mista fumegante feita catiônica - sílica fumegante dopada comalumina fumegante), AERODISP® WK 7520, AERODISP® G 1220, AERO-DISP® W1450, AERODISP® W7215S, AERODISP® W 1226, AERODISP® W1714, AERODISP® W 1824, AERODISP® W 1836, AERODISP® W 630, AE-RODISP® W440, VP DISP W7330N, VP DISP W740X, VP DISP 2730, VPDISP 2550, AERODISP® W 7215 S, AERODISP® W 7512 S, AERODISP® W7520, AERODISP® W 7520 N, AERODISP® W7520P, AERODISP® W 7622,AERODISP® WK 341, e VP DISP W340; aqueles comercialmente disponí-veis de Cabot Corporation, tais como CAB-O-SPERSE® PG 022, CAB-O-SPERSE® A 2012, CAB-O-SPERSE® 2012A, CAB-O-SPERSE® 2020K,CAB-O-SPERSE® A 2017, CAB-O-SPERSE® 2017A, CAB-O-SPERSE®1030K, CAB-O-SPERSE® K 2020, CAB-O-SPERSE® 2020K, CAB-O-SPERSE® 4012K, CAB-O-SPERSE® PG 002CAB-0-SPERSE® PG 001,CAB-O-SPERSE® 1015A, CAB-O-SPERSE® 1020K, CAB-O-SPERSE® GP32/12, CAB-O-SPERSE® GP 32/17, CAB-O-SPERSE® GP 50, CAB-O-SPERSE® MT 32/17, CAB-O-SPERSE® A 105, CAB-O-SPERSE® A 1095,CAB-O-SPERSE® A 205, CAB-O-SPERSE® A 1695, CAB-O-SPERSE® A2095, CAB-O-SPERSE® C 1030K, CAB-O-SPERSE® C1015A, CAB-O-SPERSE® K 4012, CAB-O-SPERSE® P 1010, CAB-O-SPERSE® II, CAB-O-SPERSE® A 3875, CAB-O-SPERSE® PG 001, CAB-O-SPERSE® PG 002 eCAB-O-SPERSE® CT 302C; e aqueles comercialmente disponíveis de Wac-ker Chemie AG, tais como, HDK® XK20030, HDK® A2012, HDK® 1515B,HDK® 2012B, HDK® A3017 e HDK® A3017B; e suas combinações.
Apropriados óxidos de metais e sílicas e dispersões compreen-dendo as mesmas são mostrados na publicação de pedido de patente USNos US2006154994, US20040106697, US2003095905, US2002041952, Pu-blicações Internacionais Nos W02006067131, W02006067127,W02005061385, W02004050377, W09722670, Pedido de Patente Cana-dense N2 CA2285792, e pedido de patente US Nos. 7,015,270, 6,808,769,6,840,992, 6,680,109 e 5,827,363, cada um dos quais é aqui incorporadointeiramente por referência.
Outros óxidos de metais apropriados e sílica e dispersões compreen-dendo os mesmo incluem, mas não são limitados àqueles comercialmentedisponíveis de Akzo Nobel/EKA Chemicals, tais como BINDZIL® 15/500,BINDZIL® 30/360, BINDZIL® 30/220, BINDZIL® 305, BINDZIL®30NH2/220, BINDZIL® 40/220, BINDZIL® 40/170, BINDZIL® 30/80, BINDZIL®CAT 80, BINDZIL® F 45, BINDZIL® 50/80, NYACOL® 215, NYACOL® 830,NYACOL® 1430, NYACOL® 1440, NYACOL® 2034DI, NYACOL® 2040,NYACOL® 2040NH4 e NYACOL® 9950; aqueles disponíveis de H.C.Stark/Bayer, tais como LEVASIL® 500/15%, LEVASIL® 300/30%, LEVASIL®300F/30%, LEVASIL® 200E/20%, LEVASIL® 200S/30%, LEVASIL®200A/30%, LEVASIL® 200/30%, LEVASIL® 200N/30%, LEVASIL® 200/40%,LEVASIL® 100/45%, LEVASIL® 100S/30%, LEVASIL® 100/30%, LEVASIL®50 CK 30, LEVASIL® 4063, LEVASIL® 100S/45%, LEVASIL® 50/50%; aque-les comercialmente disponíveis de Grace Davison, tais como LUDOX® SM,LUDOX® HS-30, LUDOX® LS, LUDOX® HS-40, LUDOX® AM, LUDOX® WP,LUDOX® AS, LUDOX® TM; aqueles comercialmente disponíveis de NalcoChemical, such as NALCO® 1115, NALCO® 2326, NALCO® 6011, NALCO®1130, NALCO® 1030, NALCO® 6010, NALCO® 1140, NALCO® 2325,NALCO® 2327, NALCO® 1060, NALCO® 1034, NALCO® 1129, NALCO®1050, NALCO® 6009; aqueles comercialmente disponíveis de Nissan Che-mical Industries Ltd., tais como SNOWTEX® 20, SNOWTEX® 30, SNOW-TEX® C, SNOWTEX® N, SNOWTEX® O; e aqueles comercialmente disponí-veis de Clariant/Rodel, tais como KLEBOSOL® 30N25, KLEBOSOL® 30H25,KLEBOSOL® 30N50PHN, KLEBOSOL® 30N50, KLEBOSOL® 30H50, KLE-BOSOL® 1501-50, KLEBOSOL® 1508-50, KLEBOSOL® 1498-50. Ascom-posições de revestimento podem compreender quaisquer destes óxidos demetais, dispersões compreendendo óxidos de metais ou suas combinações.
A área de superfície de maioria de partículas de oxido de metalpode ser determinada através do processo de S. Brunauer, Ρ. H. Emmet. EI. Teller, J. Am. Chemical Society, 60, 309 (1938), que é comumente referidocomo o processo BET. As partículas de sílica fumegante ou oxido de metalfumegante apropriadas para uso na invenção têm uma área de superfícieBET de pelo menos cerca de 50, ou pelo menos cerca de 70 m2/g, e menosque cerca de 400, menos que cerca de 350 ou menos que cerca de 325m2/g. Em algumas modalidades, as partículas de sílica fumegante têm umaárea de superfície BET de cerca de 90 m2/g, cerca de 200 m2/g ou cerca de300 m2/g.
Sílica-gel e sílica precipitada são formadas através de processosde "química úmida". Como sílica fumegante, ambas, sílica-gel e sílica preci-pitada formam uma rede tridimensional de partículas ou agregados. A au-mentada área de superfície provida por esta rede tridimensional permite quesílica-gel e sílica precipitada, quando usadas para revestir uma superfície,imobilizar líquido em tintas impressas sobre a superfície, permitindo imagensmais definidas e um tempo de secagem de tinta mais rápido. Sílicas-gel eprecipitada por isso são apropriadas para uso nas composições de revesti-mento.
Partículas de sílica coloidais são, geralmente produzidas atravésde processos de "química úmida" e também têm a composição química Si-O2. Tipicamente, sílica coloidal é produzida através da adição de um ácido auma solução de silicato de metal alcalino (por exemplo, solução de silicatode sódio), pelo que fazendo com que o silicato polimerize e forme partículasdiscretas de sílica amorfa. Partículas de sílica coloidal, tipicamente, são par-tículas de sílica discretas, substancialmente esféricas não tendo área de su-perfície interna. Sílicas coloidais comercialmente disponíveis incluem, masnão são limitadas àquelas comercializadas sob as marcas registradas LU-DOX® (Grade Division), BINDZIL® (Akzo Nobel), e NYACOL® (Akzo Nobel).
Em uma modalidade, a sílica ou óxido de metal fumegante estápresente em uma dispersão aquosa antes de ser combinada com um Iigantepara formar uma composição e/ou aplicada ao substrato. A dispersão aquo-sa pode compreender água destilada ou deionizada. A composição tambémpode compreender qualquer número de apropriados líquidos miscíveis emágua, tais como um ou mais álcoois miscíveis em água (por exemplo, meta-nol, etanol, etc.) ou cetonas (por exemplo, acetona) em adição a ou ao invésde água.
Como aqui usado, o termo "ligante" refere-se a um compostoque auxilia facilitar aderência das partículas de óxido de metal fumegante ousílica ao substrato. Qualquer ligante(s) apropriado(s) pode(m) ser usado(s)nas composições incluindo polímeros intumescíveis em água tendo um gru-po funcional hidrofílico tal como uma hidroxila e/ou amina. Apropriadamente,o ligante compreende pelo menos um derivados de celulose (por exemplo,hidróxi etil celulose, carbóxi metil celulose, ésteres de celulose, éteres decelulose), caseína, gelatina, proteína, amido (por exemplo, amido oxidado,esterificado, ou outros tipos de amido), polímeros vinila (por exemplo, álcoolpolivinílico, polivinil pirrolidina, acetato de polivinila, estireno butadieno e de-rivados), polímeros acrílicos (por exemplo, metacrilato de polimetila, látex depolímeros acrílicos, tais como acrilato ésteres, estireno - ésteres acrílicos),poliésteres, polímeros policarbonato, poliamidas, poliimidas, polímeros epó-xi, polímeros fenólicos, poliolefinas, seus copolímeros de poliuretanos, e su-as misturas. Em uma modalidade, o ligante é álcool polivinílico.
Uma apropriada quantidade de ligante na composição dependedo particular ligante e o tipo de óxido de metal fumegante ou sílica usado.25 Por exemplo, a quantidade ótima de álcool polivinílico na composição parauma particular aplicação pode ser diferente da quantidade ótima de polivinilpirrolidina na composição para aquela aplicação.
A razão de sílica ou óxido de metal fumegante para ligante nacomposição também pode ser variada dependendo da aplicação e o resulta-do desejado. Apropriadamente, a razão de sílica ou óxido de metal fumegan-te para ligante é pelo menos cerca de 0,25 : 1, pelo menos cerca de 1:1, pe-lo menos cerca de 3:1, pelo menos cerca de 5:1, pelo menos cerca de 5,5:1,ou pelo menos cerca de 6:1 e menos que cerca de 100:1, menos que cercade 50:1, menos que cerca de 25:1, menos que cerca de 15:1, menos quecerca de 12:1, menos que cerca de 10:1, menos que cerca de 7,5:1, ou me-nos que cerca de 7:1.
Geralmente, as composições podem ter uma viscosidade vari-ando de muito baixa para muito alta, tanto quanto elas sejam capazes deserem depositadas sobre a superfície do substrato usando técnicas conheci-das. Qualquer técnica apropriada conhecida pode ser usada para medir aviscosidade das composições. Por exemplo, viscosidade pode ser medidausando um viscosímetro Brookfield LVT. Apropriadamente, a viscosidadepode ser pelo menos cerca de 1, pelo menos cerca de 5, pelo menos cercade 10, pelo menos cerca de 25, pelo menos cerca de 50, ou pelo menos cer-ca de 100 centipoise e menos que cerca de 1000, menos que cerca de 1500,menos que 2000, menos que cerca de 2500 ou menos que cerca de 3000centipoise.
A composição pode ser preparada usando uma variedade deprocessos. Em uma modalidade, a composição é preparada através de com-binação de uma dispersão aquosa de sílica ou oxido de metal fumegante(por exemplo, uma dispersão aquosa compreendendo partículas de sílicafumegante e água) com pelo menos um Iigante para produzir a composiçãode revestimento. A dispersão e o Iigante podem ser combinados, por exem-plo, através de mistura com um misturador de alto cisalhamento. O pH dacomposição de revestimento pode ser ajustado em qualquer estágio durantesua preparação para um pH desejado. Entretanto, em algumas modalidadesnenhum ajuste do pH é requerido. Em uma modalidade, o pH é diretamenteajustado sobre a dispersão quando acompanhado por mistura de alto cisa-lhamento. O pH também pode ser ajustado após a dispersão ser misturadacom o Iigante (isto é, após formação de composição de revestimento). Umajuste em pH usualmente será acompanhado por uma elevação em viscosi-dade na medida em que a dispersão aborda a faixa de pH neutro (6,5 - 7,5).O pH pode ser ajustado usando qualquer processo apropriado, tal como viaadição de um ácido (por exemplo, ácido mineral, resina de troca de cátionsácida, etc.) ou uma base (por exemplo, um hidróxido de metal alcalino, resi-na de troca de anion básica, etc.). As composições de revestimento podemser ácidas ou alcalinas. Apropriadamente, o pH das composições de reves-timento pode cair dentro de uma faixa de pH de cerca de 2,5 a cerca de10,5; por exemplo, uma faixa de pH de cerca de 2,5 a cerca de 5 ou cercade 8 a cerca de 10,5.
A composição ainda pode compreender um ou mais outros aditi-vos, tais como tensoativos (por exemplo, tensoativos catiônicos, tensoativosaniônicos como sais de alquil benzeno sulfonato de cadeia longa e alquilsulfo succinato ésteres, apropriadamente de cadeia ramificada, cadeia lon-ga, tensoativos não-iônicos como éteres de óxido de polialquileno de cadeialonga, preferivelmente fenóis contendo grupo alquila de cadeia ramificada eéteres de óxido de polialquileno de alquil álcoois de cadeia longa, e tensoati-vos fluorados), endurecedores (por exemplo, compostos de halogênio ativos,compostos de vinil sulfona, compostos aziridina, compostos epóxi, compos-tos acriloíla, compostos isocianato, etc.), espessantes (por exemplo, carbóximetil celulose (CMC)), aperfeiçoadores de escoabilidade, antiespumantes(por exemplo, álcool octílico, antiespumantes baseados em silicone, etc.),inibidores de espuma, agentes de liberação, agentes de formação de espu-ma, penetrantes, corantes (por exemplo, corantes ou pigmentos), pigmentosdispersantes, abrilhantadores óticos, embranquecedores (por exemplo, em-branquecedores fluorescentes), conservantes (por exemplo, compostos dep-hidróxi benzoato éster, compostos benzisotiazolona, compostos isotiazolo-na, etc.), biocidas, agentes antifungos, inibidores de amarelamento (porexemplo, hidróxi metano sulfonato de sódio, p-tolueno sulfonato de sódio,etc.), absorvedores de ultravioleta (por exemplo, compostos benzotriazoltendo um grupo hidróxi dialquil fenila na posição 2), antioxidantes (porexemplo, compostos fenol estereamente impedidos), agentes antiestáticos,reguladores de pH (por exemplo, hidróxido de sódio, carbonato de sódio,ácido sulfürico, ácido clorídrico, ácido fosfórico, ácido cítrico, etc.), agentesde reticulação, agentes de resistência a água, agentes de enrijecimentoúmido, agentes de enrijecimento seco, e lubrificantes (ceras de polietileno,ceras naturais como cera de carnaúba, estearato de cálcio, ácidos graxos esais de ácidos graxos, parafina).
Em adição a estes aditivos, a composição de revestimento tam-bém pode compreender um mordente, tai como um polímero catiônico, quepode aperfeiçoar a fixação de água da composição. A funcionalidade qua-ternária catiônica (NH4+) de muitos polímeros e sais pode facilitar a ligaçãode corantes aniônicos comumente usados em tintas de jato de tinta. Apropri-ados mordentes incluem, mas não são limitados a, cloreto de poli (vinil benziltrimetil amônio), poliaminas, poli DADMAC (cloreto de dialil dimetil amônio),polietilenoimina (PEI) e suas misturas.
Adicionalmente, corantes tais como pigmentos ou corantes po-dem ser adicionados que podem aperfeiçoar a brancura das composiçõesquando aplicadas a um substrato. Pigmentos apropriados incluem argila(graus-padrão, graus calcinados, graus delaminados, graus quimicamenteestruturados, graus compósitos/especialidade), dióxido de titânio (rutilo, ana-tásio), carbonato de cálcio (triturado, precipitado), alumina triidratada e silica-tos de sódio. Carbonato de cálcio, alumina triidratada e silicatos de sódiotambém podem aperfeiçoar o desempenho de jato de tinta da composiçãoquando revestida sobre um substrato e aperfeiçoar propriedades antidesli-zamento. A presença de sílica ou óxido de metal fumegante na composição,tal como sílica fumegante, pode reduzir vantajosamente a quantidade deaglomeração destes pigmentos adicionais.
A invenção ainda provê um meio de gravação compreendendoum substrato revestido com a composição como aqui descrita (por exemplo,uma composição compreendendo um Iigante e uma dispersão aquosa com-preendendo partículas de sílica fumegante e água) aplicada a pelo menosuma porção do substrato. O substrato é apropriadamente um papel que po-de ser usado como um material de embalagem, tal como papel colorido.Como aqui usado, o termo "papel" inclui, mas não é limitado a papel, cartãoe papelão. Como aqui usado, o termo "papel colorido" significa papel que éfabricado a partir de fibras de celulose não-alvejadas, ou papel que é fabri-cado de fibras de celulose alvejadas, mas que tiveram cor adicionada talcomo através de incorporação de um corante, tal como um corante ou pig-mento, no ou sobre o papel. "Fibras de celulose alvejadas" são fibras de ce-lulose que foram tratadas através de contato de fibras com um agente alve-jante, tais como aivejantes baseados em cioro (dióxido de cloro, perclorato)e/ou peróxidos. Em uma modalidade, o papel pode ser fabricado de fibras decelulose não-alvejadas. Em uma outra modalidade, o papel é fabricado defibras de celulose alvejadas e compreende um corante, tal como um coranteou pigmento. Apropriadamente, o substrato pode ser papel usado em mate-riais de embalagem como caixas, sacos, bolsas e similares. Em uma moda-lidade, o substrato é papel Kraft de forro marrom. Papéis apropriados inclu-em aqueles tendo um brilho GE de menos que cerca de 90%, menos quecerca de 88%, menos que cerca de 86%, menos que cerca de 84%, menosque cerca de 82%, menos que cerca de 80%, menos que cerca de 75%,menos que cerca de 70%, menos que cerca de 65% ou menos que cerca de60%, e aqueles tendo um brilho GE de pelo menos cerca de 5%, pelo menoscerca de 10%, pelo menos cerca de 15%, pelo menos cerca de 20%, pelomenos cerca de 25%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 35%,pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 45%, pelo menos cerca de50%, ou pelo menos cerca de 55%.
O inventor surpreendente e inesperadamente verificou que, emcontraste às camadas transparentes ou translúcidas formadas quando re-vestimentos de sílica são aplicados a papéis de fotos, a aplicação de com-posições de revestimento aqui mostradas a papel colorido fez com que opapel tenha uma superfície mais brilhante, mais branca. Além disso, ascomposições produziram uma camada uniforme opaca quando aplicadas àsuperfície do substrato.
Brancura de um substrato tal como papel pode ser estimada u-sando um valor L*, que é uma medida da quantidade total de luz refletida dasuperfície do substrato. Um maior valor de L* correlaciona com aumentadabrancura. Apropriadamente, as composições de revestimento podem aper-feiçoar o valor de brancura L* de um substrato por pelo menos cerca de 2,pelo menos cerca de 3, pelo menos cerca de 4, pelo menos cerca de 5, pelomenos cerca de 6, pelo menos cerca de 7. pelo menos cerca de 8, pelo me-nos cerca de 9, ou pelo menos cerca de 10. O tom azul - amarelo de papel éestimado usando valores b\ Um menor valor B* indica que o substrato temum tom menos amarelo e mais azul. Azul é percebido pelo olho como estan-do mais próximo de branco, e menores valores de b* são desejáveis. Ascomposições de revestimento podem reduzir o valor b* da superfície. Apro-priadamente, as composições de revestimento reduzem o valor b* do subs-trato por pelo menos cerca de 2, pelo menos cerca de 3, pelo menos cercade 4, pelo menos cerca de 5, pelo menos cerca de 6, pelo menos cerca de 7,pelo menos cerca de 8, pelo menos cerca de 9, pelo menos cerca de 10,pelo menos cerca de 11 ou pelo menos cerca de 12.
O meio de gravação aqui descrito pode ser preparado através deum processo compreendendo (a) provimento de um substrato; (b) revesti-mento de pelo menos uma porção do substrato com a composição aqui des-crita (por exemplo, uma composição compreendendo pelo menos um Iigantee uma dispersão aquosa compreendendo sílica fumegante ou partículas deoxido de metal fumegante) para prover um substrato revestido; e (c) opcio-nalmente secagem de composição sobre o substrato. Além disso, a compo-sição pode ser repetidamente aplicada ao substrato para prover um meio degravação tendo um revestimento com uma desejada espessura.
Qualquer processo apropriado pode ser usado para revestir umaporção do substrato, direta ou indiretamente, com a composição. Processosapropriados incluem, mas não são limitados a, revestimento com rolo, reves-timento com lâmina, revestimento de lâmina de ar, revestimento com bastão(por exemplo, usando um bastão Meyer ou similares), revestimento com bar-ra, revestimento de moldagem, revestimento com rolo-portão, revestimentode barra de arame, revestimento de residência curta, revestimento com tre-monha deslizante, revestimento de cortina, revestimento flexográfico, reves-timento de gravura, revestimento Komma, revestimento de prensa de cola namaneira de sobre- ou fora de máquina, e revestimento com cossinete. Pro-cessos econômicos, rápidos como revestimento com bastão e revestimentocom lâmina podem ser particularmente apropriados. O revestimento aplicadoao substrato pode ser de qualquer espessura apropriada. O revestimento éapropriadamente aplicado para prover pelo menos cerca de 0,5, pelo menoscerca de 1, pelo menos cerca de 2, pelo menos cerca de 3, pelo menos cer-ca de 4, pelo menos cerca de 5, peio menos cerca de 6, ou pelo menos cer-ca de 7 g de sílica ou oxido de metal fumegante por m2 de substrato, e me-nos que cerca de 30, menos que cerca de 25, menos que cerca de 20, me-nos que cerca de 15, menos que cerca de 14, menos que cerca de 13, me-nos que cerca de 12, menos que cerca de 11, menos que cerca de 10, me-nos que cerca de 9, ou menos que cerca de 8 g de sílica ou óxido de metalfumegante por m2 de substrato. A quantidade de sílica ou óxido de metalsublinhado por m2 de substrato, é aqui referida como o "peso de revestimen-to".
Após aplicação da composição de revestimento ao substrato, osubstrato revestido pode ser secado usando qualquer processo apropriadoou combinação de processos para prover o meio de gravação. Apropriadosprocessos de secagem incluem, mas não são limitados a, secagem com arou convecção (por exemplo, secagem em túnel linear, secagem em arco,secagem em circuito de ar, secagem de flutuação em ar de curva de sino,etc.), secagem de contato ou condução, e secagem com energia radiante(por exemplo, secagem com infravermelho e secagem com microondas).
Uma imagem pode ser impressa, direta ou indiretamente, sobreo meio de gravação usando uma ou mais de uma variedade de técnicas deimpressão, incluindo gravura (flexo, roto), offset lito, eIetrofotográfica, e téc-nicas digitais de alta velocidade (por exemplo usando impressoras XEIKON®ou impressoras ÍNDIGO®). O meio de gravação é particularmente apropriadopara receber uma imagem de uma impressora de jato de tinta. Imagens fei-tas usando uma impressora de jato de tinta sobre um meio de gravaçãocompreendendo as composições de revestimento são mais brilhantes, defi-nidas e têm uma maior resolução comparadas com um substrato comparávelque não foi revestido com as composições de revestimento. Por exemplo,tintas de jato de tinta impressas sobre um substrato revestido com umacomposição de revestimento aqui descrita, comparadas com tintas impres-sas sobre um substrato comparável não-revestido, podem mostrar uma re-dução em margem de corte e listra da tinta de pelo menos cerca de 5 micra,pelo menos cerca de 10 micra, pelo menos cerca de 15 micra, pelo menoscerca de 20 micra, pelo menos cerca de 25 micra, ou pelo menos cerca de30 micra. Tintas de jato de tinta impressas sobre um substrato revestido comuma composição de revestimento, comparadas com tintas impressas sobreum substrato comparável não-revestido, podem mostrar um aperfeiçoamentoem falha de uma linha impressa com jato de tinta sobre a superfície revesti-da, de modo que a quantidade de falha de linha é reduzida por pelo menoscerca de 2 micra, pelo menos cerca de 5 micra, pelo menos cerca de 10 mi-cra, pelo menos cerca de 15 micra, pelo menos cerca de 20 micra, ou pelomenos cerca de 25 micra. O brilho de imagens impressas sobre um substra-to revestido com as composições de revestimento aqui descritas tambémpode ser aperfeiçoado sobre um substrato comparável não-revéstido. Porexemplo, a densidade ótica de tintas impressas em uma maneira compará-vel sobre um substrato comparável não-revestido, pode ser elevada por pelomenos cerca de 0,05, pelo menos cerca de 0,1, pelo menos cerca de 0,15,pelo menos cerca de 0,2 ou pelo menos cerca de 0,25.
As composições de revestimento também podem aperfeiçoar agama de cores do substrato. A gama de cores de um substrato é o númerode cores que podem ser precisamente representadas sob um certo conjuntode condições. As composições podem aperfeiçoar a gama de cores de umsubstrato por pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 75%, pelomenos cerca de 100%, pelo menos cerca de 150%, pelo menos cerca de200%, pelo menos cerca de 300%, ou pelo menos cerca de 400%.
Composições de revestimento compreendendo um ou mais óxi-dos de metais fumegantes ou sílicas, por exemplo, sílica fumegante, tambémpodem aperfeiçoar as propriedades antideslizamento do substrato atravésde aumento de coeficiente de fricção do substrato. Como aqui usado, o coe-ficiente de fricção significa o coeficiente estático de fricção. O coeficiente defricção pode ser apropriadamente medido através de qualquer técnica co-nhecida. Por exemplo, uma técnica conhecida para medir o coeficiente está-tico de fricção é um processo TAPPI T815 om-01. Apropriadamente, ascomposições de revestimento aumentam o coeficiente de fricção do substra-to por pelo menos 0,2, pelo menos cerca de 0,25, pelo menos cerca de 0,3,peio menos cerca de 0,35, peio menos cerca de 0,4, peio menos cerca de0,45, ou pelo menos cerca de 0,5. Apropriadamente, a sílica ou oxido de me-tal fumegante no revestimento aumenta o coeficiente de fricção do substratopor pelo menos cerca de 0,2, pelo menos cerca de 0,25, pelo menos cercade 0,3, pelo menos cerca de 0,35, ou pelo menos cerca de 0,4 comparadocom o mesmo substrato revestido com um revestimento similar não compre-endendo sílica ou oxido de metal fumegante.
Os seguintes exemplos ainda ilustram a invenção, mas não de-vem ser construídos como Iimitantes de seu escopo.
Exemplo 1
Composição compreendendo uma dispersão de sílica fumegante alcalina(tamanho de partícula de 100 nm)
AERODISP® W 7622 (uma dispersão à base de água, levementealcalina, baixa viscosidade, de AEROSIL® (sílica fumegante tendo um tama-nho de partícula de 100 nm e uma área de superfície de 300 m2/g)) foi com-binado com CELVOL® 523 (álcool polivinílico) usando um misturador DIS-PERMAT® com uma lâmina de alto cisalhamento em uma taxa de cisalha-mento de 1200 minutos inversos. As proporções de AERODIS® e CELVO®L523 foram escolhidas de modo que a razão em peso de sílica fumegantepara álcool polivinílico na composição foi 6,67:1.
Exemplo 2
Composição compreendendo uma dispersão de sílica fumegante alcalina(tamanho de partícula de 120 nm)
AERODISP® W 7520 (uma dispersão à base de água, levementealcalina, baixa viscosidade, de AEROSIL® (sílica fumegante tendo um tama-nho de partícula de 120 nm e uma área de superfície de 200 m2/g)) foi com-binado com CELVOL® 523 (álcool polivinílico) usando um misturador DIS-PERMAT® com uma lâmina de alto cisalhamento em uma taxa de cisalha-mento de 1200 minutos inversos. As proporções de AERODIS® e CELVO®L523 foram escolhidas de modo que a razão em peso de sílica fumegantepara álcool polivinílico na composição foi 6,67:1.
Exemplo 3
Composição compreendendo uma dispersão de síiica fumegante áci-da(tamanho de partícula de 180 nm)
AERODISP® W 7215 S (uma dispersão à base de água, leve-mente ácida, baixa viscosidade, de AEROSIL® (sílica fumegante tendo umtamanho de partícula de 180 nm e uma área de superfície de 90 m2/g)) foicombinado com CELVOL® 523 (álcool polivinílico) usando um misturadorDISPERMAT® com uma lâmina de alto cisalhamento em uma taxa de cisa-Ihamento de 1200 minutos inversos. As proporções de AERODIS® e CEL-VOL® 523 foram escolhidas de modo que a razão em peso de sílica fume-gante para álcool polivinílico na composição foi 6,67:1.
Exemplo 4
Composições compreendendo dispersões de sílica coloidalCinco diferentes composições foram fabricadas através de com-binação de CELVOL® 523 (álcool polivinílico) com uma das seguintes cincodispersões de sílica coloidal: IJ935 (obtida de Akzo Nobel); NYACOL® 1430(obtida de Nyacol Nanotechnologies, Inc.), BINDZIL® 30/60 (obtida de AzkoNovel); LUDOX® HS40 (obtida de Grace Division); LUDOX® SM30 (obtido deGrace Division). As proporções de álcool polivinílico e sílica coloidal foramescolhidas de modo que a razão em peso de sílica coloidal para álcool poli-vinílico em cada composição fosse 6,67:1. A sílica coloidal foi combinadacom o álcool polivinílico usando um misturador DISPERMAT® com uma lâ-mina de alto cisalhamento, em uma taxa de cisalhamento de 1200 minutosinversos.
Exemplo 5
Composição compreendendo uma dispersão de sílica precipitada
SIPERNAT® 22 S, uma sílica precipitada de partícula fina comuma alta capacidade de absorção para líquidos, foi combinada com CEL-VOL® 523 (álcool polivinílico) usando um misturador DISPERMAT® com umalâmina de alto cisalhamento em uma taxa de cisalhamento de 1200 minutosinversos. As proporções de SIPERNAT® 22 S e CELVOL® 523 foram esco-lhidas de modo que a razão em peso de sílica precipitada para álcool polivi-nílico na composição foi 6,67:1.
Exemplo 6
Aplicação da composição de Exemplo 1 a papel Kraft de forro marrom
A composição de Exemplo 1 foi usada para revestir papel Kraftde forro marrom (NQ 75) usando um bastão de arame Nq 5 ou N- 15, de mo-do que a quantidade de sílica fumegante dispersa sobre a superfície do pa-pel foi de 8,6 g/m2 ou 13,3 g/m2. Valores de L*, a* e b* para o papel revesti-do comparado com o papel não-revestido são apresentados na Tabela 1.Em 13,3 g/m2, o papel revestido com sílica teve um valor b* de 2,05 e umvalor L* de 68,71 comparado com um valor b* de 10,55 e um valor L* de61,94 para papel não-revestido, e um valor b* de 12,23 e um valor L* de56,68 para papel revestido com CELVOL® 523 (álcool polivinílico), mas semsílica. Os valores L* e b* para papel para papel não-revestido, papel revesti-do com álcool polivinílico, mas sem sílica (CELVOL® 523), e o papel revesti-do com 13,3 g/m2 da composição de exemplo 1 (W7622) também são repre-sentados graficamente na Figura 1 (A e B).
O valor b* inferior do papel revestido com sílica fumegante indi-cou que o revestimento de sílica proporcionou um tom menos amarelo emais azul ao papel Kraft. O papel revestido também foi visualmente signifi-cantemente mais branco que o papel não-revestido. Os resultados para osvalores L*, a* e b* (medidos em triplicatas) do papel revestido são mostradosna Tabela 1.
Tabela 1 <table>table see original document page 90</column></row><table>Exemplo 7
Aplicação da composição de Exemplo 2 a papel Kraft de forro marrom
A composição de exemplo 2 foi usada para revestir papel Kraftde forro marrom, usando um bastão de arame N9 5 ou N9 15, de modo que aquantidade de sílica fumegante dispersa sobre a superfície do papel foi 8,0g/m2 ou 11,7 g/m2. Os valores L*, a* e b* para o papel revestido comparadocom o papel não-revestido são mostrados na Tabela 2. Em 11,7 g/m2, o pa-pel revestido teve um valor b* de 2,22 e um valor L* de 69,45, comparadoscom um valor b* de 10,55 e um valor L* de 61,94 para papel não-revestido, eum valor b* de 12,23 e um valor L* de 56,68 para papel revestido com CEL-VOL® 523 (álcool polivinílico), mas sem sílica. Os valores L* e b* para papelnão-revestido, papel revestido com álcool polivinílico, mas sem sílica (GEL-VOL® 523), e o papel revestido com 111,7 g/m2 da composição de Exemplo2 (W7520) também são apresentados graficamente na Figura 1 (A e B).
O menor valor de b* do papel revestido com sílica fumeganteindicou que o revestimento de sílica proporcionou um tom menos amarelo emais azul para o papel Kraft. O papel revestido também foi visualmente sig-nificantemente mais branco que o papel não-revestido. Os resultados paraos valores L*, a* e b* (medidos em triplicatas) do papel revestido são mos-trados na Tabela 2.
Tabela 2
<table>table see original document page 91</column></row><table>
Exemplo 8
Aplicação da composição de Exemplo 3 a papel Kraft de forro marrom
A composição de exemplo 3 foi usada para revestir papel Kraftde forro marrom, usando um bastão de arame N9 5 ou N9 15, de modo que aquantidade de sílica fumegante dispersa sobre a superfície do papel foi 8,5g/m2 ou 10,7 g/m2. Os valores L*, a* e b* para o papel revestido comparadocom o papel não-revestido são mostrados na Tabela 3. Em 10,7 g/m2, o pa-pel revestido teve um valor b* de 2,05 e um valor L* de 68,71, comparadoscom um valor b* de 10,55 e um valor L* de 61,94 para papel não-revestido, eum valor b* de 12,23 e um vaior L* de 56,68 para papei revestido com CEL-VOL® 523 (álcool polivinílico), mas sem sílica. Os valores L* e b* para papelnão-revestido, papel revestido com álcool polivinílico, mas sem sílica (CEL-VOL® 523), e o papel revestido com 10,7 g/m2 da composição de Exemplo 3(W7215 S) também são apresentados graficamente na Figura 1 (A e B).
O menor valor de b* do papel revestido com sílica fumeganteindicou que o revestimento de sílica proporcionou um tom menos amarelo emais azul para o papel Kraft. O papel revestido também foi visualmente sig-nificantemente mais branco que o papel não-revestido. Os resultados paraos valores de L*, a* e b* (medidos em triplicatas) do papel revestido sãomostrados na Tabela 3.
Tabela 3
<table>table see original document page 92</column></row><table>
Exemplo 9
Aplicação de composições de Exemplo 4 a papel Kraft de forro marrom
As composições de Exemplo 4 foram usadas para revestir papelKraft de forro marrom usando um bastão de arame de N- 5 ou N9 15. Valoresforam feitos médias a partir de papel revestido com LUDOX® HS40, LU-DOX® SM30 ou NYACOL® 1450. O peso de revestimento médio destes trêsrevestimentos foi de 9,4 g/m2, com um valor b* médio de 11,23 e um valor L*médio de 61,36 comparados com um valor b* de 12,23 e um valor L* de56,68 para papel revestido com CELVOL® 523 (álcool polivinílico), mas semsílica, e um valor b* de 10,55 e um valor L* de 61,94 para papel não-revestido.
As composições de sílica coloidal não diminuem significante-mente o valor b* do papel revestido. O papel revestido com sílica coloidalnão foi visualmente significantemente mais branco que o papel não-revestidoou papel revestido com CELVOL® 523 (álcool polivinílico), mas sem sílica.
Resultados dos vaiores de L*, a* e b* (medidos em triplicatas)para papel revestido com as composições de Exemplo 4 compreendendoIJ935 (obtida de Azko Nobel); NYACOL® 1430 (obtido de Nyacol Nanotech-nologies, Inc.), LUDOX® HS40 (obtido de Grace Division); ou LUDOX® SM30(obtida de Grace Division) são apresentados nas Tabelas 4-7.
<table>table see original document page 93</column></row><table>Tabela 7
<table>table see original document page 94</column></row><table>
Os valores L* e b* para papel não-revestido, papel revestido comálcool polivinílico, mas sem sílica (CELVOL® 523), e o papel revestido com9,4 g/m2 de sílica coloidal (valores feitos médias a partir de LUDOX® HS40,LUDOX® SM30, e NYACOL® 1450) também são representados graficamentena Figura 1 (A e B).
Exemplo 10
Aplicação da composição de exemplo 5 a papel Kraft de forro marrom
A composição de exemplo 5 foi usada para revestir papel Kraftde forro marrom, usando um bastão de arame N-15, de modo que a quanti-dade de sílica fumegante dispersa sobre a superfície do papel foi 11,1 g/m2.
Os valores L*, a* e b* para o papel revestido comparado com o papel não-revestido são mostrados na Tabela 8. Em 11,1 g/m2, o papel revestido teveum valor b* de 0,95 e um valor L* de 71,02, comparados com um valor b* de10,55 e um valor L* de 61,94 para papel não-revestido, e um valor b* de12,23 e um valor L* de 56,68 para papel revestido com CELVOL® 523 (álcoolpolivinílico), mas sem sílica. Os valores L* e b* para papel não-revestido,papel revestido com álcool polivinílico, mas sem sílica (CELVOL® 523), e opapel revestido com 11,1 g/m2 da composição de Exemplo 5 (SIPERNAT®22 s) também são apresentados graficamente na Figura 1 (A e B).
O menor valor de b* do papel revestido com sílica fumeganteindicou que o revestimento de sílica proporcionou um tom menos amarelo emais azul para o papel Kraft. O papel revestido também foi visualmente sig-nificantemente mais branco que o papel não-revestido. Os resultados paraos valores de L*, a* e b* (medidos em triplicatas) do papel revestido sãomostrados na Tabela 8.
<table>table see original document page 95</column></row><table>
Exemplo 11
Imagens impressas sobre papel Kraft de forro não-revestido
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, preta, vermelha, cinza ouazul) foi impressa com jato de tinta sobre papel Kraft de forro marrom não-revestido (NQ 75) usando uma impressora Epson Stylus Photo R200 e usan-do as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Photo/Enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados na Tabela 9.<table>table see original document page 96</column></row><table>As médias de densidade ótica para tintas preta, ciano, magentae amarela impressas sobre papel não-revestido (forro Kraft não-revestido)também são representadas graficamente na Figura 2 (A e B).
Exemplo 12
Imagens impressas sobre papel Kraft de forro revestido com álcool poliviníli-co
CELVOL® 523 (álcool polivinílico) foi usado para revestir papelKraft de forro marrom (NQ 75). Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, preta,vermelha, verde ou azul) foi impressa com jato de tinta sobre o papel reves-tido com CELVOL® 523 usando uma impressora Epson Stylus Photo R200 eusando as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Pho-to/Enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta, e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados na Tabela 10.<table>table see original document page 98</column></row><table>Exemplo 13
Imagens impressas sobre papel de forro Kraft revestido com composição de
Exemplo 1
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, preta, vermelha, verde ouazul) foi impressa com jato de tinta sobre papel Kraft de forro (NQ 75) reves-tido com a composição de Exemplo 1 em um peso de revestimento de 8,00ou 11,71 g de sílica por m2 de papel usando uma impressora Epson StylusPhoto R200 e usando as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Pho-to/Enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados nas Tabelas 11 e 12.<table>table see original document page 100</column></row><table><table>table see original document page 101</column></row><table>As densidades óticas médias para tintas preta, ciano, magenta,e amarela impressas sobre papel revestido com 13,3 g/m2 da composição deExemplo 1 (W7622) também foram representadas graficamente na Figura 2(A e B).
Exemplo 14Imagens impressas sobre papel Kraft de forro revestido com composição deExemplo 2
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, preta, vermelha, verde ouazul) foi impressa com jato de tinta sobre papel Kraft de forro (NQ 75) reves-tido com a composição de Exemplo 2 em um peso de revestimento de 8,00ou 11,71 g de sílica por m2 de papel usando uma impressora Epson StylusPhoto R200 e usando as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Pho-to/Enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados nas Tabelas 13 e 14.<table>table see original document page 103</column></row><table>Tabela 14
<table>table see original document page 104</column></row><table>As médias de densidade ótica para tintas preta, ciano, magentae amarela impressas sobre papel revestido com 11,7 g/m2 da composição deExemplo 2 (W7520) também são representadas graficamente na Figura 2 (AeB).
Exemplo 15Imagens impressas sobre papel Kraft de forro revestido com composição deExemplo 3
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, preta, vermelha, verde ouazul) foi impressa com jato de tinta sobre papel Kraft de forro marrom (NQ 75)revestido com a composição de Exemplo 3, em um peso de revestimento de8,5 ou 10,7 g de sílica por m2 de papel, usando uma impressora Epson St-ylus Photo R200 e usando as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Pho-to/Enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados nas Tabelas 15 e 16.<table>table see original document page 106</column></row><table><table>table see original document page 107</column></row><table>As médias de densidades óticas para tintas preta, ciano, magen-ta e amarela impressas sobre papel revestido com 10,7 g/m2 da composiçãode Exemplo 3 (W7215 S) também são representadas graficamente na Figura2 (A e B).
Exemplo 16
Imagens impressas com papel Kraft de forro revestido com composições deExemplo 4
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, negra, vermelha, verde ouazul) foi impressa através de jato de tinta sobre papel Kraft de forro marrom(NQ 75) revestido com as composições de Exemplo 4 (IJ935, NYACOL®1430, BINDZIL® 30/60, LUDOXZ® HS40 e LUDOX® SM30) usando uma im-pressora Epson Stylus Photo R200 e usando as seguintes fixações: GlossyPhoto/Best Photo/enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, e preta, e os valores L*,a* e b* foram medidos em triplicata para as tintas vermelha, verde e azul. Osresultados são apresentados nas Tabelas 17-21.<table>table see original document page 109</column></row><table><table>table see original document page 110</column></row><table><table>table see original document page 111</column></row><table>< *· CQ<table>table see original document page 112</column></row><table><table>table see original document page 113</column></row><table>As médias de densidade ótica para tintas preta, ciano, magenta,e amarela impressas sobre papel revestido com 9,4 g/m2 de sílica coloidal(valores feitos médias para LUDOX® HS40, NYACOL® 1430, e LUDOX®SM30) (coloidal) também são representadas graficamente na Figura 2 (A eB).
Exemplo 17Imagens impressas sobre papel Kraft revestido com composição de Exemplo5
Tinta (tanto ciano, magenta, amarela, negra, vermelha, verde ouazul) foi impressa através de jato de tinta sobre papel Kraft de forro marrom(NQ 75) revestido com a composição de Exemplo 5 em um peso de revesti-mento de 11,1 g de sílica por m2 de papel, usando uma impressora EpsonStylus Photo R200 e usando as seguintes fixações: Glossy Photo/Best Pho-to/enhance/Unidirectional.
Os valores de densidade ótica (OD), L*, a* e b* foram medidosem triplicata para as tintas ciano, magenta, amarela, preta, vermelha, verdee azul. Os resultados são apresentados na Tabela 22.<table>table see original document page 115</column></row><table>Exemplo 18
Gama de cores de papel Kraft revestido com composições de Exemplos 1 -5
A gama de cores foi medida para forros Kraft não-revestidos,forros Kraft revestidos somente com álcool polivinílico e forros Kraft revesti-dos com as composições de Exemplo 1 -5, como descrito em Exemplos 6-10,Valores para a gama de cores são mostrados em Tabelas 9-22. Os resulta-dos são mostrados na Figura 4 (A e b). Cada uma das composições de re-vestimento compreendendo sílica fumegante ou sílica precipitada aumentousubstancialmente a gama de cores sobre o papel Kraft de forro por aproxi-madamente quatro vezes quando comparado com papel Kraft de forro não-revestido, ou papel Kraft de forro revestido com álcool polivinílico (Figura 4A). Em contraste, as composições de revestimento compreendendo sílicacoloidal não aumentam a gama de cores do papel Kraft de forro, ou aumen-taram a gama de cores somente levemente quando comparado com papelKraft de forro não-revestido, ou papel Kraft de forro revestido com álcool po-livinílico (Figura 4 B).
Exemplo 19
Coeficiente de fricção de papel Kraft revestido com álcool polivinílico e sílica
A tomada (a quantidade de revestimento secada sobre o papelsobre uma área definida) e coeficiente de fricção para papel Kraft marromrevestido com composições compreendendo sílica foram medidos. PapelKraft de forro (N9 75) (obtido de Uline) foi revestido usando um bastão dearame enrolado N5 5. A folha foi primeiro secada com sopro, então secadasob restrição. A tomada foi calculada gravimetricamente quando o papel foicompletamente secado. As amostras foram montadas sobre o Coefficient ofFriction Tester (TMI model 32-25) e testadas pelo processo TAPPI T815 om-01 com um deslizador de 200 g com uma área de 6,35 χ 6,35 cm (2,5 χ 2,5").
A tomada e coeficiente de fricção para papel revestido com umde três tipos diferentes de álcool polivinílico (CELVOL® 523, CELVOL® 603ou CELVOL® 08-125) são mostrados na Tabela 23. A tomada e coeficientede fricção para papel revestido com CELVOL® 523 e uma das seguintes síli-cas fumegantes: W7330, W7520, W7622, W7215S, W1226; síiica precipita-da SIPERNAT® 22 S (22 S); ou uma das seguintes sílicas coloidais: IJ935,N1430, BZ 30/60, HS40, SM30 são mostrados na Tabela 24. Os númerosem parênteses na Tabela 23 refletem a razão de sílica para álcool polivinílicoem cada composição. A média para três amostras separadas, cada umamedida cinco vezes é provida em Tabelas 23 e 24. Para cada revestimento,o desvio-padrão das medidas caiu entre 0,02 e 0,04 (2 d.p.) para o coeficien-te de fricção e entre 0,06 e 2,98 (2 d.p.) para a tomada.
Inspeção visual de papel revestido com as composições recita-das na Tabela 24 revelou que cada composição de sílica fumegante ou sílicaprecipitada revestiu o papel com uma camada opaca e uniforme, fazendo opapel parecer mais branco e mais brilhante. Em contraste, papéis revestidoscom cada uma das sílicas coloidais permaneceram essencialmente translú-cidos e foram comparáveis ao papel revestido com somente álcool poliviníli-co.
Tabela 23
<table>table see original document page 117</column></row><table>
Tabela 24
<table>table see original document page 117</column></row><table><table>table see original document page 118</column></row><table>
Todas as patentes, publicações e referências aqui citadas sãopelo que aqui incorporadas inteiramente por referência. Em caso de conflitoentre a presente descrição e patentes, publicações e referências incorpora-das, a presente exposição deve controlar.
1. Substrato revestido compreendendo um papel colorido reves-tido com um revestimento compreendendo sílica.
2. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento é opaco.
3. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento aumenta a brancura L* do papel colorido por pelo menos cer-ca de 2.
4. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento reduz o valor b* do papel colorido por pelo menos cerca de 2.
5. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento ainda compreende um ligante.
6. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 5, em queo revestimento compreende uma razão de sílica para ligante de pelo menoscerca de 0,25:1.
7. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 5, em queo ligante compreende álcool polivinílico e o revestimento ainda compreendepoli (cloreto de dialil dimetil amônio).
8. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo papel colorido compreende papel Kraft.
9. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo papel colorido tem um brilho GE de menos que cerca de 90%.
10. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo papel colorido compreende fibras de celulose não-alvejadas.
11. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em quea sílica compreende sílica precipitada ou sílica fumegante.
12. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento tem um peso de revestimento de menos que cerca de 15 gde sílica por m2 de substrato.
13. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento aumenta o coeficiente de fricção do substrato por pelo menoscerca de 0,2.14. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, em queo substrato revestido é incorporado em um material de embalagem selecio-nado de uma caixa, saco e bolsa.
15. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, aindacompreendendo uma imagem impressa sobre o substrato revestido.
16. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, emque a imagem é formada por uma impressora de jato de tinta.
17. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, emque a imagem mostra pelo menos um de uma redução em margem de cortede pelo menos cerca de 5 micra, uma redução em listra de pelo menos cercade 5 micra, uma redução de irregularidade de linha de pelo menos cerca de2 micra, um aumento em densidade ótica de pelo menos cerca de 0,05, euma combinação dos mesmos comparado à mesma imagem impressa sobreo mesmo papel colorido sem o revestimento.
18. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, emque a imagem mostra um aumentada gama de cores de pelo menos cercade 50% comparada à mesma imagem impressa sobre o mesmo papel colo-rido sem o revestimento.
19. Substrato revestido compreendendo um papel colorido re-vestido com um revestimento compreendendo um oxido de metal fumegante.
20. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, emque o revestimento é opaco.
21. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, emque o revestimento aumenta a brancura L* do papel colorido por pelo menoscerca de 2.
22. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, emque o revestimento reduz o valor b* do papel colorido por pelo menos cercade 2.
23. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, emque o papel colorido compreende papel Kraft ou fibras de celulose não-alvejadas.
24. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, em

Claims (32)

que o substrato revestido é incorporado em um material de embalagem se-lecionado de uma caixa, saco e bolsa.25. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, emque o revestimento aumenta o coeficiente de fricção do substrato por pelomenos cerca de 0,2.26. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, aindacompreendendo uma imagem impressa sobre o substrato revestido.27. Substrato revestido de acordo com a reivindicação 26, emque a imagem mostra uma propriedade selecionada de uma redução emmargem de corte de pelo menos cerca de 5 micra, uma redução em listra depelo menos cerca de 5 micra, uma redução em irregularidade de linha depelo menos cerca de 2 micra, um aumento em densidade ótica de pelo me-nos cerca de 0,05, um aumento em gama de cores de pelo menos cerca de-50%, e suas combinações comparada à mesma imagem impressa sobre omesmo papel colorido sem o revestimento.28. Processo de fabricação de um substrato revestido compre-endendo aplicação de uma composição compreendendo uma dispersãocompreendendo sílica ou um oxido de metal fumegante a um papel colorido.29. Processo de acordo com a reivindicação 28, em que a com-posição ainda compreende um ligante.30. Processo de acordo com a reivindicação 28, em que a com-posição compreende uma dispersão aquosa de sílica fumegante.31. Processo de acordo com a reivindicação 28, em que o papelcolorido é papel Kraft.32. Processo de acordo com a reivindicação 28, em que a com-posição aumenta a brancura L* do papel colorido por pelo menos cerca de 2.Α.<figure>figure see original document page 122</figure>B.Fig. 1 <figure>figure see original document page 122</figure><image>image see original document page 123</image><image>image see original document page 124</image><figure>figure see original document page 125</figure>RESUMOPatente de Invenção: "SUBSTRATO REVESTIDO PARA DESEMPENHODE IMPRESSÃO APERFEIÇOADO E PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOMESMO".A presente invenção refere-se a substratos revestidos são feitosa partir de papel colorido revestido com um revestimento compreendendosílica ou óxido de metal fumegante, tal como sílica precipitada, sílica coloi-dal, sílica fumegante ou óxido de metal fumegante. Um revestimento opacoque melhora os valores L* e b* do papel colorido é formado. Imagens im-pressas no papel mostram características melhoradas, tais como uma redu-ção em listra e margem de corte, ou uma gama de cores melhorada.Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SUBSTRATOREVESTIDO PARA DESEMPENHO DE IMPRESSÃO APERFEIÇOADO EPROCESSO DE FABRICAÇÃO DO MESMO".Referência Cruzada a Pedidos de Patente RelacionadosEste pedido de patente reivindica prioridade para pedido de pa-tente provisório dos Estados Unidos N0 60/777 394, depositado em 28 defevereiro de 2006, o inteiro conteúdo do qual é aqui incorporado por referên-cia.Antecedentes da InvençãoA presente invenção refere-se a substratos tendo aperfeiçoadaspropriedades de impressão que são desejáveis na técnica.SumárioEm um aspecto, a invenção pode prover um substrato revestidocompreendendo um papel colorido revestido com um revestimento compre-endendo sílica.Em um outro aspecto, a invenção pode prover um substrato re-vestido compreendendo um papel colorido revestido com um óxido de metalfumegante.Em um outro aspecto, a invenção pode prover um prover umprocesso de fabricação de um substrato revestido através de aplicação deuma composição a um papel colorido. A composição pode compreenderuma dispersão de óxido de metal fumegante ou uma dispersão de sílica.Breve Descrição das FigurasAs Figuras 1A e 1B são representações gráficas mostrando osvalores L* e b* de papel Kraft revestido com várias composições com-preendendo sílica.As Figuras 2A e 2B são representações gráficas mostrando adensidade ótica de tintas preta e colorida sobre papel Kraft revestido comvárias composições compreendendo sílica.A Figura 3 é uma representação gráfica mostrando o coeficienteestático de variação para papel revestido com várias composições compre-endendo sílica.
1.
Substrato revestido, caracterizado pelo fato de que compre-ende um papel colorido revestido com um revestimento compreendendo sílica.2.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o revestimento é opaco.3.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o revestimento aumenta a brancura L* do papel colo-rido por pelo menos cerca de 2.4.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o revestimento reduz o valor b* do papel colorido porpelo menos cerca de 2.5.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o revestimento compreende ainda um ligante.6.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 5, caracte-rizado pelo fato de que o revestimento compreende uma razão de sílica paraligante de pelo menos cerca de 0,25:1.7.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 5, caracte-rizado pelo fato de que o ligante compreende álcool polivinílico e o revesti-mento compreende ainda poli (cloreto de dialil dimetil amônio).8.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o papel colorido compreende papel Kraft.9.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o papel colorido tem um brilho GE de menos do quecerca de 90%.10.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que o papel colorido compreende fibras de celulosenão-alvejadas.11.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que a sílica compreende sílica precipitada ou sílica fu-megante.12.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que o revestimento tem um peso de revestimento demenos do que cerca de 15 g de sílica por m2 de substrato.13.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que o revestimento aumenta o coeficiente de fricção dosubstrato por pelo menos cerca de 0,2.14.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que o substrato revestido é incorporado em um materialde embalagem selecionado a partir de uma caixa, saco e bolsa.15.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que compreende ainda uma imagem impressa sobre osubstrato revestido.16.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, carac-terizado pelo fato de que a imagem é formada por uma impressora de jatode tinta.17.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, carac-terizado pelo fato de que a imagem mostra pelo menos um de: uma reduçãoem margem de corte de pelo menos cerca de 5 micra, uma redução em listrade pelo menos cerca de 5 micra, uma redução de irregularidade de linha depelo menos cerca de 2 micra, um aumento em densidade ótica de pelo me-nos cerca de 0,05, e uma combinação dos mesmos, comparado à mesmaimagem impressa sobre o mesmo papel colorido sem o revestimento.18.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 15, carac-terizado pelo fato de que a imagem mostra uma aumentada gama de coresde pelo menos cerca de 50%, comparada à mesma imagem impressa sobreo mesmo papel colorido sem o revestimento.19.
Substrato revestido, caracterizado pelo fato de que compre-ende um papel colorido revestido com um revestimento compreendendo umóxido de metal fumegante.20.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o revestimento é opaco.21.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o revestimento aumenta a brancura L* do papelcolorido por pelo menos cerca de 2.22.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o revestimento reduz o valor b* do papel coloridopor pelo menos cerca de 2.23.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o papel colorido compreende papel Kraft ou fibrasde celulose não-alvejadas.24.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o substrato revestido é incorporado em um materialde embalagem selecionado a partir de uma caixa, saco e bolsa.25.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que o revestimento aumenta o coeficiente de fricção dosubstrato por pelo menos cerca de 0,2.26.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que compreende ainda uma imagem impressa sobre osubstrato revestido.27.
Substrato revestido de acordo com a reivindicação 26, carac-terizado pelo fato de que a imagem mostra uma propriedade selecionada apartir de uma redução em margem de corte de pelo menos cerca de 5 micra,uma redução em listra de pelo menos cerca de 5 micra, uma redução emirregularidade de linha de pelo menos cerca de 2 micra, um aumento emdensidade ótica de pelo menos cerca de 0,05, um aumento em gama decores de pelo menos cerca de 50%, e combinações dos mesmos, compara-da à mesma imagem impressa sobre o mesmo papel colorido sem o reves-timento.28.
Processo de fabricação de um substrato revestido, caracteri-zado pelo fato de que compreende a aplicação de uma composição compre-endendo uma dispersão compreendendo sílica ou um oxido de metal fume-gante a um papel colorido.29.
Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que a composição compreende ainda um ligante.30.
Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que a composição compreende uma dispersão aquosa de sílicafumegante.31.
Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que o papei colorido é papei Kraft.32. Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que a composição aumenta a brancura L* do papel colorido porpelo menos cerca de 2.<image>image see original document page 132</image>Relatório Descritivo da Patente de invenção para "COMPOSi=ÇÕES E MÉTODOS PARA A INDUÇÃO DE CRESCIMENTO ÓSSEO EPARA A INIBIÇÃO DE PERDA ÓSSEA".Antecedentes da InvençãoCampo da InvençãoA presente invenção refere-se de maneira geral, a composiçõese a métodos para a indução de crescimento ósseo ou para a inibição de per-da óssea e, particularmente, ao aplicação de isoflavonas ou de seus meta-bólitos para induzir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea.Descrição da Técnica RelacionadaA remodelagem óssea é um ciclo contínuo. O ciclo começa comressorção óssea mediada por osteoclastos e é seguida por restauração demassa óssea por osteoblastos. O método de remodelagem óssea é primari-amente regulado por hormônios sexuais, especialmente estrogênio. No en-tanto, fatores genéticos, nutricionais e ambientais podem influenciar a remo-delação óssea. O estrogênio mostrou desempenhar um importante papel naremodelagem óssea em machos, assim como em fêmeas. O estrogênio re-duz a remodelagem óssea por supressão da osteoclastogênese e da osteo-blastogênese a partir de precursores de medula, inibe a ressorção óssea porredução de citocinas pró-ressortivas, e regula a longevidade e as atividadesde osteoblastos.A desregulação do ciclo de remodelagem óssea ocorre freqüen-temente. Uma velocidade mais rápida de dissolução de tecido ósseo e deperda óssea do que da restauração de tecido ósseo é comumente observa-da entre a população idosa. A perda óssea patológica é denominada osteo-porose. A perda óssea acelerada e a osteoporose afetam as fêmeas de ma-neira desproporcional. É bem aceito que a deficiência de estrogênio, queincide no início da menopausa em fêmeas, é um contribuinte primário paratal perda óssea. No entanto, a perda óssea e a osteoporose são observadasem machos.Embora não exista equivalente fisiológico para a menopausanos machos, muitos machos de fato experimentam uma diminuição associa-da à idade da circulação de hormônios sexuais e hipogonadisrno. Refere-sea estas mudanças como andropausa. O hipogonadisrno e uma diminuiçãode estrogênio contribuem para a perda óssea e osteoporose em machos.Portanto, tanto a menopausa quanto a andropausa são fatores de risco paraa perda óssea.Em adição à menopausa e à andropausa, a remoção cirúrgicade órgãos sexuais afeta os níveis de hormônios sexuais, tal como o estrogê-nio. Tal remoção pode afetar o tamanho, massa e densidade do osso. Emanimais, procedimentos, tais como gonadectomia, ooforectomia, ovariecto-mia, castração é os similares, são freqüentemente realizados para o controlepopulacional. O efeito prático de uma gonadectomia em fêmeas animaismaduras é o equivalente cirúrgico da menopausa que ocorre naturalmenteem fêmeas animais idosas, porque o procedimento diminui, de maneira efe-tiva, os níveis circulantes de hormônios sexuais. Depois da menopausa, abiossíntese extragonadal de estrogênio é também importante para a funçãonormal de muitos tecidos e sistemas, incluindo o osso em machos animais.A testosterona circulante â partir dos testículos parece ser o principal precur-sor para a biossíntese de estrogênio extragonadal. Machos animais mantêmconcentrações suficientes de testosterona circulante ao longo da vida, paradar suporte à biossíntese extragonadal de estrogênio. Portanto, machos a-nimais usualmente não padecem de osteoporose até muito tarde na vida.Entretanto, a remoção cirúrgica de órgãos sexuais em machos animais ma-duros conduz a perda completa da produção de androgênio e de estrogêniopelos testículos. Tal remoção também resulta na perda do principal precur-sor para a biossíntese de estrogênio extragonadal, que não ocorre natural-mente em machos animais.A resistência óssea é grandemente dependente da densidadeóssea e da qualidade óssea. Em seres humanos, se a massa óssea de piconão for alcançada na infância e na adolescência, surge um risco de osteopo-rose tardia na vida. A remoção cirúrgica de órgãos sexuais em machos efêmeas animais imaturos e em crescimento evita que os animais atinjam amassa óssea de pico por redução da acumulação de densidade e teor mine-ra! ósseo. Como ía!, a gonadeçtomia pode ser considerada um fator de riscopara o crescimento e o desenvolvimento ósseos prejudicados em animaisjovens em crescimento.A terapia de reposição de hormônios e a suplementação alimen-tar são freqüentemente usadas para combater os efeitos de circulação dehormônios sexuais diminuída na remodelagem óssea, particularmente naperda óssea. Com respeito à suplementação alimentar, fitoestrogênios ali-mentares podem aperfeiçoar a massa óssea e a rotação óssea e desempe-nham um papel na osteogênese. Em adição, acredita-se que fitoestrogêniosalimentares tenham efeitos benéficos em desacelerar ou inibir a perda ós-sea. Entretanto, quase todos os estudos relacionados aos efeitos benéficosde fitoestrogênios, tais como isoflavonas de soja em ossos foram conduzidosou em fêmeas animais sob as condições de menopausa induzida cirurgica-mente ou em mulheres em pós-menopausa. Existe uma escassez de dadoscom respeito aos efeitos de isoflavonas sobre o crescimento ósseo em ani-mais em crescimento e em machos animais.Os fitoestrogênios são entes químicos produzidos por plantas,que têm uma estrutura similar aos estrogênios de mamíferos. Os fitoestro-gênios são subdivididos em três classificações principais, isto é, coumesta-nos, Iignanos e isoflavonas. Mostrou-se que as isoflavonas têm efeitos posi-tivos sobre a saúde óssea.Dado o risco de (1) crescimento e desenvolvimento ósseos pre-judicados e (2) perda óssea acelerada e osteoporose em animais, que este-jam na menopausa ou na andropausa, ou que tenham sido gonadectomiza-dos, especialmente quando os animais estiverem em crescimento e seussistemas esqueléticos ainda não tenham se amadurecido, existe uma de-manda por novas composições e métodos que promovam crescimento ós-seo saudável e que reduzam ou inibam a perda óssea em animais sem orisco de efeitos colaterais perigosos associados com a terapia de reposiçãohormonal tradicional.Sumário da InvençãoPortanto, é um objetivo da presente invenção fornecer composi-ções e métodos para a indução de crescimento ósseo ou para a inibição deperda óssea.É um outro objetivo da presente invenção fornecer composiçõese métodos para a indução de crescimento ósseo ou para a inibição de perdaóssea em um animal em pós-menopausa, em pós-andropausa, gonadecto-mizado, ooforectomizado ou castrado.É um objetivo adicional da invenção fornecer artigos de manufa-tura na forma de kits, que contenham combinações das isoflavonas, ou deseus metabólitos, da presente invenção, composições alimentícias, compos-tos e dispositivos que sejam úteis para a indução de crescimento ósseo oupara a inibição de perda óssea em um animal.Um ou mais desses outros objetivos são alcançados usando-secomposições e métodos novos para a indução de crescimento ósseo ou pa-ra a inibição de perda óssea. Em geral, as composições compreendem umaou mais isoflavonas, ou metabólitos da mesma, em quantidades eficazespara a indução de crescimento ósseo ou para a inibição de perda óssea. Asisoflavonas incluem pelo menos um de daidzeína, 6-0- malonil daidzeína, 6-O-acetil daidzeína, genisteína, 6-O-malonil genisteína, 6-O-acetil genisteína,gliciteína, 6-O-malónil gliciteína, 6-O-acetil gliciteína, biocanina A ou formo-nonetina. Além disso, as isoflavonas, ou seus metabólitos, são isoflavonasde soja, ou seus metabólitos, tal como equol. As composições podem com-preender ingredientes adicionais, tais como substâncias que promovam oumantenham crescimento ósseo saudável geral ou que inibam a perda óssea,tais como DT56a, androstenediona, deidroepiandrosterona (DHEA), silício,ácido linoléico conjugado (CLA) ou ácido orto-silícico.Outros e adicionais objetivos, características e vantagens dapresente invenção serão prontamente evidentes para os versados na técnica.Descrição Detalhada da InvençãoDefiniçõesAs seguintes abreviações podem ser usadas aqui: CLA, ácidolinoléico conjugado; BCS1 classificação de condição do corpo; BMR1 veloci-dade metabóüca basal; MER; necessidade de energia de manutenção; DE-XA, absortiometria de raios X de energia dual; BMC, teor mineral ósseo;BMD, densidade mineral óssea; BW, peso do corpo; e SGM, farinha de ger-me de soja.O termo "animal" significa um ser humano ou outro animal, inclu-indo animais aviários, bovinos, caninos, eqüinos, felinos, hicrinos, murinos,ovinos e porcinos, que! poderiam se beneficiar da indução de crescimentoósseo ou da inibição da perda óssea.O termo "agentes que afetam o osso" significa qualquer meio,qualquer composto, composição ou fármaco útil para a indução do cresci-mento ósseo ou para a inibição da perda óssea em um animal, diferente dasisoflavonas, ou de seus metabólitos, da presente invenção, por exemplo,bisfosofonatos, raloxifeno, estrogênio, calcitonina, risedronato e alendronato.O termo "crescimento ósseo" significa qualquer aumento de cé-lulas ou de tecido ósseos, aumento de massa óssea, aumento de mineraisósseos, aumento de densidade óssea, aumento de comprimento ósseo ouaumento de largura óssea, conforme medidos por quaisquer meios adequa-dos na técnica.O termo "perda óssea" significa qualquer diminuição de célulasou tecido ósseos, diminuição de massa óssea, diminuição de minerais ós-seos ou diminuição de densidade óssea, conforme medidos por quaisquermeios adequados na técnica.O termo "linoléico conjugado" ou "CLA" é um termo coletivo usa-do para designar uma mistura de isômeros de posição e geométricos do áci-do graxo essencial (n - 6), ácido linoléico.O termo "animal de companhia" significa qualquer animal do-mesticado, incluindo, sem limitação, gatos, cães, coelhos, porquinhos daíndia, furões, hâmsters, camundongos, roedores, cavalos, vacas, cabras,ovelhas, burros, porcos e os similares.O termo "alimentação para pequenos animais completa e nutri-cionalmente balanceada" significa uma alimentação para pequenos animais,que contenha todos os nutrientes necessários em quantidades e proporçõesapropriadas, com base em recomendações de autoridades reconhecidas nocampo da nutrição animal de companhia, e é, portanto, capaz de servir comouma fonte única de ingestão de alimento para manter a vida e promover aprodução sem a adição de fontes nutricionais suplementares. Composiçõesde alimentos para pequenos animais nutricionalmente balanceadas são lar-gamente conhecidas e largamente usadas na técnica.O termo "suplemento alimentar" significa um produto que pre-tende ser ingerido em adição à dieta normal de um animal.O termo "quantidade eficaz" significa uma quantidade de umcomposto, material e/ou forma de dosagem conforme descritos aqui, quepossam ser eficazes para se conseguir um resultado biológico particular.Tais resultados podem incluir, mas, não estão limitados a, a indução decrescimento ósseo saudável em animais gonadectomizados em crescimen-to, jovens, e a inibição de perda óssea em animais adultos, que estejam empós-menopausa ou em pós-andropausa ou que tenham sido gonadectomi-zados. Tal atividade efetiva pode ser conseguida, por exemplo, causando-sea ingestão de composições da presente invenção.O termo "gonadectomizado" significa um animal que tenha tidoseus órgãos germinativos (testículos ou ovários) removidos cirurgicamente.O termo "composição de alimento para seres humanos" significaqualquer composição pretendida para ingestão por um ser humano.O termo "em conjunção" significa que uma isoflavona, ou seusmetabólitos, composição de alimento, agentes que afetem os ossos ou outrocomposto ou composição da presente invenção, são administrados a umanimal (1) em conjunto em uma composição de alimento ou (2) separada-mente na mesma freqüência ou em diferente freqüência usando a mesma oudiferentes rotas de administração, aproximadamente no mesmo tempo ouperiodicamente. "Periodicamente" significa que o agente é administrado emum programa de dosagem aceitável para um agente específico e que o ali-mento é dado a um animal de maneira rotineira, conforme apropriado para oanimal em particular. "Aproximadamente no mesmo tempo" significa, em ge-ral, que o alimento e o agente são administrados no mesmo tempo ou dentrode cerca de 72 horas um do outro. "Em conjunção", especificamente inclui aesquemas de administração, nos quais agentes que afetam os ossos sãoadministrados durante um período descrito, e as composições compreen-dendo uma ou'mais isoflavonas, ou seus metabólitos, são administrados in-definidamente.O termo "isoflavonas" significa 3-fenil-cromonas, formas isoméri-cas de flavonas, nas quais o grupo benzeno está ligado à posição 3 do anelde benzopirano ao invés da posição 2, e seus respectivos metabólitos. Sem-pre que o termo "isoflavonas" for usado aqui, pretende-se englobar deriva-dos e metabólitos de isoflavonas, com exemplos particulares de derivadosde isofIavona conforme aqui descritos. Isoflavonas podem ser encontradosem inúmeras fontes, incluindo, mas, não limitados a, soja. Exemplos nãoIimitantes de isoflavonas incluem daidzeína, 6-O-malonil daidzeína, 6-0-acetil daidzeína, genisteína, 6-O-malonil genisteína, 6-0-acetil genisteína,gliciteína, 6-O-malonil gliciteína, 6-0-acetil gliciteína, biocanina A, formono-netina, ou quaisquer metabólitos de isoflavonas. Isoflavonas e seu uso paravários benefícios para a saúde são conhecidos. Por exemplo, tem-se consta-tado que a soja reduz o risco de doença cardiovascular; reduz o risco decâncer no seio e na próstata; alivia ondas de calor associadas à deficiênciade estrogênio na menopausa; retarda a osteoporose em mulheres na pós-menopausa; reduz a quantidade total de colesterol, de colesterol LDL e detriglicerídeos no plasma; preserva as funções cognitivas em mulheres napós-menopausa; melhora os sintomas de hipertensão e promove a perda depeso.O termo "L-carnitina" significa um derivado de trimetilamônio (be-taína) de ácido Y-amino-p-hidróxi-butírico, formado a partir de N8,N8,N8-trimetil-lisina e a partir de γ- butiro-betaína. L-carnitina é um veículo de acilapara a membrana mitocondrial, que estimula a oxidação de ácidos graxos.Algumas vezes se refere a ela como Vitamina Bt ou Vitamina B7.O termo "castrado" significa um animal carecendo de ou tendoórgãos germinativos desenvolvidos de maneira imperfeita ou não funcionais,se tais condições ocorrem de maneira congênita, por métodos de desenvol-vimento naturais ou através de intervenção cirúrgica.O termo "administração oral" ou "administrado oralmente", signi-fica que um animal ingere de maneira oral um alimento ou outra composição.O termo "alimento para pequenos animais" ou "composição dealimento para pequenos animais" significa uma composição que se pretendapara ingestão por um animal, e, de preferência, por animais de companhia.O termo "embalagem única" significa que os componentes deum kit estão fisicamente associados em ou com um ou mais recipientes esão considerados uma unidade para fabricação, distribuição, venda ou uso.Os recipientes incluem, mas, não estão limitados a, bolsas, caixas, garrafas,pacotes embalados por encolhimento, empilhados ou componentes afixadosde outra maneira, ou suas combinações. Uma embalagem única pode serrecipientes de composições de alimento individuais fisicamente associados,de maneira tal que eles sejam considerados uma unidade para a fabricação,distribuição, venda ou uso.O termo "ooforectomia" significa a remoção dos ovários de umafêmea animal.O termo "pacote virtual" significa que os componentes de um kitestão associados por instruções sobre um ou mais componentes de kit físi-cos ou virtuais, instruindo o usuário como se obter os outros componentes,por exemplo, em uma bolsa contendo um componente e instruções orien-tando o usuário a ir a um website, entrar em contato com uma mensagemgravada, visualizar uma mensagem visual ou entrar em contato com um cui-dador ou instrutor para obter instruções sobre como usar o kit.Todas as percentagens expressas aqui são por peso da compo-sição em uma base de matéria seca, a menos se afirmado especificamentede outra maneira. O termo "base de matéria seca" significa que a concentra-ção de um ingrediente em uma composição é medida depois que qualquerumidade na composição seja removida.Conforme usado ao longo de todo este texto, faixas são usadaspara descreverem todo e qualquer valor dentro da faixa. Qualquer valor a-propriado dentro da faixa pode ser selecionado como o valor superior ou in-ferior para a faixa.A invenção não está limitada a metodologia, protocolos e rea-gentes em particular aqui descritos, porque eles podem variar. Além disso, aterminologia usada aqui é somente para a finalidade de descrever concreti-zações particulares e não se pretende limitar o escopo da presente inven-ção. Conforme usado aqui e nas reivindicações apensas, as formas no sin-gular "um(a)" e "o(a)" incluem a referência aos plurais, a menos se o contex-to claramente ditar de outra maneira. Similarmente, as palavras "compreen-dem", "compreende" e "compreendendo" devem ser interpretadas inclusiva-mente ao invés de exclusivamente.A menos se definido de outra maneira, todos os termos técnicose científicos e quaisquer acrônimos usados aqui têm os mesmos significadoscomo comumente entendidos por um versado na técnica, no campo da in-venção. Embora quaisquer composições, métodos, artigos de manufatura ououtros meios ou materiais similares ou equivalentes àqueles aqui descritos,podem ser usados na prática da presente invenção, as composições, méto-dos, artigos de manufatura ou outros meios ou materiais preferidos são aquidescritos.Todas as patentes, pedidos de patente, publicações e outrasreferências citadas ou a que se refere aqui são incorporadas aqui por refe-rência na extensão permitida pela lei. Pretende-se que a discussão daquelasreferências seja meramente para resumir as afirmações nelas feitas. Ne-nhuma admissão é feita no sentido de que tais patentes, pedidos de patente,publicações ou referências, ou quaisquer partes deles, é técnica anterior re-levante para a presente invenção e o direito a desafiar a acurácia e a perti-nência de tais patentes, pedidos de patente, publicações e outras referên-cias é especificamente reservado.A InvençãoEm um aspecto, a presente invenção fornece composições ade-quadas para induzir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea em umanimal. As composições compreendem uma ou mais isoflavonas, ou seusmetabólitos, em uma quantidade eficaz para induzir o crescimento ósseo oupara inibir a perda óssea em um animal. A invenção se baseia na constata-ção de que isoflavonas e vários dê seus metabólitos são eficazes para apromoção de crescimento e desenvolvimento ósseos saudáveis e para ainibição da perda óssea em animais. A invenção é útil para a promoção docrescimento ósseo saudável em animais em crescimento, jovens, e para aredução da perda óssea em animais maduros. Constatou-se que as compo-sições são particularmente eficazes para a indução de crescimento ósseo oua inibição de perda óssea em um animal na pós-menopausa, na pós-andropausa, gonãdectomizado, ooforectomizado ou castrado, especialmentequando o sistema esquelético do animal estiver ainda em crescimento ouamadurecendo.As isoflavonas, ou seus metabólitos, podem estar presentes nacomposição como um ingrediente ou aditivo. Em uma concretização, as iso-flavonas são isoflavonas de soja. Em outra, as isoflavonas são daidzeína, 6-O-malonil daidzeína, 6-O-acetil daidzeína, genisteína, 6-0- malonil genisteí-na, 6-O-acetil genisteína, gliciteína, 6-O-malonil gliciteína, 6-O-acetil gliciteí-na, biocanina A ou formononetina, ou seus metabólitos. Em uma concretiza-ção preferida, o metabólito de isoflavona é di-hidrodaidzeína ou equol. Emuma concretização, as composições compreendem adicionalmente L-carnitina e/ou ácido linoléico conjugado.Em uma concretização, as composições são composições dealimento para pequenos animais. Tais composições incluem alimentos pre-tendidos para fornecer as exigências alimentares necessárias para um ani-mal, petiscos para animais (por exemplo, biscoitos), ou suplementos alimen-tares. As composições podem ser uma composição seca (por exemplo, moí-da), composição semi-úmida, composição úmida ou uma mistura destes. Emoutra concretização, a composição é um suplemento alimentar, tal comouma pequenos pedaços, água de beber, bebida, iogurte, pó, grânulo, pasta,suspensão, chiclete, porção, petisco, aperitivo, pélete, pílula, cápsula, com-primido ou qualquer outra forma de entrega adequada. O suplemento ali-mentar pode compreender uma elevada concentração de isoflavonas ouseus metabólitos, tal que o suplemento possa ser administrado ao animal empequenas quantidades, ou, como alternativa, pode ser diluído antes da ad-ministração a um animal. O suplemento alimentar pode exigir a adição sobmistura com água antes da administração ao animal.A composição pode ser refrigerada ou congelada. As isoflavo-nas, ou seus metabólitos, pode ser pré-misturada com os outros componen-tes da composição, para fornecer as quantidades benéficas necessárias,pode ser revestido por! sobre uma composição de alimento para pequenosanimais, ou pode ser adicionado à composição antes de oferecê-la ao ani-mal, por exemplo, usando um pó aspergido ou uma mistura.Em uma concretização, as composições da invenção compreen-dem isoflavonas, ou seus metabólitos, em uma quantidade eficaz para indu-zir o crescimento ósseo em um animal. Em outra, as composições compre-endem isoflavonas, ou seus metabólitos, em uma quantidade eficaz parainibir a perda óssea em um animal. De preferência, nessas concretizações, acomposição compreende desde cerca de 0,1% a cerca de 100% de isoflavo-nas, ou seus metabólitos, muitíssimo de preferência, de desde cerca de0,1% a cerca de 50%. Para composições de alimento, a composição, de pre-ferência, compreende desde 0,01% a cerca de 50%, de preferência, cercade 0,1% a cerca de 30%. Em várias concretizações, a composição compre-ende cerca de 1,0%; 1,5%; 2,0%; 2,5%; 3,0%; 3,5%; 4,0%; 4,5%; 5,0%;5,5%; 6,0%; 6,5%; 7,0%; 7,5%; 8,0%; 8,5%; 9,0%; 9,5%; 10,0%; 10,5%;11,0%; 11,5%; 12,0%; 12,5%; 13,0%; 13,5%; 14,0%; 14,5%; 15,0%; 15,5%;16,0%; 16,5%; 17,0%; 17,5%; 18,0%; 18,5%; 19,0%; 19,5%; 20,0%; 20,5%;21,0%; 21,5%; 22,0%; 22,5%; 23,0%; 23,5%; 24,0%; 24,5%; 25,0%; 25,5%;26,0%; 26,5%; 27,0%; 27,5%; 28,0%; 28,5%; 29,0%; 29,5%; 30%; 40%;50%; ou mais da composição. Por exemplo, suplementos alimentares podemser formulados para conterem concentrações várias vezes ou ainda maioresde isoflavonas, ou de seus metabólitos, do que composições típicas, tal queos suplementos sejam convenientes para a administração a um animal naforma de um comprimido, cápsula, concentrado líquido ou outra forma dedosagem similar, ou serem diluídos antes das administrações, tal como pordiluição em água, atomização ou aspersão por sobre um alimento para pe-quenos animais, e outros modos de administração similares. Tais suplemen-tos podem compreender 100% de isoflavonas, ou seus metabólitos, mas,freqüentemente, eles são formulados com veículos, excipientes e os simila-res.As fontes de cada uma das isoflavonas, ou seus metabólitos,pode ser qualquer fonte adequada, sintética ou natural. Fontes preferidas deisoflavonas incluem qualquer planta, material de planta ou extrato de planta,contendo isoflavonas, tais como, mas, não limitados a, legumes, trevos ouraiz de kudzu. Fontes preferidas de isoflavonas de legumes incluem grãosde ervilha, lentilhas, feijões de soja ou qualquer outro tipo de feijões ou ervi-lhas, que contenham isoflavonas. Farinha de feijão de soja, farinha de germede soja e os similares também podem ser usados. Fontes preferidas de iso-flavonas de trevos incluem trevo vermelho e trevo subterrâneo. Alternativa-mente, as isoflavonas, ou seus metabólitos, podem ser sintetizados de novode acordo com qualquer meio adequado na técnica.L-carnitina é um composto que ocorre naturalmente, que de-sempenha um papel importante na produção de energia no corpo de um a-nimal. Concentrações mais elevadas de L-carnitina são encontradas em te-cidos que usem ácido graxo como sua fonte primária de energia, tal comoesqueleto e músculo cardíaco, comparado a outros tecidos. L-carnitina podeestimular a diferenciação de osteoblastos e pode desempenhar um papel nasupressão da perda óssea. A fonte para L-carnitina pode ser qualquer tecidoanimal, incluindo tecido isolado a partir de mamíferos, peixe, pássaros e ossimilares. Similarmente, L-carnitina pode ser obtida a partir de leite isolado apartir de qualquer mamífero. Alternativamente, L-carnitina pode ser sinteti-zada de novo de acordo com qualquer meio adequado na técnica.CLA desempenha um papel na remodelagem e no crescimentode ossos. Em adição, mostrou-se que CLA beneficia BMD em mulheres napós-menopausa. A fonte para CLA pode ser qualquer tecido animal, incluin-do tecido isolado a partir de mamíferos, pássaros, peixes e os similares. Si-milarmente, CLA pode ser obtido a partir de leite isolado a partir de qualquermamífero. CLA também pode ser obtido a partir de plantas ou óleos de plan-tas, tal como óleo de girassol. Alternativamente, CLA pode ser sintetizado denovo de acordo com qualquer meio adequado na técnica. CLA também podeser derivado a partir de isômeros sintéticos ou de análogos sintéticos deCLA. As composições podem compreender adicionalmente agentes que afe-tem os ossos em quantidades eficazes para a indução de crescimento ósseoou para a inibição de perda óssea em um animal, isoladamente ou em com-binação com as isoflavonas, ou seus metabólitos, da presente invenção.Em várias concretizações, o animal é um ser humano ou animalde companhia, tal como um animal na pós-menopausa, na pós-andropausa,gonadectomizados, ooforectomizados ou castrados. Em outras, o animal éum animal jovem ou em crescimento, no qual d desenvolvimento ósseo estáocorrendo.As composições podem compreender opcionalmente substân-cias suplementares, tais como minerais, vitaminas, sais, condimentos, coran-tes e conservantes. Exemplos não Iimitantes de minerais suplementares in-cluem cálcio, fósforo, potássio, sódio, ferro, cloreto, boro, cobre, zinco, man-ganês, iodo, selênio e os similares. Exemplos não Iimitantes de vitaminassuplementares incluem Vitamina A, várias Vitaminas B, Vitamina C, VitaminaD, Vitamina E e Vitamina K. Suplementos alimentares adicionais tambémpodem ser incluídos, por exemplo, niacina, ácido pantotênico, inulina, ácidofólico, biotina, aminoácidos e os similares.Opcionalmente, as composições podem compreender uma oumais substâncias suplementares, que promovam ou mantenham o cresci-mento ósseo saudável geral, ou que inibam a perda óssea. Tais substânciasincluem, sem limitação, DT56a, androstenediona, deidroepiandrosterona(DHEA), silício, CLA e ácido orto-silícico.Em várias concretizações, composições de alimento para pe-quenos animais ou composições de refeição para pequenos animais com-preendem de desde cerca de 15% a cerca de 50% de proteína bruta. O ma-terial de proteína bruta pode compreender proteínas vegetais, tais como fari-nha de feijão de soja, concentrado de proteína de soja, farinha de glúten demilho, glúten de trigo, semente de algodão e farinha de amendoim, ou prote-ínas animais, tais como caseína, albumina e proteína de carne. Exemplosnão Iimitantes de proteína de carne úteis aqui incluem porco, cordeiro, eqüi-na, aves, peixe e suas misturas.As composições podem compreender adicionalmente desdecerca de 5% a cerca de 40% de gordura. As composições podem compre-ender adicionalmente uma fonte de carboidrato. As composições podemcompreender de desde cerca de 15% a cerca de 60% de carboidratos. E-xemplos não Iimitantes de tais carboidratos incluem grãos e cereais, taiscomo arroz, milho, milo, sorgo, alfafa, cevada, sojas, canola, aveias, trigo esuas misturas. As composições também podem compreender opcionalmenteoutros materiais, tais como soro de leite seco e outros produtos de laticínio.As composições também podem compreender pelo menos umafonte de fibras. Uma variedade de fibras solúveis ou insolúveis pode ser utili-zada, conforme serão conhecidas pelos versados na técnica. A fonte de fi-bras pode ser polpa de beterraba (a partir de açúcar de beterraba), gomaarábica, goma talha, psílio, farelo de arroz, goma de feijão de caroba, polpade citrus, pectina, fruto-oligossacarídeo adicional à oligofrutose de cadeiacurta, manano-oligofrutose, fibra de soja, arabino-galactano, galacto-oligossacarídeo, arabinoxilano ou misturas destes. Alternativamente, a fontede fibras pode ser uma fibra fermentável. Fibra fermentável foi previamentedescrita fornecer um benefício ao sistema imune de um animal de compa-nhia. Fibra fermentável ou outras composições, conhecidas pelo técnico es-pecializado no assunto, fornecem uma composição prebiótica para intensifi-car o crescimento de microorganismos prebióticos, dentro do intestino, tam-bém podem ser incorporados à composição, para auxiliar na intensificaçãodo benefício fornecido pela presente invenção ao sistema imune de um ani-mal. Adicionalmente, microorganismos prebióticos, tais como espécies deEnterococcus, Lactobacillus, Bifidobacterium ou Saccharomyces, por exem-plo, podem ser adicionados à composição.Em uma concretização preferida, a composição é um alimentopara pequenos animais completo e nutricionalmente balanceado. Nessaconcretização, o alimento para pequenos animais pode ser um alimento ú-mido, um alimento seco ou um alimento de teor de umidade intermediário,como seria reconhecido pelo técnico especializado no assunto de fabricaçãoe formulação de alimento para pequenos animais. "Alimento úmido" descre-ve um alimento para pequenos animais que é tipicamente vendido em latasou bolsas de plástico, e que tem um teor de mistura tipicamente na faixa decerca de 70% a cerca de 90%. "Alimento seco" descreve alimento para pe-quenos animais que é de uma composição similar ao alimento úmido, mas,que contém um teor de umidade limitado, tipicamente na faixa de cerca de5% a cerca de 15%, e, portanto, é apresentado, por exemplo, moídos seme-lhantes a pequenos biscoitos. As composições e suplementos alimentarespodem ser formulados de maneira especial para animais adultos, ou paraanimais idosos ou jovens, por exemplo, "comida para filhotes", "comida paragatinhos" ou formulações "sênior". Em geral, formulações especializadascompreenderam exigências energéticas e nutricionais apropriadas para ani-mais em diferentes estágios de desenvolvimento ou idade.Certos aspectos da invenção são usados, de preferência, emcombinação com um alimento completo e balanceado. Isto é, composiçõescompreendendo isoflavonas, ou seus metabólitos, de acordo com certasconcretizações da invenção, são usados, de preferência, com um alimentocomercial de alta qualidade. Conforme usado aqui, "alimento comercial dealta qualidade" se refere a uma dieta fabricada para produzir a digestibilida-de dos nutrientes-chave de 80% ou mais, conforme estipulado, por exemplo,nas recomendações do National Research Council acima para cães, ou nasdiretrizes estipuladas pela Association of American Feed Control Officials.Padrões para nutrientes elevados similares seriam usados para outros ani-mais.O técnico especializado no assunto entenderá como determinara quantidade apropriada de isoflavonas, ou de seus metabólitos, a seremadicionadas a uma dada composição. Tais fatores, que podem ser levadosem conta, incluem o tipo de composição (por exemplo, composição de ali-mento para pequenos animais versus suplemento alimentar), o consumomédio de tipos específicos de composições por diferentes animais e as con-dições de fabricação sob as quais a composição é preparada. De preferên-cia, as concentrações de isoflavonas, ou de seus metabólitos, a serem adi-cionadas à composição são calculadas com base nas exigências energéti-cas e nutricionais do animal. De acordo com certos aspectos da invenção, asisoflavonas, ou seus metabólitos, podem ser adicionadas em qualquer mo-mento durante a fabricação e/ou processamento da composição. Isso inclui,sem limitação, como parte da formulação da composição de alimento parapequenos animais ou suplemento alimentar, ou como um revestimento apli-cado à composição de alimento para pequenos animais ou ao suplementoalimentar. As composições podem ser feitas de acordo com qualquer pro-cesso adequado na técnica.Em outro aspecto, a presente invenção fornece métodos para aindução de crescimento ósseo ou para a inibição da perda óssea em um a-nimal. Os métodos compreendem a administração a um animal de uma oumais isoflavonas, ou seus metabólitos, em uma quantidade eficaz para indu-zir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea no animal. Em váriasconcretizações, as isoflavonas são daidzeína, 6-O-malonil daidzeína, 6-0-acetil daidzeína, genisteína, 6-O-malonil genisteína, 6- O-acetil genisteína,gliciteína, 6-O-malonil gliciteína, 6-0-acetil gliciteína, biocanina A ou formo-nonetina, ou metabólitos destes. Em uma concretização, os metabólitos deisoflavona são di-hidrodaidzeína ou equol. Em uma concretização, as com-posições compreendem adicionalmente L-carnitina e/ou ácido linoléico con-jugado.Em várias concretizações, a composição é uma composição dealimento para seres humanos, composição de alimento para pequenos ani-mais ou um suplemento alimentar conforme descrito aqui. Em várias concre-tizações, as isoflavonas são daidzeína, 6-O-malonil daidzeína, 6-0-acetildaidzeína, genisteína, 6-0- malonil genisteína, 6-O-acetil genisteína, gliciteí-na, 6-O-malonil gliciteína, 6-0-acetil gliciteína, biocanina A ou formononeti-na, ou metabólitos destes. Em uma concretização, o metabólito de isoflavo-na é di-hidrodaidzeína ou equol. Em uma concretização, os métodos com-preendem adicionalmente a administração de L-carnitina e/ou ácido linoléicoconjugado em combinação com as isoflavonas ou seus metabólitos. Em ou-tra, os métodos compreendem adicionalmente a administração de isoflavo-nas, ou seus metabólitos, em conjunção com agentes que afetem os ossosem quantidades eficazes para a indução do crescimento ósseo ou para ainibição da perda óssea em um animal.Em várias concretizações, o animal é um ser humano ou animalde companhia, tal como um cão ou um gato. Em certas concretizações, oanimal é um animal que está na pós-menopausa, na pós-andropausa, ouque seja gonadectomizado. Em outras, o animal é um animal jovem ou emcrescimento.As isoflavonas, ou seus metabólitos, são administrados ao ani-mal usando uma variedade de rotas de administração. Tais rotas incluem,sem limitação, oral, intranasal, intravenosa, intramuscular, intragástrica,transpilórica, subcutânea, retal e as similares. De preferência, as composi-ções são administradas oralmente.A administração pode ser baseada na necessidade ou na vonta-de, por exemplo, uma vez ao mês, uma ver por semana, diariamente oumais do que diariamente. Similarmente, a administração pode ser dia sim,dia não, semanal ou mensal, e as similares. A administração pode ser maisde uma vez ao dia. Quando utilizada como um suplemento às exigênciasdietéticas ordinárias, a composição pode ser administrada diretamente aoanimal ou, de outra maneira, colocada em contato com ou adicionada sobmistura com a ração.ou alimentação diárias. Quando utilizada como umaração ou alimentação diária, a administração será bem- conhecida pelostécnicos especializados no assunto.A administração também pode ser realizada como parte de umregime alimentar para o animal. Por exemplo, um regime alimentar podecompreender se provocar a ingestão regular pelo animal de uma composi-ção compreendendo uma ou mais isoflavonas, ou seus metabólicos, em umaquantidade eficaz para induzir o crescimento ósseo no animal, ou em umaquantidade eficaz para inibir a perda óssea no animal. A ingestão regularpode ser uma vez ao dia, ou duas, três, quatro ou mais vezes ao dia, emuma base diária. O objetivo de ingestão regular é fornecer ao animal a dosediária preferida de isoflavonas, ou seus metabólitos, como exemplificado aqui.Faixas de doses diárias preferidas, para isoflavonas e/ou seusmetabólitos, variam desde cerca de 5 mg/dia a cerca de 5.000 mg/dia poranimal. De preferência, a dose diária de isoflavonas e/ou de seus metabóli-tos varia desde cerca de 30 mg/dia a cerca de 500 mg/dia por animal, e,mais preferivelmente, desde cerca de 80 mg/dia a cerca de 300 mg/dia poranimal. A dose diária de isoflavonas, ou seus metabólitos, pode ser medidaem termos de gramas de isoflavonas, ou de seus metabólitos, por Kg de BWdo animal. A dose diária de isoflavonas, ou de seus metabólitos, pode variarde desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 50 g/Kg de BW do animal, emboradoses maiores ou menores possam ser fornecidas. De preferência, a dosediária de isoflavonas, ou de seus metabólitos, é de desde cerca de 0,001g/Kg a cerca de 25 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente, a dose diá-ria de isoflavonas, ou de seus metabólitos, é de desde cerca de 0,001 g/Kg acerca de 10 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente, a dose diária deisoflavonas, ou de seus metabólitos, é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cercade 5 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente, a dose diária de isoflavo-nas, ou de seus metabólitos, é de desde 0,001 g/Kg a cerca de 1 g/Kg deBW do animal. Mais preferivelmente, a dose diária de isoflavonas, ou deseus metabólitos, é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 0,15 g/Kg deBW do animal.Faixas de doses diárias preferidas para L-carnitina variam desdecerca de 50 mg/Kg a cerca de 5.000 mg/Kg por animal. De preferência, adose diária de L-carnitina varia de desde cerca de 80 mg/dia a cerca de 500mg/dia por animal, e mais preferivelmente de desde cerca de 100 mg/dia acerca de 300 mg/dia por animal. A dose diária de L-carnitina pode ser medi-da em termos de gramas de L-carnitina por Kg de BW do animal. A dosediária de L-carnitina pode variar de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 50g/Kg de BW do animal, embora doses maiores ou menores possam ser for-necidas. De preferência, a dose diária de L-carnitina é de desde cerca 0,001g/Kg a cerca de 25 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente, a dose diá-ria de L-carnitina é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 10 g/Kg de BWdo anima!. Mais preferivelmente, a dose diária de L-carnitina é de desde cer-ca de 0,001 g/kg a cerca de 5 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente,a dose diária de L-carnitina é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 1g/Kg de BW do animal. Faixas de doses diárias preferidas para CLA variamde desde cerca de 50 mg/dia a cerca de 10.000 mg/dia por animal. De prefe-rência, a dose diária de CLA varia de desde cerca de 500 mg/dia a cerca de-6.000 mg/dia por animal, e, mais preferivelmente, de desde cerca de 1.000mg/dia a cerca de 4.000 mg/dia por animal.A dose diária de CLA pode ser medida em termos de gramas deCLA por Kg de BW do animal. A dose diária de CLA pode variar de desdecerca de 0,001 g/Kg a cerca de 50 g/Kg de BW do animal, embora dosesmaiores ou menores possam ser fornecidas. De preferência, a dose diária deCLA é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 25 g/Kg de BW do animal.Mais preferivelmente, a dose diária de CLA é de desde cerca de 0,001 g/Kga cerca de 10 g/Kg de BW do animal. Mais preferivelmente, a dose diária deCLA é de desde cerca de 0,001 g/Kg a cerca de 5 g/Kg de BW do animal.Mais preferivelmente, a dose diária de CLA é de desde cerca de 0,001 g/Kga cerca de 1 g/Kg de BW do animal.• Quando da formulação das composições da presente invenção,um técnico especializado no assunto pode determinar as quantidades dasisoflavonas, ou seus metabólitos, e outros compostos ou ingredientes, combase nas dosagens acima e nas características do animal, por exemplo, aespécie, idade, tamanho, peso, saúde do animal, e as similares.De acordo com os métodos da invenção, a administração dasisoflavonas, ou seus metabólitos, incluindo a administração como parte deum regime de dieta, pode tomar um período de tempo variando desde o par-to até a vida adulta do animal.Em um aspecto adicional, a presente invenção fornece kits ade-quados para a administração de uma composição compreendendo uma oumais isoflavonas, ou seus metabólitos, a um animal. Os kits compreendemrecipientes separados em um único pacote ou em recipientes separados emum pacote virtual, conforme apropriado para o componente do kit, uma oumais isoflavonas, ou seus metabólitos, e pelo menos um de (1) um ou maisingredientes adequados para o consumo por um animal, (2) um ou mais a-gentes que afetem os ossos adequados para a indução de crescimento ós-seo ou para inibir a perda óssea, (3) instruções para como combinar as iso-flavonas, ou seus metabólitos, com outros componentes do kit, particular-mente, para produzir uma composição de alimento útil para a administraçãode isoflavonas, ou seus metabólitos, a um animal, e (4) instruções para co-mo usar as isoflavonas, ou seus metabólitos, e outros componentes da pre-sente invenção, particularmente para o benefício do animal por indução decrescimento ósseo ou por inibição de perda óssea no animal.Quando o kit compreender um pacote virtual, o kit é limitado àsinstruções em um ambiente virtual, em combinação com um ou mais com-ponentes de kit físicos. O kit contém as isoflavonas, ou seus metabólitos, eoutros componentes em uma quantidade eficaz para induzir o crescimentoósseo ou para inibir a perda óssea no animal. Tipicamente, as isoflavonas,ou seus metabólitos, e os outros componentes de kit adequados (por exem-plo, composições de alimento) são adicionados sob mistura logo antes doconsumo por um animal. Os kits podem conter os componentes de kit emqualquer de várias combinações e/ou misturas. Em uma concretização, o kitcontém um pacote contendo uma ou mais isoflavonas, ou seus metabólitos,e um recipiente de alimento para consumo por um animal. O kit pode conteritens adicionais, tal como um dispositivo para mistura das isoflavonas, ouseus metabólitos, e ingredientes ou um dispositivo para conter a mistura, porexemplo, uma cuia para alimento. Em outra concretização, as isoflavonas,ou seus metabólitos, são misturados com suplementos nutricionais adicio-nais, tais como vitaminas e minerais, que promovam boa saúde em um ani-mal.As instruções podem orientar e/ou informar um consumidor, mé-dico, proprietário de pequeno animal, veterinário, fornecedor de alimento, eos similares, as isoflavonas, ou seus metabólitos, podem ser usadas parainduzir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea em um animal. Asinstruções também podem orientar o usuário em como aplicar ou adicionarsob mistura as isoflavonas, ou seus metabólitos, ao alimento ou à água deum animal.Em outro aspecto, a presente invenção fornece um meio paracomunicar informação sobre ou instruções para um ou mais de (1) uso dasisoflavonas, ou seus metabólitos, para induzir o crescimento ósseo ou parainibir a perda óssea em um animal, (2) adição sob mistura das isoflavonas,ou seus metabólitos, aos outros componentes (composições de alimentos)da presente invenção, (3) administração das isoflavonas, ou de seus meta-bólitos, a um animal, isoladamente ou em combinação com os outros ele-mentos da presente invenção, e (4) uso dos kits da presente invenção paraadministrar isoflavonas, ou seus metabólitos, a um animal, particularmente,para induzir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea em um animal.O meio compreende um documento, meios de armazenamento digital, meiosde armazenamento óptico, apresentação por áudio ou exibição visual con-tendo as informações ou instruções. Em certas concretizações, o meio decomunicação é um website exibido, quiosque de exibição visual, brochura,rótulo de produto, inserção de embalagem, anúncio, nota para imprensa,anúncio público, fita de áudio, DVD, CD-ROM, chip legível por computador,cartão legível por computador, disco legível por computador, memória decomputador, os combinações destes, contendo tais informações ou instru-ções. Informações úteis incluem um ou mais de (1) métodos e técnicas paracombinar e administrar as isoflavonas, ou seus metabólitos e/ou outros com-ponentes e (2) colocação em contato de informações para animais ou seuscuidadores, para usá-las, se eles tiverem uma questão sobre a invenção eseu uso. Instruções úteis incluem quantidades para mistura e quantidades efreqüências de administração. Os meios de comunicação são úteis para ins-truir sobre os benefícios em se usar a presente invenção e para comunicaros métodos aprovados para a administração da invenção a um animal.Em outro aspecto, a presente invenção fornece um método paraa preparação de uma composição de alimento contendo isoflavonas, ouseus metabólitos, compreendendo adição sob mistura de um ou mais ingre-dientes adequados para o consumo por um animal e isoflavonas, ou seu me-tabólitos, ou aplicação de isoflavonas, ou seus metabólitos, por sobre acomposição de alimento. Em um aspecto adicional, a presente invenção for-nece as composições de alimento preparadas usando-se esse método.Em um aspecto adicional, a presente invenção propicia um usode isoflavonas, ou seus metabólitos, para preparar um medicamento. Emoutro, a invenção propicia a aplicação de tais isoflavonas, ou seus metabóli-tos, para preparar um medicamento para a indução de crescimento ósseo oupara a inibição de perda óssea em um animal. Em geral, medicamentos sãopreparados por adição sob mistura de um composto ou composição comexcipientes, tampões, aglutinantes, plasticizantes, corantes, diluentes, agen-tes de compressão, lubrificantes, flavorizantes, agentes de umectação, eoutros ingredientes conhecidos pelos técnicos especializados no assunto, aserem úteis para a produção de medicamentos e para a formulação de me-dicamentos, que sejam adequados para a administração a um animal.ExemplosA invenção pode ser adicionalmente ilustrada pelos seguintesexemplos, contudo, será entendido que estes exemplos são incluídos mera-mente para finalidades de ilustração e não se pretende que eles limitem oescopo da invenção, a menos se indicado especificamente de outra maneira.Exemplo 1Efeito de Isoflavonas de Soja Alimentares sobre o Crescimento Ósseo emCães Gonadectomizados NormaisCães e Dietas: trinta Labradores Retriever, não obesos, recém-gonadectomizados, de 4 - 5 meses de idade, foram usados no estudo. Osfilhotes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos, com base em ni-nhada para minimizar a influência genética sobre o crescimento de músculosesqueléticos e sobre a saúde: o Grupo 1 consistia em dez Labradores Retri-ever machos e fêmeas recém-gonadectomizados, que foram alimentadoscom uma dieta para filhotes bem-balanceada compreendendo 29 a 30% deproteína e 20% de gordura (a dieta de controle). O Grupo 2 consistia em dezLabradores Retriever machos e fêmeas recém-gonadectomizados, que fo-ram alimentados com a dieta de controle suplementada com 10% de farinhade germe de soja (SGM). O grupo 3 consistia em dez Labradores Retrievermachos e fêmèas recém-gonadectomizados, que foram alimentados com adieta de controle suplementada com 10% de SGM, 100 ppm de L-carnitina e-1,5% de CLA. SGM contém as seguintes isoflavonas de soja: 17% de genis-teína, 52% de daidzeína e 31% de gliciteína. Todos os filhotes foram alimen-tados para manter sua classificação de condição corporal ideal, 5, por ajustede suas ingestões de alimentos. A duração do estudo foi de 70 semanas.Todos os cães deu-se uma determinação de MER de pré-estudo. Antes do estudo, e a cada semana depois que o estudo começouaté a conclusão do estudo, a medição de BW foi feita para cada animal. An-tes do estudo, e bimensalmente depois que o estudo começou até a conclu-são do estudo, as seguintes medições foram feitas para cada animal: DEXApara a gordura corporal, massa de corpo magro, química óssea, perfil detiróide expandido, contagem sangüínea completa, BMC, teor mineral ósseode espinha lombar, e densidade mineral óssea de espinha lombar.Depois de 70 semanas de estudo de crescimento, nenhuma dife-rença em BW, massa de corpo magro ou gordura corporal foi observada en-tre os três grupos. Todos os parâmetros medidos na química do sangue, noperfil de tireóide expandido e na contagem de sangue completa também fo-ram determinados como estando dentro da faixa normal. Os resultados rela-tivos ao crescimento do esqueleto são mostrados nas Tabela 1 - 4. BMC eBMD foram avaliados nas vértebras lombares 1 - 7 de cada filhote, em cadagrupo experimental.Os resultados são mostrados nas Tabelas 1 até 4. De maneirageral, as Tabelas mostram os efeitos de isoflavonas sobre BMC e BMD. Osfilhotes foram alimentados com uma dieta de controle (Ração 1), com 29 a-30% de proteína e 20% de gordura, uma dieta de isoflavona (Ração 2) (dietade controle suplementada com 10% de SGM), ou uma dieta coquetel (Ração-3) (dieta de controle suplementada com 10% de SGM, 100 ppm de L-carnitina e 1,5% de CLA). Nas Tabelas, Ração 1 = controle, Ração 2 = iso-flavonas, Ração 3 = isoflavonas, CLA e L-carnitina.Fazendo-se referência às tabelas, a tabela 1 mostra os efeitosde isoflavonas de soja alimentares sobre BMC de vértebras lombares 1 - 4em filhotes machos e fêmeas em crescimento gonadectomizados (4 mesesde idade) durante um estudo de crescimento de 70 semanas. Os filhotesforam alimentados para manter sua classificação de condição corporal idealde 5, por ajuste de suas ingestões de alimentos. Com referência aos resul-tados, o BMC aumentou nos cães de controle durante o estudo de 70 sema-nas, mas, constatou-se que o BMC em filhotes consumindo a dieta com iso-flavona ou a dieta coquetel contendo isoflavona era maior do que o BMC emfilhotes consumindo a dieta de controle em quase todos tempos testados eno final do estudo. Esses dados indicam claramente que as dietas para filho-tes de alta qualidade, bem-balanceadas, existentes falharam em promoverum aumento ótimo em BMC em filhotes machos e fêmeas em crescimento,gonadectomizados.A tabela 2 mostra mudanças em BMD das vértebras lombares 1- 4 nos filhotes machos e fêmeas em crescimento, gonadectomizados (4meses de idade) durante o estudo de crescimento de 70 semanas. Com re-ferência aos resultados, a BMD das vértebras lombares 1 - 4 aumentou noscães de controle durante o curso do estudo de 70 semanas, mas, constatou-se que cães consumindo a dieta com isoflavona ou a dieta coquetel conten-do isoflavona tiveram uma BMD maior do que os cães de controle. Essesdados mostram que as dietas para filhotes de alta qualidade, bem-balanceadas, existentes falharam em promover um aumento ótimo em BMDem filhotes machos e fêmeas em crescimento, gonadectomizados.A tabela 3 mostra os efeitos de isoflavonas de soja alimentaressobre o BMC de vértebras lombares 4 - 7 em filhotes machos e fêmeas emcrescimento, gonadectomizados (4 meses de idade) durante o estudo decrescimento de 70 semanas. Com referência aos resultados, o BMC aumen-tou nos cães de controle durante o estudo de 70 semanas, mas, constatou-se que o BMC em filhotes consumindo a dieta com isoflavona ou a dieta co-quetel contendo isoflavona era maior do que o BMC em filhotes consumindoa dieta de controle no final do estudo. De maneira notável, ao contrário dosresultados observados nas vértebras lombares 1 - 4, onde o BMC, em geral,foi o mesmo entre cães alimentados com as dietas coquetel e com isoflavo-na, os resultados observados nas vértebras lombares 4 - 7 indicam que, notodo, cães alimentados com a dieta coquetel tiveram um BMC maior do queo de cães alimentados com a dieta com isoflavona.A tabela 4 mostra mudanças na BMD de vértebras lombares 4 --7 nos filhotes machos e fêmeas em crescimento gonadectomizados (4 me-ses de idade) durante o estudo de crescimento de 70 semanas. Com refe-rência aos resultados, a BMD de vértebras lombares 4 - 7 aumentou noscães de controle durante o curso do estudo de 70 semanas, mas, cães con-sumindo a dieta com isoflavona ou a dieta coquetel contendo isoflavona tive-ram uma BMD maior do que os cães de controle no final do estudo, quandoo sistema esquelético dos cães alcançou a maturidade. Esses dados mos-tram que as dietas para filhotes de alta qualidade, bem-balanceadas, exis-tentes não poderiam compensar a perda de efeitos promotores de cresci-mento de estrogênio, que foi perdido depois de gonadectomia. Conformemostram os resultados, os filhotes de controle alcançaram os BMC e BMDde pico ótimos, quando seus sistemas esqueléticos alcançou a maturidade.De maneira inversa, as isoflavonas e o coquetel contendo isoflavona sãoeficazes na promoção de melhor crescimento ósseo (BMC e BMD maiores)em filhotes em crescimento gonadectomizados.Tabela: 1 <table>table see original document page 157</column></row><table><table>table see original document page 158</column></row><table>Tabela 4<table>table see original document page 159</column></row><table>No relatório descritivo, foram descritas concretizações preferidastípicas da invenção e, embora termos específicos sejam empregados, elessão usados somente em um sentido genérico e descritivo e não para finali-dades de limitação, o escopo da invenção sendo estabelecido nas reivindi-cações. Obviamente, muitas modificações e variações da invenção são pos-síveis à luz dos ensinamentos acima. Portanto, deve ser entendido que, den-tro do escopo das reivindicações apensas, a invenção pode ser praticada demaneiras diferentes dò que aquelas especificamente descritas.1. Composição compreendendo uma ou mais isoflavonas, ouseus metabólitos, em uma quantidade eficaz para induzir o crescimento ós-seo ou para inibir a perda óssea em um animal.2. Composição de acordo com a reivindicação 1, na qual a com-posição é uma composição de alimento para seres humanos, uma composi-ção de alimento para pequenos animais ou um suplemento alimentar.3. Composição de alimento de acordo com a reivindicação 2, naqual a composição de alimento compreende desde cerca de 0,1 % a cerca de-50% de isoflavonas ou seus metabólitos.4. Composição de acordo com a reivindicação 1, na qual as iso-flavonas incluem pelo menos uma de daidzeína, 6-O-malonil daidzeína, 6-0-acetil daidzeína, genisteína, 6-O-malonil genisteína, 6-O-acetil genisteína,gliciteína, 6-O-malonil gliciteína, 6-O-acetil gliciteína, biocanina A ou formo-nonetina.5. Composição de acordo com a reivindicação 1, na qual as iso-flavonas, ou seus metabólitos, são isoflavonas de soja ou seus metabólitos.6. Composição de acordo com a reivindicação 5, na qual o me-tabólito de isoflavona de soja é equol.7. Composição de acordo com a reivindicação 1, na qual o ani-mal é um cão ou gato.8. Composição de acordo com a reivindicação 1, na qual o ani-mal é um animal que está na pós-menopausa, que está na pós-andropausa,que é gonadectomizado, ooforectomizado ou castrado.9. Composição de acordo com a reivindicação 1, compreendendoadicionalmente pelo menos um de DT56a, androstenediona, deidroepiandroste-rona (DHEA), silício, L-carnitina, ácido linoléico conjugado e ácido orto-silícico.10. Método para a indução de crescimento ósseo ou para a inibi-ção de perda óssea em um animal, compreendendo a administração ao animalde uma composição compreendendo uma ou mais isoflavonas, ou seus meta-bólitos, em uma quantidade eficaz para induzir o crescimento ósseo ou parainibir a perda óssea no animal.11. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual a compo-sição de alimento para ser humano, a composição de alimento para peque-nos animais ou um suplemento alimentar.12. Método de acordo com a reivindicação 11, no qual a compo-sição de alimento compreende desde cerca de 0,1% a cerca de 50% de iso-flavonas ou seus metabólitos.13. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual as isofla-vonas incluem pelo menos uma de daidzeína, 6-0- malonil daidzeína, 6-0-acetil daidzeína, genisteína, 6-O-malonil genisteína, 6-O-acetil genisteína,gliciteína, 6-O-malonil gliciteína, 6-O-acetil gliciteína, biocanina A ou formo-nonetina.14. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual as isofla-vonas são isoflavonas de soja ou seus metabólitos.15. Método de acordo com a reivindicação 14, no qual o metabó-lito de isofIavona de soja é equol.16. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual o animalé um animal que está na pós-menopausa, que está na pós-andropausa, queé gonadectomizado, ooforectomizado ou castrado.17. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual a compo-sição é administrada ao animal em uma base diária.18. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual a compo-sição compreende adicionalmente pelo menos um de DT56a, androstenedi-ona, deidroepiandrosterona (DHEA), silício, L-carnitina, ácido linoléico con-jugado e ácido orto-silícico.19. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual as isofla-vonas, ou seus metabólitos, são administrados em conjunção com um oumais agentes que afetem os ossos.20. Método de acordo com a reivindicação 10, no qual o animalé um cão ou gato.21. Kit adequado para a administração de uma composiçãocompreendendo uma ou mais isoflavonas, ou seus metabólitos, a um animal,compreendendo, em recipientes separados em uma única embalagem ouem recipientes separados em uma embalagem virtual, conforme apropriadopara o componente do kit, uma ou mais isoflavonas, ou seus metabólitos, epelo menos um de (1) um ou mais ingredientes adequados para o consumopelo animal, (2) um ou mais agentes que afetem os ossos adequados parainduzir o crescimento ósseo ou para inibir a perda óssea, (3) instruções paracomo combinar as isoflavonas, ou seus metabólitos, e (4) instruções paracomo usar as isoflavonas, ou seus metabólitos, e outros componentes dapresente invenção.22. Meio para comunicar informações sobre ou instruções para umou mais de (1) uso das isoflavonas, ou seus metabólitos, para induzir o cresci-mento ósseo ou para inibir a perda óssea em um animal, (2) adição sob misturadas isoflavonas, ou seus metabólitos, com os outros componentes da presenteinvenção, (3) administração das isoflavonas, ou seus metabólitos, a um animal,isoladamente ou em combinação com os outros elementos da presente inven-ção, e (4) uso dos kits da presente invenção para administrar isoflavonas, ouseus metabólitos, a um animal, compreendendo um documento, um meio dearmazenamento digital, um meio de armazenamento óptico, uma apresentaçãode áudio ou exibição visual contendo as informações ou as instruções.23. Meio de acordo com a reivindicação 21, selecionado a partirdo grupo consistindo em website exibido, quiosque de exibição visual, brochu-ra, rótulo de produto, inserção de embalagem, anúncio, nota para imprensa,anúncio público, fita de áudio, DVD, CD-ROM, chip legível por computador,cartão legível por computador, disco legível por computador, memória decomputador, os combinações destes.24. Método para a preparação de uma composição de alimentocontendo isoflavonas, ou seus metabólitos, compreendendo a adição sob mis-tura de um ou mais ingredientes adequados para o consumo por um animal eisoflavonas, ou seus metabólitos, ou a aplicação de isoflavonas, ou seus me-tabólitos, por sobre a composição de alimento.25. Uso de isoflavonas, ou de seus metabólitos, para preparar ummedicamento para a indução de crescimento ósseo ou para a inibição de per-da óssea em um animal.RESUMOPatente de Invenção: "COMPOSIÇÕES E MÉTODOS PARA A INDuvauDE CRESCIMENTO ÓSSEO E PARA A INIBIÇÃO DE PERDA ÓSSEA".A presente invenção refere-se a composições úteis para a indu-ção de crescimento ósseo ou para a inibição da perda óssea em um animal,compreendendo uma ou mais isoflavonas ou metabólitos de isoflavona emétodos para a indução do crescimento ósseo e para a inibição de perdaóssea em um animal utilizando tais composições. As composições e os mé-todos são particularmente úteis para animais na pós-menopausat na pós-andropausa, gonadectomizados, ooforectomizados ou castrados.
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