BRPI0705539A2 - uso de óleo vegetal e animal em poliol para espuma flexìvel - Google Patents

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BRPI0705539A2
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Carlos Roberto Gandolphi
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Coim Brasil Ltda
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Abstract

USO DE óLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXìVEL. Particularmente refere-se a espumas flexíveis de poliuretana e matérias primas relacionadas, notadamente uma resina poliéster para o mercado de espuma flexivel, mais conhecida como resina alquidica, que tem como principal característica o uso de óleos e gorduras vegetais e animal, dita resina alquidica para uso na obtenção de espuma flexível conter uma baixa quantidade de duplas ligações na molécula, ou seja, mediante uso de óleos e gorduras vegetal e animal contendo baixo índice de iodo por moI, sendo este baixo índice de iodo conseguido pela hidrogenação parcial dos óleos graxos; para tanto, a resina alquidica como poliol na produção de espumas flexíveis emprega como matérias primas óleos e gorduras animal e vegetal com menor, ou nenhum valor de índice de iodo na molécula; estes óleos e gorduras vegetais e animal passam por um processo de purificação e ou hidrogenação para eliminar, ou diminuir o índice de iodo da molécula, diminuindo assim a quantidade de duplas ligações no sistema; para a obtenção do produto da invenção são obedecidas duas etapas de reações: reações de transesterificação e esterificação.

Description

"USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL"
BREVE APRESENTAÇÃO
Trata a presente solicitação de Patente de invenção de "USO DE ÓLEO VEGETAL EANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL", particularmente refere-se aespumas flexíveis de poliuretana e matérias primas relacionadas.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
As espumas de poliuretana são produzidas pela reação de polisocianatos com polióis.As espumas flexíveis de PU possuem células abertas, permeáveis ao ar, sãoreversíveis à deformação e podem ser produzidas numa grande faixa depropriedades incluindo maciez, firmeza e resiliência, oferecendo um conforto aosseres humanos, que nenhum outro único material proporciona.As primeiras espumas flexíveis comerciais foram fabricadas em 1951, utilizandopolióis poliésteres. As espumas utilizando poliol poliéter foram comercializadas em1958, utilizando formulações com catalisadores à base de estanho e aminasterciárias, e silicones especiais como estabilizadores. Em 1964, surgiram as espumasde alta resiliência (HR), curadas a frio, utilizando uma mistura de TDI e MDIpolimérico que reagia com polióis poliéteres de alta reatividade terminados comhidroxilas primárias. Nesta mesma época surgiram as espumas semi-rígidas compropriedades específicas de amortecimento, utilizando MDI polimérico. Na década de70 foram comercializadas as espumas flexíveis produzidas com ar para aplicação embase de carpetes. Nos anos 80 surgiram as espumas feitas com polióis poliéterescopoliméricos com estireno e acrilonitrila.
As espumas flexíveis em bloco têm sido produzidas durante décadas, em uma grandevariedade de densidades e suporte de carga, para diferentes usos, como colchõessomente de espuma, ortopédicos e de mola, travesseiros, artigos de mobília,materiais almofadados para automóveis, embalagens, recreação, vestuário, calçados,etc.
No Brasil, a fabricação de blocos de espumas flexíveis de PU começou nos anos 60,com importação das matérias primas, e nos anos 70, iniciou-se a fabricação local depolióis poliéteres e TDI. As espumas fabricadas com PU têm uma densidade médiade 20 kg/m3, variando desde 8 até 45 kg/m3. A produção de blocos de espumasflexíveis pelo processo descontínuo em caixote é a mais utilizada no Brasil, porémexiste também o sistema de máquinas de injeção continua.
As espumas flexíveis de poliéster são o segundo grupo mais importante de espumasflexíveis de PU produzidas em bloco. Em comparação com as espumas de poliéter damesma densidade, as espumas de poliéster apresentam as seguintes características:estrutura celular regular e controle preciso do tamanho de célula; maior resistência aofluxo de ar, e então melhor absorção acústica; maior resistência mecânica; maiorhisterese e menor elasticidade, e então melhor absorção de choque; menos afetadapor solventes orgânicos e detergentes, porém mais rapidamente afetada por água ecalor (hidrólise); taxa de oxidação mais lenta. As espumas flexíveis base éster paraautomóveis são usadas em combinações de espuma com outros materiais comotecido e filme. Os polióis poliéster, especialmente os poliadipatos, são os preferidosno mercado espumas flexíveis, para forros têxteis, brinquedos, artigos esportivos, etc.Nos processos de fabricação de espumas flexíveis são utilizadas diferentes matérias-primas, como polióis, isocianatos; água; catalisadores; surfactantes; agentes deexpansão auxiliares; retardante de chama; pigmento; cargas; etc.
Diversos tipos de polióis são empregados na fabricação dos diferentes tipos deespumas flexíveis de PU. Destes, os principais são os polióis poliéteres(denominados PPG) e polióis poliméricos de diferentes estruturas, usados nasespumas convencionais e de alta resiliência, e ainda, os polióis poliésteres, óleo demamona; etc.
Tentou-se produzir polióis a partir de fontes renováveis vegetais ou animais tal comodivulgados nas patentes U.S. No 4.423.162 e 4.496.487. Estas patentes mostramprodutos de baixo peso molecular e alto índice de hidroxila que remete apenas para afabricação de espumas de poliuretanos rígidos e reticulados.
A patente PI 0504940-7 indica um método de preparação de poliol de fonte renovávelatravés de um sistema de reação onde se utiliza gordura vegetal ou animal e reagecom um álcool de baixo peso molecular, criando-se um éster de alquila (metílico ouetílico). Posteriormente estes ésteres são hidroformilados com monoxido de carbonoe hidrogênio, criando grupos -CHO nos pontos de insaturação (carbono-carbono), dacadeia do ácido graxo. Posterior reação com hidrogênio fornece grupos hidroxila (-CH20H). Em continuação ao processo, reage este éster com iniciadores contendogrupos hidroxila ou grupos amina. Usa-se como iniciador polióis poliéter a base depolipropileno glicol ou polietileno glicol.
DA INVENÇÃO
A presente invenção apresenta uma resina poliéster para o mercado de espumaflexível, mais conhecida como resina alquídica, que tem como principal característicao uso de óleos e gorduras vegetais e animal, contendo uma baixa quantidade deduplas ligações na molécula. Esta menor quantidade de duplas ligações na moléculaconfere ao produto um baixo risco de exotermia, scorching e amarelecimento.
Ou seja, a presente invenção tem como base o uso de óleos e gorduras vegetal eanimal contendo baixo índice de iodo por mol. Este baixo índice de iodo éconseguido pela hidrogenação parcial dos óleos graxos.
Essa classe de resina de poliéster é chamada de resina alquídica e é usadaprincipalmente para revestimentos.
Essa classe de resina utiliza as insaturações dos ácidos graxos como soja, linhaça,etc, para dar-lhes propriedades de secagem ao ar. Os óleos insaturados reagem como oxigênio do ar que fazem com que os óleos polimerizem ou formem um crosslink.No caso do emprego destas resinas para a fabricação de espumas flexíveis aprincipio é um contra-senso, pois as resinas alquídicas curam com a ação do oxigênionas duplas ligações carbono-carbono, e essas mesmas duplas ligações sãoresponsáveis pelo amarelecimento, scorching e muitas vezes queima do produto final(espuma).
Para superar essa limitação e poder usar uma resina alquídica como poliol naprodução de espumas flexíveis, é necessário modificar as matérias primas, ou seja,óleos e gorduras animal e vegetal com menor, ou nenhum valor de índice de iodo namolécula.
Para tanto se utilizam óleo e gordura vegetal ou animal tais como óleo de soja,canola, milho, arroz, tungue; algodão; linhaça; palma; coco; sorgo; oliva; girassol;amendoim; babaçu; dendê; urucum, óleo de peixe; gordura de baleia, sebo; gorduraanimal não se restringindo a esses apenas, mas utilizando esta lista como exemplo.Estes óleos e gorduras vegetais e animal podem passar por um processo depurificação e ou hidrogenação para eliminar, ou diminuir o índice de iodo da molécula,diminuindo assim a quantidade de duplas ligações no sistema. Uma maneira dediminuir o número de duplas ligações na molécula é soprar ar aquecido ate 250-280°C o que ajuda a formar sítios ativos do tipo OH. Este processo não é muitodesejado, pois gera muito peróxido o que causa forte odor.
Assim, a reação de transesterificação a que esses óleos vegetais ou animais sãosubmetidos é uma reação prévia, sendo que a necessidade está vinculada ao fato deque esses mencionados óleos consistem de uma triglicéride com um glicol contendopelo menos funcionalidade dois, ou seja, sendo pelo menos um diol.Preferencialmente, deve ser um triol, ou com funcionalidade superior a três, como nocaso do pentaeritritol que possui funcionalidade quatro. Pode-se utilizar glicois comfuncionalidade superior a quatro como a maltose e sacarose, entre outros.
Outros materiais disponíveis no mercado são misturas de poliglicois.Tecnicamente, a reação de transesterificação ocorre com temperaturas entre 240 a260°C, utilizando-se catalisadores básicos ou ácidos; sendo que, nesta reação,ocorre o deslocamento do ácido graxo ligado à glicerina formando produtos comhidroxilas livres.
O produto desta transesterificação é reagido com ácidos carboxílicos, glicois, polióispoliéter; óleo de mamona; etc; a uma temperatura entre 210 - 250° C, sendo queocorre saída de subproduto que é água e glicois que são arrastados. O poliéster oualquídica assim obtido tem numero de hidroxila entra 20 e 300 mg KOH/g,preferencialmente entra 30 e 112 mg KOH/g, e mais especificamente entre 34 e 60mg KOH/g.
Exemplos de ácidos carboxílicos: ácido adípico; anidrido itálico; ácido isoftálico; ácidotereftálico; ácido trimelítico; misturas de diácidos sub-produtos de produção do ácidoadípico que são a mistura de ácido adípico, ácido glutárico e ácido succinico; ácidosebácico; ácido azeláico; ácido benzóico; anidrido maleico, entre outros. Os ácidosque podem ser utilizados não se restringem necessariamente apenas a esta lista.Exemplo de glicois: monoetilenoglicol; dietilenoglicol, trietileno glicol; monoproprilenoglicol; dipropileno glicol; tripropilenoglicol; 1,4 butanodiol; 1,6 hexanodiol; glicerina;trimetilolpropano; pentaeritritol; óleo de rícino, entre outros. Os glicois que podem serutilizados não se restringem necessariamente apenas a esta lista.
As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, esquemas de reação detransesterificação usando uma triglicéride e no modo convencional.Assim, a reação típica do presente invento envolve duas etapas, sendo a primeirauma de transesterificação e a segunda de esterificação.
Usa-se na primeira etapa óleo vegetal e/ou animal contendo duplas ligações carbono-carbono em sua estrutura de tal modo reduzido a fim de se evitar no produto finaldurante seu uso, que ocorra exotermia e possível escurecimento do produto final, porelevação incontrolada da temperatura. Esta quantidade de ligações cruzadas podeser controlada usando-se a análise de índice de lodo. Este valor indica a quantidadede duplas ligações contidas em óleos e gorduras (vegetal ou animal).
A mistura de gordura animal previamente hidrogenado ao óleo vegetal, ou ainda, amistura de óleo vegetal previamente hidrogenado ao óleo ou gordura nãohidrogenado, conferem as propriedades finais de viscosidade, aparência e controle deexotermia durante o uso, de acordo com estas formulações:
Formulação numero 1:
Primeira parte: reação de transesterificação :
Óleo vegetal (ou animal) líquido a temperatura ambiente = 30 a 50 partes em peso;
Óleo vegetal ou Gordura animal hidrogenada = 9 a 35 partes em peso;
Poliglicol = 8 a 15 partes em peso;Catalisador = 50 a 500 ppm.
São misturados e aquecidos por 2 a 4 horas a 230-250° C até que solução sejahomogênea e solúvel em metanol na proporção de 2,5 partes de metanol por 1 partedo produto.
O Produto deve ser resfriado até 160 -180° C e adicionado os componentes abaixo(escrito como segunda parte: reação de esterificação).
Segunda parte : reação de esterificacão
Produto da primeira parte = 53 a 85 partes em peso;
Glicois = 4 a 10 partes em peso;
Ácido di-carboxílico = 15 a 40 partes em peso.
A quantidade de Óleo vegetal (ou animal) líquido a temperatura ambiente seja depreferência entra 35 e 50 partes, e de preferência entre 40 e 50 partes. Sendo paraum grupo de produtos preferencialmente de 40 partes e outro grupo de produtos com50 partes.
A quantidade de Óleo vegetal ou Gordura animal hidrogenada deve ser de 9 a 35partes, mas preferencialmente entre 9 e 19 partes, sendo um grupo de produtos entre8 e 10 partes e outro grupo de produtos de 17 a 20 partes.
A quantidade de poliglicol esta compreendida entre 8 e 15 partes, preferencialmenteentre 9 e 13 partes.
A quantidade de glicol entre 4 e 10 partes, sendo preferencialmente entra 4 e 6partes.
A quantidade de ácido carboxílico compreendido entre 15 e 40 partes, maspreferencialmente entre 20 e 27 partes.
Para melhor definição da invenção, esclarece-se que o dito óleo vegetal (ou animal)liquido, a temperatura ambiente, compreende: óleo de soja, canola, milho, arroz,tungue; algodão; linhaça; palma; coco; sorgo; oliva; girassol; amendoim; babaçu;dendê; urucum, óleo de peixe; sebo; gordura animal, óleo de baleia, etc. Os óleos egorduras que podem ser utilizados não se restringem necessariamente apenas a estalista.
O dito Óleo vegetal ou Gordura animal hidrogenada compreendem os mesmos óleose gorduras acima, sendo que estes sofreram parcial ou total hidrogenação das duplasligações carbono-carbono.
O dito poliglicol compreende produtos hidroxilados contendo 3 ou mais gruposhidroxilas por molécula como glicerina; trimetilolpropano; pentaeritritol; óleo de rícino,o OXICURE 510 e o OXICURE 520 da "Cargill", Polipropilenos glicois triol ou defuncionalidade superior, polietiíenos glicois de funcionalidade 3 ou superior. Ospoliglicois que podem ser utilizados não se restringem necessariamente apenas aesta lista.
O dito catalisador compreende sais orgânicos de metais alcalinos ou alcalinosterrosos, bem como sais orgânicos de titânio, estanho e outros metais. Ou aindaácido forte como para-tolueno sulfônico, etc.
O dito glicol empregado na segunda parte da reação compreende: monoetilenoglicol;dietilenoglicol, trietileno glicol; monoproprileno glicol; dipropileno glicol;tripropilenoglicol; 1,4 butanodiol; 1,6 hexanodiol; glicerina; trimetilolpropano;pentaeritritol; óleo de rícino. Os glicois que podem ser utilizados não se restringemnecessariamente apenas a esta lista.
O dito ácido di-carboxilico compreende: ácido adípico; anidrido itálico; ácido isoftálico;ácido tereftálico; ácido trimelítico; misturas de diácidos sub-produtos de produção doácido adípico que são a mistura de ácido adípico, ácido glutárico e ácido succinico;ácido sebácico; ácido azeláico; ácido benzóico; anidrido maleico, ou uma mistura dosmesmos. Os ácidos que podem ser utilizados não se restringem necessariamenteapenas a esta lista.
Os produtos obtidos no final da reação acima são polióis contendo hidroxilas ativasque podem reagir com isocianatos para a produção de espumas flexíveis.O índice de hidroxila medido em mg de KOH por grama de produto varia entre 30 e300, preferencialmente entre 30 e 63, e de preferência um grupo de produtoscontendo 58 e outro grupo de produtos contendo 40 de índice de hidroxila.
Para que se tenha uma exata compreensão da invenção, é preciso descrever,preliminarmente, que, o sistema utilizado para a produção de espumas flexíveis (ondeeste produto é utilizado), é composto, geralmente, de vários componentes.A mistura de TDI, com um poliol a base de Polipropilenoglicol e o produto da presenteinvenção, bem como silicones, catalisadores a base de estanho, catalisadores a basede amina, água, agentes expansores, e/ou agentes retardantes de chama, fazemparte da formulação de uma espuma flexível.
Reação entre NCO + hidroxila (OH), resultando em um uretano:
<formula>formula see original document page 10</formula>
O isocianato no caso da presente invenção é o TDI, eventualmente MDI, ou umamistura dos dois e seus respectivos isômeros.
A parte contendo hidroxilas é composto por um poliol polieter do tipopolipropilenoglicol de peso molecular variando entre 1000 e 4000; são produtos comfuncionalidade 2, 3 ou maior, mas preferencialmente 3.
O produto da presente invenção é adicionado sobre o polipropilenoglicol na proporçãode 5 a 50 pphp (partes por cem partes de polipropilenoglicol). Outros componentes jácitados anteriormente, fazem parte desta formulação como silicones, catalisadores,etc.
FORMULAÇÃO TÍPICA: EXEMPLO 1 (DENSIDADE 25 Kg/M3)
Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 85
Produto da presente invenção (OH = 60) 15
Silicone 0,90
Catalisador a base de amina 0,14
Água 3,3
Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,20
TDI 47FORMULAÇÃO TÍPICA: EXEMPLO 2 (DENSIDADE 15 Kg/M3)
Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 85
Produto da presente invenção (OH = 60) 15
Silicone 1,50
Catalisador a base de amina 0,14
Água 4,9
Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,32
TDI 66
FORMULAÇÃO TÍPICA: EXEMPLO 3 (DENSIDADE 30 Kg/M3)
Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 85Produto da presente invenção (OH = 60) 15
Silicone 0,80
Catalisador a base de amina 0,14
Água 2,7
Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,13
TDI 66.
Mistura-se primeiro o polipropilenoglicol com o produto da presente invenção e depoisse agrega os outros componentes com exceção do TDI. Após esta prévia mistura,adiciona-se o TDI por cerca de 5 segundos (em média).
Após este tempo a mistura é derramada em uma caixa e deixa-se a espuma serformada.
Este mesmo sistema pode ser aplicado em maquinas de sistema continuo.
Para cada sistema de formação de espuma flexível, as formulações podem mudar deacordo com as características do produto final.

Claims (26)

1.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",particularmente uma resina poliéster para o mercado de espuma flexível, maisconhecida como resina alquídica, que tem como principal característica o uso deóleos e gorduras vegetais e animal, CARACTERIZADO POR a resina alquídica parauso na obtenção de espuma flexível conter uma baixa quantidade de duplas ligaçõesna molécula, ou seja, mediante uso de óleos e gorduras vegetal e animal contendobaixo índice de iodo por mol, sendo este baixo índice de iodo conseguido pelahidrogenação parcial dos óleos graxos; para tanto, a resina alquídica como poliol naprodução de espumas flexíveis emprega como matérias primas óleos e gordurasanimal e vegetal com menor, ou nenhum valor de índice de iodo na molécula; estesóleos e gorduras vegetais e animal passam por um processo de purificação e ouhidrogenação para eliminar, ou diminuir o índice de iodo da molécula, diminuindoassim a quantidade de duplas ligações no sistema; para a obtenção do produto dainvenção são obedecidas duas etapas de reações: reações de transesterificação eesterificação.
2.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR a reação detransesterificação a que esses óleos vegetais ou animais são submetidos ser umareação prévia, sendo que a necessidade está vinculada ao fato de que essesmencionados óleos consistem de um triglicéride com um glicol contendo pelo menosfuncionalidade dois, ou seja, sendo pelo menos um diol.
3.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO POR, preferencialmente, serum triol, ou com funcionalidade superior a três, como no caso do pentaeritritol quepossui funcionalidade quatro; se pode utilizar glicois com funcionalidade superior a 4.
4.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR a reação detransesterificação usar na primeira etapa óleo vegetal e/ou animal contendo duplasligações carbono-carbono.
5.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR o óleo e gordura vegetalou animal serem, preferencialmente: óleo de soja, canola, milho, arroz, tungue;algodão; linhaça; palma; coco; sorgo; oliva; girassol; amendoim; babaçu; dendê;urucum, óleo de peixe; gordura de baleia, sebo; gordura animal; óleo de baleia.
6.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR uso de óleo vegetal eanimal em poliol para espuma flexível onde a reação de transesterificação ocorre comtemperaturas entre 240 a 260°C, utilizando-se catalisadores básicos ou ácidos; sendoque, nesta reação, ocorre o deslocamento do ácido graxo ligado à glicerina formandoprodutos com hidroxilas livres.
7.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR o produto destatransesterificação ser reagido com ácidos carboxílicos, glicois, polióis poliéter e óleode mamona, a uma temperatura entre 210 - 250° C, sendo que ocorre saída desubproduto que é água e glicois que são arrastados; o poliéster ou alquídica assimobtido tem numero de hidroxila entra 20 e 300 mg KOH/g, preferencialmente entra 30e 112 mg KOH/g, e mais especificamente entre 34 e 60 mg KOH/g.
8.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com as reivindicações 1 ou 7, CARACTERIZADO POR os ácidoscarboxílicos serem, preferencialmente: ácido adípico; anidrido itálico; ácido isoftálico;ácido tereftálico; ácido trimelítico; misturas de diácidos sub-produtos de produção doácido adípico que são a mistura de ácido adípico, ácido glutárico e ácido succinico;ácido sebácico; ácido azeláico; ácido benzóico; anidrido maleico.
9.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMA FLEXÍVEL",de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR os glicois serempreferencialmente: monoetilenoglicol; dietilenoglicol, trietileno glicol; monoproprilenoglicol; dipropileno glicol; tripropilenoglicol; 1,4 butanodiol; 1,6 hexanodiol; glicerina;trimetilolpropano; pentaeritritol; óleo de rícino.
10.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO POR a reação detransesterificação obedecer a seguinte formulação:Óleo vegetal (ou animal) líquido a temperatura ambiente = 30 a 50 partes em peso;Óleo vegetal ou Gordura animal hidrogenada = 9 a 35 partes em peso;Poliglicol = 8 a 15 partes em peso;Catalisador = 50 a 500 ppm;são misturados e aquecidos por 2 a 4 horas a 230-250° C até que solução sejahomogênea e solúvel em metanol na proporção de 2,5 partes de metanol por 1 partedo produto;O Produto deve ser resfriado até 160 -180° C e adicionado os componentes dasegunda parte: reação de esterificação.
11.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 10, CARACTERIZADO POR areação de esterificação obedecer a seguinte formulação:Produto da primeira parte = 53 a 85 partes em peso;Glicois = 4 a 10 partes em peso;Ácido di-carboxílico = 15 a 40 partes em peso;a quantidade de Óleo vegetal (ou animal) líquido a temperatura ambiente será entre 35 e 50 partes, e de preferência entre 40 e 50 partes, sendo para um grupo deprodutos preferencialmente de 40 partes e outro grupo de produtos com 50 partes.
12.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR aquantidade de Óleo vegetal ou Gordura animal hidrogenada ser de 9 a 35 partes, maspreferencialmente entre 9 e 19 partes, sendo um grupo de produtos entre 8 e 10partes e outro grupo de produtos de 17 a 20 partes.
13.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR aquantidade de poliglicol estar compreendida entre 8 e 15 partes, preferencialmenteentre 9 e 13 partes.
14.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR aquantidade de glicol estar entre 4 e 10 partes, sendo preferencialmente entra 4 e 6partes.
15.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR aquantidade de ácido carboxílico compreendido entre 15 e 40 partes, maspreferencialmente entre 20 e 27 partes.
16.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR oóleo vegetal (ou animal) liquido, a temperatura ambiente, na segunda etapa,compreender, preferencialmente: óleo de soja, canola, milho, arroz, tungue; algodão;linhaça; palma; coco; sorgo; oliva; girassol; amendoim; babaçu; dendê; urucum, óleode peixe; sebo; gordura animal, óleo de baleia.
17.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR opoliglicol empregado na segunda etapa compreender, preferencialmente: produtoshidroxilados contendo 3 ou mais grupos hidroxilas por molécula como glicerina;trimetilolpropano; pentaeritritol; óleo de rícino, Polipropilenos glicois triol ou defuncionalidade superior, polietilenos glicois de funcionalidade 3 ou superior.
18.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO' POR ocatalisador compreender, preferencialmente: sais orgânicos de metais alcalinos oualcalinos terrosos, bem como sais orgânicos de titânio, estanho e outros metais;ainda, ácido forte como para tolueno sulfônico.
19.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR oglicol empregado na segunda parte da reação compreender, preferencialmente:monoetilenoglicol; dietilenoglicol, trietileno glicol; monoproprileno glicol; dipropilenoglicol; tripropilenoglicol; 1,4 butanodiol; 1,6 hexanodiol; glicerina; trimetilolpropano;pentaeritritol.
20.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 11, CARACTERIZADO POR oácido di-carboxilico compreender, preferencialmente: ácido adípico; anidrido itálico;ácido isoftálico; ácido tereftálico; ácido trimelítico; misturas de diácidos sub-produtosde produção do ácido adípico que são a mistura de ácido adípico, ácido glutárico eácido succinico; ácido sebácico; ácido azeláico; ácido benzóico; anidrido maleico, ouuma mistura dos mesmos.
21.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1, 10 ou 11, CARACTERIZADO POR oproduto obtido após as duas etapas de transesterificação e esterificação serempolióis contendo hidroxilas ativas que podem reagir com isocianatos para a produçãode espumas flexíveis, no qual o índice de hidroxila medido em mg de KOH por gramade produto varia entre 30 e 300, preferencialmente entre 30 e 63, e de preferência umgrupo de produtos contendo 58 e outro grupo de produtos contendo 40 de índice dehidroxila.
22.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1, 10 e 11, CARACTERIZADO PORpara se obter uma espuma flexível a partir do produto da invenção, ser o mesmoadicionado a isocianato tipo TDI ou MDI, com um poliol a base de Polipropilenoglicol,bem como silicones, catalisadores a base de estanho, catalisadores a base de amina,água, agentes expansores, e/ou agentes retardantes de chama.
23.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 22, CARACTERIZADO POR oproduto da presente invenção ser adicionado sobre polipropilenoglicol na proporçãode 5 a 50 pphp (partes por cem partes de polipropilenoglicol).
24.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 22, CARACTERIZADO POR ser aadição segundo a seguinte formulação (DENSIDADE 25 Kg/M3):Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 8,5Produto da presente invenção (OH = 60) 15Silicone 0,9Catalisador a base de amina 0,14Água 3,3Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,20 TDI 47.
25.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 24, CARACTERIZADO POR,opcionalmente, ser aplicada a seguinte formulação (DENSIDADE 15 Kg/M3):Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 85Produto da presente invenção (OH = 60) 15Silicone 1,50Catalisador a base de amina 0,14Água 4,9Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,32TDI 66.
26.) "USO DE ÓLEO VEGETAL E ANIMAL EM POLIOL PARA ESPUMAFLEXÍVEL", de acordo com as reivindicações 1 ou 24, CARACTERIZADO POR,opcionalmente, ser aplicada a seguinte formulação (DENSIDADE 30 Kg/M3):Polipropilenoglicol PM 3000 (OH = 56) 85Produto da presente invenção (OH = 60) 15Silicone 0,80Catalisador a base de amina 0,14Água 2,7Catalisador de estanho (octoato de estanho) 0,13TDI 66.
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* Cited by examiner, † Cited by third party
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WO2013044332A1 (pt) * 2011-09-27 2013-04-04 Coim Brasil Ltda Composição e processo para obtenção de adesivo de laminação para embalagens flexíveis e adesivo assim obtido

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