BRPI0619488A2 - combinações de substáncias ativas fungicidas - Google Patents

combinações de substáncias ativas fungicidas Download PDF

Info

Publication number
BRPI0619488A2
BRPI0619488A2 BRPI0619488-5A BRPI0619488A BRPI0619488A2 BR PI0619488 A2 BRPI0619488 A2 BR PI0619488A2 BR PI0619488 A BRPI0619488 A BR PI0619488A BR PI0619488 A2 BRPI0619488 A2 BR PI0619488A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
species
active substances
active substance
formula
combination
Prior art date
Application number
BRPI0619488-5A
Other languages
English (en)
Inventor
Isolde Houser-Hahn
Peter Dr Dahmen
Ulrike Wachendorff-Neumann
Albert Witzenberger
Original Assignee
Bayer Crospscience Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Bayer Crospscience Ag filed Critical Bayer Crospscience Ag
Publication of BRPI0619488A2 publication Critical patent/BRPI0619488A2/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N37/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids
    • A01N37/44Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids containing at least one carboxylic group or a thio analogue, or a derivative thereof, and a nitrogen atom attached to the same carbon skeleton by a single or double bond, this nitrogen atom not being a member of a derivative or of a thio analogue of a carboxylic group, e.g. amino-carboxylic acids
    • A01N37/50Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids containing at least one carboxylic group or a thio analogue, or a derivative thereof, and a nitrogen atom attached to the same carbon skeleton by a single or double bond, this nitrogen atom not being a member of a derivative or of a thio analogue of a carboxylic group, e.g. amino-carboxylic acids the nitrogen atom being doubly bound to the carbon skeleton
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/541,3-Diazines; Hydrogenated 1,3-diazines

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Organic Low-Molecular-Weight Compounds And Preparation Thereof (AREA)
  • Pharmaceuticals Containing Other Organic And Inorganic Compounds (AREA)

Abstract

COMBINAçõES DE SUBSTáNCIAS ATIVAS FUNGICIDAS. A presente invenção refere-se a combinações de substâncias ativas contendo um derivado de éter oxímico da fórmula (I) e pirimetanil, bem como seu uso como fungicidas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINA- ÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS FUNGICIDAS".
A presente invenção refere-se a uma nova combinação de subs- tâncias ativas, que contém um conhecido derivado de éter oxímico e uma conhecida anilinopirimidina e que é muito adequada para combater fungos fitopatogênicos.
Já se sabe, que o derivado de oxima O-metiloxima de éster me- tílico de ácido 2-[a-{[(a-metil-3-trifluormetil-benzil)imino]-óxi}-o-tolil]-glioxílico com o nome comum trifloxistrobin, possui propriedades fungicidas (compare EP-A-0.460.575). A eficácia dessa substância é boa, mas em baixas quanti- dades, em alguns casos, deixa a desejar. A preparação desse composto é igualmente conhecida da EP-A-0.460.575.
Além disso, sabe-se, que a anilinopirimidina 4,6-dimetil-N-fenil-2- pirimidinamina com o nome comum pirimetanil possui propriedades fungici- das (compare DD 00151404). A eficácia dessa substância é boa, no entanto, em baixas quantidades de aplicação, em alguns casos, deixa a desejar. A preparação desse composto é igualmente conhecida.
Além disso, sabe-se, que geralmente a trifloxistrobin pode ser combinadas com diversos fungicidas (por exemplo, WO 97/00012, WO 97/00013). Em uma lista mais longa menciona-se, entre outros, também pi- rimetanil como possível participante da mistura (Research Disclosure 41512 1998, página 1437- 1439).
Visto que as exigências ecológicas e econômicas aos modernos fungicidas aumentam continuamente, por exemplo, o que diz respeito ao espectro de ação, toxicidade, seletividade, quantidade de aplicação, forma- ção de resíduo e produtividade favorável e além disso, por exemplo, podem ocorrer problemas com resistências, o objetivo constante é desenvolver no- vos fungicidas, que pelo menos parcialmente apresentam vantagens compa- rados com os conhecidos.
O objeto da invenção são combinações de substâncias ativas, que resolvem os objetivos mencionados pelo menos em aspectos parciais.
Verificou-se, agora, que a nova combinação de substâncias ati- vas, que contém a O-metiloxima de éster metílico de ácido 2-[α-{[(a-metil-3- trifluorometil-benzil)imino]óxi}-o-tolil]-glioxílico da fórmula (I)
<formula>formula see original document page 3</formula>
(2) 4,6-dimetil-N-fenil-2-pirimidinamina (referência: DD 00151404) da fórmula (II)
<formula>formula see original document page 3</formula>
possui propriedades fungicidas muito boas.
Surpreendentemente, o efeito fungicida da combinação de subs- tâncias ativas de acordo com a invenção, é essencialmente maior do que a soma dos efeitos das substâncias ativas individuais. Portanto, há um verda- deiro efeito sinergístico, não previsível e não apenas uma complementação de efeito.
Quando as substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, estão presentes em determinadas propor- ções de peso, o efeito sinergístico apresenta-se de maneira particularmente nítida. Nesse caso, as proporções de peso das substâncias ativas nas com- binações de substâncias ativas podem variar em uma determinada faixa.
Proporções de mistura preferidas são aquelas, nas quais a triflo- xistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:1,6 até 1:7.
Além disso, proporções de mistura preferidas são aquelas, nas 20 quais a trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:2 até 1:7. Proporções de mistura particularmente preferidas são aquelas, nas quais o trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:2,5 até 1:6,8.
Proporções de mistura muito particularmente preferidas são a- quelas, nas quais o trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:3 até 1:6,6
Além disso, proporções de mistura muito particularmente prefe- ridas são aquelas, nas quais o trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:3 até 1:4.
Além disso,.proporções de mistura modo particularmente prefe- ridas são aquelas, nas quais o trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:3,1 até 1:3,7.
Em uma proporção de mistura preferida de modo muito particu- lar, o trifloxistrobin e pirimetanil estão presentes na proporção de 1:3,3.
As substâncias ativas trifloxistrobin e pirimetanil citadas podem ser obtidas comercialmente. Indicações para a referência e eventualmente síntese encontram-se em C.D.S Tonlin, The Pesticide Manual, 13§ edição, British Crop Protection Council, Farnham 2003 e literatura ali citada. A subs- tância ativa da fórmula (I) é conhecida (compare, por exemplo, EP-A- 460.575).
Da fórmula estrutural para a substância ativa da fórmula (I) é evidente, que o composto pode estar presente como isômero E ou Z. Por conseguinte, o composto (I) pode estar presente como mistura de diferentes isômeros ou também na forma de um único isômero. Prefere-se o composto da fórmula (I), na qual este está presente como isômero E.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, apresentam um forte efeito microbicida e podem ser usados para o combate de microorganismos indesejados, tais como fungos e bactérias, na proteção de plantas e na proteção de material.
Fungicidas podem ser usados na proteção de plantas, por e- xemplo, para combater Plasmodiophoromycetes, Oomycetes, Chytridiomy- cetes, Zygomycetes, Ascomycetes, Basidiomycetes e Deuteromycetes. Bactericidas podem ser usados na proteção de plantas, por e- xemplo, para combater Pseudomonadaceae, Rhizobiaceae, Enterobacteria- eeae, Corynebaeteriaeeae e Streptomyeetaeeae.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, possuem propriedades fungicidas muito boas e podem ser usadas para combater fungos fitopatogênicos, tais como Plasmodiophoromycetes, Oomy- cetes, Chytridiomycetes, Zygomycetes1 Ascomycetes, Basidiomycetes, Deu- teromycetes e outros.
Exemplarmente, mas não restringindo, sejam mencionados al- guns causadores de doenças fúngicas e bacterianas, que recaem sob os conceitos enumerados acima:
doenças, provocadas por patógenos do fungo verdadeiro, tais como, por exemplo,
espécies de Blumeria, tal como, por exemplo, Blumeria grami- nis;
espécies de Podosphaera, tal como, por exemplo, Podosphaera leucotricha;
espécies de Sphaerotheca, tal como, por exemplo, Sphaerothe-
ca fuliginea;
espécies de Uncinula, tal como, por exemplo, Uncinula necator; doenças, provocadas por causadores de doenças de ferrugem, tais como, por exemplo,
espécies de Gymnosporangium, tal como, por exemplo, Gym- nosporangium sabinae
espécies de Hemileia, tal como, por exemplo, Hemileia vastatrix; espécies de Phakopsora, tal como, por exemplo, Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae;
espécies de Puccinia, tal como, por exemplo, Puccinia recôndi- ta;
espécies de Uromyces, tal como, por exemplo, Uromyces ap- pendiculatus;
doenças, provocadas por patógenos do grupo dos Oomycetes, tais como, por exemplo,
espécies de Bremia, tal como, por exemplo, Bremia lactucae;
espécies de Peronospora, tal como, por exemplo, Peronospora pisi ou P. brassicae;
espécies de Phytophthora, tal como, por exemplo, Phytophthora infestans;
espécies de Plasmopara, tal como, por exemplo, Plasmopara vi- ticola;
espécies de Pseudoperonospora, tal como,, por exemplo, Pseu- doperonospora humuli ou Pseudoperonospora cubensis;
espécies de Pythium, tal como, por exemplo, Pythium ultimum;
doenças de manchas nas folhas e murchamento das folhas, provocadas, por exemplo, por
espécies de Alternaria, tal como, por exemplo, Alternaria solani;
espécies de Cercospora, tal como, por exemplo, Cercospora be- ticola;
espécies de Cladiosporum, tal como, por exemplo, Cladiospori- um cucumerinum;
espécies de Cochliobolus, tal como, por exemplo, Cochliobolus sativus
(forma de conídias: Drechslera, sinônimo: Helminthosporium); espécies de Colletotrichum, tal como, por exemplo, Colletotri- chum lindemuthanium;
espécies de Cycloconium, tal como, por exemplo, Cycloconium oleaginum;
espécies de Diaporthe, tal como, por exemplo, Diaporthe citri;
espécies de Elsinoe, tal como, por exemplo, Elsinoe fawcettii;
espécies de Gloeosporium, tal como, por exemplo, Gloeospori- um laeticolor;
espécies de Glomerella, tal como, por exemplo, Glomerella cin- gulata;
espécies de Guignaria, tal como, por exemplo, Guignardia bid- welli;
espécies de Leptosphaeria, tal como, por exemplo, Leptosphae- ria maculans;
espécies de Magnaporthe, tal como, por exemplo, Magnaporthe grisea;
espécies de Mycosphaerella, tal como, por exemplo, Mycospha- erella fijiensis;
espécies de Phaeosphaeria, tal como por exemplo, Phaeospha- eria nodorum;
espécies de Pyrenophora, tal como, por exemplo, Pyrenophora teres;
espécies de Ramularia, tal como, por exemplo, Ramularia collo- cygni;
espécies de Rhynchosporium, tal como, por exemplo, Rhyn- chosporium secalis;
espécies de Septoria, tal como, por exemplo, Septoria apii;
espécies de Typhula, tal como, por exemplo, Typhula incarnata;
espécies de Venturia, tal como, por exemplo, Venturia inaequalis;
doenças das raízes e caules, provocadas, por exemplo, por espécies de Corticium, tal como, por exemplo, Corticium graminearum;
espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium oxysporum;
espécies de Gaeumannomyces, tal como, por exemplo, Gaeu- mannomyces graminis;
espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizoctonia solani;
espécies de Tapesia, tal como, por exemplo, Tapesia acuformis;
espécies de Thielaviopsis, tal como, por exemplo, Thielaviopsis basicola;
doenças de espigas e panícula (inclusive espigas de milho), provocadas por exemplo,, por
espécies de Alternaria, tal como, por exemplo, Alternaria spp.; espécies de Aspergillus, tal como, por exemplo, Aspergillus fla- vus;
espécies de Cladosporium, tal como, por exemplo, Cladospori- um spp.;
espécies de Claviceps, tal como, por exemplo, Claviceps purpu- rea;
espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium culmo- rum;
espécies de Gibberella, tal como, por exemplo, Gibberella zeae; espécies de Monographella, tal como, por exemplo, Monogra- phella nivalis;
doenças, provocadas por Ustilaginomycetes, tais como, por e- xemplo,
espécies de Sphacelotheca, tal como, por exemplo, Sphacelo- theca reiliana;
espécies de Tilletia, tal como, por exemplo, Tilletia caries; espécies de Urocystis, tal como por exemplo, Urocystis occulta;
espécies de Ustilago, tal como por exemplo, Ustilago nuda; podridão dos frutos provocada, por exemplo, por espécies de Aspergillus, tal como, por exemplo, Aspergillus fla- vus;
espécies de Botrytis, tal como por exemplo, Botrytis cinerea;
espécies de Penicillium, tal como, por exemplo, Penicillium ex- pansum;
espécies de Sclerotinia, tal como, por exemplo, Sclerotinia scle- rotiorum;
espécies de Verticilium, tal como, por exemplo, Verticilium albo- atrum;
podridões próprias das sementes e do solo e murchamentos, bem como doenças de plantas nascidas de sementes, provocadas, por e- xemplo, por
espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium culmo- rum;
espécies de Phytophthora, tal como, por exemplo, Phytophthora cactorum;
espécies de Pythium, tal como, por exemplo, Pythium ultimum; espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizoctonia so- lani;
espécies de Sclerotium, tal como, por exemplo, Sclerotium rolfsi- i;
tipos de câncer, vesículas e vassoura de bruxa, provocados, por exemplo, por
espécies de Nectria, tal como, por exemplo, Nectria galligena;
doenças de murchamentos provocadas, por exemplo, por
espécies de Monilinia, tal como, por exemplo, Monilinia laxa;
deformações de folhas, flores e frutos, provocadas, por exem- plo, por
espécies de Taphrina, tal como, por exemplo, Taphrina defor- mans;
doenças degenerativas de plantas lenhosas, provocadas, por exemplo, por
espécies de Esca, tal como, por exemplo, Phaemoniella clamy- dospora;
doenças de flores e sementes, provocadas, por exemplo, por
espécies de Botrytis, tal como, por exemplo, Botrytis cinerea;
doenças de tubérculos de plantas, provocadas, por exemplo, por
espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizoctonia so- lani;
doenças, provocadas por patógenos bacterianos, tais como, por exemplo:
espécies de Xanthomonas, tal como por exemplo, Xanthomonas campestris pv. oryzae; espécies de Pseudomonas, tal como por exemplo, Pseudomo- nas syringae pv. lachrymans;
espécies de Erwinia, tal como por exemplo, Erwinia amylovora. As seguintes doenças de feijão de soja podem ser preferivel- mente combatidas:
doenças fúngicas nas folhas, caules, vagens e sementes, pro- vocadas, por exemplo, por:
Alternaria leaf spot (Alternaria spec. atrans tenuissima), antrac- nose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum), Brown spot (Septoria glycines), Cercospora Ieaf spot and blight (Cercospora kikuchii), Choanephora leaf blight (Choanephora infundibulifera trispora (Syn.)), Dactu- liophora leaf spot (Dactuliophora glycines), Downy Mildew (Peronospora manshurica), Drechslera blight (Drechslera glycini), Frogeye Leaf spot (Cer- cospora sojina), Leptosphaerulina Leaf Spot (Leptosphaerulina trifolii), Phyl- lostica Leaf Spot (Phyllostica sojaecola), Powdery Mildew (Microsphaera dif- fusa), Pyrenochaeta Leaf Spot (Pyrenochaeta glycines), Rhizoctonia Aerial, Foliage and Web Blight (Rhizoctonia solani), Rust (Phakopsora pachyrhizi), Scab (Sphaceloma glycines), Stemphylium Leaf Blight (Stemphilium botryo- sum), Target Spot (Corynespora cassiicola).
Doenças fúngicas nas raízes e na base do caule provocadas, por exemplo, por
Black Root Rot (Calonectria crotalariae), Charcoal Rot (Macro- phomina phaseolina), Fusarium Blight or Wilt, Root Rot, and Pod and Collar Rot (Fusarium oxysporum, Fusarium orthoceras, Fusarium semitectum, Fu- sarium equiseti), Mycoleptodiscus Root Rot (Mycoleptodiscus terrestris), Ne- ocosmospora (Neocosmopspora vasinfecta), Pod and Stem Blight (Diaporthe phaseolorum), Stem Canker (Diaporthe phaseolorum var. caulivora), Phyto- phthora Rot (Phytophthora megasperma), Brown Stem Rot (Phialophora gregata), Pythium Rot (Pythium aphanidermatum, Pythium irregulare, Pythi- um debaryanum, Pythium myriotylum, Pythium ultimum), Rhizoctonia Root Rot, Stem Decay, and Damping-Off (Rhizoctonia solani), Sclerotinia Stem Decay (Sclerotinia sclerotiorum), Sclerotinia Southern Blight (Sclerotinia rolf- sii), Thielaviopsis Root Rot (Thielaviopsis basicola).
As substâncias ativas de acordo com a invenção, apresentam também um efeito fortificante em plantas muito bom. Por conseguinte, elas se prestam para a mobilização de forças de defesa próprias da planta contra a infestação por microorganismos indesejáveis.
Por substâncias fortificantes de plantas (indutoras de resistência) no presente contexto, entendem-se aquelas substâncias, que estão em con- dição, de estimular o sistema de defesa das plantas de maneira tal, que na inoculação seguinte com microorganismos indesejáveis, as plantas tratadas desenvolvem ampla resistência contra esses microorganismos.
Por microorganismos indesejáveis no presente caso, entendem- se fungos fitopatogênicos e bactérias. As substâncias de acordo com a in- venção, podem ser usadas, portanto, para proteger plantas dentro de um determinado espaço de tempo após o tratamento contra a infestação pelos patógenos mencionados. O espaço de tempo, dentro do qual é realizada sua proteção, estende-se, em geral, de 1 até 10 dias, preferentemente de 1 até 7 dias após o tratamento das plantas com as substâncias ativas.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, são particularmente bem-adequadas para combater doenças do fungo verdadeiro e de manchas nas folhas, podridões de frutos e flores, doenças de armazenagem e infecções secundárias por Aspergillus/Penicillium e ou- tras.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, são particularmente bem-adequadas para o uso na viticultura, fruticultu- ra, em culturas de plantações, na horticultura e nas leguminosas.
A boa fitotoxicidade das combinações de substâncias ativas nas concentrações necessárias para combater as doenças de plantas permite um tratamento de partes aéreas de plantas, de plantas e semente e do solo. As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, podem ser usadas para a aplicação na folha ou também como desinfetante.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, prestam-se também para aumentar o rendimento da colheita. Além dis- so, elas são menos tóxicas e apresentam uma boa fitotoxicidade.
De acordo com a invenção, todas as plantas e partes das plan- tas podem ser tratadas. Neste caso, entendem-se por plantas, todas as plan- tas e populações de plantas, como plantas selvagens ou plantas cultivadas desejáveis e indesejáveis (inclusive plantas cultivadas de origem natural). Plantas cultivadas podem ser plantas, que podem ser obtidas por métodos de cultivo e de otimização convencionais ou por métodos biotecnológicos e genéticos ou pelas combinações destes métodos, inclusive das plantas transgênicas e inclusive das espécies de plantas protegíveis ou não protegí- veis por leis de proteção de espécie. Por partes de plantas devem ser en- tendidas todas as partes aéreas e subterrâneas e órgãos das plantas, tais como broto, folha, flor e raiz, sendo enumerados por exemplo, folhas, espi- nhos, caules, troncos, flores, corpo do fruto, frutos e sementes, bem como raízes, tubérculos e rizomas. Nas partes das plantas incluem-se também material de colheita bem como material de crescimento vegetativo e genera- tivo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, tanchões e sementes.
Tal como já foi citado acima, todas as plantas e suas partes po- dem ser tratadas de acordo com a invenção. Em uma forma de concretiza- ção preferida são tratados gêneros de plantas e espécies de plantas de ori- gem silvestre ou obtidas por métodos de cultivo biológicos convencionais, tal como cruzamento ou fusão de protoplastos, bem como suas partes. Em uma outra forma de concretização preferida, são tratadas plantas transgênicas e espécies de plantas, que foram obtidas por métodos tecnológicos genéticos eventualmente em combinação com métodos convencionais (Genetic Modi- fied Organisms) e suas partes. O termo "partes" ou "partes de plantas" ou "ramificações" foi esclarecido acima.
De modo particularmente preferido conforme a invenção, tratam- se plantas das espécies de plantas respectivamente usuais comercialmente ou que se encontram em uso. Por espécies de plantas entendem-se plantas com novas características ("traits"), que foram cultivadas tanto por cultivo convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinantes. Es- tas podem ser espécies, biótipos e genótipos. Dependendo dos gêneros de plantas ou das espécies de plan- tas, sua localização e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, nutrição) também podem aparecer efeitos superaditivos ("siner- gísticos") através do tratamento de acordo com a invenção. Desse modo, por exemplo, são possíveis baixas quantidades de aplicação e/ou aumentos do espectro de ação e/ou um reforço do efeito das substâncias e composi- ções aplicáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, alta tolerância frente a altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alto poder de florescência, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maior, rendimento da co- lheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, mai- or capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos, que ultrapassam os efeitos a serem propriamente espe- rados.
Nas plantas ou espécies de plantas transgênicas preferidas (ob- tidas geneticamente) a serem tratadas de acordo com a invenção, incluem- se todas as plantas, que através da modificação de engenharia genética re- ceberam material genético, o qual empresta a estas plantas valiosas carac- terísticas vantajosas particulares ("traits"). Exemplos de tais características são melhor crescimento da planta, alta tolerância frente às altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alta capacidade de florescência, colheita facilitada, aceleração do ama- durecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou de beneficiamento dos produtos colhidos. Outros exemplos e particularmente destacados para tais características são a alta defesa das plantas contra parasitas animais e microbianos, tais como frente aos insetos, ácaros, fun- gos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus bem como uma alta tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas. Com exemplos de plantas transgênicas são citadas as plantas cultivadas importantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, colza, bem como plantas frutíferas (com os frutos maçã, peras, frutas cítricas e uvas), sendo que milho, soja, batata, algodão e colza são particularmente destacados. Como características ("traits") destacam-se particularmente a alta defesa das plantas contra insetos através das toxinas formadas nas plantas, espe- cialmente aquelas, que são produzidas pelo material genético de Bacillus Thuringiensis (por exemplo, pelos genes CryIA(a), CryIA(b), CryIA(c), CryIIA, CryIIIA, CryIIIB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CryIF bem como suas combina- ções) nas plantas (a seguir "plantas Bt"). Como características ("traits") des- tacam-se também particularmente, a alta defesa das plantas contra fungos, bactérias e vírus através da resistência adquirida sistêmica (SAR), sistemina, fitoalexinas, elicitores bem como genes resistentes e proteínas e toxinas ex- primidas correspondentemente. Como características ("traits") destacam-se, além disso, particularmente a alta tolerância das plantas em relação com determinadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo, imidazolinonas, sulfoniluréias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os ge- nes que emprestam respectivamente as características desejadas ("traits") também podem aparecer em combinações entre si nas plantas transgênicas. Como exemplos de "plantas Bt" mencionam-se espécies de milho, espécies de algodão, espécies de soja e espécies de batata, que são vendidas sob as denominações comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, so- ja), KnockOut® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Boll- gard® (algodão), Nucoton® (algodão) e NewLeaf® (batata). Como exemplos de plantas tolerantes aos herbicidas mencionam-se espécies de milho, es- pécies de algodão e espécies de soja, que são divulgadas sob as denomina- ções comerciais Roundup Ready® (tolerância contra glifosate, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância contra fosfinotricina, por e- xemplo, colza), IMI® (tolerância contra imidazolinonas) e STS® (tolerância contra sulfoniluréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes aos her- bicidas (cultivadas convencionalmente para tolerância aos herbicidas) tam- bém são citadas as espécies divulgadas sob a denominação Clearfield® (por exemplo, milho). Naturalmente, estas informações valem também para as espécies de plantas a serem desenvolvidas no futuro ou que chegarão futu- ramente no mercado com estas características genéticas ou a serem futu- ramente desenvolvidas ("traits").
As plantas mencionadas podem ser tratadas de modo particu- larmente vantajoso segundo a invenção, com as misturas de substâncias ativas de acordo com a invenção. Os âmbitos preferenciais indicados acima nas substâncias ativas ou nas misturas, valem também para o tratamento dessas plantas. O tratamento da planta com as misturas especialmente mencionadas no presente texto é particularmente destacado.
O tratamento de acordo com a invenção, das plantas e partes das plantas com as substâncias ativas, é efetuado diretamente ou através do efeito sobre seu meio ambiente, habitat ou depósito segundo os métodos de tratamento usuais, por exemplo, através de imersão, pulverização, evapora- 1,1 ção, nebulização, espalhamento, revestimento e o caso do material de cres- cimento, especialmente das sementes, além disso, através do revestimento de uma ou mais camadas.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, podem ser convertidas para as formulações usuais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis, en- capsulamentos finíssimos em substâncias polímeras e em massas de reves- timento para semente, bem como formulações de volume ultrabaixo.
Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, através da mistura das substâncias ativas ou das combinações de substâncias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos, gases liqüefeitos que estão sob pressão e/ou excipientes sólidos, eventualmente com o uso de agentes tenso-ativos, isto é, emulsificantes e/ou agentes de dispersão e/ou agentes produtores de espuma. No caso da utilização de água como diluente, por exemplo, os solventes orgânicos também podem ser usados como solventes auxiliares. Como solventes líquidos tomam-se essencial- mente em consideração: compostos aromáticos, tal como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáti- cos clorados, tal como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tal como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, álcoois, tal como butanol ou glicol bem como seus éte- res e ésteres, cetonas, tal como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclohexanona, solventes fortemente polares, tais como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, bem como água. Por líquidos com diluentes ou excipien- tes gasosos liqüefeitos entendem-se aqueles, que são gasosos a temperatu- ra normal e sob pressão normal, por exemplo, gases propulsores de aeros- sol, tais como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Como exci- pientes sólidos tomam-se em consideração: por exemplo, pós de pedras na- turais, tais como caulim, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmoriloni- ta ou terra de infusórios e pós de pedras sintéticas, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como excipientes sólidos para granulados tomam-se em consideração: por exemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepioli- ta, dolomita bem como granulados sintéticos de farinhas inorgânicas e orgâ- nicas, bem como granulados de material orgânico, tais como serragem, cas- cas de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como emulsificantes e/ou agentes produtores de espuma tomam-se em consideração: por exemplo, emulsificantes não ionogênicos e aniônicos, tais como éster de ácido polio- xietileno-graxo, éter de álcool polietileno-graxo, por exemplo, éter alquilaril· poliglicólico, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila bem como hidrolisados de albumina. Como agentes de dispersão tomam-se em consideração: lixívias residuais de Iignina e metilcelulose.
Nas formulações podem ser usados aglutinantes, tais como car- boximetilcelulose, polímeros pulverizados, granulados ou na forma de látex naturais e sintéticos, tais como goma arábica, álcool polivinílico, acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tais como cefalinas e Iecitinas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser usados corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrociano e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azocorantes e corantes de ftalo- cianina de metal e traços de substâncias nutritivas, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
Em geral, as formulações contêm entre 0,1 e 95% em peso, de substâncias ativas, preferivelmente entre 0,5 e 90%.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, podem ser usadas como tais ou em suas formulações também em mis- tura com fungicidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas ou inseticidas co- nhecidos, para dessa maneira, por exemplo, aumentar o espectro de ação ou prevenir desenvolvimentos de resistência. Fungicidas:
1. Inibidores da síntese de ácido nucléico benalaxil, benalaxil-M, bupirimat, quiralaxil, çlozilacon, dimetiri- mol, entirimol, furalaxil, himexazol, metalaxil-M, ofurace, oxadixil, ácido oxo- línico
1,1 2. Inibição da mitose e divisão celular
benomil, carbendazim, dietofencarb, fuberidazol, pencirucon, tiabendazol, tiofanato-metila, zoxamida
3. Inibição da cadeia respiratória
3.1 Complexo I diflumetorim
3.2 Complexo Il boscalid, carboxin, fenfuram, flutolanil, furametpir, mepronil, oxi- carboxin, pentiopirad, tifluzamid
3.3 Complexo Ill azoxistrobin, ciazofamid, dimoxistrobin, enestrobin, famoxadon, fenamidon, fluoxastrobin, cresoxim-metila, metominostrobin, orisastrobin, piraclostrobin, picoxistrobin
3.4 Desacopladores dinocap, fluazinam
3.5 Inibição da produção de ATP acetato de fentina, cloreto de fentina, hidróxido de fentina, siltio- fam
4. Inibição da biossíntese de aminoácido e proteína andoprim, blasticidin-S, ciprodinil, kasugamicina, hidrato de clo- ridrato de kasugamicina, mepanipirim 5. ínibição da transdução de sinal fenpiclonil, fludioxonil, quinoxifen
6. Inibição da síntese graxa e de membrana clozolinat, iprodion, procimidin, vinclozolin pirazofos, edifenfos, iprobenfos (IBP), isoprotiolan tolclofos-metila, bifenila iodocarb, propamocarb, cloridrato de propamocarb
7. Inibição da biossíntese do ergosterol fenexamida,
azaconazol, bitertanol, bromuconazol., ciproconazol, diclobutra- zol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, etaconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, furconazol, furcinazol-cis, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, paclobu- trazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol, voriconazol, imazalila, sulfato de imazalila, oxpoconazol, fenarimol, flurprimidol, nuarimol, pirifenox, triforin, pefurazoato, procloraz, triflumizol, viniconazol, aldimorf, dodemorf, dodemorfacetato, fenpropimorf, tridemorf, fenpropidin, spiroxamina, naftifin, piributicarb, terbinafin
8. Inibição da síntese da parede celular bentiavalicarb, bialafos, dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, polio- xins, polioxorim, validamicina A
9. Inibição da biossíntese de melanina capropamida, diclocimet, fenoxanil, ftalida, piroquilon, triciclazol
10. Indução de resistência acibenzolar-S-metila, probenazol, tiadinil
11. Multisite captafol, captan, clorotalonil, sais de cobre, tais como: hidróxido de cobre, naftenato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, oxido de cobre, oxin-cobre e mistura de Bordeaux, diclofluanid, ditianon, dodin, base livre, ferbam, fluorofolpet, folpet, fosetil-AI, guazatin, acetato de guazatin, iminoctadin, albesilato de iminoctadin, triacetato de iminoctadin, mancobre, mancozeb, maneb, metiram, metiram zinco, propineb, enxofre e preparações de enxofre contendo polissulfeto de cálcio, tiram, tolilfluanid, zineb, ziram 12. Desconhecidos
amibromdol, bentiazol, betoxazin, capsimicina, carvon, quinome- tionato, cloropicrin, cufraneb, ciflufenamida, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclomezina, diclorofeno, dicloran, difenzoquat, metilsulfato de difenzoquat, difenilamina, etaboxam, ferimzon, flumetover, flussulfamida, fluopicolida, flu- oroimida, hexaclorobenzeno, sulfato de 8-hidroxiquinolina, irumamicina, me- tassulfocarb, metrafenon, isotiocianato de metila, mildiomicina, natamicina, dimetilditiocarbamato de níquel, nitrotal-isopropila, octilinona, oxamocarb, oxifentiina, pentaclorofenol e sais, 2-fenilfenol e sais, piperalin, propanosin- sódio, proquinazida, pirrolnitrina, quintozen, tecloftalam, tecnazen, triazóxido, triclamida, zarilamida e 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil)-piridina, N-(4-cloro- 2-nitrofenil)-N-etil-4-metil-benzenossulfonamida, 2-amino-4-metil-N-fenil-5- tiazolcarboxamida, 2-cloro-N-(2,3-dihidro-1,1,3-trimetil-1H-inden-4-il)-3-piridi- nocarboxamida, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3-dimetilisoxazolidin-3-il]piridina, cis-1- (4-clorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-il)-cicloheptanol, 2,4-dihidro-5-metóxi-2- metil-4-[[[[1-[3-(trifluorometil)-fenil]-etiliden]-amino]-óxi]-metil]-fenil]-3H-1,2,3- triazol-3-ona (185336-79-2), 1-(2,3-dihidro-2,2-dimetil-1H-inden-1-il)-1H-imi- dazol-5-carboxilato de metila, 3,4,5-tricloro-2,6-piridindicarbonitrila, 2-[[[ciclo- propil][(4-metoxifenil) imino]metil]tio]metil]-alfa-(metoximetileno)-benzacetato de metila, 4-cloro-alfa-propinilóxi-N-[2-[3-metóxi-4-(2-propinilóxi)fenil]etil]- benzacetamida, (2S)-N-[2-[4-[[3-(4-clorofenil)-2-propinil]óxi]-3-metoxifenil] etil]-3-metil-2-[(metilsulfonil)amino]-butanamida, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1- il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina, 5-cloro-6-(2,4,6-trifluo- rofenil)-N-[(1R)-1,2,2-trimetilpropil][1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidin-7-amina, 5- cloro-N-[(1R)-1,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorofenil)[1,2,4]triazolo[1,5-a] pi- rimidin-7-amina, N-[1-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2,4-dicloronicotinamida, N-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, 2-butóxi-6-iodo- 3-propil-benzopiranon-4-ona, N-{(Z)-[(ciclopropilmetóxi)-imino][6-(difluorme- tóxi)-2,3-difluorfenil]metil}-2-benzacetamida, N-(3-etil-3,5,5-trimetil-ciclohexil)- 3-formilamino-2-hidróxi-benzamida, 2-[[[[1-[3(1-fluor-2-feniletil)óxi]-fenil]- etiliden]amino]óxi]metil]-alfa-(metoxiimino)-N-metil-alfaE-benzacetamida, N- {2-[3-cloro-5-(trifluormetil)piridin-2-il]etil}-2-(trifluormetil)benzamida, N-(3',4'- dicloro-5-fluorbifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N- (6-metóxi-3-piridinil)-ciclopropano carboxamida, ácido 1 -[(4-metoxifenóxi) metil]-2,2-dimetilpropil-1H-imidazol-2-carboxílico, ácido 0-[1-[(4-metoxifenó- xi)metil]-2,2-dimetilpropil]-1 H-imidazol-1 -carbotióico, 2-(2-{[6-(3-cloro-2-metil- fenóxi)-5-fluorpirimidin-4-il]óxi}fenil)-2-(metoxiimino)-N-metilacetamida.
Bactericidas:
bronopol, diclorofeno, nitrapirin, dimetilditiocarbamato de níquel, kasugamicina, octilinon, ácido furanocarboxílico, oxitetraciclina, probenazol, estreptomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre.
Inseticidas / Acaricidas / Nematicidas:
1. Inibidores de acetilcolinesterase (AChE)
1.1 carbamatos, (por exemplo, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, alixicarb, aminocarb, azametifos, bendiocarb, benfuracarb, bufencarb, buta- carb, butocarboxim, butoxicarboxim, carbaril, carbofuran, carbossulfan, cloe- tocarb, coumafos, cianofos, dimetilan, etiofencarb, fenobucarb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metam-sódio, metiocarb, metomil, me- tolcarb, oxamil, pirimicarb, promecarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, triaza- mate, trimetacarb, XMC, xililcarb)
1.2 Organofosfatos, (por exemplo, acefate, azametifos, azinfos (-metila, -etila), bromofos-etila, bromofenvinfos (-metila), butatiofos, cadusafos, carbofenotion, cloretoxifos, clorfenvinfos, clormefos, clorpirifos (-metila/-etila), coumafos, cianofenfos, cianofos, clorfenvinvos, demeton-S-metila, demeton- S-metilsulfona, dialifos, diazinon, diclofention, diclorvos/DDVP, dicrotofos, dimetoato, dimetilvinfos, dioxabenzofos, dissulfoton, EPN, etion, etoprofos, etrimfos, famfur, fenamifos, fenitrotion, fensulfotion, fention, flupirazofos, fo- nofos, formotion, fosmetilan, fostiazato, heptenofos, iodofenfos, iprobenfos, isazofos, isofenfos, O-salicilato de isopropila, isoxation, malation, mecarbam, metacrifos, metamidofos, metidation, mevinfos, monocrotofos, naled, ometo- ato, oxidemeton-metila, paration (-metila/-etila), fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidon, fosfocarb, foxim, pirimifos (-metila/-etila), profenofos, propafos, propetamfos, protiofos, protoato, piraclofos, piridafention, piridati- on, quinalfos, sebufos, sulfotep, sulprofos, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, tiometon, triazofos, triclorfon, vamidotion).
2. Moduladores do canal de sódio / Bloqueadores do canal de sódio dependentes de tensão
2.1 Piretróides, (por exemplo, acrinatrin, aletrin (d-cis-trans, d- trans), beta-ciflutrin, bifentrin, bioaletrin, isômero de bioaletrin-S-ciclopentila, bioetanometrin, biopermetrin, bioresmetrin, clovaportrin, cis-cipermetrin, cis- resmetrin, cis-permetrin, clocitrin, cicloprotrin, ciflutrin, cihalotrin, cipermetrin (alfa, beta, teta, zeta), cifenotrin, DDT, deltametrin, empentrin (isômero 1R), esfenvalerato, etofenprox, fenflutrin, fenpropatrin, fenpiritrin, fenvalerato, flu- brocitrinato, flucitrinato, flufenprox, flumetrin, fluvalinato, fubfenprox, gama- cihalotrin, imiprotrin, kadetrin, lâmbda-cihalotrin, metoflutrin, permetrin (eis-, trans-), fenotrin (isômero 1R-trans), praletrin, proflutrin, protrifenbute, pires- metrin, resmetrin, RU 15525, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrin, teraletrin, tetrametrin (isômero 1R), tralometrin, transflutrin, ZXI 8901, piretrins (pire- trum))
2.2 Oxadiazinas (por exemplo, indoxacarb)
3. Agonistas/antagonistas do receptor acetilcolina
3.1 Cloronicotinilas/neonicotinóides (por exemplo, acetamiprid, clotianidin, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, nitiazina, tiacloprid, tiameto- xam).
3.2 Nicotina, bensultap, cartap
4. Moduladores do receptor acetilcolina
4.1 Spinosine (por exemplo, spinosad)
5. Antagonistas do canal de cloreto controlados por GABA
5.1 ciclodieno organoclorinas (por exemplo, canfeclor, clordano, endossulfan, gama-HCH, HCH, heptacloro, lindano, metoxiclor)
5.2 fipróis (por exemplo, acetoprol, etiprol, fipronil, piriprol, vanili- prol)
6. Ativadores do canal de cloreto
6.1 mectinas (por exemplo, abamectina, avermectina, emamec- tina, benzoatos de emamectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina)
7. Miméticos do hormônio juvenil, (por exemplo, diofenolan, epo- fenonano, fenoxicarb, hidropreno, kinopreno, metopreno, piriproxifen, tripre- no)
8. Agonistas/disruptores de ecdison 8.1 diacil-hidrazinas (por exemplo, cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida)
9. Inibidores da biossíntese de chitina 9.1 benzoiluréias (por exemplo, bistrifluron, clofluazuron, diflu- benzuron, fluazuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron, triflumuron)
9.2 buprofezina
9.3 ciromazina
10. Inibidores da fosforilação oxidativa, disruptores de ATP
10.1 diafentiuron
10.2 organotinas (por exemplo, azociclotina, cihexatina, óxido de
fenbutatina)
11. Desacopladores da fosforilação oxidativa mediante interrup- ção do gradiente do próton H
11.1 pirróis (por exemplo, clorfenapir)
11.2 dinitrofenóis (por exemplo, binapacril, dinobuton, dinocap,
DNOC)
12. Inibidores do transporte de elétrons do site I
12.1 METT1S (por exemplo, fenazaquin, fenpiroximato, pirimidi- fen, piridaben, tebufenpirad, tolfenpirad)
12.2 hidrametilnon
12.3 docofol
13. Inibidores do transporte de elétrons site Il 13.1 rotenona
14. Inibidores do transporte de elétrons site Ill
14.1 acequinocil, fluacripirim
15. Disruptores microbianos da membrana intestinal de insetos cepas de Bacillus thuringiensis
16. Inibidores da síntese do ácido graxo
16.1 ácidos tetrônicos (por exemplo, spirodiclofen, spiromesifen)
16.2 ácidos tetrâmicos (por exemplo, carbonato de 3-(2,5-dime- tilfenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4,5]dec-3-en-4-il-etila (aliás: ácido carbô- nico, éster 3-(2,5-dimetilfenil)-8-metóxi-2-oxo-1 -azaspiro[4,5]dec-3-en-4-il- etílico, registro CAS n°: 382608-10-8 e ácido carbônico, éster cis-3-(2,5- dimetilfenil)-8-metóxi-2-oxo-1 -azaspiro[4,5]dec-3-en-4-il-etílico (registro CAS n° 203313-25-1)
17. Carboxamidas (por exemplo, flonicamid)
18. Agonistas octopaminérgicos (por exemplo, amitraz)
19. Inibidores da ATPase estimulada pelo magnésio (por exem- plo, propargite)
20. Ftalamidas (ç>or exemplo, N2-[1,1-dimetil-2-(metilsulfonil)etil]- 3-iodo-N1-[2-metil-4-[1,2,2,2-tetraflúor-1 -(trifluorometil)etil]fenil]-1,2- benzenodicarboxamida (registro CAS n°: 272451-65-7), flubendiamida)
21. Análogos de nereistoxina (por exemplo, hidrogenoxalato de tiociclam, tiossultap-sódio)
22. Biológicos, hormônios ou feromônios (por exemplo, azadi- ractin, Bacillus spec., Beauveria spec., Codlemone, Metarrhizium spec., Pa- ecilomyces spec., Thuringiensin, Verticillium spec.)
23. Substâncias ativas com mecanismos de ação desconheci- dos ou não específicos
23.1 Agentes de gaseificação (por exemplo, fosfetos de alumí- nio, brometos de metila, fluoretos de sulfurila)
23.2 Inibidores de devoração seletivos (por exemplo, criolite, flonicamid, pimetrozina)
23.3 Inibidores do crescimento de ácaros (por exemplo, clofen- tezina, etoxazol, hexitiazox)
23.4 amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromo- propilato, buprofezin, quinometionato, clordimeform, clorobenzilato, cloropi- crin, clotiazoben, ciclopreno, ciflumetofen, diciclanil, fenoxacrim, fentrifanil, flubenzimine, flufenerim, flutenzin, Gossylplure, hidrametilnona, japonilure, metoxadiazinona, petróleo, butóxido de piperonila, oleato de potássio, pira- fluprol, piridalil, sulfluramid, tetradifon, tetrassul, triarateno, verbutin,
além disso, o composto 3-metil-fenil-propilcarbamato (tsumacide Ζ), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoretil)-8-azabiciclo[3,2,1] octan-3-carbonitrila (registro CAS n° 185982-80-3) e o 3-endo-isômero cor- respondente (registro CAS n° 185984-60-5) (compare a WO 96/37494, a WO 98/25923), bem como preparados, que contêm extratos de plantas de eficá- cia inseticida, nematódios, fungos ou vírus.
É possível, também, uma mistura com outras substâncias ativas- conhecidas, tais como herbicidas, protetores ou semio-químicos ou com a- dubos e reguladores de crescimento.
Os compostos (I) e (II) podem ser aplicados em cada caso simul- taneamente e, na verdade, juntos ou separados ou sucessivamente, sendo que a ordem na aplicação separada geralmente não tem nenhum efeito so- bre o êxito do combate.
As combinações de substâncias ativas podem ser aplicadas co- mo tais, na forma de suas formulações ou nas formas de aplicação prepara- das das mesmas, tais como soluções prontas para o uso, concentrados e- mulsificáveis, emulsões, suspensões, pós de pulverização, pós solúveis e granulados. A aplicação ocorre de maneira usual, por exemplo, através de rega, pulverização, aspersão, espalhamento, revestimento, desinfecção a seco, desinfecção por via úmida, desinfecção molhada, desinfecção por suspensão ou incrustação.
Ao aplicar as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, as quantidades de aplicação podem variar em uma faixa mais ampla dependendo do tipo de aplicação. Para o tratamento de partes de plantas as quantidades de aplicação da combinação de substâncias ativas encontram-se geralmente entre 0,1 e 10.000 g/ha, preferivelmente entre 10 e 1.000 g/ha. Para o tratamento da semente, as quantidades de aplicação da combinação de substâncias ativas encontram-se geralmente entre 0,001 e 50 g por quilograma de semente, preferivelmente entre 0,01 e 10 g por qui- lograma de semente. Para o tratamento do solo as quantidades de aplicação da combinação de substâncias ativas encontram-se geralmente entre 0,1 e 10.000 g/ha, preferivelmente entre 1 e 5.000 g/ha.
O bom efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é mostrado nos seguintes exemplos. Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas no efeito fungicida, as combinações mostram um efeito, que supera uma simples soma de efei- tos.
Um efeito sinergístico está sempre presente nos fungicidas, quando o efeito fungicida das combinações de substâncias,ativas é maior do que a soma dos efeitos das substâncias ativas aplicadas individualmente.
1,1 O efeito esperado para uma dada combinação de duas substân- cias ativas pode ser calculada de acordo com S.R. Colby ("Calculating Sy- nergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15 (1967), 20-22), tal como segue: Caso
X represente o grau de efeito ao aplicar a substância ativa A em uma quantidade de aplicação de m g/ha,
Y represente o grau de efeito ao aplicar a substância ativa B em uma quantidade de aplicação de η g/ha,
E represente o grau de efeito ao aplicar as substâncias ativas A e B em quantidades de aplicação demen g/ha, então
<formula>formula see original document page 25</formula>
Nesse caso, o grau de efeito é determinado em %. 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de efeito de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Se o efeito fungicida eficaz é maior do que o calculado, então a combinação é superaditiva em seu efeito, isto é, há um efeito sinergístico. Neste caso, o grau de efeito eficazmente observado tem que ser maior do que o valor calculado da fórmula mencionada acima para o grau de efeito esperado (E). Um outro método para a determinação de efeitos sinergísticos é oferecido pelo modelo Tammes (Neth. J. Plant Path. 70 (1964) 73-80), no qual, por exemplo, a dosagem teórica para um grau de efeito de 90% é de- terminada e comparada com a dosagem eficazmente necessária.
A invenção é mostrada através dos seguintes exemplos. No en- tanto, a invenção não é limitada aos exemplos.
Exemplo
Teste com Sphaerotheca (pepino) / protetor
Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em pesosr de dimetilformamida
Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir um preparado conveniente da substância ativa, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa ou combinação de substân- cias ativas com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui- se o concentrado com água para a concentração desejada ou dilui-se uma formulação comercial de substância ativa ou combinação de substâncias ativas com água para a concentração desejada.
Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são borrifadas com o preparado de substância ativa na quantidade de aplicação indicada. Após a secagem da camada borrifada, as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos aquosa de Sphaerotheca fuliginea. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 23°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 70%.
7 dias após a inoculação efetua-se a avaliação. Neste caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde ao do controle, enquanto que um grau de efeito de 100% significa, que não se observa nenhuma infesta- ção.
A invenção é mostrada pelos seguintes exemplos.
A seguinte tabela mostra nitidamente, que o efeito encontrado da combinação de substâncias ativas de acordo com a invenção, é maior do que o calculado, isto é, que há um efeito sinergístico. O sinergismo encon- trado é inesperadamente nitidamente pronunciado para as proporções de mistura de acordo com a invenção, sendo que a proporção de mistura de (I) para (II) de 1:3,3 de acordo com a invenção, apresenta o efeito sinergístico mais pronunciado.
TABELA
Teste com Sphaerotheca (pepino) / protetor
<table>table see original document page 27</column></row><table> TABELA
Misturade acordo com a invenção:
<table>table see original document page 28</column></row><table>
O ensaio demonstra um sinergismo entre trifloxistrobin e pirime- tanil.

Claims (10)

1. Combinação de substâncias ativas, contendo um composto da fórmula (I) <formula>formula see original document page 29</formula>
2. Combinação de substâncias ativas de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizada pelo fato, de que na combinação de substâncias ati- vas a proporção de peso de substância ativa da fórmula (I) para substância ativa da fórmula (II) importa em 1:1,6 até 1:7.
3. Combinação de substâncias ativas de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelo fato de que na combina- ção de substâncias ativas a proporção de peso de substância ativa da fór- mula (I) para substância ativa da fórmula (II) importa em 1:2,5 até 1:6,8.
4. Combinação de substâncias ativas de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que na combina- ção de substâncias ativas a proporção de peso de substância ativa da fór- mula (I) para substância ativa da fórmula (II) importa em 1:3 até 1:4.
5. Processo para combater fungos fitopatogênicos, caracterizado pelo fato de que uma combinação de substâncias ativas como definida em uma das reivindicações 1 a 4 pode agir sobre os fungos e/ou seu habitat ou plantas, partes de plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres pelos mesmos.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de se aplicar o composto (I) como definido na reivindicação 1, e o com- posto (II) como definido na reivindicação 1, simultaneamente juntos ou sepa- rados ou sucessivamente.
7. Material de crescimento, revestido com uma combinação de substâncias ativas como definida em uma ou várias das reivindicações 1 a 4.
8. Agentes fungicidas, contendo um teor de uma combinação de substâncias ativas, tal como definida em uma ou várias das reivindicações 1 a 4.
9. Uso da combinação de substâncias ativas ou agentes, tal co- mo definido nas reivindicações 1 a 4 e 8, para combater fungos.
10. Processo para a produção de agentes fungicidas, caracteri- zado pelo fato de que as substâncias ativas das combinações de substân- cias ativas como definidas em uma ou várias das reivindicações 1 a 4 são misturadas com diluentes e/ou substâncias tenso-ativas.
BRPI0619488-5A 2005-12-09 2006-11-27 combinações de substáncias ativas fungicidas BRPI0619488A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE102005058838A DE102005058838A1 (de) 2005-12-09 2005-12-09 Fungizide Wirkstoffkombination
DE102005058838.7 2005-12-09
PCT/EP2006/011334 WO2007065576A2 (de) 2005-12-09 2006-11-27 Fungizide wirkstoffkombination

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0619488A2 true BRPI0619488A2 (pt) 2011-10-04

Family

ID=37716229

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0619488-5A BRPI0619488A2 (pt) 2005-12-09 2006-11-27 combinações de substáncias ativas fungicidas

Country Status (21)

Country Link
US (2) US20090170884A1 (pt)
EP (2) EP1959741A2 (pt)
JP (1) JP2009518331A (pt)
KR (1) KR20080075010A (pt)
CN (1) CN101325877A (pt)
AR (1) AR057936A1 (pt)
AU (1) AU2006322330A1 (pt)
BR (1) BRPI0619488A2 (pt)
CA (1) CA2632591A1 (pt)
CR (1) CR10050A (pt)
DE (1) DE102005058838A1 (pt)
EA (1) EA013972B1 (pt)
EC (1) ECSP088510A (pt)
GT (1) GT200800092A (pt)
MA (1) MA30017B1 (pt)
NZ (1) NZ568927A (pt)
PE (1) PE20070925A1 (pt)
SV (1) SV2009002927A (pt)
UA (1) UA90778C2 (pt)
WO (1) WO2007065576A2 (pt)
ZA (1) ZA200804952B (pt)

Families Citing this family (8)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE102005058838A1 (de) * 2005-12-09 2007-06-14 Bayer Cropscience Ag Fungizide Wirkstoffkombination
KR101710218B1 (ko) * 2009-04-14 2017-02-24 우베 고산 가부시키가이샤 금속화용 폴리이미드 필름, 이의 제조 방법, 및 금속 적층 폴리이미드 필름
EP2533633B1 (de) * 2010-02-02 2017-02-01 LANXESS Distribution GmbH Fungizide mischungen
EP2651217A4 (en) * 2010-12-16 2014-06-04 Dow Agrosciences Llc SYNERGISTIC FUNGICIDE INTERACTIONS OF AMINOPYRIMIDINES AND OTHER FUNGICIDES
CN102217617A (zh) * 2011-03-25 2011-10-19 陕西汤普森生物科技有限公司 一种含有肟菌酯的农药组合物
CN103250718A (zh) * 2012-02-20 2013-08-21 陕西美邦农药有限公司 一种含有嘧霉胺与甲氧基丙烯酸酯类化合物的杀菌组合物
CN105494345B (zh) * 2012-04-24 2017-12-19 陕西韦尔奇作物保护有限公司 一种高效杀菌组合物
CN102885050A (zh) * 2012-09-21 2013-01-23 吉林省八达农药有限公司 一种含有丁香菌酯与嘧霉胺的农用杀菌组合物

Family Cites Families (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DD151404A1 (de) 1980-06-13 1981-10-21 Friedrich Franke Fungizide mittel
PH11991042549B1 (pt) 1990-06-05 2000-12-04
GB2267644B (en) * 1992-06-10 1996-02-07 Schering Ag Fungicidal mixtures
JP3634409B2 (ja) * 1993-09-13 2005-03-30 ビーエーエスエフ アクチェンゲゼルシャフト 殺菌剤混合物
GB9510459D0 (en) 1995-05-24 1995-07-19 Zeneca Ltd Bicyclic amines
MY115814A (en) 1995-06-16 2003-09-30 Bayer Ip Gmbh Crop protection compositions
US6043267A (en) 1995-06-19 2000-03-28 Rhone-Poulenc Agrochimie Fungicidal compositions and the use thereof
GB9624611D0 (en) 1996-11-26 1997-01-15 Zeneca Ltd Bicyclic amine compounds
DE10019758A1 (de) * 2000-04-20 2001-10-25 Bayer Ag Fungizide Wirkstoffkombinationen
DE10140108A1 (de) * 2001-08-16 2003-03-06 Bayer Cropscience Ag Fungizide Wirkstoffkombinationen
DE102005058838A1 (de) * 2005-12-09 2007-06-14 Bayer Cropscience Ag Fungizide Wirkstoffkombination

Also Published As

Publication number Publication date
KR20080075010A (ko) 2008-08-13
CA2632591A1 (en) 2007-06-14
AR057936A1 (es) 2007-12-26
ZA200804952B (en) 2009-08-26
WO2007065576A3 (de) 2007-11-15
UA90778C2 (ru) 2010-05-25
EA200801453A1 (ru) 2008-12-30
EA013972B1 (ru) 2010-08-30
AU2006322330A1 (en) 2007-06-14
MA30017B1 (fr) 2008-12-01
EP1959741A2 (de) 2008-08-27
DE102005058838A1 (de) 2007-06-14
SV2009002927A (es) 2009-01-14
PE20070925A1 (es) 2007-10-20
US20110071177A1 (en) 2011-03-24
WO2007065576A2 (de) 2007-06-14
JP2009518331A (ja) 2009-05-07
ECSP088510A (es) 2008-07-30
CN101325877A (zh) 2008-12-17
CR10050A (es) 2008-07-29
EP2319321A1 (de) 2011-05-11
US20090170884A1 (en) 2009-07-02
NZ568927A (en) 2011-06-30
GT200800092A (es) 2009-12-16

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0609378A2 (pt) pirazolilcarboxanilidas
BRPI0711981A2 (pt) composição e método para controlar de maneira curativa ou preventiva os fungos fitopatogênicos de culturas
BRPI0619488A2 (pt) combinações de substáncias ativas fungicidas
BRPI0717681A2 (pt) Composição e método de controle dos fungos fitopatogênicos ou insetos daninhos das plantas.
KR101086345B1 (ko) 살진균 활성 성분의 배합물
WO2009000407A1 (de) Verfahren zur reduktion der phytotoxizität von azolen auf dikotylen pflanzen durch zugabe von additiven
ES2400963T3 (es) Combinación de compuestos activos fungicidas
ES2294687T3 (es) Combinaciones de principios activos fungicidas.
EP3153022B1 (de) N-(3&#39;,4&#39;-dichlor-5-methoxybiphenyl-2-yl)-3-(difluormethyl)-1-methyl-1h-pyrazol-4-carboxamid
ES2308496T3 (es) Combinacion de productos activos fungicidas.
KR20080032076A (ko) 콩과 식물에서 식물 질병을 방제하기 위한트리아졸로피리미딘의 용도
DE102005058837A1 (de) Fungizide Wirkstoffkombination
MX2008007121A (en) Fungicidal active substance combination

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B11E Dismissal acc. art. 34 of ipl - requirements for examination incomplete
B15K Others concerning applications: alteration of classification

Ipc: A01N 43/54 (2006.01), A01P 3/00 (2006.01), A01N 37

B11T Dismissal: dismissal of application maintained