BRPI0611601A2 - cateter residente anticoagulante - Google Patents

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BRPI0611601A2
BRPI0611601A2 BRPI0611601-9A BRPI0611601A BRPI0611601A2 BR PI0611601 A2 BRPI0611601 A2 BR PI0611601A2 BR PI0611601 A BRPI0611601 A BR PI0611601A BR PI0611601 A2 BRPI0611601 A2 BR PI0611601A2
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wall
lumen
opening
catheter
distal end
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BRPI0611601-9A
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Stephen R Ash
E Brown E Kenneth
Roland K Winger
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Ash Access Technology Inc
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Abstract

CATETER RESIDENTE ANTICOAGULANTE. Trata-se de um cateter para proporcionar fluxo de sangue que inclui uma parede definindo pelo menos um lúmen se estendendo entre uma extremidade distal e uma extremidade próxima. A parte de extremidade distal do cateter pode ser deformada para seletivamente abrir e fechar uma ou mais aberturas na parede para permitir o fluxo de sangue para dentro e para fora do lúmen do cateter.

Description

"CATETER RESIDENTE ANTICOAGULANTE"
ANTECEDENTES
Pacientes com doença renal em estágio avançado(ERSD) devem receber de forma rotineira tratamentos de diá-Iise de modo a sobreviverem. Os cateteres residentes são ummétodo de acesso de diálise útil para a hemodiálise porqueeles reduzem o número necessário de penetrações de veia paradiálise repetida. Os cateteres venosos centrais crônicospara diálise (CVCD) são o acesso em longo prazo principal dediálise para mais de 25% dos pacientes de ERSD ou de hemodi-álise.
Em um sistema padrão de diálise de fluxo direto, oCVCD deve proporcionar uma primeira rota para remoção desangue e uma segunda rota para retorno de sangue em uma taxade pelo menos 300 ml / min. Um CVCD para um sistema padrãode diálise de fluxo direto pode ser formado pela inserção dedois cateteres separados dentro da veia jugular de uma ma-neira que forme um túnel através da clavicula. Nesta dispo-sição, as pontas de cateter situam-se próximas da junção daveia cava superior com o átrio direito. A ponta do cateterde remoção de sangue, ou cateter arterial, é colocada entretrês e quatro cm acima da ponta do cateter de retorno desangue à jusante, ou cateter venoso, de modo a impedir amistura de sangue purificado com sangue entrando no cateterarterial.
Como uma alternativa a separar o cateter para osistema padrão de diálise de fluxo direto, um cateter decorpo único com dois lumens separados pode ser utilizado pa-ra o acesso de diálise. Nesta disposição, a ponta do lúmenarterial é colocada entre três e quatro cm acima da ponta dolúmen venoso. Da mesma forma que com a disposição padrão defluxo direto, esta disposição também impede a mistura desangue purificado com o sangue entrando no lúmen arterial.Ainda como alternativa, a diálise também pode ser executadapela utilização de um cateter único com um único lúmen.Neste caso, a máquina de diálise distribui uma quantidade desangue não purificado e então retorna o sangue purificado emciclos alternados.
O sangue entra e sai do lúmen do cateter atravésde aberturas ou furos no cateter. O projeto destas abertu-ras é altamente variável, e conceitos similares são emprega-dos tanto no cateter de lúmen único como no cateter de lúmenduplo. Um primeiro exemplo é um lúmen de cateter possuindouma única abertura na ponta para entrada ou saida de sangue.Um segundo exemplo é um lúmen de cateter possuindo a abertu-ra de troca de sangue localizada no lado do corpo do lúmenem direção à sua ponta distai. Outro exemplo é um lúmen decateter possuindo várias aberturas de troca de sangue de mo-do axial colocadas ao redor da lateral do corpo do lúmen emdireção a sua ponta distante. Enquanto todos os projetos deCVCD acima funcionam, existe espaço para aperfeiçoamento nocampo, e existem problemas com todos os projetos de aberturaatuais para os cateteres de diálise.
Os lúmenes de cateter arterial que contêm somenteuma abertura de troca de sangue, não importando sua locali-zação, correm o risco de obstrução da abertura por paredesde veia vizinhas, por coagulação do sangue na abertura detroca, e pelo desenvolvimento de um revestimento de fibrinaao redor da extremidade distai do lúmen e da abertura detroca. Os lúmenes de cateter venoso que contêm somente umaabertura de troca de sangue, não importando sua localização,correm o risco de obstrução pela coagulação de sangue na a-bertura de troca e pelo desenvolvimento de um revestimentode fibrina ao redor da extremidade distai do lúmen e da a-bertura de troca. A obstrução da abertura de troca de san-gue impede de ocorrer a taxa desejada de troca de sangue depelo menos 300 ml / min. 0 grau de obstrução pode tornar oscateteres residentes não eficazes para acesso de diálise.
Portanto, quando este nivel de obstrução ocorre, os catete-res residentes devem ser substituídos.
Os lúmenes de cateter arterial contendo várias a-berturas de troca de sangue ao redor da extremidade distaido cateter reduzem a ocorrência de obstrução de veia. En-tretanto, a presença de várias aberturas aumenta o risco deobstrução por coágulos de sangue porque as várias aberturaspermitem que o sangue flua para dentro do lúmen quando ina-tivo, o que pode enfraquecer a solução anticoagulante. Apresença diminuída de solução anticoagulante na extremidadedistai do cateter aumenta a quantidade de sangue coagulandonas aberturas e no lúmen. A obstrução das aberturas de tro-ca de sangue impede de ocorrer a taxa desejada de troca desangue de pelo menos 300 ml / min. O grau de obstrução podetornar os cateteres residentes não eficazes para o acesso dediálise. Portanto, quando este nível de obstrução ocorre,os cateteres residentes devem ser substituídos. Assim, e-xiste uma necessidade geral na indústria de proporcionar mé-todos e dispositivos para o impedimento de obstruções nasaberturas de troca de sangue dos cateteres e ao redor da ex-tremidade distai dos cateteres. É desejado que estes méto-dos e dispositivos impeçam obstruções do lúmen devido à coa-gulação e ao revestimento fibroso envolvendo a ponta do ca-teter, bem como mantenham a solução de bloqueio de anticoa-gulante do cateter dentro do lúmen durante períodos inativosentre a diálise.
SUMÁRIO
A presente invenção é direcionada para um cateterresidente. Mais particularmente, mas não exclusivamente, umaspecto se relaciona com um cateter residente adaptado paraimpedir a coagulação e o revestimento da extremidade distaido cateter. Uma aplicação do cateter inclui o uso não ex-clusivo como um cateter para diálise (CVCD). Outras aplica-ções também são contempladas.
Outro aspecto se relaciona com um cateter com umlúmen para fluxo de sangue que inclui uma parte de parededeformável para proporcionar um caminho para o fluxo de san-gue em uma primeira configuração e substancialmente fecha ocaminho quando em uma segunda configuração. A expansão dasparedes do cateter também irá soltar quaisquer revestimentosfibrosos começando a se formar ao redor da ponta do cateter.
Um aspecto adicional se relaciona com um catetercom um lúmen para fluxo de sangue que inclui uma parte deparede que é deformada para abrir e fechar uma ou mais aber-turas na parte de parede por de forma axial deslocar umaparte distai'do cateter incluindo a uma ou mais aberturas emrelação a uma parte próxima do cateter.
Um aspecto adicional se relaciona com um catetercom um lúmen para fluxo de sangue que inclui uma parte deparede que é deformada para abrir e fechar uma ou mais aber-turas na parte de parede por de forma radial deformar umaparte distai do cateter incluindo a uma ou mais aberturas.
Um aspecto adicional se relaciona com um catetercom um lúmen para fluxo de sangue que inclui uma parte deparede que é deformada para abrir uma ou mais aberturas naparte de parede por simultaneamente de forma axial e de for-ma radial deslocar uma extremidade distai do cateter em re-lação a uma parte próxima do cateter.
Ainda outro aspecto se relaciona com um catetercom um lúmen para fluxo de sangue que inclui uma parte deparede possuindo um primeiro formato para proporcionar umaabertura para fluxo de sangue e um segundo formato que subs-tancialmente fecha a abertura para impedir o fluxo atravésda abertura.
Outro aspecto se relaciona com um cateter com umlúmen para fluxo de sangue que inclui uma ou mais aberturasque são abertas pela redução de um comprimento de pelo menosuma parte do cateter que inclui a uma ou mais aberturas.
Um aspecto adicional se relaciona com um cateterque inclui uma abertura com fechamento automático que retémuma solução de bloqueio do cateter em um lúmen do cateterquando fechada e permite o fluxo de sangue através da passa-gem quando aberto.
Em outro aspecto, o cateter inclui um corpo alon-gado definindo um par de lúmenes, cada um para fluxo de flu-ido através do mesmo. Cada um dos lúmenes se estende entreuma extremidade distai e uma extremidade próxima e incluiuma abertura na extremidade distai do mesmo em comunicaçãocom o lúmen. 0 cateter também inclui um par de tampas deextremidade nas extremidades distais dos respectivos lúmenese um mecanismo de atuação nas extremidades próximas dos lú-menes. Cada uma das tampas de extremidade está acoplada como mecanismo de atuação com pelo menos um membro de atuaçãose estendendo em uma parede ao longo do respectivo lúmen. Omecanismo de atuação é operável para de forma independente ede forma remota mover cada uma das tampas de extremidade como respectivo membro de atuação em direção e para longe daabertura do respectivo lúmen entre as condições fechada eaberta para permitir o fluxo de fluido através da respectivaabertura.
Em outro aspecto, um cateter inclui um corpo alon-gado se estendendo entre uma extremidade distai e uma extre-midade próxima. O corpo inclui uma parede definindo pelomenos um lúmen para fluxo de fluido através do mesmo e pelomenos uma abertura na extremidade distai do corpo alongadoem comunicação com o pelo menos um lúmen. 0 cateter tambéminclui uma tampa de extremidade na extremidade distai e ummecanismo de atuação na extremidade próxima. A ponta de ex-tremidade está acoplada com o mecanismo de atuação com pelomenos um membro de atuação se estendendo na parede ao longodo lúmen. 0 mecanismo de atuação é operável para de formaremota mover a tampa de extremidade para longe da aberturapara uma condição aberta e permitir o fluxo de fluido atra-vés da abertura e o mecanismo de atuação é adicionalmenteoperável para de forma remota mover a tampa de extremidadeem direção à extremidade distai para uma condição fechada emengate de forma vedada com o corpo para impedir o fluxo defluido através da abertura.
Em um aspecto adicional, o cateter inclui um corpodefinindo pelo menos um lúmen se estendendo ao longo de umeixo geométrico longitudinal do corpo. O corpo se estendeentre uma parte distai que pode ser posicionada em uma es-trutura vascular de um paciente e uma extremidade próximaque pode ser posicionada fora do paciente com a parte distaina estrutura vascular. A parte distai do corpo inclui vá-rios segmentos de parede adjacentes se estendendo ao longodo mesmo e localizados de forma distai do lúmen. Os segmen-tos de parede juntos possuem um tamanho e formato que subs-tancialmente correspondem a um tamanho e a um formato do lú-men transversalmente até o eixo geométrico longitudinal. Ossegmentos adjacentes dos segmentos de parede definem uma a-bertura entre os mesmos. Cada uma das aberturas inclui umaprimeira condição fechada formada pelo engate de contato dossegmentos de parede adjacente para impedir o fluxo de fluidoentre o lúmen e a estrutura vascular através das aberturas.
As aberturas incluem uma segunda condição aberta formada pe-la deformação de pelo menos um dos segmentos de parede paraabrir pelo menos uma das aberturas para permitir o fluxo defluído entre a estrutura vascular e o lúmen através das aberturas.
Vários dispositivos para abrir e fechar a aberturado cateter são contemplados, incluindo dispositivos mecâni-cos, pneumáticos e hidráulicos. 0 dispositivo de fechamentopode ser atuado de forma remota, de modo que a abertura podepermanecer dentro do paciente enquanto a abertura é aberta e fechada.
Estes e outros aspectos são adicionalmente discu-tidos abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Fig. 1 é uma vista em perspectiva de uma partedistai de um cateter com aberturas abertas de acordo com umamodalidade da invenção.
A Fig. 2 é uma elevação do cateter da Fig. 1 comas aberturas em uma condição fechada.
A Fig. 3 é uma elevação do cateter da Fig. 1 comas portas em uma condição aberta.
A Fig. 4 é uma vista em seção através do corpo docateter da Fig. 1 pega de forma transversal ao seu eixo geo-métrico longitudinal.
A Fig. 5 é uma vista em seção longitudinal do me-canismo de atuação de uma modalidade para abrir e fechar ocateter da Fig. 1.
A Fig. 6 é uma vista em seção longitudinal do me-canismo de atuação de outra modalidade.
A Fig. 7 é uma vista em seção através da linha 7-7da Fig. 6.A Fig. 8 é uma vista em elevação longitudinal navista de seção parcial do mecanismo de atuação da outra mo-dalidade .
A Fig. 9 é uma vista em elevação de um membro decubo compreendendo uma parte do mecanismo de atuação da Fig. 8.
A Fig. 10 é uma vista em perspectiva do mecanismode atuação de outra modalidade e sua posição quando as aber-turas estão em uma condição fechada.
A Fig. 11 é uma vista em perspectiva do mecanismode atuação da Fig. 10 e de sua posição com as aberturas emuma condição aberta.
A Fig. 12 é uma vista em elevação de uma partedistai do cateter da outra modalidade com suas aberturas emuma condição fechada.
A Fig. 13 é uma vista em elevação do cateter daFig. 12 com suas aberturas em uma condição aberta.
A Fig. 14 é uma vista em seção através da linha14-14 da Fig. 13.
A Fig. 15 é uma vista em perspectiva de uma partedistai do cateter da outra modalidade com suas aberturas emuma condição fechada.
A Fig. 16 é a parte distai do cateter da Fig. 15com suas portas em uma posição aberta.
A Fig. 17 é uma vista em perspectiva de uma partedistai do cateter da outra modalidade com suas aberturas emuma condição fechada.
A Fig. 18 é a parte distai do cateter da Fig. 17com suas aberturas em uma posição aberta.
A Fig. 19 é uma vista em seção ao longo da linha19-19 da Fig. 17.
A Fig. 20 é uma vista em seção ao longo da linha20-20 da Fig. 17.
A Fig. 21 é uma vista em seção ao longo da linha21-21 da Fig. 18
A Fig. 22 é uma vista plana de uma parte distai docateter da outra modalidade com suas aberturas em uma condi-ção fechada.
A Fig. 23 é uma vista em seção ao longo da linha23-23 da Fig. 22.
A Fig. 24 é uma vista em seção ao longo da linha24-24 da Fig. 22.
A Fig. 25 é uma vista em perspectiva de uma partedo cateter da outra modalidade com sua abertura em uma con-dição aberta.
A Fig. 26 é uma vista em seção da parte do cateterna Fig. 25.
A Fig. 27 é uma vista plana de uma montagem de ca-teter apresentando o mecanismo de atuação de outra modalidade.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES ILUSTRADAS
Para o propósito de promover um entendimento dosprincípios da invenção, agora será feita a referência às mo-dalidades ilustradas nos desenhos e será utilizada linguagemespecífica para descrever os mesmos. Será entendido que ne-nhuma limitação do escopo da invenção é desse modo pretendi-da. Quaisquer alterações e modificações adicionais dosprincípios da invenção, como ilustradas ou descritas nestedocumento, são contempladas como normalmente ocorrendo paraos versados na técnica com a qual a invenção se relaciona.
A presente invenção proporciona um cateter com pe-lo menos uma abertura adjacente a uma extremidade distai docateter, a qual pode ser seletivamente aberta e fechada. Apelo menos uma abertura pode ser aberta ou fechada enquantoa pelo menos uma abertura está localizada em uma estruturavascular de um paciente, tal como uma veia ou artéria. Umaaplicação do cateter contempla que ele é utilizado nos pro-cedimentos de diálise, apesar de outras aplicações de fixa-ção no corpo de uma pessoa por um período de tempo tambémserem contempladas. A pelo menos uma abertura ficará na po-sição fechada entre os procedimentos de diálise para impediro sangue de fluir através da abertura e para impedir a coa-gulação dentro da ponta do cateter. Com a pelo menos umaabertura fechada, o cateter pode ser injetado com soluçãoanticoagulante e a solução fica retida dentro do lúmen docateter.
É contemplado que a pelo menos uma abertura permi-ta o egresso de fluído mais fácil do que o ingresso quandofechada. Assim, a concentração de anticoagulante dentro dolúmen do cateter pode ser mantida no mesmo nível durante vá-rios dias ou mesmo semanas, quando a pelo menos uma aberturaestá fechada. Durante a diálise, pelo menos uma abertura éaberta pela deformação da parede adjacente à pelo menos umaabertura para permitir o ingresso de sangue através da aber-tura e para dentro do lúmen do cateter. É contemplado que aabertura da pelo menos uma abertura pode suspender a extre-midade distai do cateter a partir da superfície vizinha dovaso, evitando a oclusão da pelo menos uma abertura por umasuperfície de parede da estrutura do vaso. Adicionalmente,a abertura da pelo menos uma abertura pode soltar qualquerrevestimento fibroso que esteja se formando ao redor da ex-tremidade distai do cateter adjacente à pelo menos uma aber-tura. A abertura e o fechamento repetidos da pelo menos umaabertura pode proporcionar uma medida para impedir a forma-ção de um revestimento fibroso ao redor da extremidade dis-tai do cateter.
O cateter pode ser fabricado a partir de qualquermaterial biocompatível adequado, incluindo silicone poliure-tano, copolímero de poliuretano-policarbonato, ou qualqueroutro material plástico ou polímero. 0 cateter também podeincluir um revestimento antibacteriano. 0 cateter tambémpode ser tratado com um agente antiinfecção, tal como azulde metileno, por exemplo. 0 cateter pode ser de qualquertamanho adequado para a colocação em uma estrutura de vaso,incluindo tamanhos na faixa de 22,32 até 38,1 centímetros(oito até quinze Polegadas). Outros tamanhos também sãocontemplados. A superfície de parede externa do cateter po-de ser cilíndrica, em formato em D, em formato de D duplo oudividida, por exemplo. 0 cateter também pode incluir um ú-nico lúmen ou vários lúmenes.
Referindo-se as Figs. 1 até 3, é apresentada umaparte distai do cateter 10 incluindo um corpo 12 e uma ex-tremidade distai 14. Uma ou mais aberturas 16 são propor-cionadas adjacentes à extremidade distai 14, e se estendematravés da parede 18 do corpo 12 em comunicação com o lúmen20. A extremidade distai 14 pode ser fechada com uma pontaou tampa inteiriça para impedir o fluxo de fluido através damesma. Na modalidade ilustrada, cada abertura 16 é uma fen-da ou nervura alongada que se estende geralmente paralela aoeixo geométrico longitudinal 13 do corpo 12. Outras modali-dades contemplam outras configurações para as aberturas 16,incluindo fendas que se estendem de forma transversal ao ei-xo geométrico longitudinal 13 do corpo 12 e aberturas arre-dondadas com membros de válvula que são abertos e fechados.
Nas Figs. 1 até 3, três aberturas 16 são propor-cionadas na parede 18, as quais se estendem ao longo do eixogeométrico longitudinal do corpo 12 e são espaçadas de formaradial ao redor do corpo 12 aproximadamente 120 graus sepa-radas uma da outra. Outras modalidades contemplam uma oumais aberturas 16, incluindo duas aberturas, quatro abertu-ras, ou cinco aberturas. É adicionalmente contemplado queas aberturas podem ser igualmente espaçadas ou espaçadas deforma diferente ao redor do corpo 12. Na modalidade ilus-trada, cada abertura 16 inclui uma extremidade distai espa-çada uma distância Ll a partir da extremidade distai 14, ese estende ao longo do eixo geométrico 13 por um comprimentoL2 até uma extremidade próxima da abertura 16. Em uma moda-lidade especifica, o comprimento Ll é 5 milímetros e o com-primento L2 é 15 milímetros. Entretanto, deve ser entendidoque outras distâncias para Ll e L2 também são contempladas,na faixa de mais do que 0 milímetros até 20 ou mais milíme-tros.
O corpo 12 é compreendido de um material com fle-xibilidade suficiente pelo menos adjacente à extremidadedistai 12 para facilitar a manipulação da parede 18 para a-brir e fechar as aberturas 16. Na Fig. 2, o corpo 12 estáem uma primeira configuração ou condição onde as aberturas16 estão fechadas. É contemplado que a parede na condiçãofechada 18 substancialmente veda a abertura 16 para impediro fluxo de fluído de sair ou entrar no lúmen 20 através dasaberturas 16 sob um gradiente de baixa pressão. Durante ainjeção do cateter, é gerada pressão suficiente para causarque a solução de bloqueio saia a partir das aberturas fecha-das. Nas Figs. 1 e 3, a parede 18 foi manipulada para abriruma ou mais das portas 16 para proporcionar comunicação flu-ída entre o lúmen 20 e o exterior do corpo 12.
A manipulação da parede 18 pode incluir deslocarou deformar as partes adjacentes da parede 18 ao longo daabertura 16. As partes de parede deformadas podem propor-cionar um formato arredondado ou bulboso ao longo da abertu-ra 16. Em uma modalidade, as aberturas 16 são abertas peladeformação da parede 18 ao longo das aberturas 16 para redu-zir o comprimento L2 para o comprimento L3. Uma ou maispartes da parede 18 ao longo das aberturas 16 podem ser ex-pandidas ou separadas de forma radial a partir de uma partede parede adjacente para abrir as aberturas 16. As partesde parede deformada 18 podem soltar qualquer revestimentofibroso formado ao redor da mesma. Adicionalmente, a defor-mação da parede 18 pode proporcionar para as aberturas 16tamanho suficiente para acomodar qualquer fluxo sangüíneorequerido através do lúmen 20. Quando as aberturas 16 sãofechadas, as partes da parede 18 ao longo das aberturas 16entram em contato uma com a outra ao longo de todo o compri-mento de cada abertura 16 e com força suficiente para impe-dir o ingresso e o egresso de fluído através da parede 18entre o lúmen 20 e a estrutura do vaso, e permite o egressode fluído somente sob pressão moderadamente positiva tal co-mo quando enchendo o cateter com uma solução de bloqueio.
É adicionalmente contemplado que uma montagem deatuação pode ser proporcionada para facilitar a abertura e ofechamento das aberturas 16, e para manter as aberturas 16em suas condições aberta e fechada. A montagem de atuaçãopode incluir um atuador adjacente a uma parte de extremidadepróxima do cateter 10, de modo que o atuador fica posiciona-do fora do corpo do paciente e prontamente acessível pelocirurgião. A montagem de atuação adicionalmente pode inclu-ir um ou mais membros de atuação acoplados com o atuador ese estendendo ao longo do cateter até uma localização adja-cente às aberturas 16. Os membros de atuação são móveis ouoperáveis com o atuador para manipular a parede 18 e abrirou fechar as aberturas 16 da forma desejada.
Na Fig. 4, é apresentada uma seção transversal docorpo 12 pega transversalmente ao eixo geométrico longitudi-nal 13 para ilustrar uma modalidade de um membro de atuação24. A parede 18 se estende ao redor do lúmen 20 e fecha omesmo a partir do exterior do corpo 12. Uma série de passa-gens 22 são formadas na parede 18 e cada uma é dimensionadapara receber um membro de atuação 24 através da mesma. Ape-sar de três membros de atuação 24 serem apresentados, tambémé contemplado que um, dois, ou quatro ou mais membros de a-tuação 24 possam ser proporcionados. Os membros de atuação24 se estendem a partir de uma extremidade distai do mesmoadjacente à extremidade distai 14 do cateter 10 até uma ex-tremidade próxima acoplada com um atuador, como adicional-mente discutido abaixo.
Na modalidade ilustrada, os membros de atuação 24se estendem através das respectivas partes dilatadas 16 daparede 18. As partes dilatadas 16 se projetam para dentrodo lúmen 20 a partir da superfície interna 30 da parede 18,e proporcionam uma região de espessura aumentada da paredepara acomodar a inserção dos membros de atuação 24 na parede18. Os membros de atuação 24 podem ser na forma de um fio,corda, cabo, tendão, haste, ligação, mola, ou barra, por e-xemplo. Os membros de atuação 24 podem ser fabricados apartir de aço inoxidável, titânio, polímero, material commemória de formato, ou de outro material adequado. Os mem-bros de atuação 24 podem ser revestidos com agentes antibac-terianos ou com material lubrificante para facilitar o movi-mento na parede 18. Em outras modalidades, é contempladoque um ou mais membros de atuação 24 possam se estender a-través do lúmen 20.
Os membros de atuação 24 se estendem de forma pró-xima a partir de uma localização adjacente à extremidadedistai 14 e são acoplados com um atuador em suas extremida-des próximas. É contemplado que as extremidades distais dosmembros de atuação 24 possam ser posicionadas de forma pró-xima às aberturas 16, de forma distante às aberturas 16, ouao longo das aberturas 16. 0 atuador é posicionado ao longode uma parte próxima do cateter 10 e localizado fora do cor-po do paciente, de modo que a parte distai do cateter 10 po-de ser manipulada de forma remota com o mecanismo atuadorpara seletivamente abrir e fechar as aberturas 16. Nas lo-calizações onde os membros de atuação 24 entram e / ou saemdo corpo do cateter, as localizações podem ser vedadas etratadas para impedir vazamento de fluido e infecção.
Uma modalidade de um atuador compreendendo um me-canismo de atuação com membros de atuação 24 é apresentadana Fig. 5 com uma seção transversal longitudinal através doatuador 50. 0 atuador 50 é posicionado ao redor do corpo docateter 12 e inclui um cubo 62 que pode ser engatado com ummecanismo de trava deslizante 52. 0 cubo 62 inclui uma pas-sagem central 64 para receber uma parte do mecanismo de tra-va deslizante 52 e o corpo do cateter 12. 0 cubo 62 adicio-nalmente inclui uma parte distai cônica 68, e é de forma fi-xa seguro junto ao corpo do cateter 12. 0 mecanismo de tra-va deslizante 52 inclui uma parte próxima 54 que pode sermanualmente agarrada ou agarrada com uma ferramenta para fa-cilitar o deslocamento do mecanismo de trava deslizante 50de forma axial em relação ao corpo do cateter 12 e ao cubo62. O mecanismo de trava deslizante 52 adicionalmente in-clui uma parte distai 56 se estendendo para dentro da passa-gem do cubo 64 e ao redor do corpo do cateter 12. A partedistai 56 inclui um membro de engate 60 em uma extremidadedistai do mesmo para engate com as extremidades próximas 25dos membros de atuação 24.
Uma série de superfícies de travamento 58 são for-madas ao longo do comprimento da parte distai 56 entre omembro de travamento 66 e a parte próxima 54. 0 cubo 62 in-clui o membro de travamento 66 para engatar as superfíciesde travamento 58 com força suficiente em qualquer uma dentreuma série de posições ao longo das superfícies de travamento58 e para manter o mecanismo de trava deslizante 52 na posi-ção correspondente em relação ao cubo 62. O membro de tra-vamento 66 é suficientemente elástico de modo que o membrode travamento 66 pode ser movido ao longo da superfície detravamento 58 para ajustar um posicionamento do mecanismo detrava deslizante 52 em relação ao cubo 62.
A parede 18 do cateter 10 pode ser manipulada pelodeslocamento do mecanismo de trava deslizante 52, e dessemodo os membros de atuação 24, de forma próxima e axial emrelação ao cubo 60 e ao corpo do cateter 12. Os membros deatuação 24 fazem tração sobre as partes da parede 18 adja-centes às aberturas 16 para abrir as aberturas 16. As aber-turas 16 podem ser fechadas pelo deslocamento do mecanismode trava deslizante 52, e assim os membros de atuação 24, deforma distai e de forma axial em relação ao cubo 62 e aocorpo do cateter 12. O membro de travamento 66 engata com omecanismo de trava deslizante 52 para manter as aberturas 16na posição aberta e fechada até que força suficiente sejaaplicada para de forma axial deslocar o mecanismo de travadeslizante 52 em relação ao cubo 62. 0 mecanismo de atuaçãoadicionalmente pode incluir uma ou mais molas ou outros mem-bros de propensão para facilitar manter as aberturas 16 naposição aberta ou fechada.
Outra modalidade de um atuador 150 que pode serutilizado com o mecanismo de atuação do cateter 10, é apre-sentada nas Figs. 6 e 7. O atuador 150 inclui um cubo 162 eum mecanismo de trava deslizante 152. O mecanismo de travadeslizante 152 inclui uma parte próxima 154 para ser seguropelo usuário, e uma parte distai 156 se estendendo para den-tro da passagem 166 do cubo 162. Os membros de atuação 24são seguros junto à parte distai 156. O cubo 162 inclui assuperfícies de travamento formadas por um par de receptácu-Ios 170 formados no mesmo em comunicação com a passagem 166.
Os membros de travamento 158 se estendem a partir da partedistai 156 e para dentro dos receptáculos correspondentes170. Cada um dos receptáculos 170 inclui uma parte de des-locamento próxima 172 e uma parte de deslocamento distai 174.
Para posicionar e manter as aberturas 16 em umaposição fechada, o mecanismo de trava deslizante 152 é avan-çado de forma distai no cubo 162 e girado para posicionar osmembros de travamento 158 nas partes de deslocamento distais174. Para posicionar e manter as aberturas 16 em uma posi-ção aberta, o mecanismo de trava deslizante 152 é extraídode forma próxima a partir do cubo 162 e girado para posicio-nar os membros de travamento 158 nas partes de deslocamentopróximas 172. O posicionamento dos membros de travamento158 nas partes de deslocamento impede o movimento axial domecanismo de trava deslizante 152 em relação ao cubo 162.
Também é contemplado que as partes de deslocamento para oreceptáculo 170 podem ser proporcionadas entre as partes dedeslocamento próxima e distai 172, 174 para proporcionar umacapacidade de variação no grau de abertura das aberturas 16e para alterações nas propriedades físicas do corpo do cate-ter 12 e do membro de atuação 24 através do tempo.
Outra modalidade de um atuador 250 para um meca-nismo de atuação para o cateter 10 é apresentada nas Figs. 8e 9. O atuador 250 inclui um cubo 262 e um mecanismo detrava deslizante 252. O mecanismo de trava deslizante 252inclui um ou mais membros de travamento 254 se estendendo apartir do mesmo. Os membros de atuação 24 são seguros juntoao mecanismo de trava deslizante 252 e móveis com o mesmo.
0 cubo 262 inclui um par de partes de extremidades opostas263 que podem ser engatadas com o corpo do cateter 12. 0cubo 2 62 adicionalmente inclui um par de portas com fendaopostas 264 e um par de paredes laterais opostas 265 se es-tendendo entre as portas com fenda opostas 264. Pelo menosum receptáculo 266 se estende através de pelo menos uma dasparedes laterais 265. 0 receptáculo 266 inclui uma parte dedeslocamento 2 68 em uma extremidade próxima do mesmo.
O mecanismo de trava deslizante 252 é posicionadoentre as paredes laterais 265 e móvel entre as mesmas deforma axial ao longo do corpo do cateter 12. O membro detravamento 254 se estende para dentro do receptáculo 266, eé móvel ao longo do mesmo com o movimento do mecanismo detrava deslizante 252 para posicionamento dentro da parte dedeslocamento 268 para segurar as aberturas 16 em uma condi-ção aberta. Uma segunda parte de receptáculo de deslocamen-to distai (não apresentada) pode ser proporcionada para se-gurar as aberturas 16 em uma condição fechada, e as partesde deslocamento podem ser proporcionadas ao longo do compri-mento do receptáculo 266 para acomodar a variação na abertu-ra das aberturas 16 e as propriedades físicas do corpo docateter 12 e dos membros de atuação 24.
0 atuador de outra modalidade 350 é apresentadonas Figs. 10 e 11. Nas Figs. 10 e 11, a extremidade próximado cateter 10 é apresentada com uma bainha 40 que pode serposicionada abaixo do nível da pele para ajudar a manter ocateter no paciente e a impedir o vazamento ao redor do ca-teter 10.
A extremidade próxima do cateter 10 adicionalmen-te inclui um encaixe de trava Iuer 42. O atuador 350 incluium membro de tubo 352 através do qual o membro de atuação 24se estende. O membro de tubo 352 se estende de forma trans-versal a partir de um lado de uma parte distai 43 do encaixe 42.
A parte do membro de tubo 352 mais próxima do cubo 43inclui um material plástico, tal como cola de silicone, namesma, para servir como uma vedação ao redor do membro deatuação 24. O membro de atuação 24 se estende através domembro de tubo 352 e do material plástico até um membro deextremidade ampliado 26 na extremidade próxima do membro deatuação 24. Cada membro 26 é ligado com um membro de tubo352 e garante que o membro de atuação 24 se mova com a ex-pansão e a compressão do membro de tubo 352. O membro detubo 352 inclui um formato tipo acordeão ao longo de seucomprimento, com uma parede que dobra sobre ela própria parapermitir a expansão e a contração do comprimento do membrode tubo 352. Um membro de tubo 352 pode ser colado ou veda-do em cada extremidade para impedir contaminação.
As Figs. 12 até 14 ilustram várias vistas de umaparte distai de um cateter de acordo com outra modalidade.O cateter 410 inclui um corpo do cateter 412 com um lúmencentral 420. A extremidade distai 413 do corpo 412 é vedadacom uma tampa 414, a qual pode ser inteiriça com o corpo 412ou um membro separado engatado de forma vedada com a mesma.O corpo 412 inclui uma parede 418 se estendendo ao redor dolúmen 420. A parede 418 inclui uma ou mais aberturas 416,as quais podem ser fendas ou ranhuras alongadas como discu-tido acima com respeito ao cateter 10.
A parede 418 adicionalmente inclui um lúmen de in-suflação 422 formado na mesma para distribuição de um fluidotal como solução salina, ar, gás, ou outro fluido adequado,para inflar um membro de alargamento 428. Um membro de a-largamento 428 é posicionado no lúmen 420, e é apresentadoem uma configuração com tamanho reduzido na Fig. 12 e em umaconfiguração aumentada nas Figs. 13 e 14. 0 membro de alar-gamento 428 pode ser na forma de um balão, bolsa, bexiga,diafragma ou outro dispositivo capaz de abrir e fechar asaberturas 416 à medida que ele é alargado ou reduzido.
A tampa de extremidade 414 e a extremidade distai413 definem uma bolsa 424 entre as mesmas. Um tubo ou hastede insuflação 426 se estende através do lúmen 420 a partirda extremidade distai 413. A haste 426 inclui uma passageminterna em comunicação fluida com a bolsa 424 e com o membrode alargamento 428. Por conseqüência, o fluido pode ser mo-vido através do lúmen de insuflação 422 até a bolsa 424 eatravés da haste 426 até o membro de alargamento 428 paraseletivamente alargar ou reduzir o membro de alargamento 428.
Um ou mais braços 430 se estendem entre um membrode alargamento 428 e uma superfície interna 419 da parede418 nas partes de parede 432 adjacentes às aberturas 416.Como apresentado na Fig. 14, um braço 430 é proporcionadoentre cada abertura 416. À medida que o membro de alarga-mento 428 é alargado, os braços 430 empurram para fora, parade forma radial deformar as partes de parede 432 da parede418 e efetuar a separação das partes de parede adjacentes432 e abrindo cada abertura 416. Na modalidade ilustrada,são proporcionados três braços 430, três portas 416, e trêspartes de parede 432 entre as portas adjacentes 416.
Os braços 430 espaçam as partes de parede 432 domembro de alargamento alargado 428 para proporcionar um ca-minho para o fluxo de sangue através das aberturas abertas416 e ao redor do membro de alargamento alargado 428 dentrodo lúmen 420. Quando o fluído é removido do membro de alar-gamento 428, seu tamanho reduz e os braços 430 puxam as par-tes de parede 432 para alinhamento com o corpo do cateter412, fechando as aberturas 416 para impedir o fluxo atravésdas mesmas. Para efetuar uma força positiva entre os ladosadjacentes das partes de parede 432 para de forma vedada fe-char as aberturas 416, uma pressão negativa pode ser aplica-da junto ao membro de alargamento 428, puxando as partes deparede 432 de forma radial para o interior em contato umacom a outra.
Outras configurações para as aberturas 416 tambémsão contempladas, incluindo uma abertura única 416 com umpar de partes de parede 432 posicionadas adjacentes aos la-dos da mesma. Em outra modalidade, um par de portas 416 éproporcionado em lados opostos do corpo 412, e um par departes de parede 432 é espaçado de forma central entre asaberturas opostas 416.
Em uma modalidade adicional quatroou mais portas 416, com um número correspondente de partesde parede posicionadas entre as aberturas adjacentes, sãocontempladas. Qualquer uma ou todas as partes de parede dasmodalidades podem ser proporcionadas com um braço se esten-dendo entre a parte de parede e o membro de alargamento.
Outras configurações também são contempladas paradistribuir fluido para alargar o membro de alargamento 428.Por exemplo, um ou mais dos braços 430 podem incluir umapassagem para distribuir fluido para o membro de alargamento428. Em outra modalidade, o membro de alargamento 428 estáem comunicação fluida direta com o lúmen de alargamento 422.
A modalidade do cateter nas Figs. 12 até 14 utili-za dispositivos pneumáticos ou hidráulicos para manipular aparede 418 do cateter 410 para seletivamente abrir e fecharas aberturas 416. Quando as aberturas 416 estão fechadas, ofluxo de sangue é impedido de entrar no lúmen 420 e uma so-lução de bloqueio pode ser retida no lúmen 420 para impedircoagulação.
Outras variações para a haste 426 e para os braços430 também são contempladas. Por exemplo, a haste 426 podeincluir um fole, tipo acordeão, ou outra configuração ade-quada que possa ser expandida ou comprimida de forma axial,ou de outro modo móvel de forma axial, para reposicionar ahaste 426 no lúmen 420. Os braços 430 podem incluir umaforma de fio ou outra estrutura de forma pivotante conectadacom a haste 426 e com as partes de parede 432. Quando ahaste 426 está em uma primeira configuração axial, e se po-sicionando em relação às partes de parede 432, os braços 430estão angulados entre a haste 426 e as partes de parede 432para manter as aberturas 416 em uma condição fechada. Quan-do a haste 426 é movida para uma segunda configuração axial,as extremidades dos braços 430 conectadas com a haste 426 semovem com a mesma, e à medida que os braços se tornam orien-tados mais ortogonalmente em relação à haste 426, os braços430 empurram de forma radial para o exterior as partes deparede 432 para abrir as aberturas 416.
Ainda em outra modalidade, os braços 430 se expan-dem ao longo de seus eixos geométricos entre a haste 426 eas partes de parede 432 para mover as partes de parede 432para longe uma da outra para abrir as aberturas 416. Osbraços 430 são flexíveis ao longo de seus eixos geométricospara mover as partes de parede 432 em direção uma à outra efechar as aberturas 416. Nesta modalidade, a haste 426 podeser não expansível e / ou não móvel. Em uma forma, os bra-ços 430 incluem uma configuração tipo acordeão ou fole, aolongo de seu comprimento. Em outra forma, os braços 430 in-cluem uma configuração tipo balão e são pelo menos de formaaxial expansiveis, e também podem ser expansiveis de formaradial.
As Figs. 15 e 16 apresentam uma parte distai docateter da outra modalidade. Na Fig. 15 as aberturas dis-tais do cateter estão em uma condição fechada, e na Fig. 16as aberturas distais estão em uma condição aberta. O cate-ter 510 inclui um corpo do cateter 512 com um lúmen central520 definido por uma primeira parede 518. A extremidadedistai 513 da primeira parede 518 pode ser aberta para per-mitir ao fluido fluir através da mesma, e pode ser fechadapara impedir o fluido de fluir através da mesma. A primeiraparede 518 inclui uma ou mais aberturas 516, as quais podemser fendas ou nervuras alongadas que se estendem até a ex-tremidade distai 513. As portas adjacentes 516 são separa-das pelas partes de parede 519 se estendendo entre as mesmas.
Uma segunda parede 522 se estende através do lúmen520 e forma um segundo lúmen 524. O segundo lúmen 524 seabre na extremidade distai 526 da segunda parede 522. A se-gunda parede 522 inclui uma série de membros de extremidade528 que normalmente são tendidos para a posição fechada paraimpedir o fluxo de fluido de entrar no segundo lúmen 524. Apressão a partir do fluido no segundo lúmen 524 causa que osmembros de extremidade 528 se movam para longe um do outro efiquem separados, permitindo o egresso de fluido a partir dolúmen 524 através da extremidade distai 526. Outras modali-dades contemplam que o lúmen 524 não é utilizado para o flu-xo de sangue. Ainda outras modalidades contemplam que o ca-teter 510 seja proporcionado sem um lúmen 524.
A segunda parede 522 adicionalmente inclui um mem-bro de alargamento 530 formado ao redor da mesma, de formapróxima aos membros de extremidade 528. 0 membro de alarga-mento 530 é recebido no lúmen 520, e possui uma configuraçãoflexível ou com tamanho reduzido, como apresentado na Fig.15, e uma configuração alargada ou expandida como apresenta-do na Fig. 16. A segunda parede 522 pode incluir um lúmende insuflação (não apresentado) em comunicação fluida com uminterior do membro de alargamento 530, para distribuição eremoção do fluido a partir do membro de alargamento 530. 0fluido pode ser solução salina, ar, gás, ou outro fluido a-dequado, para inflar ou alargar o membro de alargamento 530.
O membro de alargamento 530 pode ser na forma deum balão, bolsa, bexiga, diafragma, ou outro dispositivo ca-paz de abrir e fechar as aberturas 516 à medida que ele éalargado ou reduzido. Quando na condição não expandida daFig. 15, as partes de parede adjacentes 519 entram em conta-to uma com a outra, de modo que as aberturas 516 ficam fe-chadas. 0 fluido fluindo no segundo lúmen 524 pode sair dolúmen 524 através da abertura da extremidade distai da se-gunda parede 522 posto que a pressão do fluido seja sufici-ente para abrir a extremidade distai 526 por separar os mem-bros de extremidade 528. Se o ingresso de fluído dentro dolúmen 520 for desejado, o fluido pode ser distribuído para omembro de alargamento 530 para fazer com que o mesmo se a-largue ou se expanda. À medida que ele se expande, ele atuasobre as partes de parede 519 para deformar de forma radiala parede 518 e causar que as aberturas 516 se abram à medidaque a parte de parede 519 se separa.
Os braços 532 podem ser proporcionados entre ummembro de alargamento 530 e as partes de parede 519 para fa-cilitar a deformação radial da parede 518, garantir fecha-mento das aberturas 516, e impedir o afastamento das partesde parede 518 do membro de alargamento 530. Os braços 532ligam as partes de parede 519 com o membro de alargamento530. Em uma modalidade, existe espaço zero entre um membrode alargamento 530 e as partes de parede 519, e o fluxo defluido é direcionado através das aberturas 516 abertas deforma próxima à extremidade distai 513. Os braços 532 sãoproporcionados com elasticidade suficiente para transpor osdiferentes raios de curvatura entre as extremidades distaisdas partes de parede 519 e o membro de alargamento alargado530. Em outra modalidade, os braços 532 mantêm separaçãoentre a superfície interna da parede 518 e o membro de alar-gamento 530, facilitando o fluxo de fluído através da aber-tura da extremidade distai da primeira parede 518 e tambématravés das aberturas 516 entre as partes de parede adjacen-tes 519.
Na modalidade ilustrada, os braços 532 se estendemde forma radial a partir das respectivas partes de parede519 e entram em contato com um membro de alargamento 530.Também é contemplado que um ou mais dos braços 532 possatambém estar localizado dentro do lúmen 520, e pode incluirqualquer configuração como discutido acima com respeito aosbraços 430. Na modalidade ilustrada, são proporcionadostrês braços 532, três portas 516, e três partes de parede519 entre as portas adjacentes 516.
As partes de parede 519 podem ou não serem espaça-das a partir do membro de alargamento 530 alargado. Quandoum membro de alargamento 530 está alargado, as aberturas a-bertas 516 proporcionam um caminho para o fluxo de sangueatravés das mesmas e ao redor do membro de alargamento 530alargado para dentro do lúmen 520. Quando o fluido é remo-vido do membro de alargamento 530, seu tamanho reduz e aspartes de parede 519 se flexionam em alinhamento e engatecom contato uma com a outra, fechando as aberturas 516 paraimpedir o fluxo através das mesmas. Em uma modalidade, osbraços 532 podem ser engatados com o membro de alargamento530 e com as partes de parede 519 para puxar as partes deparede 519 para a condição fechada. Os braços 532 podem ga-rantir um fechamento positivo das aberturas 516 quando omembro de alargamento 530 está em sua configuração de tama-nho reduzido. Em outra modalidade, as partes de parede 519são naturalmente tendidas via uma conexão de dobradiça inte-grada com a parede 518 para a condição fechada.
Em uma modalidade adicional, os braços 532 podemser seguros junto às extremidades distais da parte de parede519 em uma extremidade de cada um dos braços 532 e incluiruma extremidade oposta que cavalga ou flutua ao longo domembro de alargamento 530, à medida que ele é expandido oureduzido. Ainda em outra modalidade, os braços 532 podem seexpandir ao longo de seus eixos geométricos entre um membrode alargamento 530 e as partes de parede 519 para mover aspartes de parede 519 para longe uma da outra para abrir asaberturas 516 à medida que o fluido é distribuído para osbraços 532. Os braços 532 podem ser flexíveis ao longo deseus eixos geométricos para mover as partes de parede 519 emdireção uma à outra e fechar as aberturas 516. Nesta moda-lidade, a parte de alargamento 530 pode ser não expandida oupode não se alargar. Em uma forma, os braços 532 incluemuma configuração tipo acordeão ou fole ao longo de seus com-primentos. Em outra forma, os braços 532 incluem uma confi-guração tipo balão e são pelo menos expansíveis de forma a-xial, e também podem ser expansíveis de forma radial.
Outras configurações para as aberturas 516 tambémsão contempladas, incluindo uma abertura única 516 com umpar de partes de parede 519 posicionadas adjacentes às late-rais da mesma. Em outra modalidade, um par de portas 516 éproporcionado em lados opostos do corpo 512, e um par departes de parede 519 são espaçadas de forma central entre asaberturas opostas 516. Em uma modalidade adicional, quatroou mais aberturas 516 com um número correspondente de partesde parede posicionadas entre as aberturas adjacentes sãocontempladas. Para qualquer uma das modalidades, um ou maisbraços 532 podem ser proporcionados entre um membro de alar-gamento e uma ou mais partes de parede, ou nenhum braço 532é proporcionado.
A modalidade de cateter nas Figs. 15 e 16 utiliza dispositivos pneumáticos ou hidráulicos para manipular a pa-rede 518 do cateter 510 para seletivamente abrir e fechar asaberturas 516. Quando as aberturas 516 estão fechadas, ofluxo de sangue é impedido de entrar no lúmen 520 e uma so-lução de bloqueio pode ser retida no lúmen 520 para impedira coagulação. A solução de bloqueio também pode ser mantidano lúmen 524 para impedir a coagulação.
As Figs. 17 até 21 apresentam uma parte distai docateter da outra modalidade 610. Na Fig. 17, as aberturasdistais do cateter 610 estão em uma condição fechada, e naFig. 18 as aberturas distais estão em uma condição aberta.
O cateter 610 inclui um corpo do cateter 612 com um primeirolúmen 620 definido por uma primeira parede 618. A extremi-dade distai 613 da primeira parede 618 está fechada, e umaou mais aberturas 616 são formadas na primeira parede 618 emcomunicação com o primeiro lúmen 620. As portas adjacentes616 são separadas pelas primeiras partes de parede 619 seestendendo entre as mesmas. As aberturas 616 podem ser a-bertas por se deformar as partes de parede 619 para permitirao fluido fluir através das mesmas, e podem ser fechadas pa-ra impedir o ingresso de fluido ou o egresso de fluido apartir do lúmen 620. A uma ou mais aberturas 616 podem serfendas ou nervuras alongadas que se estendem ao longo daprimeira parede 618 até uma localização próxima da extremi-dade distai 613.
O corpo 612 também inclui uma segunda parede 622se estendendo ao redor de um segundo lúmen 624. O segundolúmen 624 é fechado na extremidade distai 626 da segunda pa-rede 622. A segunda parede 622 inclui uma série de abertu-ras 628 separadas pelas partes de parede 637 entre as mes-mas. As aberturas 628 normalmente são tendidas para a posi-ção fechada para impedir o fluxo de fluido através das mesmas.
A pressão do fluido no segundo lúmen 624 causa que aspartes de parede 637 se movam para longe uma da outra e seseparem para abrir as aberturas 628 permitindo o ingresso defluido e o egresso de fluido a partir do lúmen 624 atravésdas aberturas 628.
Uma parte de parede comum 62 5 se estende entre esepara os lúmenes 620, 624. Nas modalidades ilustradas, aprimeira e a segunda paredes 618, 622 formam os lúmenes emformato de D 620, 624. Outras modalidades contemplam outrosformatos para os lúmenes 620, 624, incluindo formatos circu-lares, ovais, poligonais e irregulares, por exemplo. Outrasmodalidades contemplam a não existência de uma parte de pa-rede comum entre os lúmenes 620, 624. Ao invés disso, cadaum dos lúmenes é circunscrito por uma parede separada. Asparedes separadas podem ser separadas ou divididas uma daoutra pelo menos ao longo da parte distai do cateter 610.Em outra forma, as paredes podem ser engatadas uma com a ou-tra apesar de ainda poderem divididas, para permitir que asparedes sejam separadas uma da outra, se for desejado.
A primeira parede 618 inclui um primeiro membro dealargamento 629, e a segunda parede 622 inclui um segundomembro de alargamento 630. Os membros de alargamento 629,630 podem ser recebidos nos respectivos lúmenes 620, 624 epossuem uma configuração flexionada ou com tamanho reduzido,como apresentado na Fig. 17, e uma configuração alargada ouexpandida, como apresentado na Fig. 18. Pelo menos uma den-tre a primeira e a segunda paredes 618, 622 ou a parede co-mum 625, pode incluir um lúmen de insuflação 635 em comuni-cação fluida com um interior dos membros de alargamento 629,630 para distribuição e remoção de fluido a partir dos mem-bros de alargamento 629, 630. O fluido pode ser solução sa-lina, ar, gás, ou outro fluido adequado, para inflar ou a-largar os membros de alargamento 629, 630.
O lúmen de inflação 635 pode ser proporcionado emcomunicação com os interiores de um ou mais dos membros dealargamento 629, 630 para proporcionar um caminho para dis-tribuição de fluido para os mesmos e remoção a partir dosmesmos para seletivamente alargar e reduzir o tamanho dosmembros de alargamento 629, 630. O lúmen de insuflação 635pode ser estendido entre se comunicar com cada um dos inte-riores dos membros de alargamento 629, 630, de modo que osmembros de alargamento 62 9, 630 podem ser simultaneamentealargados ou simultaneamente reduzidos em tamanho. Outrasmodalidades contemplam um lúmen de insuflação separado emcomunicação com os respectivos membros de alargamento 62 9,630. 0 lúmen de insuflação 635 é apresentado na parede co-mum 625. Outras modalidades contemplam um ou mais lúmenesde insuflação na primeira parede 618 e / ou na segunda pare-de 622.
Os membros de alargamento 629, 630 podem ser naforma de um balão, bolsa, bexiga, diafragma, ou de outrodispositivo capaz de abrir e fechar as aberturas 616, 628 àmedida que ele é alargado ou reduzido. Quando na condiçãonão expandida da Fig. 17, as partes de parede adjacentes619, 637 entram em contato uma com a outra de modo que asaberturas 616, 628 ficam fechadas. 0 fluido pode ser dis-tribuído para o membro de alargamento 629 para causar que omesmo alargue ou expanda. À medida que ele se expande, eleatua sobre as partes de parede 619 para de forma radial de-formar a primeira parede 618 e causar que as aberturas 616se abram à medida que as partes de parede 619 se separam.
De forma similar, o fluido pode ser distribuído para o mem-bro de alargamento 630 para causar que o mesmo se alargue ouexpanda. À medida que ele se expande, ele atua sobre aspartes de parede 637 para de forma radial deformar a segundaparede 622 e causar que as aberturas 628 se abram à medidaque as partes de parede 637 se separam uma da outra. Dispo-sitivos pneumáticos ou hidráulicos podem ser utilizados paramanipular o membro de alargamento 629, 630, para seletiva-mente abrir e fechar as aberturas 616, 628. Quando as aber-turas 616, 628 são fechadas, o fluxo de sangue é impedido deentrar nos lúmenes 620, 624 e uma solução de bloqueio podeser retida nos lúmenes 620, 624 para impedir coagulação.
Um método para fabricar o cateter 610 contemplaformar o corpo 612 de modo que as extremidades distais doslúmenes 620, 624 fiquem inicialmente abertas. Os membros dealargamento 629, 630 são inseridos em uma condição flexiona-da através das respectivas aberturas da extremidade distai.Um tampão é então posicionado em cada uma das aberturas deextremidade distai. O material do tampão e do corpo do ca-teter novamente escorrido ou de outro modo vedado para vedaros membros de alargamento nos respectivos lúmenes. Um pinoou outro dispositivo de formação de furo é inserido atravésda parede ou das paredes para formar uma passagem entre ointerior do membro de alargamento e o um ou mais lúmenes deinsuflação. O furo é então tampado ou vedado para vedar olúmen de alargamento e os membros de alargamento.
Os braços 632, 633 podem ser proporcionados naspartes de parede 619, 637 ao longo das respectivas aberturas616, 628. Os braços 632, 633 podem incluir propriedades derecuperação de formato para facilitar o fechamento das aber-turas 616, 628 após a liberação da força de deformação naspartes de parede 619, 637. Os braços 632, 633 podem ser em-butidos nas partes de parede 619, 637, e possuírem a formade um fio ou de outro membro que pode ser curvado que se mo-ve com as partes de parede 619, 637 quando deformada paraabrir as aberturas. As propriedades de recuperação de for-mato dos braços 632, 633 mantêm as portas 616, 628 em umacondição positivamente fechada para permitir a contenção dasolução de bloqueio ou de outro fluido nos lúmenes 620, 624.Várias formas para os braços 632, 633 são contempladas, in-cluindo aço de mola, liga de níquel e titânio (nitinol), ououtro material adequado. Outras modalidades contemplam queas partes de parede 619, 937 sejam feitas a partir de mate-rial com propriedades de recuperação de formato para efetuaro fechamento positivo das aberturas.
Quando os membros de alargamento 629, 630 são a-largados, as aberturas abertas 616, 628 proporcionam um ca-minho para o fluxo de sangue através das mesmas e ao redordos membros de alargamento 629, 630 alargados. Quando ofluido é removido dos membros de alargamento 629, 630, seutamanho se reduz e as partes de parede 619, 637 flexionam emalinhamento e entram em contato de engate uma com a outra,fechando as aberturas 616, 628 para impedir o fluxo atravésdas mesmas. Os braços 632, 633 podem garantir um fechamentopositivo das aberturas 616, 628 quando os membros de alarga-mento 62 9, 630 estão em uma configuração com tamanho reduzido.
Em outra modalidade, as partes de parede 619, 637 sãonaturalmente tendidas para a posição fechada via uma conexãode dobradiça integrada com as paredes 618, 622 ou pelas pro-priedades do material das partes de parede 619, 637.
Outras configurações para as aberturas 616, 628também são contempladas, incluindo uma abertura única entreum par de partes de parede adjacentes. Em outra modalidade,um par de aberturas é proporcionado em lados opostos dasrespectivas partes de parede. Em uma modalidade adicional,quatro ou mais aberturas são proporcionadas nas respectivaspartes de parede com um número correspondente de partes deparede entre as aberturas adjacentes. Para qualquer uma dasmodalidades, as partes de parede podem ter um mesmo númerode aberturas, ou podem ter um número diferente de aberturas.As aberturas também se estendem de forma não-longitudinalnas respectivas paredes.
Referindo-se às Figs. 22 até 24, é apresentada umaparte distai de uma parte de lúmen 710 de um cateter 700 in-cluindo um corpo 712 e uma parte distai 714. Uma ou maisaberturas 716 são proporcionadas ao longo das partes distai714, e se estendem através da parede 718 do corpo 712 em co-municação com um lúmen 720. A parte distai 714 pode ser fe-chada com uma ponta ou tampa inteiriça 719 em sua extremida-de distai para impedir fluxo de fluido através da mesma. Namodalidade ilustrada, cada abertura 716 é uma fenda ou ner-vura alongada que se estende geralmente paralela ao eixo ge-ométrico longitudinal 713 do corpo 712. Deve ser entendidoque uma segunda parte de lúmen 710 do cateter 700 poderiaser proporcionada adjacente à parte de lúmen 710, a qual ésimilar ao lúmen 710. Juntas, as partes de lúmen 710 pro-porcionam caminhos de fluxo separados para o ingresso defluido e para o egresso de fluido. Outras modalidades con-templam que o lume 720 poderia ser dividido em vários lúme-nes separados.
Três portas 716 são proporcionadas na parede 718,as quais se estendem de forma radial através da parte distai714 aproximadamente 90 graus separadas da abertura central716a. Outras modalidades contemplam uma ou mais aberturas716 incluindo duas aberturas, quatro aberturas, ou cinco oumais aberturas. É adicionalmente contemplado que as abertu-ras podem ser igualmente espaçadas ou espaçadas de forma nãoigual ao redor da parte distai 714. A parte distai 714 podeser fabricada com um material com flexibilidade suficientede modo que os segmentos de parede 722, 724, 726 entre asaberturas 716 possam ser flexionados ou deformados para a-brir e fechar as aberturas 716. Na Fig. 22, a parte distai714 está em uma primeira configuração ou condição onde asaberturas 716 estão fechadas. É contemplado que na condiçãofechada, a parede 718 substancialmente vede as aberturas 716para impedir o fluxo de fluido de sair ou de entrar no lúmen720 através das aberturas 716. Na Fig. 24, a parede 18 foimanipulada para abrir uma ou mais das aberturas 716 paraproporcionar comunicação fluida entre o lúmen 720 e um exte-rior do corpo 712 através das aberturas 716.
A manipulação da parede 718 pode incluir deslocarou deformar os segmentos de parede adjacentes 722, 724, 726ao longo das aberturas 716. Em uma modalidade, as aberturas716 são abertas por se deformar os segmentos de parede 722,724, 726 ao longo das aberturas 716 para reduzir o compri-mento da parte distai 714 a partir de um primeiro comprimen-to não deformado para um comprimento deformado mais curto.
Um ou mais segmentos de parede 722, 724, 726 ao longo dasaberturas 718 podem ser expandidos ou separados a partir deum segmento de parede adjacente 722, 724, 726 para abrir asaberturas 716. As partes deformadas dos segmentos de parede722, 724, 726 podem soltar qualquer revestimento fibrosoformado ao redor da parede 718 adjacente às aberturas 716.
Adicionalmente, a deformação dos segmentos de parede 722,724, 726 pode proporcionar para as aberturas 716 tamanho su-ficiente para acomodar qualquer fluxo de sangue requeridoatravés do lúmen 720. Quando as aberturas 716 estão fecha-das, os segmentos de parede 722, 724, 726 ao longo das aber-turas 716 entram em contato um com o outro ao longo de todoo comprimento de cada abertura 716 e com força suficientepara impedir o ingresso de fluido e o egresso de fluido a-través das aberturas 716 entre o lúmen 720 e a estrutura doÉ adicionalmente contemplado que um mecanismo deatuação pode ser proporcionado para facilitar a abertura e ofechamento das aberturas 716, e para manter as aberturas 718em suas condições aberta e fechada. 0 mecanismo de atuaçãopode incluir um atuador adjacente a uma parte de extremidadepróxima do cateter 700 de modo que o atuador é posicionadoexterior ao corpo do paciente e prontamente acessível pelocirurgião. O mecanismo de atuação pode adicionalmente in-cluir um ou mais membros de atuação 730 acoplados com o atu-ador e se estendendo ao longo do cateter até uma localizaçãoadjacente às aberturas 716. Um ou mais membros de atuação730 são móveis ou operáveis com o atuador para manipular ossegmentos de parede 722, 724, 726 e abrir ou fechar as aberturas 716, conforme desejado.
Nas Figs. 22 até 24, o membro de atuação 730 é po-sicionado em um lúmen 712 ao longo de uma parede lateral 734do corpo 712. A parede arredondada 736 se estende entre oslados opostos da parede lateral 734, e pode incluir membrosde atuação adicionais, mas não na modalidade ilustrada. 0membro de atuação 730 pode ser na forma de um fio embutidoou envolvido pela parede lateral 734, ou que é posicionadoem um lúmen formado na parede lateral 734. Tal lúmen parareceber o membro de atuação 730 poderia ser formado por umenrolamento de fio plano de aço inoxidável ou nitinol. 0membro de atuação 730 pode também ser fabricado a partir deaço inoxidável, nitinol ou a partir de qualquer material a-dequado. 0 membro de atuação 730 se estende através da par-te distai 714 entre os segmentos de parede 722, 724, 726 atéa tampa distai 719. O membro de atuação 730 pode ser en-volto na tampa 719 para impedi-lo de puxado para fora datampa 719.
As aberturas 716 são fechadas positivamente por sedeslocar de forma distai o membro de atuação 730 em direçãoà tampa 719, estirando a parte distai 714 e forçando os seg-mentos de parede 722, 724, 726 para engate de contato um como outro. Desde que os segmentos de parede 722, 724, 726 o-cupam substancialmente toda a área de seção transversal daparte distai 714, mais área de superfície é proporcionada aolongo e entre os segmentos de parede adjacentes 722, 724,726 para formar uma vedação positiva do que seria proporcio-nada se o lúmen 720 fosse levado através da parte distai 714no mesmo tamanho e formato como é proporcionado no corpo712. As aberturas 716 são abertas por se tensionar o membrode atuação 730, comprimindo a parte distai 714 entre a tampa719 e o corpo 712. Outras modalidades contemplam que as a-berturas sejam normalmente fechadas pelas propriedades domaterial e pela configuração dos segmentos de parede 722,724, 726 e abram em resposta à pressão do fluido, por exem-plo. Adicionalmente, os segmentos de parede 722, 724, 726podem incluir as partes cônicas 729 nas extremidades próxi-mas dos mesmos que afunilam interiormente em direção às a-berturas 716 para facilitar o fluxo de fluido junto às mes-mas a partir do lúmen 720 sem alterações bruscas no perfil.
Nas Figs. 25 e 26, é apresentado outro cateter damodalidade 800. O cateter 800 inclui uma parte de lúmen 810possuindo um corpo 812 formado por uma parede 818 se esten-dendo ao redor de um lúmen 820. O lúmen 820 se abre em umaextremidade distai do corpo 812 para formar uma abertura 816para ingresso e / ou egresso de fluxo de fluido. Deve serentendido que o cateter 800 pode incluir uma ou mais partesde lúmen 810 que podem proporcionar lúmenes adicionais paraingresso ou egresso de fluido.
Em adição, o cateter 800 inclui uma tampa de ex-tremidade 830 associada com o corpo 812 e móvel em relação àmesma a partir de uma posição aberta, como apresentado naFig. 25, até uma posição fechada. A abertura 816 pode seraberta por se deformar o cateter 800 a partir de sua posiçãofechada por deslocar a tampa de extremidade 830 de formadistai a partir de sua posição fechada até a posição aberta.
Na posição aberta, a tampa 830 é espaçada da extremidadedistai 822, resultando em uma alteração do comprimento docateter 800, de modo que a abertura 816 é aberta para permi-tir a passagem de fluido para dentro e para fora do lúmen820. A tampa de extremidade 820 é acoplada com o corpo 812com um ou mais membros de atuação 834 que se estendem entreo corpo 812 e a tampa de extremidade 830. Os membros de a-tuação 834 podem ser na forma de um fio na parede 818 adja-cente ou na junção da parte linear 819 e a parte convexa ar-redondada 821. Cada membro de atuação 834 pode ser posicio-nado em um lúmen formado na parede 818. Tal lúmen para rece-ber o respectivo membro de atuação 834 poderia ser formadopor um enrolamento de fio plano de aço inoxidável ou niti-nol. Os membros de atuação 834 também podem ser fabricadosa partir de aço inoxidável, de nitinol ou de qualquer mate-rial adequado. 0 membro de atuação 834 pode estar localiza-do em outras localizações ao redor da parede 818, e a partede lúmen 810 pode incluir um, dois ou três ou mais membrosde atuação 834.
A tampa de extremidade 830 pode ser movida para aposição fechada a partir da posição aberta por se deslocarde forma axial e de forma próxima da tampa de extremidade830 em direção à abertura 816 ao longo do eixo geométricolongitudinal 811 e para engate vedado com o corpo 812. Osmembros de atuação 834 podem ser acoplados com um mecanismode atuação para permitir o deslocamento dos membros de atua-ção 834, e assim da tampa de extremidade 830, de forma pró-xima ao longo do eixo geométrico 811 até a posição fechada.Para abrir a abertura 816, os membros de atuação 834 sãodeslocados de forma distai com o mecanismo atuador para des-locar a tampa 830 de forma distai ao longo do eixo geométri-co 811 e em relação à abertura 816 e ao corpo 812. A tampade extremidade 830 pode incluir uma parte próxima cônica 832que pode facilitar a recepção através da abertura 816 dentrodo lúmen 820. A parte cônica 832 também pode permitir que atampa 830 se centralize automaticamente em relação à abertura 816 e proporcione engate vedado com a parede 818.
Referindo-se agora à Fig. 27, é apresentado um e-xemplo de um mecanismo de atuação 900 que pode ser empregadocom os cateteres 700, 800 ou com outras modalidades de cate-ter discutidas neste documento. Os cateteres 700, 800 inclu-em as partes de lúmen 719, 810 que são acopladas juntas emum cubo próximo 902. O cubo próximo 902 pode incluir um for-mato em Y que separa as duas partes de lúmen para conexãocom as fontes de fluido ou com outro equipamento nos conec-tores 904, 906. Em uma modalidade, uma das partes de lúmen710, 810 pode ser projetada para proporcionar fluxo de flui-do para o corpo do paciente e a outra parte de lúmen 710,810 pode ser projetada para receber fluxo de fluido a partirdo corpo do paciente, como indicado pela seta 908, 910.
Os membros de atuação 730, 834 das partes de lúmen710, 810 podem ser acoplados com o cubo adjacente do atuador902.
O atuador pode incluir o primeiro e o segundo botões dedeslizamento 912, 914. Cada botão de deslizamento está aco-plado com um ou mais membros atuadores 730, 834 da respecti-va parte de lúmen 710, 810. Os botões de deslizamento 912,914 permitem o movimento dos membros de atuação da respecti-va parte de lúmen 710, 810 ao longo da parede da parte delúmen. Os botões de deslizamento separados 912, 914 podemser movidos de forma axial na direção próxima ou na distai,como desejado, para efetuar o movimento independente e remo-tamente ativado correspondente da parte distai 714 ou datampa 830, dependendo da parte de lúmen 710, 810 empregadacom o mecanismo atuador 900. Tal movimento permite a abertu-ra e o fechamento seletivo da uma ou mais partes para permi-tir o fluxo de fluido através da mesma.
Enquanto a invenção foi ilustrada e descrita emdetalhes nos desenhos e na descrição precedente, os mesmosão para serem considerados ilustrativos e não restritivospor natureza. Por exemplo, para qualquer cateter da modali-dade, são contemplados mecanismos de atuação que incluem mi-cro-motores ou outros sistemas automáticos ou mecânicos paraabrir e fechar as aberturas de fluxo de fluido. É desejadoque todas as alterações e modificações que surjam dentro doespirito da invenção sejam protegidas.

Claims (36)

1. Cateter, CARACTERIZADO por compreender:um corpo definindo pelo menos um lúmen se esten-dendo ao longo de um eixo geométrico longitudinal do ditocorpo, o dito lúmen para passagem de fluxo de fluido atravésdo mesmo, o dito corpo se estendendo entre uma parte distaique pode ser posicionada em uma estrutura vascular de um pa-ciente e uma extremidade próxima que pode ser posicionadafora do paciente com a dita parte distai na estrutura vascu-lar, a dita parte distai do dito corpo incluindo vários seg-mentos de parede adjacentes se estendendo ao longo da mesmae localizados de forma distai do dito lúmen, os ditos seg-mentos de parede juntos possuindo um tamanho e formato quesubstancialmente corresponde a um tamanho e formato do ditolúmen de forma transversal ao dito eixo geométrico longitu-dinal, onde os ditos segmentos de parede adjacentes definemuma abertura entre os mesmos, cada uma das ditas aberturasincluindo uma primeira condição fechada formada por engatede contato dos ditos segmentos de parede adjacentes para im-pedir o fluxo de fluido entre o dito lúmen e a estruturavascular através das ditas aberturas, as ditas aberturas in-cluindo uma segunda condição aberta formada por se deformarpelo menos um dos ditos segmentos de parede para abrir pelomenos uma das ditas aberturas para permitir o fluxo de flui-do entre a estrutura vascular e o dito lúmen através das di-tas aberturas.
2. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito corpo inclui um membrode atuação em uma parede do dito corpo, o dito membro de a-tuação se estendendo através da dita parte distai e sendoseguro em uma tampa localizada de forma distai da dita partedistai.
3. Cateter, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de atuação é umfio e o dito fio inclui uma extremidade distai enrolada nadita tampa.
4. Cateter, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que na dita condição fechada, odito membro de atuação faz tensão sobre o dito corpo e tendeos ditos segmentos de parede adjacente para engate por con-tato um com outro.
5. Cateter, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que na dita posição aberta, o di-to membro de atuação comprime os ditos segmentos de paredeentre a dita tampa e o dito corpo do dito cateter.
6. Cateter, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de atuação seestende entre os ditos segmentos de parede.
7. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos vários segmentos deparede incluem três segmentos de parede.
8. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que, cada um, dentre os ditossegmentos de parede e o dito corpo, define uma seção trans-versal em formato de D junto ao dito eixo geométrico longi-tudinal .
9. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender:um segundo corpo definindo pelo menos um segundolúmen para passagem de fluxo e fluxo através do mesmo, o di-to segundo corpo se estendendo entre uma segunda parte dis-tai que pode ser posicionada na estrutura vascular do paci-ente e uma segunda extremidade próxima que pode ser posicio-nada fora do paciente com a dita parte distai na estruturavascular, a dita segunda parte distai do dito segundo corpoincluindo vários segmentos de parede adjacentes se estenden-do ao longo da mesma de forma distai ao dito segundo lúmen eos ditos segmentos de parede adjacentes definindo uma aber-tura entre os mesmos, que é móvel entre as posições aberta efechada, com um membro de atuação acoplado com um mecanismoatuador próximo.
10. Cateter, CARACTERIZADO por compreender:um corpo alongado se estendendo entre uma extremi-dade distai e uma extremidade próxima, o dito corpo incluin-do uma parede definindo pelo menos um lúmen para fluxo defluido através do mesmo, onde o dito corpo inclui pelo menosuma abertura na dita extremidade distai do dito corpo alon-gado em comunicação com o dito pelo menos um lúmen, e adi-cionalmente compreendendo uma tampa de extremidade na ditaextremidade distai e um mecanismo de atuação na dita extre-midade próxima, a dita tampa de extremidade sendo acopladacom o dito mecanismo de atuação com pelo menos um membro deatuação se estendendo na dita parede ao longo do dito lúmen,onde o dito mecanismo de atuação é operável para remotamentemover a dita tampa de extremidade para longe da dita abertu-ra para uma condição aberta e permitir o fluxo de fluido a-través da dita abertura e o dito mecanismo de atuação é adi-cionalmente operável para remotamente mover a dita tampa deextremidade em direção à dita extremidade distai para umacondição fechada em engate vedado com o dito corpo para im-pedir fluxo de fluido através da dita abertura.
11. Cateter, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito corpo alongado se es-tende ao longo de um eixo geométrico longitudinal e a ditatampa de extremidade é móvel ao longo do dito eixo geométri-co longitudinal entre a dita condição aberta e a dita condi-ção fechada.
12. Cateter, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita tampa de extremidadeinclui uma parte próxima cônica que pode ser posicionadadentro do dito lúmen através da dita abertura na dita condi-ção fechada.
13. Cateter, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito pelo menos um membrode atuação inclui um primeiro membro de atuação ao longo deum lado do dito corpo e um segundo membro de atuação ao lon-go de um lado oposto do dito corpo, cada um dos ditos pri-meiro e segundo membros de atuação se estendendo entre esendo acoplado com a dita tampa de extremidade e com o ditomecanismo de atuação.
14. Cateter, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos ditos membros deatuação é acoplado com um botão de deslizamento do dito me-canismo de atuação.
15. Cateter, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dentre a dita paredee o dito lúmen, define um formato em D.
16. Cateter, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender:um segundo corpo alongado, se estendendo entre umaextremidade distai e uma extremidade próxima, o dito segundocorpo incluindo uma segunda parede, definindo pelo menos umsegundo lúmen para fluxo de sangue através do mesmo, onde odito segundo corpo inclui pelo menos uma segunda abertura nadita extremidade distai do dito segundo corpo alongado emcomunicação com o dito pelo menos um segundo lúmen, e adi-cionalmente compreendendo uma segunda tampa de extremidadena dita extremidade distai e um mecanismo de atuação está nadita extremidade próxima do dito segundo corpo, a dita se-gunda tampa de extremidade sendo acoplada com o dito meca-nismo de atuação com pelo menos um segundo membro de atuaçãose estendendo na dita segunda parede ao longo do dito segun-do lúmen, onde o dito mecanismo de atuação é operável pararemotamente mover a dita segunda tampa de extremidade paralonge da dita segunda abertura para uma condição aberta epermitir o fluxo de fluido através da dita segunda abertura,o dito mecanismo de atuação é adicionalmente operável pararemotamente mover a dita segunda tampa de extremidade em di-reção à dita extremidade distai para uma condição fechada emengate vedado com o dito segundo corpo alongado para impedirfluxo de fluido através da dita segunda abertura.
17. Cateter, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos membros de atuaçãosão acoplados com os respectivos primeiro e segundo botõesde deslizamento do dito mecanismo de atuação, os ditos bo-tões de deslizamento sendo móveis para deslocar o dito res-pectivo membro de atuação e a tampa de extremidade entre asditas condições, aberta e fechada.
18. Cateter, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos corpos alongados sãounidos em um cubo nas ditas extremidades próximas dos ditoscorpos alongados adjacentes ao dito mecanismo de atuação.
19. Cateter, CARACTERIZADO por compreender:um corpo alongado definindo um par de lúmenes, ca-da um para fluxo de fluido através do mesmo, cada um dos di-tos lúmenes se estendendo entre uma extremidade distai e umaextremidade próxima, onde cada um dos ditos lúmenes incluiuma abertura na dita extremidade distai do mesmo em comuni-cação com o dito lúmen, e adicionalmente compreendendo umpar de tampas de extremidade nas ditas extremidades distaisdos respectivos ditos lúmenes e um mecanismo de atuação nasditas extremidades próximas dos ditos lúmenes, cada uma dasditas tampas de extremidade sendo acoplada com o dito meca-nismo de atuação com pelo menos um membro de atuação se es-tendendo em uma parede ao longo do dito respectivo lúmen,onde o dito mecanismo de atuação é operável para de formaindependente e de forma remota mover cada uma das ditas tam-pas de extremidade com o dito respectivo membro de atuaçãopara longe da dita abertura do dito respectivo lúmen parauma condição aberta e permitir o fluxo de fluido através dadita abertura, e onde o dito mecanismo de atuação é operávelpara de forma independente e de forma remota mover cada umadas ditas tampas de extremidade em direção à dita aberturado dito respectivo lúmen para uma condição fechada em engatevedado com o dito corpo para impedir fluxo de fluido atravésda dita abertura do dito respectivo lúmen.
20. Cateter, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito mecanismo de atuaçãoinclui um par de botões de deslizamento, cada um estando as-sociado com um respectivo lúmen do dito par de lúmenes, cadaum do dito par de botões de deslizamento sendo engatado comum respectivo membro de atuação dos ditos pelo menos um mem-bro de atuação e sendo operável para mover a dita tampa deextremidade entre as ditas condições, aberta e fechada.
21. Cateter, CARACTERIZADO por compreender:um corpo definindo pelo menos um lúmen para passa-gem de fluxo de sangue através do mesmo, o dito corpo se es-tendendo entre uma extremidade distai que pode ser posicio-nada em uma estrutura vascular de um paciente e uma extremi-dade próxima que pode ser posicionada fora do paciente com aextremidade distai na estrutura vascular, o dito corpo in-cluindo uma parede possuindo partes de parede adjacentes de-finindo pelo menos uma abertura adjacente à dita extremidadedistai, a dita pelo menos uma abertura incluindo uma primei-ra condição fechada formada pelo engate de contato das ditaspartes de parede para impedir o fluxo de sangue através dadita abertura para dentro do dito lúmen, a dita abertura in-cluindo uma segunda condição aberta formada por radialmentedeformar pelo menos uma das ditas partes de parede para a-brir a dita pelo menos uma abertura e permitir o fluxo desangue através da dita abertura para dentro do dito lúmen,onde a dita parede do dito corpo define o dito pelo menos umlúmen, e o dito corpo adicionalmente compreende uma segundaparede definindo um segundo lúmen, os ditos primeiro e se-gundo lúmenes se estendendo em uma relação lado a lado umcom o outro.
22. Cateter, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita parede termina em umaprimeira extremidade distai e a dita segunda parede terminaem uma segunda extremidade distai, a dita primeira extremi-dade distai sendo espaçada de forma próxima da dita segundaextremidade distai.
23. Cateter, de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita segunda parede incluipelo menos uma abertura em comunicação com o dito segundolúmen, a dita pelo menos uma abertura da dita segunda paredese estendendo ao longo da dita segunda parede e localizadade forma distai da dita primeira extremidade distai.
24. Cateter, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADO por adicionalmente compreende um primeiro mem-bro de alargamento adjacente ao dito pelo menos um lúmen eum segundo membro de alargamento adjacente ao dito segundolúmen, o dito primeiro membro de alargamento podendo ser a-largado para deformar a dita parede e abrir a dita pelo me-nos uma abertura da dita parede e o dito segundo membro dealargamento podendo ser alargado para deformar a dita segun-da parede e abrir a dita pelo menos uma abertura da dita se-gunda parede.
25. Cateter, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender uma parede co-mum entre o dito pelo menos um lúmen e o dito segundo lúmen.
26. Cateter, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos ditos lúmenes in-clui uma parte em formato em D.
27. Cateter, CARACTERIZADO por compreender:um corpo definindo pelo menos um lúmen para passa-gem de fluxo de sangue através do mesmo, o dito corpo se es-tendendo entre uma parte de extremidade distai que pode serposicionada em uma estrutura vascular de um paciente e umaextremidade próxima que pode ser posicionada fora do pacien-te com a parte de extremidade distai na estrutura vascular,o dito corpo incluindo pelo menos uma parede possuindo par-tes de parede adjacentes definindo pelo menos uma aberturana dita parte de extremidade distai em comunicação com o di-to pelo menos um lúmen, a dita pelo menos uma abertura in-cluindo uma primeira condição fechada formada pelo engatepor contato das ditas partes de parede para impedir o fluxode sangue através da dita pelo menos uma abertura, onde odito corpo inclui um membro de alargamento adjacente à ditapelo menos uma abertura, o dito membro de alargamento possu-indo uma configuração de tamanho reduzido quando a dita pelomenos uma abertura está na dita condição fechada e o ditomembro de alargamento pode ser alargado até uma configuraçãoalargada para deformar pelo menos uma das ditas partes deparede e colocar a dita pelo menos uma abertura em uma con-dição aberta para permitir fluxo de sangue através da ditapelo menos uma abertura, onde a dita parede do dito corpodefine o dito pelo menos um lúmen e o dito corpo adicional-mente compreende uma segunda parede definindo um segundo lú-men, os ditos primeiro e segundo lúmenes se estendendo emrelação lado a lado um com o outro.
28. Cateter, de acordo com a reivindicação 27,CARACTERIZADO por adicionalmente compreender uma parede co-mum entre o dito pelo menos um lúmen e o dito segundo lúmen.
29. Cateter, de acordo com a reivindicação 27,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos ditos lúmenes in-clui um formato em D pelo menos ao longo da dita parte deextremidade distai do dito corpo.
30. Cateter, de acordo com a reivindicação 27,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita parede termina em umaprimeira extremidade distai e a dita segunda parede terminaem uma segunda extremidade distai, a dita primeira extremi-dade distai sendo espaçada de forma próxima da dita segundaextremidade distai.
31. Cateter, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que as ditas primeira e segundaextremidades distais estão fechadas.
32. Cateter, de acordo com a reivindicação 31,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita segunda parede incluipelo menos uma abertura em comunicação com o dito segundolúmen, a dita pelo menos uma abertura da dita segunda paredese estende ao longo da dita segunda parede e está localizadade forma distai da dita primeira extremidade distai.
33. Cateter, de acordo com a reivindicação 32,CARACTERIZADO por adicionalmente compreende um segundo mem-bro de alargamento no dito segundo lúmen, o dito segundomembro de alargamento podendo ser alargado para deformar adita segunda parede e colocar a dita pelo menos uma aberturada dita segunda parede em uma condição aberta.
34. Cateter, de acordo com a reivindicação 33,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito pelo menos um membrode alargamento está localizado entre a dita primeira extre-midade distai e o dito pelo menos um lúmen e o dito segundomembro de alargamento está localizado entre a dita segundaextremidade distai e o dito segundo lúmen.
35. Cateter, de acordo com a reivindicação 33,CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma dentre a dita paredee a dita segunda parede inclui um braço embutido na mesma,adjacente a uma respectiva abertura das ditas aberturas, osditos braços incluindo propriedades de recuperação de forma-to para proporcionar fechamento ativo das ditas portas quan-do os ditos membros de alargamento estão em uma configuraçãode tamanho reduzido.
36. Cateter, de acordo com a reivindicação 33,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito corpo inclui pelo me-nos um lúmen de insuflação em comunicação fluida com cada umdos ditos membro de alargamento.
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