BRPI0408277B1 - Bocal de nebulização e dispositivo que o comporta - Google Patents

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Benalikhoudja Karim
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Description

BOCAL DE NEBULIZAÇÃO E DISPOSITIVO QUE O COMPORTA A presente invenção se refere a um bocal de nebulização e a um dispositivo que o comporta. Ela se aplica, em particular, aos dispositivos de difusão de líquidos, por exemplo à difusão de perfumes, de combustíveis líquidos, etc. A primeira finalidade da presente invenção é de obter finas partículas de líquido dispersadas no ar.
Lembra-se que se fala de nebulização, quando o tamanho das partículas de líquido é inferior a um mícron, de atomização, quando esse tamanho está entre 1 a 10 mícrons aproximadamente e de "brumização", quando esse tamanho é superior a 10 mícrons aproximadamente. São conhecidos bocais de nebulização, nos quais um jato de ar sob pressão aspira, por efeito Venturi, um líquido a pulverizar e produz uma propagação desse líquido sob a forma de partículas de líquido. Cada um desses bocais é feito por usinagem de uma ou de várias peças metálicas, que constituem o corpo do bocal. Esses bocais apresentam dispersões de fabricação tal que a orientação do fluxo de partículas de líquido nebulizadas e o ângulo de propagação das partículas de líquidos nebulizadas não são idênticos para os diferentes bocais. Além disso, não existe bocal de nebulização que nebulize com um tamanho de partículas de líquido nebulizadas constante. Assim no fluxo na saída do bocal, encontra-se uma proporção notável de grossas partículas, exigindo a presença de meios específicos de captura destas.
Enfim, o único parâmetro regulável com esses bocais é a pressão de ar injetada no bocal. A presente invenção visa a prevenir esses inconvenientes.
Para isso, a presente invenção visa, de acordo com um primeiro aspecto, um bocal de nebulização que comporta um conduto de fornecimento de líquido e um conduto de entrada de ar sob pressão, os dois condutos apresentando, cada um, pelo menos uma conexão que desemboca em direção a uma zona de nebulização, na qual o ar sob pressão proveniente do conduto de entrada de ar nebuliza o líquido proveniente do conduto de fornecimento de líquido, caracterizado pelo fato de comportar um meio de regiilagem da posição relativa da conexão do conduto de fornecimento de líquido em relação â conexão do conduto de entrada de ar sob pressão.
Graças a essas disposições, consegue-se uma boa reprodutibilidade da fabricação, pois a regulagem da posição da conexão do conduto de fornecimento de líquido permite compensar, pelo menos parcialmente, as dispersões de fabricação e adaptar o fluxo de partículas de líquido nebulizadas a cada utilização.
Segundo características particulares, o meio de regulagem é adaptado para regular pelo menos a posição longitudinal da conexão de entrada de líquido, ao longo do eixo do conduto de fornecimento líquido.
Graças a essas disposições, pelo menos o ângulo de propagação médio das partículas de líquido nebulizadas é regulável.
De acordo com características particulares, a conexão de entrada de líquido não apresenta simetria de revolução, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido e o meio de regulagem é adaptado para regular pelo menos a posição angular da conexão de entrada de líquido, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido.
Graças a essas disposições, a rotação desse conduto permite fazer variar o funcionamento do bocal, o rendimento do bocal e o tamanho das partículas nebulizadas.
De acordo com características particulares, o bocal comporta um conduto de entrada de ar livre que apresenta uma conexão na zona de nebulização e uma abertura ao ar livre.
Graças a essas disposições, a quantidade de ar a injetar é reduzida e o funcionamento do bocal é assim mais econômico. Com efeito, o inventor descobriu que, em complemento do ar injetado pela conexão do conduto de entrada de ar, o ar proveniente do conduto de entrada de ar livre participava da nebulização do líquido ou pelo menos aumentava, de maneira particularmente significativa, a vazão do nebulizado. 0 bocal objeto da presente invenção pode, portanto, funcionar com um compressor de pequena dimensão, pouco consumo elétrico e fornecendo uma pequena vazão de ar sob pressão, essa vazão de ar sendo completada pela vazão de ar adicional, proveniente do conduto de entrada de ar livre.
Segundo características particulares, o bocal comporta um alargamento cônico a jusante da zona de nebulização.
Graças a essas disposições, o fluxo de partículas de líquido nebulizadas é disperso na conexão cônica. A presente invenção visa também um dispositivo de nebulização que comporta um bocal tal como sucintamente exposto acima.
Segundo características particulares, o dispositivo comporta, além disso, um diafragma instalado na saída da zona de nebulização e adaptado para reter as partículas de líquido nebulizadas, que se acham nas partes laterais do fluxo de partículas que saem da zona de nebulização.
Graças a essas disposições, as mais grossas partículas de líquido nebulizadas, que se acham na periferia do fluxo de partículas de líquido nebulizadas, são retidas pelo diafragma e, eventualmente, recuperadas no reservatório de líquido a nebulizar.
Segundo características particulares, o bocal comporta um conduto de aspiração de ar que apresenta uma conexão na zona de nebulização e o dispositivo comporta, em uma outra abertura do conduto de aspiração de ar, um captador de depressão e um meio de tratamento de um sinal proveniente desse captador e representativo da depressão no interior do conduto de aspiração.
De acordo com uma outra característica da invenção, o captador de depressão obtura totalmente o conduto de aspiração de ar, mas, como variante, a obturação poderá ser apenas parcial, o corpo do captador de pressão, criando então nesse caso uma perda de carga mais ou menos importante.
Graças a essas disposições, o captador de depressão permite determinar a ausência de líquido na conexão do conduto do fornecimento de líquido que se acha na zona de nebulização. Com efeito, o inventor descobriu que, quando não há mais líquido nessa conexão, o valor da depressão captada pelo captador é diferente do valor de depressão, quando essa conexão contém líquido a nebulizar. Observa-se que o conduto de aspiração de ar e o conduto de entrada de ar livre sucintamente exposto acima podem ser confundidos. 0 meio de tratamento do sinal pode então gerar um alarme, sonoro, visual ou transmitido â distância sobre suporte filar ou não filar e/ou provocar a parada da alimentação elétrica de um compressor de ar que fornece ar sob pressão ao bocal.
De acordo com características particulares, o conduto de aspiração de líquido comporta, além disso, uma abertura ao ar livre. Assim, o conduto de aspiração de líquido apresenta as vantagens do conduto de entrada de ar livre sucintamente exposto acima, a quantidade de ar a injetar é reduzida e o funcionamento do bocal é assim mais econômico.
Outras vantagens, finalidades e características da presente invenção sobressairão da descrição que será feita a seguir, com relação aos desenhos anexados, nos quais: - a figura 1 representa, em corte, um bocal, de acordo com o primeiro modo particular de um primeiro aspecto da presente invenção; - a figura la representa, segundo uma escala ampliada, detalhes da figura 1; - a figura 2 representa, em corte, um bocal de acordo com um segundo modo de realização particular de um primeiro aspecto da presente invenção; - a figura 3 representa, em corte, um bocal de acordo com um terceiro modo de realização particular de um primeiro aspecto da presente invenção,· - a figura 4 representa, em corte, um bocal de acordo com um quarto modo de realização particular de um primeiro aspecto da presente invenção; - a figura 5 representa, em perspectiva cortada, um bocal de acordo com um outro modo de realização particular do primeiro aspecto da presente invenção; - as figuras 6 e 7 representam, em corte, um modo de realização particular, de um dispositivo de nebulízação, de acordo com um outro aspecto da presente invenção; - a figura 8 representa uma vista detalhada da figura 6; - a figura 9 representa um dispositivo de nebulízação que comporta meios de geração de alarme; a figura 10 representa, esquematicamente, um organograma de funcionamento de um dispositivo de nebulízação, de acordo com um modo de realização particular de um processo objeto de um aspecto da presente invenção; a figura 11 representa, esquematicamente, um obturador adaptável aos modos de realização ilustrados nas figuras 6 a 9; a figura 12 representa, esquematicamente, uma variante de forma de conexão de conduto de fornecimento de líquido que pode ser utilizado em cada um dos modos de realização da presente invenção; - as figuras 13 e 14 representam vistas em perspectiva de uma caixa aberta (figura 13) e fechada (figura 14) prevista para receber o dispositivo, de acordo com a invenção.
Observa-se, em cada uma das figuras 1 a 4, um bocal 61 a 64, respectivamente, comportando, cada um, um corpo de bocal, um conduto de entrada de ar 10, um conduto de fornecimento de líquido a nebulizar 20, uma zona de nebulízação 30, na qual se acham uma conexão 15 do conduto de entrada de ar 10 e uma conexão 25 do conduto de fornecimento de líquido 20, um conduto de ar livre 40 que apresenta uma conexão 45 na zona de nebulização 30, a zona de nebulização sendo formada no corpo de bocal e os diferentes condutos que penetram nesse corpo, mais precisamente esses condutos sendo encaixados em perfurações feitas no corpo de bocal, uma estanqueidade apropriada sendo realizada entre as faces externas cilíndricas dos condutos e as faces cilíndricas das perfurações correspondentes. Pose-se ver que o conduto 20 penetra na zona de nebulização 30, a qual é formada por uma câmara cilíndrica. Pode-se ver que *o conduto 20 pode ser formado de uma parte continente e de uma parte contida montada na parte continente, segundo um ajuste do tipo apertado ou ligeiramente apertado, a conexão 25 sendo disposta na extremidade na parte contida. 0 tipo de ajuste pode permitir o deslizamento da parte contida na parte continente ou bem impedi-lo.
Pode-se ver também que a conexão 45 está em um plano geométrico perpendicular ao eixo longitudinal do conduto 40 e que a conexão 15 é disposta segundo um plano geométrico perpendicular ao eixo longitudinal do conduto 10. Pode se ver também que os eixos longitudinais dos condutos 10, 20 e 40 são secantes, uns aos outros, que o eixo longitudinal do conduto 10 é perpendicular aos eixos longitudinais dos condutos 40 e 20. Pode se ver também que os condutos 40 e 20 são axialmente alinhados. 0 conduto de entrada de ar 10 é ligado a um compressor {figura 9) que lhe fornece o ar sob pressão, por exemplo entre 1 e 10 vezes a pressão atmosférica. O conduto de fornecimento de líquido a nebulizar 20 é ligado, em uma extremidade, a um reservatório de líquido a nebulizar (figuras 6, 7 e 9) . Na zona de nebulização 30, a conexão 15 do conduto de entrada de ar 10 e a conexão 25 do conduto de fornecimento de líquido 20 são posicionados respectivamente para que, por efeito Venturi, o líquido seja aspirado na zona de nebulização 30 onde o fluxo de ar que sai da conexão 15 provoca a geração de um fluxo de partículas de líquidos nebulizadas, dirigidas para uma saída 50 da zona de nebulização 30, de maneira conhecida.
Observa-se que o bocal 61 a 64 comporta um meio de regulagem 70 da posição da conexão 25 do conduto do fornecimento de líquido 20. A regulagem poderá ser operada por deslizamento longitudinal e/ou rotação do conduto de fornecimento de líquido 20 no bocal 61 a 64. Com essa finalidade, o conduto de fornecimento do líquido poderá apresentar uma seção filetada e a perfuração do corpo de bocal destinado a receber esse conduto será regulada, a filetagem do conduto cooperando, nesse caso, com a regulagem da perfuração. Com essa solução, o deslocamento axial no conduto é indissociável de sua colocação em rotação. De acordo com uma variante de execução, o conduto 20 de aspiração de líquido e a perfuração correspondente são lisos, o que permite o ajuste longitudinal do conduto, independentemente de seu ajuste em rotação. A regulagem da posição da conexão 25 por utilização do meio de regulagem 70 permite fazer variar os parâmetros de funcionamento do bocal 61 a 64, compensar, pelo menos parcialmente, as dispersões de fabricação e adaptar o fluxo de partículas de líquido nebulizadas a cada utilização.
Deslocando-se longitudinalmente a conexão 25, regula-se pelo menos o ângulo de difusão médio das partículas de líquidos nebulizadas, em relação ao eixo do conduto de entrada de ar 10.
Na figura 1, as conexões 15 e 25 se tocam, na espessura próxima do conduto 25. Na figura 2, ao contrário, a conexão 25 é afastada da conexão 15 de uma distância de mesma ordem de grandeza que o diâmetro da conexão 25, isto é, entre a metade e três vezes esse diâmetro.
Na figura 3, observam-se os mesmos elementos que na figura 2, aos quais se acrescenta um alargamento cônico 75, prolongando axialmente a zona de nebulização 30. Na figura 4, observam-se os mesmos elementos que na figura 3, aos quais se acrescentam um prolongamento do alargamento cônico 75 sob a forma de uma câmara cilíndrica 80 que exerce o papel de diafragma, isto é, retendo lateralmente o fluxo de partículas líquidas nebulizadas. Assim, as partículas mais grossas, que ficam geralmente situadas nas partes laterais desse fluxo, se depositam sobre a superfície lateral cilíndrica da câmara 80 e escoam sob o efeito da gravidade, para serem recuperadas seja na zona de nebulização, seja no reservatório de líquido a nebulizar (ver figuras 6 a 8).
Observa-se, nas figuras 1 a 3, que as conexões 25 e 45 são dispostas segundo planos geometricamente paralelos, e que a conexão 25 está em um plano geométrico perpendicular ao eixo longitudinal do conduto 20, enquanto que na figura 4 se pode observar que a conexão de entrada de líquido 25 não apresenta simetria de revolução, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido: o plano de conexão 25 apresenta, em relação ao eixo longitudinal do conduto 25, um ângulo diferente de 90 graus. Em variantes, a ausência de simetria de revolução se traduz por uma forma não circular do conduto 20. O meio de regulagem 70 é adaptado para regular pelo menos a posição angular da conexão de entrada de líquido 25, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido 20. A rotação desse conduto 20 permite fazer variar o funcionamento do bocal 64.
Embora isto não esteja representado nas figuras, como variante, o meio de regulagem 70 da posição da conexão 25 permite, além disso, uma regulagem da distância entre essa conexão 25 e a conexão 15, ao longo do eixo da conexão 15, uma regulagem da distância entre essa conexão 25 e o eixo da conexão 15 e/ou uma regulagem do ângulo entre os eixos das conexões 15 e 25, segundo meios mecânicos conhecidos e em si.
Em cada uma das figuras 1 a 4, observa-se o conduto de entrada de ar livre 40 que desemboca na zona de nebulização 30, pela conexão 45 e do qual uma outra abertura se acha ao ar livre, por exemplo no reservatório de líquido a nebulizar (ver figuras 6 a 8) . A forma e/ou a posição da conexão 45 do conduto de entrada de ar livre na zona de nebulização 30 provocam a aspiração de ar livre nessa zona, por exemplo por efeito Venturi ou por efeito da depressão gerada sobre as partes laterais da zona de nebulização 30 pelo fluxo de ar injetado pela conexão 15. O inventor observou que a presença do conduto de entrada de ar livre 40 permitia aumentar o rendimento de cada bocal 61 a 64, em relação a um mesmo bocal que não seria dotado desse conduto de entrada de ar livre 40.
Observa-se, na figura 5, um bocal 65 que comporta um conduto de entrada de ar 10, um conduto cilíndrico 85 de fornecimento de líquido a nebulizar de um lado e de fornecimento de ar livre do outro lado, uma zona de nebulização 30 na qual se acha uma conexão 15 do conduto de entrada de ar 10 e duas aberturas 86 e 87 do conduto 85. O conduto 85 é adaptado para deslizar em uma perfuração cilíndrica feita no corpo do bocal 65. Dessa maneira, o meio de regulagem 70, constituído por essa perfuração, permite deslizar o conduto 85 tanto em rotação em relação ao seu eixo, quanto em translação ao longo do seu eixo, o que permite fazer variar a posição das aberturas 86 e 87 em relação à conexão 15 e constitui, portanto, dois parâmetros de regulagem do funcionamento do bocal 65. Fora das aberturas 86 e 87, o conduto 85 possui em uma de suas extremidades uma abertura ao ar livre e a outra extremidade uma abertura em reservatório de líquido a nebulizar.
As aberturas 86 e 87 são circulares e possuem diâmetros sensivelmente iguais ao diâmetro da conexão 15.
Elas são colocadas simetricamente em relação ao eixo longitudinal do conduto 85. Elas são, portanto, diametralmente opostas.
Observam-se, nas figuras 6 a 8, um reservatório de líquido a nebulizar 100, um conduto de fornecimento de líquido a nebulizar 120 constituído de uma haste oca 121 que mergulha no líquido contido no reservatório 100 e de um conduto secundário 122 inserido em um bocal 160, esse conduto secundário estando em relação de comunicação com o conduto 120. 0 bocal 160 se apóia sobre o bico do recipiente, por intermédio de uma virola de centragem 161 independente ou enraizada no corpo do bocal. Um anel de inviolabilidade 162 é posicionado em torno da parte superior do recipiente e se apóia por uma virola de bloqueio 163, que ela apresenta na parte superior, contra a virola de centragem 161. Esse anel de inviolabilidade 162 é fixado de maneira indesmontável sobre a parte superior do recipiente. Por outro lado, o bocal 160 é recoberto por uma tampa 164 na qual são formados um conduto de entrada de ar 110a e um conduto de saída do nebulizado 195. 0 conduto de entrada de ar 110a é vantajosamente prolongado por uma ponteira 110b de ligação estanque a uma fonte de ar sob pressão, por exemplo, a saída de ar comprimido de um compressor. Essa ponteira de ligação 110b pode ser vertical, conforme representado e se estender para baixo ou para cima, mas essa ponteira pode também ocupar uma posição horizontal. A tampa 164 é fixada na virola de centragem 161 por parafusos e recobre o anel de bloqueio 163 que apresenta o anel de inviolabilidade 162. Cada um dos parafusos é encaixado em uma perfuração que atravessa a virola 161 e em uma regulagem limite feita na tampa 164. Da parte dessa disposição, as cabeças de parafusos estão no volume interno do reservatório ou diante deste e, dessa forma, são inacessíveis. Assim, após a fixação do anel de inviolabilidade 162 sobre o recipiente, não será mais possível desmontar o bocal, sem destruição do anel, e ter acesso ao conteúdo do recipiente.
Esse dispositivo poderá então ser de uso único e descartável, após esgotamento do líquido contido no reservatório.
Para reforçar a segurança, impedindo a introdução no dispositivo e notadamente no reservatório de corpo estranho ou de líquido e, nesse caso, antes ou depois do esgotamento completo do líquido contido inicialmente no reservatório, os diferentes condutos acessíveis do exterior do dispositivo poderão ser equipados com meios de segurança, tal como válvulas de retenção e outros. 0 bocal 160 comporta um conduto de entrada de ar 110 em relação de comunicação com o conduto 110a aberto na tampa, o conduto secundário 122, uma zona de nebulização 130, na qual se acha uma conexão 115 do conduto de entrada de ar 110 e uma conexão 125 do conduto de fornecimento de líquido 120, uma saída 150 da zona de nebulização 13 0, um meio de regulagem 170 da posição do conduto secundário 122, um alargamento cônico 175 que prolonga a saída 150 da zona de nebulização e uma câmara cilíndrica 180 que prolonga o alargamento cônico. 0 meio de regulagem 170 é constituído de uma parafusação de passo micrométrico. O bocal 160 poderá apresentar, além disso, um conduto de ar livre 140 que apresenta uma conexão 145 na zona de nebulização 130.
Esse conduto de ar livre estará em relação de comunicação com um conduto atravessador 140a aberto na tampa.
Preferencialmente, o conduto de líquido a nebulizar 121 comporta, na extremidade inferior, um filtro 121a. Esse filtro mergulha no líquido presente no reservatório. O conduto de ar livre ou conduto de aspiração 140 apresenta, além disso; - uma abertura 142 destinada a receber um captador de depressão (ver figura 9).
Na zona de nebulização 130, a conexão 115 do conduto de entrada de ar 110 e a conexão 125 do conduto de fornecimento de líquido 120 são posicionadas respectivamente para que, por efeito Venturi, o líquido seja aspirado na zona de nebulização 130, na qual o fluxo de ar que sai da conexão 115 provoca a geração de um fluxo de partículas de líquidos nebulizadas, dirigidas para a saída 150 da zona de nebulização 130, de maneira conhecida. 0 inventor observou qüe a presença do conduto de entrada de ar livre 140 permitia aumentar o rendimento do bocal 160, em relação ao mesmo bocal que não seria dotado desse conduto de entrada de ar livre 140. Além disso, já que o conduto de aspiração aspira o ar na câmara 180, uma parte do fluxo proveniente do bocal é reinjetada na zona de nebulização, o que permite aumentar a concentração de partículas de líquido nebulizadas no fluxo que deixa a câmara 180.
De maneira característica de um aspecto da presente invenção, a abertura de escapamento 190 pela qual o fluxo que sai da câmara 180 deixa o bocal 160 desemboca no reservatório de líquido 100 e o reservatório de líquido 100 comporta uma abertura de liberação 195 das partículas de líquidos nebulizadas pela qual uma parte das partículas de líquido nebulizadas provenientes da abertura de escapamento 190 deixa o reservatório 100 e o líquido de nebulização para serem propagadas na atmosfera envolvendo esse dispositivo de nebulização.
Assim, as mais grossas partículas de líquido nebulizadas depositando-se, por efeito de gravidade ou devido à sua inércia, no reservatório 100 onde elas juntam o líquido a ser nebulizado.
Preferencialmente, a abertura de escapamento 190 é voltada para a superfície do líquido contido no reservatório.
Observa-se, na figura 9, um dispositivo de nebulização 200 que comporta o reservatório 100 e o bocal 160, um compressor 210, uma alimentação elétrica 220 do compressor 210, um captador de pressão 230, um meio de tratamento 240, um gerador de sinais de alarme 250, um emissor sonoro 260, um visor 270 e uma rede informática 280. O captador de pressão 230 e posicionado sobre a abertura 142 do conduto 140 e emite um sinal representativo da pressão {ou da depressão) nas partes laterais da zona de nebulização 130. 0 meio de tratamento 240, por exemplo um cartão eletrônico (eventualmente com microprocessador), um computador ou um circuito de limite, recebe o sinal emitido pelo captador de pressão 230 e, em função de critérios de variação desse sinal pré-determinados, provoca a geração de sinais de alarme pelo gerador de sinais de alarme 250, com destino ao emissor sonoro 260, do visor 2 70 e/ou da rede informático 280.
Os critérios pré-determinados são, por exemplo: - a diminuição da pressão medida embaixo de um nível limite e/ou - a diminuição da pressão medida de pelo menos 10 % em menos de 5 minutos. O inventor descobriu, com efeito, que, quando não há mais líquido na conexão 125, o valor da depressão captada pelo captador de pressão 230 é diferente do valor de depressão, quando essa conexão contém líquido a nebulizar.
No modo de realização ilustrado nas figuras 6 a 9, o valor da pressão medida é, quando não há mais líquido na conexão 125, inferior ao que é, quando há ainda líquido a ser nebulizado na conexão 125. 0 gerador de sinais de alarme 250 é adaptado para comandar: - a emissão de sinais sonoros pelo emissor sonoro 260, por exemplo, constituído de um alto-falante; - a emissão de sinais visíveis pelo visor 270, por exemplo, constituído de um diodo eletroluminescente; e/ou o transmissor de sinais de alarme pela rede informática 280, por exemplo, constituído de uma ligação filar ou não filar ligada a um cartão de aquisição, ele próprio ligado a um sistema informático. O meio de tratamento é também adaptado, quando foi detectado que não há mais líquido a nebulizar, para parar a alimentação elétrica do compressor 210.
Observa-se, na figura 10, uma etapa de inicialização 300 no decorrer da qual se conecta um bocal a um reservatório de líquido a ser nebulizado, de tal maneira que a projeção, pelo bocal, de partículas nebulizadas se faça no interior do reservatório.
Em seguida, no decorrer de uma etapa 310, coloca-se em funcionamento um compressor de ar para provocar a aspiração de líquido a ser nebulizado em um reservatório.
Para cada parte do líquido aspirado no decorrer da etapa 310, se desenrola em seguida uma etapa 320 de injeção em uma zona de nebulização e uma etapa 330 de projeção das partículas de líquido nebulizadas, a partir da zona de nebulização nesse reservatório.
Uma parte das partículas de líquido nebulizadas deixa em seguida o reservatório por uma abertura de liberação, durante uma etapa 340.
Paralelamente às etapas 320 a 340, uma parte do ar no reservatório é aspirada em um conduto de ar livre, etapa 350, e injetada na zona de nebulização, etapa 360.
Paralelamente às etapas 320 a 360, ocorre uma etapa de medida 370 da pressão na zona de nebulização e uma etapa de tratamento 380 dessa medida. Preferencialmente, no decorrer da etapa de medida 370, mede-se a pressão em um conduto de aspiração que apresenta uma conexão na zona de nebulização e, eventualmente, uma abertura ao ar livre, por exemplo, no reservatório.
No decorrer da etapa de tratamento 380, pára-se o funcionamento do compressor de ar ou gera-se um sinal de alarme, quando a medida da pressão responde a critérios de variação pré-determinados, conforme explicado em relação à figura 9. A figura 11 representa uma peça circular ou diafragma 196 que possui três aberturas laterais 197 que pode ser inserida na abertura de escapamento 190 preferencialmente em um rebordo que essa abertura apresenta na parte terminal a saber em oposição à câmara de nebulização (ver figura 6).
Essa peça circular tem por função reter as partículas de líquido nebulizado as mais grossas, a fim de que formem gotas de grandes dimensões, em relação às partículas de líquido nebulizado, que caem, sob o efeito da gravidade, no reservatório 100. Evita-se assim que isto forma uma emulsão que corre o risco de provocar uma oxidação do líquido a nebulizar.
Observa-se, figura 12, uma variante 26 da forma da conexão 25 (ver figuras 1 a 4). Nessa variante, a abertura da conexão 25 apresenta uma forma que não plana, é formada pela interseção do cilindro do conduto de fornecimento de líquido 70 e de um cilindro que envolve a conexão do conduto de fornecimento de ar sobre pressão 10, tendo por eixo o conduto de fornecimento de ar sob pressão. O inventor observou que essa forma particular 2 6 permite um bom rendimento do bocal de nebulização 61 a 64. Poder-se-á prever qualquer outra forma, por exemplo, uma forma triangular. 0 dispositivo, tal como descrito, será vantajosamente disposto em uma caixa de proteção compartimentada, tal como representado nas figuras 13 e 14. Conforme se pode ver, essa caixa comporta um alçapão de obturação com fechadura.
Um dos compartimentos da caixa será previsto para receber o dispositivo, de acordo com a invenção, e um dos outros compartimentos será previsto para receber o compressor de ar comprimido. A saída de ar, comprimido do compressor será ligada por um conduto flexível ou rígido a uma ponteira fêmea fixada no primeiro compartimento e prevista para receber a ponteira fêmea da tampa do dispositivo de nebulização. Um outro compartimento será previsto para receber a eletrônica do dispositivo.
Preferencialmente, para uma imobilização do dispositivo no cofre, sem alterar a possibilidade de amovibilidade do dispositivo, este é equipado com uma alavanca de bloqueio, destinada a cooperar por rotação com dois cabos de fixação fixados no primeiro compartimento. É evidente que a presente invenção pode receber quaisquer disposições e variantes do domínio dos equivalentes técnicos, sem para tanto sair do âmbito da presente patente.

Claims (10)

1. Bocal (61 a 65, 160) de nebulização, comportando um conduto de fornecimento de líquido (20, 85, 120) e um conduto de entrada de ar sob pressão (10, 110) , os dois condutos apresentando, cada um, pelo menos uma conexão que desemboca em direção a uma zona de nebulização (30, 130), na qual o ar sob pressão proveniente do conduto de entrada de ar nebuliza o líquido proveniente do conduto de fornecimento de líquido, caracterizado por comportar um meio de regulagem (70, 170) da posição relativa da conexão (25, 125) do conduto de fornecimento de líquido em relação à conexão (15, 115) do conduto de entrada de ar sob pressão.
2. Bocal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do meio de regulagem (70, 170) ser adaptado para regular pelo menos a posição longitudinal da conexão (25, 125) de entrada de líquido, ao longo- do eixo do conduto de fornecimento de líquido (20, 85, 120).
3. Bocal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato da conexão de entrada de líquido (25) não apresentar simetria de revolução, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido (2 0, 85) e do meio de regulagem (70) ser adaptado para regular pelo menos a posição angular da conexão de entrada de líquido, em relação ao eixo do conduto de fornecimento de líquido.
4. Bocal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por comportar um conduto de fornecimento de ar livre (40, 140) que apresenta uma conexão na zona de nebulização (30, 130) e uma abertura ao ar livre.
5. Bocal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por comportar um alargamento cônico (75, 175) a jusante da zona de nebulização (30, 130).
6. Dispositivo de nebulização (200), caracterizado por comportar um bocal (61 a 65, 160) , de qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5.
7. Dispositivo de nebulização (200), caracterizado por comportar ainda um diafragmã (80, 180) colocado na saída (50, 150) da zona de nebulização (30, 130) e adaptado para reter as partículas de líquido nebulizadas que se acham nas partes laterais do fluxo de partículas que saem da zona de nebulização.
8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato do bocal comportar um conduto de aspiração de ar (145) apresentando uma conexão na zona de nebulização (130) e do dispositivo comportar, em uma outra abertura do conduto de aspiração (142) de ar, um captador de depressão (230) e um meio de tratamento (240) de um sinal proveniente desse captador e representativo da depressão no interior do conduto de aspiração.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato do meio de tratamento do sinal (240) ser adaptado para gerar um alarme, sonoro, visual ou transmitido à distância, ou para provocar a parada de alimentação elétrica de um compressor de ar que fornece o ar sob pressão no bocal.
10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato do conduto de aspiração (140) comportar ainda uma abertura ao ar livre (141).
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