BRPI0407060B1 - Conjunto de agulha retrátil acionável para uso com um conjunto de cilindro de seringa - Google Patents

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BRPI0407060B1
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syringe
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BRPI0407060-7A
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Charles L Bush
Roger Hoeck
Amir A Sharifi-Mehr
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Becton Dickinson Co
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Description

"CONJUNTO DE AGULHA RETRÁTIL ACIONÁVEL PARA USO COM UM CONJUNTO DE CILINDRO DE SERINGA" Este pedido é uma continuação em parte do pedido de patente norte-americano No. de Série 10/183 8080, deposi- tado a 27 de junho de 2 0 02, que é uma continuação em parte do pedido de patente norte-americano No. de Série 09/629 566, depositado a 31 de julho de 2000.
Campo da Invenção A presente invenção refere-se de maneira geral a seringas hipodérmicas e, mais especificamente, a seringas que incluem uma agulha que é retrátil após o uso pretendido de modo a se impedir substancialmente a exposição inadverti- da à agulha e a reutilização da seringa.
Antecedentes Seringas hipodérmicas são amplamente usadas nas técnicas medicinais para se ministrar medicamentos e para retirar amostras de fluidos corporais. Geralmente, as serin- gas hipodérmicas têm uma agulha de metal presa, ou de manei- ra fixa ou removível, que tem uma ponta distai afiada para penetrar em tampões de vial ou na pele do paciente. As se- ringas e agulhas hipodérmicas têm sido usadas há muitos anos com poucos problemas relatados quando um vasto número de agulhas que são usadas é considerado. Mais recentemente, com o reconhecimento de doenças viróticas que são transmitidas por fluidos corporais e maior sensibilidade à necessidade de proteger os profissionais em cuidados médicos do contato inadvertido com agulhas usadas anteriormente e à necessidade de reduzir o mau uso criminoso de agulhas e seringas inade- quadamente eliminadas, têm sido desenvolvidas seringas e a- gulhas que incluem recursos para prevenir a reutilização.
Os recursos destinados a prevenir a reutilização de agulhas e seringas incluem diversos sistemas coletores de agulhas usadas que são amplamente usados em instalações para cuidados médicos. Outros desenvolvimentos incluem acessórios de agulha que podem ser prontamente quebrados pelos profis- sionais uma vez concluído o uso pretendido da seringa. Di- versos mecanismos de proteção têm sido desenvolvidos, alguns dos quais estão atualmente disponíveis no mercado. Embora muitos destes desenvolvimentos tenham reduzido a incidência de exposição inadvertida dos profissionais em cuidados médi- cos a agulhas usadas, a maioria destes dispositivos pode ser prontamente superada pelo indivíduo determinado a obter e usar indevidamente uma seringa e uma agulha hipodérmicas. Em consequência deste problema, outros desenvolvimentos na téc- nica de seringas hipodérmicas têm resultado em seringas com agulhas que são introduzidas no corpo da seringa uma vez concluído seu uso pretendido. A patente norte-americana No. 4 838 869 revela uma agulha hipodérmica retrátil configurada para um único uso, na qual a agulha é dotada de mola e retraída de maneira au- tomaticamente irrecuperável para dentro da seringa hipodér- mica quando o embolo da seringa é completamente calcado, pe- lo que as projeções na extremidade do êmbolo entram em con- tato com projeções que retêm a agulha dotada de mola, de mo- do a se liberar a agulha para retração. Um problema potenci- al com o desenho revelado nesta patente é que muitas vezes o profissional pode retirar e expelir o fluido várias vezes durante a preparação para ministrar o medicamento, com este desenho, o profissional pode descarregar inadvertidamente o mecanismo de retração. Além disto, o desenho seria muito di- fícil de fabricar em grandes volumes. A patente norte-americana No. 4 994 034 revela um sistema de injeção hipodérmica com uma agulha retrátil, no qual a agulha se retrai dentro da cavidade interna do embolo da seringa. A invenção revelada inclui um alojamento de mola cilíndrico com garras resilientes, que retêm uma mola em es- piral que retém o porta-agulha contra a força de retenção das garras resilientes. 0 êmbolo desta revelação tem uma ex- tremidade frangível, a qual, quando entra em contato com as garras resilientes sob uma quantidade predeterminada de for- ça, se dissocia quando os encostos afilados para dentro res- tantes espalham as garras resilientes, permitindo que a mola em espiral expulse a agulha e seu retentor para dentro da cavidade interna do êmbolo da seringa. Uma seringa fabricada por meio desta revelação seria complexa e difícil de montar.
Acredita-se que nenhum produto comercial de sucesso tenha sido produzido por meio desta revelação. A patente norte-americana No. 5 019 044 revela uma seringa hipodérmica de segurança com uma agulha hipodérmica fixa ligada a uma chapa retentora e constantemente sustenta- da por uma mola para executar movimento axial. A chapa re- tentora é normalmente retida por um fixador em uma posição pronta para injeção. Quando o êmbolo da seringa é empurrado até a base do cilindro, a agulha é liberada do fixador e é empurrada pela mola de modo a cair e também seguir um tampão de borracha, de modo a ser apertada para dentro de uma câma- ra no embolo. Mais uma vez, não resultou desta revelação ne- nhum produto comercial de sucesso, que seria complexo de fa- bricar e parece ter um volume morto não distribuível consi- derável .
Outro exemplo de seringa com agulha retrátil ê re- velada na patente norte-americana No. 5 053 010. A seringa revelada retrai a agulha para dentro de um êmbolo oco, exer- cendo pressão adicional sobre o êmbolo após a expulsão do conteúdo da seringa. 0 desenho revelado incorpora uma veda- ção elastomérica deslizante que se desloca de sai posição para frente para uma posição de retração, permitindo assim que o deslocamento para frente adicional do êmbolo atue o mecanismo de retração. Um problema relatado com este desenho é que, por causa da natureza macia da vedação, a vedação po- de ser prematuramente deslocada durante seu uso em uma inje- ção. Tentativas de superar esta dificuldade pelo aumento da rigidez do elemento de vedação podem prejudicar a integrida- de da vedação. A patente norte-americana No. 5 18 0 3 69 revela um conjunto de seringa de destruição automática que tem uma câ- nula de agulha fixada em um pistão deslizãvel. 0 pistão des- lizãvel e o flange de pistão deslizãvel são mantidos dentro do cilindro do conjunto de seringa por uma mola comprimida, um tubo de guia e um anel quebradiço. 0 êmbolo do conjunto de seringa é um tubo alongado oco com uma superfície plana para o polegar em uma extremidade, uma gaxeta deslizante, uma chapa quebradiça de êmbolo e um aro de gancho na outra extremidade. A patente relata que, quando o medicamento é injetado, o êmbolo oco alongado é também empurrado para den- tro do anel quebradiço, o anel quebradiço se quebra, permi- tindo também que o pistão deslizãvel e o flange de pistão deslizãvel sejam empurrados para dentro da chapa quebradiça do êmbolo para quebrar-se. 0 estilhaçamento da chapa quebra- diça do êmbolo faz com que o pistão deslizãvel e a cânula da agulha sejam empurrados para dentro do êmbolo oco pela mola e sejam assim impedidos de entrar novamente no tubo de guia.
Mais uma vez, nenhum produto comercial de sucesso resultou desta revelação. A patente norte-americana No. 5 180 370 revela uma seringa que tem um mecanismo interno para retrair a agulha para dentro da seringa depois de dada a injeção. Em uma mo- dalidade revelada, a agulha é retraída manualmente ao recuar sobre o êmbolo e, em outra, a agulha é propelida por uma mo- la comprimida para dentro de uma câmara oca dentro do embo- lo. Uma seringa produzida com esta revelação seria complexa de fabricar, e nenhum produto comercial de sucesso resultou desta revelação. A patente norte-americana 5 188 599 revela um sis- tema de injeção hipodérmica com uma agulha que se retrai dentro da cavidade interna do êmbolo da seringa. A agulha, quando retraída, é mantida dentro do êmbolo. 0 dispositivo revelado inclui um alojamento de mola cilíndrico que tem garras resilientes, as quais retêm uma mola sob propensão que retém uma porta-agulha contra a força de retenção das garras resilientes. O êmbolo tem uma extremidade frangivel que se dissocia quando os encostos afilados para fora espa- lham as garras resilientes, permitindo que a mola em espiral ejete a agulha e seu retentor para dentro da cavidade inter- na do êmbolo da seringa. A patente revela também um disposi- tivo de amostragem de fluido corporal que inclui uma agulha de duas extremidades para comunicação com um tubo de coleta de sangue evacuado. Esta patente inclui também uma revisão de várias revelações anteriores relacionadas a agulhas re- tráteis. Tentativas têm sido feitas para obter produtos co- merciais com base nas revelações desta patente, mas até ago- ra não há produto comercial de sucesso. A patente norte-americana No. 5 201 710 revela uma seringa dotada de um dispositivo de fixação para a agulha e de um mecanismo para permitir que a agulha possa ser retraí- da automaticamente para dentro do corpo da seringa ao fim de uma injeção. O dispositivo revelado inclui cilindros interno e externo, aberturas nas extremidades do cilindro externo, uma terceira abertura em uma extremidade do cilindro interno e um fecho para a terceira abertura. O dispositivo revelado inclui também uma agulha com uma cabeça, uma vedação, uma primeira mola para empurrar a agulha de encontro ao fecho e um dispositivo de fixação dotado de uma segunda mola para manter para fora com relação à seringa e para liberar a agu- lha. Há um diafragma no fecho que se dobra antes de romper- se e um elemento afiado para romper o diafragma. Há também um fecho para impedir que a agulha seja acessível e um de- tentor para impedir que o segundo cilindro seja movido para fora após o uso da seringa. Conforme fica evidente com a descrição, o dispositivo revelado por esta patente é comple- xo e seria difícil de montar. Nenhum produto comercial de sucesso resultou da revelação desta patente. A patente norte-americana No. 5 385 551 revela um dispositivo medicinal não reutilizãvel que tem uma agulha que é retrátil ao ser calcada pelo embolo montado no dispo- sitivo de modo a poder deslizar. O dispositivo revelado in- clui um mecanismo de retração montado na frente que tem um porta-agulha ligado à agulha. O porta-agulha ê sustentado ao longo do eixo geométrico do dispositivo por um elemento de anel retentor encaixado por atrito, acoplado ao porta-agulha ao longo de uma interface deslizante alinhada em sentido a- xial. 0 porta-agulha e o retentor são posicionados na parte anterior de um corpo oco. A frente de um elemento móvel ou êmbolo faz pressão contra o elemento retentor que passa em volta do porta-agulha, que não pode mover-se para frente, separando assim o retentor do porta-agulha. A separação o- corre pela redução gradual da extensão da área de interface deslizante até que o elemento retentor salte, afrouxando-se do porta-agulha, após o que o porta-agulha e a agulha são retraídos para dentro de uma cavidade no êmbolo em resposta à força de retração aplicada ao porta-agulha por uma mola previamente comprimida. Mais uma vez, o dispositivo revelado nesta patente é complexo, difícil de fabricar e parece ter um volume morto não distribuível significativo. Tentativas foram feitas para comercializar produtos a partir desta re- velação com sucesso apenas limitado. A patente norte-americana No. 5 407 436 revela uma seringa hipodérmica que tem uma agulha oca que é automatica- mente retrátil após o uso. A seringa revelada inclui uma moldagem de corpo de uma peça que tem uma camara principal para um embolo, um recipiente para amostras ou cartucho para drogas, uma câmara dianteira para alojar uma mola para in- clinar um porta-agulha e formações de engatamento internas para reter o porta-agulha, com a mola comprimida na camara dianteira até a retração automática, quando as formações de engatamento são liberadas ao fim do movimento do embolo. A patente revela que a vedação entre o embolo e o corpo é ob- tida por uma cabeça de êmbolo superdimensionada que força a deformação da cabeça e da parede. A mola revelada tem veda- ções em ambas as extremidades para a câmara dianteira. A pa- tente ensina que a agulha, seu retentor, a mola e as veda- ções podem ser instalados por meio de uma guia deslizante.
Na utilização de uma seringa produzida por meio desta reve- lação, o profissional precisaria ter cuidado quando retiras- se e expelisse o fluido durante o enchimento, uma vez que a retração da agulha é ativada calcando-se o êmbolo o sufici- ente para entrar em contato com os engates conjugados. 0 contato ocorre na base do curso para expelir o fluido da se- ringa . A patente norte-americana No. 5 769 822 revela uma seringa não reutilizãvel com um êmbolo oco que tem um ele- mento de vedação nele. A posição do embolo e da vedaçao com relação ao cilindro permite que o êmbolo, com resistência suficiente, conduza pressão aplicada através do dispositivo durante a injeção do fluido e ainda permite que a vedação disposta em uma extremidade do êmbolo tenha uma integridade de vedação máxima entre o êmbolo e o cilindro disposto em volta do lado externo do êmbolo, de modo a se reduzir o es- capamento do líquido na câmara dentro do cilindro, na medida em que o êmbolo manejado de uma posição de expansão para uma posição gasta e em seguida para uma terceira posição ou po- sição de retração. A patente norte-americana No. 6 010 486 revela uma seringa de agulha retrátil que impede substancialmente a reutilização da seringa ao destruir a haste do êmbolo e o cubo da agulha e, além disto, retrai a agulha para dentro da haste do êmbolo. A seringa revelada inclui recursos que, ao se calcar completamente a haste do êmbolo e se aplicar uma força axial direcionada em sentido distai, a parte frangível do cubo interno é quebrada, e a ponta do êmbolo é desaloja- da, de modo a permitir que uma mola impulsione um cortador para abrir a câmara no interior do êmbolo. A maioria dos dispositivos discutidos nas revela- ções acima referidas é um tanto complexa, e muitos exigem fabricação e montagem das peças com montagem potencialmente difícil ou exigências de tolerância apertadas. Muitos dos desenhos dependem de uma aplicação cuidadosa de forças pelo profissional para extrair e expelir fluidos da seringa. Além disto, se as tolerâncias entre os vários componentes do dis- positivo não forem cuidadosamente adotadas durante a fabri- cação e a montagem, o uso normal pode resultar na ativação prematura da função de retração da seringa. As seringas con- vencionais atuais são consideradas pelos usuários como sendo praticamente isentas de falhas e seguras. Elas são usadas em diversos procedimentos diferentes que envolvem tanto proce- dimentos de enchimento quanto procedimentos de injeção de "uma carga", assim como em funções de imisção, medição e distribuição mais complexas. Para que uma seringa retrátil desloque estas seringas convencionais funcionais, utilitá- rias e seguras, a seringa retrátil não deve interferir de maneira significativa com as práticas atuais dos usuários, é necessário que ela seja substancialmente segura e seu custo não deve ser proibitivo. As seringas convencionais atuais são freqüentemente fabricadas a taxas de várias centenas por minuto, e seu custo não é geralmente um fator significativo em seu uso. Além disto, a cada ano, centenas de milhões de seringas de pequena capacidade (um mililitro) são usadas fo- ra do ambiente de cuidados médicos controlado normal por di- abéticos e outros indivíduos que se auto-injetam que devem injetar diariamente quantidades pequenas, freqüentemente com apenas alguns décimos de mililitro. Estas seringas de peque- na capacidade são fisicamente bastante pequenas, com um com- primento total de menos de 12,27 cm (cinco pol) e um furo interno com menos de 6,35 mm (1/4 pol) . Revendo as revela- ções acima, os versados na técnica de fabricação em grandes volumes reconhecem que montar centenas de milhões da maioria destes dispositivos relativamente complexos, com seus ele- mentos de retração contidos em tal espaço pequeno, como um furo com diâmetro de 6,35 mm (1/4 pol), é uma tarefa desani- madora. Além disto, muitos destes dispositivos revelados têm "volumes mortos" não distribuíveis substanciais que confun- dem substancialmente a necessidade de muitos diabéticos de medição e imisção precisas de mais de um tipo de insulina na seringa e distribuição de pequenas doses de insulina. Existe portanto necessidade de uma seringa seletivamente retrátil que seja compatível com uma seringa de pequena capacidade, que possa ser fabricada em volumes elevados e seja suficien- temente não complexa para de uso seguro quando produzida em volumes de centenas de milhões por ano.
Sumário Uma seringa hipodérmica com uma agulha seletiva- mente retrátil da presente invenção inclui um cilindro alon- gado que tem uma extremidade proximal e uma extremidade dis- tai que define um recipiente com um encosto que se projeta para dentro. 0 cilindro tem um furo oco através dele com uma superfície interna estendendo-se da extremidade proximal até a extremidade distai. A seringa da invenção tem um embolo alongado oco com uma extremidade proximal aberta e uma ex- tremidade distai fechada. Há um tampão alongado que se es- tende no sentido distai para dentro do êmbolo oco a partir da extremidade proximal aberta, formando uma cavidade encer- rada dentro do êmbolo. A extremidade distai do êmbolo forma uma vedação deslizante com a superfície interna do cilindro para definir uma câmara para retirar e expelir fluido. A se- ringa tem também um cubo alongado que tem uma passagem atra- vés dele, uma haste que se estende no sentido distai e um flange proximal com um engate para engatar o cilindro. A haste é disposta dentro e dimensionada para movimento de deslizamento dentro do recipiente na extremidade distai do cilindro. 0 flange tem uma superfície distai com uma ranhura nela e uma superfície proximal que define a câmara no cilin- dro. A seringa da invenção tem uma agulha alongada que tem uma trajetória para fluido através dela, uma extremidade distai afiada e uma extremidade proximal. A agulha é montada na passagem do cubo de modo que a extremidade distai afiada se projete de maneira distai para fora, e a trajetória para fluido está em comunicação fluida com a câmara do cilindro. A seringa tem também uma mola alongada disposta em volta da haste do cubo, que é comprimida entre o flange e o encosto que se projeta para dentro pertencente ao recipiente, de mo- do a se obter uma propensão. Ha uma luva oca dimensionada para encaixar-se dentro do recipiente sobre a mola alongada. A luva tem uma extremidade distai disposta no encosto e uma extremidade proximal com um gume afiado disposto na ranhura na superfície distai do flange. Quando o usuário aplica uma força suficiente, uma força maior que a necessária para ex- pelir o fluido da câmara, ao êmbolo, o cubo é movido o bas- tante no sentido distai no recipiente para que o gume da lu- va efetue o corte através do flange e a extremidade distai fechada do êmbolo exponha a cavidade no êmbolo. Quando a ca- vidade no êmbolo é exposta, a propensão da mola impulsiona um movimento suficiente da parte cortada do cubo, que tem a agulha montada nela, da parte cortada da extremidade distai do êmbolo e da luva para dentro da cavidade no êmbolo até uma posição na qual a exposição inadvertida da ponta distai afiada seja substancialmente prevenida. A seringa da invenção tem um volume de "espaço morto" substancialmente semelhante ao das seringas conven- cionais de "espaço morto reduzido" de agulha fixa, isto é, substancialmente sem volume não distribuível. A seringa da invenção é tão adequada para uso na retirada, imisção e dis- tribuição de pequenos volumes de medicamentos quanto as se- ringas convencionais. Ao contrário de muitos dos dispositi vos revelados acima, é substancialmente improvável que a se- ringa da invenção seja inadvertidamente retraída pelo usuá- rio após as práticas e os procedimentos atualmente usados. A seringa da invenção não depende de o usuário ter que tomar mais cuidado do que com uma seringa convencional ao retirar e misturar fluidos na seringa de modo a evitar a ativação inadvertida e, o que é importante, a seringa da invenção e compatível com a eficácia da fabricação automatizada em grandes volumes que utiliza muito do equipamento de fabrica- ção existente. Uma vez que a agulha é retraída na seringa da invenção, a seringa não pode ser restituída à funcionalida- de, uma vez que o flange do cubo é cortado e o êmbolo é cor- tado, tornando a seringa substancialmente não utilizável e protegendo a ponta da agulha do contato inadvertido de al- guém.
Uma modalidade alternativa da seringa da presente invenção inclui um cilindro alongado que tem uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai que define um reci- piente. O cilindro inclui também um furo oco através dele. É apresentado um êmbolo alongado oco, que tem uma extremidade proximal e uma extremidade distai que define uma cavidade nela. A extremidade distai do êmbolo forma uma vedação des- lizante com a superfície interna do cilindro. Um cubo alon- gado compreende uma passagem através dele que inclui uma haste que se estende no sentido distai, e um flange proximal com um engate para engatar o cilindro. A haste é disposta dentro do e dimensionada para movimento no recipiente na ex- tremidade distai do cilindro. 0 flange do cubo inclui uma superfície distai e uma superfície proximal. Uma agulha a- longada, que tem uma trajetória para fluido através dela, ê ligada à haste do cubo, de modo que a passagem esteja em co- municação fluida com a câmara do cilindro. Uma mola alongada é disposta em volta da haste do cubo. A mola é comprimida de modo a se obter uma força de propensão para o flange. Uma luva oca, dimensionada para encaixar-se dentro do recipien- te, inclui uma extremidade distai e uma extremidade proximal que tem um gume voltado para a superfície distai do flange do cubo, de modo que, quando o usuário fornece uma força su- ficiente, maior que a força necessária para expelir o fluido da câmara, ao embolo, o cubo é movido o suficiente no senti- do distai no recipiente para que o gume da luva efetue o corte através do flange e a extremidade distai fechada do êmbolo exponha a cavidade nela. Isto permite que a propensão da mola impulsione o movimento proximal suficiente da parte cortada do cubo, que tem a agulha montada nela, e da parte cortada da extremidade distai do êmbolo para dentro da cavi- dade. No caso de a força de atrito entre o lado interno da luva e as partes cortadas do cubo e do êmbolo ser maior que a força de atrito entre o lado externo da luva e as partes restantes do cubo e do êmbolo, a mola se moverá de sua posi- ção no recipiente de modo que a parte cortada do cubo, a parte cortada das extremidades distai do êmbolo e da luva se movam para dentro da cavidade. Se a força de atrito sobre o lado externo da luva for maior que a força de atrito sobre o lado interno da luva, a luva permanecerá em sua posição no recipiente, enquanto a parte cortada do cubo e a parte cor- tada da extremidade distai do êmbolo se movem para dentro da cavidade.
Um conjunto de agulha retrátil acionãvel para uso com um conjunto de cilindro de seringa inclui um cilindro de seringa que tem uma superfície interna que define uma câma- ra, uma extremidade proximal aberta, uma extremidade distai aberta que inclui uma estrutura de contato com o conjunto de agulha e uma superfície de vedação anular voltada no sentido distai. 0 conjunto de cilindro de seringa inclui também um êmbolo alongado oco que tem uma extremidade proximal e uma extremidade distai passível de corte fechada que define uma cavidade nela. A extremidade distai do êmbolo forma uma ve- dação deslizante com a superfície interna do cilindro. 0 conjunto de agulha retrátil compreende um cubo externo que tem uma extremidade proximal, uma extremidade distai e uma superfície interna que define um conduto através dela. São apresentados uma superfície de vedação anular voltada no sentido proximal e um encosto direcionado para dentro no i conduto. O cubo externo inclui um dispositivo para ligar o cubo externo à estrutura de contato com o conjunto de agulha do cilindro da seringa, de modo que a superfície de vedação anular voltada no sentido proximal entre em contato com a superfície de vedação anular voltada no sentido distai per- tencente ao cilindro da seringa. Um cubo interno alongado inclui uma passagem através dele, uma extremidade que se es- tende no sentido distai e um flange proximal com um engate para engatar, de modo a poder soltar, o conduto do cubo ex- terno. A haste é disposta dentro da e dimensionada para mo- vimento deslizante dentro da cavidade do cubo externo. 0 flange inclui uma superfície distai e uma superfície proxi- mal . A extremidade proximal da agulha é montada na passagem do cubo interno, de modo que a extremidade distai afiada se projete no sentido distai para fora. Uma mola alongada é disposta em volta da haste do cubo interno e é defletida pa- ra proporcionar uma propensão entre o flange e o encosto que se projeta para dentro. Uma luva oca é dimensionada para en- caixar- se e é posicionada dentro do conduto do cubo externo sobre a mola. A luva inclui uma extremidade distai disposta no encosto e uma extremidade proximal que tem um gume volta- do para a superfície distai do flange, de modo que, quando o conjunto de agulha é instalado no conjunto de seringa e uma força direcionada no sentido distai, maior que a força ne- cessária para expelir o fluido da câmara, é aplicada ao em- bolo, o cubo interno é movido o suficiente no sentido distai no cubo externo para que o gume da luva efetue o corte atra- vés do flange e a extremidade distai fechada do êmbolo expo- nha a cavidade nela. Isto permite que a propensão da mola impulsione o movimento proximal suficiente da parte cortada do cubo, que tem uma agulha montada nela, e da parte cortada da extremidade distai do êmbolo para dentro da cavidade no êmbolo, até uma posição na qual a exposição inadvertida da ponta distai afiada seja substancialmente prevenida. 0 con- junto de agulha pode incluir também um protetor de agulha oco alongado que tem uma extremidade distai e uma extremida- de proximal aberta em contato removível com o conjunto de agulha, de modo que o protetor de agulha cubra a agulha. 0 conjunto de agulha retrátil pode incluir uma es- trutura de contato na qual a superfície interna do conduto do cubo externo tem uma de uma cavidade ou uma protuberância sobre ela, e na qual o flange do cubo interno tem um elemen- to conjugado com uma das cavidades e protuberância, de modo que, quando a haste é disposta no conduto com a mola compri- mida entre o flange e o encosto, os elementos conjugados são postos em contato, retendo-se assim, de modo a poder soltar, o cubo interno no cubo externo. 0 conjunto de agulha retrátil pode conter também uma luva, que tem um escalão para fora adjacente à sua ex- tremidade proximal. O escalão serve para alojar a parte cor- tada do flange, de modo a reduzir a resistência ao avanço do cortador até a extremidade distai do êmbolo. 0 conjunto de agulha pode ser também vedado em uma embalagem formada de material substancialmente resistente à passagem de microor- ganismos e também exposta a condições que tornam quaisquer microorganismos nela substancialmente não viáveis.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da seringa hipodérmica da invenção; a Figura 2 é uma vista em perspectiva da seringa hipodérmica da figura 1 montada e vedada em uma embalagem; a Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida da seringa hipodérmica da figura 1; a Figura 4 é uma vista em corte transversal esque- mãtica da seringa hipodérmica da figura 1 com o êmbolo par- cialmente retraído no sentido distai, tomada sobre a linha 4-4; a Figura 4a é uma ampliação da parte distai da vista em corte transversal da figura 4; a Figura 5 é uma vista em corte transversal esque- mãtica da seringa hipodérmica da figura 1 com o êmbolo na extremidade distai do cilindro, tomada sobre a linha 5-5, a Figura 5a é uma ampliação da parte distai da vista em corte transversal da figura 5; a Figura 6 é uma vista em corte transversal esque- mãtica da seringa hipodérmica da figura 1 com o êmbolo movi- do no sentido distai para ativar a seqüência de retração da agulha; a Figura 6a é uma ampliação da parte distai da vista em corte transversal da figura 6; a Figura 7 é uma vista em corte transversal da se- ringa hipodérmica da figura 1 depois de concluída a seqüên- cia de retração da agulha; a Figura 7a ê uma ampliação de uma parte da vista em corte transversal da figura 7; a Figura 8 é uma vista em corte transversal esque- mãtica de um método de montagem da seringa hipodérmica da figura 1; a Figura Sa é uma ampliação da parte distai da vista em corte transversal da figura 8; a Figura 9 é a ilustração de uma modalidade alter- nativa de uma parte da seringa hipodérmica da figura 1; a Figura 10 é a ilustração de uma modalidade al- ternativa de outra parte da seringa hipodérmica da figura 1; a Figura 11 ê a ilustração da modalidade da figura 10 em uma parte de uma vista em corte transversal, analoga à da figura 6, da seringa hipodérmica da figura 1; a Figura 12 é uma vista em corte transversal de outra modalidade alternativa da invenção, mostrando-se o êm- bolo movido no sentido distai para ativar a sequência de re- tração da agulha; a Figura 13 é uma vista em corte transversal da seringa da figura 12, mostrando-se a seringa depois de com- pletada a sequência de retração da agulha; a Figura 14 é uma vista em elevação lateral do conjunto de agulha retrátil da presente invenção com um con- junto de seringa; a Figura 15 é uma vista em corte transversal do conjunto de agulha retrátil e da seringa da figura 14 tomada ao longo da linha 15-15; a Figura 16 é uma vista em corte transversal am- pliada do conjunto de agulha retrátil ligada a um conjunto de seringa; a Figura 17 é uma vista explodida do conjunto de agulha retrátil; a Figura 18 é uma vista em corte transversal am- pliada do conjunto de agulha retrátil; a Figura 19 é uma vista em corte transversal am- pliada da extremidade distai do cilindro de seringa do con- junto de seringa; a Figura 20 á uma vista em corte transversal am- pliada do cubo externo do conjunto de agulha retrátil; a Figura 21 é uma vista em corte transversal am- pliada do cubo interno do conjunto de agulha retrátil; a Figura 22 é uma vista em corte transversal am- pliada de um cubo externo alternativo do conjunto de agulha retrátil; a Figura 23 ê uma vista em corte transversal am- pliada da extremidade distai de um cilindro de seringa para uso com um conjunto de agulha retrátil que tem o cubo exter- no da figura 22; a Figura 24 é uma vista em corte transversal am- pliada de outro cubo externo alternativo do conjunto de agu- lha retrátil; e a Figura 25 é uma vista em corte transversal am- pliada da extremidade distai de um cilindro de seringa para uso com um conjunto de agulha retrátil que tem o cubo exter- no da figura 24.
Descrição Detalhada Embora esta invenção seja satisfeita por modalida- des sob muitas formas diferentes, são mostradas nos desenhos e descritas aqui em detalhe modalidades da invenção, enten- dendo-se que a presente revelação deve ser considerada como exemplar dos princípios da presente invenção e não se desti- na a limitar o alcance da invenção às modalidades mostradas. 0 alcance da invenção é medido pelas reivindicações anexas e os equivalentes. Nesta revelação, é seguida uma convenção segundo a qual a extremidade distai do dispositivo é a ex- tremidade mais próxima do paciente e a extremidade proximal do dispositivo é a extremidade afastada do paciente e mais próxima do profissional.
Com referência às figuras l-8a, a seringa hipodér- mica 10 com a agulha seletivamente retrátil 12 da presente invenção inclui o cilindro alongado 14, que tem a extremida- de próxima1 aberta 16 e a extremidade distai 18, que define o recipiente 20 com o encosto que se projeta para dentro 22. 0 cilindro 14 tem o furo oco 24 através dele, com a superfí- cie interna 26 estendendo-se da extremidade proximal 16 até a extremidade distai 18. A seringa 10 tem o êmbolo alongado oco 28 com a extremidade proximal aberta 30 e a extremidade distai fechada 32. Há o tampão alongado 34, que se estende no sentido distai para dentro do êmbolo oco 28 a partir da extremidade proximal aberta 30, formando a cavidade encerra- da 36 dentro do êmbolo. A extremidade distai 32 do êmbolo 28 forma a vedação deslizante 38 com a superfície interna 26 do cilindro de modo a definir a câmara 40 para retirar e expe- lir o fluido. A seringa 10 tem também o cubo alongado 42, que tem a passagem 44 através dele, a haste que se estende no sentido distai 46, o flange proximal 4 8 com o engate 50 para engatar o cilindro, a haste 46 sendo disposta dentro do e dimensionada para movimento deslizante dentro do recipien- te 20 na extremidade distai 18 do cilindro, o flange 48 ten- do a superfície distai 52, que tem a ranhura 54 nela, e a superfície proximal 56, que define a câmara 40 no cilindro. A seringa 10 da invenção tem a agulha alongada 12, que tem a trajetória para fluido 60 através dela, a extremidade distai afiada 62 e a extremidade proximal 64. A agulha 12 é montada na passagem 44 do cubo 42, de modo que a extremidade distai afiada 62 se projeta no sentido distai para fora e a traje- tória para fluido fica em comunicação fluida com a câmara 40 no cilindro. A seringa 10 tem também a mola alongada 66, disposta em volta da haste 46 do cubo 42, que é comprimida entre o flange 48 e o encosto que se projeta para dentro 22 pertencente ao recipiente 20, de modo a se obter uma propen- são. Há a luva oca 68 dimensionada para encaixe dentro do recipiente 20 sobre a mola alongada 66. A luva 68 tem a ex- tremidade distai 70 disposta no encosto 22 e a extremidade proximal 72 com o gume afiado 74, que ê disposto na ranhura 54 na superfície distai 52 do flange. Quando o usuário apli- ca uma força suficiente, conforme mostrado nas figuras 6 e 6a, uma força maior que a necessária para expelir o fluido da câmara 40, ao êmbolo 28, o cubo 42 é movido o suficiente no sentido distai no receptor 2 0 para que o gume 74 da luva 68 efetue o corte através do flange 48 e a extremidade dis- tai fechada 32 do êmbolo exponha a cavidade 36 no êmbolo, conforme visto nas figuras. Quando a cavidade 36 no êmbolo é exposta, a propensão da mola 66 impele o movimento suficien- te da parte cortada 47 do cubo que tem a agulha 12 montada nela, da parte cortada 33 da extremidade distai 32 do êmbolo e da luva 68 para dentro da cavidade 3 6 no êmbolo até uma posição, melhor vista nas figuras 7 e 7a, na qual a exposi- ção inadvertida da ponta distai afiada 62 é substancialmente prevenida. De preferência, a extremidade distai fechada 32 do êmbolo inclui a projeção 35, que é dimensionada e confor- mada para entrar em contato com um afilamento conjugado no flange 48 para manter o flange na posição quando a extremi- dade afiada 74 efetua o corte para dentro do flange e da ex- tremidade distai fechada do êmbolo.
Com referência às figuras 3 e 4, a vedação desli- zante 38 no êmbolo 28 é de preferência formada pelo elemento de vedação resiliente 39, que circunda substancialmente a parte do êmbolo 28 adjacente à extremidade distai 32, dei- xando a extremidade distai exposta. 0 elemento de vedação 39 pode ser formado a partir de materiais resilientes, tais co- mo borracha natural, borracha sintética, elastômero termo- plãstico e combinações. Materiais adequados incluem uma ga- xeta separada, um ou mais anéis em "O" e semelhantes. De preferência, o elemento de vedação 39 é formado a partir de um elastômero termoplãstico resiliente que é formado de ma- neira integrante com o êmbolo 28 como um único artigo de fa- bricação. 0 êmbolo 28 é de preferência formado por um pro- cesso de moldagem por injeção a partir de materiais termo- plãsticos tais como o polipropileno, o polietileno, o poli- estireno, o policarbonato, copolímeros destes materiais e semelhantes, com o material termoplãstico selecionado para o elemento de vedação 39 sendo selecionado como um material que pode ser co-injetado com sucesso com o material selecio- nado para uso, de modo a se formar o êmbolo 28 como um único artigo de fabricação que inclui o elemento de vedação 39.
Com referência agora às figuras 3-7a, a luva 68 inclui de preferência o escalão externo 67 adjacente a ex- tremidade proximal 72. Quando o processo de retração da agu- lha é iniciado pela aplicação pelo usuário de uma força dis- tai suficiente ao embolo 28, melhor vista nas figuras 5-6a, o escalão externo 67 funciona como um receptáculo para a parte cortada 47 do flange 48, quando o gume 74 efetua o corte através do flange 48. Na medida em que uma força dis- tai adicional e aplicada pelo êmbolo 28 pelo usuário, o gume 74 efetua o corte através da extremidade distai 32 do êmbolo 28, de modo a se expor a cavidade 36 pela parte de corte 33 a partir da extremidade distai 32. Uma vez exposta a cavida- de 36, a mola 66 impulsiona a luva 68, com as partes corta- das 33 e 47 para dentro da cavidade 36, retirando assim a agulha 12 até uma posição, melhor vista nas figuras 7 e 7a, na qual a extremidade distai afiada 62 está dentro da serin- ga 10 e substancialmente protegida de contato inadvertido.
Pela contenção das partes cortadas 33 e 47 dentro do recep- táculo formado pelo escalão 67, a segurança da retração é facilitada porque as partes cortadas contidas são substanci- almente incapazes de interferir com o movimento da luva 68 e da agulha 12. A luva 68 é de preferência formada a partir de um material metálico como o aço ao carbono, o aço inoxidável e semelhantes. De preferência, a luva 68 é formada pela estam- pagem profunda de aço inoxidável e em seguida submetida a um processo secundário, como a retificação, afiação a pedra, polimento, processamento eletroquímico ou combinações destes processos, de modo a se produzir o gume afiado 74 na extre- midade proximal 72 da luva. 0 processamento eletroquímico após a moldagem é preferível.
Com referência às figuras 4-7a, a superfície in- terna 26 do furo oco inclui de preferência uma protuberância 7 6 sobre ela para interagir com a cavidade conjugada 7 8 no flange 48, de modo a se formar o engate 50 com a protuberân- cia 76. O engate 50 serve para manter o cubo 42 na posição no cilindro, de modo que a agulha 12 se projete para fora, com a mola 66 em compressão entre o flange 48 e o encosto 22 do recipiente.
Com referência agora à figura 9, é mostrada uma modalidade preferida alternativa para o engate 50. Nesta mo- dalidade, a superfície interna do furo oco inclui a cavidade 77 para entrar em contato com a protuberância conjugada 79 no flange 48. Nesta modalidade alternativa, os elementos conjugados 77 e 79 mais uma vez entram em contato para man- ter o cubo 42 na posição dentro do cilindro.
Voltando às figuras 3 e 4a, a extremidade proximal 16 do cilindro 14 inclui também o agarrador para dedo 80 pa- ra facilitar aos usuários o aperto da seringa. Além disto, o tampão alongado 34 é de preferência retido no embolo aberto 2 8 por um encaixe de interferência e inclui o elemento de pressão para dedo 82 com um diâmetro externo "y". O elemento de pressão para dedo 82 é disposto na extremidade proximal 30 do êmbolo 28 para facilitar o movimento do êmbolo 28 pelo usuário, de modo a retirar e expelir o fluido da câmara 40 e de modo a aplicar uma força adicional ao embolo para iniciar a retração da agulha 12. O agarrador para dedo 8 0 inclui também a gola 84, que tem de preferência uma projeção inter- na 85, com um diâmetro interno "x" que é menor que o diâme- tro externo "y" do elemento de pressão para dedo. Quando a força maior que a força necessária para expelir o fluido da câmara 40 é aplicada de modo que a agulha 12 seja retraída para dentro do cilindro da seringa, o elemento de pressão para dedo 82 é movido no sentido distai além da interferên- cia entre os diâmetros "x" e "y", substancialmente contidos dentro da gola 84 e substancialmente retidos assim na gola pela projeção 85. Neste ponto, o flange 48 é cortado, a ex- tremidade distai 32 do êmbolo é cortada, a mola 65 impeliu o movimento da agulha 12 para dentro da seringa e o elemento de pressão para dedo 82 é substancialmente retido na gola 84, tornando assim a seringa 10 substancialmente não reuti- lizãvel.
Com referência às figuras 10 e 11, é mostrada uma modalidade alternativa do êmbolo 28 e da extremidade proxi- mal 16. Nesta modalidade, que pode ser preferível para apli- cações específicas, os componentes que têm função semelhante à dos das figuras l-8a são mostrados com o acréscimo do su- fixo a. As figuras mostram a parte proximal do êmbolo 28a, análoga à parte proximal do êmbolo 28 na figura 3 e à parte proximal do cilindro 14a, análoga à mostrada na figura 6.
Nesta modalidade, o êmbolo 28a tem uma superfície externa 100, que inclui a parte 102, que tem um diâmetro ampliado disposto de maneira proximal. O furo oco 24a do cilindro tem um diâmetro interno maior que a parte ampliada 102 na extre- midade proximal 16a do que a uma distância proximal. Este diâmetro ampliado permite ao êmbolo 28a liberdade para mo- ver-ser, de modo a poder deslizar, nos sentidos proximal e distai no cilindro para retirar e expelir o fluido da câmara 40. Quando uma força suficiente, maior que a força necessá- ria para expelir o fluido da câmara 40, é aplicada ao êmbolo 28a, de modo que a seqüência de retração seja iniciada, con- forme mostrado nas figuras 4-6a, a parte ampliada 102 entra em contato com o diâmetro interno do furo oco 24a e impede substancialmente o movimento adicional do êmbolo 28a, reten- do assim o êmbolo 28a no cilindro 14a . Nesta modalidade, o tampão 34a inclui a área de pressão para o polegar 82a, que se encaixa através da uma abertura no elemento de pressão para o polegar 83 que é parte do êmbolo 2 8a, de modo a se formar o elemento de pressão para o polegar para o êmbolo.
Nesta modalidade, a gola 84a serve apenas para alojar uma tampa, a área de pressão para o polegar 82a e 83 se projeta além da gola 84a para facilitar a retirada e a expulsão pelo usuário do fluido da câmara 40 do cilindro.
Novamente com referência às figuras 1 e 2, a se- ringa 10 inclui também, de preferência, a tampa removível 86, dimensionada para entrar em contato com a superfície ex- terna da gola 84 e cobrir o elemento de pressão para o dedo 82 do êmbolo, assim como o protetor removível 88, dimensio- nado para entrar em contato com o recipiente 22 e cobrir a agulha que se estende no sentido distai 12. A seringa 10 também pode ser vedada na embalagem 90 formada a partir de materiais substancialmente resistentes à passagem de micro- organismos e exposta a condições que tornam quaisquer micro- organismos substancialmente não viáveis. A tampa 86 e o pro- tetor 88 são de preferência presos de maneira frangível â gola 84 e ao recipiente 20, respectivamente. Quando a tampa e o protetor são presos de maneira frangível, e a seringa 10 é exposta a condições que tornam os microorganismos substan- cialmente não viáveis, o usuário pode ser assegurado de que a seringa não foi usada e que a trajetória para fluxo da se- ringa está substancialmente isenta de microorganismos até que os acessórios frangíveis sejam quebrados e a tampa e o protetor sejam removidos. Acessórios frangíveis adequados incluem, mas não estão limitados a, repuxo a quente, solda- gem a laser, rótulos de papel ou película e semelhantes. A embalagem 90 vedada funciona também como um recurso eviden- ciador de manipulação indevida. Materiais adequados para formar a embalagem 90 incluem, mas não estão limitados a, papel, película polimérica, folha, não urdidos e combinações deles. As condições adequadas para tornar os microorganismos não viáveis incluem, mas não estão limitada a, radiação io- nizadora, como gama, feixe de elétrons e ultravioleta, expo- sição a agentes químicos, tais como o óxido de etileno, o peróxido gasoso e semelhantes. Quando são selecionados os materiais para formar a seringa 10 e a embalagem 90, deve-se considerar as condições de esterilização de modo a se asse- gurar que os materiais selecionados sejam compatíveis com o método de esterilização selecionado.
Com referência agora âs figuras 8 e 8a, um método para montar a seringa hipodérmica 10 inclui inserir o pino de montagem 92 na extremidade distai 18 do cilindro 14 atra- vés do furo oco 24 até uma posição na qual o pino 92 se pro- jete além da extremidade proximal 16 do cilindro. 0 cubo 42 é então obtido pelo mandril de montagem 94, de preferência com o flange 4 8 sendo mantido por um vácuo de encontro ao mandril 94, com a haste 46 estendendo-se em sentido distai e alinhada em sentido axial com o pino de montagem 92. 0 pino 92 é de preferência conformado para entrar em contato com a haste 46. A luva 68 é colocada sobre o pino de montagem 92 seguido pela mola 66, e o mandril de montagem 94 é levado a avançar de modo que a haste 46 entre em contato com o pino de montagem 92. 0 mandril de montagem 94 e o pino de monta- gem 92 são então levados a avançar em sentido distai através do furo oco 24 até que a mola 66 seja comprimida entre o en- costo 22 do recipiente e o flange 48, com o engate 50 sendo formado entre a protuberância 76 e a cavidade 78 conjugadas no flange 48. Uma vez formado o engate 50, o pino de monta- gem e o mandril de montagem são retirados, e o cilindro 14 está pronto para montagem adicional. A agulha 12 é montada na passagem 44, de modo que a ponta distai 62 se projete pa- ra fora. 0 embolo 28 é então introduzido na extremidade pro- ximal 16 do cilindro e levado a avançar no sentido distai para completar a montagem da seringa 10 com a agulha seleti- vamente retrátil 12. A seringa 10 da invenção proporciona aos usuários uma seringa com agulha seletivamente retrátil que pode ser substancialmente usada na maioria das técnicas de uso nor- mais. Ao contrário de muitos dos dispositivos revelados nas patentes referidas acima, a seringa 10 da invenção é compa- tível com muitas práticas e máquinas de montagem atuais, portanto é bem adequada para a fabricação a alta velocidade, em grandes volumes, necessária ao sucesso comercial. Além disto, uma vez que o mecanismo de retração é tanto simples quanto positivo, a seringa 10 pode ser prontamente fabricada em pequenos tamanhos, como uma capacidade de um mililitro com um diâmetro de furo interno de cerca de 6,35 mm (1/4 pol). A seringa da invenção proporciona aos usuários de se- ringas de pequena capacidade convencionais uma alternativa seletivamente retrátil que não parece ou funciona de maneira significativamente diferente dos dispositivos atuais, aten- dendo assim a uma necessidade da indústria de distribuição de medicamentos.
As Figuras 12-13 mostram outra modalidade alterna- tiva da seringa da presente invenção. A estrutura e a função desta modalidade são substancial.mente semelhantes às da mo- dalidade das figuras l-7a, exceto pelo fato de que, quando da ativação da sequência de retração da agulha, a luva oca pode permanecer em sua posição no recipiente do cilindro, ou pode, como na modalidade das figuras 1-7 a, mover-se até a cavidade no embolo.
Uma seringa 100 com uma agulha seletivamente re- trátil 112 inclui o cilindro alongado 114, que tem uma ex- tremidade proximal aberta e a extremidade distai 118, que define o recipiente 120 com o encosto que se projeta para dentro 122. O cilindro 114 tem um furo oco 124 através dele com a superfície interna 126. A seringa 110 tem o êmbolo oco 128 com uma extremidade distai fechada, que define a cavida- de 136 dentro do êmbolo, e o elemento de vedação resiliente 139 na extremidade distai do êmbolo. A seringa 100 tem tam- bém o cubo alongado 142, que tem uma passagem através dele, e a haste 146, que se estende no sentido distai, e o flange próxima1 148. O flange 148 inclui a superfície distai 152 e a superfície proximal 156. A agulha 12 é montada na passagem do cubo de modo que a extremidade distai da agulha se proje- ta em sentido distai para fora e a trajetória para fluido na agulha fique em comunicação fluida com a câmara do cilindro. A mola alongada 166 é disposta em volta da haste 146 do cubo 142 e é comprimida entre o recipiente e o cubo, de modo a se obter uma força de propensão. A luva oca 168 é dimensionada para encaixe dentro do recipiente 120 sobre a mola 166. A luva 168 tem a extremidade distai 170 e uma extremidade pro- ximal com o gume afiado 174.
Quando o usuário aplica força suficiente, conforme mostrado na figura 12, uma força maior que a necessária para expelir o fluido da câmara do cilindro, ao êmbolo 128, o cu- bo 142 é movido o suficiente no sentido distai no recipiente para que o gume 174 da luva 168 efetue o corte através do flange 148 e a extremidade distai fechada 132 do êmbolo ex- ponha a cavidade 136 no êmbolo. Quando a cavidade 136 no êm- bolo é exposta, a força de propensão da mola 166 impele um movimento suficiente da parte cortada 147 do cubo, que tem a agulha 112 montada nela, e da parte cortada 133 da extremi- dade distai 132 do êmbolo para dentro da cavidade 136 até uma posição, mostrada na figura 13, na qual a exposição i- nadvertida da agulha é substancialmente prevenida. Quando do corte através do flange e da extremidade distai fechada do êmbolo, haverá uma força de atrito entre o lado interno da luva 168 e da parte cortada 113 do êmbolo e a parte cortada 14 do cubo que são estão no interior da luva. Haverá também uma força de atrito entre o lado externo da luva e as partes restantes do cubo e do êmbolo. Se a força de atrito entre o lado externo da luva 168 e as partes restantes do cubo e do êmbolo for maior que a força de atrito entre o lado interno da luva e da parte cortada do cubo e a parte cortada da ex- tremidade distai fechada do êmbolo, a luva permanecerá em sua posição fixa no cilindro após a ativação. Se a força de atrito entre o lado interno da luva e das partes cortadas do cubo e a extremidade distai do êmbolo que estão na luva for maior que as forças de atrito entre o lado externo da luva e as partes restantes do cubo e do êmbolo, o cortador se des- locará para dentro da cavidade do êmbolo juntamente com as partes cortadas do cubo e a parte distai do êmbolo. Por con- seguinte, a estrutura não tem que depender totalmente em a mola ser sempre capaz de fornecer força suficiente para de- salojar as partes cortadas do cubo e a extremidade distai do êmbolo da luva.
Deve-se notar que o cubo 142 não inclui uma ranhu- ra na superfície distai 152. A ranhura mostrada na modalida- de das figuras l-7a ê útil para assegurar forças de corte mais reduzidas pela redução da espessura do cubo na área on- de a luva efetuará o corte através do cubo. Entretanto, o flange pode ser de espessura uniforme ou pode ter recessos ou material removido sobre sua superfície proximal 156. Al- ternativamente, o material do flange do cubo pode ser um ma- terial mais macio do que o da haste para facilitar um corte eficaz. A ranhura é apenas representativa das muitas possi- bilidades, todas elas estando dentro do âmbito da presente invenção.
As Figuras 14-21 mostram outra modalidade alterna- tiva da presente invenção. A função desta modalidade é seme- lhante ao da modalidade das figuras 12 e 13, exceto pelo fa- to de que esta modalidade inclui um conjunto de agulha sepa- rado que pode ser preso à e removido da extremidade distai de um cilindro de seringa. 0 conjunto de agulha retrátil a- cionãvel 211 inclui o cubo externo 220, o cubo interno 242, a agulha 212, a mola alongada 266 e a luva coca 268. O con- junto de agulha 211 destina-se para uso com um conjunto de cilindro de seringa 210, que inclui o cilindro de seringa 214, que tem a superfície interna 226, que define a câmara 224, a extremidade proximal aberta 216, a extremidade distai aberta 218, que inclui uma estrutura de contato com o con- junto de agulha, como a rosca 221, e a superfície de vedação anular voltada no sentido distai 219. O conjunto de cilindro de seringa inclui também o embolo alongado oco 228, que tem a extremidade proximal 230 e a extremidade distai fechada 232, que define a cavidade 236 nela. A extremidade distai do êmbolo forma uma vedação deslizante com a superfície interna do cilindro. Por exemplo, a vedação deslizante pode ser for- mada com a utilização do elemento de vedação resiliente 239. 0 cubo externo 220 inclui a extremidade proximal 223, a extremidade distai 225, a superfície interna 227, que define o conduto 229 através dela. O cubo externo inclui também a superfície de vedação anular voltada no sentido proximal 231 e o encosto direcionado para dentro 222 no con- duto. O cubo externo inclui um dispositivo para ligar o cubo externo à estrutura de contato com o conjunto de agulha do cilindro de seringa 214, de modo que a superfície de vedação anular voltada no sentido proximal 231 entre em contato com a superfície de vedação anular voltada no sentido distai 218 do cilindro de seringa. Nesta modalidade, o dispositivo para ligar o cubo externo ao cilindro de seringa inclui a rosca 233, que é passível de contato com a rosca 221 do cilindro de seringa. 0 cubo interno 242 inclui a passagem 244 através dele, a haste 246, que se estende no sentido distai, e o flange proximal 248. 0 flange proximal inclui o engate 250 para engatar o cilindro, a superfície distai 252 e a super- fície proximal 256. A agulha alongada 212, que tem a traje- tória para fluido 260 através dela, inclui a extremidade distai afiada 262 e a extremidade proximal 264. A agulha 212 é montada na passagem 244 do cubo interno, de modo que a ex- tremidade distai afiada 262 se projete em sentido distai pa- ra fora e a trajetória para fluido 260 fique em comunicação fluida com a câmara do cilindro de seringa quando o conjunto de agulha da presente invenção é preso ao cilindro da serin- ga. Hã numerosas maneiras de montar uma agulha em um cubo, e o adesivo 265 desta modalidade é usado para prender a agulha ao cubo. A mola alongada 266 é disposta em volta da haste do cubo interno. A mola é defletida de modo a se obter uma propensão entre o flange proximal 248 e o encosto direciona- do para dentro 222 do cubo externo. Mesta modalidade, a mola 266 ê uma mola em espiral comprimida entre o flange e o en- costo direcionado para dentro para proporcionar a propensão. A luva oca 268 é dimensionada para encaixe dentro do conduto do cubo externo sobre a mola. A luva inclui a extremidade distai 270, disposta no encosto direcionado para dentro 222, e a extremidade proximal 272, que tem o gume 274 voltado pa- ra superfície distai 252 do flange. A agulha e o cubo inter- no são de preferência formados de aço inoxidável e plástico, respectivamente. Entretanto, elas podem ser formados de ma- neira integrante de material termoplástico. É desejável que a mola seja formada de material metálico e de preferência aço ou aço inoxidável.
Quando o conjunto de agulha 211 da presente moda- lidade é preso ao conjunto de cilindro de seringa 210 e uma força maior que a necessária para expelir o fluido da câmara 240 é aplicada ao êmbolo 228, o cubo interno 242 é movido o suficiente no sentido distai no conduto 229 do cubo externo para que o gume 274 da luva 270 efetue o corte através do flange 248 do cubo interno e a extremidade distai fechada 232 do êmbolo exponha a cavidade 236 no êmbolo. Quando a ca- vidade 236 no êmbolo é exposta, a propensão da mola 266 im- pele um movimento suficiente da parte cortada do cubo que tem a agulha montada nela e da parte cortada da extremidade distai do êmbolo para dentro da cavidade do embolo, onde a exposição inadvertida â ponta distai afiada da agulha é substancialmente prevenida. Conforme explicado acima, a luva oca pode ou não mover-se para dentro da cavidade do êmbolo depois de cortados o flange proximal e a extremidade distai do êmbolo. 0 conjunto de agulha 211 pode incluir também um protetor de agulha oco alongado 280, que tem uma extremidade distai 281 e uma extremidade proximal aberta 282, posta em contato removível com o cubo externo 220.
Conforme ensinado acima, há numerosas maneiras de ligar, de modo a poder soltar, o flange do cubo interno ao cubo externo para manter a mola no estado de compressão. Es- tas muitas maneiras incluem protuberâncias e/ou recessos ou no flange ou no cubo externo para interagirem umas/uns com as/os outras/outros. Nesta modalidade, a protuberância 235 sobre a superfície interna do cubo externo interage com a borda proximal 254 no flange de modo a impedir que o cubo interno se mova na direção proximal com relação ao cubo ex- terno. Além disto, a protuberância 237 sobre a superfície interna do cubo externo interage com a cavidade ou recesso 258 sobre o flange do cubo interno de modo a resistir ao mo- vimento do cubo interno com relação ao cubo externo tanto na direção proximal quanto na direção distai. Há numerosas ma- neiras de ligar os cubos interno e externo, e a disposição de encaixe de pressão ensinada aqui ê meramente representa- tiva de todos estes métodos que estão dentro do âmbito da presente invenção. Em particular, adesivos, grampos de tra- vamento de metal separados, soldagem ultra-sônica, frisamen- to, estrutura de travamento moldada internamente e semelhan- tes podem ser usados para engatar um no outro, de modo a po- derem ser soltos, o cubo interno e o cubo externo.
Nesta modalidade, a superfície de vedação anular voltada no sentido proximal 231 é uma superfície frusto- cônica posicionada e dimensionada para encaixe com a super- fície frusto-cônica voltada no sentido distai 219 complemen- tar no cilindro da seringa. O ângulo A da superfície frusto- cônica 231 no cubo externo é de preferência substancialmente semelhante ao ângulo B da superfície frusto-cônica 219 no cilindro. É desejável que o ângulo incluso total sobre a su- perfície frusto-cônica 231 seja de entre 3o e 178°. 0 ângulo A incluso total ê de preferência entre 3o e 9o, com o de 6°sendo mais preferível.
Nesta modalidade, um dispositivo para ligar o cubo externo â estrutura de contato com o conjunto de agulha do cilindro da seringa inclui pelo menos uma rosca voltada para dentro no cubo externo e pelo menos uma rosca voltada para fora no cilindro da seringa. Esta disposição é meramente re- presentativa das muitas possibilidades dentro do âmbito da presente invenção. As roscas podem ser direitas ou esquerdas e incluir uma única ou várias roscas. Está também dentro do alcance da invenção a existência de dispositivos para ligar o cubo ao cilindro da seringa de modo a se incluir uma es- trutura de contato com a(s) rosca (s) , como pelo menos uma projeção de contato com rosca ou no cubo externo ou no ci- lindro e uma rosca complementar no outro dos cubos externo e cilindro. É preferível um contato de rosqueamento por meio de roscas direitas. Uma conexão do tipo de baioneta pode ser também usada.
As Figuras 22 e 23 mostram uma modalidade alterna- tiva do presente conjunto de agulha e que é substancialmente semelhante em estrutura e função â modalidade das figuras 14-21. Nesta modalidade, o cubo externo 320 inclui uma su- perfície de vedação anular voltada em sentido proximal, frusto-cônica, 331, formada sobre a superfície interna 327.
Ela se casara com a superfície de vedação anular voltada em sentido distai 319 do cilindro de seringa 314, que é também uma superfície frusto-cônica. 0 ângulo C da superfície frus- to-cônica no cubo externo é de cerca de entre 90° e 150°. É também preferível que o ângulo D da superfície frusto-cônica no cilindro seja semelhante.
As Figuras 24 e 25 mostra outra modalidade alter- nativa do conjunto de agulha da presente invenção. Nesta mo- dalidade, o cubo externo 420 inclui uma superfície de veda- ção anular voltada em sentido proximal, que é substancial- mente plana e fica em um plano que é substancialmente per- pendicular ao eixo geométrico longitudinal 439 do cubo ex- terno. 0 cilindro de seringa 414 contém uma superfície de vedação anular voltada no sentido distai 419, que é de pre- ferência substancialmente plana e fica em um plano substan- cialmente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal 415 do cilindro. A todos os demais respeitos, esta modalidade é substancialmente semelhante â modalidade das figuras 14-21.

Claims (13)

1. Conjunto de agulha retrátil acionável para uso com um conjunto de cilindro de seringa (210), que inclui um cilindro de seringa (214) que tem uma superfície interna (226) que define uma câmara, uma extremidade proximal aber- ta, uma extremidade distai aberta que inclui uma estrutura de contato com o conjunto de agulha (221) e uma superfície de vedação anular voltada no sentido distai (219), e um êm- bolo alongado oco (228) que tem uma extremidade proximal (230) e uma extremidade distai fechada (232), que define uma cavidade (236) nela, a extremidade distai do êmbolo formando uma vedação deslizante com a superfície interna do cilindro, CARACTERIZADO por compreender: um cubo externo (220) que tem uma extremidade pro- ximal (223), uma extremidade distai (225) , uma superfície interna (227) que define um conduto (229) através dela, uma superfície de vedação anular voltada no sentido proximal (231, 331) e um encosto que se projeta para dentro (222) no conduto, o cubo externo incluindo um dispositivo para ligar o cubo externo à estrutura de contato com o conjunto de agu- lha (221) do dito cilindro de seringa, de modo que a super- fície de vedação anular voltada no sentido proximal (231) entre em contato com a superfície de vedação anular voltada no sentido distai (219) do cilindro de seringa; um cubo interno (2 42) que tem uma passagem (244) através dele, o cubo interno tendo uma haste que se estende no sentido distai (246), um flange proximal (248) com um en- gate para engatar de modo removível o conduto do cubo exter- no, a haste (246) sendo disposta dentro e dimensionada para movimento deslizante dentro da cavidade do cubo externo, o flange tendo uma superfície distai e uma superfície próxi- ma 1; uma agulha (212) que tem uma extremidade distai afiada (262), uma extremidade proximal (264) e uma passagem (244) através dela, a extremidade proximal da agulha sendo montada na passagem (244) do cubo interno, de modo que a ex- tremidade distai afiada se projete em sentido distai para fora; uma mola alongada (266) disposta em volta da haste do cubo interno, a mola sendo defletida de modo a proporcio- nar uma propensão entre o flange (248) e o encosto que se projeta para dentro (222); e uma luva oca (268) dimensionada para encaixar den- tro do conduto do cubo externo sobre a mola, a luva tendo uma extremidade distai (270) disposta no encosto (222) e uma extremidade proximal (272) que tem um gume afiado (274) vol- tado para a superfície distai do flange.
2. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO por incluir também um protetor de agu- lha oco alongado (280) que tem uma extremidade distai e uma extremidade proximal engatada de maneira removível ao cubo externo (220), de modo que o protetor de agulha cubra a agu- lha .
3. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo para li- gar o cubo externo (220) ao cilindro da seringa inclui pelo menos uma rosca no cubo externo.
4. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo para li- gar o cubo externo ao cilindro da seringa inclui pelo menos uma projeção de contato (233) com a rosca no cubo externo (220) .
5. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de veda- ção anular voltada no sentido proximal (231, 331) é uma su- perfície frusto-cônica que tem um ângulo incluso total de 3o a 178°.
6. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície frusto- cônica tem um ângulo incluso total de 3o a 9o.
7. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície interna do conduto (229) do cubo externo (220) tem uma dentre uma cavidade (258) nela e uma protuberância (237) sobre ela, e em que o flange (248) no cubo externo tem um elemento conju- gado com uma dentre cavidade (258) e protuberância (237).
8. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a luva (268) compreen- de também um escalão externo (272) adjacente à extremidade proximal, o escalão servindo para alojar a parte cortada do flange (248) , de modo a permitir o avanço do cortador para dentro da extremidade distai do êmbolo (228) .
9. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a luva (268) é formada a partir de um material metálico.
10. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade proximal da luva (268) é submetida a um processo secundário para aju- dar a produzir o gume (274), o dito processo secundário sen- do selecionado do grupo que consiste de retificação, proces- samento eletroquimico, afiação a pedra e suas combinações.
11. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo interno e a agulha são formados de maneira integral de material termo- plástico.
12. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a mola é formada a partir de um material metálico.
13. Conjunto de agulha de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO por compreender também um cilindro de seringa (214) que tem uma superfície interna (226) que defi- ne uma câmara, uma extremidade proximal aberta, uma extremi- dade distai aberta que inclui uma estrutura de contato com o conjunto de agulha (221) e uma superfície de vedação anular voltada no sentido distai (219), o cubo sendo posto em con- tato por rosqueamento com a gola, de modo que a superfície de vedação anular do cubo entre em contato com a superfície de vedação anular do cilindro.
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