BRPI0204487B1 - rede de comunicações móveis celulares, estação base em uma rede de comunicações móveis celulares, terminal para uma rede de comunicações móveis celulares, e, método de troca de dados de carga útil e dados de controle em uma rede de comunicações móveis celulares - Google Patents

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Abstract

"rede, estação base em uma rede sem fio, terminal para uma rede sem fio, e, método de troca de dados de carga útil e dados de controle em uma rede". a invenção se refere a uma rede sem fio com pelo menos uma estação base e uma pluralidade de terminais associados para a troca de dados de cargo útil e dados de controle e com pelo menos um canal de transmissão comum que está disponível para acesso a diversos terminais, em que a estação base é proporcionada para controlar o acesso ao canal de transmissão comum, em que os terminais são proporcionados para enviar pelo menos um sinal de acesso para a estação base com a finalidade de obter acesso ao canal de transmissão comum e em que pelo menos dois momentos iniciais diferentes podem ser atribuídos aos terminais para transmissão de seus respectivos sinais de acesso.

Description

(54) Título: REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, ESTAÇÃO BASE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, TERMINAL PARA UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, E, MÉTODO DE TROCA DE DADOS DE CARGA ÚTIL E DADOS DE CONTROLE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES (73) Titular: KONINKLIJKE PHILIPS N. V.. Endereço: High Tech Campus 5, NL-5656 AE, Eindhoven, HOLANDA(NL) (72) Inventor: CHRISTOPH HERRMANN.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
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REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, ESTAÇÃO BASE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, TERMINAL PARA UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, E, MÉTODO DE TROCA DE DADOS DE CARGA ÚTIL E DADOS DE CONTROLE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES” [0001] A invenção se refere a uma rede com canais de transmissão comuns.
[0002] O documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD)” propõe uma rede de radiotransmissão que compreende canais de transmissão comuns que estão disponíveis para a utilização compartilhada, dependente da demanda, por diversos terminais. Esse canal pode, por exemplo, ser o canal referido como um canal de CPCH (Canal de Pacote Comum) no documento citado ou o canal referido como um canal de RACH (Canal de Acesso Randômico) no documento citado.
[0003] A rede de radiotransmissão consiste de uma pluralidade de células de rádio, cada uma com uma estação base e com terminais ou estações móveis presentes. Após o registro e a sincronização de um terminal, a estação base pode distribuir um ou mais canais de transmissão comuns para um terminal, conforme requerido. Isso ocorre quando a demanda por mensagens de um terminal excede um certo valor limite. O terminal, então, seleciona um canal dos canais de transmissão comuns atribuídos, dependendo de sua exigência e primeiro transmite um preâmbulo de acesso. A rede de rádio conhecida é designada de modo que os preâmbulos de acesso são transmitidos diversas vezes durante intervalos de tempo e de maneira que a potência de transmissão seja aumentada a cada momento até que
2/38 um sinal de reconhecimento seja enviado da estação base para o terminal. E sinalizado: para o terminal por meio desse sinal de reconhecimento que o sinal enviado pelo terminal foi recebido pela estação base com um nível de potência suficiente. Esse procedimento também é denotado subida de potência.
[0004] Para lidar com possíveis colisões, o canal de CPCH é designado de modo que o terminal mediante recebimento de um sinal de reconhecimento transmite um preâmbulo de eliminação de colisão. Esse preâmbulo de eliminação de colisão é selecionado randomicamente. A recepção do preâmbulo de eliminação de colisão também é confirmada pela estação base por meio de um sinal de reconhecimento. O terminal não está autorizado a transmitir a parte de dados até depois que tenha recebido o sinal de reconhecimento em resposta ao preâmbulo de eliminação de colisão. As colisões ocorrem em tal canal apenas quando dois terminais, acidentalmente, selecionam o mesmo preâmbulo de eliminação de colisão.
[0005] Para lidar com colisões, o procedimento de acesso ALOHA com controle de espaços é proporcionado no caso do canal RACH, de acordo com o qual pacotes de dados colididos são transmitidos uma vez mais após um período de espera randomicamente selecionado.
[0006] É um objeto da invenção proporcionar redes com uma espécie diferente de tratamento de colisão.
[0007] De acordo com uma primeira concretização da invenção, esse objetivo é alcançado por meio de uma rede com pelo menos uma estação base e uma pluralidade de terminais associados para a troca de dados de carga útil e dados de controle e com pelo menos um canal de transmissão comum, que é proporcionado para o acesso de diversos terminais, em que a
3/38 estação base é proporcionada para controlar o acesso ao canal de transmissão comum, em que os terminais são proporcionados para enviar pelo menos um sinal de acesso à estação base com a finalidade de obter acesso ao canal de transmissão comum e em que pelo menos dois momentos iniciais diferentes podem ser atribuídos aos terminais para transmitir seus respectivos sinais de acesso.
[0008] Sinais de acesso são compreendidos como sendo, em geral, sinais que o terminal envia para a estação base antes que o terminal comece com a transmissão da verdadeira parte (ou campo) de dados. Os terminais solicitam, por exemplo, um canal de transmissão comum da estação base por meio dos sinais de acesso. Além disso, os sinais de acesso também podem ser usados para evitar colisões, se diversos terminais querem acessar o mesmo canal de transmissão comum.
[0009] Em redes genéricas, uma estação base é compreendida como sendo uma estação de controle que controla o acesso a um canal de transmissão comum da rede.
[0010] A rede de acordo com a invenção deve ser compreendida como sendo uma rede sem fio com uma pluralidade de células de rádio, em cada uma das quais uma estação base e uma pluralidade de terminais transmitem dados de controle e dados de carga útil de maneira sem fio. Uma transmissão sem fio serve para a transferência de informação, por exemplo, através de rádio, ultra-som ou ligações de infravermelho. A invenção, porém, também é aplicável a redes com fio com pelo menos um canal de transmissão comum.
[0011] De acordo com a invenção, momentos iniciais diferentes são atribuídos aos terminais associados com uma estação base com a finalidade de enviar o sinal de
4/38 acesso. Os momentos iniciais são definidos em relação a um quadro de referência da rede sem fio. Esse quadro de referência é sempre necessário para a sincronização de dados vindo de terminais e da estação base em procedimentos de TDMA, FDMA e CDMA. Esse quadro de referência pode compreender diversos subquadros ou podem formar um superquadro junto com outros quadros consecutivos. O quadro de referência pode ser, por exemplo, o quadro com uma duração de 10 ms, que é usado no sistema de UMTS (UMTS = Sistema de Telecomunicações Móveis Universais).
[0012] Essa disposição de momentos iniciais diferentes torna a estação base capaz de reconhecimento da posição temporal do sinal de acesso dentro do quadro de referência qual dos terminais enviou o sinal de acesso. A estação base é capaz de reconhecer isso com base nas diferentes posições temporais de sinais de acesso idênticos, mesmo quando diversos terminais enviam o mesmo sinal de acesso e, assim, por exemplo, solicitam o mesmo canal de transmissão comum, de modo que as colisões são impedidas. É possível por meio dos momentos iniciais diferentes no envio do sinal de acesso realizar um parâmetro adicional para distinguir os sinais de acesso enviados pelos terminais.
[0013] Isso toma possível implementar vários métodos aperfeiçoados de lidar com colisões.
[0014] Na concretização vantajosa da invenção, conforme definido na reivindicação 2, é proporcionado que os terminais que querem enviar mensagens através de um canal de transmissão comum primeiro enviam um sinal de solicitação para a estação base. E sinalizado para a estação base por meio desse sinal de solicitação que o terminal quer usar um canal de
5/38 transmissão comum. O sinal de solicitação pode conter, por exemplo, um bit de informação quanto a qual dos canais de transmissão comuns é solicitado ou com que taxa de dados o terminal quer transmitir através de um canal de transmissão comum.
[0015] Em particular, o sinal de solicitação pode ser um preâmbulo de acesso conforme descrito no documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD)”. De acordo com isso, o preâmbulo de acesso é transmitido diversas vezes em intervalos e a potência de transmissão é elevada até que um sinal de reconhecimento positivo seja enviado pela estação base para o terminal. E sinalizado para o terminal por meio desse sinal de reconhecimento positivo que o sinal enviado pelo terminal foi recebido com uma potência suficiente pela estação base. Esse método também é referido como subida de potência.
[0016] Após um dado período de tempo ter decorrido (tempo de espera), pode ser proporcionado que nem um sinal de reconhecimento positivo nem um negativo é enviado. Esse é o caso, por exemplo, se a estação base for incapaz de detectar o preâmbulo transmitido. No caso de um sinal de reconhecimento positivo, o terminal pode enviar parte dos dados do pacote de mensagens com a potência de transmissão assim ajustada. A estação base, por exemplo, envia um sinal de reconhecimento negativo, se nenhuma ou se uma capacidade de canal insuficiente estiver disponível para a transmissão da parte de dados, ou se diversos terminais querem acessar o mesmo canal de transmissão comum. Se um sinal de reconhecimento negativo for dado, uma tentativa de transmissão reinicializada é feita após um certo
6/38 tempo, começando com a potência de transmissão inicial original que é, então, aumentada, sucessivamente.
[0017] A atribuição de momentos iniciais diferentes para enviar o sinal de solicitação toma a estação base capaz de detectar inequivocamente colisões após já ter recebido os sinais de solicitação. Um reconhecimento rápido e antecipado de colisões é, assim, possível e várias possibilidades para gerenciamento de colisão e resolução de colisão podem ser realizadas.
[0018] Na concretização vantajosa da invenção, conforme definido na reivindicação 3, os terminais enviam um sinal de eliminação de colisão para a estação base se os sinais de solicitação recebidos pela estação base tiverem levado às colisões. Esse é o caso, por exemplo, quando diversos terminais tiverem enviado o mesmo sinal de solicitação. Isso é detectado pela estação base com base nos momentos iniciais diferentes dos sinais de solicitação. Um número de diferentes sinais de eliminação de colisão é proporcionado para lidar com colisões, sinais que são selecionados randomicamente pelos terminais e enviados para a estação base. Os sinais de eliminação de colisão podem ser, por exemplo, preâmbulos de CR (Preâmbulos de Resolução de Colisão), conforme descrito em mais detalhes para o canal de CPCH no documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD)”. Momentos iniciais diferentes, exclusivamente atribuídos, são proporcionados também para a transmissão dos sinais de resolução pelos vários terminais. Se colisões surgirem mais uma vez na transmissão dos sinais de resolução de colisão, a estação base pode reconhecer isso dos momentos iniciais
7/38 diferentes dos sinais de resolução de colisão. Essas colisões na fase de resolução de colisão podem ocorrer, por exemplo, quando dois terminais selecionam o mesmo sinal de resolução de colisão ou o mesmo preâmbulo de CR. Quando uma colisão é detectada na fase de resolução de colisão, a estação base não enviará sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) durante um dado período de tempo aos terminais envolvidos na colisão, isto é, para aqueles terminais que, acidentalmente, escolhem o mesmo sinal de resolução de colisão ou em uma implementação alternativa de um sinal de reconhecimento negativo. Uma vez que os terminais não recebem sinal de reconhecimento positivo, eles não enviarão parte dos dados. As colisões podem ser evitadas completamente dessa maneira.
[0019] A concretização vantajosa da invenção conforme definido na reivindicação 4 determina que a estação base envia um sinal de detecção de colisão aos terminais, quando a estação base tiver detectado sinais de solicitação em colisão. É sinalizado aos terminais por meio dos sinais de detecção de colisão que uma fase de resolução de colisão deve ser instituída e que os terminais, consequentemente, transmitirão sinais de resolução de colisão para a estação base. A transmissão de um sinal de detecção de colisão separado como uma preparação para os sinais de resolução de colisão tem a vantagem de que ela pode ser salvaguardada, assim, aquela fase de resolução de colisão é iniciada apenas se for absolutamente necessário.
[0020] O sinal de detecção de colisão separado pode ser implementado, por exemplo, pelo fato de que um canal de CD/CA-ICH (Detecção de Colisão/ Canal de Indicação para Evitar Colisão) de acordo com o documento 3GPP TS 25.211
8/38
V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD)”, designado para um reconhecimento positivo ou negativo de preâmbulos de CR, é usado para essa finalidade apenas. A redução dos canais de CD/CA-ICH disponíveis para um reconhecimento positivo ou negativo de preâmbulos de CR por um canal e a redução anexa dos símbolos de CR disponíveis por um símbolo não constituem limitação substancial, porque não há colisões não descobertas que possam surgir.
[0021] A concretização vantajosa da invenção, conforme definido na reivindicação 5 representa uma instrução simples e segura por meio da qual a estação base pode controlar o acesso ao canal de transmissão comum. É salvaguardado por meio dessa instrução que nenhuma colisão ocorrerá durante acesso ao canal de transmissão comum. Além disso, uma potência de recepção suficiente é salvaguardada. Os quadros de tempo de referência da rede sem fio são, vantajosamente, subdivididos em quadros de tempo de acesso, de modo a testar se o respectivo sinal de solicitação específico foi enviado por apenas um terminal. O teste para verificar se o respectivo sinal de solicitação foi enviado por apenas um terminal então ocorre a cada momento dentro do quadro de tempo de acesso.
[0022] Na concretização vantajosa da invenção, conforme definido na reivindicação 6, os sinais de solicitação são alocados, cada um, inequivocamente, para um canal de transmissão comum. Nessa modificação, os terminais podem, de propósito, solicitar um certo canal de transmissão comum através do envio do sinal de solicitação correspondente.
[0023] Se o sinal de solicitação alocado para um certo canal de transmissão for enviado por apenas um terminal,
9/38 e se, além disso, esse certo canal de transmissão não estiver já em uso, a estação base pode enviar um sinal de reconhecimento positivo para o terminal e liberar o canal de transmissão comum para esse terminal.
[0024] Se o sinal de solicitação alocado para um certo canal de transmissão for enviado por diversos terminais em momentos iniciais diferentes, a estação base enviará um sinal de reconhecimento negativo aos terminais, assim, impedindo o acesso ao canal de transmissão comum. Colisões são, assim, evitadas. Os terminais individuais, então, mais uma vez transmitirão um sinal de solicitação para a estação base. E possível, alternativamente, proporcionar uma fase de resolução de colisão subsequente à transmissão dos sinais de reconhecimento negativos, em cuja fase os terminais enviam sinais de resolução de colisão para a estação base.
[0025] Na concretização vantajosa da invenção, como definido na reivindicação 7, diversos sinais de solicitação são alocados a cada momento para um canal de transmissão comum. Nessa modificação, a estação base já pode eliminar certas situações de colisão. Nessa modificação, a estação base já pode eliminar certas situações de colisão após o recebimento dos sinais de solicitação. Por exemplo, se 16 sinais de solicitação diferentes estiverem presentes, esse conjunto de 16 sinais de solicitação pode ser subdividido em 4 conjuntos de 4 sinais de solicitação cada. Então, é possível proporcionar 4 canais de transmissão comuns de modo que 4 sinais de solicitação diferentes são alocados para cada um dos 4 canais de transmissão comuns.
[0026] Agora se, por exemplo, dois terminais diferentes enviam dois sinais de solicitação diferentes, os
10/38 quais são alocados para o mesmo canal de transmissão comum, a estação base pode enviar um sinal de reconhecimento positivo para um terminal e um sinal de reconhecimento negativo para o outro terminal. O risco de colisão é, assim, eliminado, imediatamente.
[0027] Contudo, se dois terminais diferentes selecionam o mesmo sinal de solicitação que é alocado para o mesmo canal de transmissão comum, a estação base só pode reconhecer a colisão, mas não é capaz de obter uma resolução imediata da colisão. Nesse caso, a estação base enviará um sinal de reconhecimento negativo aos terminais.
[0028] Os terminais individuais, então, mais uma vez, enviarão um sinal de solicitação para a estação base. Alternativamente, é possível proporciona uma fase de resolução de colisão subseqüente à transmissão do sinal de reconhecimento negativo, em cuja fase os terminais enviam sinais de resolução de colisão para a estação base.
[0029] Uma outra possibilidade é que o sinal de solicitação indique apenas uma dada taxa de dados com a qual o terminal quer transmitir através de um canal de transmissão comum. O dado canal de transmissão comum, então, é alocado pela estação base para a taxa de dados solicitada.
[0030] Na concretização vantajosa da invenção, conforme definido na reivindicação 8, os terminais enviam os sinais de solicitação apenas no início de um quadro de tempo de acesso de cada vez. Nessa modificação, a estação base não pode detectar colisões na fase inicial, em que os sinais de solicitação são enviados simultaneamente no tempo pelos terminais, isto é, não podem ser detectados, se diversos terminais transmitem o mesmo sinal de solicitação.
11/38 [0031] Quadros de tempo de acesso são compreendidos como sendo quadros de tempo em cujo início todos os terminais estão autorizados a enviar um sinal de solicitação.
[0032] Uma realização vantajosa do quadro de tempo de acesso é encontrada, por exemplo, pelo fato de que dois quadros de referência consecutivos do sistema é UMTS de 10 ms de duração são subdivididos, cada um, em 15 quadros de tempo de acesso de comprimento igual a 5120 chips, cada.
[0033] Uma vez que as colisões não podem ser reconhecidas na fase inicial, automaticamente, é proporcionado no caso de um reconhecimento positivo de um sinal de solicitação que uma fase de resolução de colisão é realizada como a segunda fase. Um conjunto de sinais de resolução de colisão diferentes é proporcionado para eliminar colisões, sinais que são selecionados randomicamente pelos terminais e transmitidos para a estação base. Os sinais de resolução de colisão podem ser, por exemplo, preâmbulos de CR (Preâmbulos de Resolução de Colisão), que são descritos em mais detalhes no documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD) para o CPCH. Momentos iniciais diferentes, alocados exclusivamente, são proporcionados dentro do quadro de tempo de acesso para cada um dos vários terminais pertencentes ao grupo de usuários do CPCH com a finalidade de enviar seus respectivos sinais de resolução de colisão. Se as colisões surgirem mais uma vez na transmissão dos sinais de resolução de colisão, a estação base é capaz de detectar isso dos momentos iniciais diferentes dos sinais de resolução de colisão. Essas colisões na fase de
12/38 resolução de colisão podem ocorrer, por exemplo, quando dois terminais selecionam o mesmo sinal de resolução de colisão ou o mesmo preâmbulo de CR. Com o reconhecimento de uma colisão na fase de resolução de colisão, a estação base não enviará sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) dentro de um dado período de tempo para aqueles terminais para os quais foram atribuídos acidentalmente o mesmo sinal de resolução de colisão, ou enviará um sinal de reconhecimento negativo em uma implementação alternativa. Uma vez que os terminais não recebem sinal de reconhecimento positivo, eles não enviarão parte de dados. As colisões são, assim, completamente evitadas.
[0034] A distribuição exclusiva de momentos iniciais diferentes, de acordo com a reivindicação 9, toma possível para a estação base reconhecer a partir da posição em tempo do sinal de acesso dentro do quadro de referência quais dos terminais enviou o sinal de acesso. Mesmo se diversos terminais enviarem o mesmo sinal de acesso e, desse modo, solicitarem, por exemplo, o mesmo canal de transmissão comum, isso pode ainda ser detectado pela estação base das diferentes posições de tempo desses sinais de acesso idênticos, de modo que as colisões podem ser impedidas. O termo distribuição exclusiva” significa aqui que cada momento inicial individual é atribuído, exclusivamente, a um terminal apenas.
[0035] Na concretização vantajosa da invenção, de acordo com a reivindicação 10, uma combinação de pelo menos dois preâmbulos de resolução de colisão e pelo menos um momento inicial são distribuídos aos terminais e, similarmente, pelo menos um momento inicial ou subquadro de acesso é distribuído para o acesso ao canal de transmissão comum. Essa distribuição
13/38 combinada acentua a flexibilidade e o número possível dos terminais e toma possível uma pluralidade de processos de acesso.
[0036] Os dois preâmbulos de resolução de colisão diferentes, de acordo com a reivindicação 11, reduzem a probabilidade de que dois terminais, simultaneamente, enviem o mesmo preâmbulo de CR. Essa probabilidade é ainda reduzida na concretização vantajosa da invenção, de acordo com a reivindicação 12, pelo fato de que uma combinação individual de preâmbulos de resolução de colisão é atribuída a cada terminal.
[0037] Na concretização vantajosa da invenção, a natureza do acesso ao canal de transmissão comum é modificada na dependência do número de terminais que estão associados com esse canal de transmissão comum. Se o número de terminais associados com um canal de transmissão comum não for maior do que o número de preâmbulos disponíveis, então, um preâmbulo, vantajosamente, será atribuído a cada um dos terminais.
[0038] Se o número de terminais excede o número de preâmbulos, primeiramente uma distribuição exclusiva de momentos iniciais ou subquadros de acesso pode ser vantajosa, desde que o espaçamento de tempo dos momentos iniciais ou subquadros de acesso não seja tomado pequeno demais por isso.
[0039] Combinações de momentos iniciais e conjuntos de preâmbulos são, então, vantajosas no caso de um número maior de terminais.
[0040] A reivindicação 14 se refere a uma estação base de acordo com a invenção, a reivindicação 15 a um terminal de acordo com a invenção e a reivindicação 16 a um método de
Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 6/17
14/38 acordo com a invenção.
[0041] O objetivo da invenção é alcançado em uma outra concretização da invenção por meio de uma rede, conforme reivindicado na reivindicação 17.
[0042] O número de terminais associados com um canal de transmissão comum não é maior do que o número de preâmbulos tomados disponíveis nesta concretização. Isso toma possível uma atribuição exclusiva dos preâmbulos. As colisões são, assim, completamente impedidas.
[0043] Umas poucas concretizações da invenção são mostradas diagramaticamente nas Figuras de 1 a 5 e serão explicadas em mais detalhes com referência às referidas Figuras, em que:
[0044] A Figura 1 mostra uma rede sem fio com uma pluralidade de estações base e terminais;
[0045] A Figura 2 mostra dois quadros de transmissão consecutivos de acordo com o padrão de UMTS, cada um de 10 ms de duração, dois quadros de transmissão esses que são subdivididos em 15 quadros de acesso de 5120 chips cada;
[0046] As Figuras 3a a 3c mostram três quadros de acesso consecutivos, cada um subdividido em 20 subquadros de acesso (de 256 chips cada), onde os subquadros de acesso são alocados, cada um deles, a um terminal individual para transmissão de um sinal de acesso;
[0047] A Figura 4 é um fluxograma para esclarecer a alocação de um canal de transmissão comum para a transmissão de um pacote de dados de um terminal em uma primeira concretização da invenção; e [0048] A Figura 5 é um fluxograma para esclarecer a alocação de um canal de transmissão comum para a transmissão
15/38 de um pacote de dados de um terminal em uma segunda concretização da invenção.
[0049] A Figura 1 mostra uma rede sem fio, por exemplo, uma rede de radiotransmissão, com diversas estações base de 1 a 3 e diversos terminais de 4 a 14. Certos terminais de 4 a 14 são alocados para uma estação base de 1 a 3. No exemplo mostrado na Figura 1, os terminais de 4 a 7 são alocados para a estação base 1, os terminais 8 a 10 para a estação base 2 e os terminais 11 a 14 para a estação base 3. Os dados de controle são permutados pelo menos entre a estação base e os terminais. Um troca de dados de carga útil pode ocorrer entre a estação base e os terminais e também diretamente entre os terminais. Em ambos os casos a conexão para a transmissão de dados de carga útil é montada pela estação base. Os terminais de 4 a 14, usualmente, serão estações móveis, que são controladas por uma estação base instalada fixamente 1 a 3. Uma estação base 1 a 3, porém, também pode ser móvel ou ser deslocada em certos casos.
[0050] Sinais de rádio de acordo com o método FDMA, TDMA ou CDMA (FDMA = acesso múltiplo por divisão de freqüência, TDMA = acesso múltiplo por divisão de tempo, CDMA = acesso múltiplo por divisão de código), por exemplo, ou uma combinação de métodos são transmitidos na rede sem fio.
[0051] No método CDMA, que é um protocolo especial de dispersão de código, uma quantidade de informação binária (sinal de dados) que se origina de um usuário é modulada de cada vez por meio de uma seqüência de códigos diferente. Essa seqüência de códigos consiste de um sinal pseudo-aleatório de onda quadrada (código de pseudo-ruído) cuja taxa, também referida como uma taxa de chips, usualmente, é muito maior do
16/38 que a informação binária. A duração de um pulso de onda quadrada do sinal pseudo-aleatório de onda quadrada é denotada pelo intervalo de chips Tc.l/Tc é a taxa de chips. A multiplicação ou modulação do sinal de dados pelo sinal pseudoaleatório de onda quadrada resulta em um espalhamento do espectro por um fator de espalhamento Nc = T/Tc, onde T é a duração de um pulso de onda quadrada do sinal de dados.
[0052] Os dados de carga útil e os dados de controle são transmitidos entre pelo menos um terminal e uma estação base através de canais alocados pela estação base. Um canal é definido por uma faixa de freqüências, uma faixa de tempos e, por exemplo, um código de espalhamento no caso do método CDMA. A ligação de rádio da estação base aos terminais é denotada downlink e dos terminais à estação base a uplink. Os dados são, assim, enviados da estação base aos terminais através dos canais de downlink e dos terminais para a estação base através dos canais de uplink. Por exemplo, um canal de controle de downlink pode ser proporcionado o qual é usado para distribuição de dados de controle da estação base para todos os terminais antes do estabelecimento de uma conexão. Esse canal é denotado o canal de controle de difusão ou o canal de controle de distribuição de downlink. Para transmitir dados de controle antes do estabelecimento de uma conexão de um terminal à estação base, por exemplo, um canal de controle de uplink alocado pela estação base pode ser usado ao qual, porém, outros terminais também têm acesso. Um canal de uplink que pode ser usado por diversos ou todos os terminais é denotado um canal de uplink comum. Após uma conexão ter sido estabelecida, por exemplo, entre um terminal e a estação base, dados de carga útil são transmitidos através de um downlink e
17/38 de um canal de carga útil de uplink. Canais que são montados apenas entre um transmissor e um receptor são denotados canais dedicados. Usualmente, um canal de carga útil é um canal dedicado que pode ser acompanhado por um canal de controle dedicado para a transmissão de dados de controle específicos da conexão.
[0053] A rede sem fio tem canais de transmissão comuns pra transmissão de dados entre a estação base e os terminais, canais esses que são proporcionados para o uso compartilhado por diversos terminais na dependência da demanda. Esses canais de transmissão comuns podem ser, por exemplo, os canais denotados canais de CPCH (Canais de Pacotes Comuns) no documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD), ou, alternativamente, canais de RACH (Canais de Acesso Randômico). O acesso a esses canais de transmissão comuns é controlado pela estação base.
[0054] É necessário, se os dados de carga útil tiverem que ser permutados entre a estação base e um terminal, que o terminal seja sincronizado com a estação base. E conhecido, por exemplo, do sistema GSM (GSM = Sistema Global para Comunicação Móvel), em que uma combinação de métodos de FDMA e TDMA é usada, que após a determinação de uma faixa de freqüências adequada, a posição no tempo de um quadro é determinada com base em dados parâmetros (sincronização de quadros), por meio da qual a seqüência de tempos para a transmissão de dados é obtida. Esse quadro sempre é necessário para a sincronização de dados de terminais e da estação base no caso de métodos de TDMA, FDMA e CDMA. Esse quadro pode
18/38 conter vários subquadros ou pode formar um superquadro junto com diversos outros quadros consecutivos. A descrição seguinte será baseada em um quadro denotado o quadro de referência, para maior simplicidade. Esse quadro de referência pode ser, por exemplo, o quadro tendo uma duração de 10 ms no sistema de UMTS (UMTS = Sistema de Telecomunicações Móveis Universal).
[0055] Se uma sincronização de quadro tiver que ser realizada, todos os terminais devem ser sincronizados com a estação base por meio de pulsos transmitidos pela estação base. Se nenhum método de espalhamento de código (por exemplo, o método CDMA) é usado (por exemplo, um método de TDMA é usado), a duração de pulso corresponde exatamente ao intervalo de tempo necessário para a transmissão de um bit. Se um método de espalhamento de código for usado, a duração de pulso corresponde a um intervalo de chip. Um intervalo de um bit, então, se iguala a diversos intervalos de chip. A transmissão de uma seqüência de pulsos especial pela estação base é necessária para sincronização de quadro. O momento inicial da seqüência de pulsos corresponde ao momento inicial de um quadro.
[0056] A Figura 2 mostra dois quadros de radiotransmissão consecutivos 20 e 21 de acordo com o padrão de UMTS, cada um de 10 ms de duração. Eles formam um quadro duplo de transmissão 22. Os dois quadros de transmissão 20 e 21 são subdivididos conjuntamente em 15 quadros de acesso #0 a #14. O quadro de transmissão 20 compreende os quadros de acesso #0 a #6 mais a primeira metade do quadro de acesso #7. O quadro de transmissão 21 compreende os quadros de acesso #8 a #14 e a segunda metade do quadro de acesso #7. Cada um dos quadros de acesso #0 a #14 tem 5120 chips de extensão.
19/38 [0057] As Figuras 3a a 3c mostram os três quadros de acesso consecutivos #0 a #2 da Figura 2, os quais são subdivididos, cada um deles, em 20 subquadros de acesso. O quadro de acesso #0 na Figura 3a é subdividido em 20 subquadros de acesso *0 a *19, o quadro de acesso #1 da Figura 3b é subdividido em 20 subquadros de acesso *20 a *39 e o quadro de acesso #2 da Figura 3c é subdividido em 20 subquadros de acesso *40 a *59. Os subquadros de acesso podem ser alocados, cada um deles, para um terminal individual para a transmissão de sinais de acesso. Desse modo, por exemplo, o terminal 4 pode ser unido ao subquadro de acesso *0 no sistema da Figura 1, o terminal 5 ao subquadro de acesso *1, o terminal 6 ao subquadro de acesso *2, o terminal 7 ao subquadro de acesso *3 e de maneira similar aos terminais 8 a 10 aos subquadros de acesso *4 a *6 e os terminais 11 a 14 aos subquadros de acesso *7 a *10.
[0058] Neste exemplo, portanto, um total de 60 subquadros de acesso é proporcionado, de modo que é possível proporcionar 60 terminais diferentes com um subquadro de acesso e, desse modo, com um momento inicial individual, exclusivamente reservado, para enviar os sinais de acesso.
[0059] A atribuição dos subquadros de acesso é repetida periodicamente de maneira correspondente nos quadros de acesso #3 a #5, #6 a #8, #9 a #11 e #12 a #14, isto é, o quadro de acesso #3 é subdividido nos 20 subquadros de acesso *0 a *19, o quadro de acesso #4 nos 20 subquadros de acesso *20 a *39, o quadro de acesso #5 nos 20 subquadros de acesso *40 a *59 e o quadro de acesso #6 nos 20 subquadros de acesso *0 a *19 e assim por diante. Os subquadros de acesso individuais, assim, reaparecem periodicamente após cada 3 quadros de acesso. Isso toma possível atravessar os subquadros
20/38 de acesso *0 a *59 cinco vezes, durante um período de 2 quadros de radiotransmissão 20 e 21, tendo um comprimento total de 20 ms.
[0060] Isso é necessário para a chamada subida de potência. A potência de transmissão dos sinais de acesso pode ser aumentada dentro dos dois quadros de radiotransmissão após cada três quadros de acesso, isto é, quatro vezes, até que a potência de recepção que chega na estação base seja suficientemente alta. A subida de potência pode ser continuada, se assim desejado, também nos quadros de transmissão subsequentes.
[0061] É proporcionado em uma primeira concretização da invenção que os terminais individuais enviam os sinais de solicitação por meio dos quais os terminais solicitam um canal de transmissão comum da estação base, já durante o subquadro de acesso distribuído para o terminal. Os sinais de solicitação enviados são, por exemplo, preâmbulos de acesso. Os preâmbulos de acesso podem ser atribuídos a um canal de transmissão comum específico ou um grupo de preâmbulos de acesso é atribuído a um canal de transmissão comum individual de cada vez.
[0062] Se o terminal 4 da Figura 1 estiver associado com o subquadro de acesso *0, como no exemplo dado acima, esse terminal pode transmitir um preâmbulo de acesso no subquadro de acesso *0 dos quadros de acesso #0, #3, #6, #9 e #12 cinco vezes, de modo que a potência de transmissão seja elevada sucessivamente em cada etapa. Cinco etapas de subida de potência são, assim, possíveis no total neste exemplo.
[0063] Na primeira concretização da invenção, pode ser favorável para simplificar a avaliação que os
21/38 terminais comecem enviando preâmbulos de acesso apenas no início de um quadro duplo de transmissão de 20 ms de duração, isto é, apenas nos quadros de acesso #0 a #2.
[0064] Quando um terminal alocado pela rede para o grupo dos usuários do canal de transmissão comum denotado CPCH quer enviar um pacote de mensagens através do CPCH após sincronização, várias etapas são realizadas no terminal, conforme indicado em um fluxograma na Figura 4 para a primeira concretização da invenção.
[0065] O bloco 30 na Figura 4 mostra o início do fluxograma. No bloco 31, a estação base testa se os dados requeridos para transmissão de um terminal excedem uma dada quantidade de dados. Se for esse o caso, a estação base distribui para o terminal relevante um ou diversos canais de transmissão comuns para um acesso possível. Isso autoriza o terminal a acessar o canal ou canais de transmissão comuns, se assim desejado. Ao mesmo tempo, a estação base atribui ao terminal relevante um subquadro de acesso dentro do qual o terminal pode enviar sinais de solicitação para solicitar um canal de transmissão comum para a estação base. Um momento inicial individual é colocado dentro do quadro de radiotransmissão para cada terminal com a finalidade de enviar os sinais de solicitação.
[0066] Se um terminal quer se aproveitar de um dos canais de transmissão comuns a ele atribuído, ele envia um preâmbulo de acesso que é transmitido até cinco vezes em intervalos de tempo por meio de um sinal de solicitação para a estação base no bloco 32.
[0067] E proporcionado no bloco 32 que o preâmbulo de acesso é transmitido até cinco vezes em intervalos de tempo
22/38 de 3 quadros de acesso de cada vez, durante o qual a potência de transmissão é aumentada sucessivamente. É salvaguardado assim que a estação base receberá os sinais do terminal com uma potência suficiente (subida de potência).
[0068] Cada terminal envia o preâmbulo de acesso dentro do subquadro de acesso a ele atribuído pela estação base, embora possa ser favorável para simplificação da avaliação que os terminais tenham permissão apenas para iniciar a transmissão no início de um quadro duplo de transmissão de 20 ms de duração, isto é, apenas dentro dos quadros de acesso #0 a #2 na Figura 2.
[0069] A estação base testa no bloco 33 se pelo menos um preâmbulo de acesso de potência suficiente fosse recebido.
[0070] Nesse caso, é testado no bloco 34 seguinte se o respectivo preâmbulo de acesso ocorreu apenas uma vez dentro do quadro de acesso relevante.
[0071] Se essa condição também for satisfeita, a estação base envia um sinal de reconhecimento positivo para o terminal relevante, por exemplo, dois quadros de acesso mais tarde, e, assim, libera o canal de transmissão comum pertencente ao preâmbulo de acesso para esse terminal. Isso é representado pelo bloco 35.
[0072] Se, no exemplo acima, o terminal 4 envia um preâmbulo de acesso de potência de transmissão suficiente no subquadro de acesso *0 do quadro de acesso #0, enquanto esse preâmbulo de acesso não é transmitido por outro terminal no quadro de acesso #0 durante um subquadro de acesso *1 a *19, então, a estação base enviará um sinal de reconhecimento positivo para o terminal 4, por exemplo, dois quadros de acesso
23/38 mais tarde, isto é, durante o quadro de acesso #2. Nesse caso, o terminal 4, assim, já recebeu um sinal de reconhecimento positivo antes do quadro de acesso #3, quando uma transmissão renovada do preâmbulo de acesso com potência de transmissão aumentada será considerada. Como um resultado disso, o terminal 4 pode começar a transmitir parte de dados através do canal de transmissão comum distribuído para o preâmbulo de acesso.
[0073] Se um preâmbulo de acesso não for recebido com potência suficiente dentro dos quadros de acesso #0 a #3, o terminal não receberá um sinal de reconhecimento positivo ou negativo da estação base e um laço de retomo é feito para o bloco 32. O terminal, conseqüentemente, transmitirá o preâmbulo de acesso mais uma vez em um nível de potência aumentado dentro dos quadros de acesso subseqüente #0 a #5, de cada vez dentro daquele subquadro de acesso *0 a *59, que é atribuído ao terminal.
[0074] Esse escalonamento da potência de transmissão será repetido, se necessário, durante os quadros de acesso #6 a #8, #9 a #11 e #12 a #14.
[0075] Se um ou diversos preâmbulos de acesso de potência suficiente forem recebidos, mas os respectivos preâmbulos de acesso tiverem ocorrido pelo menos duas vezes dentro do respectivo quadro de acesso, isto é, foram enviados por pelo menos dois terminais diferentes dentro do quadro de tempo de acesso em momentos iniciais diferentes, então, a fase de resolução de colisão deve ser iniciada.
[0076] A decisão quanto a se uma fase de resolução de colisão é necessária é tomada pela estação base. Uma vez que a estação base tenha detectado uma colisão durante a recepção dos preâmbulos de acesso e, conseqüentemente, uma
24/38 fase de resolução de colisão deve ser realizada, a estação base enviará um sinal de detecção de colisão aos terminais. Isso é propórcionado no bloco 36. E sinalizado aos terminais por meio dos sinais de reconhecimento de colisão enviados no bloco 36 que a iniciação de uma fase de resolução de colisão é necessária e que os terminais devem enviar sinais de resolução de colisão para a estação base.
[0077] O sinal de detecção de colisão individual pode ser implementado, por exemplo, pelo fato de que um canal de CD/CA-ICH (Detecção de Colisão/ Canal de Indicação para Evitar Colisão) de acordo com o documento 3GPP TS 25.211 V3.5.0, 3rd Generation Partnership Project (3GPP) Physical channels and mapping of transport channels onto physical channels (FDD) é usado, canal esse que é projetado para um reconhecimento positivo ou não reconhecimento (potência de transmissão zero dentro de um dado período de tempo) de preâmbulos de CR. A redução dos canais de CD/CA-ICH disponíveis para o reconhecimento positivo ou não reconhecimento de preâmbulos de CR por um canal e a redução anexa dos símbolos de CR disponíveis por um símbolo não representam uma limitação substancial, porque nenhuma colisão não descoberta pode ocorrer.
[0078] No bloco seguinte 37, os terminais enviam um sinal de resolução de colisão para a estação base. Um conjunto de sinais de resolução de colisão é proporcionado para a eliminação de colisões, dos quais uma escolha aleatória é feita pelos terminais para transmissão para a estação base. Os sinais de resolução de colisão podem ser, por exemplo, preâmbulos de CR (Preâmbulos de Resolução de Colisão). Momentos iniciais diferentes são reservados para cada um dos vários
25/38 terminais mais uma vez também para enviar os sinais de resolução de colisão. Se for testado agora no bloco 38 pela estação base se colisões ocorreram mais uma vez durante a transmissão dos sinais de resolução de colisão. A estação base é capaz de detectar isso dos momentos iniciais diferentes dos sinais de resolução de colisão, cada momento inicial sendo exclusiva e inequivocamente atribuído a um terminal. Essas colisões na fase de resolução de colisão podem ocorrer, por exemplo, quando acontecer de dois terminais selecionarem o mesmo sinal de resolução de colisão ou o mesmo preâmbulo de CR.
[0079] Durante o reconhecimento de uma colisão na fase de resolução de colisão, a estação base não enviará sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) aos terminais envolvidos na colisão no bloco 39, isto é, para aqueles terminais captaram o mesmo sinal de resolução de colisão, dentro de um dado período de tempo ou em uma implementação alternativa enviará um sinal de reconhecimento negativo. Uma vez que os terminais não recebem sinal de reconhecimento positivo, eles não enviarão dados no canal de transmissão comum. As colisões podem ser evitadas completamente dessa maneira. Os terminais envolvidos devem solicitar um canal de transmissão comum uma vez mais no caso por meio de um transmissão repetida dos sinais acesso ou preâmbulos de acesso.
[0080] Se nenhuma colisão tiver ocorrido na fase de resolução de colisão, a estação base envia um sinal de reconhecimento positivo para um dos preâmbulos de CR no bloco 40 e nenhum sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) para os preâmbulos de CR restantes dentro de um dado período de tempo ou, em uma implementação alternativa, um sinal
26/38 de reconhecimento negativo. O terminal que enviou o preâmbulo de CR de reconhecimento positivo é, assim, autorizado a usar o canal de transmissão comum. Os terminais cujos preâmbulos de CR não recebem um sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) dentro de um dado período de tempo, ou, em uma implementação alternativa receberam um sinal de reconhecimento negativo, devem solicitar um canal de transmissão comum mais uma vez pelo fato de que eles mais uma vez enviam sinais de acesso ou preâmbulos de acesso.
[0081] Essa primeira concretização toma possível, em princípio, que, sob certas circunstâncias, mais de um terminal possa receber um sinal de reconhecimento positivo em resposta ao preâmbulo de CR transmitido, desde que nenhuma colisão ocorra, de modo que dois ou mais terminais possam prosseguir com o envio de suas respectivas partes de dados: por exemplo, se um terminal A e um terminal B enviarem o mesmo preâmbulo de acesso P1 e um terminal C e um terminal D o mesmo preâmbulo de acesso P2 para seus respectivos subquadros de acesso exclusivos, aos dois preâmbulos de acesso podem ser dados um sinal de reconhecimento positivo, enquanto é indicado ao mesmo tempo que uma fase de resolução de colisão se segue. A estação base conhece agora a fase em que os preâmbulos de acesso foram enviados, terminais esses que competem um com o outro pelo mesmo canal de transmissão comum (o CPCH no UMTS). Se os terminais que competem pelo mesmo canal de transmissão comum (terminais A e B e o s terminais C e D, neste caso) enviam preâmbulos de resolução de colisão diferentes na fase de resolução de colisão (por exemplo, o terminal A envia o preâmbulo de resolução de colisão K1, o terminal B envia K2, o terminal C envia K2 e o terminal D envia K3), a estação base
27/38 pode responder, por exemplo, ao preâmbulo de resolução de colisão K2 com um reconhecimento positivo, que é dirigido ao terminal B e ao terminal C, enquanto K1 e K3 não são reconhecido, uma vez que o terminal B e o terminal C não competem pelo mesmo canal de transmissão comum, eles podem enviar suas duas partes de dados simultaneamente. Alternativamente, a estação base poderia reconhecer, positivamente, K1 e K3 e não reconhecer K2, de modo que o terminal A e o terminal D têm permissão para transmitir suas partes de dados através de diferentes canais de transmissão comuns.
[0082] A Figura 5 é um fluxograma representando uma segunda concretização da invenção. Nesta segunda concretização da invenção, os preâmbulos de acesso são enviados uniformemente por todos os terminais apenas no início de um quadro de acesso. Não há atribuição de momentos iniciais diferentes aos terminais dentro do quadro de acesso para enviar os preâmbulos de acesso nessa segunda concretização. Uma fase de resolução de colisão é proporcionada em todos os casos nesta segunda concretização, em que momentos iniciais diferentes são atribuídos exclusivamente aos terminais individuais dentro do quadro de acesso para enviar os sinais de resolução de colisão.
[0083] O bloco 50 na Figura 5 mostra o início do fluxograma. No bloco 51, é testado pela estação base se a quantidade de dados que um terminal quer transmitir excede uma dada quantidade de dados. Se for esse o caso, a estação base distribui para o respectivo terminal um ou diversos canais de transmissão comuns para um acesso possível. Isso permite ao terminal acessar o canal ou canais de transmissão comuns a ele atribuídos, se assim desejado. Ao mesmo tempo, a estação base
28/38 atribui ao respectivo terminal um subquadro de acesso dentro do qual é permitido ao terminal enviar os sinais de resolução de colisão para a estação base. Um momento inicial individual é assim fixado dentro do quadro de radiotransmissão para cada terminal com a finalidade de transmitir os sinais de resolução de colisão. Esse método é descrito, por exemplo, no documento CPCH Access procedures”, Golden Bridge Technologies, Tdoc TSGR2#5(99)598, TSG- RAN-WG2#5, Sophia Antipolis, França, 5 9 de julho de 1999.
[0084] Se um terminal deseja acessar um dos canais de transmissão comuns a ele atribuídos, enviará um preâmbulo de acesso como um sinal de solicitação para a estação base no bloco 52.
[0085] O bloco 52 proporciona a possibilidade de enviar o preâmbulo de acesso até cinco vezes em intervalos de tempo de 3 quadros de acesso de cada vez, durante o qual a potência de transmissão é elevada, sucessivamente. É, assim, salvaguardado que a estação base receberá os sinais do terminal com um nível de potência suficiente (subida de potência).
[0086] É permitido a cada terminal nesta segunda concretização da invenção enviar um preâmbulo de acesso apenas em cada início de um dos quadros de acesso #0 a #14 da Figura
2. Conseqüentemente, não é proporcionado nesta concretização que momentos individuais sejam atribuídos aos terminais dentro dos quadros de acesso para enviar os preâmbulos de acesso.
[0087] No bloco 53, a estação base testa no início de cada quadro de acesso se um preâmbulo de acesso foi recebido com potência suficiente.
[0088] Se for esse o caso, a estação base enviará um sinal de reconhecimento positivo para o terminal relevante
29/38 no bloco 54, por exemplo, dois quadros de acesso mais tarde.
[0089] Se nenhum preâmbulo de acesso for recebido com um nível de potência suficiente, o terminal não receberá sinal de reconhecimento positivo da estação base, e um retomo é feito para o bloco 52. Conseqüentemente, o terminal enviará o preâmbulo de acesso mais uma vez com uma potência aumentada três quadros de acesso mais tarde.
[0090] Esse aumento na potência de transmissão é repetido até quatro vezes, conforme necessário.
[0091] Uma vez que as colisões não serão detectadas na primeira fase do procedimento de acesso, em que os preâmbulos de acesso foram enviados, por causa do momento uniforme de transmissão dos terminais, é proporcionado, automaticamente, no caso de um reconhecimento positivo de um preâmbulo de acesso que uma fase de resolução de colisão é realizada como uma segunda fase. Uma iniciação da fase de resolução de colisão pela estação base através da transmissão de sinais de detecção de colisão não é necessária nesta segunda concretização da invenção.
[0092] Os terminais que receberam um sinal de reconhecimento positivo após enviar um preâmbulo de acesso, automaticamente, enviarão um sinal de resolução de colisão para a estação base no bloco 55. Um conjunto de vários sinais de resolução de colisão é proporcionado com a finalidade de resolução de colisão, dos quais os terminais fazem uma escolha aleatória e enviam os sinais escolhido para a estação base. Os sinais de resolução de colisão podem ser, por exemplo, preâmbulos de CR (Preâmbulos de Resolução de Colisão). Os vários terminais têm, por exemplo, 20 momentos iniciais diferentes disponíveis dentro do quadro de acesso para enviar
30/38 os sinais de resolução de colisão, de modo que um momento inicial é distribuído, exclusivamente, para um terminal.
[0093] É testado pela estação base no bloco 56 se as colisões ocorreram mais uma vez na transmissão dos sinais de resolução de colisão. A estação base é capaz de derivar isso dos momentos iniciais diferentes dos sinais de resolução de colisão. Essas colisões na fase de resolução de colisão podem ocorrer, por exemplo, quando dois terminais selecionam, acidentalmente, o mesmo sinal de resolução de colisão ou o mesmo preâmbulo de CR.
[0094] Após detectar uma colisão na fase de resolução de colisão, a estação base não envia sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) aos terminais envolvidos na colisão no bloco 57, isto é, para aqueles terminais que selecionaram o mesmo sinal de resolução de colisão ou, em uma concretização alternativa, envia um sinal de reconhecimento negativo. Uma vez que eles não recebem um sinal de reconhecimento positivo, os terminais não enviam dados através do canal de transmissão comum. As colisões podem ser completamente impedidas dessa maneira. Os terminais envolvidos devem solicitar um canal de transmissão comum mais uma vez nesse caso por meio de uma transmissão repetida dos sinais de acesso ou preâmbulos de acesso.
[0095] Se nenhuma colisão tiver ocorrido na fase de resolução de colisão, a estação base enviará um sinal de reconhecimento positivo em resposta aos outros preâmbulos de CR dentro de um dado período de tempo ou, alternativamente, em outra implementação, um sinal de reconhecimento negativo. Isso permite ao terminal que enviou o preâmbulo de CR com o reconhecimento positivo utilizar o canal de transmissão comum.
31/38
Os terminais cujos preâmbulos de CR não receberam sinal de reconhecimento (potência de transmissão zero) dentro de um dado intervalo de tempo ou em uma implementação alternativa um sinal de reconhecimento negativo, devem solicitar um canal de transmissão comum uma vez mais por meio de uma transmissão repetida dos sinais de acesso ou preâmbulos de acesso.
[0096] Outras concretizações da invenção se referem às redes em que um número aumentado de terminais podem ser atribuídos a um canal de transmissão comum ou a um conjunto de canais de transmissão comuns, enquanto o número de subquadros de acesso permanece o mesmo.
[0097] Uma possibilidade aqui é subdividir, por exemplo, 16 preâmbulos de resolução de colisão disponíveis em 2, 4 ou 8 subconjuntos de 8, 4 ou 2 preâmbulos de resolução de colisão cada. Um subconjunto de preâmbulos de resolução de colisão e um momento inicial ou subquadro de acesso são, então, atribuídos a cada terminal para enviar os preâmbulos de resolução de colisão nesta concretização. Essa concretização, assim, toma possível aos terminais aos quais foram dados diferentes subconjuntos usar o mesmo momento inicial ou o mesmo subquadro de acesso para enviar os preâmbulos de resolução de colisão. O resultado disso é que, dados 20 subquadros de acesso, 40, 80 ou 160 terminais podem ser autorizados a usar um canal de transmissão comum ou um conjunto de canais de transmissão comuns.
[0098] As Tabelas a seguir mostram exemplos da atribuição dos terminais individuais a um momento inicial ou subquadro de acesso e a um subconjunto de preâmbulos de resolução de colisão no caso de 20, 40, 80 e 160 terminais alocados para o uso de um conjunto de canais de transmissão
32/38 comuns (CPCH). Aos terminais individuais foi dada a designação UE (Equipamento do Usuário).
Tabela 1: Um máximo de 20 terminais (UE1 a UE20) podem ser atribuídos a um conjunto de canais de transmissão comuns (conjunto de CPCH)
UE1 UE2 UE3 UE4 UE5 UE6 UE7 UE8 UE9 UE10
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1... 16 1...16 1...16 1...16 1... 16 1 ...16 1...16 1... 16 1...16 1...16
UE11 UE12 UE13 UE14 UE15 UE16 UE17 UE18 UE19 UE20
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1...16 1...16 1...16 1...16 1...16 1...16 1...16 1 ...16 1...16 1...16
Tabela 2: Um máximo de 40 terminais (UE1 a UE40) podem ser atribuídos a um conjunto de CPCH.
UE1 UE2 UE3 UE4 UE5 UE6 UE7 UE8 UE9 UE10
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1...8 I...8 1...8 1...8 1...8 1...8 I...8 1...8 1...8 1...8
UE11 UE12 UE13 UE14 UE15 UE16 UE17 UE18 UE19 UE20
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1...8 I...8 1...8 1...8 1...8 1...8 1...8 1...8 1...8 1...8
UE21 UE22 UE23 UE24 UE25 UE26 UE27 UE28 UE29 UE30
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 9...16 9...16 9...16 9...16 9... 16 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16
UE31 UE32 UE33 UE34 UE35 UE36 UE37 UE38 UE39 UE40
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 9...I6 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16 9...16
Tabela 3: Um máximo de 80 terminais (UE1 a UE80) podem ser atribuídos um conjunto de CPCH.
UE1 UE2 UE3 UE4 UE5 UE6 UE7 UE8 UE9 UE10
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4
UE11 UE12 UE13 UE14 UE15 UE16 UE17 UE18 UE19 UE20
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4 1...4
UE21 UE22 UE23 UE24 UE25 UE26 UE27 UE28 UE29 UE30
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8
UE31 UE32 UE33 UE34 UE35 UE36 UE37 UE38 UE39 UE40
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8 5...8
UE41 UE42 UE43 UE44 UE45 UE46 UE47 UE48 UE49 UE50
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12
UE5I UE52 UE53 UE54 UE55 UE56 UE57 UE58 UE59 UE60
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12 9...12
UE61 U UE63 UE64 UE65 UE66 UE67 UE68 UE69 UE70
Subquadro de acesso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
34/38
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 13...16 13...16 13...1 6 13...16 13...16 13...1 6 13...16 13...1 6 13...16 13...16
UE71 UE72 UE73 UE74 UE75 UE76 UE77 UE78 UE79 UE80
Subquadro de acesso 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
preâmbulo de resolução de colisão a ser escolhido 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16 13...16
[0099] Em uma outra concretização da invenção, os preâmbulos de resolução de colisão são atribuídos direta e exclusivamente aos terminais, desde que o número de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis sejam menores do que ou iguais ao número de terminais que são distribuídos para um canal de transmissão comum ou um conjunto de canais de transmissão comuns (CPCH). Por exemplo, se 16 preâmbulos de resolução de colisão estiverem disponíveis, um preâmbulo de resolução de colisão é atribuído, exclusivamente, a cada terminal, se não houver mais do que 16 terminais no grupo de usuários do conjunto de CPCH. Isso simplifica a implementação da resolução de colisão no caso de um pequeno número de terminais.
[0100] Em uma outra concretização da invenção, os quadros de acesso são subdivididos, cada um deles, em um pequeno número de subquadros apenas, por exemplo, em 2, 3 ou 4 subquadros. Isso facilita a sincronização entre o transmissor e o receptor com relação aos subquadros de acesso.
[0101] Por exemplo, se 2 subquadros de acesso forem proporcionados, 32 terminais podem ser subdivididos em 2 subconjuntos de 16 UEs cada, de modo que os 16 terminais do primeiro subconjunto são alocados para o primeiro subquadro de acesso e cada respectivo preâmbulo de resolução de colisão exclusivo. Similarmente, os 16 terminais do segundo
35/38 subconjunto são alocados para o segundo subquadro de acesso e cada respectivo preâmbulo de resolução de colisão exclusivo.
[0102] Na verdade, dois terminais têm, então, um preâmbulo de resolução de colisão em comum, isto é, um terminal do primeiro subconjunto e um terminal do segundo subconjunto. Se acontecer que esses dois terminais requeiram o canal de transmissão comum no mesmo momento, a colisão resultante pode ser reconhecida a partir dos diferentes subquadros de acesso ou momentos iniciais, a colisão resultante pode ser reconhecida dos diferentes subquadros de acesso ou momentos iniciais, mas não pode ser resolvida. Isso significa que o acesso ao canal de transmissão comum deve ser recusado a ambos os terminais.
[0103] Em uma concretização da invenção, pelo menos 4 subquadros de acesso são proporcionados de modo a se obter que o número de terminais no grupo de usuários de um canal de transmissão comum seja dobrado enquanto simultaneamente uma possibilidade randomizante está disponível, isto é, que pelo menos dois preâmbulos de resolução de colisão estejam disponíveis para seleção para cada terminal. Cada um dos quatro subquadros de acesso tem 8 terminais a ele atribuídos, de modo que um par de preâmbulos de resolução de colisão é atribuído a cada terminal. Cada subquadro de acesso forma um conjunto juntamente com os terminais associados e os preâmbulos de resolução de colisão atribuídos a esses terminais. Os pares de preâmbulos de resolução de colisão pertencentes aos terminais individuais são escolhidos vantajosamente de modo que eles diferem de todos os outros pares, isso aperfeiçoa a randomização e, assim, reduz a probabilidade de que ocorra uma colisão. A randomização aperfeiçoada se tomará clara do exemplo a seguir: dois
36/38 terminais A e B de uma célula de rádio tentam, repetidamente, acessar um canal de transmissão comum com uma alta taxa de dados. Se a esses terminais A e B for dado o mesmo par de preâmbulos de resolução de colisão CR1 e CR2, qualquer colisão que ocorra não pode ser resolvida, se ambos escolherem CR1 ou CR2.
[0104] Se CR1 e CR2 forem atribuídos ao terminal A e CR2 e CR3 ao terminal B, porém, uma colisão não pode ser resolvida apenas na situação em que o terminal A e o terminal B escolhem CR1. CR3 é atribuído, adicionalmente, a um outro terminal.
[0105] Um exemplo de 4 subquadros de acesso é mostrado na Tabela 4. Os terminais UE1 a UE8 são associados com um primeiro subquadro de acesso e formam o conjunto 1; os terminais UE9 a UE16 são associados com um segundo subquadro de acesso e formam o conjunto 2; os terminais UE 17 a UE24 são associados com um terceiro subquadro de acesso e formam o conjunto 3; e os terminais UE 25 a UE32 são associados com um quarto subquadro de acesso e formam o conjunto 4. A cada um dos terminais de 1 a 32 é atribuído um par distinto de preâmbulos de resolução de colisão.
Tabela 4: Cada conjunto corresponde a um subquadro de acesso
preâmbulo de CR preâmbulo de CR preâmbulo de CR preâmbulo de CR
conjunto 1 conjunto 2 conjunto 3 conjunto 4
UE1 1 2 UE9 1 4 UE1 7 1 6 UE2 5 1 8
UE2 3 4 UE1 0 3 6 UE1 8 3 8 UE2 6 3 10
UE3 5 6 UE1 1 5 8 UE1 9 5 10 UE2 7 5 12
37/38
UE4 7 8 UE1 2 7 10 UE2 0 7 12 UE2 8 7 14
UE 5 9 10 UE1 3 9 12 UE2 1 9 14 UE2 9 9 16
UE6 11 12 UE1 4 11 14 UE2 2 11 16 UE3 0 11 2
UE7 13 14 UE1 5 13 16 UE2 3 13 2 UE3 1 13 4
UE8 15 16 UE1 6 15 2 UE2 4 15 4 UE3 2 15 6
[0106] Uma subdivisão similar em 8 subquadros de acesso é mostrada na Tabela 5. Um total de 64 terminais podem ser atribuídos no caso de 8 subquadros de acesso, cada terminal sendo capaz de escolher entre dois preâmbulos de resolução de colisão.
Tabela 5: Cada conjunto corresponde a um subquadro de acesso.
38/38
Tabe preâmbulo de CR preâmbulo de CR preâmbulo de CR preâmbulo de CR
conjunto 1 conjunto ‘2 conjunto 3 conjunto 4
UE1 1 2 UE9 1 4 UE17 1 6 UE25 1 8
UE2 3 4 UE10 3 6 UEI8 3 8 UE26 3 10
UE3 5 6 UE11 5 8 UE19 5 10 UE27 5 12
UE4 7 8 UE12 7 10 UE20 7 12 UE28 7 14
UE5 9 10 UE13 9 12 UE21 9 14 UE29 9 16
UE6 11 12 UE14 11 14 UE22 11 16 UE30 11 2
UE7 13 14 UE15 13 16 UE23 13 2 UE31 13 4
UE8 15 16 UE16 15 2 UE24 15 4 UE32 15 6
conjunto 5 conjunto 6 conjunto ‘7 conjunto 8
UE33 1 10 UE41 1 12 UE49 1 14 UE57 1 16
UE34 3 12 UE42 3 14 UE50 3 16 UE58 3 2
UE35 5 14 UE43 5 16 UE51 5 2 UE59 5 4
UE36 7 16 UE44 7 2 UE52 7 4 UE60 7 6
UE37 9 2 UE45 9 4 UE53 9 6 UE61 9 8
UE38 11 4 UE46 11 6 UE54 11 8 UE62 11 10
UE39 13 6 UE47 13 8 UE55 13 10 UE63 13 12
UE40 15 8 UE48 15 10 UE56 15 12 UE64 15 14
1/7

Claims (17)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, com pelo menos uma estação base (1-3) e uma pluralidade de terminais associados (4-14) para a troca de dados de carga útil e dados de controle e com pelo menos um canal de transmissão comum que é proporcionado para o acesso de diversos terminais, caracterizada pela estação base (1-3) ser proporcionada para controlar o acesso ao canal de transmissão comum, em que os terminais (4-14) são proporcionados para enviar pelo menos um sinal de solicitação para a estação base (1-3) para obter acesso ao canal de transmissão comum, e a estação base (1-3) é proporcionada para reconhecer o sinal de solicitação enviando um sinal de reconhecimento de volta aos terminais, em que os terminais (4-14) estão dispostos para serem atribuídos a pelo menos um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão disponíveis ou um conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis, em que um preâmbulo de resolução de colisão é usado em caso de colisão de sinais de solicitação, em que os terminais estão adaptados para transmitir um dos preâmbulos de resolução de colisão do subconjunto atribuído em um momento inicial pré-definido de uma estrutura de rádio, incluindo o preâmbulo de resolução de colisão para a estação de base (1-3) se um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão for atribuído aos terminais (4-14), e os terminais estão dispostos de modo a serem atribuídos em diferentes momentos iniciais para a transmissão de um dos preâmbulos de resolução de colisão escolhidos a partir do conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis, se o conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis for atribuído aos terminais.
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 7/17
  2. 2/7
    2. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por aos terminais tendo o mesmo subconjunto de preâmbulos de resolução de colisão serem atribuídos diferentes momentos iniciais, em que aos terminais tendo diferentes subconjuntos de preâmbulos de resolução de colisão podem ser atribuídos os mesmos momentos iniciais para transmissão de um preâmbulo de resolução de colisão.
  3. 3. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por a cada terminal ser atribuído um subconjunto de preâmbulos de resolução de colisão disponível, o qual pode ser idêntico ao conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão, em que os subconjuntos atribuídos podem ser conjuntos separados, em que aos terminais são atribuídos momentos iniciais dependentes do conjunto de preâmbulos de resolução de colisão para transmissão de um dos preâmbulos de resolução de colisão, afim de garantir que a estação base receba diferentes preâmbulos de resolução de colisão no mesmo momento.
  4. 4. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por momentos iniciais diferentes serem atribuídos aos terminais para enviarem seus respectivos sinais de solicitação.
  5. 5. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo terminal ser projetado para enviar um preâmbulo de resolução de colisão no caso de sinais de solicitação de colisão e pelos momentos iniciais diferentes serem atribuídos aos terminais para enviarem seus respectivos preâmbulos de resolução de colisão.
  6. 6. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 8/17
    3/7 com a reivindicação 5, caracterizada pela estação base ser destinada a enviar um sinal de detecção de colisão aos terminais no caso de sinais de solicitação de colisão, sinais de detecção de colisão esses que indicam aos terminais que o envio subseqüente de um preâmbulo de resolução de colisão é necessário.
  7. 7. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pela estação base ser destinada a enviar um sinal de reconhecimento positivo para um terminal, quando o sinal de solicitação desse terminal for recebido em um nível de potência suficiente e quando o respectivo sinal de solicitação for enviado por apenas um terminal dentro de um quadro de tempo de acesso.
  8. 8. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por cada sinal de solicitação ser atribuído a um canal de transmissão comum.
  9. 9. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelos diversos sinais de solicitação serem atribuídos a um canal de transmissão comum.
  10. 10. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelos terminais serem destinados a enviarem um sinal de solicitação para a estação base no início de um quadro de tempo de acesso de cada vez, em que a estação base é projetada para enviar um sinal de reconhecimento para o respectivo terminal, em que o terminal após o recebimento de um sinal de reconhecimento positivo é destinado a enviar um sinal de resolução de colisão e em que momentos iniciais diferentes são atribuídos aos terminais para enviarem seus respectivos sinais de resolução de colisão.
  11. 11. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 9/17
    4/7 com a reivindicação 1, caracterizada por um momento inicial ser atribuído, exclusivamente, a cada terminal para enviar seu sinal de acesso.
  12. 12. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por um conjunto de preâmbulos de resolução de colisão e pelo menos um momento inicial serem atribuídos a cada terminal para o acesso ao canal de transmissão comum.
  13. 13. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelos conjuntos de preâmbulos de resolução de colisão atribuídos aos terminais individuais serem escolhidos de modo que eles difiram de todos os outros terminais.
  14. 14. REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos 4 momentos iniciais serem proporcionados, em que uma pluralidade de terminais é atribuída a cada momento inicial e por um conjunto de pelo menos dois preâmbulos de resolução de colisão diferentes serem atribuídos a cada terminal.
  15. 15. ESTAÇÃO BASE (1-3) EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, com pelo menos uma estação base (1-3) e uma pluralidade de terminais associados (4 -14) para a troca de dados de carga útil e dados de controle, caracterizada por pelo menos um canal de transmissão comum ser provido para o acesso de diversos terminais (4-14), em que a estação base (13) é destinada a controlar o acesso ao canal de transmissão comum , em que a estação base (1-3) é adaptada para receber pelo menos um sinal de solicitação dos terminais (4-14) para obter acesso ao canal de transmissão comum; e a estação base (1-3) é proporcionada para reconhecer os sinais de solicitação,
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 10/17
    5/7 enviando um sinal de reconhecimento de volta aos terminais (414), em que a estação base (1-3) é adaptada para atribuir pelo menos um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão disponíveis ou um conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis é atribuído aos terminais (4-14), em que um preâmbulo de resolução de colisão é usado em caso de colisão de sinais de solicitação, em que se um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão for atribuído aos terminais (4-14), a estação base é adaptada para receber um dos preâmbulos de resolução de colisão dos terminais (4-14) transmitidos a partir do subconjunto atribuído em um momento inicial pré-definido de uma estrutura de rádio, incluindo o preâmbulo de resolução de colisão, e se os terminais (4-14) são atribuídos ao conjunto completo dos preâmbulos de resolução de colisão, a estação base (1-3) é adaptada para atribuir momentos iniciais diferentes aos terminais (4-14) para a transmissão de um dos preâmbulos de resolução de colisão escolhidos a partir do conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis.
  16. 16. TERMINAL (4-14) PARA UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, com pelo menos uma estação base (1-3) e uma pluralidade de terminais associados (4-14) para a troca de dados de carga útil e dados de controle, caracterizado por pelo menos um canal de transmissão comum ser provido para o acesso de diversos terminais (4-14), o qual é controlado através da estação base (1-3), os terminais (4-14) sendo providos para enviar pelo menos um sinal de solicitação para a estação base (1-3) para obter acesso ao canal de transmissão comum; e para receber um sinal de reconhecimento da estação
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 11/17
    6/7 base (1-3) , em que os terminais (4-14) são dispostos para serem atribuídos a pelo menos um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão disponíveis ou um conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis, em que um preâmbulo de resolução de colisão é usado em caso de colisão de sinais de solicitação, em que o terminal (4-14) é adaptado para transmitir um dos preâmbulos de resolução de colisão do subconjunto atribuído em um momento inicial pré-definido de uma estrutura de rádio, incluindo o preâmbulo de resolução de colisão para a estação de base (1-3) , se um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão for atribuído aos terminais (4-14), e o terminal (4-14) é disposto de modo a ser atribuído em diferentes momentos iniciais, para a transmissão de um dos preâmbulos de resolução de colisão escolhidos a partir do conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis, se o conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis for atribuído ao terminal.
  17. 17. MÉTODO DE TROCA DE DADOS DE CARGA ÚTIL E DADOS DE CONTROLE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS CELULARES, entre pelo menos uma estação base (1-3) e uma pluralidade de terminais associados (4-14) através de pelo menos um canal de transmissão comum que está disponível para acesso a diversos terminais (4-14), caracterizado por compreender as etapas de, controlar o acesso ao canal de transmissão comum através da estação base (1-3), enviar pelo menos um sinal de acesso através dos terminais (4-14) para a estação base (1-3) com a finalidade de obter acesso ao canal de transmissão comum e através da estação base (1-3) enviar um sinal de reconhecimento de volta aos terminais (4-14), compreendendo ainda,
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 12/17
    7/7 a estação base (1-3) atribuir pelo menos um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão aos terminais ou a estação base (1-3) atribuir um conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão aos terminais, em que um preâmbulo de resolução de colisão é usado em caso de colisão de sinais de solicitação, em que se um subconjunto dos preâmbulos de resolução de colisão for atribuído aos terminais (4-14), transmitir um dos preâmbulos de resolução de colisão do subconjunto em um momento inicial pré-definido de uma estrutura de rádio, incluindo o preâmbulo de resolução de colisão do terminal (4-14) para a estação base (1-3) e se os terminais (4-14) são atribuídos ao conjunto completo dos preâmbulos de resolução de colisão, atribuir momentos iniciais diferentes aos terminais (4-14) para a transmissão de um dos preâmbulos de resolução de colisão escolhidos a partir do conjunto completo de preâmbulos de resolução de colisão disponíveis.
    Petição 870160023491, de 27/05/2016, pág. 13/17
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