"COMPOSIÇÃO HERBICIDA, PROCESSO PARA PREPARAR COMPOSIÇÕES HERBICIDAS SINERGISTICAMENTE ATIVAS, E, PROCESSOS PARA CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL, E PARA CONTROLAR SELETIVAMENTE A VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL".
A presente invenção diz respeito a novas misturas herbicidas, compreendendo
a) pelo menos um éter de oxima ciclo-hexenona da fórmula I:
<formula>formula see original document page 2</formula>
onde as variáveis têm os significados a seguir:
Ra é um grupo alquila C1-C6;
Rb é hidrogênio, um equivalente de um cátion agricolamente utilizável, um grupo alquilcarbonila C1-C6, um grupo alquilssulfonila C1-C10, um grupo alquilfosfonila C1-C10, ou o grupo benzoíla, benzenossulfonila ou benzenofosfonila, sendo possível quanto aos três grupos últimos mencionados, se desejável, adicionalmente carregar de 1 a 5 átomos de halogênio;
Rc é hidrogênio, o grupo ciano, o grupo formila, um grupo alquila C1-C6, um grupo alcóxi C1-C4-alquila C1-C6 ou alquiltioC1-C4alquila C1-C6, um grupo fenóxialquila CpCô, feniltioalquila C1-C6, piridilóxialquila C1-C6 ou piridiltioalquila C1-C6, sendo possível para todos dos anéis fenila e piridila, adicionalmente, carregarem de um a três radicais, em cada caso selecionado do grupo consistindo em nitro, ciano, halogênio, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alcóxi C1-C4 parcial ou completamente halogenado, alquiltio C1-C4, alquenila C3-C6, alquenilóxi C3-C6, alquinila C3-C6, alquinilóxi C3-C6, e -NRgRh, em que: R8 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6, alquinila C3-C6, acila C1-C6 ou benzoila, que podem carregar de uni a três radicais, em cada caso selecionados do grupo consistindo de nitro, ciano, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4, e
R é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6;
um grupo cicloalquila C3-C7 ou cicloalquenila C5-C7, sendo possível para estes grupos, adicionalmente, carregarem de um a três redicais, em cada caso selecionados do grupo consistindo de hidroxila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alquiltio C1-C4, benziltio, alquilsulfonila C1-C4 e alquilsulfmila C1-C4,
um heterociclo saturado de 5 membros, que contém um ou dois átomos de oxigênio ou enxofre, ou um átomo de oxigênio e um de enxofre como heteroátomos, e que, se desejável, pode adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionado do grupo consistindo de alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4,
um heterociclo saturado ou mono ou di-insaturado de 6 ou 7 membros, que contém um ou dois átomos de oxigênio ou enxofre, ou um átomo de oxigênio e um de enxofre como heteroátomos, e que, se desejável, pode adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionado do grupo consistindo de hidroxila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4,
um heteroaromático de 5 membros, contendo de um a três heteroátomos selecionados de um grupo consistindo de um ou dois átomos de nitrogênio e um átomo de oxigênio ou de enxofre, sendo possível, se desejável, adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionado do grupo consistindo de ciano, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alcóxi C1-C4 parcial ou completamente halogenado, alquiltio C1-C4, alquenila C2-C6, alquenilóxi C2- C6, alquinilóxi C3-C6 e alcóxi C1-C4alquila C1-C4, fenila ou piridila, que, ambas, se desejável, podem carregar de um a três radicais, em cada caso selecionados do grupo consistindo de nitro, ciano, formila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alcóxi C1-C4 parcial ou completamente halogenado, alquiltio C1-C4, alquenila C3-C6, alquenilóxi C3- C6, alquinila C3-C6, alquinilóxi C3-C6 e -NRkR1, onde:
Rk é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6 e R1 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6, acila C1-C6 ou benzoíla, que podem adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionados do grupo consistindo de nitro, ciano, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4,
Rd é hidrogênio, o grupo hidroxila ou, se Rc for um grupo alquila C1-C6, um grupo alquila C1-C6;
Re é hidrogênio, halogeno, o grupo ciano, um grupo (alcóxi C1-C4) carbonila ou um grupo alquilcetoxima C1-C4;
Alk é uma cadeia alquileno C1-C6, alquenileno C3-C6 ou alquinileno C3- C6, que, em cada caso, pode adicionalmente carregar de um a três radicais selecionados de um grupo consistindo de um a três substituintes alquila C1-C3, um a três átomos de halogeno e um substituinte de metileno (=CH2);
cadeia de alquileno-de 3 a 6 membros ou alquenileno de 4 a 6 membros, que, se desejável, pode carregar de um a três substituintes de alquila C1-C3, e que, além de unidades de metileno ou de metina contém um dos seguintes membros de ponte: oxigênio, enxofre, - SO-, -SO2- ou -N(R1)-J onde R1 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6; R é o grupo fenila, um grupo halofenila ou um grupo di-halofenila, sendo possível para todos os anéis fenila, se desejável, adicionalmente carregarem de um a três radicais, em cada caso selecionado do grupo consistindo de nitro, ciano, formila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alcóxi C1-C4 parcial ou completamente halogenado, alquenila C3-C6, alquenilóxi C3-C6, alquinila C3-C6, alquinilóxi C3- C6 e -NRkR1, onde
Rk é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6, e R1 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6, acila C1-C6 ou benzoíla, que podem adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionados do grupo consistindo de nitro, ciano, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4,
pelo menos um dos seguintes 44 compostos herbicidas dos grupos b1) a b1) asamidas
2-bromo-3,3 -dimetil-N-( 1 -metil-1 -feniletil)-butiramida (nome comum: bromobutida),
S-(1-metil-1-feniletil) 1-piperidinacarbotioato (nome comum: dimepiperato),
4-etoxibenz-2',3'-diidrocloroanilida (nome comum: etobenzanida), e N-(3,4-diclorofenil) propanamida (nome comum: propanila);
b2) as anilidas
5-[2-[(4-clorofenil)( 1 -metiletil)amino]=2=oxo-etil] Ο,Ο-dimetil fosforoditioato (nome comum: anilofos) e
2-(1,3-benzotiazol-2-ilóxi)-N-metilacetanilida (nome comum: mefenaceto); b3) os ácidos ariloxialcanocarboxílicos
ácido (2,4-diclorofenóxi) acético (nome comum: 2,4-D),
ácido 4-(4-cloro-2-metilfenóxi)butano carboxílico (nome comum: MCPB), e
2-(2-naftilóxi) propionanilida (nome comum: naproanilida);
b4) 3-isopropil-1H-2,1,3-benzotiadiazin-4-(3H)-ona 2,2-dióxido (nome comum: bentazona);
b5) os descolorantes 4-(2,4-diclorobenzoil)-1,3-dimetilpirazol-5-ila-tolueno-4-sulfonato (nome comum: pirazolinato, pirazolato) e 2-(2-cloro-4- mesilbenzoil)-cicloexano-1,3-diona (nome comum: sulcotriona);
b6) os carbamatos S-benzil 1,2-dimetilpropil(etil)íriocarbamato (nome comum: esprocarb),
N-(etiltiocarbonil) azepano (nome comum: molinato),
0-3-terc-butilfenil 6-metóxi-2-piridil(metil) tiocarbamato (nome comum: piributicarb) e
4-clorobenzil Ν,Ν-dietiltiocarbamato (nome comum: tiobencarb, bentiocarb);
b7) ácido 3,7-dicloro.quinolina-8 carboxílico (nome comum: quinclorac);
b8) as cloroacetanilidas N-(butoximetil)-2-cloro-N-(2,6-dietilfenil) acetamida (nome comum: butaclor),
(Z)-N-but-2-eniloximetil-2-cloro-2',6'-dietil acetanilida (nome comum: butenaclor),
N-(2-propoxietil)-2-cloro-N-(2,6-dietilfenil) acetamida (nome comum: pretilaclor) e
a-cloro-N-(3 -metóxi-2-tienil)metil-2' ,6' -dimetilacetanilida (nome comum: tenilcloro); b9) As cicloexenonas
2-[1-(etoxiimino)butil]-3-hidróxi-5-(tetraidrotiopiran 3 ila -L- cicloexeno-1-ona (nome comum: cicloxidim), e (E/Z)-2- [ 1-(etoxiimino) butil]-5 - [2-(etiltio)-propil] 3 -hidroxicicloex-
2-enona (nome comum: setoxidim); b10)N-(1-etilpropil)-3,4-dimetil-2,6 dinitro benzenamina (nome comum: pendimetalina);
b11) os ésteres de ácido fenoxifenoxipropiônico propionato (R)-2-[4-(4-ciano-2-fluorofenóxi) fenóxi n-butílico (nome comum: cialofob-butila) e propionato 2-[4-(6-clorobenzoxazol-2-ilóxi) fenóxi] de etila (nome comum: fenoxapropetila);
b12) os inibidores da protoporfirinogênios IX oxidase 2-[4-(2,4-dicloro-m-toluil)-1,3-dimetilpirazol-5-ilóxi]-4'- metilacetofenona (nome comum: benzofenap) e
2-[4-(2,4-diclorobenzoil)-1,3-dimetilpirazol-5-ilóxi] acetofenona (nome comum: pirazoxifeno);
b13) 3,5-bis(metiltiocarbonil)-2-difluorometil piridina (nome comum: ditiopir);
b14) os éteres pirimidílicos benzoato 2,6-bis[(4,6-dimetóxi pirimidin-2-il)óxi] de sódio e benzoato 2-[(4,6-dimetoxi pirimidin-2-il)óxi]-6-[1- (metoxiimino)etil] de metila;
b15) as sulfoniluréias 1-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ila)-3-[1-metil-4-(2-metil-2H-tetrazol-5- ila) pirazol-5-ilsulfonil]uréia (nome comum: azimsulfurona), toluato a-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ilcarbamoil-sulfamoil)-O de metila (nome comum: bensulfuron-metila), 1-(4,6-dimetóxi-1,3,5-triazin-2-ila)-3-[2-(2- metoxietóxi)fenilsulfonil]uréia (nome comum: cino-sulfurona), 1-{[2-(ciclopropilcarbonil)fenil]amino sulfonil}-3 (4,6-dimetcxi pirimidin-2-ila)uréia (nome comum: ciclo-sulfamurona), éster de ácido [[(4,6-dimetóxi-2-pirimidinil)-amino]carbonil]-2- etoxifenil sulfãmico (nome comum: etóxi-sulfurona), N-(2-cloroimidazo[l,2-a] piridin-3-ilsulfonil)-N'-(4,6-dimetóxi-3- pirimidil)uréia (nome comum: imazo-sulfurona) e carboxilato 5 -(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ilcarbamoil-sulfamoil)-1 - metilpirazol-4 de etila (nome comum: pirazosulfuron-etil); b16) as triazinas
N2-(1,2-dimetilpropil)-N4-etil-6-metiltio-1,3,5-triazina-2,4-diamina (nome comum: dimetametrina) e
bis(etilamino)-6-metiltio-1,3,5 -triazina (nome comum: simetrin, simetrina);
bl7) etano-sulfonato de 2,3-diidro-3,3-dimetil-5-benzofuranila (nome comum: benfuresato);
bl8) 1-dietilcarbamoil-3-(2,4,6-trimetilfenol sulfonil)-1,2,4-triazol (nome comum: cafenstrol);
b 19) éter de (1RS, 2SR, 4SR)-1,4-epóxi-p-ment-2-ila 2-metilbenzila (nome comum: cinmetilina), e
b20) fosforoditioato Ο,Ο-dipropílico de S-2-metilpiperidino carbonilmetila (nome comum: piperofos).
A invenção, adicionalmente, diz respeito a composições herbicidas contendo pelo menos um líquido e/ou portador sólido, se desejável pelo menos um adjuvante, e
a) uma quantidade herbicidamente ativa de pelo menos um éter de oxima ciclohexenona da Fórmula I, e
b) uma quantidade sinergisticamente ativa de pelo menos um composto herbicida do grupo b). Além disso, a invenção diz respeito a processos para preparar estas composições e processos de controle de vegetação indesejável.
No caso de composições de proteção de safra, é basicamente desejável melhorar a ação específica de um composto ativo e a segurança da ação. Os éteres I de oxima ciclo-hexenona herbicidamente ativos são geralmente altamente adequados para controlar ervas monocotilédones em plantações.
E um objeto da presente invenção aumentar a ação herbicida seletiva dos éteres I de oxima ciclo-hexenona contra as ervas indesejáveis.
Verificamos que este objetivo é alcançado pelas misturas sinergísticas definidas no início. Além disso, tem-se encontrado composições herbicidas que contêm estas misturas, bem como processos para seu preparo e processos de controle da vegetação indesejável, usando-se os éteres I de oxima ciclo-hexenona e os compostos ativos do grupo b), sendo insignificante se estes últimos e os éteres I de oxima ciclo-hexenona são formulados e aplicados juntos ou separadamente, e em que seqüência a aplicação é conduzida no caso de aplicação em separado.
As misturas de acordo com a invenção apresentam uma ação sinesgística superaditiva; a tolerabilidade dos compostos individuais a) ou b) é em geral retida pelas plantas específicas de cultivo.
Os éteres de oxima ciclo-hexenona da Fórmula I são apresentados, por exemplo, nas EP-A-368 227, DE-A 40 14 983, DE-A 40 14 984, U.S. 5.228.896, DE-A 40 14 986 e DE-A 40 14 988.
Os compostos herbicidamente ativos do grupo b) são descritos, por exemplo, em:
Herbizide (Herbicidas), Hock, Fedtke, Schmidt, Georg Thieme Verlag, lâ Edição 1995 (ver quinclorac página 238, molinato página 32, butaclor página 32, pretilaclor página 32, ditiopir página 32, mefenaceto página 32, fenoxapropetila página 216, dimepiperato página 32, pirazolato página 146, pirazoxifeno página 146, bensulfuron-metila página 31, cino-sulfurona página 31, benfaresato página 233, bromobutida página 243, dimetametrin página 118, esprocarb página 229, piributicarb página 32, cinmetilina página 32, propanila página 32, 2,4-D página 30, bentazona página 30, azimsulfurona página 175),
Agricultural Chemicals, Book II Herbicidas, 1993 (ver tiobencarb página 85, benzofenap página 221, napropanilida página 49, piperofos página 102, anilofos página 241, imazosulfurona página 150, etobenzanida página 54, sulcotriona página 268, setoxidim página 253, cicloxidim página 222) ou
Short Review of Herbicides & PGRs 1991, Hodogaya Chemical (ver butenaclor página 52, tenilclor página 52, 3-(2-clorofenilmetil)-l-(l- metil-l-feniletil) uréia página 90, pendimetalina página 58).
Outros compostos do grupo b) são descritos na publicação da Brighton Crop Protection Conference - Weeds - 1993 {ver ciclo-sulfamurona, página 41, benzoato de 2-[(4,6-dimetoxipirimidin-2-ila)óxi]-6-[l- metoxiimino)etil] de metila página '47, benzoato de 2,6-bis[4,6-dimetoxi pirimidin-2-ila)óxi] de sódio página 61}.
Com respeito a (R)-2-[4-(4-ciano-2-fluorofenóxi)fenóxi] propionato de n-butila, pode-se fazer referência à EP-A O 302 203, e com respeito a l-dietilcarbamoil-3-(2,4,6-trimetilfenilsulfonil)-l,2,4-triazol, à EP-A 0 332 133.
Compostos ativos adequados a) tanto são os enantiômeros puros e as misturas de racematos ou diastereômeros dos éteres I de oxima ciclo-hexenona.
Éteres de oxima ciclohexenona particularmente preferidos da Fórmula I são aqueles onde as variáveis têm os seguintes significados, citados sozinhos ou em combinação, em cada caso: Ra é o grupo etila ou n-propila;
Rb, Rd e Re são, cada um, hidrogênio;
Rc é um heterociclo saturado ou mono ou di-insaturado de 6 ou 7 membros, que contém um ou dois átomos de oxigênio ou enxofre, ou um átomo de oxigênio e um átomo de enxofre como heteroátomos, e que, se desejável, pode carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionado do grupo consistindo de hidroxila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, e alquiltio C1-C4;
Alk é uma cadeia alquileno C1-C6, alquenileno C3-C6 ou alquinileno C3- C6, que, em cada caso, pode adicionalmente carregar de um a três radicais selecionados de um grupo consistindo de um a três substituintes alquila C1-C3, um a três átomos de halogeno e um substituinte de metileno (=CH2);
uma cadeia de alquileno de 3 a 6 membros ou alquenileno de 4 a 6 membros, que, se desejável, pode carregar de um a três substituintes de alquila C1-C3, e que, além de unidades de metileno ou de metina contém um dos seguintes membros de ponte: oxigênio, enxofre, - SO-, -SO2- ou -N(Rt)-, onde R1 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquimia C3-C6;
R é o grupo fenila, um grupo halofenila ou um grupo di-halofenila, sendo possível para todos os grupos fenila, se desejável, adicionalmente carregarem de um a três radicais, em cada caso selecionado do grupo consistindo de nitro, ciano, formila, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4, alcóxi C1-C4 parcial ou completamente halogenado, alquenila C3-C6, alquenilóxi C3-C6, alquinila C3-C6, alquinilóxi C3- C6 e -NRkR1, onde
Rk é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6 ou alquinila C3-C6, e R1 é hidrogênio, alquila C1-C4, alquenila C3-C6, alquinila C3-C6, acila C1-C6 ou benzoíla, que podem adicionalmente carregar de um a três substituintes, em cada caso selecionados do grupo consistindo de nitro, ciano, halogeno, alquila C1-C4, alquila C1-C4 parcial ou completamente halogenada, alcóxi C1-C4 e alquiltio C1-C4,
Até esta data, os éteres I de oxima ciclo-hexenona da seguinte Tabela I têm provado serem particularmente vantajosos:
TABELA 1
<formula>formula see original document page 12</formula> <table>table see original document page 13</column></row><table> Entre os herbicidas do grupo b), os 33 seguintes são particularmente preferidos:
b1) asamidas
2-bromo-3,3-dimetil-N-(1 -metil-1 -feniletil)-butiramida (nome comum: bromobutida),
S-(1-metil-1-feniletil) 1-piperidinacarbotioato (nome comum: dimepiperato),
4-etoxibenz-2',3'-diidrocloroanilida (nome comum: etobenzanida), e N-(3,4-diclorofenil) propanamida (nome comum: propanila);
b2) 2-(1,3-benzotiazol-2-ilóxi)-N-metil-acetanilida (nome comum: mefenaceto);
b3) os ácidos ariloxialcanocarboxílicos
ácido (2,4-diclorofenóxi) acético (nome comum: 2,4-D),
ácido 4-(4-cloro-2-metilfenóxi)butano carboxílico (nome comum: MCPB), e
2-(2-naftilóxi) propionanilida (nome comum: naproanilida); b4) 3-isopropil-lH-2,l,3-benzotiadiazin-4-(3H)-ona 2,2-dióxido (nome
comum: bentazona);
b5) os descolorantes
4-(2,4-diclorobenzoil)-l,3-dimetilpirazol-5-ila-tolueno-4-sulfonato (nome comum: pirazolinato, pirazolato) e
2-(2-cloro-4-mesilbenzoil)-cicloexano-1,3-diona (nome comum: sulcotriona); b6) os carbamatos
5-benzil 1,2-dimetilpropil(etil)triocarbamato (nome comum: esprocarb),
N-(etiltiocarbonil) azepano (nome comum: molinato), e 4-clorobenzil Ν,Ν-dietiltiocarbamato (nome comum: tiobencarb); bl) ácido 3,7-dicloroquinolina-8 carboxílico (nome comum: quinclorac); b8) as cloroacetanilidas
N-(butoximetil)-2-cloro-N-(2,6-dietilfenil) acetamidà (nome comum: butaclor),
(Z)-N-but-2-eniloximetil-2-cloro-2',6'-dietil acetanilida (nome comum: butenaclor),
N-(2-propoxietil)-2-cloro-N-(2,6-dietilfenil) acetamida (nome comum: pretilaclor) e
a-cloro-N-(3 -metóxi-2-tienil)metil-2' ,6' -dimetilacetanilida (nome comum: tenilcloro); bll)propionato 2-[4-(6-clorobenzoxazol-2-ilóxi) fenóxi] de etila (nome
comum: fenoxapropetila); bl2) os inibidores da protoporfirinogênios IX oxidase
2-[4-(2,4-dicloro-m-toluil)-1,3-dimetilpirazol-5-ilóxi]-4'- metilacetofenona (nome comum: benzofenap) e
2-[4-(2,4-diclorobenzoil)-1,3-dimetilpirazol-5-ilóxi] acetofenona (nome comum: pirazoxifeno);
bl3) 3,5-bis(metiltiocarbonil)-2-difluorometil piridina (nome comum: ditiopir);
bl5) as sulfoniluréias
l-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ila)-3-[l-metil-4-(2-metil-2H-tetrazol-5- ila) pirazol-5-ilsulfonil]uréia (nome comum: azimsulfurona), toluato a-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ilcarbamoil-sulfamoil)-0 de metila (nome comum: bensulfuron-metila), l-(4,6-dimetóxi-l,3,5-triazin-2-ila)-3-[2-(2- metoxietóxi)fenilsulfonil]uréia (nome comum: cino-sulfurona), l-{[2-(ciclopropilcarbonil)fenil]amino sulfonil}-3-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ila)uréia (nome comum: ciclo-sulfamurona), N-(2-cloroimidazo[l,2-a] piridin-3-ilsulfonil)-N'-(4,6-dimetóxi-3- pirimidil)uréia (nome comum: imazo-sulfurona) e carboxilato 5-(4,6-dimetoxi pirimidin-2-ilcarbamoil-sulfamoil)-1- metilpirazol-4 de etila (nome comum: pirazosulfmon-etil), bl6) as triazinas
N2-(1,2-dimetilpropil)-N4-etil-6-metiltio-1,3,5-triazina-2,4-diamina (nome comum: dimetametrina) e
bis(etilamino)-6-metiltio-1,3,5-triazina (nome comum: simetrin, simetrina);
b 19) éter de (1RS, 2SR, 4SR)-1,4-epóxi-p-ment-2-ila 2-metilbenzila (nome comum: cinmetilina), e
b20) fosforoditioato Ο,Ο-dipropílico de S-2-metilpiperidino carbonilmetila (nome comum: piperofos).
As misturas de acordo com a invenção, ou no caso de aplicação separada dos componentes a) ou b), podem controlar muito eficazmente as ervas de folhas largas e as ervas de grama nas plantações de arroz, trigo, milho, cevada ou painço, sem dano apreciável das plantas de cultura. Este efeito ocorre especialmente segundo índices de baixa aplicação.
Levando em conta a versatilidade do processo de aplicação, as composições de acordo com a iíívenção podem, adicionalmente, ser empregadas em uma quantidade adicional de plantas de cultura, para eliminar as plantas indesejáveis. Culturas adequadas, por exemplo, são as seguintes:
Allium cepa, Ananas comosus, Arachis hypogaea, Asparagus officinalis, β vulgaris spec. altíssima, β vulgaris spec. rapa, Brassica napus var. napus, Brassica napus var. napobrassica, Brassica rapa var. silvestris, Camellia sinensis, Carthamus tinctorius, Carya illinoinensis, Citrus limon, Citrus sinensis, Coffea arabica (Coffea canephora, Coffea liberica), Cucumis sativus, Cynodon dactylon, Daucus carota, Elaeis guineensis, Fragaria vesca, Ficus elastica, Glycine max, Gossypium hirsutum (Gossypium arboreum, Gossypium herbaceum, Gossypium vitifolium), Helianthus annuus, Hevea brasiliensis, Hordeum vulgare, Humulus lupulus, Ipomoea batatas, Juglans regia, Lens culinaris, Linum usitatissimum, Lycopersicon lucopersicum, Malus spec., Manihot esculenta, Medieago sativa, Musa espec., Nieotiana íaòaciim (N. rústica), Olea europaea, Oryza sativa, Phaseolus lunatus, Phaseolus vulgaris, Pieea abies, Pinus spec., Pisum sativum, Prunus avium, Prunus avium, Prunus pérsica, Pyrus communis, Ribes sylestre, Ricinus communis, Saccharum officinarum, Secale cereale, Solanum tuberosum, Sorghum bicolor (S. vulgare), Theobroma cacao, Trifolium pratense, Triticum aestivum, Triticum durum, Vicia faba, Vitis vinifera, Zea mays.
Além disso, as misturas de acordo com a invenção também podem ser usadas em plantações que tenha sido tornadas tolerantes à ação de herbicidas mediante o cultivo, inclusive processos de engenharia genética.
A aplicação das misturas de acordo com a invenção, ou sua preparação, pode ter lugar na pré-emergência ou na pós-emergência. Se os compostos ativos são menos toleráveis a certas plantas de cultivo, técnicas de aplicação podem ser usadas, em que as composições herbicidas são pulverizadas com o auxílio de equipamento de pulverização, de modo que as folhas das plantas de cultivo de cultivo sensíveis não sejam afetadas, se possível, enquanto os compostos ativos alcançam as folhas das plantas indesejáveis que crescem sob elas, ou a superfície do solo descoberto (pós- dirigido, colocado próximo).
As preparações das misturas são principalmente supridas às plantas por aspersão das folhas. Neste caso, a aplicação pode ser realizada, por exemplo, com água como portador, mediante técnicas costumeiras de aspersão de misturas de aspersão de aproximadamente 100 a 1000 l/ha. A aplicação das composições no processo de volume baixo ou ultra-baixo, é justamente tão possível quanto sua aplicação na forma de grânulos.
Os componentes a) (éter I de oxima ciclo-hexenona) e b) podem ser aplicados às folhas e brotos juntamente ou separadamente, após a emergência das plantas. Preferivelmente, neste caso os componentes a) e b) são aplicados ao mesmo tempo. No entanto, também é possível levar ambos os componentes, separadamente, para o campo.
Na preparação pronta para aplicar, os componentes a) e b) podem estar presentes nas formas em suspensão, emulsificada ou dissolvida, juntas ou formuladas separadamente. As formas aplicação aqui neste caso depende inteiramente dos usos pretendidos.
As composições de acordo com a invenção podem ser aplicadas por aspersão, atomização, polvilhamento, dispersão ou rega, por exemplo na forma de soluções aquosas diretamente pulverizáveis, pós, suspensões, mesmo de elevado percentual aquoso, oleoso ou outras suspensões, ou dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, composições de polvilhamento, composições de dispersões ou grânulos. As formas de aplicação dependem dos usos pretendidos; em cada caso, se possível, devem garantir a dispersão mais fina dos compostos ativos de acordo com a invenção.
Aditivos inertes adequados são frações de óleo mineral de médio a elevado ponto de ebulição, tais como querosene ou óleo diesel, e também óleos de alcatrão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, benzenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, ciclo- hexanol, ciclo-hexanona ou solventes fortemente polares, tais como N- metilpirrolidona ou água.
Formas de aplicação aquosa podem ser preparadas de concentrados em emulsão, suspensões, pastas, pós umedecíveis ou grânulos dispersíveis em água mediante adição desta. Para o preparo de emulsões, pastas ou dispersões em óleo, os substratos [sic], como tais ou dissolvidos em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizados em água por meio de agentes umectantes, aderentes, dispersantes ou emulsificadores. Entretanto, concentrados consistindo de substância ativa, agentes umectantes, aderente, dispersante ou emulsificandor e, possivelmente, solvente ou óleo, podem também ser preparados, os quais são adequados para diluição com água.
Substâncias tensoativas adequadas (adjuvantes) são os os metais alcalinos, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos sufônicos aromáticos, por exemplo ácido lignossulfônico, fenolsulfônico, naftalenossulfônico e dibutilnaftalenossulfônico, e também de ácidos graxos, alquilsulfonatos e alquilarilsulfonatos, alquila, éter laurílico e sulfatos de álcool graxo, e também sais de hexa, hepta e octadecanóis, bem como de éteres glicóis de álcool graxo, produtos de condensação de naftaleno sulfonado e seus derivados formaldeído, produtos de condensação de naftaleno ou de ácidos naftalenossulfônicos com fenol e formaldeído, éteres octilfenois de polioxietileno [sic], éteres etoxilados de isooctil, octil ou nonilfenol, alquilfenílicos ou poliglicóis tributilfenílicos, álcoois de poliéter alquilarílico, álcool isotridecílico, condensados de óxido de álcool-etileno graxo, óleo de mamona etoxilado, éteres alquilicos de polioxietileno ou éteres alquílicos de polioxipropileno, acetato de éter poliglicol álcool laurílico, ésteres de sorbitol, líquidops residuais de lignina-sulfito ou metilcelulose.
Pós, composições de difusão e composições de polvilhamento podem ser preparadas mediante mistura ou junção de moagem das substâncias ativas com um veículo sólido.
Os grânulos, por exemplo revestidos e grãos impregnados e homogêneos, podem ser preparados mediante ligação dos compostos ativos aos portadores sólidos. Portadores sólidos são terras minerais, tais como ácidos silícicos, géis de sílica, silicatos, talco, caulim, pedra calcárea, cal, giz, argila aluminosa ou ferruginosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos vegetais, tais como farinha de cereais, farinha de casca de árvores, serragem e farinha de casca de nozes, pó de celulose ou outros portadores sólidos.
As formulações prontas para aplicar, em geral, contêm de 0,001 a 98%, em peso, preferivelmente 0,01 a 95% em peso, de compostos ativos.
Geralmente, o componente a) (éter I de oxima ciclo-hexenona) e o componente b) são aplicados aqui em proporções em peso, tal que ocorra o efeito sinergístico desejado. Preferivelmente, as proporções da mistura a):b) são de 1:0,1 a 1:40, em particular 1:0,2 a 1:30, particularmente preferível de 1:0,3 a 1:15.
As proporções de aplicação da mistura de composto ativo pura, isto é, a) e b), sem auxiliar de formulação, dependendo do controle alvo, tempo do ano, plantas alvo e estágio de crescimento, são de 0,01 a 5 kg/ha, preferivelmente de 0,1 a 3,0 kg/ha de substância ativa (s.a.).
Adicionalmente, pode ser de utilidade aplicar as composições de acordo com a invenção juntas, adicionalmente misturadas com outros agentes de proteção da plantação, por exemplo com agentes para controlar pragas ou fungos ou bactérias fitopatogênicas. Ainda de interesse é a miscibilidade com soluções de sais minerais, que são empregadas para eliminar dificiências nutricionais e de elementos de traço. Oleos não fitotóxicos e concentrados oleosos também podem ser adicionados.
EXEMPLOS DE USO
O efeito de vários ,representativos das misturas herbicidas de acordo com a invenção, ou combinações consistindo de a) e b), no crescimento de plantas indesejáveis e plantas de cultivo, em comparação com o composto ativo herbicida a) sozinho, emerge dos seguintes resultados de teste:
A aplicação das misturas herbicidas foi realizada pós- emergência (tratamento foliar), os éteres I de oxima ciclohexenona sendo aplicados como concentrados de emulsão (CE) contendo 100 ou 200 g/l de composto ativo, e os herbicidas do componente b) na formulação, na qual eles se acham disponíveis como um produto comercial. Os testes foram realizados nas aberturas em pequenos pontos de barro arenoso (pH de 6,2 a 7,0) ou argila arenosa (pH de 5,0 a 6,7) como solo. LISTA DAS PLANTAS DE TESTE:
NOME BOTÂNICO INGLÊS / NOME NOS EUA Brachiaria plantaginea marmeladegrass, Alexandergrass Cyperus iria flatsedge, rice Ischaemum rugosum winklegrass, saromaccagrass
As ervas tem diferentes tamanhos e estágios de desenvolvimento; a altura média, dependendo da forma de crescimento, foi de a 20 cm.
As composições foram aplicadas juntas ou em sucessão, ou como uma mistura em tanque, ou como uma formulação acabada, designadas na forma de emulsões, soluções aquosas ou suspensões. O agente dispersante usado foi água (350 l/ha). A aplicação foi executada com o auxílio de uma máquina móvel de aspersão por pontos.
O período de teste estendeu-se por 3 a 8 semanas; as plantações, entretanto, foram adicionaliftente observadas em períodos de tempo posteriores.
O dano devido às misturas sinergísticas foi avaliado com o auxílio de uma escala de 0% a 100%, em comparação com os pontos de controle não tratados. O aqui significa nenhum dano e 100, a completa destruição das plantas.
Os seguintes exempos mostram a ação das misturas de acordo com a invenção, sem, no entanto, excluir a possibilidade de outras aplicações.
Nestes exemplos, o valor E foi calculado de acordo com o processo de S. R. Colby {conforme "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations", Weedes 15 (1967), página 20 e seguintes}, que deve ser esperado, com a ação de apenas um aditivo dos compostos ativos ativos individuais:
E = X +Y-XY
100
X= percentual da ação herbicida do componente a) em um indice de aplicação α
Y = percentual da ação herbicida do componente b) em um índice de aplicação β.
E = ação esperada (em %) de a) + b) em um índice de aplicação α + β
Se o valor observado for maior do que o valor E calculado de acordo com Colby, um efeito sinergístico estará presente.
As misturas de a) e b) de acordo com a invenção possuem uma ação herbicida maior do que a que pode ser esperada de acordo com Colby, com base nas ações observadas dos componentes individuais no caso de aplicação por conta própria.
Os resultados destes testes são mostrados nas seguintes tabelas
2 a 4:
TABELA 2: AÇÃO HERBICIDA DE ÉTER DE OXIMA CICLOHEXENONA N^- 18 E BASAGRAN EM CYPERUS IRIA NA ABERTURA; APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGÊNCIA
<table>table see original document page 22</column></row><table> TABELA 3: AÇÃO HERBICIDA DE ÉTER DE OXIMA CICLOHEXENONA N° 18 E OUINCLORAC EM ISCHAEMUM RUGOSUM NA ABERTURA; APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGÊNCIA
<table>table see original document page 23</column></row><table>
TABELA 4: AÇÃO HERBICIDA DE ÉTER DE OXIMA DICLOHEXENONA Ν° 18 E QUINCLORAC EM BRACHIARIA PLANTAGINEA NA ABERTURA; APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGÊNCIA
<table>table see original document page 23</column></row><table>