BR122020000710B1 - Dispositivo agrícola - Google Patents

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BR122020000710B1
BR122020000710B1 BR122020000710-9A BR122020000710A BR122020000710B1 BR 122020000710 B1 BR122020000710 B1 BR 122020000710B1 BR 122020000710 A BR122020000710 A BR 122020000710A BR 122020000710 B1 BR122020000710 B1 BR 122020000710B1
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BR
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trench
soil
seed
liquid
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Application number
BR122020000710-9A
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English (en)
Inventor
Ian Radtke
Jason Stoller
Brian McMahon
Mike STRNAD
Dale Koch
Matt MORGAN
Tracy Leman
Paul Wildermuth
Justin Koch
Original Assignee
Precision Planting Llc
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Abstract

a presente invenção refere-se aos sistemas, métodos e aparelho para monitoramento de propriedades do solo, e aplicação de fertilizante durante uma operação de plantio. vários sensores são dispostos em componentes de engatamento de solo para monitoramento das propriedades do solo. os componentes de engatamento de solo podem ter estrutura para abertura de uma vala lateral nas paredes laterais da vala de semente, e podem incluir condutos de aplicação de líquido para injeção de líquido nas paredes laterais das valas laterais resultantes.

Description

Pedido dividido do BR112017026944-9, depositado em 15 de junho de 2016. ANTECEDENTES
[0001] Nos anos recentes, a disponibilidade de aplicação agricultural específica de localização avançada e sistemas de medição (usada nas assim denominadas práticas de "agricultura de precisão") tem interesse crescente aumentado na determinação de variações espaciais nas propriedades do solo, e em variáveis de aplicação de entrada variantes (por exemplo, profundidade de plantio) e fertilizante, e outras aplicações de líquido à luz de tais variações, e na localização apropriada durante a operação de plantio. Contudo, os mecanismos disponíveis para medição das propriedades do solo não são efetivamente localmente produzidos através de todo o depositado ou não produzido ao mesmo tempo como uma operação de entrada (por exemplo plantio). Adicionalmente, soluções comerciais para aplicação de líquido têm incluído aplicação de líquido no topo das sementes na vala de plantio, que pode causar efeitos nocivos, tais como "queima" (isto é, sobre fertilização) da semente. Outras soluções de aplicação de líquido incluem abertura de uma vala separada na superfície do solo (disposta entre as valas de plantio abertas pela unidade de linha), e depositando o líquido na vala separada vertical, que pode resultar em subutilização de fertilizante aplicado.
[0002] Desse modo, existe uma necessidade na técnica de um método para monitoramento de propriedades do solo durante uma aplicação de entrada agricultural, e para aplicação efetivamente de líquido durante a operação de plantio.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0003] A FIG. 1 é uma vista superior de uma concretização de uma plantadeira agrícola.
[0004] A FIG. 2 é uma vista em elevação lateral de uma concretização de uma unidade de linha de semeadora.
[0005] A FIG. 3 ilustra esquematicamente uma concretização de um sistema de monitoramento do solo.
[0006] A FIG. 4A é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um firmador de semente tendo uma pluralidade de sensores montados no firmador mostrando o firmador montado em uma unidade de linha, e disposto em uma vala de semente.
[0007] A FIG. 4B é uma vista plana de topo do firmador de semente da FIG. 4A.
[0008] A FIG. 4C é uma vista em elevação traseira do firmador de semente da FIG. 4A.
[0009] A FIG 5 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de um firmador de semente tendo uma pluralidade de sensores montados no firmador.
[0010] A FIG. 6 é uma vista em corte ao longo da seção D-D da FIG. 5.
[0011] A FIG. 7 é uma vista em corte ao longo da seção E-E da FIG. 5.
[0012] A FIG. 8 é uma vista em corte ao longo da seção F-F da FIG. 5.
[0013] A FIG. 9 é uma vista em corte ao longo da seção G-G da FIG. 5.
[0014] A FIG. 10 é uma vista lateral parcial parcialmente em corte do firmador de semente da FIG. 5.
[0015] A FIG. 11 é uma vista ao longo da direção A da FIG. 10.
[0016] A FIG. 12 é uma vista ao longo da seção B-B da FIG. 10.
[0017] A FIG. 13 é uma vista ao longo da seção C-C da FIG. 10.
[0018] A FIG. 14 é uma vista em corte parcial ampliado do firmador de semente da FIG. 5.
[0019] A FIG. 15 é uma vista traseira de outra concretização de um firmador de semente mostrado em uma vala de semente.
[0020] A FIG. 16 é uma vista traseira de ainda outra concretização de um firmador de semente mostrado em uma vala de semente.
[0021] A FIG. 17 é um gráfico de um sensor de sinal de refletividade.
[0022] A FIG. 18 é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um sensor de referência.
[0023] A FIG. 19A é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um firmador de semente instrumentado incorporando cabo de fibra ótica que transmite luz à um sensor de refletividade.
[0024] A FIG. 19B é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um firmador de semente instrumentado incorporando cabo de fibra ótica que transmite luz a um espectrômetro.
[0025] As FIGs. 20A-20B ilustram concretizações de uma tela de exibição de dados do solo.
[0026] As FIGs. 21A-21B ilustram concretizações de uma tela de mapa espacial.
[0027] A FIG. 22 ilustra uma concretização de uma tela de exibição de dados de plantio.
[0028] A FIG. 23 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de um sensor de referência tendo uma haste instrumentada.
[0029] A FIG. 24 é uma vista em elevação frontal do sensor de referência da FIG. 23.
[0030] A FIG. 25 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de um firmador de semente.
[0031] A FIG. 26 é uma vista em corte transversal lateral do firmador de semente da FIG. 25.
[0032] A FIG. 27 é uma vista em elevação lateral de um firmador de semente tendo extrusões de engatamento de vala transversal.
[0033] A FIG. 28 é uma vista traseira do firmador de semente da FIG. 27.
[0034] A FIG. 29 é uma vista em elevação lateral de um sistema de detecção de característica de vala remoto.
[0035] A FIG. 30 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de um firmador de semente montado em um suporte de montagem.
[0036] A FIG. 31 é uma vista em perspectiva de outra concretização de um firmador de semente.
[0037] A FIG. 32 é uma vista em elevação lateral do firmador de semente da FIG. 31 com um corpo do flanco e coletor removidos.
[0038] A FIG. 33 é uma vista em elevação lateral do firmador de semente da FIG. 31.
[0039] A FIG. 34 é uma vista em perspectiva de um corpo do flanco e coletor do firmador de semente da FIG. 31.
[0040] A FIG. 35 é uma vista em elevação traseira do firmador de semente da FIG. 31.
[0041] A FIG. 36 é uma vista em corte transversal do firmador de semente da FIG. 31 ao longo da seção transversal A- A da FIG. 33.
[0042] A FIG. 37 ilustra esquematicamente outra concretização de um sistema de monitoramento do solo.
[0043] A FIG. 38 é uma vista lateral de uma concretização de um firmador de semente, e ilustra esquematicamente um sistema de controle de aplicação.
[0044] A FIG. 39 é uma vista plana de topo parcial do firmador de semente da FIG. 38.
[0045] A FIG. 40 é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um conjunto de aplicação de líquido.
[0046] A FIG. 41 é uma vista em elevação frontal do conjunto de aplicação de líquido da FIG. 40.
[0047] A FIG. 42 é uma vista em elevação lateral do conjunto de aplicação de líquido da FIG. 40 com um abridor da vala lateral removido.
[0048] A FIG. 43 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de um conjunto de aplicação de líquido.
[0049] A FIG. 44 é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um conjunto de aplicação de líquido em cooperação com uma subestrutura da unidade de linha.
[0050] A FIG. 45 é uma vista em elevação lateral do conjunto de aplicação de líquido da FIG. 44 com certos componentes cortados e/ou não mostrados para clareza.
[0051] A FIG. 46 é uma vista em perspectiva do conjunto de aplicação de líquido da FIG. 44 com certos componentes cortados e/ou não mostrados para clareza, e com um corpo do flanco destes mostrado em linhas tracejadas.
[0052] A FIG. 47 ilustra esquematicamente uma concretização de um sistema de controle de líquido.
[0053] A FIG. 48 é a vista em elevação lateral de uma válvula de equilíbrio de fluxo em comunicação de fluido com a primeira admissão de líquido e a segunda admissão de líquido.
[0054] A FIG. 49 é uma vista em perspectiva do coletor mostrando as passagens de líquido através deste.
[0055] A FIG. 50A é uma vista em perspectiva de uma concretização de uma válvula de auto abertura elastomérica.
[0056] As FIGs. 50B-50C são vistas em corte transversal do coletor ao longo da seção transversal X-X da FIG. 49 mostrando outra concretização de uma válvula de auto abertura.
[0057] A FIG. 51 ilustra uma concretização de um aparelho de captura de imagem para uma unidade de linha.
[0058] A FIG. 52 ilustra uma concretização de uma exibição gráfica mostrando uma imagem capturada pelo aparelho de captura de imagem da FIG. 51.
[0059] A FIG. 53 ilustra uma concretização de um processo de seleção de imagem de linha.
DESCRIÇÃO Controle de Profundidade e Sistema de Monitoramento dos Solos
[0060] Referindo-se agora aos desenhos, no qual numerais de referência similares designam partes idênticas ou correspondentes através de todas as várias vistas, a FIG. 1 ilustra um trator 5 extraindo um implemento agrícola, por exemplo, uma plantadeira 10, compreendendo uma barra de ferramenta 14 operativamente suportando unidades de linha múltiplas 200. Um monitor de implemento 50, de preferência, incluindo uma unidade de processamento central ("CPU"), memória, e interface de usuário gráfica ("GUI"), (por exemplo, uma interface de tela de toque) está, de preferência, localizada na cabina do trator 5. Um receptor de sistema de posicionamento global ("GPS") 52 é, de preferência, montado ao trator 5.
[0061] Voltando à FIG. 2, uma concretização é ilustrada em que a unidade de linha 200 é uma unidade de linha de semeadora. A unidade de linha 200 é, de preferência, articuladamente conectada à barra de ferramentas 14 por uma ligação paralela 216. Um atuador 218 é, de preferência, disposto pata aplicar força de elevação e/ou força de arraste na unidade de linha 200.
[0062] Uma válvula solenoide 390 está, de preferência, em comunicação de fluido com o atuador 218 para modificação da força de elevação e/ou força de arraste pelo atuador. Um sistema de abertura 234, de preferência, inclui dois discos de abertura 244 rolantemente montados em uma haste que se prolonga descendentemente 254, e dispostos para abrir uma vala em forma de V 38 no solo 40. Um par de rodas medidoras 248 é articuladamente suportado por um par de braços de roda de medição correspondentes 260. A altura das rodas medidoras 248 relativa aos discos abridores 244 ajusta a profundidade da vala 38. Um balancim de ajuste da profundidade 268 limita o deslocamento para cima dos braços da roda medidora 260 e, desse modo, o deslocamento para cima das rodas medidoras 248. Um atuador de ajuste da profundidade 380 é, de preferência, configurado para modificar uma posição do balancim de ajuste da profundidade 268 e, desse modo, a altura das rodas medidoras 248. O atuador 380 é, de preferência, um atuador linear montado à unidade de linha 200, e articuladamente acoplado a uma extremidade superior do balancim 268. Em algumas concretizações, o atuador de ajuste da profundidade 380 compreende um dispositivo, tal como aquele revelado no Pedido de Patente Internacional No. PCT/US2012/035585 ("o pedido ‘585"), a revelação do qual é, desse modo, aqui incorporada por referência. Um codificador 382 é, de preferência, configurado para gerar um sinal relacionado à extensão linear do atuador 380. Deve ser apreciado que a extensão linear do atuador 380 está relacionada à profundidade da vala 38 quando os braços da roda medidora 260 estão em contato com o balancim 268. Um sensor de força de arraste 392 é, de preferência, configurado para gerar um sinal relacionado à quantidade de força imposta pelas rodas medidoras 248 no solo 40; em algumas concretizações, o sensor de força de arraste 392 compreende um pino instrumentado sobre o qual o balancim 268 é articuladamente acoplado à unidade de linha 200, tais como aqueles pinos instrumentados revelados no Pedido de Patente dos Estados Unidos da Requerente No. 12/522.253, a revelação do qual é, desse modo, aqui incorporada por referência.
[0063] Continuando a se referir à FIG. 2, um medidor de semente 230, tal como aquele revelado no Pedido de Patente Internacional da Requerente No. PCT/US2012/03 0,192, a revelação do qual é, desse modo, aqui incorporada por referência, é, de preferência, disposto para depositar sementes 42 de um funil 226 na vala 38, por exemplo, através de um tubo de semente 232 disposto para guiar as sementes em direção à vala. Em algumas concretizações, ao invés de um tubo de semente 232, um transportador de semente é implementado para transportar sementes do medidor de semente para a vala à uma taxa controlada de velocidade, conforme revelado no Pedido de Patente dos Estados Unidos No. de Série 14/347.902, e/ou Patente dos Estados Unidos No. 8.789.482, ambos dos quais são incorporados por referência aqui. Em tais concretizações, um suporte tal como aquele mostrado na FIG. 30 é, de preferência, configurado para montar o firmador de semente à haste 254, via paredes laterais que se prolongam lateralmente ao redor do transportador de semente, tal que o firmador de semente é disposto além do transportador de semente para firmar as sementes no solo após elas serem depositadas pelo transportador de semente. Em algumas concretizações, o medidor é energizado por um acionamento elétrico 315 configurado para acionar um disco de semente dentro do medidor de semente. Em outras concretizações, o acionamento 315 pode compreender um acionamento hidráulico configurado para acionar o disco de semente. Um sensor de semente 305 (por exemplo, um sensor de semente ótico ou eletromagnético configurado para gerar uma passagem de indicação de sinal de uma semente) é, de preferência, montado ao tubo de semente 232, e disposto para enviar luz ou ondas eletromagnéticas através da trajetória de sementes 42.
[0064] Um sistema de fechamento 236 incluindo uma ou mais rodas de fechamento é articuladamente acoplado à unidade de linha 200, e configurado para fechar a vala 38.
[0065] Voltando à FIG. 3, um sistema de controle de profundidade e sistema de monitoramento do solo 300 é esquematicamente ilustrado. O monitor 50 está, de preferência, em comunicação de dados com componentes associados com cada unidade de linha 200 incluindo os acionamentos 315, os sensores de semente 305, os receptores de GPS 52, os sensores de força de arraste 392, as válvulas de força de arraste 390, o atuador de ajuste da profundidade 380, e os codificadores do atuador de profundidade 382. Em algumas concretizações, particularmente aquelas em que cada medidor de semente 230 não é acionado por um acionador individual 315, o monitor 50 está também, de preferência, em comunicação de dados com embreagens 310 configuradas para seletivamente operavelmente acoplar o medidor de semente 230 ao acionamento 315.
[0066] Continuando a se referir à FIG. 3, o monitor 50 está, de preferência, em comunicação de dados com um modem celular 330, ou outro componente configurado para colocar o monitor 50 em comunicação de dados com a Internet, indicada pelo numeral de referência 335. A conexão da internet pode compreender uma conexão sem fio, ou uma conexão de celular. Via a conexão de Internet, o monitor 50, de preferência, recebe dados de um servidor de dados de clima 340, e um servidor de dados do solo 345.
[0067] Via a conexão de Internet, o monitor 50, de preferência, transmite dados de medição (por exemplo, medições aqui descritas) à um servidor de recomendação (que pode ser o mesmo servidor como o servidor de dados de clima 340, e/ou o servidor de dados do solo 345) para armazenagem, e recebe recomendações agronômicas (por exemplo, recomendações de plantio, tais como profundidade de plantio, se plantar, quais campos plantar, qual semente plantar, ou qual cultura plantar) de um sistema de recomendação armazenado no servidor. Em algumas concretizações, o sistema de recomendação atualiza as recomendações de plantio baseado nos dados de medição providos pelo monitor 50.
[0068] Continuando a se referir à FIG. 3, o monitor 50 está também, de preferência, em comunicação de dados com uma ou mais sensores de temperatura 360 montados na plantadeira 10, e configurados para gerar um sinal relacionado à temperatura do solo sendo trabalhado pelas linhas de unidade de semeadora 200. O monitor 50 está, de preferência, em comunicação de dados com um ou mais sensores de refletividade 350 montados na plantadeira 10, e configurados para gerar um sinal relacionado à refletividade do solo sendo trabalhado pelas linhas de unidade de semeadora 200.
[0069] Referindo-se à FIG. 3, o monitor 50 está, de preferência, em comunicação de dados com um ou mais sensores de condutividade elétrica 370 montados na plantadeira 10, e configurados para gerar um sinal relacionado à temperatura do solo sendo trabalhado pelas linhas de unidade de semeadora 200.
[0070] Em algumas concretizações, um primeiro conjunto de sensores de refletividade 350, sensores de temperatura 360, e sensores de condutividade elétrica 370, são montados em um firmador de semente 400, e dispostos para medir a refletividade, temperatura, e condutividade elétrica, respectivamente, do solo na vala 38. Em algumas concretizações, um segundo conjunto de sensores de refletividade 350, sensores de temperatura 360, e sensores de condutividade elétrica 370, são montados em um conjunto de sensores de referência 1800, e dispostos para medir refletividade, temperatura, e condutividade elétrica, respectivamente, do solo, de preferência, à uma profundidade diferente do que os sensores no firmador de semente 400.
[0071] Em algumas concretizações, um subconjunto de sensores está em comunicação de dados com o monitor 50, via um barreamento 60 (por exemplo, um barreamento CAN). Em algumas concretizações, os sensores montados no firmador de semente 400 e o conjunto de sensor de referência 1800 estão, do mesmo modo, em comunicação de dados com o monitor 50, via o barreamento 60. Contudo, na concretização ilustrada na FIG. 3, os sensores montados no firmador de semente e os sensores montados no firmador de semente 400, e o conjunto de sensor de referência 1800 estão em comunicação de dados com o monitor 50, via um primeiro transmissor sem fio 621 e um segundo transmissor sem fio 62-2, respectivamente. Os transmissores sem fio 62 em cada unidade de linha estão, de preferência, em comunicação de dados com um receptor sem fio simples 64 que está, por sua vez, em comunicação de dados com o monitor 50. O receptor sem fio pode ser montado na barra de ferramentas 14, ou na cabina do trator 5.
Monitoramento do Solo, Monitoramento da Semente, e Aparelho de Firmar a Semente
[0072] Voltando às FIGs. 4A-4C, uma concretização de um firmador de semente 400 é ilustrado tendo uma pluralidade de sensores para detectar as características do solo. O firmador de semente 400, de preferência, inclui uma porção flexível 410 montada na haste 254 e/ou o tubo de semente 232, por um suporte 415. Em algumas concretizações, o suporte 415 é similar a uma das concretizações de suporte reveladas na Patente dos Estados Unidos No. 6.918.342, incorporada por referência aqui. O firmador de semente, de preferência, inclui um corpo do firmador 490 disposto e configurado para ser recebido pelo menos parcialmente dentro da vala em forma de V 38, e firmar sementes 42 no fundo da vala. Quando o firmador de semente 400 é abaixado na vala 38, a porção flexível 410, de preferência, impele o corpo do firmador 490 em engatamento resiliente com a vala. Em algumas concretizações, a porção flexível 410, de preferência, inclui um reforço externo ou interno conforme revelado no Pedido de Patente Internacional No. PCT/US2013/066652, incorporado por referência aqui. Em algumas concretizações, o corpo do firmador 490 inclui uma porção removível 492 que, de preferência, desliza em engatamento de travamento com a restante do corpo do firmador. O corpo do firmador 490 (de preferência, incluindo a porção do corpo do firmador que engata o solo, que, em algumas concretizações, compreende a porção removível 492), é, de preferência, produzido de um material (ou tem uma superfície externa ou revestimento) tendo propriedades aderentes hidrofóbicas e/ou propriedades antiaderente, por exemplo, tendo um revestimento de grafite de Teflon, e/ou compreendendo um polímero tendo um material hidrofóbico (por exemplo, óleo de silicone, ou poliéter-éter-cetona) impregnado no mesmo.
[0073] Referindo-se à FIG. 30, uma concretização modificada do firmador de semente 3000 é ilustrada montada em um suporte do firmador 4000. O suporte do firmador 4000 é, de preferência, configurado para ser montado na haste 254 da unidade de linha, e suporta o firmador de semente 3000 em uma posição traseira do tubo de semente 232 ou transportador de semente da unidade de linha. O firmador de semente 3000, de preferência, inclui um corpo do firmador 3090 que é resilientemente inclinado no fundo da vala 38 por uma porção flexível 3050. O firmador de semente 3000, de preferência, inclui uma porção superior 3070 recebida em uma abertura 4080 no suporte do firmador 4000. O firmador 3000, de preferência, inclui um gancho 3015 que engata uma parede 4015 do suporte. Deve ser apreciado que o engatamento da parede e gancho impede o firmador de se mover para cima, para frente, ou para trás, relativo ao suporte, mas permite que o firmador deslize para baixo relativo ao suporte. O firmador 3000, de preferência, inclui uma porção de montagem flexível 3060 tendo uma porção angulada 3065 em uma extremidade inferior desta, e uma aba de retenção que faceia para trás 3020. Durante instalação, o usuário, de preferência, agarra a porção flexível 3050, e insere a porção superior 3070 na abertura 4080. O firmador é, de preferência, dimensionado tal que a porção de montagem flexível 3060 deflete em direção à porção flexível 3050 à medida que o firmador é inserido no suporte, até que a aba de retenção 3020 alcança uma abertura 4020 em uma porção traseira do suporte, permitindo que a porção de montagem flexível 3060 retorne para um estado relaxado (ou mais relaxado) em que a aba de retenção 3020 engata a abertura 4020 de modo a impedir o firmador 3000 de deslizar para baixo relativo ao suporte 4000. Em uma concretização preferida, a parede 4015 e a abertura 4020 são, de preferência, dispostas tal que a aba de retenção 3020 engata a abertura 4020 quando o firmador alcança a posição em que o gancho 3015 engata a parede 4015, tal que na configuração instalada, o firmador é impedido de se mover para cima ou para baixo relativo ao suporte. Durante a remoção do firmador 3000, o usuário, de preferência, agarra a porção flexível 3050 e pressiona a porção angulada 3065 (por exemplo, com o polegar dos usuários), tal que a porção de montagem flexível 3060 deflete em direção às porções flexíveis 3050, retirando a aba de retenção 3020 da abertura 4020, e permitindo que o usuário abaixe o firmador e remova o firmador do suporte. Deve ser apreciado que se poeira ou resíduo entra na abertura 4080 de cima da porção superior 3070 do firmador, tal poeira ou resíduo cai para baixo através da folga 3080 entre as porções flexíveis 3050 e a porção de montagem 3060, tal que a poeira ou resíduo não é preso no suporte ou firmador durante operação.
[0074] Continuando a se referir à FIG. 30, um tubo de aplicação de líquido pode ser retido no firmador 3000, tal que uma extremidade terminal do tubo de aplicação de líquido (que pode incluir um divisor de fluxo ou outra característica) é retida em uma extremidade traseira do firmador, desse modo, sendo disposto para dispensar fluido atrás do firmador. Uma tal concretização é ilustrada na FIG. 30, em que a porção superior 3070 do firmador de semente 3000 inclui uma abertura 3072 dimensionada para receber o tubo de aplicação de líquido 3171, a porção flexível 3050 inclui um gancho 3052 dimensionado para reter liberavelmente o tubo de aplicação de líquido, e o corpo do firmador 3090 inclui um canal interior 3092 dimensionado para receber o tubo de aplicação de líquido 3171.
[0075] Continuando a se referir à FIG. 30, o firmador 3000 pode incluir qualquer dos sensores montados no firmador aqui descritos. Em algumas tais concretizações, o suporte 4000 inclui abas de montagem 4010 para suportar um alojamento (não mostrado) incluindo eletrônicos ou calhas de passagem de fios para transmissão e processamento de dados gerados pelos sensores montados no firmador.
[0076] Retornando às FIGs. 4A a 4C, o firmador de semente 400, de preferência, inclui uma pluralidade de sensores de refletividade 350a, 350b. Cada sensor de refletividade 350 é, de preferência,disposto e configurado para medir a refletividade do solo. Em uma concretização preferida, o sensor de refletividade 350 é disposto para medir o solo na vala 38, e, de preferência, no fundo da vala. O sensor de refletividade 350, de preferência, inclui uma lente disposta no fundo do corpo do firmador 490, e disposta para engatar o solo no fundo da vala 38. Em algumas concretizações, o sensor de refletividade 350 compreende uma das concretizações reveladas na Patente dos Estados Unidos No. 8.204.689, e/ou Pedido de Patente Provisório dos Estados Unidos 61/824.975, ambos dos quais são incorporados por referência aqui. Em várias concretizações, o sensor de refletividade 350 é configurado para medir a refletividade na faixa visível (por exemplo, 400 e/ou 600 nanômetros), na faixa perto da infravermelha (por exemplo, 940 nanômetros), e/ou em outro lugar na faixa infravermelha.
[0077] O firmador de semente 400, de preferência, inclui um sensor de temperatura 360. O sensor de temperatura 360 é, de preferência, disposto e configurado para medir a temperatura do solo; em uma concretização preferida, o sensor de temperatura é disposto para medir o solo na vala 38, de preferência, em ou adjacente ao fundo da vala 38. O sensor de temperatura 360, de preferência, inclui orelhas de engatamento do solo 364, 366 (FIGs. 4B, 4C) dispostas para deslizantemente engatar cada lado da vala 38 à medida que a plantadeira atravessa o campo. As orelhas 364, 366, de preferência, engatam a vala 38 em ou adjacente ao fundo da vala. As orelhas 364, 366 são, de preferência, produzidas de um material termicamente condutivo, tal como cobre. As orelhas 364 são, de preferência, fixadas a e em comunicação térmica com uma porção central 362 alojada no interior do corpo do firmador 490. A porção central 362, de preferência, compreende um material termicamente condutivo, tal como cobre. Em algumas concretizações, a porção central 362 compreende uma haste de cobre vazada. A porção central 362 está, de preferência, em comunicação térmica com um termopar fixado à porção central. Em outras concretizações, o sensor de temperatura 360 pode compreender um sensor de temperatura sem contato, tal como um termômetro de infravermelho. Em algumas concretizações, outras medições produzidas pelo sistema 300 (por exemplo, medições de refletividade, medições de condutividade elétrica, e/ou medições derivadas daquelas medições) são compensadas por temperatura usando a medição de temperatura produzida pelo sensor de temperatura 360. O ajuste da medição compensada por temperatura baseado na temperatura é, de preferência, efetuado por consulta de uma tabela de linearização empírica relacionada à medição compensada pela temperatura a temperatura do solo. Por exemplo, a medição da refletividade em um comprimento de onda próximo ao infravermelho, pode ser aumentada (ou, em alguns exemplos, reduzida) por 1% para todo 1 grau Celsius na temperatura do solo acima de 10 graus Celsius.
[0078] O firmador de semente, de preferência, inclui uma pluralidade de sensores de condutividade elétrica 370 conforme mostrados nas FIGs. 4A-4C, que podem ser dispostos como sensores dianteiro e traseiro designados pelo sufixo "f’ e "r". Os sufixos "f’ e "r" são usados quando se referindo a outros sensores dianteiro e traseiro daqui por diante descritos. Cada sensor de condutividade elétrica 370 é, de preferência, disposto e configurado para medir a condutividade elétrica do solo. Em uma concretização preferida, os sensores de condutividade elétrica 370 são dispostos para medir a condutividade elétrica do solo na vala 38, de preferência, em ou adjacente ao fundo da vala 38. Os sensores de condutividade elétrica 370, de preferência, incluem orelhas de engatamento do solo 374, 376 dispostas para deslizantemente engatarem cada lado da vala 38 à medida que a plantadeira atravessa o campo. As orelhas 374, 376, de preferência, engatam a vala 38 em ou adjacente ao fundo da vala. As orelhas 374, 376 são, de preferência, produzidas de um material eletricamente condutivo, tal como cobre. As orelhas 374 são, de preferência, fixadas a e em comunicação elétrica com uma porção central 372 alojada dentro do corpo do firmador 490. A porção central 372, de preferência, compreende um material eletricamente condutivo, tal como cobre. Em algumas concretizações, a porção central 372 compreende uma haste de cobre. A porção central 372 está, de preferência, em comunicação elétrica com um condutor elétrico fixado à porção central.
[0079] Em algumas concretizações, o firmador de semente 400 em cooperação com o sistema 300 mede a condutividade elétrica do solo adjacente à vala 38 por medição do potencial elétrico entre o sensor de condutividade elétrica dianteiro 370f e o sensor de condutividade elétrica traseiro 370f. Em outras concretizações, os sensores de condutividade elétrica 370f, 370r podem ser dispostos em relação longitudinalmente espaçada no fundo do firmador de semente de modo a medir a condutividade elétrica no fundo da vala de semente.
[0080] Em outras concretizações, os sensores de condutividade elétrica 370 podem compreender um ou mais dispositivos de operação do solo ou dispositivos de contato do solo (por exemplo, discos ou hastes) que contatam o solo e que são, de preferência, eletricamente isolados de um outro, ou de outra referência de tensão.
[0081] O potencial de tensão entre os sensores 370, ou outra referência de tensão, é, de preferência, medido pelo sistema 300. O potencial de tensão, ou outro valor de condutividade elétrica derivado do potencial de tensão é, de preferência, reportado ao operador. O valor da condutividade elétrica pode também estar associado com a posição reportada no GPS, e usado para gerar um mapa da variação espacial na condutividade elétrica através de todo o campo. Em algumas tais concretizações, os sensores de condutividade elétrica podem compreender um ou mais discos de abertura de uma unidade de linha de semeadora, rodas limpadoras de linha de uma unidade de linha de semeadora, hastes de contato do solo de uma plantadeira, sapatas de contato do solo dependendo de uma haste da plantadeira, hastes de uma ferramenta agrícola, ou discos de uma ferramenta agrícola. Em algumas concretizações, um primeiro sensor de condutividade elétrica pode compreender um componente (por exemplo, disco ou haste) de uma primeira unidade de linha agrícola, enquanto que um segundo sensor de condutividade elétrica compreende um componente (por exemplo, disco ou haste) de uma segunda unidade de linha agrícola, tal que a condutividade elétrica do solo que se prolonga transversalmente entre as primeira e segunda unidades de linha, é medida.
[0082] Deve ser apreciado que pelo menos um dos sensores de condutividade elétrica aqui descritos são, de preferência, eletricamente isolados a partir do outro sensor, ou referência de tensão. Em um exemplo, o sensor de condutividade elétrica é montado à um implemento (por exemplo, à unidade de linha de semeadora ou ferramenta agrícola) por ser primeiro montado à um componente eletricamente isolante (por exemplo, um componente produzido de um material eletricamente isolante, tal como polietileno, polivinil cloreto, ou um polímero similar à borracha) que é, por sua vez, montado ao implemento.
[0083] Referindo-se à FIG. 4C, em algumas concretizações, o firmador de semente 400 em cooperação com o sistema 300, mede a condutividade elétrica do solo entre duas unidades de linha 200 tendo um primeiro firmador de semente 400-1 e um segundo firmador de semente 400-2, respectivamente, por medição de um potencial elétrico entre um sensor de condutividade elétrica no primeiro firmador de semente 400-1 e um sensor de condutividade elétrica no segundo firmador de semente 400-2. Em algumas tais concretizações, o sensor de condutividade elétrica 370 pode compreender um maior eletrodo de engatamento do solo (por exemplo, um alojamento de firmador de semente) compreendido de metal ou outro material condutivo. Deve ser apreciado que qualquer dos sensores de condutividade elétrica aqui descritos pode medir a condutividade por qualquer das seguintes combinações: (1) entre uma primeira sonda em um componente de unidade de linha de engatamento do solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda limpadora de linha, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, uma ranilha, uma enxada, ou uma roda de fechamento), e uma segunda sonda no mesmo componente da unidade de linha de engatamento de solo da mesma unidade de linha; (2) entre uma primeira sonda em um primeiro componente da unidade de linha de engatamento de solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda limpadora de linha, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, uma ranilha, uma enxada, ou uma roda de fechamento), e uma segunda sonda em um segundo componente da unidade de linha de engatamento de solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda limpadora de linha, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, uma ranilha, uma enxada, ou uma roda de fechamento) da mesma unidade de linha; ou (3) entre uma primeira sonda em um primeiro componente da unidade de linha de engatamento de solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda limpadora de linha, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, uma ranilha, uma enxada, ou uma roda de fechamento) em uma primeira unidade de linha, e uma segunda sonda em um segundo componente de unidade de linha de engatamento do solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda limpadora de linha, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, uma ranilha, uma enxada, ou uma roda de fechamento) em uma segunda unidade de linha. Qualquer ou ambas das unidades de linha descritas em combinações 1 a 3 acima podem compreender uma unidade de linha de plantio, ou outra unidade de linha (por exemplo, uma unidade de linha agrícola, ou uma unidade de linha de medição dedicada) que pode ser montada para frente ou para trás das barras de ferramenta.
[0084] Os sensores de refletividade 350, os sensores de temperatura 360, e os sensores de condutividade elétrica 370 (coletivamente, os "sensores montados no firmador") estão, de preferência, em comunicação de dados com o monitor 50. Em algumas concretizações, os sensores montados no firmador estão em comunicação de dados com o monitor 50, via um transreceptor (por exemplo, um transreceptor CAN), e o barreamento 60. Em outras concretizações, os sensores montados no firmador estão em comunicação de dados com o monitor 50, via o transmissor sem fio 62-1 (de preferência, montado no firmador de semente) e receptor sem fio 64. Em algumas concretizações, os sensores montados no firmador estão em comunicação elétrica com o transmissor sem fio 62-1 (ou o transreceptor), via um conector de multi-pino compreendendo um acoplador macho 472 e um acoplador fêmea 474, conforme mostrado na FIG. 4A. Em concretizações de corpo do firmador tendo uma porção removível 492, o acoplador macho 472 é, de preferência, montado na porção removível, e o acoplador fêmea 474 é, de preferência, montado no restante do corpo do firmador 190. Os acopladores 472, 474 são, de preferência, dispostos tal que os acopladores engatam eletricamente à medida que a porção removível é deslizantemente montada no corpo do firmador.
[0085] Voltando à FIG. 19A, outra concretização do firmador de semente 400C é ilustrada incorporando um cabo de fibra ótica 1900. O cabo de fibra ótica 1900, de preferência, termina em uma lente 1902 no fundo do firmador 400C. O cabo de fibra ótica 1900, de preferência, se prolonga a um sensor de refletividade 350a, que é, de preferência, montado separadamente a partir do firmador de semente, por exemplo, em qualquer lugar na unidade de linha 200. Em operação, a luz refletida do solo (de preferência, o fundo da vala 28) se desloca para o sensor de refletividade 350a, via o cabo de fibra ótica 1900, tal que o sensor de refletividade 350a é capacitado a medir a refletividade do solo em uma localização remota a partir do firmador de semente 400C. Em outras concretizações, tal como a concretização de firmador de semente 400D ilustrado na FIG. 19B, o cabo de fibra ótica se prolonga a um espectrômetro 373 configurado para analisar luz transmitida do solo. O espectrômetro 373 é, de preferência, configurado para analisar a refletividade em um espectro de comprimentos de onda. O espectrômetro 373 está, de preferência, em comunicação de dados com o monitor 50. O espectrômetro 373, de preferência, compreende um espectrômetro de fibra ótica, tal como modelo no. USB4000 disponível de Ocean Optics, Inc. em Dunedin, Florida. Nas concretizações 400C e 400D, um suporte do firmador modificado 415A é, de preferência, configurado para fixar o cabo de fibra ótica 1900.
[0086] Voltando às FIGs. 25-26, uma concretização de outro firmador 2500 é ilustrada. O firmador 2500 inclui uma porção superior 2510 tendo uma porção de montagem 2520. A porção de montagem 2520 é, de preferência, endurecida por inclusão de um inserto de endurecimento produzido de material mais duro do que a porção de montagem (por exemplo, a porção de montagem pode ser produzida de plástico, e o inserto de endurecimento pode ser produzido de metal) em uma cavidade interna 2540 da porção de montagem 2520. A porção de montagem 2520, de preferência, inclui abas de montagem 2526, 2528 para fixar liberavelmente o firmador 2500 a um suporte na unidade de linha. A porção de montagem 2520, de preferência, inclui ganchos de montagem 2522, 2524 para fixação de um conduto de aplicação de líquido (por exemplo, tubo flexível) (não mostrado) ao firmador 2500. A porção superior 2510, de preferência, inclui uma cavidade interna 2512 dimensionada para receber o conduto de aplicação de líquido. A cavidade interna 2512, de preferência, inclui uma abertura traseira através da qual o conduto de aplicação de líquido se prolonga para dispensar líquido além do firmador 2500. Deve ser apreciado que uma pluralidade de condutos de líquido pode ser inserida na cavidade interna 2512. Adicionalmente, um bocal pode ser incluído em uma extremidade terminal do conduto ou condutos para redirecionar e/ou dividir o fluxo de líquido aplicado na vala além do firmador 2500.
[0087] O firmador 2500 também, de preferência, inclui uma porção de engatamento do solo 2530 montada na porção superior 2510. A porção de engatamento do solo 2530 pode ser removivelmente montada na porção superior 2510. Conforme ilustrado, a porção de engatamento do solo é montada na porção superior por parafusos roscados 2560, mas, em outras concretizações, a porção de engatamento do solo pode ser instalada e removida sem o uso de ferramentas, por exemplo, por um arranjo de fenda-e-ranhura. A porção de engatamento do solo 2530 pode também ser permanentemente montada na porção superior 2510 (por exemplo, pelo uso de rebites ao invés de parafusos 2560, ou por moldagem da porção superior à porção de engatamento do solo). A porção de engatamento do solo 2530 é, de preferência, produzida de um material tendo maior resistência ao desgaste do que plástico, tal como metal (por exemplo, aço inoxidável ou ferro branco endurecido), pode incluir um revestimento resistente ao desgaste (ou um revestimento não- aderente, conforme aqui descrito), e pode incluir uma porção resistente ao desgaste, tal como um inserto de carbeto de tungstênio.
[0088] A porção de engatamento do solo 2530, de preferência,inclui um sensor para detecção de características da vala (por exemplo, umidade do solo, matéria orgânica do solo, temperatura do solo, presença de semente, espaçamento de semente, percentagem de sementes firmadas, presença de resíduo de solo), tal como um sensor de refletividade 2590, de preferência, alojado em uma cavidade 2532 da porção de engatamento do solo. O sensor de refletividade 2590, de preferência, inclui uma placa de circuito do sensor 2596 tendo um sensor disposto para receber luz refletida da vala através de uma janela transparente 2592. A janela transparente 2592 é, de preferência, montada embutida com uma superfície inferior da porção de engatamento do solo, tal que o solo escoa abaixo da janela sem se acumular sobre a janela, ou ao longo de uma borda desta. Uma conexão elétrica 2594, de preferência, conecta a placa de circuito do sensor 2596 a um fio ou barreamento (não mostrado) colocando a placa de circuito do sensor em comunicação de dados com o monitor 50.
[0089] Voltando às FIGs. 5-14, uma concretização de outro firmador de semente 500 é ilustrada. Uma porção flexível 504 é, de preferência, configurada para pressionar resilientemente um corpo do firmador 520 na vala de semente 38. As abas de montagem 514, 515 acoplam liberavelmente a porção flexível 504 ao suporte do firmador 415, de preferência, conforme descrito no pedido ‘585.
[0090] Um conduto de líquido flexível 506, de preferência, conduz líquido (por exemplo, líquido fertilizante) de uma fonte de líquido à uma descarga 507 para depositar em ou adjacente à vala 38. Conforme mostrado na FIG. 10, o conduto 506, de preferência, se prolonga através do corpo do firmador 520 entre a descarga 507 e um ajuste 529 que, de preferência, restringe o conduto 506 de deslizamento relativo ao corpo do firmador 520. A porção do conduto pode se prolongar através de uma abertura formada no corpo do firmador 520 ou (conforme ilustrado) através de um canal coberto por uma tampa removível 530. A tampa 530, de preferência, engata as paredes laterais 522, 524 (FIG. 11) do corpo do firmador 520 por abas enganchadas 532. As abas enganchadas 532, de preferência, retêm as paredes laterais 522, 524 de arqueamentos externos em adição à retenção da tampa 530 no corpo do firmador 520. Um parafuso 533 (FIG. 10) também, de preferência, retém a tampa 530 no corpo do firmador 520.
[0091] Referindo-se às FIGs. 6 e 7, o conduto 506 é, de preferência, retido na porção flexível 504 do firmador de semente 500 pelos ganchos de montagem 508, 509, e pelas abas de montagem 514, 515. O conduto 506 é, de preferência, resilientemente agarrado pelos braços 512, 513 dos ganchos de montagem 508, 509,respectivamente. Referindo-se às FIGs. 8 e 9, o conduto 506 é, de preferência, recebido em fendas 516, 517 de abas de montagem 514, 515, respectivamente.
[0092] Um feixe de cabos 505, de preferência, compreende um fio, ou pluralidade de fios, em comunicação elétrica com os sensores montados no firmador descrito abaixo. O feixe de cabos 505 é, de preferência, recebido em fendas 510, 511 dos ganchos de montagem 508, 509 e, adicionalmente, retidos no lugar pelo conduto 506. O feixe de cabos 505 é, de preferência, agarrado pelas fendas 518, 519 das abas de montagem 514, 515, respectivamente. O feixe de cabos 505 é, de preferência, prensado através de uma abertura resiliente de cada fenda 518, 519, e a abertura resiliente retorna no lugar, de modo que as fendas retêm o cinto 505, a menos que o cinto seja forçosamente removido.
[0093] Em algumas concretizações, a porção de engatamento de vala mais baixa do firmador de semente 500 compreende uma placa 540. A placa 540 pode compreender um material diferente e/ou um material tendo propriedades diferentes do restante do corpo do firmador 520. Por exemplo, a placa 540 pode ter uma maior dureza do que o restante do corpo do firmador 520, e pode compreender metal em pó. Em algumas concretizações, o corpo do firmador total 520 é produzido de um material relativamente duro, tal como metal em pó. Em uma fase de instalação, a placa 540 é montada no restante do corpo do firmador 520 (por exemplo, por hastes 592 fixadas à placa 540 e seguras ao restante do corpo do firmador por anéis de aperto 594). Deve ser apreciado que a placa pode ser, ou removivelmente montada, ou permanentemente montada ao restante do corpo do firmador.
[0094] Referindo-se às FIGs. 10, 12 e 13, o firmador de semente 500 é, de preferência, configurado para receber removivelmente um sensor de refletividade 350 dentro de uma cavidade 527 no interior do corpo do firmador 520. Em uma concretização preferida, o sensor de refletividade 350 é removivelmente instalado no firmador de semente 500 por deslizamento do sensor de refletividade 350 na cavidade 527 até que as abas flexíveis 525, 523 (FIG. 13) se encaixam no lugar, fixando o sensor de refletividade 350 no lugar até que as abas flexíveis são encurvadas para fora do caminho para remoção do sensor de refletividade. O sensor de refletividade 350 pode ser configurado para realizar qualquer das medições descritas acima com relação ao sensor de refletividade 350 do firmador de semente 400 das FIGs. 4A-4C. O sensor de refletividade 350, de preferência, compreende uma Placa de circuito 580 (em algumas concretizações, uma placa de circuito impressa sobre-moldada). O sensor de refletividade 350, de preferência, detecta luz transmitida através de uma lente 550 tendo uma superfície inferior coextensiva com a superfície inferior circundante do corpo do firmador 520, tal que solo e sementes não são arrastados pela lente 550. Em concretizações tendo uma placa 540, a superfície de fundo da lente 550 é, de preferência, coextensiva com uma superfície de fundo da placa 540. A lente 550 é, de preferência, um material transparente, tal como uma safira. A interface entre a placa de circuito 580 e a lente 550 é, de preferência, protegida de poeira e fragmentos. Na concretização ilustrada, a interface é protegida por um anel-o 552 (FIG. 12), enquanto que em outras concretizações, a interface é protegida por um composto de embutimento. Em uma concretização preferida, a lente 550 é montada na placa de circuito 580, e a lente desliza no lugar dentro da superfície mais baixa do corpo do firmador 520 (e/ou a placa 540) quando o sensor de refletividade 350 é instalado. Em tais concretizações, as abas flexíveis 523, 525 (FIG. 13), de preferência, trava o sensor de refletividade em uma posição na qual a lente 550 é coextensiva com a superfície mais baixa do corpo do firmador 520.
[0095] Referindo-se às FIGs. 10 e 14, o firmador de semente 500,de preferência, inclui um sensor de temperatura 360. O sensor de temperatura 360, de preferência, compreende uma sonda 560. A sonda 560, de preferência, compreende uma haste termo condutiva (por exemplo, uma haste de cobre) que se prolonga através da largura do corpo do firmador 500, e tendo extremidades opostas que se prolongam a partir do corpo do firmador 500 para contatar qualquer lado da vala 38. O sensor de temperatura 360, de preferência, também compreende um detector de temperatura de resistência ("RTD") 564 fixado a (por exemplo, aparafusado em um furo rosqueado) sonda 560. O RTD está, de preferência, em comunicação elétrica com a placa de circuito 580, via um condutor elétrico 585. A placa de circuito 580 é, de preferência, configurada para processar ambas refletividade e medições de temperatura, e, está de preferência, em comunicação elétrica com o cinto 505.
[0096] Em concretizações em que a placa 540 e/ou o restante do corpo do firmador 520 compreende um material termicamente condutivo, um material de isolamento 562, de preferência, suporta a sonda 560, tal que a temperatura muda na sonda, são minimamente afetados por contato com o corpo do firmador. Em tais concretizações, a sonda 560 é, de preferência, principalmente circundada por ar no interior do corpo do firmador 520 e o material de isolamento 562 (ou corpo do firmador), de preferência, contata uma área superficial mínima da sonda. Em algumas concretizações, o material de isolamento compreende um plástico de baixa condutividade, tal como poliestireno ou polipropileno.
[0097] Voltando à FIG. 15, outra concretização 400A do firmador de semente é ilustrada tendo uma pluralidade de sensores de refletividade 350. Os sensores de refletividade 350c, 350d e 350e são dispostos para medir a refletividade das regiões 352c, 352d e 352e, respectivamente, a e adjacentes ao fundo da vala 38. As regiões 352c, 352d e 352e, de preferência, constituem uma região substancialmente contígua, de preferência, incluindo toda ou substancialmente a porção total da vala em que a semente repousa após queda na vala por gravidade. Em outras concretizações, uma pluralidade de sensor de temperatura e/ou sensores de condutividade elétrica são dispostos para medir uma maior, de preferência, região substancialmente contígua.
[0098] Voltando à FIG. 16, outra concretização de um firmador de semente 400B é ilustrada tendo uma pluralidade de sensores de refletividade 350 dispostos para medir em qualquer lado da vala 38 em várias profundidades dentro da vala. Os sensores de refletividade 350f, 350k são dispostos para medir a refletividade em ou adjacente ao topo da vala 38. Os sensores de refletividade 350h, 350i são dispostos para medir a refletividade em ou adjacente ao fundo da vala 38. Os sensores de refletividade 350g, 350j são dispostos para medir a refletividade em uma profundidade intermediária da vala 38, por exemplo, na metade da profundidade da vala. Deve ser apreciado que de modo a fazer efetivamente medições de solo a uma profundidade em uma profundidade intermediária da vala, é desejável modificar a forma do firmador de semente, tal que as paredes laterais do firmador de semente engatem os lados da vala em uma profundidade intermediária da vala. Do mesmo modo, deve ser apreciado que de modo a fazer efetivamente medições do solo à uma profundidade próxima ao topo da vala (isto é, em ou próxima à superfície do solo 40), é desejável modificar a forma do firmador de semente, tal que as paredes laterais do firmador de semente engatam os lados da vala em ou próximas ao topo da vala. Em outras concretizações, uma pluralidade de sensores de temperatura e/ou sensores de condutividade elétrica são dispostos para medir temperatura e/ou condutividade elétrica, respectivamente, de solo em uma pluralidade de profundidades no interior da vala 38.
[0099] Conforme descrito acima com relação ao sistema 300, em algumas concretizações, um segundo conjunto de sensores de refletividade 350, sensores de temperatura 360, e sensores de condutividade elétrica 370, são montados em um sensor de referência. Uma tal concretização de um sensor de referência 1800 é ilustrada na FIG. 18, em que um conjunto é provido para abrir uma vala 39 em que um firmador de semente 400 tendo sensores montados no firmador é resilientemente engatado de modo a detectar as características do solo do fundo da vala 39. A vala 39 está, de preferência, a uma profundidade rasa (por exemplo, entre 1/8 e 1/2 polegada), ou a uma profundidade profunda (por exemplo, entre 3 e 5 polegadas). A vala é, de preferência, aberta por um par de discos de abertura 1830-1, 18302 dispostos para abrir uma vala em forma de V no solo 40, e girando sobre cubos inferiores 1834. A profundidade da vala é, de preferência, ajustada por uma ou mais rodas medidoras 1820 que giram sobre cubos superiores 1822. Os cubos superior e inferior são, de preferência, fixamente montados a uma haste 1840. O firmador de semente é, de preferência, montado na haste 1840 por um suporte do firmador 1845. A haste 1840 é, de preferência, montada na barra de ferramentas 14. Em algumas concretizações, a haste 1840 é montada na barra de ferramentas 14 por um arranjo de braço paralelo 1810 para movimento vertical relativo à barra de ferramentas. Em algumas tais concretizações, a haste é resilientemente inclinada em direção ao solo por uma mola ajustável 1812 (ou outro aplicador de força de arraste). Na concretização ilustrada, a haste 1840 é montada na frente da barra de ferramentas 14. Em outras concretizações, a haste pode ser montada atrás da barra de ferramentas 14. Em outras concretizações, o firmador 400 pode ser montado na haste da unidade de linha 254, em um conjunto de roda de fechamento, ou a um conjunto limpador de linha.
[00100] Referindo às FIGs. 23 e 24, uma concretização de outro sensor de referência 1800A é ilustrada que compreende uma haste instrumentada 1840A. Os sensores de referência 350u, 350m, 3501, são, de preferência, dispostos em uma extremidade inferior da haste 1840A e dispostos para contatar o solo em uma parede lateral da vala 39 em ou adjacente ao topo da vala, em uma profundidade intermediária da vala, e em ou adjacente ao fundo da vala, respectivamente. A haste 1840A se prolonga na vala e, de preferência, inclui uma superfície angulada 1842 a qual o sensor de referências 350 são montadas. O ângulo de superfície 1842 é, de preferência, paralelo à parede lateral da vala 39.
Processamento e Exibição de Dados
[00101] Voltando às FIG. 20A-20B, o monitor 50 é, de preferência, configurado para exibir uma tela de dados do solo 2000 incluindo uma pluralidade de Janelas de exibição de dados de solo (como uma representação baseada em numéricos ou legendas) reunidos usando qualquer do firmador de sementes e sensores associados aqui descritos. Os dados do solo em cada janela, de preferência, correspondem às medições atuais medidas pelos sensores montados no firmador no firmador de sementes e/ou no sensor de referência 1800, 1800A. Em algumas concretizações, os dados do solo em certas Janelas podem corresponder às medições médias sobre uma janela de tempo precedente, ou sobre uma distância previamente deslocada. Em algumas concretizações, os dados do solo em certas Janelas correspondem a um valor médio através de uma pluralidade de sensores através da plantadeira; em tais concretizações, a janela também, de preferência, identifica a linha em que o valor mais baixo e/ou valor mais alto é medido, bem como exibindo o valor mais baixo e/ou valor mais alto medido em tal linha.
[00102] Uma janela de conteúdo de carbono 2005, de preferência, exibe uma estimativa do conteúdo de carbono do solo. O conteúdo de carbono é, de preferência, estimado baseado na condutividade elétrica medida pelos sensores de condutividade elétrica 370 (por exemplo, usando uma relação empírica ou tabela de linearização empírica relacionada à condutividade elétrica a uma percentagem de conteúdo de carbono estimada). A janela 2005, de preferência, adicionalmente exibe a condutividade elétrica medida pelos sensores de condutividade elétrica 370.
[00103] Uma janela de matéria orgânica 2010, de preferência, exibe uma estimativa do conteúdo de matéria orgânica do solo. O conteúdo de matéria orgânica é, de preferência, estimado baseado na refletividade em uma ou uma pluralidade de comprimentos de onda medidos pelos sensores de refletividade 350 (por exemplo, usando uma relação empírica ou tabela de linearização empírica relacionada à refletividade em uma ou uma pluralidade de comprimentos de onda a uma percentagem de matéria orgânica estimada).
[00104] Uma janela de componentes de solo 2015, de preferência, exibe uma estimativa da presença fracional de um ou uma pluralidade de componentes de solo (por exemplo, nitrogênio, fósforo, potássio e carbono). Cada estimativa de componente de solo é, de preferência, baseada na refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda medidos pelos sensores de refletividade 350 (por exemplo, usando uma relação empírica ou tabela de linearização empírica relacionada à refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda a uma presença fracional estimada de um componente de solo). Em algumas concretizações, a estimativa de componente de solo é, de preferência, determinada baseada em um sinal ou sinais gerados pelo espectrômetro 373. Em algumas concretizações, a janela 2015 adicionalmente exibe uma proporção entre os componentes de carbono e nitrogênio do solo.
[00105] Uma janela de umidade 2020, de preferência, exibe uma estimativa de umidade do solo. A estimativa de umidade é, de preferência, baseada na refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda (por exemplo, 930 ou 940 nanômetros) medidos pelos sensores de refletividade 350, por exemplo, usando uma relação empírica ou tabela de linearização empírica relacionada à refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda à uma umidade estimada. Em algumas concretizações, a medição da umidade é determinada conforme revelado no Pedido de Patente Provisório dos Estados Unidos 61/824.975.
[00106] Uma janela de temperatura 2025, de preferência, exibe uma estimativa de temperatura do solo. A estimativa de temperatura é, de preferência, baseada no sinal gerado por um ou mais sensores de temperatura 350.
[00107] Uma janela de profundidade 2030, de preferência, exibe o ajuste de profundidade atual. O monitor 50, de preferência, também capacita o usuário a atuar remotamente a unidade de linha 200 a uma profundidade da vala desejada, conforme revelado no Pedido de Patente Internacional No. PCT/US2014/029352, incorporado aqui por referência.
[00108] Uma janela de variação de refletividade 2040 (FIG. 20B) pode mostrar uma variação estatística de refletividade durante um período limite (por exemplo, os 30 segundos anteriores), ou sobre uma distância limite deslocada pelo implemento (por exemplo, os 30 pés precedentes). A variação estatística de refletividade pode compreender qualquer função do sinal de refletividade (por exemplo, gerada por cada sensor de refletividade 350), tal como a variância ou desvio padrão do sinal de refletividade. O monitor 50 pode adicionalmente exibir uma representação de um resultado agronômico previsto (por exemplo, percentagem de plantas bem sucedidamente emergidas) baseado no valor de variação da refletividade. Por exemplo, valores de emergência de refletividade podem ser usados para procurar um valor de emergência de planta previsto em uma base de dados empiricamente gerada (por exemplo, armazenada na memória do monitor de implemento 50, ou armazenada em e atualizada em um servidor remoto em comunicação de dados com o monitor de implemento) que associa valores de refletividade com emergência de planta prevista.
[00109] Cada janela da tela de resumo de dados do solo 2000, de preferência, mostra um valor médio para toda as unidades de linha ("linhas") em que a medição é feita, e, opcionalmente, a unidade de linha para qual o valor é mais alto e/ou mais baixo junto com o valor associado com tal unidade de linha, ou unidades de linha. A seleção (por exemplo, clique ou toque) de cada janela, de preferência, mostra os valores individuais (linha por linha) dos dados associados com a janela para cada uma das unidades de linha na qual a medição é feita.
[00110] Voltando à FIG. 21A, o monitor 50 é, de preferência, configurado para exibir um ou mais Janelas de mapa 2100A em que uma pluralidade de dados do solo, medição, e/ou valores estimados são representados pelos blocos 2122, 2124, 2126, cada bloco tendo uma cor ou padrão associando a medição na posição do bloco às faixas 2112, 2114, 2116, respectivamente (de legenda 2110A) em que as medições falham. A janela de mapa 2100A é, de preferência, gerada e exibida para cada dado de solo, medição, e/ou estimativa exibida na tela de dados de solo 2000, de preferência, incluindo conteúdo de carbono, condutividade elétrica, matéria orgânica, componentes do solo (incluindo nitrogênio, fósforo e potássio), umidade, e temperatura do solo.
[00111] A FIG. 21B mostra outra janela de mapa 2100B, em que a variação de refletividade é exibida espacialmente em um mapa de variação de refletividade espacial exibido. Como na janela de mapa prévia 2100A, nesta janela de mapa 2100B, áreas do campo podem ser associadas com representações gráficas 2122, 2124, 2126 (por exemplo, pixéis ou blocos) associados por cor ou padrão com subconjuntos 2112, 2114, 2116, respectivamente de uma legenda 2110B. Os subconjuntos podem corresponder às faixas numéricas de variação de refletividade. Os subconjuntos podem ser denominados de acordo com uma indicação agronômica empiricamente associada com a faixa de variação da refletividade. Por exemplo, uma variação de refletividade abaixo de um primeiro limite no qual nenhuma falha de emergência é prevista pode ser rotulada "Boa"; uma variação de refletividade entre o primeiro limite e um segundo limite no qual falha de emergência prevista é agronomicamente inaceitável (por exemplo, é provável afetar o rendimento por mais do que um limite de rendimento) pode ser rotulado "Aceitável"’, uma variação de refletividade acima do segundo limite pode ser rotulada "Pobre emergência prevista".
[00112] Voltando à FIG. 22, o monitor 50 é, de preferência, configurado para exibir uma ou mais Janelas de dados de plantio, incluindo dados de plantio medidos pelos sensores de semente 305, e/ou os sensores de refletividade 350. A janela 2205, de preferência, exibe um bom valor de espaçamento calculado baseado nos pulsos de semente dos (ou eletromagnéticas) sensores de semente óticos 305. A janela 2210, de preferência, exibe um bom valor de espaçamento baseado nos pulsos de semente a partir dos sensores de refletividade 350. Referindo-se à FIG. 17, os pulsos de semente 1502 em um sinal de refletividade 1500 podem ser identificados por um sinal de refletância que excede um limite T associado com a passagem de uma semente abaixo do firmador de semente. Um tempo de cada pulso de semente 1502 pode ser estabelecido para ser o ponto médio de cada período P entre os primeiro e segundo cruzamentos do limite T. Uma vez que os pulsos de semente são identificados (se a partir do sensor de semente 305, ou a partir do sensor de refletividade 350), os tempos do pulso de semente são, de preferência, usados para calcular um bom valor de espaçamento conforme revelado no Pedido de Patente dos Estados Unidos No. 13/752.031 ("o pedido ‘031"), incorporado por referência aqui. Em algumas concretizações, em adição ao bom espaçamento, outra informação de plantio de semente (incluindo, por exemplo, população, fragmentação, "skips" e múltiplos) é também calculada e exibida na tela 2200 de acordo com os métodos revelados no pedido ‘031. Em algumas concretizações, o mesmo comprimento de onda (e/ou o mesmo sensor de refletividade 350) é usado para detecção de semente como umidade e outras medições de dados do solo. Em algumas concretizações, o comprimento de onda é cerca de 940 nanômetros. Onde o sinal de refletividade 1500 é usado para ambos detecção de semente e medição do solo (por exemplo, umidade), a porção do sinal identificada como um pulso de semente (por exemplo, os períodos P) são, de preferência, não usados no cálculo da medição do solo. Por exemplo, o sinal durante cada período P pode ser assumido para ser uma linha entre os tempos imediatamente antes de e imediatamente após o período P, ou em outras concretizações, pode ser assumido para ser o valor médio do sinal durante os 30 segundos prévios de sinal não caindo dentro de qualquer período de pulso de semente P. Em algumas concretizações, a tela 2200 também exibe uma percentagem ou diferença absoluta entre os bons valores de espaçamento, ou outras informação de plantio de semente determinada baseado nos pulsos do sensor de semente e a mesma informação determinada baseada nos pulsos do sensor de refletividade.
[00113] Em algumas concretizações, a detecção de semente é aperfeiçoada por medição seletivamente da refletividade a um comprimento de onda ou comprimentos de onda associados com uma característica ou características da semente sendo plantada. Em algumas tais concretizações, o sistema 300 apronta o operador para selecionar uma cultura, tipo de semente, híbrido da semente, tratamento da semente, e/ou outra característica da semente a ser plantada. O comprimento de onda ou comprimentos de onda nos quais a refletividade é medida para identificar pulsos de semente é, de preferência, selecionado baseado na característica ou características da semente selecionadas pelo operador.
[00114] Em algumas concretizações, os valores de "bom espaçamento" são calculados baseados em ambos os sinais de pulso de semente gerados pelos sensores de semente óticos ou eletromagnéticos 305 e os sensores de refletividade 350.
[00115] Em algumas tais concretizações, o valor de "bom espaçamento" para uma unidade de linha é baseado nos pulsos de semente gerados pelo sensor de refletividade 350 associado com a unidade de linha, que são filtrados baseado no sinal gerado pelo sensor de semente ótico 305 na mesma unidade de linha. Por exemplo, um valor de confidência pode estar associado à cada pulso de semente gerado pelo sensor de semente ótico (por exemplo, diretamente relacionado à amplitude do pulso de semente de sensor de semente ótico). O valor de confidência pode, em seguida, ser modificado baseado no sinal do sensor de semente ótico (por exemplo, aumentado se um pulso de semente foi observado no sensor de semente ótico dentro de um período limite antes do pulso de semente do sensor de refletividade, e diminuído se o um pulso de semente não foi observado no sensor de semente ótico dentro de um período limite antes do pulso de semente do sensor de refletividade). Um pulso de semente é, em seguida, reconhecido e armazenado como uma colocação de semente se o valor de confidência modificado excede um limite.
[00116] Em outras tais concretizações, o valor de "bom espaçamento" para uma unidade de linha é baseado nos pulsos de semente gerados no sensor de semente ótico 305 associados com a unidade de linha, que são modificados baseado no sinal gerado pelo sensor de refletividade 350 na mesma unidade de linha. Por exemplo, os pulsos de semente gerados pelo sensor de semente ótico 305 podem ser associados com o tempo do próximo pulso de semente gerado pelo sensor de refletividade 350. Se nenhum pulso de semente é gerado pelo sensor de refletividade 350 dentro de um tempo limite após o pulso de semente gerado pelo sensor de semente 305, em seguida o pulso de semente gerado pelo sensor de semente 305 pode ser, ou ignorado (por exemplo, se um valor de confidência associado com o pulso de semente do sensor de semente está abaixo de um limite), ou ajustado por um retardo de tempo médio entre os pulsos de semente do sensor de refletividade, e pulsos de semente do sensor de semente (por exemplo, o retardo de tempo médio para as últimas 10, 100 ou 300 sementes).
[00117] Em adição à exibição da informação de plantio da semente, tais como bons valores de espaçamento, em algumas concretizações, os pulsos de semente medidos podem ser usados para regular a deposição de líquido na vala e outras entradas de cultura de modo a regular a aplicação, tal que a entrada de cultura aplicada aterrada na semente, adjacente à semente, ou entre sementes, conforme desejado. Em algumas tais concretizações, uma válvula aplicadora de líquido seletivamente permite que o líquido escoe da descarga 507 do conduto de líquido 506, é brevemente aberta um tempo limite (por exemplo, 0 segundo, 1 ms, 10 ms, 100 ms, ou 1 segundo) após um pulso de semente 1502 ser identificado no sinal 1500 a partir do sensor de refletividade 350 associado com a mesma unidade de linha 200 como a válvula aplicadora de líquido.
[00118] Um sinal gerado pelo sensor de refletividade pode também ser usado para identificar a presença de resíduo de cultura (por exemplo, com caules) na vala de semente. Onde refletividade em uma faixa de comprimentos de onda associados com resíduo de cultura (por exemplo, entre 560 e 580 nm) excede um limite, o sistema 300, de preferência, determina que o resíduo de cultura está presente na vala na localização reportada por GPS atual. A variação espacial no resíduo pode, em seguida, ser mapeada e exibida a um usuário.
[00119] Adicionalmente, a subpressão suprida a um conjunto limpador de linha (por exemplo, um limpador de linha de pressão controlada, conforme revelado na Patente dos Estados Unidos No. 8.550.020, incorporada aqui por referência) pode ser ajustada, ou automaticamente pelo sistema 300 em resposta à identificação de resíduo, ou ajustada pelo usuário. Em um exemplo, o sistema pode comandar uma válvula associada com um atuador de subpressão do limpador de linha para aumentar por 5 psi em resposta à uma indicação que o resíduo de cultura está presente na vala de semente. Similarmente, um atuador de força de arraste da roda de fechamento pode também ser ajustado pelo sistema 300, ou o operador em resposta a uma indicação que resíduo de cultura está presente na vala de semente.
[00120] Em algumas concretizações, uma orientação de cada semente é determinada baseada na largura de períodos de pulso de semente à base de refletividade P. Em algumas tais concretizações, pulsos tendo um período mais longo do que um limite (um limite absoluto ou uma percentagem limite em excesso do período de pulso médio) são categorizados em uma primeira categoria, enquanto que pulsos, tendo um período mais curto do que o limite, são categorizados em uma segunda categoria. A primeira e segunda categoria, de preferência, correspondem à primeira e segunda orientações de semente. Percentagens de sementes sobre os prévios 30 segundos caindo na primeira e/ou segunda categoria podem ser exibidas na tela 2200. A orientação de cada semente é, de preferência, mapeada espacialmente usando as coordenadas de GPS da semente, tal que o desempenho da planta individual pode ser comparado à orientação da semente durante operações de aferição.
[00121] Em algumas concretizações, uma determinação de contato de semente para solo é feita baseado na existência ou falta de um pulso de semente reconhecido gerado pelo sensor de refletividade 350. Por exemplo, onde um pulso de semente é gerado pelo sensor de semente ótico 305, e nenhum pulso de semente é gerado pelo sensor de refletividade 350 dentro de um tempo limite após um pulso de semente do sensor de semente ótico, um valor de contato de semente para solo "Pobre" é, de preferência, armazenado e associado com a localização na qual o pulso de semente do sensor de refletividade foi esperado. Um índice de contato de semente para solo pode ser gerado para uma linha ou linhas por comparação do número de sementes tendo contato de semente para solo "Pobre" sobre um número limite de sementes plantadas, distância deslocada, ou tempo decorrido. O operador pode, em seguida, ser alertado, via o monitor 50, como para a linha ou linhas que exibem contato de semente para solo abaixo de um valor limite do índice. Adicionalmente, a variação espacial no contato de semente para solo pode ser mapeada e exibida ao usuário. Adicionalmente, um critério representando a percentagem de sementes firmadas (por exemplo, não tendo "Pobre" contato de semente para solo) sobre um período de tempo precedente, ou número de sementes, pode ser exibido ao operador.
[00122] Voltando à FIG. 29, em algumas concretizações, a unidade de linha 200 adicionalmente compreende um sistema de detecção da condição da vala 2900. O sistema de detecção da condição da vala 2900, de preferência, inclui um sensor 2910 disposto para medir uma característica (por exemplo, refletividade, umidade, temperatura, presença de sementes, presença de resíduo) da vala 38 (por exemplo, o fundo da vala). O sensor 2910, de preferência, compreende um sensor configurado para medir remotamente a característica da vala (por exemplo, sem contatar o solo). O sensor 2910 é, de preferência, disposta acima da superfície do solo (por exemplo, acima do fundo da vala e, de preferência, acima do topo da vala). O sensor 2910 pode compreender um sensor de refletividade. O sistema de detecção da condição da vala 2900, de preferência, adicionalmente compreende fonte de luz 2920 (por exemplo, um LED) disposta para iluminar a vala 28. Em algumas concretizações, a fonte de luz 2920 é configurada para modificar a intensidade e/ou comprimento de onda no qual a vala é iluminada. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são, de preferência, dispostos longitudinalmente além do firmador de semente 400, e longitudinalmente para frente do sistema de fechamento 236. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são, de preferência, dispostos transversalmente entre as bordas laterais da vala 38. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são, de preferência, suspensos em suas localizações preferidas por suportes 2930, dependendo da estrutura da unidade de linha 200. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 estão, de preferência, em comunicação de dados com o monitor da plantadeira 50 para transmissão de comandos e dados de medição. Concretizações de Extrusão Lateral
[00123] Voltando às FIGs. 27 e 28, uma concretização de outro firmador de semente 2700 é ilustrada em que o firmador 2700 inclui extrusões de engatamento de vala, ou "abas" 2730. As abas 2730-1, 2730-2 são, de preferência, dispostas no lado esquerdo e direito, respectivamente, do firmador de semente 2700.
[00124] As abas 2730 podem ser montadas (por exemplo, por um arranjo de lingueta-e-ranhura) ao corpo do firmador 2710 do firmador de semente 2700, ou formadas como uma parte unitária simples com o corpo do firmador 2710. As abas 2730 são, de preferência, dispostas para abrir valas laterais que se prolongam transversalmente 37 (FIG. 28) no solo à medida que o firmador é movido longitudinalmente através da vala primária 38, tal que a vala primária 38 inclui duas valas laterais que se prolongam transversalmente 37-1, 37-2 em seus lados esquerdo e direito. Cada asa é, de preferência, disposta em um ângulo de asa (por exemplo, 10 graus a 30 graus) relativo à horizontal tal que uma extremidade traseira da asa é mais alta do que a uma extremidade dianteira da asa. Cada asa, de preferência, tem uma superfície superior que é, de preferência, disposta no ângulo da asa. As abas 2730 são, de preferência, dispostas para reter uma superfície de fundo do corpo do firmador 2710 em contato com o fundo da vala primária 38, por exemplo, por transmissão de uma força vertical para baixo a partir do solo ao corpo do firmador. A força vertical para baixo pode ser desenvolvida pela ação de corte da asa 2730 (por exemplo, a força vertical para baixo pode ser desenvolvida pelo movimento do solo a partir da extremidade dianteira inferior da asa para a extremidade traseira mais alta da asa).
[00125] As abas 2730 podem ser produzidas do mesmo material, ou de um material diferente do corpo do firmador 2710. As abas 2730 podem ser produzidas de um plástico, ou produzidas de um material tendo maior resistência ao desgaste do que plástico, tal como metal (por exemplo, aço inoxidável, ou ferro branco endurecido), pode incluir um revestimento resistente ao desgaste (ou um revestimento não- aderente conforme aqui descrito), e podem incluir uma porção resistente ao desgaste, tal como um inserto de carbeto de tungstênio.
[00126] Cada asa 2730, de preferência, inclui um sensor 2732. Em algumas concretizações, o sensor é disposto em uma superfície superior da asa 2730 conforme ilustrado na FIG. 27. Em outras concretizações, o sensor pode ser disposto em uma extremidade dianteira, ou uma superfície inferior da asa. O sensor 2732 pode ser um sensor de condutividade elétrica (por exemplo, uma ou mais sondas de condutividade elétrica), um sensor de temperatura (por exemplo, uma ou mais sondas de termopar), um sensor de umidade (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de matéria orgânica (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de pH (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de resíduo (por exemplo, um sensor de refletividade), ou um sensor de semente (por exemplo, um sensor de refletividade).
[00127] Cada asa 2730, de preferência, inclui uma descarga de fluido 2734. A descarga de fluido 2734 está, de preferência, em comunicação de fluido com uma fonte de fluido (por exemplo, um fertilizante compreendendo iniciador instantâneo, um fertilizante compreendendo nitrogênio, um pesticida, ou um herbicida). A descarga de fluido 2734 pode estar em comunicação de fluido com a fonte de fluido, via um canal interno formado nas abas e/ou no corpo do firmador, onde o canal interno está em comunicação de fluido com um tubo de suprimento de líquido que coloca o firmador de semente 2700 em comunicação de fluido com a fonte de fluido. A fonte de fluido pode ser montada na unidade de linha, na barra de ferramentas, em qualquer lugar na plantadeira, em um carro separadamente, ou no trator. Na concretização ilustrada, a descarga de fluido 2734 é formada em uma extremidade transversalmente distal da asa 2730. Em outras concretizações, a descarga de fluido 2734 pode ser formada em uma porção transversalmente medial da asa 2730, ou adjacente ao corpo do firmador 2710. Na concretização ilustrada, a descarga de fluido 2734 é formada em uma superfície inferior da asa 2730 e disposta para dispensar fluido em uma direção geralmente descendente (por exemplo, normal à superfície inferior da asa). Em outras concretizações, a descarga de fluido 2734 pode ser formada na ponta externa distal da asa 2730 e disposta para dispensar fluido em uma direção fora de borda. Em outras concretizações, a descarga de fluido 2734 pode ser formada em uma superfície superior da asa 2730, e disposta para dispensa fluido em uma direção geralmente para cima (por exemplo, normal à superfície superior da asa). A descarga de fluido 2734 é, de preferência, lateralmente espaçada do centro transversal do corpo do firmador 2710 por uma distância selecionada para evitar "buming" de semente colocada no fundo da vala com o líquido aplicado através da descarga de fluido. Por exemplo, a descarga de fluido 2734 pode ser lateralmente espaçada do centro transversal do corpo do firmador 2710 por uma distância entre 0,5 polegada e 3 polegadas (13 mm e 76 mm), por exemplo, 1 polegada (25 mm), 1,5 polegadas (38 mm), ou 2,5 polegadas (64 mm).
[00128] Deve ser apreciado que a concretização do firmador 2700 pode adicionalmente compreender os outros sensores aqui descritos, por exemplo, aqueles dispostos no fundo do corpo do firmador 2710).
[00129] Voltando às FIGs. 31-36, uma concretização de outro firmador 3100 é ilustrada tendo abas 3132 configuradas para criar uma abertura na parede lateral da vala de plantio e agulhas de injeção 3150 para injeção de líquido (por exemplo, fertilizante, tal como nitrogênio) na abertura.
[00130] O corpo do firmador 3110, de preferência, inclui uma porção flexível 3112 para manutenção de uma força descendente resiliente em uma porção de calda 3114 do corpo do firmador à medida que o firmador 3100 atravessa o solo. Uma porção de engatamento do solo 3120 é, de preferência, montada na porção de calda 3114 e é, de preferência, disposta para engatar a vala e firmar as sementes no fundo da vala no solo. As abas esquerda e direita 3132-1, 3132-2, e as agulhas de injeção 3150, de preferência, se prolongam do firmador 3100 em um ângulo descendente (por exemplo, um ângulo da vertical, conforme ilustrado na FIG. 35). O ângulo o pode ser entre 10 e 80 graus (por exemplo, 45 graus). Uma borda que faceia para frente 3134 de cada asa 3132, de preferência, corta no solo e está, de preferência, em uma orientação de recuo, isto é, angulada para trás relativa a um plano horizontal lateral (isto é, normal à direção de deslocamento do implemento) em um ângulo entre 10 e 80 graus (por exemplo, 30 graus, 45 graus, ou 70 graus).
[00131] Um coletor 3140 é, de preferência, configurado para receber líquido, e distribuir o líquido para a vala (por exemplo, às aberturas criadas pelas abas 3132). Conforme ilustrado na FIG. 36, o líquido é, de preferência, introduzido a uma admissão 3142 no coletor 3140 por um tubo flexível (não mostrado). A admissão 3142 está, de preferência, em comunicação de fluido com os condutos interiores 3152 de cada agulha de injeção 3150, via descargas 3144.
[00132] Na instalação, um corpo do flanco 3130 é, de preferência, inserido em uma fenda 3122 na porção de engatamento do solo 3120. O corpo do flanco 3130 é, de preferência, retido na fenda 3122 por montagem do coletor 3140 a uma extremidade terminal da porção de engatamento do solo 3120. Deve ser apreciado que o corpo do flanco 3130 pode ser removido e substituído por remoção do coletor 3140 (por exemplo, por remoção dos parafusos ilustrados na FIG. 35). As agulhas de injeção 3150 podem ser removivelmente inseridas no coletor 3140 (por exemplo, por rosqueamento), ou permanentemente instaladas no coletor (por exemplo, por prensagem, soldagem, brasagem ou adesivo).
[00133] Em operação, as abas 3132, de preferência, abrem valas laterais 37 nas paredes laterais da vala 38, e líquido é bombeado de uma fonte de líquido através das agulhas de injeção 3150 nas valas laterais. Deve ser apreciado que a posição das agulhas de injeção 3150 diretamente além das abas 3132 permite que as agulhas de injeção se desloquem através das valas laterais abertas pelas abas à medida que o implemento atravessa o campo.
[00134] Em algumas concretizações, as abas 3132 podem ser suplementadas ou substituídas com outra estrutura montada de firmador configurada para abrir as valas laterais 37. Em alguns exemplos, uma superfície de corte móvel, tal como uma lâmina circular rotativa, pode ser provida no lado do firmador de semente para abrir as valas laterais 37. Em algumas concretizações, as abas podem ser omitidas. Em algumas tais concretizações, as agulhas de injeção podem ser omitidas, e líquido aplicado através de um fluxo de abertura com ou levemente elevado a partir da superfície do firmador de semente. Em algumas tais concretizações, a abertura pode ser relativamente pequena, e a pressão de líquido aplicada aumentada de modo a inserir líquido nas paredes laterais da vala 38 por pulverização de líquido pressurizado nas paredes laterais preferivelmente do que, ou em adição às valas laterais de abertura 37.
[00135] Em algumas concretizações, as agulhas de injeção e abas (ou estrutura similar para abertura das valas laterais e injeção de líquido), podem ser providas na estrutura outra do que um firmador de semente disposto para abrir e fertilizar as valas laterais na vala de plantio 38, ou outra vala. Em alguns exemplos, as agulhas de injeção e abas podem ser montadas na haste que se prolonga na vala (por exemplo, para uma concretização modificada da haste 254), ao conjunto de roda de fechamento, ou a um suporte adicional, ou estrutura de montagem dependendo da unidade de linha.
[00136] Deve ser apreciado que os vários componentes da concretização do firmador 3100 podem ter propriedades de material variadas. A porção de calda 3114 da porção 3112 pode ser produzida de plástico, tal como um nylon ou acetal (por exemplo, Delrin). A porção de engatamento do solo 3120 pode ser produzida de metal, tal como Aço ou cobalto. A porção de engatamento do solo 3120 pode ser provida com um inserto resistente à desgaste ou camada, tal como carbeto de tungstênio. A porção de engatamento do solo 3120 pode ser provida com um revestimento não-aderente, tal como Teflon. As abas 3132 podem ser produzidas de um metal, tal como Aço ou Aço inoxidável. A borda 3134 de cada asa e/ou a asa total 3132 pode ser provida com uma camada resistente à desgaste, tal como Carbeto de tungstênio. As agulhas de injeção 3150 podem ser produzidas de um metal, tal como Aço ou Aço inoxidável. O coletor 3140 pode ser produzido de um acetal (por exemplo, Delrin), um nylon, um plástico, ou um metal (por exemplo, alumínio, Aço, ou metal em pó).
[00137] Em outras concretizações, alternativamente a, ou em adição, à criação de valas laterais nas paredes laterais da vala para aplicação de líquido adjacente à vala, conjuntos de disco de abridor esquerdo e direito podem ser usados para abrir valas adjacentes transversalmente adjacentes à vala (por exemplo, duas polegadas a partir do centro da vala, e/ou imediatamente adjacente à borda da vala) e, condutos de líquido podem ser usados para direcionar fertilizante líquido nas valas adjacentes. Os conjuntos de disco do abridor podem cada compreender uma enxada de disco simples (por exemplo, enxada de disco vertical), ou um par de discos de abertura configurados para abrir uma vala em forma de V similar à vala de plantio. Os sistemas e métodos aqui descritos para controle da quantidade e tipo de líquido aplicado às valas laterais podem também serem usados para controlar a quantidade e tipo de líquido aplicado às valas adjacentes.
[00138] Em outras concretizações, alternativamente a, ou em adição, para criação de valas laterais nas paredes laterais da vala para aplicação de líquido adjacente à vala, condutos de líquido direito e esquerdo podem ser usados para direcionar fertilizante líquido às posições na superfície do solo adjacente à vala (por exemplo, duas polegadas a partir do centro da vala, e/ou imediatamente adjacente à borda da vala). Os sistemas e métodos aqui descritos para controle da quantidade e tipo de líquido aplicado às valas laterais podem também serem usados para controlar a quantidade e tipo de líquido aplicado à superfície do solo adjacente à vala.
[00139] Referindo-se à FIG. 37, uma concretização 300A do sistema 300 da FIG. 3, é ilustrada adicionalmente incluindo aparelho e sistemas para aplicação de líquido à uma vala ou valas (por exemplo, valas laterais abertas nas paredes laterais de uma ou mais valas de plantio abertas pelas unidades de linha de plantio 200). Um processador, tal como monitor de implemento 50 está, de preferência, em comunicação de dados (por exemplo, comunicação elétrica ou sem fio) com um ou mais controladores de taxa de líquido 3710 configuradas para controlar a taxa de fluxo, e/ou pressão na qual líquido é dispensado de um recipiente de líquido 3705 que pode ser suportado pelo implemento 10. O controlador de taxa de líquido pode compreender uma bomba de taxa variável, e/ou uma válvula de controle de fluido. O recipiente de líquido 3705 está, de preferência, em comunicação de fluido com uma pluralidade de unidades de linha 200, de preferência, via o controlador de taxa de líquido 3710. O sistema 300 pode incluir um controlador de taxa de líquido em comunicação de fluido com todas ou um subconjunto (por exemplo, uma seção de plantadeira) das unidades de linha 200 suportadas na barra de ferramenta 14. Em outras concretizações, um controlador de líquido separado pode estar associado com cada unidade de linha 200 para controle da taxa de fluxo, e/ou pressão de aplicação de líquido naquela unidade de linha; em tal concretizações, cada controlador de líquido pode ser montado em sua unidade de linha associada. Em operação do sistema 300A, o controlador de taxa de líquido ou controladores 3710, de preferência, variam taxa de aplicação à medida que o implemento atravessa o campo baseado em um mapa de prescrição que associa as taxas de aplicação desejadas com localizações (por exemplo, localizações geo- referenciadas, rastreadores, zonas de controle, polígonos) no campo. Em algumas tais concretizações, as localizações no campo tendo tipo de solo comum ou outra característica de solo, podem estar associadas com taxas de fluxo comuns.
[00140] Continuando a se referir à FIG. 37, o sistema 300A pode, adicionalmente, incluir um ou mais orifícios para controle da taxa de aplicação de líquido. Os orifícios são, de preferência, removíveis e substituíveis pelo operador, por exemplo, para selecionar uma taxa de aplicação de líquido diferente. Em algumas concretizações, o controlador de taxa de líquido 3710 está em comunicação de fluido com um orifício à montante 3710. O orifício à montante 3715 pode compreender uma placa de orifício substituível selecionada de um grupo de placas de orifício tendo larguras variadas de orifício (por exemplo, aquelas disponíveis de Schaffert Mfg. Co. em Indianola, Nebraska ou TeeJet in Wheaton, Illinois). Em outras concretizações, o orifício à montante 3715 pode compreender um tubo flexível substituível selecionado de um grupo de tubos flexíveis tendo diâmetros internos variados. Em algumas concretizações, o controlador de taxa de líquido 3710 está em comunicação de fluido com um ou mais orifícios terminais 3720. Os orifícios terminais podem ser dispostos em uma extremidade terminal de uma linha de transmissão de fluido (por exemplo, tubo flexível). Por exemplo, o líquido pode sair dos orifícios terminais 3720 diretamente na vala ou vala lateral. Em algumas concretizações, os orifícios terminais 3720 podem compreender agulhas de injeção de líquido 3150 (ver FIG. 36), que podem ser selecionadas de um grupo de agulhas de injeção tendo diâmetros internos variados. Em algumas concretizações, os orifícios terminais 3720 podem compreender orifícios removíveis dispostos em ou próximos às extremidades terminais das agulhas de injeção 3150. Em algumas concretizações, os orifícios terminais podem compreender o orifício menor no sistema 300A.
[00141] Continuando a se referir à FIG. 37, em algumas concretizações, o sistema 300A pode, adicionalmente, incluir um controlador de ar 3730 para seletivamente direcionar e/ou variar a taxa de fluxo de ar de uma fonte de pressão de ar P (por exemplo, um impulsor, tal como um soprador usado para suprir semente de um tanque de enchimento a granel às unidades de linha 200) para as unidades de linha 200 (por exemplo, através do orifício à montante 3715, ou dos orifícios terminais 3720). O controlador de ar 3700 pode compreender uma válvula de fechamento e/ou uma válvula de controle de fluxo. O monitor 50 está, de preferência, em comunicação de dados com o controlador de ar 3730 e, de preferência, abre seletivamente e/ou varia a taxa de fluxo de ar para a unidade de linha 200 (por exemplo, para o firmador 3100). Em operação, o controlador de ar 3730 pode ser aberto, ou uma taxa de fluxo selecionada baseada em uma entrada manual (por exemplo, uma entrada no GUI do monitor 50). Em outras concretizações, o controlador de ar 3730 pode ser aberto, ou uma taxa de fluxo selecionada após identificação de um evento pré-determinado (por exemplo, um período de tempo, ativação do controlador de taxa de líquido, desativação do controlador de taxa de líquido, ou um sinal a partir do controlador de taxa de líquido, ou sensor de fluxo que indica taxas de fluxo através de um ou mais orifícios à montante 3715 e/ou orifícios terminais 3720).
[00142] Voltando às FIGs. 38 e 39, uma concretização de um outro firmador de semente 3800 tendo características de aplicação de líquido, é ilustrada. Deve ser apreciado que a aplicação de líquido pelo firmador de semente 3800 pode também ser efetuada em outras concretizações por outra estrutura em uma plantadora ou outro implemento.
[00143] O firmador de semente 3800, de preferência, inclui uma porção flexível 3810 montada na plantadeira e configurada para impor resilientemente uma subpressão em uma porção de calda 3820 do firmador de semente.
[00144] O firmador de semente 3800 também, de preferência, inclui uma porção de aplicação lateral 3830 e uma porção de aplicação em sulco 3840. As porções 3830, 3840 podem compreender componentes modulares que podem ser seletivamente montados à porção de calda 3820 e/ou cada outra. Em outras concretizações, as porções 3820, 3830, 3840 podem alternativamente compreender porções de um componente unitário simples.
[00145] A porção de aplicação lateral 3830, de preferência, inclui uma asa esquerda 3838-1 e uma asa direita 3838-2 dispostas para abrir valas laterais na vala de semente 38 principal. As abas 3838 são, de preferência, prolongadas geralmente horizontalmente a partir da lateral do firmador de semente 3800. As abas 3838 são, de preferência, dispostas em direção a uma extremidade verticalmente superior da porção de aplicação lateral 3830. A porção de aplicação lateral 3840 também, de preferência, inclui uma admissão de aplicação de líquido 3832 em comunicação de fluido com uma descarga de líquido esquerda 3836-1 e uma descarga de líquido direita 3836-2, de preferência, via condutos interiores 3834-1 e 3834-2, respectivamente. Em operação, as abas 3838, de preferência, abrem valas laterais no sulco de semente, e líquido (por exemplo, fertilizante) é colocado nas valas laterais através dos líquidos descarga 3836.
[00146] A porção de aplicação em sulco 3840, de preferência, inclui uma admissão de aplicação de líquido 3842 em comunicação de fluido com um líquido descarga 3846, de preferência, via um conduto interior 3834. O líquido descarga 3846 é, de preferência, disposto para depositar líquido no sulco de semente. O líquido descarga 3846 pode ser disposto para depositar líquido diretamente nas sementes 42 no sulco de semente. Em outras concretizações, o líquido descarga 3846 pode compreender um divisor tendo duas descargas dispostas para depositar líquido nas paredes laterais do sulco de semente.
[00147] Referindo-se novamente à FIG. 38, um sistema de controle de aplicação 3900 é ilustrado em comunicação de fluido (por exemplo, via mangueira flexível) com as admissões de líquido 3832, 3842 para suprimento de fluido a ser aplicado, via as descargas de fluido 3836, 3846, respectivamente. Cada uma das admissões de líquido 3832, 3842 está, de preferência, em comunicação de fluido com um sensor de aplicação 3940 (por exemplo, sensor de taxa de fluxo de fluido, sensor de pressão de fluido, sensor de bloqueio de fluido), um controlador de aplicação 3930 (por exemplo, válvula de controle de fluxo de fluido, válvula de controle de pressão de fluido, válvula solenoide de fluido liga-desliga, orifício de fluido seletivamente dimensionável e/ou substituível), e um impulsionador de aplicação (por exemplo, bomba de líquido). Cada do impulsionador de aplicação 3920, controlador de aplicação 3930, e sensor de aplicação 3940, está, de preferência, em comunicação de dados (por exemplo, comunicação eletrônica, comunicação eléctrica, comunicação sem fio) com o monitor de implemento 50 para recebimento de sinais de controle a partir do monitor de implemento, e para reportar medição e outros sinais de entrada ao monitor de implemento. O sistema de controle de aplicação 3900 está, de preferência, em comunicação de fluido com uma ou mais fontes de entrada 3910 (por exemplo, via mangueira flexível).
[00148] Em operação, o impulsionador de aplicação 3920 impele fluido a partir da fonte de entrada 3910 a uma taxa que pode ser controlada pelo monitor de implemento 50. O controlador de aplicação controla seletivamente um parâmetro de fluxo de fluido (por exemplo, pressão, taxa de fluxo) de fluido sendo impelido a partir da fonte de entrada 3910. Um parâmetro de fluxo de fluido (por exemplo, pressão, taxa de fluxo) de fluido a partir da fonte de entrada 3910 é, de preferência, medido pelo sensor de aplicação 3940 antes do fluido entrar no líquido 3842 e/ou 3832.
[00149] Na concretização ilustrada, cada das admissões de líquido 3832, 3842 está em comunicação de fluido com fontes de entrada separadas, impulsores de aplicação, controladores de aplicação, e sensores de aplicação. Em algumas implementações de tal concretização, as fontes de entrada 3910a e 3910b podem conter fluidos diferentes (por exemplo, tipos diferentes de fertilizante, inseticida líquido). Em alguns exemplos, a fonte de entrada 3910 contém um fertilizante compreendendo fósforo, potássio e nitrogênio (por exemplo, 7-23-5 fertilizante iniciador, tal como fertilizante iniciador de taxa XLR disponível de CHS Inc. em Grove Alturas, Minnesota) para aplicação em sulco, via a descarga de fluido 3846, e a fonte de entrada 3910b contém um fertilizante compreendendo nitrogênio (por exemplo, 28% de fertilizante de nitrogênio). Em tal concretização ou em outras concretizações, uma taxa de aplicação em sulco mantida pelo impulsionador de aplicação 3920a e/ou controlador 3930a é menor do que uma taxa de aplicação da vala lateral (isto é, a taxa total aplicada a ambas as valas laterais) mantida pelo impulsionador de aplicação 3920b e/ou controlador 3930b. Por exemplo, a taxa de aplicação em sulco pode estar em uma faixa de 0 a 5 galões per acre (0 a 468 litros por hectare), enquanto que a taxa de aplicação da vala lateral (isto é, a taxa total aplicada a ambas valas laterais), pode estar em uma faixa de 5 a 15 galões por acre (47 a 140 litros per hectare). Deve ser apreciado que a taxa de aplicação nas concretizações aqui reveladas pode ser controlada por determinação de uma taxa de aplicação de fluido requerida para obter uma taxa de aplicação desejada por área (por exemplo, galões por acre ou litros por hectare), baseado na largura do implemento, número de linhas de aplicação de líquido, e uma velocidade reportada por um sensor de velocidade (por exemplo, radar, sistema GPS).
[00150] Em algumas concretizações, um sistema de controle de aplicação único 3900 pode estar em comunicação de fluido com as admissões de líquido 3842 e/ou 3832 em uma pluralidade de firmadores de semente 3800 (por exemplo, firmadores dentro de uma seção ou subconjunto de unidades de linha na plantadora, ou todos dos firmadores na plantadora), ou somente em um firmador de semente único 3800 de modo a proporcionar controle linha por linha e monitoramento de aplicação em sulco e/ou vala lateral.
[00151] Voltando às FIGs. 40-42, uma concretização de um conjunto de aplicação de líquido 5000 é ilustrada. O conjunto de aplicação de líquido 5000 é, de preferência, montado na haste de um implemento, tal como uma unidade de linha de semeadora (ou, em algumas concretizações, a outro componente da plantadora ou unidade de linha, por exemplo, um tubo de semente, ou transportador de semente da unidade de linha) à uma extremidade dianteira por um suporte de montagem 5010. O conjunto de aplicação de líquido 5000 pode ser estabilizado (por exemplo, paralelo a ou perpendicular à direção de deslocamento do implemento) por um braço de estabilização 5020. O braço de estabilização pode ser montado em uma extremidade dianteira no suporte de montagem 5010, e em uma extremidade traseira à um componente do implemento (por exemplo, para a subestrutura da unidade de linha, e/ou conjunto de roda de fechamento de uma unidade de linha de semeadora).
[00152] Uma haste 5030 do conjunto de aplicação de líquido 5000, de preferência, se prolonga para baixo em direção ao solo. Um braço da articulação 5040 é, de preferência, articuladamente montado na haste 5030 em uma articulação 5035, de preferência, para articular sobre um eixo perpendicular à direção de implemento de deslocamento. Um membro de inclinação (por exemplo, uma mola, tal como uma mola torsional), de preferência, inclina o braço da articulação 5040 (por exemplo, ao longo da direção horária na vista da FIG. 40) contra um batente 5032. Um conduto de líquido 5070 é, de preferência, rigidamente montado no braço da articulação. Em algumas concretizações, a posição vertical do conduto de líquido 5070 é, de preferência, ajustável pelo usuário, tal como por deslizamento do conduto de líquido à uma posição vertical desejada e, em seguida, seletivamente travando um mecanismo de travamento para rigidamente fixar o conduto de líquido ao braço da articulação. O conduto de líquido, de preferência, inclui uma admissão de líquido (não mostrada) em comunicação de fluido com duas descargas 50721, 5072-2 que, de preferência, se prolongam nas paredes laterais esquerda e direita da vala, respectivamente.
[00153] Um abridor da vala lateral 5050 é, de preferência, removivelmente montado no conduto de líquido 5070; (por exemplo, por ser deslizantemente recebido em uma fenda 5075 formada no conduto de líquido). O abridor da vala lateral 5050, de preferência, inclui abas 5052-1, 5052-2 que, de preferência, se prolonga na esquerda, e paredes laterais da vala, respectivamente. As abas 50521, 5052-2 são, de preferência, posicionadas adiante das descargas 5072-1, 5072-2, respectivamente, tal que as descargas se prolongam em valas laterais abertas pelas abas durante operação. Em operação, líquido, tal como fertilizante líquido, é, de preferência, aplicado às valas laterais, via as descargas 5072. O conjunto de aplicação de líquido 5000, de preferência, inclui um firmador de semente 5060 tendo uma porção de engatamento do solo 5062 que, de preferência, engata resilientemente o fundo e paredes laterais da vala durante operação.
[00154] Em operação, a inclinação da mola do braço da articulação 5040 contra o batente 5032, de preferência, retém o abridor da vala lateral em uma posição de engatamento de solo em que as abas formam valas laterais em uma primeira posição desejada (isto é, profundidade) ao longo das paredes laterais da vala. Se uma obstrução (por exemplo, rocha ou solo duro) contata o abridor da vala lateral à medida que o implemento atravessa o campo, tal que um contra momento que excede a inclinação da mola (por exemplo, anti- horário na vista da FIG. 40) é imposto no braço da articulação, em seguida o braço da articulação 5040, de preferência, deflete (por exemplo, no sentido anti-horário na vista da FIG. 40), de modo a passar sobre a obstrução sem falha.
[00155] Deve ser apreciado que uma enxada de engatamento de solo, lâmina, ou outro dispositivo, pode ser montado no braço de articulação inclinado ao invés de, ou em adição ao abridor da vala lateral e conduto de líquido, tal que o outro dispositivo de engatamento de solo, de outro modo, defletiria para evitar obstruções.
[00156] Em algumas concretizações, a articulação 5035 é um mancal esférico ou outra junta que permite que a braço da articulação 5040 se articule lateralmente. Nestas e outras concretizações, o engatamento do firmador de semente 5060 na vala, de preferência, determina a posição lateral das abas, tal que as abas se movem lateralmente à medida que a posição lateral da vala varia durante operação. Posto de outro modo, devido à posição lateral do firmador de semente 5060 ser fixada por engatamento com as paredes laterais da vala e o firmador de semente e o abridor da vala lateral são ambos rigidamente fixados ao conduto de líquido, variação na posição lateral da vala causa um correspondente movimento lateral do firmador de semente, que causa correspondente movimento lateral do abridor da vala lateral. A posição lateral do abridor da vala lateral (incluindo as abas) é, desse modo, indexada à posição lateral da vala, tal que a extensão a qual as abas se prolongam nas paredes laterais da vala é constante, apesar da variação na posição lateral da vala. Deve ser apreciado que a posição do abridor da vala lateral relativa à vala pode ser efetuada por outras estruturas de engatamento de solo, tal como uma enxada ou roda acondicionadora.
[00157] Deve ser apreciado que em operação do conjunto de aplicação de líquido 5000, a posição vertical do firmador de semente é, de preferência, mecanicamente desacoplada da posição vertical do abridor da vala lateral, tal que o firmador de semente (que engata o fundo da vala) pode defletir verticalmente sobre as sementes e outros objetos, enquanto que o abridor da vala lateral (que, de preferência, não engata o fundo da vala) retém sua posição vertical e, desse modo, a posição vertical (profundidade) das valas laterais abertas pelas abas.
[00158] Em algumas concretizações, o firmador de semente 5060 pode ser montado a outros componentes do conjunto de aplicação de líquido 5000, e pode ser disposto para engatar a vala em posições diferentes relativas à localização na qual o abridor da vala lateral engata a vala. Em algumas concretizações, o firmador de semente 5060 pode ser montado para frente (por exemplo, para a esquerda na vista da FIG. 40) do abridor da vala lateral 5050. Em algumas tais concretizações, o firmador de semente pode se prolongar pelo menos parcialmente abaixo do abridor da vala lateral. Em algumas tais concretizações, o firmador de semente pode também ser resilientemente inclinado contra a vala por estruturas alternativas adicionais, tal como uma mola torsional.
[00159] Em algumas concretizações, o conjunto de aplicação de líquido pode adicionalmente incluir estruturas de direcionamento de líquido (por exemplo, tubo flexível, tubos rígidos) posicionadas para aplicar líquido (por exemplo, o mesmo ou diferente tipo de líquido aplicado diretamente na vala) à superfície do solo a qualquer ou ambos os lados da vala.
[00160] Voltando à FIG. 43, uma concretização de outro conjunto de aplicação de líquido 6000 é ilustrado. O conjunto 6000 inclui um firmador de semente 6050 que engata resilientemente o fundo da vala longitudinalmente para frente de uma abridor de vala lateral 6060. No conjunto 6000, o firmador e abridor de vala lateral podem ser independentemente montados em um suporte de montagem 6080. O suporte 6080 pode ser articuladamente montado em um suporte 6090 que é, de preferência, removivelmente montado na unidade de linha haste. O suporte 6080, de preferência, articula sobre um eixo A-43 com relação ao suporte 6090. O eixo A-43, de preferência, intersecta um plano vertical que se prolonga longitudinalmente e intersecta o fundo da vala. Desse modo, o firmador 6050 e abridor da vala lateral 6060 são capacitados a articularem sobre o eixo A-43 durante operação. Devido ao firmador 6050, de preferência, engatar o fundo da vala e, é engatado em ambos os lados pelas paredes laterais da vala, o firmador, de preferência, se move com a posição lateral da vala à medida que o implemento atravessa o campo, desse modo, guiando ou "orientando" a posição lateral do abridor da vala lateral 6060, e mantendo consistente extensão das valas laterais nas paredes laterais da vala. O abridor da vala lateral 6060 é, de preferência, substancialmente similar ao abridor da vala lateral 5050 da FIG. 40, e, desse modo, de preferência, inclui um conduto de líquido removível 6070 substancialmente similar ao conduto de líquido 5070 para suprimento de líquido às valas laterais.
[00161] Voltando às FIGs. 44-46, uma concretização de outro conjunto de aplicação de líquido 7000 é ilustrada. Um suporte dianteiro 7210 é, de preferência, montado na haste que se prolonga descendentemente 254 da subestrutura da unidade de linha 253. Um suporte traseiro 7310 é, de preferência, montado na subestrutura da unidade de linha 253 (por exemplo, por uma aba 7312 que pode ser montada pelo uso de um parafuso que fixa o conjunto de roda de fechamento 236 à subestrutura da unidade de linha 253). O suporte dianteiro 7210 e suporte traseiro 7310, de preferência, cooperam para reter um eixo A-44 definido por uma articulação P-4 do conjunto de aplicação de líquido 7000 em alinhamento com a subestrutura da unidade de linha 253. O suporte dianteiro 7210 pode ser montado (por exemplo, por parafusos) a ou formado como uma parte unitária com o suporte traseiro 7310. Um inserto de montagem 7400 é, de preferência, recebido (por exemplo, em um primeiro movimento de instalação sem ferramenta) pelo menos parcialmente dentro de uma abertura 7212 no suporte dianteiro 7210. Uma aba flexível 7410 do inserto de montagem 7400 é, de preferência, recebida (por exemplo, em um segundo movimento de instalação sem ferramenta) em uma abertura no suporte traseiro 7310. Após instalação, o inserto de montagem 7400 é, de preferência, retido em posição relativo ao suporte dianteiro e suporte traseiro até remoção (por exemplo, remoção sem ferramenta) por deformação (por exemplo, deformação traseira) da aba flexível 7410, e deslizamento do inserto 7400 para baixo e para fora das aberturas no suporte dianteiro e suporte traseiro.
[00162] Continuando a se referir às FIGs. 44-46 e ao conjunto de aplicação de líquido 7000, um alojamento 7090 é, de preferência, articuladamente montado ao inserto de montagem 7400 sobre a articulação P-4 (por exemplo, um pino). A articulação P-4, de preferência, define o eixo A-44, que é, de preferência, alinhado com os discos de abertura e com o comprimento da vala de plantio 38. O eixo A-44, de preferência, descende ao longo da direção de deslocamento do implemento (por exemplo, para a direita na vista da FIG. 44). A articulação P-4 permite que o sistema de aplicação de líquido se deforme para fora do caminho quando rochas ou outros detritos duros são encontrados, e a articulação P-4 pode permitir que o sistema de aplicação de líquido retorne e permaneça na vala quando a unidade de linha de semeadora gira.
[00163] Um firmador de semente 7050 do conjunto de aplicação de líquido 7000 é, de preferência, removivelmente montado (por exemplo, sem o uso de ferramentas) à uma extremidade traseira do alojamento 7090 por inserção parcial no alojamento, e fixação de uma aba flexível 7052 a uma aba do alojamento 7090, cuja aba flexível pode ser liberada por deformação (por exemplo, sem o uso de ferramentas) à uma extremidade inferior desta, permitindo remoção do firmador de semente a partir do alojamento 7090. Quando instalado no alojamento 7090, o firmador de semente 7050 é, de preferência, disposto em alinhamento substancial longitudinal com a vala de plantio 38 e, de preferência, contata resilientemente a vala para firmar as sementes em uma calha desta. Uma porção que se prolonga ascendentemente 7054 do firmador de semente, de preferência, bloqueia o fluxo e/ou acúmulo de resíduo entre o firmador de semente 7050 e o alojamento 7090 durante operações de plantio. Enquanto que o firmador de semente 7050 não é requerido, incluindo firmador de semente 7050, proporciona o benefício de agir como uma guia e/ou orientação para manter o sistema de aplicação de líquido em direção ao centro da vala.
[00164] Uma submontagem de colocação de líquido 7070 é, de preferência, montada no alojamento 7090. Um braço 7078 da submontagem de colocação de líquido 7070 é, de preferência, ajustavelmente montado ao alojamento 7090, conforme descrito em mais detalhe abaixo. Um corpo do flanco 7060 da submontagem de colocação de líquido 7070 é, de preferência, removivelmente montado à uma extremidade inferior do braço 7078, tal que a posição do braço 7078 determina a posição das abas 7062 do corpo do flanco relativo à vala e, desse modo, a altura das valas laterais abertas na vala pelas abas. Um coletor de líquido 7072 é, de preferência, removivelmente montado à uma extremidade traseira do braço 7078 (por exemplo, por união de uma ranhura 7075 do coletor com uma correspondente lingueta interna do corpo do flanco 7060, e removivelmente seguro a uma aba flexível 7073 ao braço 7078), tal que a posição do braço 7078 determina a posição das agulhas de injeção 7750 que se prolongam do coletor 7072 relativo à vala. O coletor 7072, de preferência, inclui uma primeira admissão de líquido 7140 em comunicação de fluido com uma descarga central 7740 disposta para depositar líquido no centro transversal da vala 38 (por exemplo, no topo das sementes no fundo da vala), e uma segunda admissão de líquido 7150 em comunicação de fluido com as agulhas de injeção 7750 para deposição nas paredes laterais da vala (por exemplo, nas valas laterais abertas pelas abas 7062). As agulhas de injeção 7750 são, de preferência, dispostas longitudinalmente para trás das abas 7062, tal que as agulhas de injeção se prolongam nas valas laterais criadas pelas abas nas paredes laterais da vala.
[00165] A altura do braço 7078 é, de preferência, ajustável pelo usuário sem o uso de ferramentas. Por exemplo, o braço 7078 pode ser montado à um braço de ajuste da altura 7080 que é articuladamente montado ao alojamento 7090 em uma articulação P-l. A altura do braço 7078 é, desse modo, determinada pela posição angular do braço de ajuste da altura 7080 sobre a articulação P-l, que pode ser ajustada por engatamento seletivamente dos pinos 7082 do braço 7080 em um subconjunto de furos 7092 no alojamento 7090, os furos 7092 tendo posições verticais variadas (por exemplo, ao longo de uma trajetória semicircular, conforme ilustrado). Os pinos 7082 podem ser seletivamente engatados e desengatados dos furos 7092 por deflexão (por exemplo, movimento ou compressão) do braço de ajuste da altura 7080 relativo ao alojamento 7090 para ajuste da posição do braço de ajuste da altura 7080.
[00166] A altura e/ou orientação do corpo do flanco 7060, e/ou do coletor 7072 é, de preferência, resilientemente deslocável durante as operações de plantio. Por exemplo, o braço 7078 pode ser articulavelmente montado ao braço 7080 (por exemplo, em uma articulação P-2), permitindo que o corpo do flanco e o coletor se desloquem durante operação (por exemplo, sob contato com resíduo, ou uma obstrução no campo). Contudo, para retornar resilientemente o corpo do flanco e o coletor à uma posição desejada após deflexão, uma mola 7500 é, de preferência, montada ao alojamento 7090 em uma primeira extremidade deste (por exemplo, em uma articulação P3), e à uma extremidade superior do braço 7078 em uma segunda extremidade deste (por exemplo, em uma articulação P-5). A mola 7500 pode ser uma mola de tensão, mola de compressão, mola espiral, mola de ar, ou outro dispositivo resiliente que está em um estado não-deformado quando o braço 7078 está em uma primeira (por exemplo, desejada) posição, e que está em um estado deformado quando o braço 7078 é defletido em uma segunda (por exemplo, indesejada) posição. Opcionalmente, a tensão na mola 7500 pode ser ajustada por um fixador 7501.
[00167] Deve ser apreciado que a submontagem de colocação de líquido 7070 e o firmador de semente 7050 articulam com o alojamento 7090, tal que ambos articulam sobre o eixo P-4 relativo à subestrutura da unidade de linha 253. Desse modo, à medida que a posição lateral da vala 38 relativa à estrutura da unidade de linha se altera transversalmente à direção de deslocamento, o engatamento do firmador de semente 7050 no fundo da vala faz com que o firmador de semente deflexione transversalmente com a vala 38 e, desse modo, deflexiona (por exemplo, guia ou "direciona") a submontagem de colocação de líquido 7070 para articular e deflexionar com a alteração na posição da vala, desse modo, assegurando colocação de líquido desejável relativa à vala.
[00168] Voltando à FIG. 47, um sistema de controle de líquido 4700 é ilustrado para seletivamente controlar e monitorar o fluxo de recipientes de líquidos 4705a e 4705b (que podem conter o mesmo líquido ou líquidos diferentes) para a descarga central 7740 e as agulhas de injeção esquerda e direita 7750-1, 7750-2 (coletivamente, as "descargas seletivas"). As válvulas de retenção 4710 estão, de preferência, em comunicação de fluido com os recipientes de líquido em série com o vazamento associado de líquido dos recipientes 4705 no estado de operação em que o fluido não flui de um dos recipientes para as descargas seletivas. Uma válvula seletora, de preferência, coloca seletivamente um ou mais dos recipientes 4705 com uma ou mais das descargas seletivas. Por exemplo, a válvula 4715 pode ter algumas ou todas das seguintes posições: (1) uma primeira posição em que o primeiro recipiente de líquido 4705a está em comunicação de fluido com ambas a descarga central 7740 e as agulhas de injeção 7750-1, 7750-2; (2) uma segunda posição em que o Segundo recipiente de líquido 4705b está em comunicação de fluido com ambas a descarga central 7740 e as agulhas de injeção 7750-1, 7750-2; (3) uma terceira posição em que o primeiro recipiente de líquido 4705a está em comunicação de fluido com a descarga central 7740, e o segundo recipiente de líquido 4705b está em comunicação de fluido com as agulhas de injeção 7750-1, 7750-2; (4) uma quarta posição em que o primeiro recipiente de líquido 4705a está em comunicação de fluido com a descarga central, e nenhum líquido escoa das agulhas de injeção; (5) uma quinta posição em que o primeiro recipiente de líquido 4705a está em comunicação de fluido com as agulhas de injeção, e nenhum líquido escoa da descarga central; (6) uma sexta posição em que o segundo recipiente de líquido 4705b está em comunicação de fluido com a descarga central, e nenhum líquido escoa das agulhas de injeção; (7) uma sétima posição em que o primeiro recipiente de líquido 4705b está em comunicação de fluido com as agulhas de injeção, e nenhum líquido escoa da descarga central; e (8) uma oitava posição em que nenhum líquido escoa de, ou da descarga central, ou das agulhas de injeção. Opcionalmente, um filtro (não mostrado) pode ser disposto no sistema de líquido para filtrar o líquido em qualquer tempo antes do líquido deixar uma descarga. Por exemplo, um filtro pode ser disposto na admissão da primeira admissão 7140, e/ou na admissão da segunda admissão 7150.
[00169] A válvula seletora 4715 pode compreender uma ou mais válvulas de controle de fluxo direcional que podem ser ajustáveis manualmente, ou por controle eletrônico (por exemplo, por comunicação de dados com o monitor de implemento 50). A válvula seletora 4715 pode também compreender uma válvula reposicionável que pode ser parcialmente manualmente desmontada e modificada para uma das posições descritas acima antes da remontagem. Os controladores de fluxo 4725 podem ser um ou mais controladores de fluxo manualmente ajustáveis (por exemplo, orifícios substituíveis) ou válvulas de controle de fluxo controladas pelo monitor de implemento 50. Um sensor de fluxo 4720 pode ser associado com cada ramificação do sistema 4700 para detectar separadamente a taxa de fluxo para a descarga central e agulhas de injeção. Em concretizações em que o monitor de implemento 50 controla a direção e/ou taxa de aplicação de líquido, conforme descrito acima, o monitor de implemento pode consultar uma prescrição de líquido armazenada na memória, e selecionar uma combinação desejada de taxas de fluxo e tipos de líquido a serem depositados através das agulhas de injeção, e/ou da descarga central; por exemplo, a prescrição de líquido pode se associar a uma combinação desejada com cada localização geo- referenciada no campo na prescrição de líquido, e o monitor 50 pode determinar a localização geo-referenciada da plantadeira (e/ou unidade de linha específica) reportada pelo receptor de GPS 52 para identificar a combinação atualmente desejada. O monitor, em seguida, de preferência, controla a válvula seletora 4715 e/ou controladores de fluxo 4725, de modo a depositar a combinação desejada de tipos de fluido e taxas de fluxo através das agulhas de injeção e/ou das descargas centrais. Deve ser apreciado que embora uma ramificação simples do sistema de controle 4700 seja associada com ambas agulhas de injeção 7750, uma ramificação separada pode estar associada com cada agulha para capacitar a aplicação de um tipo único de líquido, e/ou taxa através de cada da descarga central, agulha de injeção esquerda, e agulha de injeção direita.
[00170] Referindo-se à FIG. 48, uma válvula de equilíbrio de fluxo 7160 pode ser disposta antes da alimentação à primeira admissão de líquido 7140 e segunda admissão de líquido 7150 para regular o fluxo do líquido entre a descarga central 7740 e as agulhas de injeção 7750. Em tal concretização, a válvula de equilíbrio de fluxo 7160 é conectada à primeira admissão de líquido 7140, via mangueira 7141, e à segunda admissão de líquido 7150, via mangueira 7151. O fluxo indo para a descarga central 7740 e para as agulhas de injeção 7750-1, 77502 pode ser selecionado para ser qualquer divisão desejada do fluxo de fluido. Em uma concretização, o fluxo é ajustado para ser cerca de um terço para a mangueira 7150, e cerca de dois terços para a mangueira 7141. Em tal concretização, o fluxo em seguida será de cerca de um terço para a descarga central 7740, e um terço para cada parede lateral da vala de semente 38 após o fluxo ser dividido às agulhas 7750-1 e 7750-2. O uso da válvula de equilíbrio de fluxo 7160 manterá o fluxo no centro da vala 38 e das paredes laterais da vala 38 consistente no caso que uma agulha 7750-1 ou 7750-2 torna-se obstruída pelo solo.
[00171] Desse modo, impedindo todo do fluxo de fluido de ir para o centro da vala de semente 38 onde a semente 42 está localizada, que pode causar dano à semente no caso de sobre fertilização.
[00172] As FIGs. 48 e FIG. 49 mostram a passagem de líquido principal 7142 através do corpo do coletor 7072 a partir da primeira admissão de líquido 7140 e as passagens Y 7144, 7146 para as respectivas agulhas 7750-1, 7750-2. Também mostrada é a passagem de líquido 7148 através do corpo do coletor 7072 a partir da segunda admissão de líquido 7150 para a descarga central 7740.
[00173] Qualquer das agulhas nas concretizações acima (tais como 3150 ou 7750 (7750-1, 7750-2)) pode incluir uma válvula de auto abertura disposta na descarga da agulha. Deve ser apreciado que sob certas condições, o solo pode entrar no bocal causando uma obstrução. Consequentemente, a vedação da agulha quando nenhum fluido está escoando pode ajudar a impedir o solo de obstruir a agulha. A válvula de auto abertura pode ser qualquer tipo de válvula elastomérica que se abre quando uma quantidade desejada de diferença de pressão através da válvula é aplicada. Exemplos de válvulas elastoméricas incluem, mas não limitados a, válvulas bico de pato, válvulas de domo, válvulas de fenda cruzada, e válvulas de fenda. A FIG. 50A é um exemplo de uma válvula de auto abertura 7170 (tipo bico de pato) mostrada disposta na descarga das agulhas 7750-1, 7750-2.
[00174] As FIGs. 50B-50C são vistas em corte transversal do coletor 7072 ao longo das linhas de corte X-X da FIG. 48 mostrando outra concretização de válvulas de auto abertura 7180 que podem ser dispostas nas agulhas 7750-1, 7750-2 para vedar as aberturas de agulha 7181 quando nenhum líquido está escoando para ajudar a impedir o solo de entrar nas aberturas que podem causar uma obstrução quando o fluxo é reiniciado. As válvulas de auto abertura 7180 compreendem uma haste de válvula 7182 com uma cabeça de válvula 7184 em uma extremidade distal e um pistão 7186 em uma extremidade proximal da haste de válvula 7182. O pistão 7186 é assentado no interior de um furo 7188, e é inclinado externamente por uma mola 7190 que faz com que a cabeça de válvula 7184 assente no interior da abertura 7181 da agulha 7750-1, 7750-2 quando nenhum líquido está escoando na passagem principal 7142, conforme ilustrado pela FIG. 50B. Contudo, quando o líquido escoa na passagem principal 7142, a pressão age no lado inferior do pistão 7186 forçando o pistão a comprimir a mola 7190 que faz com que a haste de válvula 7182 se mova ascendentemente conforme mostrado na FIG. 50C desassentando a cabeça de válvula 7184 a partir da abertura 7181 que permite que o líquido saia conforme mostrado na FIG. 50C. Batentes 7192 podem ser providos para limitar o deslocamento do pistão 7186 além da extremidade do furo 7188, de modo que a haste de válvula 7182 caia da abertura da agulha. Deve ser apreciado que as hastes de válvula são verticalmente afastadas entre si para impedir interferência onde as hastes cruzam na parte média da passagem principal 7142. Deve também ser apreciado que preferivelmente do que inclinando o pistão 7186 com uma mola 7190, um diafragma (não mostrado), ou qualquer outra inclinação adequada pode ser usada para inclinar o pistão 7186.
Captura de Imagem
[00175] Referindo-se à FIG. 51, um aparelho de captura de imagem 8000 é ilustrado incorporando uma câmera 8020 montada em uma extensão 8010. A extensão 8010 pode ser removivelmente montada em uma porção da unidade de linha, tal como uma extremidade inferior da haste 254. A câmera 8020 é, de preferência, orientada para capturar uma imagem da vala, e pode ser orientada para trás (por exemplo, oposta à direção de deslocamento), e disposta pelo menos parcialmente dentro da vala 38 (por exemplo, pelo menos parcialmente abaixo da superfície. Deve ser apreciado que a câmera 8020 é montada em avanço do sistema de fechamento 236, e para trás de um bordo de ataque dos discos de abertura 244 (por exemplo, pelo menos parcialmente lateralmente entre os discos de abertura). Nas concretizações em que a câmera 8020 é adjacente aos discos de abertura 244, uma ou mais proteções resistentes à desgaste 8012 (compreendidas, por exemplo, de Carbeto de tungstênio, ou outro material resistente à desgaste) são, de preferência, montadas em qualquer lado da extensão 8010 e, de preferência, prolongadas lateralmente para fora tal que suas extremidades terminais lateralmente são dispostas entre a câmera 8020 e os discos de abertura 244 para proteger a câmera do contato com os discos de abertura. Uma fonte de luz 8030 (por exemplo, LED) é, de preferência, montada na extensão 8010 e, de preferência, disposta para iluminar a vala 38, e/ou a superfície do solo 40, para aperfeiçoar a qualidade da captura de imagem. A imagem ou imagens capturadas pela câmera 8020, de preferência, incluem as paredes laterais da vala, o fundo da vala, e/ou a superfície superior da superfície do solo 40. A câmera pode ser disposta em avanço do firmador de semente 400, conforme ilustrado, e pode ser disposta para capturar uma imagem de sementes. A câmera pode ser uma câmera de vídeo e/ou câmera de imagem imóvel, e está, de preferência, em comunicação de dados com o monitor de implemento 50 para transmissão de imagens ao monitor de implemento para exibição ao usuário e/ou associação com uma localização (por exemplo, localização geo-referenciada) no campo no qual as imagens são capturadas, e para armazenagem na memória do monitor de implemento, e/ou em um servidor remoto.
[00176] Voltando à FIG. 52, o monitor de implemento 50, de preferência, exibe uma tela 8100, incluindo uma imagem 8110 (por exemplo, imagem de vídeo ou imagem imóvel) incluindo a superfície do solo 40, resíduo 43 na superfície do solo, a vala 38 incluindo paredes laterais 38r, 381 e calha 38t destas, e sementes 42 dispostas no fundo da vala.
[00177] A tela 8100, de preferência, inclui uma janela de identificação de linha 8120 que identifica qual linha está associada com a imagem exibida. A seleção de uma das setas na janela de identificação de linha 8120, de preferência, comanda o monitor 50 para carregar uma nova tela, incluindo uma imagem associada com outra, linha diferente do implemento (por exemplo, capturada por um segundo aparelho de captura de imagem associada com aquela outra linha diferente).
[00178] A tela 8100, de preferência, inclui indicações numéricas ou outras indicações de dados de solo ou de semente que o monitor 50 pode determinar pela análise de uma ou mais imagens 8110, ou uma porção ou porções destas.
[00179] A janela de medição dos dados do solo 8130, de preferência, exibe um valor de umidade do solo associado com o solo na vala 38. O valor da umidade do solo pode ser baseado em uma análise da imagem da imagem 8110 (por exemplo, a porção da imagem correspondente às paredes laterais 38r, 381). Geralmente, a imagem 8110 pode ser usada para determinar um valor de umidade por referenciar uma característica de imagem correlacionada à base de dados (por exemplo, cor, refletividade) ao valor de umidade. Para auxiliar na determinação do valor de umidade, uma ou mais imagens podem ser capturadas em um ou mais comprimentos de onda; os comprimentos de onda podem ser selecionados tal que uma resistência de correlação estatística de características de imagem (ou uma combinação aritmética de características de imagem) com umidade em um ou mais comprimentos de onda está dentro de uma faixa desejada de resistência de correlação. Um comprimento de onda ou amplitude de ondas de luz gerada pela fonte de luz 8030 pode também ser variado para aperfeiçoar a qualidade de imagem em comprimentos de onda de captura de imagem selecionados, ou para, de outro modo, corresponder aos comprimentos de onda de captura de imagem selecionados. Em algumas implementações, a vala pode ser dividida em porções tendo umidades estimadas diferentes (por exemplo, as porções da parede lateral 381 acima e abaixo da linha de umidade 38d), e ambas as umidades e/ou a profundidade na qual o valor de umidade muda (por exemplo, a profundidade da linha de umidade 38d) pode ser reportada pela tela 8100. Deve ser apreciado que os valores de umidade podem ser mapeados espacialmente usando um mapa similar ao mapa mostrado na FIG. 21B. Deve ser apreciado que um método e abordagem similares podem ser usados para determinar e reportar dados do solo outros do que umidade (por exemplo, temperatura do solo, textura do solo, cor do solo), baseado em uma ou mais imagens capturadas.
[00180] A janela de propriedade agronômica 8140, de preferência, exibe um valor de propriedade agronômica (por exemplo, densidade de resíduo, profundidade da vala, percentagem de colapso da vala, forma da vala) que pode ser estimado por análise da imagem 8110. Por exemplo, uma densidade de resíduo pode ser calculada pelas etapas de (1) calcular uma área de superfície do solo (por exemplo, por identificação e medição da área de uma região de superfície de solo identificada baseado na orientação da câmera e na profundidade da vala, ou baseado na cor da superfície do solo), (2) calcular uma área de cobertura de resíduo por determinação de uma área da região da superfície do solo por (por exemplo, por identificação de uma área total da superfície do solo coberta pelo resíduo, onde o resíduo pode ser identificado pelas áreas tendo uma cor mais clara do que um limiar constante, ou mais do que uma percentagem de limiar mais clara do que uma cor média da região da superfície do solo), e (3) dividir a área de cobertura do resíduo pela área de superfície do solo.
[00181] A janela de critério de plantio 8150, de preferência, exibe um critério de plantio, tal como espaçamento de semente,fragmentação de semente, ou população de semente. O critério de plantio pode ser calculado usando um sensor de semente e os algoritmos revelados na Patente dos Estados Unidos No. 8.078.367, incorporada por referência ("a patente ‘367"). Em algumas implementações, algoritmos similares àqueles revelados na patente ‘367 podem ser usados em conjunto com uma distância entre sementes calculada com referência à imagem 8110. Por exemplo, o monitor 50 pode (1) identificar uma pluralidade de sementes na imagem 8110 (por exemplo, por identificação de regiões da imagem tendo uma faixa de cores empiricamente associada com as sementes); (2) identificar uma ou mais distâncias de imagem entre sementes adjacentes (por exemplo, por medição do comprimento de uma linha na imagem entre os centroides das sementes); (3) converter as distâncias da imagem às distâncias de "espaço real" usando um relacionamento matemático e/ou empírico entre distâncias que se prolongam ao longo da vala na imagem, e distâncias correspondentes que se prolongam ao longo da vala atual; (4) calcular um critério de plantio (por exemplo, população de semente, espaçamento de semente, fragmentação de semente), baseado nas distâncias de "espaço real" e/ou nas distâncias de imagem.
[00182] Voltando à FIG. 53, um processo exemplar 8200 para seleção de uma imagem de linha para exibir na tela 8100, é ilustrado. Deve ser apreciado que devido às unidades de linha múltiplas poderem incorporar um aparelho de captura de imagem, pode ser indesejável exibir simultaneamente imagens para todas tais unidades de linha. Ao invés, na etapa 8205, o monitor 50, de preferência, exibe imagens de linha sucessivas (isto é, imagens imóveis ou imagens de vídeo capturadas por unidades de linha sucessivas) por exibição de uma nova imagem de linha em um intervalo regular (por exemplo, 10 segundos, 30 segundos, um minuto). Por exemplo, uma Primeira imagem imóvel, ou corrente de vídeo de um primeiro aparelho de captura de imagem em uma primeira unidade de linha, pode ser exibida até a expiração de um primeiro intervalo regular, onde uma segunda imagem imóvel ou corrente de vídeo de um segundo aparelho de captura de imagem em uma segunda unidade de linha, pode ser exibida até a expiração de um segundo intervalo regular. A etapa 8210 é, de preferência, efetuada simultaneamente com a etapa 8205. Na etapa 8210, o monitor 50, de preferência, compara um valor de alarme em cada unidade de linha a um limiar de alarme associado. O valor de alarme pode corresponder a um valor de medição do solo (por exemplo, umidade do solo, temperatura do solo, textura do solo, cor do solo, refletividade do solo, variação da refletividade do solo), que pode ser estimado baseado na análise da imagem de linha, ou medido por outro sensor de característica do solo associado com a unidade de linha; o valor de alarme pode corresponder a uma propriedade agronômica ou critério de plantio (por exemplo, densidade do resíduo, colapso da vala, forma da vala, profundidade da vala, espaçamento de semente, fragmentação da semente, população da semente, taxa de fluxo do fertilizante), que podem ser estimados baseado na análise da imagem de linha, ou medidos por outro sensor de propriedade agronômica (tal como um sensor de semente, sensor de taxa de fluxo de fertilizante, sensor de profundidade da vala). O limiar de alarme pode compreender um valor constante selecionado do valor de alarme, ou uma função estatística (por exemplo, um ou mais desvios padrões acima ou abaixo da média) do valor de alarme reportado ao monitor durante um período precedente, ou durante operação em uma área especificada (por exemplo, 30 segundos, 30 pés de deslocamento, do campo total associado com a operação). Na etapa 8215, o monitor 50, de preferência, identifica uma linha que exibe uma condição de alarme (por exemplo, na qual o valor de alarme excede o limiar de alarme). Na etapa 8220, o monitor 50, de preferência, exibe (por exemplo, na tela 8100), a imagem de linha capturada pelo aparelho de captura de imagem associado com a unidade de linha que exibe a condição de alarme. O monitor 50 pode, opcionalmente, indicar uma representação gráfica da condição do alarme adjacente à imagem de linha (por exemplo, em uma janela separada) que indica o alarme, ou por adição de uma indicação de chamada de atenção (por exemplo, uma borda vermelha) à uma janela (por exemplo, janela de medição dos dados do solo 8130, janela de propriedade agronômica 8140). Na etapa 8225, o monitor 50, de preferência, identifica uma resolução da condição de alarme (por exemplo, por capacitação do usuário em cancelar o alarme, ou por determinação que a condição de alarme não está mais ativa) e, de preferência, retorna para a etapa 8205.
[00183] Deve ser apreciado que embora algumas concretizações aqui são descritas como conjuntos ou dispositivos de aplicação de líquido, existem características e de tais conjuntos e dispositivos que podem proporcionar benefícios e funcionalidades separados da deposição de líquido. Por exemplo, em operação, as concretizações do abridor da vala lateral aqui descritas, de preferência, soltam as paredes laterais da vala antes do fechamento da vala pelas rodas de fechamento (e/ou outros componentes do sistema de fechamento), reduzindo a esfregação da parede lateral e compactação da parede lateral. Adicionalmente, seria apreciado que qualquer das concretizações acima dos abridores da vala lateral podem ser usadas para soltar as paredes laterais da vala para reduzir a compactação da parede lateral sem distribuição de líquido. Adicionalmente, o solo solto pode ser mais prontamente fechado pelo sistema de fechamento, assegurando contato semente para solo após a vala ser fechada.
[00184] Várias modificações às concretizações e aos princípios gerais e características do sistema e métodos aqui descritos, serão aqui prontamente aparentes àquele técnico no assunto. Desse modo, a descrição precedente não é para ser limitada às concretizações do aparelho, sistemas e métodos aqui descritos e ilustrados nas figuras de desenho, mas é para ser de acordo com o escopo mais amplo consistente com as reivindicações em anexo e suas equivalentes.

Claims (21)

1. Dispositivo agrícola, caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de estrutura de uma unidade de linha de semeadora (200), a referida unidade de linha de semeadora (200) configurada para abrir uma vala de plantio (38) em uma superfície de solo conforme a referida unidade de linha de semeadora (200) avança em uma direção para frente de deslocamento; um suporte fixado ao referido membro de estrutura; e um componente agrícola de engatamento de solo montado de forma pivotante no referido suporte em torno de um eixo de pivô geralmente alinhado com a referida direção para frente de deslocamento, de modo que o componente de engatamento de solo é capaz de pivotar lateralmente lado a lado em torno do referido eixo de pivô conforme a referida plantadora avança na referida direção para frente de deslocamento; o referido eixo de pivô descendendo em um ângulo em direção a referida direção para frente de deslocamento.
2. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui um primeiro conduto de injeção de líquido configurado para injetar líquido em uma primeira parede lateral da referida vala de plantio (38) enquanto o referido componente de engatamento de solo avança na referida direção para frente de deslocamento.
3. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui um segundo conduto de injeção de líquido configurado para injetar líquido em uma segunda parede lateral da referida vala de plantio (38) enquanto o referido componente de engatamento de solo avança na referida direção para frente de deslocamento.
4. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui uma primeira asa disposta para abrir uma primeira vala lateral na referida primeira parede lateral conforme o referido componente de engatamento de solo avança na referida direção para frente de deslocamento, e em que o referido primeiro condito de injeção de líquido é disposto para injetar líquido na referida primeira vala lateral.
5. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui uma primeira asa disposta para abrir uma primeira vala lateral na referida primeira parede lateral conforme o referido componente de engatamento de solo avança na referida direção para frente de deslocamento, e em que o referido primeiro conduto de injeção de líquido é disposto para injetar líquido na referida primeira vala lateral; e em que o referido componente de engatamento de solo inclui uma segunda asa disposta para abrir uma segunda vala lateral na referida segunda parede lateral conforme o referido componente de engatamento de solo avança na referida direção para frente de deslocamento, e em que o segundo conduto de injeção de líquido é disposto para injetar líquido na referida segunda vala lateral.
6. Dispositivo agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engata um fundo da referida vala de plantio (38) para frente de um local no qual sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) pela referida unidade de linha de semeadora (200) conforme a unidade de linha de semeadora (200) avança na referida direção para frente de deslocamento.
7. Dispositivo agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engata um fundo da referida vala de plantio (38) para trás de um local no qual referidas sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) pela referida unidade de linha de semeadora (200) conforme a referida unidade de linha de semeadora (200) avança na referida direção para frente de deslocamento.
8. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 1, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um firmador de semente (400) disposto para frente do referido componente de engatamento de solo na referida direção para frente de deslocamento.
9. Dispositivo agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo é montado em um braço de ajuste de altura montado de forma pivotante a um alojamento (7090), de modo que o movimento pivotante do referido braço de ajuste de altura ajusta uma posição do referido componente de engatamento de solo com relação ao referido alojamento (7090).
10. Dispositivo agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo é montado a uma mola (7500) montada em um alojamento (7090), a referida mola (7500) permitindo que o referido componente de engatamento de solo se desloque verticalmente com relação ao referido alojamento (7090),
11. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui pelo menos uma asa que se estende lateralmente para fora em uma parede lateral da referida vala de plantio (38) de modo que a pelo menos uma asa forma uma vala lateral na referida parede lateral da referida vala de plantio (38) conforme a unidade de linha de semeadora (200) avança na referida direção para frente de deslocamento.
12. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que pelo a referida pelo menos uma asa inclui uma saída de fluido e em que fluido de uma fonte de fluido passa através da referida saída de fluido para a referida vala lateral.
13. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engata um fundo da referida vala de plantio (38) para frente de um local em que as referidas sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) conforme a referida unidade de linha de semeadora (200) avança na referida direção para frete de deslocamento.
14. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engato um fundo da referida vala de plantio (38) para trás de um local no qual as referidas sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) conforme a referida unidade de linha de semeadeira avança na referida direção para frente de deslocamento.
15. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo inclui uma primeira asa que se estende lateralmente para fora de uma primeiro lado do referido componente de engatamento de solo em uma primeira parede lateral da referida vala de plantio (38) formando uma primeira vala lateral na referida parede lateral conforme a unidade de linha de semeadora (200) avança na referida direção para frente de deslocamento, e uma segunda asa que se estende lateralmente para fora a partir de um segundo lado do referido componente de engatamento de solo em uma segunda parede lateral da referida vala de plantio (38) formando uma segunda vala lateral na referida segunda parede lateral conforme a referida unidade de linha de semeadeira avança na referida direção para frente de deslocamento.
16. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a referida primeira asa inclui uma primeira saída de fluido em comunicação fluida com uma fonte de fluido e a referida segunda asa inclui uma segunda saída de fluido em comunicação fluida com a referida fonte de fluido, e em que fluido passa através da referida primeira saída de fluido em uma primeira vala lateral e fluido passa através da segunda saída de fluido para uma segunda vala lateral.
17. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engata um fundo da referida vala de plantio (38) para frente de um local no qual as referidas sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) conforme a referida unidade de linha de semeadeira avança na referida direção para frente de deslocamento.
18. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo engata um fundo da referida vala de plantio (38) para trás de um local no qual as referidas sementes são depositadas na referida vala de plantio (38) conforme a referida unidade de linha de semeadeira avança na referida direção para frente de deslocamento.
19. Dispositivo agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um firmador de semente (400) disposto para frente do referido componente de engatamento de solo na referida direção para frente de deslocamento.
20. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo é montado a um braço de ajuste de altura montado de forma pivotante a um alojamento (7090), de modo que o movimento pivotante do referido braço de ajuste de altura ajusta uma posição do referido componente de engatamento de solo com relação ao referido alojamento (7090).
21. Dispositivo agrícola, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o referido componente de engatamento de solo é montado em uma mola (7500) montada a um alojamento (7090), a referida mola (7500) permitindo que o referido componente de engatamento de solo se desloque verticalmente com relação ao alojamento (7090).
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