BR112021004402A2 - porta para um cateter para implante subcutâneo em um paciente - Google Patents

porta para um cateter para implante subcutâneo em um paciente Download PDF

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Matthias Huth
Martina Papiorek
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Fresenius Kabi Deutschland Gmbh
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Abstract

PORTA PARA UM CATETER PARA IMPLANTE SUBCUTÂNEO EM UM PACIENTE. A presente invenção refere-se a uma porta (1) para um cateter (2) para implantação subcutânea em um paciente que compreende uma carcaça (10), uma cavidade (110) disposta na carcaça (10) para receber um fluido, um elemento de fechamento penetrável por agulha (13) colocado na carcaça (10) e penetrável por uma agulha perfurante (50) para acessar a cavidade (110), um conector (12) para conectar o cateter (2) à porta (1), o conector (12) tendo uma parte de eixo (121) para receber o cateter (2) e um canal de fluxo (124) formado na parte de eixo (121) e estando em conexão de fluido com a cavidade (110), e um elemento de fixação (14) para fixar o cateter (2) no conector (12). O elemento de fixação (14) aqui compreende uma parte de corpo (140), um elemento de aperto (142) projetando-se da parte de corpo (140) ao longo de uma direção de fixação (F) e pelo menos um elemento de travamento (147) formado na parte de corpo (140), o pelo menos um elemento de travamento (147) segurando o elemento de fixação (14) na carcaça (10) em um estado pré-montado e em um estado montado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PORTA PARA UM CATETER PARA IMPLANTE SUBCUTÂNEO EM UM PA- CIENTE". Descrição
[001] A invenção refere-se a uma porta para cateter para implan- tação subcutânea em um paciente, de acordo com o preâmbulo da rei- vindicação 1.
[002] Uma porta deste tipo compreende uma carcaça, uma cavi- dade disposta na carcaça para receber um fluido, um elemento de fe- chamento penetrável por agulha colocado na carcaça e penetrável por uma agulha de punção para acessar a cavidade, um conector para co- nectar o cateter à porta e um elemento de fixação para fixar o cateter no conector. O conector compreende uma parte do eixo para receber o cateter e um canal de fluxo formado na parte do eixo e estando em conexão de fluido com a cavidade.
[003] Uma porta deste tipo, como é conhecida, por exemplo, a partir do documento EP 1 675 641 B1, pode ser implantada em um pa- ciente em que, por exemplo, é inserida de modo subcutâneo por baixo da pele de um paciente. A porta serve para administrar um medica- mento, um produto sangüíneo, um fluido nutricional ou outro fluido medicinal no sistema venoso ou arterial de um paciente. Por meio da porta, um fluido medicinal pode ser dado a um paciente de maneira repetida durante um período de tempo bastante longo. Como a porta é completamente implantada sob a pele de um paciente, o risco de in- fecções é reduzido e um fluido medicinal pode ser administrado ao pa- ciente para tratamento por um longo período de tempo sem que o pa- ciente tenha que ficar parado em um hospital e sem a porta impactan- do a vida cotidiana do paciente.
[004] Durante uma infusão, um fluido medicinal é guiado da cavi- dade encerrada na carcaça através do conector para um cateter co-
nectado ao conector e através do cateter para um local de ação no pa- ciente, por exemplo, para o sistema venoso ou arterial do paciente. O cateter aqui junto com a porta é implantado no paciente e é colocado no paciente de modo que o fluido medicinal possa ser transportado para o local de ação predefinido no paciente.
[005] A montagem da porta, ou seja, a conexão do cateter à por- ta, geralmente ocorre durante a cirurgia e requer que um cirurgião co- loque o cateter no conector da porta e fixe o cateter no conector por meio de um elemento de fixação adequado. A este respeito, é desejá- vel fornecer uma porta que permita um fácil manuseio para conectar um cateter à porta, a fim de facilitar a montagem da porta e a coloca- ção de um cateter na porta, em particular para um cirurgião durante a cirurgia.
[006] O documento EP 2 603 253 B1 divulga um aparelho de tra- vamento para travar um cateter numa porta de acesso vascular im- plantável. O aparelho de travamento compreende uma luva de pinça e um inserto passível de travar. A luva de pinça e o inserto passível de travar, ambos os quais são separados da porta, são móveis um em relação ao outro para prender um cateter a uma haste fornecida na porta.
[007] É um objetivo da presente invenção fornecer uma porta pa- ra um cateter que permite um fácil manuseio, em particular para co- nectar um cateter à porta.
[008] Este objetivo é alcançado por meio de uma porta que com- preende as características da reivindicação 1.
[009] Consequentemente, o elemento de fixação compreende uma parte do corpo, um elemento de fixação que se projeta da parte do corpo ao longo de uma direção de fixação e pelo menos um ele- mento de travamento formado na parte do corpo. Em um estado pré- montado do elemento de fixação, pelo menos um elemento de trava-
mento está em engate de travamento positivo com um primeiro ele- mento de contratravamento formado na carcaça para segurar o ele- mento de fixação na carcaça no estado pré-montado. Em um estado montado do elemento de fixação, pelo menos um elemento de trava- mento está em engate de travamento positivo com um segundo ele- mento de contratravamento formado na carcaça para fixar o elemento de fixação em relação à carcaça no estado montado. O elemento de fixação neste documento é móvel em relação à carcaça ao longo da direção de fixação para transferir o elemento de fixação do estado pré- montado para o estado montado, o elemento de aperto sendo configu- rado para agir sobre o cateter no estado montado do elemento de fixa- ção para fixar o cateter na parte do eixo do conector.
[010] O elemento de fixação, portanto, é pré-montado na carcaça da porta já antes de colocar o cateter no conector correspondente da porta. Como o elemento de fixação é pré-montado na carcaça, o ele- mento de fixação não pode ser perdido antes da montagem do cateter. Além disso, durante a montagem, o elemento de fixação não precisa ser colocado na carcaça, mas simplesmente pode ser transferido do estado pré-montado para o estado montado, a fim de fixar o cateter no conector.
[011] No estado pré-montado, o elemento de fixação é conectado a carcaça por meio de um ou vários elementos de travamento, que es- tão em engate de travamento positivo com um ou vários dos primeiros elementos de contratravamento formados na carcaça. Devido ao enga- te de travamento positivo, o elemento de fixação é mantido na carca- ça. O elemento de fixação aqui assume uma posição na carcaça que permite uma fácil colocação do cateter no conector da porta.
[012] Para fixar o cateter na porta após colocar o cateter no co- nector, o elemento de fixação pode ser transferido de seu estado pré- montado para o estado montado. No estado montado, o um ou vários elementos de travamento do elemento de fixação estão em engate de travamento positivo com um ou vários segundos elementos de contra- travamento formados na carcaça, de modo que no estado montado o elemento de fixação seja conectado de forma fixa a carcaça. Aqui, no estado montado, o elemento de fixação atua, por meio de seu elemen- to de aperto, sobre o cateter de modo que o cateter seja fixado em re- lação à parte do eixo do conector e, portanto, em relação à porta.
[013] Para transferir o elemento de fixação do estado pré- montado para o estado montado, um usuário simplesmente precisa mover o elemento de fixação na direção de fixação em relação à car- caça. Uma vez que isso pode ser conseguido por uma ação de empur- rar simples, envolvendo em particular nenhuma etapa adicional de co- locação do elemento de fixação na carcaça, um usuário pode realizar a fixação do cateter na porta por meio de uma ação com uma mão, fazendo assim o manuseio fácil e simples para o usuário e evita o risco de perder o elemento de fixação durante o uso.
[014] Em uma concretização, a carcaça compreende uma abertu- ra, em que a parte do eixo é colocada pelo menos parcialmente na re- ferida abertura da carcaça. A abertura, na forma de um furo, se esten- de na carcaça ao longo da direção de fixação, a abertura tendo, por exemplo, uma forma geralmente cilíndrica e a parte de eixo se esten- dendo concentricamente ao eixo da abertura.
[015] O elemento de aperto do elemento de fixação aqui, em uma concretização, é móvel na referida abertura da carcaça movendo o elemento de fixação entre seu estado pré-montado e estado montado. Ao mover o elemento de aperto na abertura, o elemento de aperto é movido em relação à parte do eixo, a fim de atuar sobre o cateter colo- cado na parte do eixo. O elemento de aperto, por exemplo, pode ter uma forma cilíndrica e pode ser guiado dentro da abertura da carcaça de modo que o elemento de aperto seja móvel dentro da abertura da carcaça ao longo de um caminho de movimento definido.
[016] Em uma concretização, o elemento de aperto compreende uma abertura de aperto que se estende ao longo da direção de fixação e recebe a parte de eixo do conector. A parte de eixo, portanto, pelo menos no estado montado do elemento de fixação, alcança a abertura de aperto do elemento de aperto, o elemento de aperto se estendendo de modo circunferencial em torno da parte de eixo e, portanto, envol- vendo de modo circunferencial a parte de eixo. Ao mover o elemento de fixação entre o estado pré-montado e o estado montado, o elemen- to de fixação é movido em relação à parte de eixo axialmente ao longo da direção de fixação, a abertura de aperto do elemento de fixação sendo, portanto, deslocada em relação à parte de eixo.
[017] O elemento de aperto é vantajosamente rígido e não elasti- camente deformado ao mover o elemento de fixação do estado pré- montado para o estado montado.
[018] Em uma concretização, o elemento de aperto compreende uma parte de ressalto formada dentro da abertura de aperto. A parte do ressalto em particular é formada por uma parte do elemento de aperto que se projeta para dentro da abertura de aperto, de modo que a parte do ressalto entra em engate com o cateter quando o elemento de fixação está no seu estado montado. A parte do ressalto, em parti- cular, pode ser formada entre uma primeira parte alargada da abertura de aperto e uma segunda parte estreitada da abertura de aperto, a primeira parte alargada e a segunda parte estreitada sendo deslocada em relação uma à outra ao longo da direção de fixação e a parte do ressalto sendo formada axialmente entre a primeira parte alargada e a segunda parte estreitada. A parte do ressalto, portanto, é formada por uma região de transição entre a primeira parte alargada e a segunda parte estreitada da abertura de aperto, a parte do ressalto tendo uma forma para interagir com o cateter colocado no conector quando o elemento de fixação está no estado montado.
[019] Para permitir um aperto do cateter no conector, a parte do eixo, em uma concretização, compreende uma seção alargada e uma seção de ponta adjacente axialmente à seção alargada. A seção alar- gada da parte de eixo aqui é colocada dentro da primeira parte alarga- da da abertura de aperto e a seção de ponta alcança a segunda parte estreita da abertura de aperto. Ao mover o elemento de fixação do es- tado pré-montado para o estado montado, a parte do ressalto formada dentro da abertura de aperto é aproximada em direção a uma região de ressalto da parte de eixo formada entre a seção alargada e a seção de ponta, de modo que o cateter colocado no conector é apertado en- tre a parte de ressalto do elemento de ressalto e a região de ressalto da parte de eixo, proporcionando assim uma conexão de aperto e fixa- ção do cateter na parte do eixo do conector. Desta forma, o cateter é fixado no conector quando o elemento de fixação está no estado mon- tado, de modo que o cateter não pode ser removido da porta, pelo menos não sem reverter o elemento de fixação do estado montado para o estado pré-montado.
[020] Pelo menos um elemento de travamento do elemento de fixação é vantajosamente deformável elasticamente, de modo que pelo menos um elemento de travamento pode engatar elasticamente com o segundo elemento de contratravamento ao atingir o estado montado. O engate de travamento positivo, portanto, é estabelecido de forma automática ao atingir o estado montado.
[021] A conexão do cateter à porta aqui pode ser passível de libe- rar. Para isso, o elemento de fixação pode ser liberado do estado mon- tado e recolocado no estado pré-montado, permitindo a desconexão do cateter da porta.
[022] Em uma concretização, a carcaça compreende pelo menos uma cavidade de travamento na qual o primeiro e o segundo elemen-
tos de contratravamento são formados para interagir com pelo menos um elemento de travamento do elemento de fixação. O pelo menos um elemento de travamento neste documento, em uma concretização, se projeta da parte de corpo do elemento de fixação ao longo da direção de fixação e atinge pelo menos uma cavidade de travamento formada na carcaça a fim de engatar com o primeiro elemento de contratrava- mento no estado pré-montado do elemento de fixação e com o segun- do elemento de contratravamento no estado montado da cavidade de travamento. A pelo menos uma cavidade de travamento é, em uma concretização, espacialmente separada da abertura da carcaça que recebe a parte do eixo do conector. Em particular, em uma concretiza- ção, duas cavidades de travamento podem ser formadas na carcaça, uma em cada lado da abertura da carcaça recebendo a parte do eixo do conector.
[023] No estado montado do elemento de fixação, o elemento de fixação é conectado de forma fixa à carcaça da porta por meio de pelo menos um elemento de travamento que engata com o segundo ele- mento de contratravamento da carcaça. A fim de permitir a liberação do elemento de fixação do estado montado, em uma concretização, o segundo elemento de contratravamento formado na carcaça compre- ende uma face inclinada que se estende em um ângulo inclinado em relação à direção de fixação, pelo menos um elemento de travamento no estado montado do elemento de fixação estando engatado com a face inclinada ao encostar a face inclinada em uma direção oposta à direção de fixação. Como a face inclinada se estende em um ângulo em relação à direção de fixação, o elemento de fixação pode ser pu- xado para fora de seu estado montado aplicando uma força adequada ao elemento de fixação. A face inclinada neste documento é inclinada de modo que pelo menos um elemento de travamento do elemento de fixação pode subir na face inclinada ao aplicar uma força oposta à di-
reção de fixação ao elemento de fixação, de modo que a conexão en- tre o elemento de fixação e a carcaça pode ser liberada aplicando uma força adequada ao elemento de fixação.
[024] A fim de fornecer uma fixação adicional do elemento de fi- xação a carcaça no estado montado, elementos de encaixe adicionais podem ser formados no elemento de fixação. Por exemplo, a parte de corpo pode compreender uma seção de extremidade em uma extremi- dade distante em relação ao elemento de aperto, por exemplo, em uma perna que se projeta do elemento de aperto em uma direção transversal à direção de fixação, a seção de extremidade compreen- dendo um elemento de encaixe que, no estado montado do elemento de fixação, engata com um elemento de contrapressão formado na carcaça. Por meio do elemento de encaixe adicional, portanto, uma conexão de travamento positivo adicional entre o elemento de fixação e a carcaça é estabelecida a fim de prender o elemento de fixação na carcaça no estado montado.
[025] A seção de extremidade aqui pode ser elasticamente de- formável em relação a outras porções da parte de corpo de modo que ao deformar a seção de extremidade o engate do elemento de encaixe com o elemento de contraencaixe da carcaça pode ser liberado a fim de reverter o elemento de fixação do seu estado montado para o esta- do pré-montado.
[026] Em uma concretização, pelo menos um deles, a carcaça e o elemento de fixação, compreende um marcador radiopaco tendo uma estrutura de marcação discernível por raios-X. O marcador radio- paco pode, por exemplo, ter a forma de um elemento de incrustação fabricado a partir de um material radiopaco, por exemplo, aço inoxidá- vel. Tal elemento incrustado pode, por exemplo, ser moldado por inje- ção com a carcaça ou o elemento de fixação, em que é concebível que tanto a carcaça quanto o elemento de fixação compreendam, cada um,
um elemento incrustado deste tipo.
[027] Em vez de fornecer um elemento incrustado moldado por injeção com a carcaça e/ou o elemento de fixação, um marcador radi- opaco também pode ser formado fornecendo um revestimento ou ca- mada (embutida), por exemplo, por impressão, de um material radio- paco sobre ou dentro da carcaça e/ou o elemento de fixação para for- mar uma estrutura de marcação na carcaça e/ou o elemento de fixa- ção.
[028] A estrutura de marcação pode, por exemplo, compreender letras alfabéticas ou números para fornecer uma marcação que, por exemplo, é visível em um raio-X ou imagem de TC. Essas letras ou números podem ser formados como positivos (isto é, o material radio- paco da estrutura de marcação formando positivamente as letras e números) ou negativos (isto é, o material radiopaco tendo recortes formando as letras ou números).
[029] Quando ambos o elemento de fixação e a carcaça compre- endem cada um deles, um marcador radiopaco, também é concebível identificar em uma imagem de raios-X ou TC, verificando a colocação relativa dos marcadores radiopacos do elemento de fixação e da car- caça, se o elemento de fixação está corretamente colocado na carcaça e, em particular, está no estado montado, de forma que pode ser veri- ficado se o cateter está conectado corretamente à porta, mesmo com a porta estando implantada em um paciente.
[030] Em uma concretização, a porta compreende um indicador que compreende uma primeira parte indicadora colocada na carcaça e uma segunda parte indicadora colocada no elemento de fixação. A primeira parte do indicador assume uma primeira posição em relação à segunda parte do indicador no estado pré-montado do elemento de fixação e assume uma segunda posição em relação à segunda parte do indicador no estado montado do elemento de fixação. As porções indicadoras aqui são vantajosamente visíveis do lado de fora da porta e, portanto, servem para indicar visualmente a um usuário se o ele- mento de fixação foi transferido corretamente para o estado montado.
[031] A primeira parte do indicador e a segunda parte do indica- dor podem cada uma, ter a forma de uma tira ou linha na carcaça, res- pectivamente, o elemento de fixação. No estado montado do elemento de fixação, a primeira parte indicadora e a segunda parte indicadora podem, por exemplo, ser alinhadas uma com a outra, de modo que um usuário imediatamente - a partir da inspeção visual - seja informado se o elemento de fixação foi corretamente transferido para o seu estado montado.
[032] A primeira parte do indicador e a segunda parte do indica- dor podem ser formadas por uma marcação adequada na carcaça, respectivamente o elemento de fixação visível para um usuário por inspeção visual da porta do lado de fora. Alternativamente ou adicio- nalmente, a primeira parte indicadora e a segunda parte indicadora podem ser formadas, cada uma, por um material radiopaco adequado, de modo que a primeira parte indicadora e a segunda parte indicadora possam ser visíveis em um raio-X ou imagem CT.
[033] Um indicador que compreende duas porções indicadoras pode ser colocado em um lado da porta. Também é concebível, no en- tanto, colocar um indicador em cada lado da porta, cada indicador compreendendo uma primeira parte indicadora colocada na carcaça e uma segunda parte indicadora colocada no elemento de fixação.
[034] Com vantagem, o elemento de fechamento, por exemplo, constituído por uma membrana penetrável por agulha ou um septo, apresenta uma área relativamente grande em relação às dimensões da porta, em particular no que diz respeito à altura da porta. Em uma concretização, a relação entre o diâmetro da área do elemento de fe- chamento acessível do exterior e a altura da porta pode estar em uma faixa entre 1: 1 e 1: 0,8, sendo o diâmetro da área de perfuração tão grande ou até maior do que a altura da porta. Isso permite que um usuário acesse facilmente a cavidade formada na carcaça da porta perfurando o elemento de fechamento, reduzindo o risco de não acer- tar na área de perfuração do elemento de fechamento.
[035] Em uma concretização, a porta tem uma forma externa de- finida pela carcaça e o elemento de fechamento fixado a carcaça, em que pelo menos uma peça adaptadora em um estado de pré-uso é se- parada da carcaça e pode ser fixada à carcaça para alterar o formato externo da porta, em que a porta está operacional com ou sem a pelo menos uma peça adaptadora afixada à carcaça. Portanto, a porta co- mo tal está operacional e, portanto, pode ser usada e implantada em um paciente para tratamento médico. A carcaça da porta neste docu- mento define uma forma externa da porta, que, no entanto, pode ser alterada anexando uma ou várias peças adaptadoras a carcaça. Ao usar uma ou várias peças adaptadoras conectadas a carcaça, o tama- nho da porta, portanto, pode ser variado. A porta pode ser usada sem nenhum adaptador e, como tal, tem um tamanho bastante pequeno. Ao anexar uma ou várias peças adaptadoras a carcaça da porta, o ta- manho da porta pode ser aumentado e, portanto, a porta pode ser adaptada para um uso específico em um paciente particular.
[036] Ao fornecer uma ou várias peças adaptadoras que podem ser fixadas a carcaça, é fornecido um sistema de portas que, de uma maneira variável, pode ser usado em diferentes pacientes. Uma porta com um tamanho bastante pequeno pode ser fornecida não anexando quaisquer peças de adaptador a carcaça. Essa pequena porta pode ser usada em particular em pacientes pequenos. Para aumentar o ta- manho da porta uma ou várias peças adaptadoras podem ser fixadas na carcaça de modo que a forma externa da porta seja alterada e adaptada em particular para uso em pacientes mais corpulentos.
[037] A forma externa da porta em particular é definida por uma altura máxima, um comprimento máximo e uma largura máxima, em que a altura máxima é medida ao longo de uma direção perpendicular a um plano da extensão de uma face inferior da carcaça oposta à abertura de acesso, e o comprimento máximo e a largura máxima são medidos em direções paralelas ao plano de extensão da placa de ba- se. Se nenhuma peça adaptadora for fixada à carcaça, o comprimento máximo e a largura máxima da porta aqui podem ser definidos pela extensão da face inferior.
[038] Em uma concretização vantajosa, pelo menos uma peça adaptadora está fixada à face inferior. No estado montado, a peça adaptadora estende-se de preferência paralelamente à face inferior e é conectada imediatamente à face inferior. A peça do adaptador, portan- to, aumenta a altura da porta e, além disso, pode ter um comprimento e/ou largura maior do que a face inferior, de modo que também o comprimento máximo e/ou largura máxima da porta são aumentados.
[039] Além disso, é concebível que outras peças adaptadoras possam ser fixadas a outras faces da carcaça de modo que a forma e o tamanho da porta possam ser adaptados em outras faces da carca- ça.
[040] A porta pode ter uma peça de inserção introduzida dentro da carcaça e formando a cavidade. A peça de inserção pode funcionar como uma incrustação que fornece a cavidade, em que a peça de in- serção é preferencialmente feita de um material resistente contra o flu- ido medicinal a ser usado na porta, por exemplo, um material metálico ou um material cerâmico. O conector aqui está em conexão de fluido com a cavidade formada pela peça de inserção.
[041] O elemento de fechamento penetrável por agulha na forma de uma membrana ou septo serve como um meio de acesso para a introdução de um fluido medicinal na cavidade da porta. Para isso,
uma agulha de punção pode ser usada para perfurar o elemento de fechamento de modo que um fluido medicinal através do elemento de fechamento possa ser preenchido na cavidade da porta.
[042] Uma porta do tipo aqui descrito pode ser usada em todas as aplicações e campos médicos em que existe a necessidade de for- necer um acesso intravenoso, para fins de infusão, injeção, transfusão, injeção de energia de meios de raios-X ou coleta de sangue venoso. Em particular, uma porta do tipo aqui descrito pode ser utilizável para injeções relacionadas a doenças cancerígenas, em particular para quimioterapias, em conjunto com nutrição parenteral e/ou terapia da dor.
[043] A ideia subjacente à invenção será subsequentemente des- crita em mais detalhes no que diz respeito às concretizações mostra- das nas figuras. Contidas neste documento:
[044] a Figura 1 mostra uma vista de uma concretização de uma porta para um cateter para implantação subcutânea em um paciente;
[045] a Figura 2 mostra uma vista em corte, ao longo de um pla- no vertical-longitudinal, da porta;
[046] a Figura 3A mostra uma vista em corte, ao longo de um plano horizontal, da porta, no estado pré-montado de um elemento de fixação para fixação de um cateter em uma carcaça da porta;
[047] a Figura 3B mostra a vista em corte da Figura 3A, no esta- do montado do elemento de fixação;
[048] a Figura 4 mostra a vista em corte da porta no estado mon- tado do elemento de fixação;
[049] a Figura 5 mostra ainda outra vista em corte da porta no estado pré-montado do elemento de fixação;
[050] a Figura 6 mostra uma vista em corte de uma concretização de uma porta que compreende um marcador radiopaco;
[051] a Figura 7A mostra uma vista esquemática de uma porta,
sem peças adaptadoras fixadas na carcaça da porta;
[052] a Figura 7B mostra a porta, com uma peça adaptadora fi- xada em uma face inferior da carcaça da porta; e
[053] a Figura 7C mostra a porta com duas peças adaptadoras conectadas.
[054] As Figuras 1 e 2 mostram vistas de uma porta 1 tendo uma carcaça 10 e um elemento de fechamento penetrável por agulha 13 fixado a carcaça 10. Um cateter 2 é disposto na carcaça 10 e se es- tende desde a porta 1, o cateter 2 sendo passível de fixar a carcaça 10 por meio de um elemento de fixação 14.
[055] A porta 1 pode ser implantada por via subcutânea sob a pele de um paciente. Aqui, a porta 1 é constituída para conter um flui- do medicinal que através do cateter 2 ligado a carcaça 10 da porta 1 deve ser administrado ao paciente, por exemplo, guiando-o para o sis- tema venoso ou arterial do paciente.
[056] A carcaça 10 compreende uma primeira parte da carcaça 100 e uma segunda parte da carcaça 101 acoplada uma à outra. Entre as partes da carcaça 100, 101, uma peça de inserção 11 é disposta, a qual define uma cavidade 110 para fornecer um reservatório para con- ter um fluido medicinal e que, de preferência, é feito de um material resistente a um fluido medicinal a ser recebido dentro da cavidade 110, por exemplo, um material metálico ou cerâmico.
[057] A segunda parte da carcaça 101, na sua face superior, de- fine uma abertura de acesso 109 na qual o elemento de fechamento 13 na forma de uma membrana ou elemento de septo é colocado. O elemento de fechamento 13, por meio de uma borda 130, é fixado de forma apertada entre as partes 100, 101 da carcaça 10 e veda a aber- tura de acesso 109 para o exterior. O elemento de fechamento 13, em uma parte central 131, pode ser perfurado por uma agulha de punção 50 de um dispositivo de administração 5, por exemplo, uma seringa,
de modo que através da agulha de punção 50 um fluido medicinal possa ser inserido na cavidade 110. Através do elemento de fecha- mento 13, portanto, em um estado implantado da porta 1, a cavidade 110 pode ser recarregada através da introdução de um fluido medici- nal na cavidade 110, de modo que a porta 1 possa ser usada durante um longo período de tempo dentro de um paciente.
[058] A porta 1 compreende um conector 12 que, por meio de uma parte de fixação 120 é fixada à primeira parte da carcaça 100 e atinge uma abertura 102 formada como uma porta dentro da primeira parte da carcaça 100 da carcaça 10. O conector 12 tem um formato semelhante a uma agulha e forma uma parte de eixo 121, que é colo- cada dentro da abertura 102 da carcaça 10 e está configurada para receber o cateter 2. Um canal de fluxo 124 se estende longitudinal- mente através do conector 12 e está em conexão de fluido, por meio de uma abertura de fluxo 111 da peça de inserção 11, com a cavidade 110 formada dentro da peça de inserção 11.
[059] Para conectar um cateter 2 à porta 1, o cateter 2 é colocado no conector 12 de modo que a parte do eixo 121 seja inserida no cate- ter 2, como se vê, por exemplo, na Figura 2. Portanto, o cateter 2 entra em conexão de fluido com a cavidade 110, de modo que o fluido da cavidade 110 possa acessar o cateter 2 ou vice-versa.
[060] O elemento de fixação 14 compreende uma parte de corpo 140 na forma de uma seção frontal, um elemento de aperto 142 projetando-se ao longo de uma direção de fixação F a partir da parte de corpo 140. O elemento de aperto 142 tem uma forma cilíndrica e é colocado dentro da abertura 102 formada dentro da carcaça 10 de modo que, ao mover o elemento de fixação 14 em relação à carcaça 10, o elemento de aperto 142 pode ser movido dentro da abertura 102 em relação à parte de eixo 121 se estendendo dentro da abertura 102.
[061] O elemento de aperto 142 compreende uma abertura de aperto 143 na qual a parte de eixo 121 do conector 12 atinge, como se vê, por exemplo, nas Figuras 3A, 3B e Figuras 4 e 5. A abertura de aperto 143 aqui tem uma parte alargada 144 e uma parte estreitada 145, uma parte de ressalto 146 sendo formada em uma região de transição axialmente entre a parte alargada 144 e a parte estreitada
145.
[062] O diâmetro da parte estreitada 145 da abertura de aperto 143 corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do cateter 2, como visível, por exemplo, a partir da Figura 5. O diâmetro da parte alargada 144 em comparação é maior. A parte de eixo 121 do conec- tor 12 forma uma seção alargada 122 que se estende na parte alarga- da 144 da abertura de aperto 143. Uma seção de ponta 123 se junta à seção alargada 122, uma região de ressalto 125 sendo formada entre a seção de ponta 123 e a seção alargada 122. A seção de ponta 123 alcança a parte estreitada 145 da abertura de aperto 143, conforme visível na Figura 5.
[063] O elemento de fixação 14 compreende dois elementos de travamento 147 formados e se projetando da parte de corpo 140, con- forme visível, por exemplo, nas Figuras 3A, 3B. Os elementos de tra- vamento 147 na forma de dedos de travamento alcançam as cavida- des de travamento 103 formadas dentro da primeira parte da carcaça 100 da carcaça 10, um elemento de travamento 147 sendo colocado em cada lado do elemento de aperto 142, como visível nas Figuras 3A e 3B.
[064] Cada elemento de travamento 147 compreende, em uma extremidade distal em relação à parte de corpo 140, um nariz de tra- vamento 148 que serve para estabelecer uma conexão de travamento positiva entre o elemento de fixação 14 em um estado pré-montado (Figura 3A) e em um estado montado (Figura 3B). No estado pré- montado (Figura 3A), os bocais de travamento 148 dos elementos de travamento 147 estão cada um engatados com um primeiro elemento de contratravamento 104 formado dentro da cavidade de travamento 103 correspondente. Ao mover o elemento de fixação 14 na direção de fixação F em relação à carcaça 10, o elemento de fixação 14 é transfe- rido do estado pré-montado para o estado montado (Figura 3B), no qual os narizes de travamento 148 dos elementos de travamento 147 estão cada um em engate de travamento positivo com um segundo elemento de contratravamento 105 formado dentro da cavidade de tra- vamento 103 correspondente, de modo que também no estado monta- do um engate de travamento positivo e fixação do elemento de fixação 14 na carcaça 10 seja estabelecido.
[065] Devido ao engate de travamento positivo dos elementos de travamento 147 com a carcaça 10, o elemento de fixação 14 já no es- tado pré-montado é mantido na carcaça 10, de modo que o elemento de fixação 14 não possa ser perdido. Ao transferir o elemento de fixa- ção 14 para o estado montado, o cateter 2 é fixado no conector 12 em que a parte do ressalto 146 formada dentro da abertura de aperto 143 é aproximada da região do ressalto 125 formada entre a seção de pon- ta 123 e a seção alargada 122 na parte do eixo 121 de modo que o cateter 2 seja preso entre a parte do ressalto 146 e a região do ressal- to 125, como se vê na Figura 3B. O cateter 2, portanto, é preso na par- te do eixo 121 e, portanto, é fixado no conector 12.
[066] Devido ao elemento de fixação 14 poder ser transferido do seu estado pré-montado para o estado montado por meio de uma sim- ples ação de empurrar, movendo o elemento de fixação 14 na direção de fixação F em relação à carcaça 10, um usuário pode agir sobre o elemento de fixação 14 usando apenas uma das mãos, de modo que a fixação do cateter 2 na porta 1 seja fácil e intuitiva.
[067] Os elementos de travamento 147 na forma dos dedos de travamento são elasticamente deformáveis. Ao transferir o elemento de fixação 14 do estado pré-montado (Figura 3A) para o estado mon- tado (Figura 3B), os elementos de travamento 147, portanto, elastica- mente são deformados e encaixam no lugar com os segundos elemen- tos de contratravamento 105, de modo que no estado montado o ele- mento de fixação 14 é fixado na carcaça 10.
[068] O elemento de fixação 14, nas seções de extremidade 141, compreende elementos de encaixe 149 que, no estado montado, en- gatam com os elementos de contraencaixe correspondentes 106 for- mados na primeira parte da carcaça 100 da carcaça 10. Além disso, os elementos de bloqueio 107 são formados na primeira parte da carcaça 100 para engatar com a parte do corpo 140 do elemento de fixação 14 no estado montado do elemento de fixação 14, como visível na Figura 4 em vista da Figura 3B. No estado montado, o elemento de fixação 14, portanto, adicionalmente, é fixado em relação à carcaça 10 e, por- tanto, é mantido em posição em relação à carcaça 10.
[069] Se o cateter 2 for liberado da porta 1, o elemento de fixação 14 pode ser revertido de seu estado montado para o estado pré- montado. Para isso, as seções de extremidade 141 podem ser movi- das elasticamente para fora de modo que o engate entre os elementos de encaixe 149 e os elementos de contraencaixe 106 seja liberado. Além disso, os segundos elementos de contrabloqueio 105 compreen- dem cada um uma face inclinada com a qual o nariz de bloqueio 148 do elemento de bloqueio associado 147 está engatado no estado mon- tado, como se vê na Figura 3B. Como os elementos de contratrava- mento são inclinados, o elemento de fixação 14 pode ser revertido pa- ra o estado pré-montado aplicando uma força adequada no elemento de fixação 14, a força fazendo com que os narizes de travamento 148 subam os elementos de contratravamento 105 de modo que o engate de travamento positivo entre os elementos de travamento 147 e os elementos de contratravamento 105 no estado montado seja liberado.
[070] O elemento de fixação 14, portanto, pode ser revertido para o estado pré-montado. Quando o elemento de fixação 14 está nova- mente no estado pré-montado, o cateter 2 não está mais preso em re- lação ao conector 12 e, portanto, pode ser puxado para fora do conec- tor 12.
[071] Como se vê, por exemplo, na Figura 5, a primeira parte da carcaça 100 da carcaça 10 compreende, em sua face inferior oposta ao elemento de fechamento 13, uma abertura de inspeção 108 que permite inspecionar visualmente a porta 1 para verificar se o elemento de fixação 14 assume corretamente o estado montado e fixa correta- mente o cateter 2 no conector 12.
[072] A porta 1, em uma concretização, compreende um marca- dor 15 que compreende uma estrutura de marcação discernível por raios-X 150 como mostrado na Figura 6. Na concretização das Figuras 1 a 5, o marcador 15 é formado por um elemento de incrustar colocado na carcaça 10, por exemplo, moldado por injeção com uma das partes da carcaça 100, 101. O elemento incrustado é formado de um material radiopaco, como aço inoxidável, e forma a estrutura de marcação 150 que é visível, por exemplo, em um raio-X ou imagem de TC.
[073] Alternativamente ou adicionalmente, um marcador 15 pode ser colocado no elemento de fixação 14. Uma estrutura de marcação 150, portanto, também pode ser fornecida no elemento de fixação 14.
[074] O marcador 15 pode ser formado por um elemento incrus- tado. No entanto, também é possível formar o marcador 15 por um re- vestimento radiopaco adequado formado na face de uma das partes da carcaça 100, 101 ou o elemento de fixação 14 ou por uma camada radiopaca incorporada dentro de uma das partes da carcaça 100, 101 ou elemento de fixação 14.
[075] A estrutura de marcação 150 pode compreender letras ou números alfabéticos, como se vêm na Figura 6, ou pode compreender qualquer outra estrutura fornecendo informações que são visíveis, por exemplo, em um raio-X ou imagem de TC.
[076] Como visível na Figura 1, a porta 1 compreende um indica- dor 16 formado por duas porções indicadoras 160, 161, uma parte in- dicadora 160 sendo colocada no exterior da carcaça 10, e a outra par- te indicadora 161 sendo colocada no exterior do elemento de fixação
14. As porções indicadoras 160, 161 servem para indicar a um usuário se o elemento de fixação 14 está em seu estado pré-montado (como mostrado na Figura 1) ou foi corretamente transferido para o estado montado. No estado montado, neste documento, as porções indicado- ras 160, 161 são vantajosamente alinhadas umas com as outras de modo que um usuário por inspeção visual possa ver imediatamente se o elemento de fixação 14 atingiu corretamente seu estado montado.
[077] As porções indicadoras 160, 161 podem ser formadas cada uma por uma marcação de cor adequada visível para um usuário por inspeção visual. Além disso, ou alternativamente, as porções indicado- ras 160, 161 podem ser formadas de um material radiopaco, de modo que as porções indicadoras 160, 161 e sua posição relativa à outra também possam ser visíveis em um raio-X ou imagem de TC.
[078] Um indicador 16 que compreende duas porções indicado- ras 160, 161 pode ser colocado em um lado da porta 1 apenas, como mostrado na Figura 1. Um indicador 16 deste tipo pode, no entanto, ser colocado em cada lado da porta 1, de modo que a porta 1 compre- ende indicadores 16 em lados opostos.
[079] Como é visível, por exemplo, na Figura 1, o elemento de fechamento 13 na forma de um elemento de membrana ou septo com- preende um diâmetro bastante grande, em comparação com as di- mensões totais da porta 1. O elemento de fechamento 13, portanto, fornece uma área de acesso relativamente grande permitindo uma per- furação por uma agulha de punção 50. Por exemplo, a razão entre o diâmetro da área de acesso e a altura da porta 1 pode estar na faixa de 1: 1 a 1: 0,8. Desta forma, é possível um fácil acesso à porta 1 por meio de uma agulha de punção 50, reduzindo o risco de não acertar a área de acesso e, portanto, reduzindo o risco de infecções ou extrava- samento.
[080] Conforme mostrado nas Figuras 7A a 7C, a porta 1 pode ser usada em conjunto com uma ou várias peças adaptadoras 3, 4 fi- xadas a uma face inferior da carcaça 10 oposta ao elemento de fe- chamento 13. As peças adaptadoras 3, 4, para o funcionamento da porta 1, não têm função imediata, mas servem para alterar a forma ex- terna da porta 1 de forma a adaptar a porta 1 aos requisitos específi- cos para implantação em um determinado paciente.
[081] Isto é, a porta 1, sem a peça adaptadora 3 fixada, tem uma largura máxima e um comprimento máximo L definidos pela extensão da face inferior da carcaça 10 (ver Figura 7A). Além disso, a porta 1 tem uma altura H definida pela altura da carcaça 10. Ao acoplar uma ou várias peças adaptadoras 3, 4, à face inferior da carcaça 10, a lar- gura, bem como o comprimento L', L" e a altura H', H" da porta 1 são aumentados de modo que a porta 1 tem um tamanho geral maior e, desta forma, é adaptada para uso, por exemplo, em um paciente mais corpulento.
[082] Conforme mostrado nos desenhos esquemáticos das Figu- ras 7A a 7C, a porta 1 pode ser utilizada em conexão sem nenhuma peça adaptadora (Figura 7A), com uma peça adaptadora 3 (Figura 7B) ou com duas peças adaptadoras 3, 4 (Figura 7C), em que também é concebível usar ainda mais do que duas peças adaptadoras 3, 4 ou outras peças adaptadoras além das mostradas. Conforme mostrado nas Figuras 7A a 7C, ao conectar uma ou várias peças adaptadoras 3, 4 a carcaça 10 da porta 1, a forma externa da porta 1 pode ser altera- da para adaptar a porta 1 para uso em diferentes pacientes. Isto é, a carcaça 10 como tal pode definir uma altura geral H e comprimento total L da porta 1, como mostrado na Figura 7A. Ao acoplar uma peça adaptadora 3 à placa de base 12 da carcaça 10, a altura total H' e o comprimento total L' da porta 1 podem ser aumentados. Ao anexar uma segunda peça adaptadora 4 à primeira peça adaptadora 3, como mostrado na Figura 7C, a altura total H" e o comprimento total L" da porta 1 podem ser aumentados ainda mais, de modo que a porta 1 de uma forma variável pode ser adaptada para uso em diferentes pacien- tes.
[083] A ideia subjacente à invenção não se limita às concretiza- ções descritas acima, mas pode ser implementada também de uma forma bastante diferente.
[084] Em particular, a porta não está limitada à dimensão e forma mostrada nas figuras.
[085] Uma porta do tipo aqui descrito pode ser usada no contexto de diferentes aplicações, por exemplo, para permitir uma infusão, inje- ção, transfusão, injeção de energia de meio de raios-X e/ou coleta de sangue venoso usando uma porta implantada. Uma porta do tipo aqui descrito pode, em particular, ser utilizável para o tratamento de doen- ças cancerígenas, por exemplo, no contexto da quimioterapia, possi- velmente em conjunto com nutrição parenteral e/ou terapia da dor. Lista de números de referência 1 Porta 10 Carcaça 100, 101 Parte da carcaça 102 Abertura 103 Cavidade de travamento 104, 105 Elemento de contratravamento 106 Elemento de contraencaixe 107 Elemento de travamento
108 Abertura de Inspeção 109 Abertura de acesso 11 Peça de inserção 110 Cavidade 111 Abertura de fluxo 12 Conector 120 Parte de fixação 121 Parte do eixo 122 Seção alargada 123 Seção da ponta 124 Canal de fluxo 125 Região do ressalto (região de transição) 13 Elemento de fechamento 130 Borda 131 Parte central 14 Elemento de fixação 140 Parte do corpo 141 Seção da extremidade 142 Elemento de aperto 143 Abertura de aperto 144 Parte alargada 145 Parte estreitada 146 Parte do ressalto (região de transição) 147 Elemento de travamento 148 Nariz de travamento 149 Elemento de encaixe 15 Marcador 150 Estrutura de marcação 16 Indicador 160, 161 Parte indicadora
2 Cateter 3 Peça de adaptação 4 Peça de adaptação 5 Dispositivo de administração 50 Agulha de punção F Direção de fixação H H‘ H" H1 H2 Altura L, L‘, L" Comprimento

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Porta (1) para um cateter (2) para implantação subcutâ- nea em um paciente, a porta (1) compreendendo: uma carcaça (10) uma cavidade (110) disposta na carcaça (10) para receber um fluido; um elemento de fechamento penetrável por agulha (13) co- locado na carcaça (10) e penetrável por uma agulha perfurante (50) para acessar a cavidade (110); um conector (12) para conectar o cateter (2) à porta (1), o conector (12) tendo uma parte do eixo (121) para receber o cateter (2) e um canal de fluxo (124) formado na parte do eixo (121) e estando em conexão de fluido com a cavidade (110), e um elemento de fixação (14) para fixar o cateter (2) no co- nector (12), caracterizada pelo fato de que o elemento de fixação (14) compreende uma parte de corpo (140), um elemento de aperto (142) projetando-se da parte de corpo (140) ao longo de uma direção de fixação (F) e pelo menos um ele- mento de travamento (147) formado na parte de corpo (140), em que em um estado pré-montado do elemento de fixação (14) pelo menos um elemento de travamento (147) está em engate de travamento positivo com um primeiro elemento de contratravamento (104) formado na carcaça (10) para segurar o elemento de fixação (14) na carcaça (10) no estado pré-montado, em que, em um estado montado do elemento de fixação (14), pelo menos um elemento de travamento (147) está em engate de travamento positivo com um segundo elemento de contratravamento (105) formado na carcaça (10) para fixar o elemento de fixação (14) com respeito à carcaça (10) no estado montado, e em que o elemento de fixação (14) é móvel em relação à carcaça (10) ao longo da direção de fixação (F) para transferir o ele- mento de fixação (14) do estado pré-montado para o estado montado, o elemento de aperto (142) sendo configurado para agir sobre o cate- ter (2) no estado montado do elemento de fixação (14) para fixar o ca- teter (2) na parte do eixo (121) do conector (12).
2. Porta (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a carcaça (10) compreende uma abertura (102), em que a parte de eixo (121) é colocada pelo menos parcialmente na refe- rida abertura (102) da carcaça (10).
3. Porta (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracte- rizada pelo fato de que o elemento de aperto (142) é móvel na referida abertura (102) da carcaça (10) movendo o elemento de fixação (14) do estado pré-montado para o estado montado.
4. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o elemento de aperto (142) compreende uma abertura de aperto (143) que se estende ao longo da direção de fixação (F), em que a parte de eixo (121) pelo menos no estado montado em que o elemento de fixação (14) atinge a abertura de aperto (143).
5. Porta (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o elemento de aperto (142) compreende uma parte de ressalto (146) formada dentro da abertura de aperto (143), em que no estado montado do elemento de fixação (14) o elemento de aperto (142) é configurado para atuar sobre o cateter (2) por meio da parte do ressalto (146) para fixar o cateter (2) na parte do eixo (121) do conec- tor (12).
6. Porta (1), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a abertura de aperto (143) compreender uma primeira parte alargada (144) e uma segunda parte estreitada (145), em que a parte de ressalto (146) é formada axialmente entre a primeira parte alargada (144) e a segunda parte estreitada (145).
7. Porta (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a parte de eixo (121) compreende uma seção alarga- da (122) colocada dentro da primeira parte alargada (144) da abertura de aperto (143) e uma seção de ponta (123) atingindo na segunda par- te estreitada (145) da abertura de aperto (143).
8. Porta (1), de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a parte de eixo (121) compreende uma região de res- salto (125) formada entre a seção alargada (122) e a seção de ponta (123), em que no estado montado do elemento de fixação (14) o cate- ter (2) é preso entre a parte do ressalto (146) do elemento de aperto (142) e a região do ressalto (125) da parte do eixo (121).
9. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que a carcaça (10) com- preende pelo menos uma cavidade de travamento (103), em que pelo menos um elemento de travamento (147) se projeta da parte de corpo (140) ao longo da direção de fixação (F) e atinge pelo menos uma ca- vidade de travamento (103).
10. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que o segundo elemento de contratravamento (105) compreende uma face inclinada que se esten- de em um ângulo inclinado em relação à direção de fixação (F), pelo menos um elemento de travamento (147) confinando com a face incli- nada em uma direção que aponta oposta à direção de fixação (F) no estado montado do elemento de fixação (14).
11. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que a parte de corpo (140) compreende uma seção de extremidade (141) em uma extremidade distante em relação ao elemento de aperto (142), em que a seção de extremidade (141) compreende um elemento de encaixe (149) o qual, no estado montado do elemento de fixação (14), está engatado com um elemento de contraencaixe (107) formado na carcaça (10).
12. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que pelo menos um dentre a carcaça (10) e o elemento de fixação (14) compreende um marcador radiopaco (15) tendo uma estrutura de marcação discernível por raios X (150).
13. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que um indicador (16) que compreende uma primeira parte indicadora (160) colocada na carcaça (10) e uma segunda parte indicadora (161) colocada no elemento de fixação (14), a primeira parte indicadora (160) e a segunda parte indi- cadora (161) assumindo uma primeira posição em relação uma à outra no estado pré-montado do elemento de fixação (14) e uma segunda posição em relação à outra no estado montado do elemento de fixação (14), a segunda posição indicando visualmente uma fixação correta do elemento de fixação (14) à carcaça (10) no estado montado.
14. Porta (1), de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizada pelo fato de que a porta (1) tem uma forma externa definida pela carcaça (10) e o elemento de fechamento (13) fixado à carcaça (10), em que pelo menos uma peça adaptadora (3, 4) pode ser fixada à carcaça (10) para alterar a forma externa da porta (1), em que a porta (1) está operacional com ou sem pelo menos uma peça adaptadora (3, 4) conectada à carcaça (10).
15. Porta (1), de acordo com a reivindicação 14, caracteri- zada pelo fato de que a forma externa é definida por uma altura máxi- ma (H), um comprimento máximo (L) e uma largura máxima, em que a altura máxima (H) é medida ao longo de uma direção perpendicular a um plano de extensão de uma face inferior da carcaça (10) oposto à abertura de acesso (109) e o comprimento máximo (L) e a largura má- xima são medidos em direções paralelas ao plano de extensão da face inferior.
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