BR112020018865A2 - Uso de derivados de ácido tetrâmico para o controle de pragas por rega ou aplicação por gotejamento - Google Patents

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BR112020018865A2
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Bayer Cropscience Aktiengesellschaft
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Abstract

uso de derivados de ácido tetrâmico para o controle de pragas por rega ou aplicação por gotejamento . compostos da fórmula (i) na qual a, b, g, w, x e y podem ter os significados indicados na descrição, são bem apropriados para o controle de pragas, tais como insetos e/ou ácaros tetraniquídeos e/ou nematoides por meio de tratamento do solo/substrato de crescimento, por rega ou aplicação por gotejamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “USO DE DERIVADOS DO ÁCIDO TETRÂMICO PARA O CONTROLE DE PRA- GAS POR REGA OU APLICAÇÃO POR GOTEJAMENTO”.
[0001] A presente invenção se refere ao emprego de determinados derivados do ácido tetrâmico para o controle de pragas, tais como inse- tos, e/ou ácaros aranhiços (tetraniquídeos), e/ou nematoides, por rega (drenching) ou aplicação por gotejamento.
[0002] Derivados do ácido NH-tetrâmico como agentes de proteção de safra são conhecidos, por exemplo, da (EP-A-442 073), e derivados de 1H-arilpirrolidinadiona das (EP-A-456 063, EP-A-521 334, EP-A-596 298, EP-A-613 884, EP-A-613 885, WO 95/01 971, WO 95/26 954, WO 95/20 572, EP-A-0 668 267, WO 96/25 395, WO 96/35 664, WO 97/01 535, WO 97/02 243, WO 97/36 868, WO 97/43275, WO 98/05638, WO 98/06721, WO 98/25928, WO 99/24437, WO 99/43649, WO 99/48869, WO 99/55673, WO 01/17972, WO 01/23354, WO 01/74770, WO 03/013249, WO 03/062244, WO 2004/007448, WO 2004/024 688, WO 04/065366, WO 04/080962, WO 04/111042, WO 05/044791, WO 05/044796, WO 05/048710, WO 05/049569, WO 05/066125, WO 05/092897, WO 06/000355, WO 06/029799, WO 06/056281, WO 06/056282, WO 06/089633, WO 07/048545, DEA 102 00505 9892, WO 07/073856, WO 07/096058, WO 07/121868, WO 07/140881, WO 08/067873, WO 08/067910, WO 08/067911, WO 08/138551, WO 09/015801, WO09/039975, WO 09/049851, WO 09/115262, WO10/052161, WO 10/102758, WO10/066378, WO10/063570). Tam- bém são conhecidas 1H-arilpirrolidina-2,4-dionas substituídas por cetal da WO 99/16748, e arilpirrolidinadionas substituídas por N-alcoxialcóxi- substituídos por (espiro)cetal da JP-A-14 205 984 e Ito M. et. al. Bioci- ência, Biotecnologia e Bioquímica 67, 1230-1238, (2003).
[0003] Ainda é conhecido, por exemplo, da WO 07/126691, o em- prego de determinados derivados de ácido tetrâmico para o controle de pragas por rega (drenching), aplicação por gotejamento, aplicação por imersão ou injeção no solo. Entretanto, para os compostos conhecidos da WO 07/126691, a compatibilidade da planta e/ou a eficácia inseticida nem sempre é suficiente. Além disso, tornou-se conhecido por exemplo, da WO 06/089633, um efeito em afídeos após a aplicação hidropônica e rega.
[0004] Surpreendentemente, verificou-se que determinados deriva- dos do ácido tetrâmico são apropriados, não somente contra afídeos após a rega do solo (conhecido no campo técnico como “drenching”), mas também são bons para o controle de outros insetos e/ou ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae) e/ou nematoides por meio de rega do solo (conhecido no campo técnico como “drenching”), mas em particular após a aplicação de gotejamento ao solo (conhecido na técnica como “drip application”).
[0005] Além disso, verificou-se que determinados derivados do ácido tetrâmico também são apropriados para o tratamento da cavidade de plantio, após a imersão de raízes, tubérculos ou bulbos (conhecidos na técnica como “dip application”), via sistemas hidropônicos, ou injeção no solo (conhecido na técnica como “injeção no solo”).
[0006] A presente invenção refere-se, portanto, ao emprego de de- rivados do ácido tetrâmico para o controle de pragas, tais como insetos e/ou ácaros tetraniquídeos (tetranychidae) e/ou nematoides, por rega no solo, ou em sistemas de irrigação, tais como, aplicação por goteja- mento. O emprego de ácidos tetrâmicos para o controle de insetos, e/ou ácaros tetraniquídeos (tetranychidae), e/ou nematoides, também pode ocorrer por aplicação por imersão das raízes, tubérculos, ou bulbos, ou por injeção no solo. Além disso, a presente invenção se refere a essas formas de aplicação em substratos naturais (solo) ou substratos artifici- ais (por exemplo, lã de rocha, lã de vidro, areia de quartzo, cascalho, argila expandida, vermiculita), ao ar livre ou em sistemas fechados (por exemplo, estufas ou coberturas com filmes); em culturas anuais (por exemplo, algodão, soja, tabaco, legumes, verduras, plantas ornamen- tais) ou culturas polianuais (por exemplo, algodão, soja, tabaco, vege- tais, especiarias, plantas ornamentais) ou perenes (por exemplo, plan- tas cítricas, fruta, safras tropicais, especiarias, nozes, vinhas, coníferas e plantas ornamentais).
[0007] É excluído da invenção o emprego de derivados do ácido te- trâmico, especiais para o controle de Myzus persicae em vegetais da família Brassica, e Aphis gossypii em algodão por meio de drenching (WO 06/089633).
[0008] Sob o termo “solo” deve-se compreender ambos: o substrato de crescimento natural (solo; terra do solo), como também o substrato de crescimento artificial (p.ex. lã de rocha, lã de vidro, areia de quartzo, cascalho, argila expandida, vermiculita).
[0009] As culturas a serem protegidas que foram descritas apenas em termos gerais, serão a seguir diferenciadas e especificadas em maior detalhe. Assim, tendo em vista o emprego, compreende-se por legumes, por exemplo, os vegetais frutíferos e inflorescências como ve- getais, por exemplo, pimentão, peperoni, tomates, beringelas, pepinos, abóboras, abobrinhas, melões, batatas, feijões, tais como, por exemplo, feijão fava, feijão carioca, vagem, feijão francês; ervilhas, alcachofras, milho;
[0010] mas também, legumes folhosos, por exemplo alface, chicó- rea, endívia, cresse, sisymbrium, alface-de-cordeiro (valerianella), al- face americana, alho-poró, espinafre, acelga;
[0011] além desses vegetais em tubérculos, raiz e haste, por exem- plo, aipo, beterraba, cenouras, rabanetes, raiz-forte, scorzonera, aspar- gos, nabo, brotos de palma, brotos de bambú, além de vegetais em bulbo, por exemplo, cebolas, alho-poró, funcho, alho;
[0012] além dos vegetais Brassica, tais como, couve-flor, brócolis,
coli-rábano, repolho roxo, repolho branco, couve-de-folhas, couve lom- barda, repolho de bruxelas, couve chinesa;
[0013] além de algodão, soja e tabaco.
[0014] Tendo em vista o emprego, compreende-se por culturas cí- tricas perenes, como por exemplo laranjas, toranjas, tangerinas, limões, limas, laranja de Sevilha, kumquats ou kinkans, laranja satsuma;
[0015] Mas também frutas com sementes, tais como, por exemplo, maçãs, peras e marmelos, e frutas com caroços, tais como, por exem- plo, pêssegos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixinha (ameixa de da- masco), damasco;
[0016] Além de vinhas, lúpulos, azeitonas, chá e safras tropicais, tais como, por exemplo, mangas, papaias, figos, abacaxis, tâmaras, ba- nanas, duriões (fruta de odor repugnante), caquis, cocos, cacau, café, abacates, lichias, maracujás, goiabas,
[0017] além de amêndoas e nozes, tais como, por exemplo, avelãs, nozes, pistaches, castanhas de caju, castanhas do Pará, nozes pecã, castanha branca (Juglans cinerea), macadamia, amendoins,
[0018] Além também frutos macios, tais como, por exemplo, cassis, groselhas, framboesas, amoras, mirtilos, morangos, arandos verme- lhos, kiwis, cranberries.
[0019] Tendo em vista a utilização, compreende-se por plantas or- namentais, plantas anuais e perenes, por exemplo, flores cortadas, tais como, por exemplo rosas, cravos, gerberas, lilias, margaridas, crisânte- mos, tulipas, narcisos, anemonas, papoulas, amarilis, dálias, azaleias, malvas,
[0020] Mas também, por exemplo, plantas bedding , plantas em vaso e plantas perenes, tais como, por exemplo, rosas, tagetes, violetas, gerânios, fúcsias, hibiscos, crisântemos, maria-sem-vergonha, cicla- mens, violeta africana, girassóis, begônias,
[0021] Além de, por exemplo, arbustos e coníferas, tais como, por exemplo, ficus, rododendros, piceas, abetos, pinheiros, teixos, zimbros, juníperos, oleandros.
[0022] Tendo em vista o emprego, compreende-se por ervas aro- máticas plantas anuais e perenes, tais como, por exemplo, anis, pi- mento, chili, páprica, pimenta, baunilha, mangerona, tomilho, cravo, ba- gas de zimbro, canela, estragão, coentro, açafrão, gengibre.
[0023] Os derivados do ácido tetrâmico são, de preferência, com- postos da fórmula (I)
G O X A Y B N W
H O (I) na qual W e Y independentemente um do outro representam hidrogênio, C1-C4- alquila, cloro, bromo, iodo ou flúor, X representa C1-C4-alquila, C1-C4-alcóxi, cloro, bromo ou iodo, A, B e o átomo de carbono, ao qual eles estão ligados, represen- tam C3-C6-cicloalquila que é opcionalmente substituída por C1-C4-alquila ou um grupo alquilenodioxila substituído por C1-C4-alcóxi- C1-C2-alquila que, junto com o átomo de carbono ao qual ele está ligado, forma um cetal de cinco membros ou 6 membros, G representa (a) hidrogênio ou representa um dos grupos
O O 2 1 (b), R (c), E (d)
R M , nos quais E representa um íon metálico ou um íon de amônio, M representa oxigênio ou enxôfre, R1 representa C1-C6-alquila de cadeia reta ou ramificada, R2 representa C1-C6-alquila de cadeia reta ou ramificada.
[0024] Particularmente, preferentemente empregável são aqueles derivados do ácido tetrânico da fórmula (I) acima mencionada, na qual os radicais têm o seguinte significado: W particularmente, preferentemente representa metila, X particularmente, preferentemente representa cloro ou metila, (particularmente preferido metila), Y particularmente, preferentemente representa cloro, bromo ou metila, A, B e o átomo de carbono ao qual eles estão ligados represen- tam particularmente, preferentemente C6-cicloalquila saturada que é substituída por um grupo alquilenodioxila que, junto com o átomo de carbono ao qual eles estão ligados, formam um cetal de 5-membros ou 6-membros, G particularmente, preferentemente representa hidrogênio (a) ou representa um dos grupos
O O 2 1 (b), R (c), E (d),
R M nos quais M representa oxigênio, E representa a íon metálico ou um íon amônio, (mais preferen- temente, sódio ou potássio), R1 particularmente, preferentemente representa C1-C4-alquila de cadeia reta ou ramificada, R2 particularmente, preferentemente representa C1-C4-alquila de cadeia reta ou ramificada.
[0025] São mais preferentemente empregáveis derivados de ácido tetrâmico da fórmula (I) mencionada acima onde G = hidrogênio (a).
[0026] Igualmente mais preferentemente empregáveis são deriva- dos de ácido tetrâmico da fórmula (I) mencionada acima onde G = E (d).
[0027] Radicais opcionalmente substituídos, a menos que de outra forma indicado, podem ser mono-substituídos ou polisubstituídos, onde os substituintes, no caso de polisubstituição, podem ser iguais ou dife- rentes.
[0028] Especialmente preferentemente empregáveis são os deriva- dos de ácido tetrâmico da fórmula (I) mencionada acima, na qual os ra- dicais são definidos a seguir:
G O X A Y B N W
H O Ex. No. W X Y A B G Conhecido da WO 06/089633; Ex. No.
I-1 CH3 CH3 CH3 -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-2 O (CH 2 ) 2 O I-2 CH3 CH3 Cl -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-4 O (CH 2 ) 2 O I-3 CH3 CH3 Br -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-26 O (CH 2 ) 2 O I-4 CH3 CH3 CH3 -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-18 O (CH 2 ) 3 O I-5 CH3 CH3 Cl -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-14 O (CH 2 ) 3 O I-6 CH3 CH3 Br -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - H I-1-a-19 O (CH 2 ) 3 O
[0029] O emprego, de acordo com a invenção, dos derivados de ácido tetrâmico, pode ocorrer sozinho ou por outro lado em combinação com outros compostos inseticidas e/ou nematicidas e/ou acaricidas. Processos e usos
[0030] A invenção refere-se ao uso dos compostos de fórmula (I)
como pesticida, mais particularmente como agente fitosanitário por irri- gação, gotejamento, tratamento na cova de plantio, imersão ou injeção no solo.
[0031] No contexto do presente pedido de patente, o termo "pesti- cida" sempre abrange também o termo "agente fitosanitário".
[0032] Os compostos de fórmula (I), em combinação com boa tole- rância vegetal, toxicidade favorável de animais de sangue quente e boa tolerância ambiental, são apropriados para o aumento do rendimento da colheita, aperfeiçoamento da qualidade do bem da safra e para o con- trole de pragas animais, mais particularmente de insetos, aracnídeos e nematoides, que ocorrem na agricultura, na horticultura, em florestas e em jardins, e em instalações de lazer. Eles podem ser utilizados de pre- ferência como agentes pesticidas. Eles são eficazes contra espécies normalmente sensíveis e resistentes assim como contra todos os está- gios de desenvolvimento ou estágios específicos de desenvolvimento. As pragas acima mencionadas incluem:
[0033] Pragas do filo dos artrópodes, mais particularmente da classe dos aracnídeos, por exemplo Acarus spp., p.ex. Acarus siro, Ace- ria kuko, Aceria sheldoni, Aculops spp., Aculus spp., p.ex. Aculus fo- ckeui, Aculus schlechtendali, Amblyomma spp., Amphitetranychus vien- nensis, Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., p.ex. Brevipalpus phoenicis, Bryobia graminum, Bryobia praetiosa, Centruroides spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Dermatophagoides pteronyssi- nus, Dermatophagoides farinae, Dermacentor spp., Eotetranychus spp., p.ex. Eotetranychus hicoriae, Epitrimerus pyri, Eutetranychus spp., p.ex. Eutetranychus banksi, Eriophyes spp., p.ex. Eriophyes pyri, Glycypha- gus domesticus, Halotydeus destructor, Hemitarsonemus spp., p.ex. Hemitarsonemus latus (=Polyphagotarsonemus latus), Hyalomma spp., Ixodes spp., Latrodectus spp., Loxosceles spp., Neutrombicula au- tumnalis, Nuphersa spp., Oligonychus spp., p.ex. Oligonychus coffeae,
Oligonychus coniferarum, Oligonychus ilicis, Oligonychus indicus, Oli- gonychus mangiferus, Oligonychus pratensis, Oligonychus punicae, Oli- gonychus yothersi, Ornithodorus spp., Ornithonyssus spp., Panonychus spp., p.ex. Panonychus citri (=Metatetranychus citri), Panonychus ulmi (=Metatetranychus ulmi), Phyllocoptruta oleivora, Platytetranychus mul- tidigituli, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sarcoptes spp., Scorpio maurus, Steneotarso- nemus spp., Steneotarsonemus spinki, Tarsonemus spp., p.ex. Tarso- nemus confusus, Tarsonemus pallidus, Tetranychus spp., p.ex. Te- tranychus canadensis, Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus turkes- tani, Tetranychus urticae, Trombicula alfreddugesi, Vaejovis spp., Vasa- tes lycopersici;
[0034] Da ordem dos coleópteros p.ex. Acalymma vittatum, Acan- thoscelides obtectus, Adoretus spp., Aethina tumida, Agelastica alni, Agrilus spp., p.ex. Agrilus planipennis, Agrilus coxalis, Agrilus bilineatus, Agrilus anxius, Agriotes spp., p.ex. Agriotes linneatus, Agriotes mancus, Alphitobius diaperinus, Amphimallon solstitialis, Anobium punctatum, Anoplophora spp., p.ex. Anoplophora glabripennis, Anthonomus spp., p.ex. Anthonomus grandis, Anthrenus spp., Apion spp., Apogonia spp., Atomaria spp., p.ex. Atomaria linearis, Attagenus spp., Baris caerules- cens, Bruchidius obtectus, Bruchus spp., p.ex. Bruchus pisorum, Bru- chus rufimanus, Cassida spp., Cerotoma trifurcata, Ceutorrhynchus spp., p.ex. Ceutorrhynchus assimilis, Ceutorrhynchus quadridens, Ceu- torrhynchus rapae, Chaetocnema spp., p.ex. Chaetocnema confinis, Chaetocnema denticulata, Chaetocnema ectypa, Cleonus mendicus, Conoderus spp., Cosmopolites spp., p.ex. Cosmopolites sordidus, Cos- telytra zealandica, Ctenicera spp., Curculio spp., p.ex. Curculio caryae, Curculio caryatrypes, Curculio obtusus, Curculio sayi, Cryptolestes fer- rugineus, Cryptolestes pusillus, Cryptorhynchus lapathi, Cryptorhynchus mangiferae, Cylindrocopturus spp., Cylindrocopturus adspersus, Cylin- drocopturus furnissi, Dendroctonus spp., p.ex.
Dendroctonus pondero- sae, Dermestes spp., Diabrotica spp., p.ex.
Diabrotica balteata, Diabro- tica barberi, Diabrotica undecimpunctata howardi, Diabrotica undecim- punctata undecimpunctata, Diabrotica virgifera virgifera, Diabrotica vir- gifera zeae, Dichocrocis spp., Dicladispa armigera, Diloboderus spp., Epicaerus spp., Epilachna spp., p.ex.
Epilachna borealis, Epilachna va- rivestis, Epitrix spp., p.ex.
Epitrix cucumeris, Epitrix fuscula, Epitrix hirti- pennis, Epitrix subcrinita, Epitrix tuberis, Faustinus spp., Gibbium psylloides, Gnathocerus cornutus, Hellula undalis, Heteronychus arator, Heteronyx spp., Hylamorpha elegans, Hylotrupes bajulus, Hypera pos- tica, Hypomeces squamosus, Hypothenemus spp., p.ex.
Hypothenemus hampei, Hypothenemus obscurus, Hypothenemus pubescens, Lachnos- terna consanguinea, Lasioderma serricorne, Latheticus oryzae, Lathri- dius spp., Lema spp., Leptinotarsa decemlineata, Leucoptera spp., p.ex.
Leucoptera coffeella, Limonius ectypus, Lissorhoptrus oryzophilus, Lis- tronotus (=Hyperodes) spp., Lixus spp., Luperodes spp., Luperomorpha xanthodera, Lyctus spp., Megacyllene spp., p.ex.
Megacyllene robiniae, Megascelis spp., Melanotus spp., p.ex.
Melanotus longulus oregonen- sis, Meligethes aeneus, Melolontha spp., p.ex.
Melolontha melolontha, Migdolus spp., Monochamus spp., Naupactus xanthographus, Necrobia spp., Neogalerucella spp., Niptus hololeucus, Oryctes rhinoceros, Ory- zaephilus surinamensis, Oryzaphagus oryzae, Otiorhynchus spp., p.ex.
Otiorhynchus cribricollis, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus ovatus, Otiorhynchus rugosostriarus, Otiorhynchus sulcatus, Oulema spp., p.ex.
Oulema melanopus, Oulema oryzae, Oxycetonia jucunda, Phaedon co- chleariae, Phyllophaga spp., Phyllophaga helleri, Phyllotreta spp., p.ex.
Phyllotreta armoraciae, Phyllotreta pusilla, Phyllotreta ramosa, Phyllo- treta striolata, Popillia japonica, Premnotrypes spp., Prostephanus trun- catus, Psylliodes spp., p.ex.
Psylliodes affinis, Psylliodes chrysocephala,
Psylliodes punctulata, Ptinus spp., Rhizobius ventralis, Rhizopertha do- minica, Rhynchophorus spp., Rhynchophorus ferrugineus, Rhynchopho- rus palmarum, Scolytus spp., p.ex. Scolytus multistriatus, Sinoxylon per- forans, Sitophilus spp., p.ex. Sitophilus granarius, Sitophilus linearis, Si- tophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Sphenophorus spp., Stegobium pa- niceum, Sternechus spp., p.ex. Sternechus paludatus, Symphyletes spp., Tanymecus spp., p.ex. Tanymecus dilaticollis, Tanymecus indicus, Tanymecus palliatus, Tenebrio molitor, Tenebrioides mauretanicus, Tri- bolium spp., p.ex. Tribolium audax, Tribolium castaneum, Tribolium con- fusum, Trogoderma spp., Tychius spp., Xylotrechus spp., Zabrus spp., p.ex. Zabrus tenebrioides;
[0035] Da ordem dos dípteros p.ex. Aedes spp., p.ex. Aedes ae- gypti, Aedes albopictus, Aedes sticticus, Aedes vexans, Agromyza spp., p.ex. Agromyza frontella, Agromyza parvicornis, Anastrepha spp., Anopheles spp., p.ex. Anopheles quadrimaculatus, Anopheles gambiae, Asphondylia spp., Bactrocera spp., p.ex. Bactrocera cucurbitae, Bactro- cera dorsalis, Bactrocera oleae, Bibio hortulanus, Calliphora erythro- cephala, Calliphora vicina, Ceratitis capitata, Chironomus spp., Chrysomya spp., Chrysops spp., Chrysozona pluvialis, Cochliomya spp., Contarinia spp., p.ex. Contarinia johnsoni, Contarinia nasturtii, Contarinia pyrivora, Contarinia schulzi, Contarinia sorghicola, Contarinia tritici, Cordylobia anthropophaga, Cricotopus sylvestris, Culex spp., p.ex. Culex pipiens, Culex quinquefasciatus, Culicoides spp., Culiseta spp., Cuterebra spp., Dacus oleae, Dasineura spp., p.ex. Dasineura brassicae, Delia spp., p.ex. Delia antiqua, Delia coarctata, Delia florilega, Delia platura, Delia radicum, Dermatobia hominis, Drosophila spp., p.ex. Drosphila melanogaster, Drosophila suzukii, Echinocnemus spp., Euleia heraclei, Fannia spp., Gasterophilus spp., Glossina spp., Haematopota spp., Hydrellia spp., Hydrellia griseola, Hylemya spp., Hippobosca spp., Hypoderma spp., Liriomyza spp., p.ex. Liriomyza brassicae, Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae, Lucilia spp., p.ex. Lucilia cuprina, Lutzomyia spp., Mansonia spp., Musca spp., p.ex. Musca domestica, Musca domestica vicina, Oestrus spp., Oscinella frit, Paratanytarsus spp., Paralauterborniella subcincta, Pegomya ou Pegomyia spp., p.ex. Pegomya betae, Pegomya hyoscyami, Pegomya rubivora, Phlebotomus spp., Phorbia spp., Phormia spp., Piophila casei, Platyparea poecilop- tera, Prodiplosis spp., Psila rosae, Rhagoletis spp., p.ex. Rhagoletis cin- gulata, Rhagoletis completa, Rhagoletis fausta, Rhagoletis indifferens, Rhagoletis mendax, Rhagoletis pomonella, Sarcophaga spp., Simulium spp., p.ex. Simulium meridionale, Stomoxys spp., Tabanus spp., Teta- nops spp., Tipula spp., p.ex. Tipula paludosa, Tipula simplex, Toxo- trypana curvicauda;
[0036] Da ordem dos hemípteros p.ex. Acizzia acaciaebaileyanae, Acizzia dodonaeae, Acizzia uncatoides, Acrida turrita, Acyrthosipon spp., p.ex. Acyrthosiphon pisum, Acrogonia spp., Aeneolamia spp., Ago- noscena spp., Aleurocanthus spp., Aleyrodes proletella, Aleurolobus ba- rodensis, Aleurothrixus floccosus, Allocaridara malayensis, Amrasca spp., p.ex. Amrasca bigutulla, Amrasca devastans, Anuraphis cardui, Aonidiella spp., p.ex. Aonidiella aurantii, Aonidiella citrina, Aonidiella inornata, Aphanostigma piri, Aphis spp., p.ex. Aphis citricola, Aphis crac- civora, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis glycines, Aphis gossypii, Aphis hederae, Aphis illinoisensis, Aphis middletoni, Aphis nasturtii, Aphis ne- rii, Aphis pomi, Aphis spiraecola, Aphis viburniphila, Arboridia apicalis, Arytainilla spp., Aspidiella spp., Aspidiotus spp., p.ex. Aspidiotus nerii, Atanus spp., Aulacorthum solani, Bemisia tabaci, Blastopsylla occiden- talis, Boreioglycaspis melaleucae, Brachycaudus helichrysi, Brachyco- lus spp., Brevicoryne brassicae, Cacopsylla spp., p.ex. Cacopsylla pyri- cola, Calligypona marginata, Capulinia spp., Carneocephala fulgida, Ce- ratovacuna lanigera, Cercopidae, Ceroplastes spp., Chaetosiphon fra- gaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chondracris rosea,
Chromaphis juglandicola, Chrysomphalus aonidum, Chrysomphalus fi- cus, Cicadulina mbila, Coccomytilus halli, Coccus spp., p.ex.
Coccus hesperidum, Coccus longulus, Coccus pseudomagnoliarum, Coccus viridis, Cryptomyzus ribis, Cryptoneossa spp., Ctenarytaina spp., Dalbu- lus spp., Dialeurodes chittendeni, Dialeurodes citri, Diaphorina citri, Di- aspis spp., Diuraphis spp., Doralis spp., Drosicha spp., Dysaphis spp., p.ex.
Dysaphis apiifolia, Dysaphis plantaginea, Dysaphis tulipae, Dysmi- coccus spp., Empoasca spp., p.ex.
Empoasca abrupta, Empoasca fa- bae, Empoasca maligna, Empoasca solana, Empoasca stevensi, Erio- soma spp., p.ex.
Eriosoma americanum, Eriosoma lanigerum, Eriosoma pyricola, Erythroneura spp., Eucalyptolyma spp., Euphyllura spp., Eus- celis bilobatus, Ferrisia spp., Fiorinia spp., Furcaspis oceanica, Geococ- cus coffeae, Glycaspis spp., Heteropsylla cubana, Heteropsylla spinu- losa, Homalodisca coagulata, Hyalopterus arundinis, Hyalopterus pruni, Icerya spp., p.ex.
Icerya purchasi, Idiocerus spp., Idioscopus spp., Lao- delphax striatellus, Lecanium spp., p.ex.
Lecanium corni (=Parthenole- canium corni), Lepidosaphes spp., p.ex.
Lepidosaphes ulmi, Lipaphis erysimi, Lopholeucaspis japonica, Lycorma delicatula, Macrosiphum spp., p.ex.
Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphum lilii, Macrosiphum rosae, Macrosteles facifrons, Mahanarva spp., Melanaphis sacchari, Metcalfiella spp., Metcalfa pruinosa, Metopolophium dirhodum, Monellia costalis, Monelliopsis pecanis, Myzus spp., p.ex.
Myzus ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus ligustri, Myzus ornatus, Myzus persicae, Myzus ni- cotianae, Nasonovia ribisnigri, Neomaskellia spp., Nephotettix spp., p.ex.
Nephotettix cincticeps, Nephotettix nigropictus, Nettigoniclla spec- tra, Nilaparvata lugens, Oncometopia spp., Orthezia praelonga, Oxya chinensis, Pachypsylla spp., Parabemisia myricae, Paratrioza spp., p.ex.
Paratrioza cockerelli, Parlatoria spp., Pemphigus spp., p.ex.
Pem- phigus bursarius, Pemphigus populivenae, Peregrinus maidis, Perkinsi-
ella spp., Phenacoccus spp., p.ex. Phenacoccus madeirensis, Phloe- omyzus passerinii, Phorodon humuli, Phylloxera spp., p.ex. Phylloxera devastatrix, Phylloxera notabilis, Pinnaspis aspidistrae, Planococcus spp., p.ex. Planococcus citri, Prosopidopsylla flava, Protopulvinaria pyri- formis, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudococcus spp., p.ex. Pseu- dococcus calceolariae, Pseudococcus comstocki, Pseudococcus longis- pinus, Pseudococcus maritimus, Pseudococcus viburni, Psyllopsis spp., Psylla spp., p.ex. Psylla buxi, Psylla mali, Psylla pyri, Pteromalus spp., Pulvinaria spp., Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., p.ex. Quadraspidio- tus juglansregiae, Quadraspidiotus ostreaeformis, Quadraspidiotus per- niciosus, Quesada gigas, Rastrococcus spp., Rhopalosiphum spp., p.ex. Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum oxyacanthae, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum rufiabdominale, Saissetia spp., p.ex. Saissetia co- ffeae, Saissetia miranda, Saissetia neglecta, Saissetia oleae, Scaphoi- deus titanus, Schizaphis graminum, Selenaspidus articulatus, Sipha flava, Sitobion avenae, Sogata spp., Sogatella furcifera, Sogatodes spp., Stictocephala festina, Siphoninus phillyreae, Tenalaphara malayensis, Tetragonocephela spp., Tinocallis caryaefoliae, Tomaspis spp., Toxop- tera spp., p.ex. Toxoptera aurantii, Toxoptera citricidus, Trialeurodes va- porariorum, Trioza spp., p.ex. Trioza diospyri, Typhlocyba spp., Unaspis spp., Viteus vitifolii, Zygina spp.;
[0037] Da subordem dos heterópteros p.ex. Aelia spp., Anasa tristis, Antestiopsis spp., Boisea spp., Blissus spp., Calocoris spp., Campylomma livida, Cavelerius spp., Cimex spp., p.ex. Cimex adjunc- tus, Cimex hemipterus, Cimex lectularius, Cimex pilosellus, Collaria spp., Creontiades dilutus, Dasynus piperis, Dichelops furcatus, Dicono- coris hewetti, Dysdercus spp., Euschistus spp., p.ex. Euschistus heros, Euschistus servus, Euschistus tristigmus, Euschistus variolarius, Eurydema spp., Eurygaster spp., Halyomorpha halys, Heliopeltis spp.,
Horcias nobilellus, Leptocorisa spp., Leptocorisa varicornis, Leptoglos- sus occidentalis, Leptoglossus phyllopus, Lygocoris spp., p.ex. Lygoco- ris pabulinus, Lygus spp., p.ex. Lygus elisus, Lygus hesperus, Lygus li- neolaris, Macropes excavatus, Megacopta cribraria, Miridae, Monalo- nion atratum, Nezara spp., p.ex. Nezara viridula, Nysius spp., Oebalus spp., Pentomidae, Piesma quadrata, Piezodorus spp., p.ex. Piezodorus guildinii, Psallus spp., Pseudacysta persea, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scaptocoris castanea, Scotinophora spp., Stephanitis nashi, Tibraca spp., Triatoma spp.;
[0038] Da ordem dos himenópteros p.ex. Acromyrmex spp., Athalia spp., p.ex. Athalia rosae, Atta spp., Camponotus spp., Dolichovespula spp., Diprion spp., p.ex. Diprion similis, Hoplocampa spp., p.ex. Hoplo- campa cookei, Hoplocampa testudinea, Lasius spp., Linepithema (Iridi- omyrmex) humile, Monomorium pharaonis, Paratrechina spp., Paraves- pula spp., Plagiolepis spp., Sirex spp., p.ex. Sirex noctilio, Solenopsis invicta, Tapinoma spp., Technomyrmex albipes, Urocerus spp., Vespa spp., p.ex. Vespa crabro, Wasmannia auropunctata, Xeris spp.;
[0039] Da ordem dos isópodes p.ex. Armadillidium vulgare, Oniscus asellus, Porcellio scaber;
[0040] Da ordem dos isópteros p.ex. Coptotermes spp., p.ex. Cop- totermes formosanus, Cornitermes cumulans, Cryptotermes spp., Incisi- termes spp., Kalotermes spp., Microtermes obesi, Nasutitermis spp., Odontotermes spp., Porotermes spp., Reticulitermes spp., p.ex. Reticu- litermes flavipes, Reticulitermes hesperus;
[0041] Da ordem dos lepidópteros p.ex. Achroia grisella, Acronicta major, Adoxophyes spp., p.ex. Adoxophyes orana, Aedia leucomelas, Agrotis spp., p.ex. Agrotis segetum, Agrotis ipsilon, Alabama spp., p.ex. Alabama argillacea, Amyelois transitella, Anarsia spp., Anticarsia spp., p.ex. Anticarsia gemmatalis, Argyroploce spp., Autographa spp., Bara- thra brassicae, Blastodacna atra, Borbo cinnara, Bucculatrix thurberiella,
Bupalus piniarius, Busseola spp., Cacoecia spp., Caloptilia theivora, Ca- pua reticulana, Carpocapsa pomonella, Carposina niponensis, Cheima- tobia brumata, Chilo spp., p.ex.
Chilo plejadellus, Chilo suppressalis, Choreutis pariana, Choristoneura spp., Chrysodeixis chalcites, Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Cnaphalocrocis medinalis, Cnephasia spp., Conopomorpha spp., Conotrachelus spp., Copitarsia spp., Cydia spp., p.ex.
Cydia nigricana, Cydia pomonella, Dalaca noctuides, Diapha- nia spp., Diparopsis spp., Diatraea saccharalis, Dioryctria spp., p.ex.
Dioryctria zimmermani, Earias spp., Ecdytolopha aurantium, Elasmopal- pus lignosellus, Eldana saccharina, Ephestia spp., p.ex.
Ephestia elu- tella, Ephestia kuehniella, Epinotia spp., Epiphyas postvittana, Erannis spp., Erschoviella musculana, Etiella spp., Eudocima spp., Eulia spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., p.ex.
Euproctis chrysorrhoea, Eu- xoa spp., Feltia spp., Galleria mellonella, Gracillaria spp., Grapholitha spp., p.ex.
Grapholita molesta, Grapholita prunivora, Hedylepta spp., Helicoverpa spp., p.ex.
Helicoverpa armigera, Helicoverpa zea, Heliothis spp., p.ex.
Heliothis virescens , Hofmannophila pseudospretella, Ho- moeosoma spp., Homona spp., Hyponomeuta padella, Kakivoria fla- vofasciata, Lampides spp., Laphygma spp., Laspeyresia molesta, Leu- cinodes orbonalis, Leucoptera spp., p.ex.
Leucoptera coffeella, Litho- colletis spp., p.ex.
Lithocolletis blancardella, Lithophane antennata, Lo- besia spp., p.ex.
Lobesia botrana, Loxagrotis albicosta, Lymantria spp., p.ex.
Lymantria dispar, Lyonetia spp., p.ex.
Lyonetia clerkella, Malaco- soma neustria, Maruca testulalis, Mamestra brassicae, Melanitis leda, Mocis spp., Monopis obviella, Mythimna separata, Nemapogon cloa- cellus, Nymphula spp., Oiketicus spp., Omphisa spp., Operophtera spp., Oria spp., Orthaga spp., Ostrinia spp., p.ex.
Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Parnara spp., Pectinophora spp., p.ex.
Pectinophora gossypi- ella, Perileucoptera spp., Phthorimaea spp., p.ex.
Phthorimaea opercu-
lella, Phyllocnistis citrella, Phyllonorycter spp., p.ex. Phyllonorycter blan- cardella, Phyllonorycter crataegella, Pieris spp., p.ex. Pieris rapae, Platynota stultana, Plodia interpunctella, Plusia spp., Plutella xylostella (=Plutella maculipennis), Podesia spp., p.ex. Podesia syringae, Prays spp., Prodenia spp., Protoparce spp., Pseudaletia spp., p.ex. Pseudale- tia unipuncta, Pseudoplusia includens, Pyrausta nubilalis, Rachiplusia nu, Schoenobius spp., p.ex. Schoenobius bipunctifer, Scirpophaga spp., p.ex. Scirpophaga innotata, Scotia segetum, Sesamia spp., p.ex. Sesa- mia inferens, Sparganothis spp., Spodoptera spp., p.ex. Spodoptera eradiana, Spodoptera exigua, Spodoptera frugiperda, Spodoptera prae- fica, Stathmopoda spp., Stenoma spp., Stomopteryx subsecivella, Synanthedon spp., Tecia solanivora, Thaumetopoea spp., Thermesia gemmatalis, Tinea cloacella, Tinea pellionella, Tineola bisselliella, Tor- trix spp., Trichophaga tapetzella, Trichoplusia spp., p.ex. Trichoplusia ni, Tryporyza incertulas, Tuta absoluta, Virachola spp.;
[0042] Da ordem dos ortópteros ou Saltatoria p.ex. Acheta domes- ticus, Dichroplus spp., Gryllotalpa spp., p.ex. Gryllotalpa gryllotalpa, Hi- eroglyphus spp., Locusta spp., p.ex. Locusta migratoria, Melanoplus spp., p.ex. Melanoplus devastator, Paratlanticus ussuriensis, Schisto- cerca gregaria;
[0043] Da ordem dos fitirápteros p.ex. Damalinia spp., Haematopi- nus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Phylloxera vastatrix, Phthirus pubis, Trichodectes spp.;
[0044] Da ordem dos tisanópteros p.ex. Anaphothrips obscurus, Ba- liothrips biformis, Chaetanaphothrips leeuweni, Drepanothrips reuteri, Enneothrips flavens, Frankliniella spp., p.ex. Frankliniella fusca, Frankli- niella occidentalis, Frankliniella schultzei, Frankliniella tritici, Frankliniella vaccinii, Frankliniella williamsi, Haplothrips spp., Heliothrips spp., Herci- nothrips femoralis, Kakothrips spp., Rhipiphorothrips cruentatus, Scirto- thrips spp., Taeniothrips cardamomi, Thrips spp., p.ex. Thrips palmi,
Thrips tabaci;
[0045] Pragas de plantas do filo nematoides, i.e. nematoides fitopa- rasíticos, em particular Aglenchus spp., p.ex. Aglenchus agricola, An- guina spp., p.ex. Anguina tritici, Aphelenchoides spp., p.ex. Aphelen- choides arachidis, Aphelenchoides fragariae, Belonolaimus spp., p.ex. Belonolaimus gracilis, Belonolaimus longicaudatus, Belonolaimus nor- toni, Bursaphelenchus spp., p.ex. Bursaphelenchus cocophilus, Bursa- phelenchus eremus, Bursaphelenchus xylophilus, Cacopaurus spp., p.ex. Cacopaurus pestis, Criconemella spp., p.ex. Criconemella curvata, Criconemella onoensis, Criconemella ornata, Criconemella rusium, Cri- conemella xenoplax (= Mesocriconema xenoplax), Criconemoides spp., p.ex. Criconemoides ferniae, Criconemoides onoense, Criconemoides ornatum, Ditylenchus spp., p.ex. Ditylenchus dipsaci, Dolichodorus spp., Globodera spp., p.ex. Globodera pallida, Globodera rostochiensis, Heli- cotylenchus spp., p.ex. Helicotylenchus dihystera, Hemicriconemoides spp., Hemicycliophora spp., Heterodera spp., p.ex. Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Hirschmaniella spp., Hoplo- laimus spp., Longidorus spp., p.ex. Longidorus africanus, Meloidogyne spp., p.ex. Meloidogyne chitwoodi, Meloidogyne fallax, Meloidogyne ha- pla, Meloidogyne incognita, Meloinema spp., Nacobbus spp., Neotylen- chus spp., Paralongidorus spp., Paraphelenchus spp., Paratrichodorus spp., p.ex. Paratrichodorus minor, Paratylenchus spp., Pratylenchus spp., p.ex. Pratylenchus penetrans, Pseudohalenchus spp., Psilenchus spp., Punctodera spp., Quinisulcius spp., Radopholus spp., p.ex. Ra- dopholus citrophilus, Radopholus similis, Rotylenchulus spp., Rotylen- chus spp., Scutellonema spp., Subanguina spp., Trichodorus spp., p.ex. Trichodorus obtusus, Trichodorus primitivus, Tylenchorhynchus spp., p.ex. Tylenchorhynchus annulatus, Tylenchulus spp., p.ex. Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema spp., p.ex. Xiphinema index. Nematoides
[0046] Um nematicida em proteção fitossanitária, conforme descrito aqui, tem a capacidade de combater nematoides.
[0047] O termo "combater nematoides" significa matar os nematoi- des ou evitar ou impedir seu desenvolvimento ou seu crescimento ou evitar ou impedir sua penetração, ou que suguem, tecido vegetal.
[0048] Aqui, a eficácia dos compostos é determinada pela compa- ração de mortalidades, irritações, formação de cistos, densidade de ne- matoides por volume de solo, densidade de nematoides por raiz, nú- mero de ovos de nematoides por volume de solo, mobilidade dos nema- toides entre uma planta ou parte de planta tratada com o composto da fórmula (I) ou o solo tratado e uma planta ou parte de planta não tratada ou o solo não tratado (100%). De preferência, a redução atingida é 25- 50% em comparação com uma planta ou parte de planta não tratada, ou o solo não tratado, mais preferentemente 51-79% e muito particular- mente, preferentemente a mortalidade completa ou a prevenção total do desenvolvimento e crescimento dos nematoides pelo atingimento de uma redução de 80 a 100%. O controle de nematoides conforme des- crito aqui também compreende o controle da proliferação dos nematoi- des (desenvolvimento de cistos e/ou ovos). Compostos da fórmula (I) podem semelhantemente ser empregados para manter saudáveis as plantas ou animais, e eles podem ser empregados para o controle de nematoides de uma forma curativa, preventiva ou sistêmica.
[0049] O especialista na técnica conhece métodos para a determi- nação de mortalidades, irritações, formação de cistos, densidade de ne- matoides por volume de solo, densidade de nematoides por raiz, nú- mero de ovos de nematoides por volume de solo, mobilidade dos nema- toides.
[0050] O emprego de um composto de fórmula (I) pode manter a planta saudável e também compreende a redução dos danos causados pelos nematoides e uma elevação da quantidade da colheita.
[0051] No contexto presente, o termo "nematoides" se refere a ne- matoides de plantas que compreendem todos os nematoides que preju- dicam plantas. Nematoides de plantas compreendem nematoides fito- parasitas e nematoides que acometem solos. Os nematoides fitoparasi- tas incluem ectoparasitas tais como Xiphinema spp., Longidorus spp. e Trichodorus spp.; semiparasitas tais como Tylenchulus spp.; endopara- sitas migratórios tais como Pratylenchus spp., Radopholus spp. e Scu- tellonema spp.; parasitas não-migratórios tais como Heterodera spp., Globodera spp. e Meloidogyne spp., e também endoparasitas de galhos e folhas tais como Ditylenchus spp., Aphelenchoides spp. e Hirschma- niella spp. Nematoides de raiz que são particularmente prejudiciais são, por exemplo, nematoides formadores de cisto dos gêneros Heterodera ou Globodera, e/ou nematoides de nó de raiz do gênnero Meloidogyne. Espécies daninhas desses gêneros são, por exemplo, Meloidogyne in- cognita, Heterodera glycines (nematoide de feijão de soja), Globodera pallida e Globodera rostochiensis (nematoide de batata inglesa), essas espécies sendo controladas eficazmente pelos compostos descritos no texto presente. Entretanto, o emprego dos compostos descritos no texto presente de nenhuma maneira é limitado a esses gêneros ou espécies, mas também abrange da mesma maneira outros nematoides.
[0052] Os nematoides fitoparasitas incluem, por exemplo, Anguina spp., Aphelenchoides spp., Belonoaimus spp., Bursaphelenchus spp., Ditylenchus dipsaci, Globodera spp., Heliocotylenchus spp., Heterodera spp., Longidorus spp., Meloidogyne spp., Pratylenchus spp., Radopho- lus similis, Rotylenchus spp., Trichodorus spp., Tylenchorhynchus spp., Tylenchulus spp., Tylenchulus semipenetrans e Xiphinema spp.
[0053] O composto ativo da fórmula (I) pode ser comercializado em formulações usuais e nas formas de emprego derivadas como pestici- das tais como, por exemplo, drench, caldos de gotejamento e caldos de borrifo. Se apropriado, as formas de emprego compreendem outros pes- ticidas e/ou adjuvantes que aprimoram a ação, tais como penetrantes, por exemplo óleos vegetais, por exemplo óleo de colza, óleo de girassol, óleos minerais, por exemplo óleos parafínicos, ésteres de alquila de áci- dos graxos vegetais, por exemplo éster metílico de óleo de colza ou és- ter metílico de óleo de soja, ou alcoxilatos de alcanol e/ou agentes de espalhamento, por exemplo alquilsiloxanos e/ou sais, por exemplo sais orgânicos ou inorgânicos de amônio ou fosfônio, por exemplo sulfato de amônio ou hidrogenofosfato de diamônio e/ou promotores de retenção, por exemplo sulfosuccinato de dioctila ou polímeros de hidroxipropilguar e/ou umectantes, por exemplo glicerina e/ou fertilizantes, por exemplo fertilizantes contendo amônio, potássio ou fósforo.
[0054] Formulações usuais são, por exemplo, líquidos solúveis em água (SL), concentrados em emulsão (EC), emulsões em água (EW), concentrados em suspensão (SC, SE, FS, OD), granulados dispersá- veis em água (WG), granulados (GR) e concentrados em cápsulas (CS); esses tipos de formulações e outros tipos possíveis são descritos, por exemplo, por Crop Life International e em Pesticide Specifications, Ma- nual on development and use of FAO e WHO specifications for pestici- des, FAO Plant Production e Protection Papers – 173, preparados pelo FAO/WHO Joint Meeting on Pesticide Specifications, 2004, ISBN:
9251048576. As formulações contêm, se apropriado, ao lado de um ou mais compostos de fórmula (I), outros ingredientes ativos agroquímicos.
[0055] Preferentemente trata-se de formulações ou formas de em- prego que contêm agentes auxiliares, por exemplo extensores, solven- tes, promotores de espontaneidade, carreadores, emulsificantes, dis- persantes, agentes de proteção contra geadas, biocidas, espessantes e/ou outros auxiliares, por exemplo, adjuvantes. Um adjuvante, no pre- sente contexto, é um componente que aprimora o efeito biológico das formulações, sem que o componente em si tenha algum efeito biológico.
Exemplos de adjuvantes são agentes que promovem retenção, espa- lhamento, aderência à superfície das folhas ou penetração.
[0056] Essas formulações são produzidas de uma maneira conhe- cida, por exemplo por misturação dos compostos de fórmula (I) com au- xiliares, por exemplo extensores, solventes e/ou carreadores sólidos e/ou outros auxiliares, por exemplo agentes tensoativos. As formula- ções são produzidas tanto em instalações apropriadas quanto também antes ou durante a aplicação.
[0057] Como coadjuvantes podem ser utilizados aquelas substân- cias que são adequadas para conferir certas propriedades especiais, tal como certas propriedades físicas, técnicas e/ou biológicas, às formula- ções dos compostos de fórmula (I), ou às formas de emprego prepara- das a partir dessas formulações (como, por exemplo, pesticidas prontos para uso, como caldo de borrifo ou produtos para tratamento de semen- tes).
[0058] Como agentes extensores são apropriados, por exemplo, água, líquidos polares e não polares orgânicos, por exemplo das classes dos hidrocarbonetos aromáticos e não aromáticos (tais como, parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, clorobenzenos), os álcoois e polióis (que, se apropriado, também podem ser substituídos, eterificados e/ou esterificados), as cetonas (tal como acetona, ciclo-hexanona), os éste- res (incluindo graxos e oleosos) e poli)éteres, as aminas simples e subs- tituídas, amidas, lactamas (como N-alquilpirrolidonas) e lactonas, as sul- fonas e sulfóxidos (como dimetilsulfóxido),dos carbonatos e dos nitrilos.
[0059] No caso da utilização de água como agente extensor, tam- bém podem ser empregados solventes orgânicos como solventes coad- juvantes. Solventes líquidos úteis são essencialmente: aromáticos tal como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, aromáticos clorados ou hidro- carbonetos alifáticos clorados tal como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tal como ciclo-hexanos ou parafinas, por exemplo frações de petróleo, óleos mineral e vegetal, álcoois tal como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas tal como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, tal como dimetilformamida ou dimetil sul- fóxidos, carbonatos tal como carbonato de propileno, carbonato de bu- tileno, dietil carbonato ou dibutil carbonato, ou nitrilas tal como acetoni- trila ou propanonitrila.
[0060] Em princípio, podem ser empregados todos os solventes apropriados. Solventes apropriados são por exemplo hidrocarbonetos aromáticos como por exemplo xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidro- carbonetos aromáticos clorados ou alifáticos clorados como por exem- plo clorobenzeno, cloroetileno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos tais como, por exemplo ciclo-hexano, parafinas, frações de pe- tróleo, óleos minerais e vegetais, álcoois como por exemplo meanol, etanol, isopropanol, butanol ou glicol assim como seus éteres e ésteres, cetonas, como por exemplo acetona, metiletilcetona, metil isobutil ce- tona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, tal como sulfó- xido de dimetila, carbonatos tal como carbonato de propileno, carbonato de butileno, carbonato de dietila ou carbonato de dibutila, nitrilas tal como acetonitrila ou propanonitrila, e também água.
[0061] Em princípio, podem ser usados todos os carreadores apro- priados. Carreadores apropriados incluem especialmente: sais de amô- nio e farinhas de pedras naturais, tal como caulins, aluminas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorillonita ou terra diatomácea, e farinhas de pedras sintéticas, como ácido silícico altamente disperso, óxido de alu- mínio e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras e/ou fertilizantes sólidos. Também podem ser usadas misturas de tais carreadores. Car- readores de grânulos úteis incluem: por exemplo, pedras naturais que- bradas e fracionadas tal como calcita, mármore, pedra pomes, sepiolita, dolomita e grânulos sintéticos de farinhas orgânicas e inorgânicas, e também grânulos de material orgânico tal como pó de serra, papel, cas- cas de coco, espigas de milho e hastes de tabaco.
[0062] Agentes extensores gasosos liquefeitos ou solventes tam- bém podem ser usados. São especialmente apropriados extensores ou carreadores, que à temperatura e sob pressão atmosférica normal são gasosos, p. ex. gases de expansão por exemplo em propelentes em aerosol tal como, hidrocarbonetos halogenados, e também butano, pro- pano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0063] Exemplos de emulsificantes e/ou agentes formadores de es- puma, dispersantes ou agentes umectantes contendo propriedades iô- nicas ou não iônicas, ou misturas dessas substâncias tenso ativas são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignosulfônico, sais de ácido fe- nolsulfônico ou de ácidos naftalenosulfônico, policondensados de óxido de etileno, com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, com fenóis substituídos (de preferência alquilfenóis ou arilfe- nóis), sais de ésteres de ácidos sulfosuccínicos, derivados de taurina (de preferência tauratos de alquila), derivados de isetionato, ésteres de ácido fosfórico de álcoois polietoxilados ou fenóis, ésteres de ácido graxo de polióis, e derivados dos compostos contendo sulfatos, sulfona- tos e fosfatos, por exemplo alquilaril poliglicol éteres, sulfonatos de al- quila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila, hidrolisados de proteína, lixívias de lignosulfitos e metilcelulose. A presença de uma substância tenso ativa é vantajosa, quando um dos compostos da fórmula (I) e/ou um dos carreadores inertes é insolúvel em água e quando a aplicação ocorre em água.
[0064] Outros coadjuvantes que podem estar presentes nas formu- lações e as formas de emprego delas derivadas incluem corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo óxido de ferro, óxido de titâ- nio e azul da Prússia, e corantes orgânicos tais como corantes alizarina, azo e metal ftalocianina, e nutrientes e nutrientes traço tal como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[0065] Além desses, podem estar presentes estabilizantes, tal como estabilizantes de frio, conservantes, antioxidantes, estabilizantes de luz, ou outros agentes que aperfeiçoam a estabilidade química e/ou física. Além desses, também podem estar presentes geradores de espuma ou antiespumantes.
[0066] Além disso, as formulações e formas de emprego delas de- rivadas também podem compreender como coadjuvantes adicionais, adesivos tal como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos em forma de pós, grânulos ou latexes, tal como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, assim como fosfolipídeos naturais tal como cefalinas e lecitinas e fosfolipídeos sintéticos. Outros coadjuvan- tes podem ser óleos minerais e vegetais.
[0067] Se apropriado, ainda podem estar presentes nas formula- ções, outros coadjuvantes, e formas de emprego delas derivadas. Tais aditivos são por exemplo fragrâncias, coloides protetores, aglutinantes, adesivos, espessantes, agentes tixotrópicos, penetrantes, promotores de retenção, estabilizantes, sequestrantes, agentes complexantes, umectantes, agentes de espalhamento. Em geral, os compostos da fór- mula (I) podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido, comumente usado para propósitos de formulações.
[0068] Promotores de retenção convencionais são todas aquelas substâncias que reduzem a tensão superficial dinâmica como por exem- plo sulfosucinato de dioctila ou que aumentam a viscoelasticidade como por exemplo, polímeros hidroxipropilguar.
[0069] Penetrantes úteis no presente contexto são todas aquelas substâncias, que são normalmente empregadas para aperfeiçoar a pe- netração de compostos agroquimicamente ativos em plantas. Penetran- tes neste contexto são definidos por sua habilidade em fazer penetrar o licor de aplicação (geralmente aquoso) e/ou o revestimento em spray na cutícula das plantas e além disso, aumentar a mobilidade dos ingredi- entes ativos na cutícula. O método descrito na literatura (Baur et al., 1997, Pesticide Science 51, 131-152) pode ser usado para determinar esta propriedade. Como exemplos podem ser mencionados alcoxilatos de álcool tal como etoxilato graxo de coco (10) ou etoxilato de isotride- cila (12), ésteres de ácido graxo, por exemplo metil éster de óleo de colza ou metil éster de óleo de soja, alcoxilatos de amina graxa, por exemplo etoxilatos de amina graxa (sebo) (15), ou sais de amônio e/ou sais de fosfônio, por exemplo sulfato de amônio ou hidrogenofosfato de diamônio.
[0070] As formulações compreendem entre 0,00000001% e 98% em peso do composto da fórmula (I), mais preferentemente entre 0,01% e 95% em peso dos compostos da fórmula (I), muito particularmente, preferentemente entre 0,5% e 90% em peso dos compostos da fórmula (I), baseado no peso da formulação.
[0071] O teor dos compostos da fórmula (I), nas formas de emprego preparadas a partir das formulações (em particular pesticidas), pode va- riar em amplas faixas. A concentração dos compostos da fórmula (I) nas formas de emprego, convencionalmente pode estar entre 0,00000001% e 95% em peso dos compostos da fórmula (I), de preferência entre 0,00001% e 1% em peso, baseado no peso da forma de emprego. A aplicação ocorre em uma das maneiras convencionais apropriadas para as formas de emprego.
[0072] De preferência, os compostos da fórmula (I) são empregados após a rega (drench) usada contra pestes animais das seguintes famí- lias de pestes:
[0073] São preferidas a família dos penfigídeos (Pemphigidae): Eri- osoma spp., Pemphigus spp., em safras tal como, por exemplo, de fru- tas cítricas, de pomoideas, de frutas com caroço, de vegetais folhosos, de vegetais raízes e de vegetais bulbosos, de vegetais tuberosos e de plantas ornamentais.
[0074] São preferidas a família dos filoxerídeos (Phylloxeridae): Phylloxera spp. em vinhas, nozes, cítricos.
[0075] São preferidas a família dos psilídeos (Psyllidae): Psylla spp., Paratrioza spp., Tenalaphara spp., Diaphorina spp., Trioza spp., em culturas tal como, por exemplo, pomoideas, frutas com caroço, frutas cítricas, vegetais, batatas em culturas tropicais.
[0076] É dada preferência à família das cochonilhas coccidae (Coc- cidae): Ceroplastes spp., Drosicha spp., Pulvinaria spp., Protopulmina- ria spp., Saissetia spp., Coccus spp., em safras perenes, tal como, por exemplo, frutas cítricas, pomoideas, frutas com caroço, azeitonas, vi- nhas, café, chás, culturas tropicais, plantas ornamentais, vegetais.
[0077] É dada preferência à família dos diaspidídeos (Diaspididae): Quadraspidiotus spp., Aonidiella spp., Lepidosaphes spp., Aspidiotus spp., Aspis spp., Diaspis spp., Parlatoria spp., Pseudaulacaspis spp., Unaspis spp., Pinnaspis spp., Selenaspidus spp., em culturas tal como, por exemplo, frutas cítricas, pomoideas, frutas com caroço, amêndoas, pistaches, nozes, azeitonas, chás, plantas ornamentais, vinhas, culturas tropicais.
[0078] É dada preferência à família dos ortezídeos (Ortheziidae) Or- thezia spp. em frutas cítricas, pomoideas, frutas com caroço.
[0079] É dada preferência à familia das cochonilhas farinhentas e pulgões lanígeros (Pseudococcidae): Pericerga, Pseudococcus spp., Planococcus spp., Dysmicoccus spp., em culturas tal como, por exem- plo, frutas cítricas, frutas com caroço e pomoideas, chás, vinhas, vege- tais, plantas ornamentais e culturas tropicais.
[0080] Além disso, é dada preferência à família dos aleirodídeos (Aleyrodidae): Bemisia tabaci, Bemisia argentifolii, Trialeurodes vapora- riorum, Aleurothrixus floccosus, Aleurodes spp., Dialeurodes spp., Pa-
rabemisia myricae em culturas, tal como, por exemplo, vegetais, me- lões, batatas, tabaco, frutas macias, frutas cítricas, plantas ornamentais, algodão, feijões de soja e culturas tropicais.
[0081] Além disso, é dada preferência á família dos pulgões ou pio- lhos tubulares (Aphidae): Myzus spp. em tabaco, frutas com caroço, frutas macias (com bagas), vegetais fruta, vegetais folhosos, vegetais tubérculos e raízes vegetais, melões, batatas, plantas ornamentais, especiarias, Acyrthosiphon onobrychis em vegetais, Aphis spp. em tabaco, frutas cítricas, pomoideas, frutas com caroço, melões, morangos, frutas macias (com bagas), vegetais fruta, vegetais folhosos, vegetais tubérculos, vegetais com haste e vegetais raízes, plantas ornamentais, batatas, abóboras, especiarias, Rhodobium porosum em morangos, Nasonovia ribisnigri em vegetais folhosos, Macrosiphum spp. em plantas ornamentais, batatas, vegetais, legumes folhosos, vegetais fruta, morangos, Phorodon humuli em lúpulo, Brevicoryne brassicae em vegetais folhosos, Toxoptera spp. em frutas cítricas, frutas com caroço, amêndoas, nozes, espécies, Aulacorthum spp. em frutas cítricas, batatas, legumes fruta e vegetais folhosos, Anuraphis cardui em vegetais, Brachycaudus helycrisii em girassóis, Acyrthosiphon onobrychis em vegetais.
[0082] Da mesma forma, é dada preferência à família dos tripes (Thripidae): Anaphothrips spp., Baliothrips spp., Caliothrips spp., Fran- kliniella spp., Heliothrips spp., Hercinothrips spp., Rhipiphorothrips spp., Scirtothrips spp., Kakothrips spp., Selenothrips spp. e Thrips spp., em culturas tais como, por exemplo, fruta, algodão, vinhas, chás, nozes, culturas tropicais, plantas ornamentais, coníferas, tabaco, especiarias, vegetais, frutas macias, melões, frutas cítricas e batatas.
[0083] Além disso, são preferidos da família dos agromicídeos (Agromyzidae) e moscas das flores (Anthomyiidae): Agromyza spp., Amauromyza spp., Atherigona spp., Chlorops spp., Liriomyza spp., Os- cinella spp., Pegomyia spp. em culturas tais como, por exemplo, de ve- getais, melões, batatas, nozes, plantas ornamentais.
[0084] São preferidas das famílias dos cicadelídeos (Cicadellidae) e delfacídeos (Delphacidae): Circulifer spp., Dalbus spp., Empoasca spp., Erythroneura spp., Homalodisca spp., Iodioscopus spp., Laodel- phax spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Oncometopia spp., Soga- tella spp., em culturas tal como, por exemplo, frutas cítricas, frutas, vi- nhas, batatas, vegetais, plantas ornamentais, coníferas, melões, frutas macias, chás, nozes, arroz e culturas tropicais.
[0085] São preferidos da família dos glacilarídeos (Gracillariidae): Caloptilia spp., Gracillaria spp., Lithocolletis spp., Leucoptera spp., Phto- rimaea spp., Phyllocnistis spp. em culturas tal como pomoideas, frutas com caroço, vinhas, nozes, frutas cítricas, coníferas, batatas, café.
[0086] É dada preferência à família dos cecidomídeos (Cecodomyii- dae): Contarinia spp., Dasineura spp., Diplosis spp., Prodiplosis spp., Theco- diplosis spp., Sitodiplosis spp., Haplodiplosis spp. em culturas tal como frutas cítricas, pomoideas, frutas com caroço, vegetais, batatas, especi- arias, frutas (com bagas) macias, coníferas, humulus.
[0087] Igualmente preferidos da família das moscas das frutas (Tephritidae): Anastrepha spp., Ceratitis spp., Dacus spp., Rhagoletis spp. em culturas tal como vegetais, frutas macias, melões, pomoideas e frutas com ca-
roço, plantas ornamentais, batatas, vinhas, culturas tropicais, frutas cí- tricas, azeitonas.
[0088] Além disso são preferidos ácaros das famílias dos ácaros te- traniquídeos (Tetranychidae) e os ácaros eriofídeos (Eriophydae): Tetranychus spp., Panonychus spp., Aculops spp. em culturas tal como vegetais, batatas, plantas ornamentais, frutas cítricas, vinhas, coníferas.
[0089] A invenção é ilustrada pelos exemplos que se seguem. Es- ses não devem ser compreendidos de modo algum como limitantes. Exemplos de emprego de rega (Drench) Penfigídeos (Pemphigidae)
[0090] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos penfigídeos (Pemphigidae): Eriosoma lanigerum em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs, peras, e frutas com caroço tal como, por exemplo, cerejas, ameixas, ameixinhas, Eriosoma pyricola em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs e peras, Pemphigus bursarius em plantas ornamentais tal como, por exemplo, crisântemos, em legumes tal como, por exemplo, alface, Pemphigus fuscicornis em beterrabas, legumes folhosos tal como, por exemplo, alface, tubérculos tal como, por exemplo, cenouras, plantas ornamentais tal como, por exemplo, crisântemos, Pulgões de raiz (Phylloxeridae)
[0091] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos pulgões de raiz (Phylloxeridae): Phylloxera devastatrix em vinhas, em nozes tal como, por exemplo, nozes pecã, Phylloxera vastatrix, (≙ Viteus vitifolii) em vinhas. Psilídeos (Psyllidae)
[0092] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos psilídeos (Psyllidae):
Psylla pyricola em pomoideas tal como, por exemplo, peras, maçãs, em frutas com caroço tal como, por exemplo, cerejas, ameixas, ameixinhas, pêssegos, nectarinas, Psylla piri em pomoideas tal como, por exemplo, peras, Psylla pyrisuga em pomoideas tal como, por exemplo, peras, Psylla costalis em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs, Paratrioza cockerelli em frutas tais como, por exemplo, tomates, páprica, pimenta chili, em vegetais em tubérculos tais como, por exem- plo, cenouras, em batatas, Tenalaphara malayensis em culturas tropicais tais como, por exemplo, durião (fruta de odor repugnante), Diaphorina citri em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tan- gerinas, limas, toranjas, Trioza erythrae em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, toranjas. Cochonilhas (Coccidae)
[0093] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família das cochonilhas (Coccidae) nas culturas seguintes: Ceroplastes ceriferus em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, Ceroplastes floridensis limões, limas, laranjas de satsuma Ceroplastes rubens Ceroplastes rusci Drosicha mangiferae em culturas tropicais, por exemplo mangas Drosicha stebbengii Pulvinaria aurantii em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, Pulvinaria aethiopicus limões, limas, laranjas de satsuma, em vinhas Pulvinaria vitis Protopulminaria pyriformis em pomoideas e frutas com caroço Saissetia oleae em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, limas, Saissetia nigra em frutas cítricas tal como, por exemplo, limões, laranjas de satsuma, em azeitonas, em culturas tropicais, por exemplo bananas Coccus viridis, Coccus pseudo- em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, magnoliarum limões, laranjas de satsuma, em culturas tropicais, por exemplo abacaxis Coccus hesperdium em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs, peras, em frutas com caroço tal como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, ameixas, damascos, cerejas, em café, em azeitonas, em chás, em legumes tal como, por exemplo, feijões, em vinhas Diaspidídeos (Diaspididae)
[0094] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos diaspidídeos (Diaspididae) nas culturas se- guintes: Quadraspidiotus perni- em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, em po- ciosus moideas tal como, por exemplo, maçãs, peras, marmelos, em frutas com caroço tal Quadraspidiotus ju- como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, damascos, ameixas, cerejas, em nozes tal glansregiae como, por exemplo, amêndoas, pistaches, nozes, avelãs, em plantas ornamentais tal como, por exemplo, arbustos, coníferas, plantas em vasos, em culturas tropicais, por exemplo lichias Aonidiella aurantii em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Aonidiella citrina laranjas de satsuma Lepidosaphes ulmi em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Lepidosaphes beckii laranjas de satsuma, em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs e peras, em frutas com caroço tal como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, ameixas, damascos, cerejas Aspidiotus destructor em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Aspidiotus hederae laranjas de satsuma, em plantas ornamentais tal como, por exemplo, arbustos, plantas Aspidiotus nerii em vasos, em azeitonas, em culturas tropicais, por exemplo mangas, limas Aspidiotus ficus Pseudaulacaspis pen- em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs, peras, em frutas com caroço tal como, tagona por exemplo, pêssegos, damascos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixinhas, em chás Unaspis yanonensis em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, Unaspis citri laranjas de satsuma, em culturas tropicais, por exemplo abacaxis, mangas Pinnaspis aspidistrae Parlatoria ziziphus em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, limões, laranjas Parlatoria pergandei de satsuma, toranjas, em azeitonas Parlatoria oleae Selenaspidus articulatus em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, laranjas de satsuma Ortezídeos (Ortheziidae)
[0095] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos ortezídeos (Ortheziidae) nas culturas abaixo: Orthezia praelonga em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, laranjas de satsuma Pseudococcídeos (Pseudococcidae)
[0096] Muito particularmente preferido é o combate das espécies seguintes da família dos pseudococcídeos (Pseudococcidae) nas cultu- ras abaixo: Pseudococcus citri em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, Pseudococcus comstocki limões, laranjas de satsuma, em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs e Pseudococcus maritimus peras, em vinhas, em plantas ornamentais, em culturas tropicais tal como, por exemplo, abacaxis Dysmicoccus boninsis em pomoideas tal como, por exemplo, maçãs, peras, em chás, em culturas
Dysmicoccus cryptus tropicais tal como, por exemplo, abacaxis, graviola Dysmicoccus brevipes Planococcus lilacinus em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, Planococcus citri limões, laranjas de satsuma, em vinhas Planococcus ficus Pericerga purchasi em frutas cítricas tal como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, laranjas de satsuma Phenacoccus manihote Phena- em algodão, pomoideas, por exemplo maçã, vinhas, mandioca, plantas orna- coccus selenopsis Phena- mentais coccus madeirensis Phena- coccus aceris Exemplo 1A
[0097] Uvas de mesa com uma altura de copa de aproximadamente 2,1 m do tipo Crimson sem sementes (estágio de crescimento de planta BBCH 69) são tratadas contra Planococcus ficus (PLANFI) com 444 ml/ha de uma solução do composto ativo do exemplo (I-2) (225 SC) e, para comparação, com 445 ml/ha de Imidacloprid padrão (550 SC) e rega de 2045 ml de Sivanto (flupiradifurona) (400 SC) a uma vazão de água de 1122 l/ha.
[0098] A avaliação é efetuada 41 e 83 dias após o tratamente por contagem das uvas danificadas e não danificadas por penfigídeos (pem- phigidae). A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott contra PLANFI 41d 83 d Imidacloprid 100 16,7 (250 g de composto ativo/ha) Flupiradifurona (818 g de com- 100 100 posto ativo/ha) Exemplo (I-2) 100 100 (100 g de composto ativo/ha) Aleirodídeos (Aleyrodidae)
[0099] Além disso, é particularmente preferido o controle de tais es- pécies da família dos aleirodídeos (Aleyrodidae) nas seguintes culturas: Bemisia tabaci em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. brócolis, feijões, alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, toranjas e também em batatas, em algodão, em tabaco e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, bananas Bemisia argentifolii em algodão, em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, feijões, feijões de soja, cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamen- tais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, bananas Trialeurodes vaporariorum em legumes tais como tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, berinjelas, em frutas vermelhas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por ex- emplo, rosas, hibiscos Aleurothrixus floccosus em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões Aleurodes citri em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões, toranjas, limas, kinkans (citrus japonica) Aleurodes fragriae em frutas vermelhas tais como, por exemplo, morangos Aleurodes azaleae em plantas ornamentais tais como, por exemplo, azaléias Exemplo 1 Teste de Bemisia tabaci (BEMITA aplicação no solo) Solvente: 4 partes em peso de acetona Emulsificante: 1 parte em peso de éter alquil aril poliglicólico
[0100] Para a preparação de um preparado apropriado de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantida- des especificadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
[0101] 3 dias após uma planta de algodão (Gossypium hirsutum) ter sido plantada em um vaso, a superfície do solo dos vasos (1 planta por vaso) é regada com as soluções de aplicação.
[0102] A concentração estipulada se refere à quantidade de com- posto ativo por unidade de volume de solo (mg/l = ppm). após uma se- mana, as plantas são infectadas com moscas brancas (Bemisia tabaci) por deposição de ovos. Após 2 dias, os animais adultos são removidos por sopro.
[0103] Após o tempo desejado, a taxa de mortalidade dos ovos ou larvas em % é determinada. 100% significa que todos os animais foram mortos; 0% significa que nenhum animal foi morto.
[0104] Neste teste, por exemplo, os seguintes compostos dos exemplos de preparação mostram eficácia superior à do estado da téc- nica: ver tabela. Substância Concentração Espécie do animal % eficácia Spirotetramat conhecida da 2 mg/planta BEMITA 25 WO 07/126691, onde é listada como Ex. (I-4) Exemplo (I-2) de acordo com a 2 mg/planta BEMITA 100 invenção Afídeos aphididae (Aphididae)
[0105] É particularmente preferido o controle das espécies seguin- tes da família dos afídeos aphididae nas seguintes culturas: Myzus persicae em frutas e legumes tais como, por exemplo, páprica, feijão, berinjela, tomates, melões, alfaces; batatas, morangos, em plantas ornamentais tais como, por ex- emplo, rosas, coníferas, especiarias tais como, por exemplo, pimenta chili; tabaco, pomoidea, fruta de caroço Aphis gossypii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, em fru- tas tais como, por exemplo, pepino, abóboras, berinjela, tomate, páprica, melões; morangos, especiarias, batatas, beterrabas, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas; coníferas Aphis craccivora em plantas ornamentais tais como, por exemplo, amor-perfeito; frutas tais como, por exemplo, ervilhas Aphis fabae em frutas tais como, por exemplo, feijões, ervilhas; em tubérculos, vegetais de raízes e vara, tais como, por exemplo, aipo Rhodobium por osum em morangos Nasonovia ribisnigri em vegetais folhosos tais como, por exemplo, alfaces Macrosiphum rosae em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas Macrosiphum euphorbiae em vegetais folhosos e frutas tais como, por exemplo, berinjelas, alfaces, páprica, tomates; batatas, morangos Phorodon humuli em lúpulo Aulacorthum solani em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em frutas e legumes tais como, por exemplo, alfaces, tomates, páprica, ber- injelas; batatas Toxoptera citricola em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas Toxoptera citricida Toxoptera aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em especiarias tais como, por exemplo, pimenta; em nozes tais como, por ex- emplo, castanhas de caju Toxoptera odinae em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em especiarias tais como, por exemplo, pimenta; em nozes tais como, por ex- emplo, castanhas de caju Anuraphis cardui em legumes tais como, por exemplo, alcachofras Brachycaudus helycrisii em girassóis Acyrthosiphon onobrychis em legumes tais como, por exemplo, ervilhas Exemplo 2
[0106] Parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 4 m2 com melões da espécie “Pele de sapo” (12 dias após a colheita) são tratadas, em três réplicas, contra Aphis gossypii (APHIGO) por rega com 50 ml de uma solução de composto ativo por planta compreendendo o composto ativo do Exemplo (I-2) (025 SC) e, para comparação, o spiro- tetramat padrão (240 SC) à taxa de aplicação determinada. A avaliação é efetuada 2, 5, 8, 15 e 21 dias após o tratamento para determinação da eficácia empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (mg de Eficácia (%) Abbott composto ativo / planta) contra APHIGO 2d 5d 8d 15 d 21 d Spirotetramat; 24 58,1 83,2 91,4 93,8 55,8 Exemplo (I-2) ; 1 43,9 85,9 93,0 95,3 63,9 Tripes (Thripidae)
[0107] Além disso, é particularmente preferido o controle das espé- cies seguintes da família dos tripes (Thripidae) nas seguintes culturas: Frankliniella occidentalis em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. Frankliniella schultzei brócolis, feijões, alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em frutas Frankliniella fusca vermelhas, p.ex. morangos, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, crisânte- mos e também em batatas e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, abacate, algodão, tabaco, coníferas Thrips palmi em algodão, em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, Thrips tabaci feijões, cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, alho poró, cebo- Thrips hawaiiensis las, cebolinhas, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões red- inha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, aba- caxi, bananas, batatas, vinhas, algodão, arroz, nozes Heliothrips haemorrhoidalis em legumes tais como, por exemplo, tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, berinjelas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, azaléias, culturas tropicais tais como goiabas, frutas cítricas tais como, por exemplo, limões, laranjas, vinhas, nozes tais como, por exemplo, nozes macadamia Hercinothrips femoralis em culturas tropicais tais como, por exemplo, bananas, plantas ornamentais, Hercinothrips bicinctus legumes tais como, por exemplo, feijões Hercinothrips phaseoli Caliothrips phaseoli em legumes tais como, por exemplo, feijões, abobrinhas verdes, em frutas tropicais tais como, por exemplo, abacates Baliothrips biformis em arroz Anaphothrips obscurus em milhos, repolhos tais como, por exemplo, repolho branco, cereais tais como, por exemplo, trigo
Scirthothrips aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, limões, toranjas, tange- Scirthothrips dorsalis rinas, plantas ornamentais, legumes tais como, por exemplo, pepinos, to- Scirthothrips citri mates, feijões, berinjelas, abóboras; melões tais como melancias, melões can- talupe, especiarias como pimenta chili; chás Kakothrips pisivora em legumes tais como, por exemplo, ervilhas, feijões Exemplo 3
[0108] Parcelas para plantio com um tamanho de aproximadamente 10 m² com pepinos da espécie "Pointsett" são tratadas contra Thrips palmi. Aqui, o composto ativo do Exemplo (I-2) (050 SL) e a imidacloprid padrão comercial (100 SL) são aplicados por rega nas taxas de aplicação estipuladas. O volume de rega é 50 ml/planta.
[0109] A avaliação é executada 14, 15 e 18 dias após o tratamento por contagem da mortalidade animal (ninfas) nas folhas. Composto ativo Taxa de aplicação mg de i.a./planta Composto ativo (% Abbott) 14 d 15 d 18 d Imidacloprid 20 100 97,2 89,9 Exemplo (I-2) 10 98,6 100 98,7 Cicadelídeos (Cicadellidae) e delfacídeos (Delphacidae)
[0110] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes das famílias dos cicadelídeos (Cicadellidae) e delfací- deos (Delphacidae) nas seguintes culturas: Empoasca devastans em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. brócolis, Empoasca fabae feijões, alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, aipo, ervilhas, em Empoasca flavescens frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões canta- Empoasca kraemeri lupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, em frutas cítricas tais Empoasca onukui como laranjas, tangerinas, toranjas e também em batatas e em culturas tropi- Empoasca biguttula cais tais como, por exemplo, papaias, bananas, algodão, chás, vinhas, nozes Empoasca vitis tais como, por exemplo, amendoins, nozes pecan Idioscopus clypealis em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, feijões, cucurbitácias, ber- Idioscopus niveosparsus injelas, abobrinhas verdes, repolho, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. Idioscopus nitidulus melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais, em culturas tropicais tais como, por exemplo, mangas, bananas Oncometopia fascialis em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, Oncometopia nigricans hibiscos, frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, nozes tais como pis- tache Erythroneura apicalis em vinhas Erythroneura eburnea Erythroneura elegantulus Erythroneura variabilis
Homalodisca cougulata em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões, toranjas, limas, kinkans (citrus japonica), vinhas Circulifer tenellus em legumes tais como, por exemplo, abóboras Dalbus maidis em legumes, p.ex. feijões franceses Nephotttix cinticeps em arroz Nilaparvata lugens em arroz Sogatella furcifera em arroz Laodelphax striatellus em arroz Agromicídeos (Agromyzidae)
[0111] Além disso, é particularmente preferido o controle das espé- cies seguintes da família dos agromicídeos (Agromyzidae) nas seguin- tes culturas: Liriomyza brassicae em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, feijões, alfaces, Liriomyza bryoniae berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em melões, p.ex. melancias, Liriomyza cepae melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, Liriomyza chilensis hibiscos, e também em batatas, feijões Liriomyza hunidobrensis Liriomyza sativae Liriomyza trifolii Liriomyza quadrata Pegomya hyoscyami em legumes Pegomya spinaciae Cecidomídeos (Cecidomyiidae)
[0112] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família dos cecidomídeos (Cecidomyiidae):
[0113] Dasineura brassicae, Dasineura mali, Dasineura piri em cenouras, tubérculos, raízes e leguminosas tais como, por exemplo, aspargos, frutas tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos; ba- tatas, algodão, repolhos, pomoidea, especiarias.
[0114] Prodiplosis vaccinii, Prodiplosis longifila, Thecodiplosis brachyntera, Thecodiplosis japonensis, Sitodiplosis mosellana, Haplodi- plosis equestris em vegetais tais como, por exemplo, frutas (tomates, páprica), frutas cítricas (p.ex. limas, laranjas, toranjas, clementinas), cereais (p.ex. trigo, cevada), coníferas e florestas.
[0115] Contarinia lycopersici, Contarinia maculipennis, Contarinia humuli, Contarinia johnsoni, Contarinia nasturti, Contarinia okadai, Con-
tarinia tritici, Contarinia pisi, Contarinia sorghicola, Contarinia medi- caginis, Contarinia mali em vegetais tais como, por exemplo, repolhos, frutas; cereais tais como, por exemplo, trigo, sorgo; pomoidea; lúpulo. Moscas de fruta (Tephritidae)
[0116] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família das moscas de fruta (Tephritidae) nas se- guintes culturas: Anastrepha fraterculus em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, feijões, berinjelas, Anastrepha ludens abobrinhas verdes, abóboras, em frutas vermelhas, p.ex. morangos, em melões, p.ex. Anastrepha striata melancias, melões redinha, melões cantalupe, em pomoidea, fruta de caroço, em Anastrepha oligua plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, crisântemos e também em batatas, Anastrepha distineta vinhas e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, abacate, goiaba, man- gas, em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, clementinas, toranjas Ceratitis capitata em algodão, em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, feijões, Ceratitis cosyra cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, alho poró, cebolas, em frutas Ceratitis rosa vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, em pomoideas e fruta de caroço, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, caquis, abacaxi, bananas, batatas, vinhas, em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, clementinas, toranjas Dacus oleae em legumes tais como, por exemplo, tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, Dacus ciliatus berinjelas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, Dacus dorsalis rosas, hibiscos, azaléias; culturas tropicais tais como caquis, goiabas, frutas cítricas Dacus cucurbitae tais como, por exemplo, limões, laranjas; vinhas, azeitonas, frutas vermelhas tais Dacus tyroni como, por exemplo, morangos Dacus tsuseonis Rhagoletis cerasi em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, limões, toranjas, tangerinas, Rhagoletis completa plantas ornamentais, legumes tais como, por exemplo, pepinos, tomates, feijões, ber- Rhagoletis pomonella injelas, abóboras; melões tais como melancias, melões cantalupe; pomoideas e fruta de caroço; frutas vermelhas tais como, por exemplo, morangos Gracilarídeos (Gracillaridae)
[0117] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da subfamília dos gracilarídeos (Phyllocnistinae) nas seguintes culturas: Phyllocnistis citrella em frutas cítricas tais como laranjas, clementinas, toranjas, limões Lithocolletis ringoniella em pomoideas e fruta de caroço, nozes Lithocolletis crataegella Lithocolletis coryfoliella Leucoptera cafella em café Ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae), ácaros eriofídeos (Eri- ophydae)
[0118] Além disso, é particularmente preferido o controle das espé- cies seguintes da família dos ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae) e dos ácaros eriofídeos (Eriophydae) nas seguintes culturas: Tetranychus urticae em legumes tais como páprica, tomates, berinjelas, pe- Tetranychus cinnabarinus pinos, melões, abobrinhas verdes, abóboras, em plan- Tetranychus canadensis tas ornamentais tais como rosas, azaléias; lúpulo, chás Tetranychus pacificus Tetranychus tumidus Tetranychus kanzawai Panonychus ulmi em legumes tais como tomates, berinjelas, páprica, po- moidea, fruta de caroço Pananychus citri em frutas cítricas tais como laranjas, clementinas Aculops lapponicus em legumes tais como tomate; plantas ornamentais Aculops lycopersici tais como fúcsias Aculops pelekassi Aculops fuchsiae Exemplo 4
[0119] Parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 10 m² com tomates da espécie “Rodade” são tratadas, em três réplicas, contra Tetranychus urticae. Aqui, os compostos ativos do Exemplo (I-2) (050 SL) são regados nas taxas de aplicação estipuladas, e aldicarb padrão é aplicado como grânulos. O volume de rega é 30 ml/planta.
[0120] A avaliação é executada 33, 47 e 55 dias após o tratamento por contagem da mortalidade animal nas folhas. Composto ativo Taxa de aplicação mg de i.a./planta Mortalidade (% Abbott) 33 d 47 d 55 d Aldicarb 20 100 99 99 Exemplo (I-2) 5 99 95 88
[0121] De preferência, os compostos da fórmula (I) são aplicados por gotejamento contra pragas animais das seguintes famílias de pra- gas:
[0122] São preferidos da família dos penfigídeos (Pemphigidae): Eriosoma spp., Pemphigus spp., em culturas tais como, por exemplo, frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço, legumes folhosos, raízes e tubérculos e plantas ornamentais.
[0123] São preferidos da família dos filoxerídeos (Phylloxeridae): Phylloxera spp. em vinhas, nozes, frutas cítricas.
[0124] São preferidos da família dos psilídeos (Psyllidae): Psylla spp., Paratrioza spp., Tenalaphara spp., Diaphorina spp., Trioza spp., em culturas tais como, por exemplo, pomoidea, fruta de caroço, frutas cítricas, legumes, batatas, em culturas tropicais.
[0125] São preferidos da família dos coccídeos (Coccidae): Cero- plastes spp., Drosicha spp., Pulvinaria spp., Protopulminaria spp., Sais- setia spp., Coccus spp., em culturas perenes tais como, por exemplo, frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço, azeitonas, vinhas, café, chás, culturas tropicais, plantas ornamentais, legumes.
[0126] São preferidos da família dos diaspidídeos (Diaspididae): Quadraspidiotus spp., Aonidiella spp., Lepidosaphes spp., Aspidiotus spp., Aspis spp., Diaspis spp., Parlatoria spp., Pseudaulacaspis spp., Unaspis spp., Pinnaspis spp., Selenaspidus spp., em culturas tais como, por exemplo, frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço, amêndoas, pis- tache, nozes, azeitonas, chás, plantas ornamentais, vinhas, culturas tro- picais.
[0127] São preferidos da família dos ortezídeos (Ortheziidae): Or- thezia spp. em frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço.
[0128] São preferidos da família dos pseudococcídeos cochonilhas farinhentas e pulgões lanígeros (Pseudococcidae): Pericerga, Pseu- dococcus spp., Planococcus spp., Dysmicoccus spp., em culturas tais como, por exemplo, frutas cítricas, fruta de caroço e pomoidea, chás, vinhas, legumes, plantas ornamentais e culturas tropicais.
[0129] São preferidos, além disso, da família dos aleirodídeos (Aleyrodidae): Bemisia tabaci, Bemisia argentifolii, Trialeurodes vapora- riorum, Aleurothrixus floccosus, Aleurodes spp., Dialeurodes spp., Pa- rabemisia myricae em culturas tais como, por exemplo, legumes, me- lões, batatas, tabaco, frutas vermelhas, frutas cítricas, plantas ornamen- tais, algodão, feijões de soja e culturas tropicais.
[0130] Além disso, são preferidos da família dos afídeos (Aphidi- dae): Myzus spp. em tabaco, fruta de caroço, frutas vermelhas, frutas, vegetais folhosos, tubérculos e vegetais em tubérculos, melões, bata- tas, plantas ornamentais, especiarias, Acyrthosiphon onobrychis em legumes, Aphis spp. em tabaco, frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço, me- lões, morangos, frutas vermelhas, frutas, vegetais folhosos, repolhos, tubérculos, galhos e raízes, plantas ornamentais, batatas, abóboras, es- peciarias, Rhodobium porosum em morangos, Nasonovia ribisnigri em vegetais folhosos, Macrosiphum spp. em plantas ornamentais, batatas, vegetais folhosos, repolhos e frutas, morangos, Phorodon humuli em lúpulo, Brevicoryne brassicae em vegetais folhosos, Toxoptera spp. em frutas cítricas, fruta de caroço, amêndoas, nozes, especiarias, Aulacorthum spp. em frutas cítricas, batatas, frutas e vegetais folhosos, Anuraphis cardui em legumes, Brachycaudus helycrisii em girassóis, Acyrthosiphon onobrychis em legumes.
[0131] Semelhantemente, são preferidos da família dos tripes (Thri- pidae): Anaphothrips spp., Baliothrips spp., Caliothrips spp., Franklini- ella spp., Heliothrips spp., Hercinothrips spp., Rhipiphorotripes spp., Scirtotripes spp., Kakothrips spp., Selenothrips spp. e Thrips spp., em culturas também como, por exemplo, fruta, algodão, vinhas, chás, no- zes, culturas tropicais, plantas ornamentais, coníferas, tabaco, especia- rias, legumes, frutas vermelhas, melões, frutas cítricas e batatas.
[0132] Além disso, são preferidos da família dos agromicídeos (Agromyzidae) e moscas de flores (Anthomyiidae): Agromyza spp.,
Amauromyza spp., Atherigona spp., Chlorops spp., Liriomyza spp., Os- cinella spp., Pegomyia spp. em culturas tais como, por exemplo, legu- mes, melões, batatas, nozes, plantas ornamentais.
[0133] São preferidos das famílias dos cicadelídeos (Cicadellidae) e delfacídeos (Delphacidae): Circulifer spp., Dalbus spp., Empoasca spp., Erythroneura spp., Homalodisca spp., Iodioscopus spp., Laodel- phax spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Oncometopia spp., Soga- tella spp., em culturas tais como, por exemplo, frutas cítricas, fruta, vi- nhas, batatas, legumes, plantas ornamentais, coníferas, melões, frutas vermelhas, chás, nozes, arroz e culturas tropicais.
[0134] São preferidos da família dos glacilarídeos (Gracillariidae): Caloptilia spp., Gracillaria spp., Lithocolletis spp., Leucoptera spp., Phto- rimaea spp., Phyllocnistis spp. em culturas tais como pomoidea, fruta de caroço, vinhas, nozes, frutas cítricas, coníferas, batatas, café.
[0135] É dada preferência à família dos cecidomídeos (Cecidomyii- dae): Contarinia spp., Dasineura spp., Diplosis spp., Prodiplosis spp., Theco- diplosis spp., Sitodiplosis spp., Haplodiplosis spp. em culturas tais como frutas cítricas, pomoidea, fruta de caroço, legumes, batatas, especia- rias, frutas vermelhas, coníferas, lúpulo.
[0136] Semelhantemente, são preferidos da família das moscas de fruta (Tephritidae): Anastrepha spp., Ceratitis spp., Dacus spp., Rhagoletis spp. em culturas tais como legumes, frutas vermelhas, melões, pomoideas e fruta de ca- roço, plantas ornamentais, batatas, vinhas, culturas tropicais, frutas cí- tricas, azeitonas.
[0137] Além disso, são preferidos ácaros das famílias dos ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae) e dos ácaros eriofídeos (Eriophydae): Tetranychus spp., Panonychus spp., Aculops spp. em culturas tais como legumes, batatas, plantas ornamentais, frutas cítricas, vinhas, coníferas.
[0138] A invenção é ilustrada pelos exemplos seguintes. Eles não devem, sob nenhum aspecto, ser em considerados como limitadores. Exemplos de aplicação por gotejamento Penfigídeos (Pemphigidae)
[0139] É particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família dos pulgões lanígeros (pemphigideos): Eriosoma lanigerum em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, e frutas com caroço tais como, por exemplo, cerejas, ameixas, ameixinhas, Eriosoma pyricola em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs e peras Pemphigus bursarius em plantas ornamentais tais como, por exemplo, crisântemos, em legumes tais como, por exemplo, alfaces Pemphigus fuscicornis em beterrabas, vegetais folhosos tais como, por exemplo, alfaces, vegetais em tubérculos tais como, por exemplo, cenouras, plantas ornamentais tais como, por exemplo, crisântemos Pulgões de raiz (Phylloxeridae)
[0140] É particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família dos pulgões de raiz (Phylloxeridae): Phylloxera devastatrix em vinhas, em nozes tais como, por exemplo, nozes pecan, Phylloxera vastatrix, (≙ Viteus vitifolii) em vinhas. Psilídeos (Psyllidae)
[0141] É particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família dos psilídeos (Psyllidae): Psylla pyricola em pomoideas tais como, por exemplo, peras, maçãs, em fruta de caroço tais como, por exemplo, cerejas, ameixas, ameix- inhas, pêssegos, nectarinas, Psylla piri em pomoideas tais como, por exemplo, peras, Psylla pyrisuga em pomoideas tais como, por exemplo, peras,
Psylla costalis em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, Paratrioza cockerelli em frutas tais como, por exemplo, tomates, páprica, pimenta chili, em vegetais em tubérculos tais como, por exem- plo, cenouras, em batatas, Tenalaphara malayensis em culturas tropicais tais como, por exemplo, durião (fruta de odor repugnante), Diaphorina citri em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tan- gerinas, limas, toranjas, Bactericera cockerelli em frutas tais como, por exemplo, páprica, Trioza erythrae em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, toranjas. Exemplo 5
[0142] Parcelas para plantio com um tamanho aproximado de 35 m2 com limoeiros da espécie “Volkamericano” (3 anos de idade, estágio de crescimento de planta BBCH 38) são tratadas, em três replicas, contra Diaphorina citri (DIAACI) com 250 ml/ha/mch de uma solução de com- posto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para comparação, com 143 ml/ha/mch (350 SC) de imidacloprida pa- drão com emprego de um gotejador a uma taxa de aplicação de água de 2 l/planta e então regou por mais 2 h. A avaliação é executada 3, 7 e 14 dias após o tratamento por contagem das ninfas que estão vivas, em cada caso em 5 galhos. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (50 g de composto Eficácia (%) Abbott ativo/ha/mch) contra DIAACI (ninfas) 3d 7d 14 d Imidacloprid 90,8 66,5 0 Exemplo (I-2) 73,0 93,6 100 Exemplo 5A
[0143] Parcelas para plantio com um tamanho de aproximadamente 1,92 m2 com páprica da espécie Rey Pakal F1 (estágio de crescimento de planta BBCH 78) são tratadas, em três réplicas, contra Bactericera cockerelli (PARZCO) com 1000 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para comparação, com 571 ml/ha de imidacloprida padrão /(SC350) em- pregando um gotejador. A avaliação é executada 7, 15 e 21 dias após tratamento por contagem das ninfas que estão vivas, em cada caso em 10 folhas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott 200 g/ha contra PARZCO (ninfas) 7d 145d 21 d Imidacloprid 60,3 55,7 7,2 Exemplo (I-2) 68,5 57,1 53,8 Cochonilhas coccidae (Coccidae)
[0144] É particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família das cochonilhas coccidae (Coccidae) nas seguintes culturas: Ceroplastes ceriferus em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, limões, Ceroplastes floridensis limas, laranjas de satsuma Ceroplastes rubens Ceroplastes rusci Drosicha mangiferae em culturas tropicais, p.ex. mangas Drosicha stebbengii Pulvinaria aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, limões, Pulvinaria aethiopicus limas, laranjas de satsuma, em vinhas Pulvinaria vitis Protopulminaria pyriformis em pomoideas e fruta de caroço Saissetia oleae em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, toranjas, tangerinas, limas em frutas cítricas tais como, por exemplo, limões, laranjas de satsuma, em Saissetia nigra azeitonas, em culturas tropicais, p.ex. bananas Coccus viridis, Coccus pseu- em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, domagnoliarum limões, laranjas de satsuma, em culturas tropicais, p.ex. abacaxi Coccus hesperdium em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, em fruta de caroço tais como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, ameixas, damascos, cerejas, em café, em azeitonas, em chás, em legumes tais como, por exemplo, feijões, em vinhas Exemplo 5B
[0145] Em três réplicas, laranjeiras com uma altura de copa de apro- ximadamente 3,6 m da espécie Washington Navel (estágio de cresci- mento de planta BBCH 71) são tratadas contra Coccus pseudomagno- liarum (COCCPS) com 250 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para comparação, com 511 ml/ha de imidacloprida padrão (550SC) e 208 ml de spirotetramat (240SC) empregando um gotejador, a uma taxa de apli- cação de água de 2806 l/ha. Duas aplicações são executadas a um in- tervalo de 42 d.
[0146] A avaliação é executada 14, 43 e 77 dias após o segundo tratamento por contagem das ninfas que estão vivas e em movimento, em cada caso em 10 folhas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott contra COCCPS (ninfas)/10 folhas 14d 43d 77d Imidacloprid 71,6 63,2 0 (281,3 g de composto ativo/ha) Spirotetramat 21,4 55,5 0 (50 g de composto ativo/ha) Exemplo (I-2) 79,5 95,0 100 (50 g de composto ativo/ha) Diaspidídeos (Diaspididae)
[0147] É particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família dos diaspidídeos (Diaspididae) nas seguintes cultu- ras: Quadraspidiotus perni- em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, em po- ciosus moideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, marmelos, em frutas com caroço tais Quadraspidiotus ju- como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, damascos, ameixas, cerejas, em nozes tais glansregiae como, por exemplo, amêndoas, pistache, nozes, avelãs, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, arbustos, coníferas, plantas em vasos, em culturas tropicais, p.ex. lichias Aonidiella aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Aonidiella citrina laranjas de satsuma Lepidosaphes ulmi em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Lepidosaphes beckii laranjas de satsuma, em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs e peras, em fruta de caroço tais como, por exemplo, pêssegos, nectarinas, ameixas, damascos, cerejas Aspidiotus destructor em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, Aspidiotus hederae laranjas de satsuma, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, arbustos, plantas Aspidiotus nerii em vasos, em azeitonas, em culturas tropicais, p.ex. mangas, limas Aspidiotus ficus Pseudaulacaspis pen- em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, em fruta de caroço tais como, tagona por exemplo, pêssegos, damascos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixinhas, em chás Unaspis yanonensis em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, Unaspis citri laranjas de satsuma, em culturas tropicais, p.ex. abacaxi, mangas Pinnaspis aspidistrae
Parlatoria ziziphus em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, limões, laranjas Parlatoria pergandei de satsuma, toranjas, em azeitonas Parlatoria oleae Selenaspidus articula- em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, tus laranjas de satsuma Diaspis sp. em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, em fruta de caroço tais como, por exemplo, pêssegos, damascos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixinhas, em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, laranjas de satsuma, em plantas ornamentais Exemplo 6
[0148] Parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 16 m2 com laranjeiras da espécie Naval (estágio de crescimento de planta BBCH 72) são tratadas, em três réplicas, contra Aonidiella auran- tii (AONDAU) com 750 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para com- paração, com 272,5 ml/ha (550 SC) de imidacloprida padrão empre- gando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 400 l/ha/mch. A avaliação é executada 14, 47 e 152 dias após o tratamento por con- tagem das larvas que estão vivas e em movimento e larvas já formadas e com escamas desenvolvidas, em cada caso em 10 frutas ou 100 fo- lhas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (150 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra AONDAU (população conjunta)/100 folhas 14 d 47 d 152 d Imidacloprid 93,3 93,5 76,3 Exemplo (I-2) 93,3 100 100 Taxa de aplicação (150 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra AONDAU (população conjunta)/10 frutas 47 d 101 d 152 d Imidacloprid 78,9 36,4 21,7 Exemplo (I-2) 89,5 95,5 100 Exemplo 6A
[0149] Pessegueiros com uma altura de copa de aproximadamente 2,5 m da espécie Sweet Cap (estágio de crescimento de planta BBCH 73) são tratados, em três réplicas, contra Diaspis sp. (DIASSP) com 1000 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o com- posto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para comparação, com 1000 ml de spirotetramat (100SC) empregando um gotejador, a uma taxa de apli- cação de água de 4000 l/ha.
[0150] A avaliação é executada 14 e 61 dias após o tratamento por contagem dos animais que estão vivos e em movimento, em cada caso em 10 galhos. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott contra DIASSP (animais)/10 folhas 14 d 61d Spirotetramat 72,1 89,6 (100 g de composto ativo/ha) Exemplo (I-2) 83,2 93,3 (200 g de composto ativo/ha) Exemplo 6B
[0151] Pessegueiros com uma altura de copa de aproximadamente 3 m (estágio de crescimento de planta BBCH 72) são tratados, em três réplicas, contra Quadraspidiotus perniciosus (QUADPE) com 667 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (225SC) e, para comparação, com 455 ml/ha de imi- dacloprid (550SC) empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 337 l/ha.
[0152] A avaliação é executada 15, 21 e 29 dias após o tratamento por contagem dos animais que estão vivos e em movimento. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott contra QUADPE (animais) 14 d 21d 29d Imidacloprid 86,5 94 78,1 (250 g de composto ativo/ha) Exemplo (I-2) 85,4 96 78,1 (150 g de composto ativo/ha) Ortezídeos (Ortheziidae)
[0153] É, muito particularmente, preferido o controle das espécies seguintes da família dos ortezídeos (Ortheziidae) nas seguintes cultu- ras:
Orthezia praelonga em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas, limões, laranjas de satsuma Cochonilhas pseudococcidae (Pseudococcidae)
[0154] É muito particularmente preferido o controle das espécies se- guintes da família das cochonilhas pseudococcidae (Pseudococcidae) nas seguintes culturas: Pseudococcus citri em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, Pseudococcus comstocki limões, laranjas de satsuma, em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs e Pseudococcus maritimus peras, em vinhas, em plantas ornamentais, em culturas tropicais tais como, por exemplo, abacaxi Dysmicoccus boninsis em pomoideas tais como, por exemplo, maçãs, peras, em chás, em culturas Dysmicoccus cryptus tropicais tais como, por exemplo, abacaxi, graviola Dysmicoccus brevipes Planococcus lilacinus em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, Planococcus citri limões, laranjas de satsuma, em vinhas Planococcus ficus Pericerga purchasi em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas, limões, laranjas de satsuma Phenacoccus manihote Phena- em algodão, pomoideas, p.ex. maçã, vinhas, manioc, plantas ornamentais coccus selenopsis Phena- coccus madeirensis Phena- coccus aceris Exemplo 7
[0155] Em três réplicas, parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 4,6 m2 com vinhas da espécie Thompson (estágio de crescimento de planta BBCH 79) são tratados contra Planococcus sp. (PLANSP) com 250 ml/ha de uma solução de composto ativo que com- preende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para compara- ção, com aproximadamente 91 ml/ha (550 SC) de imidacloprida padrão empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de aproxi- madamente 7,5 l/m2. A avaliação é efetuada 22, 36 e 65 dias após tra- tamento por contagem das cochonilhas farinhentas que estão vivas, nos galhos. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (50 g Eficácia (%) Abbott de composto ativo/ha) contra PLANSP 22 d 36 d 65 d Imidacloprid 14,3 81,3 84,6 Exemplo (I-2) 71,4 96,9 92,3
Exemplo 7A
[0156] Em três réplicas, laranjeiras com uma altura de copa de apro- ximadamente 2 m da espécie Navel (estágio de crescimento de planta BBCH 73) são tratados contra Pseudococcus citri (PSECCI) com 165 g/ha (60,7 SG) que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) e, para comparação, com 214 g/ha (70 WG) de imidacloprid empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 20000 l/ha. Dois tratamentos foram executados a um intervalo de 56 d.
[0157] A avaliação é efetuada 55 e 93 dias após o primeiro trata- mento por contagem dos animais que estão vivos e em movimento, em cada caso em 100 frutas. A eficácia é determinada empregando a fór- mula de Abbott. Taxa de aplicação Eficácia (%) Abbott contra PSECCI (animais) 55 d 93d Imidacloprid 71,2 63,2 (150 g de composto ativo/ha) Exemplo (I-2) 89,2 93,2 (100 g de composto ativo/ha) Aleirodídeos (Aleyrodidae)
[0158] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família dos aleirodídeos (Aleyrodidae) nas se- guintes culturas: Bemisia tabaci em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. brócolis, feijões, alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, toranjas e também em batatas, em algodão, em tabaco e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, bananas Bemisia argentifolii em algodão, em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, feijões, feijões de soja, cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamen- tais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, bananas Trialeurodes vaporariorum em legumes tais como tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, berinjelas, em frutas vermelhas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por ex- emplo, rosas, hibiscos Aleurothrixus floccosus em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões
Aleurodes citri em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões, toranjas, limas, kinkans (citrus japonica) Aleurodes fragriae em frutas vermelhas tais como, por exemplo, morangos Aleurodes azaleae em plantas ornamentais tais como, por exemplo, azaléias Exemplo 8
[0159] Em três réplicas, parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 8 m2 com tomates da espécie “Diamante max.” (es- tágio de crescimento de planta BBCH 22) são tratados contra Bemisia tabaci (BEMITA) com 200 µl/planta de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (050 SL) e, para comparação, com 100 µl/planta (100 SL) de imidacloprida padrão em- pregando um gotejador. A avaliação é efetuada 3, 7, 14 e 21 dias após tratamento por contagem das ninfas que estão vivas, em cada caso em 20 folhas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (mg de composto Eficácia (%) Abbott ativo / planta) contra BEMITA (ninfas) 3d 7d 14 d 21 d Imidacloprid ; 10 27,8 57,4 20,3 27,8 Exemplo (I-2) ; 10 52,2 67,5 63,5 50,4 Exemplo 9
[0160] Em três réplicas, parcelas para plantio com dimensão de aproximadamente 6 m2 com berinjelas da espécie “Tomohauk” (estágio de crescimento de planta BBCH 14) são tratadas contra Bemisia tabaci (BEMITA) com 200 µl/planta de uma solução de composto ativo que compreende o composto ativo do Exemplo (I-2) (050 SL) e, para com- paração, com 14,2 mg/planta (WG 70) de imidacloprida padrão empre- gando um gotejador. A avaliação foi efetuada 14, 21, 28, 35 e 42 dias após tratamento por contagem das ninfas que estão vivas, em cada caso em 40 folhas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (mg de Eficácia (%) Abbott composto ativo/planta) contra BEMITA (ninfas) 14 d 21 d 28 d 35 d 42d Imidacloprid ; 10 19,7 15,7 1,6 0 18,6 Exemplo (I-2) ; 10 100 100 99,7 99,4 96,9
Exemplo10
[0161] Tendo em vista que uma população de tripes, de Thrips palmi (THRIPL), se desenvolveu durante o experimento (ver Exemplo 9), ela também foi contada. A avaliação foi efetuada 35 e 42 dias após o pri- meiro tratamento por contagem das tripes que estão vivas (todos os es- tágios), em cada caso em 20 folhas. A eficácia é determinada empre- gando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (mg de Eficácia (%) Abbott composto ativo/planta) contra THRIPL (população conjunta) 35 d 42 d Imidacloprid; 10 21,4 2,6 Exemplo (I-2); 10 70,2 66,9 Afídeos aphididae (Aphididae)
[0162] É muito particularmente preferido o controle das seguintes espécies da família dos afídeos aphididae nas seguintes culturas: Myzus persicae em frutas e legumes tais como, por exemplo, páprica, feijão, berinjela, tomates, melões, alfaces; batatas, morangos, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, coníferas, especiarias tais como, por exemplo, pimenta chili; tabaco, po- moideas, frutas com caroço Aphis gossypii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, em frutas tais como, por exemplo, pepino, abóboras, abobrinhas verdes, berinjela, tomate, páprica, melões; morangos, especiarias, batatas, beterrabas, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas; coníferas, algodão Aphis craccivora em plantas ornamentais tais como, por exemplo, amor-perfeito; frutas tais como, por exemplo, ervilhas Aphis fabae em frutas tais como, por exemplo, feijões, ervilhas; em tubérculos, raízes e legumi- nosas tais como, por exemplo, aipo Aphis glycine em feijões de soja Rhodobium por osum em morangos Nasonovia ribisnigri em vegetais folhosos tais como, por exemplo, alfaces Macrosiphum rosae em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas Macrosiphum euphorbiae em vegetais folhosos, fruta e repolhos tais como, por exemplo, berinjelas, alfaces, páprica, repolho branco, tomates; batatas, morangos Phorodon humuli em lúpulo Aulacorthum solani em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em frutas e legumes tais como, por exemplo, alfaces, tomates, páprica, berinjelas; batatas Toxoptera citricola em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas Toxoptera citricida em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, limas, toranjas Toxoptera aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em especiarias tais como, por exemplo, pimenta; em nozes tais como, por exemplo, cas- tanhas de caju Toxoptera odinae em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, tangerinas, toranjas, limas; em especiarias tais como, por exemplo, pimenta; em nozes tais como, por exemplo, cas- tanhas de caju Anuraphis cardui em legumes tais como, por exemplo, alcachofras Brachycaudus helycrisii em girassóis Brevicoryne brassicae em vegetais folhosos tais como, por exemplo, repolho Acyrthosiphon onobrychis em legumes tais como, por exemplo, ervilhas Exemplo 11
[0163] Em três réplicas, parcelas para plantio com aproximada- mente 12 m2 com abobrinhas verdes da espécie “President F1” (estágio de crescimento de planta BBCH 61) são tratadas contra Aphis gossypii (APHIGO) com 1000 ml/ha de uma solução de composto ativo que com- preende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para compara- ção, com 1000 ml/ha de imidacloprida padrão (200 SL) empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 5000 l/ha. A aplicação é executada duas vezes nas quantidades especificadas acima, a um in- tervalo de 22 dias*. A avaliação é efetuada 3, 8, 16, 22, 24, 28 e 35 dias após o primeiro tratamento por contagem dos ácaros que estão vivos (todos os estágios), em cada caso em 10 plantas. A eficácia é determi- nada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (200 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra APHIGO (população conjunta) 3d 8d 16 d 22d* 24d 28d 35d Imidacloprid 97,1 99,3 94,0 83,9 96,7 99,5 94,6 Exemplo (I-2) 96,6 100 99,7 79,6 97,0 99,2 97,8 Exemplo 12
[0164] Já que durante o experimento (ver Exemplo 11), após o se- gundo tratamento, se desenvolveu uma população de ácaros tetra- niquídeos Panonychus ulmi (METTUL), estes também foram contados. A avaliação é efetuada 28 e 35 dias após o primeiro tratamento por con- tagem das ninfas que estão vivas, em cada caso em 10 plantas. A eficá- cia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (200 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra METTUL (ninfas) 28 d 35 d Imidacloprid 13,0 7,0 Exemplo (I-2) 89,8 75,5
Exemplo 13
[0165] Em três réplicas, parcelas para plantio com aproximada- mente 10 m2 com tomates da espécie “Donald” (estágio de crescimento de planta BBCH 25) são tratadas contra Myzus persicae (MYZUPE) com 1000 ml/ha de uma solução de composto ativo que compreende o com- posto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para comparação, com 1000 ml/ha de imidacloprid padrão (200 SL) empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 13333 l/ha. A aplicação é realizada duas vezes nas quantidades especificadas acima, a um intervalo de 8 dias*. A avaliação é efetuada 4, 7, 13, 21, 29 e 36 dias após o primeiro trata- mento por contagem dos ácaros que estão vivos (todos os estágios), em cada caso em 10 plantas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (200 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra MYZUPE (população conjunta) 4d 7 d* 13 d 21d 29d 36d Imidacloprid 89,2 98,8 100 100 100 100 Exemplo (I-2) 85,8 98,8 100 100 100 100 Tripes (Thripidae)
[0166] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família dos tripes (Thripidae) nas seguintes cultu- ras: Frankliniella occidentalis em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. Frankliniella schultzei brócolis, feijões, alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em frutas ver- Frankliniella fusca melhas, p.ex. morangos, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, crisântemos e tam- bém em batatas e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, abacate, algodão, tabaco, coníferas Thrips palmi em algodão, em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, Thrips tabaci feijões, cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, alho poró, cebolas, Thrips hawaiiensis cebolinhas, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibis- cos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, abacaxi, bananas, batatas, vinhas, algodão, arroz, nozes
Heliothrips haemorrhoidalis em legumes tais como, por exemplo, tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, berinjelas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, azaléias, culturas tropicais tais como goiabas, frutas cítricas tais como, por exemplo, limões, laranjas, vinhas, nozes tais como, por exemplo, nozes macadamia Hercinothrips em culturas tropicais tais como, por exemplo, bananas, plantas ornamentais, leg- femoralis umes tais como, por exemplo, feijões Hercinothrips bicinctus Hercinothrips phaseoli Caliothrips phaseoli em legumes tais como, por exemplo, feijões, abobrinhas verdes, em frutas tropi- cais tais como, por exemplo, abacates Baliothrips biformis em arroz Anaphothrips obscurus em milhos, repolhos tais como, por exemplo, repolho branco, cereais tais como, por exemplo, trigo Scirthothrips aurantii em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, limões, toranjas, tangerinas, Scirthothrips dorsalis plantas ornamentais, legumes tais como, por exemplo, pepinos, tomates, feijões, Scirthothrips citri berinjelas, abóboras; melões tais como melancias, melões cantalupe, especiarias como pimenta chili; chás Kakothrips pisivora em legumes tais como, por exemplo, ervilhas, feijões Exemplo 14
[0167] Em três réplicas, parcelas para plantio com aproximada- mente12,5 m2 com cebolas da espécie “Dorata di Bologna” (estágio de crescimento de planta BBCH 19) são tratadas contra Thrips tabaci (THRITB) com 1000 ml/ha de uma solução de composto ativo que com- preende o composto ativo do Exemplo (I-2) (200 SL) e, para compara- ção, com 1000 ml/ha de imidacloprida padrão (200 SL) empregando um gotejador, a uma taxa de aplicação de água de 12000 l/ha. A aplicação é executada duas vezes nas quantidades especificadas acima, a um intervalo de 7 dias*. A avaliação é efetuada 6, 14, 22, 29 e 36 dias após o primeiro tratamento por contagem das tripes (ninfas) que estão vivas - em cada caso em 20 plantas. A eficácia é determinada empregando a fórmula de Abbott. Taxa de aplicação (200 Eficácia (%) Abbott g de composto ativo/ha) contra THRITB (ninfas) 6 d* 14 d 22 d 29d 36d Imidacloprid 66,3 87,8 94,8 25,0 10,3 Exemplo (I-2) 55,1 90,2 89,6 41,2 79,3 Ver também Exemplo 10 Cicadelídeos (Cicadellidae) e delfacídeos (Delphacidae)
[0168] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes das famílias dos cicadelídeos (Cicadellidae) e delfací- deos (Delphacidae) nas seguintes culturas: Empoasca devastans em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, p.ex. brócolis, feijões, Empoasca fabae alfaces, berinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, aipo, ervilhas, em frutas ver- Empoasca flavescens melhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, melões cantalupe, em Empoasca kraemeri plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, em frutas cítricas tais como laranjas, Empoasca onukui tangerinas, toranjas e também em batatas e em culturas tropicais tais como, por Empoasca biguttula exemplo, papaias, bananas, algodão, chás, vinhas, nozes tais como, por exemplo, Empoasca vitis amendoins, nozes pecan Idioscopus clypealis em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, feijões, cucurbitácias, berinjelas, Idioscopus niveosparsus abobrinhas verdes, repolho, em frutas vermelhas, em melões, p.ex. melancias, Idioscopus nitidulus melões redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais, em culturas tropicais tais como, por exemplo, mangas, bananas Oncometopia fascialis em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibis- Oncometopia nigricans cos, frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, nozes tais como pistache Erythroneura apicalis em vinhas Erythroneura eburnea Erythroneura elegantulus Erythroneura variabilis Homalodisca cougulata em frutas cítricas tais como laranjas, tangerinas, limões, toranjas, limas, kinkans (citrus japonica), vinhas Circulifer tenellus em legumes tais como, por exemplo, abóboras Dalbus maidis em legumes, p.ex. feijões franceses Nephotttix cinticeps em arroz Nilaparvata lugens em arroz Sogatella furcifera em arroz Laodelphax striatellus em arroz Agromicídeos (Agromyzidae)
[0169] Além disso, é particularmente preferido o controle das espé- cies seguintes da família dos agromicídeos (Agromyzidae) nas seguin- tes culturas: Liriomyza brassicae em legumes tais como páprica, tomates, pepinos, repolho, feijões, alfaces, be- Liriomyza bryoniae rinjelas, abobrinhas verdes, abóboras, em melões, p.ex. melancias, melões Liriomyza cepae redinha, melões cantalupe, em plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, Liriomyza chilensis e também em batatas, feijões Liriomyza hunidobrensis Liriomyza sativae Liriomyza trifolii Liriomyza quadrata Pegomya hyoscyami em legumes Pegomya spinaciae Cecidomídeos (Cecidomyiidae)
[0170] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família dos cecidomídeos (Cecidomyiidae): Dasineura brassicae, Dasineura mali, Dasineura piri em cenouras, tubérculos, raízes e leguminosas tais como, por exemplo, aspargos, fru- tas tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos; batatas, algodão, repolhos, pomoideas, especiarias. Prodiplosis vaccinii, Prodiplosis longifila, Thecodiplosis brachyntera, Thecodiplosis japonensis, Sitodiplosis mosellana, Haplodiplosis equestris em legumes tais como, por exemplo, frutas (tomates, páprica), frutas cítricas (p.ex. limas, laranjas, toranjas, clementinas), cereais (p.ex. trigo, cevada), coníferas e florestas. Contarinia lycopersici, Contarinia maculipennis, Contarinia humuli, Con- tarinia johnsoni, Contarinia nasturti, Contarinia okadai, Contarinia tritici, Contarinia pisi, Contarinia sorghicola, Contarinia medicaginis, Con- tarinia mali em legumes tais como, por exemplo, repolhos, frutas; cereais tais como, por exemplo, trigo, sorgo; pomoideas; lúpulo. Moscas de fruta (Tephritidae)
[0171] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da família das moscas de fruta (Tephritidae) nas se- guintes culturas: Anastrepha fraterculus em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, feijões, berinjelas, Anastrepha ludens abobrinhas verdes, abóboras, em frutas vermelhas, p.ex. morangos, em melões, p.ex. Anastrepha striata melancias, melões redinha, melões cantalupe, em pomoidea, fruta de caroço, em Anastrepha oligua plantas ornamentais tais como rosas, hibiscos, crisântemos e também em batatas, Anastrepha distineta vinhas e em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, abacate, goiaba, man- gas, em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, clementinas, toranjas Ceratitis capitata em algodão, em legumes tais como, por exemplo, páprica, tomates, pepinos, feijões, Ceratitis cosyra cucurbitácias, berinjelas, abobrinhas verdes, repolho, alho poró, cebolas, em frutas Ceratitis rosa vermelhas, em melões, p.ex. melancias, melões redinha, em pomoideas e fruta de caroço, em plantas ornamentais tais como, por exemplo, rosas, hibiscos, em culturas tropicais tais como, por exemplo, papaias, caquis, abacaxi, bananas, batatas, vinhas, em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, clementinas, toranjas
Dacus oleae em legumes tais como, por exemplo, tomates, páprica, feijões, pepinos, abóboras, Dacus ciliatus berinjelas, em melões e também em plantas ornamentais tais como, por exemplo, Dacus dorsalis rosas, hibiscos, azaléias; culturas tropicais tais como caquis, goiabas, frutas cítricas Dacus cucurbitae tais como, por exemplo, limões, laranjas; vinhas, azeitonas, frutas vermelhas tais Dacus tyroni como, por exemplo, morangos Dacus tsuseonis Rhagoletis cerasi em frutas cítricas tais como, por exemplo, laranjas, limões, toranjas, tangerinas, Rhagoletis completa plantas ornamentais, legumes tais como, por exemplo, pepinos, tomates, feijões, ber- Rhagoletis pomonella injelas, abóboras; melões tais como melancias, melões cantalupe; pomoideas e fruta de caroço; frutas vermelhas tais como, por exemplo, morangos Gracilarídeos (Gracillaridae)
[0172] Além disso, é particularmente preferido o controle das es- pécies seguintes da subfamília dos gracilarídeos (Phyllocnistinae) nas seguintes culturas: Phyllocnistis citrella em frutas cítricas tais como laranjas, clementinas, toranjas, limões Lithocolletis ringoniella em pomoideas e fruta de caroço, nozes Lithocolletis crataegella Lithocolletis coryfoliella Leucoptera cafélla em café Ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae), ácaros eriofídeos (Eri- ophydae)
[0173] Além disso, é particularmente preferido o controle das espé- cies seguintes da família dos ácaros tetraniquídeos (Tetranychidae) e dos ácaros eriofídeos (Eriophydae) nas seguintes culturas: Tetranychus urticae em legumes tais como páprica, tomates, berinjelas, pe- Tetranychus cinnabarinus pinos, melões, abobrinhas verdes, abóboras, em plan- Tetranychus canadensis tas ornamentais tais como rosas, azaléias; lúpulo, chás Tetranychus pacificus Tetranychus tumidus Tetranychus kanzawai Panonychus ulmi em legumes tais como tomates, abobrinhas verdes, be- rinjelas, páprica, pomoideas, fruta de caroço Pananychus citri em frutas cítricas tais como laranjas, clementinas Aculops lapponicus em legumes tais como tomate; plantas ornamentais Aculops lycopersici tais como fúcsias Aculops pelekassi Aculops fuchsiae Ver também Exemplo 12
[0174] As fórmulações de composto ativo descritas nos exemplos do padrão são em parte obteníveis comercialmente, em parte prepará- veis segundo métodos padrão.
[0175] As fórmulações SL (050 SL, 200 SL) e as fórmulações SC (025 SC, 225 SC) do composto de fórmula (I-2) podem ser preparadas analogamente às fórmulações descritas em WO 2009/115262.
[0176] Preparação da fórmulação SG (60,7 SG): (ver EP-
18167264.3). Com agitação, 56 g de composto I-2 são misturados com 15,5 g de hidróxido de potássio (50%) 11,5 g de Reax 88B 15 g de K2SO4 2 g de Morwet EFW em 130 g de água e subsequentemente é secado por secagem por bor- rifo (LabPlant Model SprayDryer SD-05, temperatura do ar de entrada 190°C, temperatura do ar de saída 50-60°C, vazão de ar 48 m³/h).

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. Uso de compostos da fórmula (I)
G O X
A
Y
B
N
W H O (I) na qual WeY independentemente um do outro representam hidrogênio, C1-C4-alquila, cloro, bromo, iodo ou flúor, X representa C1-C4-alquila, C1-C4-alcóxi, cloro, bromo ou iodo, A, B e o átomo de carbono, ao qual eles estão ligados, represen- tam C3-C6-cicloalquila, que é substituída por C1-C4-alquila, ou um grupo alquilenodioxila opcionalmente substituído por C1-C4-alcóxi-C1-C2-al- quila que, junto com o átomo de carbono ao qual ela está ligada, forma um cetal de penta-anelar ou hexa-anelar, G representa hidrogênio (a) ou representa um dos grupos
O O 2 1 (b), R (c), E (d)
R M , nos quais E representa um íon metálico ou um íon amônio, M representa oxigênio ou enxôfre, R1 representa C1-C6-alquila de cadeia reta ou ramificada, R2 representa C1-C6-alquila de cadeia reta ou ramificada, caracterizado pelo fato de que é utilizado para o controle de pragas, tais como, insetos, e/ou ácaros, e/ou nematoides, sendo que a aplicação da substância ativa é realizada por rega no solo, ou aplicação por goteja- mento no solo, exceto para o controle de Myzus persicae em vegetais Brassica e Aphis gossypii em algodão por rega do solo.
2. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os compostos da fórmula (I) têm as seguintes definições: W representa metila, X representa cloro ou metila, Y representa cloro, bromo ou metila, A, B e o átomo de carbono ao qual eles estão ligados represen- tam C6-cicloalquila saturada, que é substituída por um grupo alquileno- dioxila, que junto com o átomo de carbono ao qual ela está ligada, forma um cetal penta-anelar ou hexa-anelar, G representa hidrogênio (a) ou representa um dos grupos
O O 2 1 (b), R (c), E (d),
R M nos quais M representa oxigênio, E representa um equivalente de íon merálico ou um íon amô- nio, R1 representa C1-C4-alquila de cadeia reta ou ramificada, R2 representa C1-C4-alquila de cadeia reta ou ramificada.
3. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto da fórmula (I) ser selecionado a partir dos se- guintes compostos:
G O X
A
Y
B
N
W
H O
W X Y G A B CH3 CH3 CH3 H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 2 O
CH3 CH3 Cl H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 2 O CH3 CH3 Br H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 2 O CH3 CH3 CH3 H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 3 O CH3 CH3 Cl H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 3 O CH3 CH3 Br H -(CH 2 ) 2 -C-(CH 2 ) 2 - O (CH 2 ) 3 O
4. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto da fórmula (I) tem a seguinte estrutura:
H
O O N Me
O
HO Me Cl (I-2)
5. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta a ser tratada é cultivada em um substrato de cres- cimento artificial.
6. Uso de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o substrato de crescimento artificial é selecionado do grupo que consiste em lã de rocha, lã de vidro, areia de quartzo, seixos, argila expandida e vermiculita.
7. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta a ser tratada é cultivada em um substrato de cres- cimento natural (solo enriquecido; terra de solo).
8. Uso de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 7, caracterizado pelo fato de que a planta a ser tratada é selecionada do grupo que consiste em algodão, soja, tabaco, vegetais, ervas aromá- ticas, plantas ornamentais, coníferas, plantas cítricas, fruta, culturas tro- picais, nozes e vinhas.
9. Uso de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 8, caracterizado pelo fato de que a aplicação da substância ativa ocorre por rega do solo.
10. Uso de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 8, caracterizado pelo fato de que a aplicação do composto ativo ocorre por aplicação por gotejamento.
11. Uso de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 8, caracterizado pelo fato de que que para o controle de pragas das famílias dos penfigídeos, filoxerídeos, psilídeos, cocoídeos, diaspidí- deos, ortezídeos, pseudococcídeos, cochonilhas-de-escama, aleirodí- deos, afídeos, tisanópteros, cicadelídeos, delfacídeos, agromicídeos, cecilomídeos, drosofilídeos, gracilarídeos, tetraniquídeos, eriofídeos.
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