BR112020012315A2 - arranjo e método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho - Google Patents

arranjo e método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a uma cabine (12) de uma máquina de trabalho móvel (10) é adaptável a uma armação da máquina de trabalho por meio de um arranjo (1) que compreende meios de nivelamento longitudinal (2) para nivelar a cabine na direção da inclinação longitudinal (A) da máquina de trabalho, e meios de nivelamento transversal (20) para nivelar a cabine na direção da inclinação transversal (H), lateralmente em relação à direção longitudinal (B) da máquina de trabalho, em relação ao eixo de pivotagem transversal (J). O eixo de pivotagem transversal se estende em uma direção substancialmente ortogonal horizontal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal (C), e é adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “ARRANJO E MÉTODO PARA NIVELAR UMA CABINE DE UMA MÁQUINA DE TRABALHO”
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[001] A invenção se refere a máquinas de trabalho e, em particular, a um arranjo e a um método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho.
[002] Os balanços longitudinal e transversal de uma cabine da máquina de trabalho enquanto a mesma está se movendo em terreno irregular causam grandes problemas a partir do ponto de vista da ergonomia do condutor. Além do mais, quando a máquina de trabalho para de realizar tarefas, é essencial a partir do ponto de vista da ergonomia do condutor que a cabine e a posição do condutor possam ser rapidamente levadas a uma posição substancialmente correspondente a uma superfície horizontal. No ambiente de uso de uma máquina florestal, as inclinações e a acidentação do terreno podem ser substanciais, exigindo jogo e ângulos de nivelamento bastante grandes a partir do nivelamento. O problema frequentemente encontrado é, entretanto, o esquema relativamente apertado da máquina florestal, na qual o espaço na direção longitudinal da máquina é, tipicamente, bastante limitado.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[003] O objetivo da invenção é, assim, desenvolver inéditos arranjo e método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho, caracterizado pelo que é declarado nas reivindicações independentes. As modalidades preferidas da invenção são reveladas nas reivindicações dependentes.
[004] A invenção é com base em que o arranjo compreende meios de nivelamento longitudinal para nivelar a cabine na direção da inclinação longitudinal da máquina de trabalho, e meios de nivelamento transversal para nivelar a cabine na direção da inclinação transversal, lateralmente em relação à direção longitudinal. Um eixo de pivotagem transversal se estende em uma direção substancialmente ortogonal horizontal, em relação a um eixo de pivotagem longitudinal, e é adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal.
[005] A vantagem da invenção é que a balanço da cabine pode ser significativamente reduzida por um arranjo que minimiza a necessidade de espaço extra, em particular, na direção longitudinal da máquina de trabalho, de acordo com o que, um jogo em particular que permite o nivelamento longitudinal pode ser alcançado em uma máquina de trabalho mais curto do que previamente, e/ou um jogo maior do que previamente e que permite nivelamento longitudinal pode ser alcançado em uma máquina de trabalho de um comprimento em particular. Em outras palavras, em uma armação da máquina de trabalho que tem um comprimento em particular, graças ao método e ao arranjo agora revelados, um jogo maior e ângulos de nivelamento maiores podem ser configurados na medida em que pelo menos o nivelamento longitudinal da cabine é envolvido em comparação com as conhecidas soluções. Além do mais, a solução pode melhorar a ergonomia do condutor quando conhecidas cabines forem adaptadas em conhecidas partes de armação. Em outras palavras, a solução é bem adequada à produção modular, também.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A invenção será agora descrita com mais detalhes em conexão com as modalidades preferidas e em relação aos desenhos anexos, nos quais: a figura 1 mostra a máquina de trabalho; a figura 2 é uma vista esquemática de um arranjo para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho; a figura 3 é uma vista em perspectiva esquemática de uma modalidade de um arranjo para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho; a figura 4 é uma vista explodida em perspectiva esquemática da modalidade da figura 3; as figuras 5a e 5b são vistas esquemáticas de alguns recursos e princípios de um arranjo de acordo com uma modalidade para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho; a figura 6 é uma vista esquemática de um método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho; a figura 7 é uma vista esquemática de uma máquina de trabalho que compreende um arranjo para nivelar uma cabine; e as figuras 8 e 9 são vistas esquemáticas de um arranjo a partir do nivelamento de uma cabine de uma máquina de trabalho, a figura 8 como uma vista explodida e a figura 9 como montada em uma posição de uso.
[007] As figuras não estão em escala, e alguns recursos podem ter sido simplificados, enfatizado ou eliminados para melhorar a clareza dos recursos essenciais das figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[008] A figura 1 mostra uma máquina de trabalho móvel 10, para ser mais preciso, uma máquina florestal, e para ser ainda mais preciso, um transportadora. Em diferentes modalidades, a máquina de trabalho 10 também pode compreender uma outra máquina florestal, tal como um veículo de silvicultura adequado para conduzir um outro tipo de carga, uma colheitadeira, ou uma combinação de um transportadora e uma colheitadeira, ou uma outra máquina florestal ou uma outra máquina de trabalho que se move em terreno irregular.
[009] A máquina de trabalho móvel 10 pode compreender uma ou mais partes de armação 11 e uma cabine 12 adaptada para pelo menos uma parte da armação. A máquina de trabalho 10 pode compreender adicionalmente meios móveis 13, meios móveis 13 estes que podem compreender pelo menos um dos seguintes: rodas adaptadas em um eixo, rodas adaptadas em um eixo oscilante, rodas adaptadas em um eixo em tandem, um sistema de rastreamento ou um outro meio conhecido por si mesmo para fazer com que a máquina de trabalho se mova em relação a sua superfície de trabalho. Fica óbvio para os versados na técnica que, tipicamente, a máquina de trabalho compreende adicionalmente inúmeros componentes e entidades estruturais e funcionais que dependem do tipo da máquina de trabalho, tais como uma estrutura do lança 14, espaço de carga 15, ferramenta (não mostrada), fonte de energia 17 e assim por diante. A ferramenta pode compreender um elemento de içamento, tais como uma caçamba de carga e/ou uma ferramenta de manejo de madeira, tal como um cabeçote de colheitadeira.
[010] A máquina de trabalho móvel 10 pode compreender adicionalmente um arranjo 1 para nivelar a cabine 12 da máquina de trabalho 10. A cabine 12 pode ser adaptável a pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho 10. Neste contexto, o nivelamento se refere a guiar a cabine 12 na direção da posição horizontal independente dos obstáculos e dos contornos de superfície da superfície de trabalho, bem como a inclinação que os mesmos aplicam na parte da armação da máquina de trabalho 10, em particular à parte da armação 11 na qual a cabine 12 está adaptada. Em outras palavras, por meio do nivelamento, a cabine pode ser levada para a posição desejada, tal como a posição horizontal em relação à inclinação longitudinal e/ou transversal, então, lateralmente, a inclinação da máquina de trabalho independente da inclinação da parte da armação, causada pela superfície de trabalho, quando a cabine 12 estiver adaptada na parte da armação 11 da máquina de trabalho.
[011] A figura 2 é uma vista esquemática de um arranjo 1 para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho 10. O arranjo 1 pode compreender meios de nivelamento longitudinal 2 para nivelar a cabine na direção da inclinação longitudinal A da máquina de trabalho. A cabine 12, mostrada por uma linha pontilhada na figura 2, pode, em outras palavras, ser guiada na direção da posição horizontal em relação à direção da inclinação longitudinal A da máquina de trabalho, por meio dos meios de nivelamento longitudinal 2. Em uma modalidade, o arranjo 1 para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho 10 pode compreender adicionalmente os meios de nivelamento transversal 20. Na figura 2, os meios de nivelamento transversal são mostrados com uma linha pontilhada. As figuras 3 a 9 são vistas esquemáticas de algumas das diferentes modalidades, detalhes e princípios de tais modalidades de um arranjo 1 como este.
[012] A figura 3 é uma vista em perspectiva esquemática de uma modalidade de um arranjo 1 para nivelar uma cabine 12 de uma máquina de trabalho, e a figura 4 é uma vista explodida em perspectiva esquemática da modalidade da figura 3. Como fica óbvio para os versados na técnica, na figura 4, a cabine 12 e o arranjo 1 são mostrados a partir de um ângulo diferente daquele da figura 3. As figuras 5a e 5b são vistas esquemáticas de uma modalidade do arranjo 1, e, mais especificamente, alguns recursos e princípios do arranjo 1 para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho, com o objetivo de ilustrar os eixos e as direções de pivotagem, em particular. A figura 5a é uma vista lateral do arranjo 1, e a figura 5b uma vista posterior. Embora as figuras 3 a 5b e 8 a 9 mostrem as modalidades em que o arranjo 1 compreende tanto os meios de nivelamento longitudinal 2 quanto os meios de nivelamento transversal 20, o arranjo 1 não necessariamente compreende os meios de nivelamento transversal 20 em todas as modalidades.
[013] Os meios de nivelamento longitudinal 2 podem ser adaptáveis para conectar a cabine 12 na armação da máquina de trabalho 10, para ser mais preciso, em pelo menos uma parte da armação 11, rotativamente em relação à transversal e substancialmente ortogonal e horizontal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C, em relação à direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. Em outras palavras, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem ser arranjados para nivelar a cabine 12 em relação à inclinação longitudinal A da máquina de trabalho, isto é, para guiar a cabine na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal A da máquina de trabalho quando os meios de nivelamento longitudinal 2 forem adaptados a pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho e a cabine 12 for adaptada nesta parte da armação 11 por meio do arranjo 1. Dependendo da modalidade, o nivelamento pode ocorrer pela rotação da cabine 12 em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C ou permitindo a rotação da cabine 12 em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C.
[014] O eixo de pivotagem longitudinal C é vantajosamente adaptado para se instalar, em relação à cabine da máquina de trabalho, em uma linha tal na qual o comprimento D da cabine é o maior na direção longitudinal da armação da máquina de trabalho quando o arranjo 1 for adaptado em pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho 10. Em outras palavras, o eixo de pivotagem longitudinal é vantajosamente adaptado para se colocar, em relação à cabine da máquina de trabalho, em uma linha tal na qual o comprimento da cabine é o maior na direção longitudinal da máquina de trabalho, ou em uma distância de não mais do que 0,2 m a partir de uma linha como esta quando o arranjo for adaptado na máquina de trabalho, isto é, pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho 10. Isto permite o nivelamento da cabine 12 na menor capacidade de movimento possível na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho.
[015] Na modalidade da figura 5, a linha na qual o comprimento da cabine é o maior na direção longitudinal da armação da máquina de trabalho é, substancialmente, na seta D e se estende na direção horizontal na posição neutra, não inclinada, da cabine 12, da forma mostrada na figura 5a. Em outras palavras, o comprimento D da cabine se refere ao maior comprimento na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho, se estendendo em paralelo com a direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. Neste caso, os pontos que definem o comprimento D da cabine ficam na mesma linha horizontal na posição neutra da cabine.
[016] Em uma modalidade, o eixo de pivotagem longitudinal C pode ser adaptado na direção longitudinal da máquina de trabalho, então, na direção longitudinal B da máquina de trabalho, na área do terço mais central da cabine 12, da forma examinada ao longo de uma linha como esta na qual o comprimento da cabine na direção longitudinal da máquina de trabalho é o maior. Em outras palavras, o eixo de pivotagem longitudinal C pode ser adaptado na área do terço mais central da linha que determina o maior comprimento D da cabine 12 na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. Esta área fica, assim, localizada, da forma vista a partir do lado, como na figura 5a, na área do terço mais central da cabine 12. Na modalidade da figura 5a, o eixo de pivotagem longitudinal C é adaptado, na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho, no centro da linha que define o maior comprimento D da cabine.
[017] Em uma modalidade, o eixo de pivotagem longitudinal C pode ser adaptado, na direção longitudinal da máquina de trabalho, que é a direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho, quando examinado ao longo de uma linha na qual o comprimento da cabine na direção longitudinal da máquina de trabalho é o maior, em uma distância de não mais do que 0,5 m a partir do centro da linha em questão, isto é, a linha que determina o maior comprimento D da cabine 12 na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho.
[018] Na figura 5a, o ponto central ou o centro da linha na qual o comprimento da cabine na direção longitudinal da máquina de trabalho é o maior cai substancialmente no mesmo local do eixo vertical G.
[019] As figuras 5a e 5b são vistas esquemáticas dos meios de nivelamento longitudinal 2 e do eixo de pivotagem longitudinal C que os mesmos formam. Dependendo da modalidade, o eixo de pivotagem longitudinal C pode compreender um eixo pivô de pivotagem física ou um eixo de rotação computacional do movimento de rotação da cabine 12 causado ou possibilitado pelos meios de nivelamento longitudinal 2.
[020] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 compreendem pelo menos um primeiro atuador 3 que é adaptável para guiar a cabine 12 na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal A da máquina de trabalho
10. Em outras palavras, o atuador 3 pode ser adaptável para levar a cabine 12 na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal A da máquina de trabalho 10 quando o arranjo 1 for adaptado à máquina de trabalho 10, em particular, pelo menos em uma parte da armação 11. O primeiro atuador pode compreender um atuador operado por mídia de pressão, tal como um atuador hidráulico, por exemplo, pelo menos um cilindro hidráulico.
[021] As figuras 3 e 4, assim, mostram uma modalidade do arranjo 1. Os meios de nivelamento longitudinal 2 podem, em um caso como este, compreender pelo menos uma guia curva 4. O centro da curvatura da guia longitudinal curva 4 pode, então, cair no eixo de pivotagem longitudinal C. A guia longitudinal curva 4 pode ser instalável na máquina de trabalho 10, de forma que a direção longitudinal da guia longitudinal curva 4 fique substancialmente paralela à direção longitudinal B da máquina de trabalho quando o arranjo 1 for instalado na máquina de trabalho 10.
[022] Os meios de nivelamento longitudinal 2 podem compreender adicionalmente pelo menos uma estrutura de montagem 5. A estrutura de montagem 5 pode ser adaptada para conectar em pelo menos uma guia longitudinal curva 4 de forma móvel para mover em um caminho curvo ao longo de pelo menos uma guia longitudinal curva 4. Em um caso como este, em uma modalidade, a cabine 12 pode ser adaptada imovelmente a pelo menos uma guia longitudinal curva 4 em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva 4, e pelo menos uma estrutura de montagem 5 pode ser adaptada imovelmente em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva 4 na armação da máquina de trabalho, por exemplo, em pelo menos uma parte da armação 11. Correspondentemente, em uma segunda modalidade, a cabine 12 pode ser adaptada imovelmente para pelo menos uma estrutura de montagem 5 em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva 4, e pelo menos uma estrutura de montagem curva 4 pode ser adaptada imovelmente em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva 4 para a armação da máquina de trabalho, por exemplo, para pelo menos uma parte da armação 11.
[023] A curvatura da guia longitudinal 4 significa que a guia longitudinal 4 pode alcançar a rotação da cabine 12, ou a rotação se tornando possível, ao longo de um caminho curvo quando a cabine 12 for adaptada à parte da armação 11 por meio do arranjo 1. Em outras palavras, a aparência da guia longitudinal pode ser curva, mas a mesma não precisa ser curva em todas as modalidades, se o acoplamento da estrutura de montagem 5 na guia longitudinal 4 tiver sido do outra forma arranjado para que o mesmo estabeleça um caminho curvo da cabine 12, correspondente à rotação ao redor do eixo de pivotagem longitudinal C.
[024] Em uma modalidade, tal como a modalidade da figura 4, a guia longitudinal curva 4 tem uma forma côncava, de forma que o mais baixo ponto do caminho formado pela guia longitudinal curva 4 seja, na direção longitudinal da guia longitudinal curva 4, na parte central da guia longitudinal curva 4. Em outras palavras, a guia longitudinal curva 4 pode ser adaptada no arranjo 1 para que, na posição de uso, adaptada à parte da armação 11 de uma máquina de trabalho, por exemplo, o ponto do caminho causado pela guia longitudinal 4, que cai mais próximo da superfície de uso, tal como a superfície de trabalho seja, na direção longitudinal da guia longitudinal curva 4 e, assim, também, quando instalado na máquina de trabalho na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho, na área central da guia longitudinal.
[025] Em uma modalidade, tal como na modalidade da figura 4, pelo menos uma guia longitudinal curva 4 pode compreender um primeiro entalhe curvo 6 formado na guia longitudinal. A estrutura de montagem 5 pode compreender correspondentemente pelo menos uma estrutura corrediça 7 que acopla no primeiro entalhe 6 de cada guia longitudinal curva 4, de forma móvel no entalhe 6, e suportado pelo qual a estrutura de montagem 5 repousa na guia longitudinal curva 4. A primeira estrutura corrediça pode compreender um rolo, um conjunto de rolos, mancal, superfície corrediça, ou uma outra estrutura corrediça conhecida por si mesmo e que permite um movimento corrediço entre a estrutura de montagem 5 e a guia longitudinal 4, ou uma combinação de tais estruturas.
[026] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem compreender pelo menos duas guias longitudinais curvas 4. A estrutura de montagem 5 pode, em um caso como este, compreender uma armação de montagem, que compreende pelo menos duas partes longitudinais 8 que se estendem na direção longitudinal da guia longitudinal curva 4, até cada extremidade da qual uma primeira estrutura de glide 7 é adaptada, acoplando de forma móvel na guia longitudinal curva
4. Cada parte longitudinal 8 da armação de montagem pode, neste caso, ser correspondentemente adaptada a uma das guias longitudinais curvas 4.
[027] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem compreender pelo menos um primeiro atuador 3, primeiro atuador este que é, por um lado, adaptado à guia longitudinal curva 4 ou uma parte de montagem imovelmente adaptada à guia longitudinal 4, e, por outro lado, à estrutura de montagem 5 ou uma parte estrutural imovelmente adaptada à estrutura de montagem 5, de forma que a cabine 12 possa ser guiada na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal A da máquina de trabalho, de forma que o primeiro atuador 3 cause um movimento que forma o caminho curvo mútuo entre a guia longitudinal curva 4 e a estrutura de montagem 5. Neste caso, o centro computacional da curvatura do caminho pode fica localizado no eixo de pivotagem longitudinal C.
[028] Em uma modalidade, um mancal 9 pode ser adaptado na guia longitudinal curva 4 e/ou na estrutura de montagem 5 para adaptar a cabine 12 rotativamente em relação à armação da máquina de trabalho, em particular, rotativamente ao redor do eixo substancialmente vertical G.
[029] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem compreender uma estrutura de instalação de pivô, adaptável de forma substancialmente imóvel em relação pelo menos à inclinação longitudinal da máquina de trabalho em relação à armação da máquina de trabalho e compreendendo um ponto pivô que é adaptado para assentar quando instalado na máquina de trabalho no eixo de pivotagem longitudinal C, de forma que a cabine 12 possa ser adaptada por meio do ponto pivô à armação da máquina de trabalho, de forma que, quando instalada na máquina de trabalho, a estrutura de instalação de pivô permita a rotação da cabine em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C.
[030] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem compreender pelo menos dois braços de alavanca que são adaptáveis à armação da máquina de trabalho e suportados pelos quais a cabine 12 da máquina de trabalho pode ser adaptada, de forma que a cabine 12 seja adaptável para ser rotacionada ao redor do eixo de pivotagem longitudinal C em relação à armação da máquina de trabalho.
[031] Em uma modalidade, o arranjo 1 pode compreender adicionalmente os meios de nivelamento transversal 20 para nivelar a cabine 12 na direção de uma inclinação lateralmente transversal, em relação à direção longitudinal B da máquina de trabalho 10, então, a inclinação transversal H em relação a um eixo de pivotagem transversal J. O eixo de pivotagem transversal J pode, em um caso como este, se estender em uma direção substancialmente ortogonal horizontal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C. Em uma modalidade, o eixo de pivotagem transversal J pode ser adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal. Isto é particularmente vantajoso em virtude de o espaçamento do eixo na direção transversal da máquina de trabalho ser, tipicamente, consideravelmente mais curto do que na direção longitudinal da máquina de trabalho. Neste caso, o eixo do nivelamento do balanço transversal, então, nesta modalidade, o eixo de pivotagem transversal J, é vantajoso de colocar tão baixo quanto possível. Isto também reduz o deslocamento lateral, isto é, transversal da cabine durante o nivelamento quando a máquina de trabalho 10 ou, mais especificamente, a parte da armação 11 da máquina de trabalho, inclinar. O eixo de pivotagem transversal J pode, mais vantajosamente, ser adaptado abaixo da cabine e o eixo cardan da máquina de trabalho 10 quando o arranjo 1 e a cabine 12 forem adaptados para a máquina de trabalho 10.
[032] Os meios de nivelamento transversal 20 podem ser adaptados para nivelar a cabine na direção da inclinação transversal H na direção transversal em relação à direção longitudinal B da máquina de trabalho em relação ao eixo de pivotagem transversal J. Os meios de nivelamento transversal 20 podem ser adaptados para conectar a cabine 12 na armação da máquina de trabalho 10, na parte da armação 11 da máquina de trabalho, por exemplo, rotativamente em relação ao eixo de pivotagem transversal horizontal J na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. A cabine pode, neste caso, ser guiada na direção da posição horizontal em relação à inclinação transversal H na direção transversal da máquina de trabalho por meio dos ditos meios de nivelamento transversal 20. O eixo de pivotagem transversal J pode se estender em uma direção substancialmente ortogonal horizontal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C. Em outras palavras, o eixo de pivotagem transversal J pode se estender na direção longitudinal B da máquina de trabalho. Em uma modalidade, o eixo de pivotagem transversal J pode ser adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal.
[033] Em uma modalidade, tal como a modalidade da figura 4, os meios de nivelamento transversal 20 podem compreender pelo menos uma guia transversal curva 21 cujo ponto central da curvatura cai no eixo de pivotagem transversal J. O eixo de pivotagem transversal J pode, assim, se estender de forma substancialmente ortogonal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C e em uma direção horizontal substancialmente retilínea com as guias longitudinais curvas 4. O eixo de pivotagem transversal J pode ser adicionalmente adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal C. Neste caso, a direção longitudinal da guia transversal curva 21 é substancialmente transversal em relação à direção longitudinal B da máquina de trabalho.
[034] Em uma modalidade, tais como as modalidades das figuras 3 e 4, a estrutura de montagem 5 ou pelo menos uma guia longitudinal curva 4 pode ser adaptada para acoplar de forma móvel na pelo menos uma guia transversal curva 21 para mover em um caminho curvo ao longo de pelo menos uma guia transversal curva
21. Neste caso, a cabine é adaptável por meio dos meios de nivelamento longitudinal 2 e dos meios de nivelamento transversal 20 à armação da máquina de trabalho a fim de nivelar a cabine 12 tanto na direção longitudinal da inclinação da máquina de trabalho quanto na direção transversal da inclinação da máquina de trabalho, transversal em relação à direção longitudinal da máquina de trabalho.
[035] Em uma modalidade, tal como na modalidade das figuras 3 e 4, pelo menos uma guia longitudinal curva 21 pode compreender um segundo entalhe curvo 6 formado na guia transversal. A guia longitudinal 4 pode compreender correspondentemente uma segunda estrutura corrediça 7 que acopla no segundo entalhe 23 de cada guia longitudinal curva 4, de forma móvel no entalhe 23, e suportada pela qual a guia longitudinal 4 repousa na guia longitudinal curva 21. Em uma modalidade, pelo menos uma segunda estrutura corrediça 22 pode ter sido conectada na guia longitudinal 4. A segunda estrutura corrediça pode compreender um rolo, um conjunto de rolos, mancal, superfície corrediça, ou uma outra estrutura corrediça conhecida por si mesma e que permite um movimento corrediço entre a guia longitudinal 4 e a guia transversal 21, ou uma combinação de tais estruturas.
[036] Em uma modalidade, os meios de nivelamento transversal 20 compreendem pelo menos um segundo atuador 24 que é adaptável para guiar a cabine 12 na direção da posição horizontal em relação à inclinação transversal H da máquina de trabalho 10. Em outras palavras, o segundo atuador 24 pode ser adaptável para levar a cabine 12 na direção da posição horizontal em relação à inclinação transversal H da máquina de trabalho 10 quando o arranjo 1 for adaptado à máquina de trabalho 10, em particular, pelo menos a uma parte da armação 11. O segundo atuador 24 pode compreender um atuador operado por mídia de pressão, tal como um atuador hidráulico, por exemplo, pelo menos um cilindro hidráulico. Em uma modalidade, os meios de nivelamento transversal 20 podem compreender pelo menos um segundo atuador 24, segundo atuador este que é, por um lado, adaptado à guia transversal curva 21 ou uma parte de montagem imovelmente adaptada à guia transversal curva 21, e à guia longitudinal 4 ou a parte estrutural imovelmente adaptada à guia longitudinal 4, de forma que a cabine 12 possa ser guiada na direção da posição horizontal em relação à inclinação transversal H da máquina de trabalho, de forma que o segundo atuador 24 cause um movimento que forma o caminho curvo mútuo entre a guia transversal curva 21 e a guia longitudinal curva 4. Neste caso, o centro computacional de curvatura do caminho curvo pode cair no eixo de pivotagem transversal J.
[037] Em uma modalidade, tal como a modalidade da figura 4, a guia transversal curva 21 tem uma forma convexa, de forma que o ponto mais alto do caminho formado pela guia transversal curva 21 seja, na direção longitudinal da guia longitudinal curva 21, na parte central da guia transversal curva. Em outras palavras, a guia transversal curva 21 pode ser assim adaptada no arranjo 1 que, na posição de uso, adaptada à parte da armação 11 de uma máquina de trabalho, por exemplo, o ponto do caminho causado pela guia transversal 21 e que cai mais distante da superfície de uso, tal como a superfície de trabalho é, na direção longitudinal da guia transversal curva 4 e, assim, também quando instalada na máquina de trabalho na direção transversal em relação à armação da máquina de trabalho, na área central da guia transversal.
[038] A figura 7 é uma vista esquemática de uma máquina de trabalho 10 que compreende um arranjo 1 para nivelar uma cabine. O arranjo 1 pode compreender um arranjo 1 descrito nesta descrição e em conexão com outras figuras para nivelar a cabine.
[039] As figuras 8 e 9 são vistas esquemáticas de um arranjo a partir do nivelamento de uma cabine de uma máquina de trabalho, a figura 8 como uma vista explodida e a figura 9 como montada em uma posição de uso. As soluções das figuras 8 e 9, em relação às suas partes essenciais, correspondem às modalidades das figuras 3 e 4 e são mostradas para ilustrar o arranjo 1 de acordo com uma modalidade como esta.
[040] Em uma modalidade, o eixo de pivotagem longitudinal C pode ser adaptado na borda de topo do arranjo 1, ou acima da mesma, e o eixo de pivotagem transversal J pode ser adaptado na borda de base do arranjo 1 ou abaixo da mesma na posição de uso do arranjo 1. Em um caso como este, o eixo de pivotagem longitudinal C e o eixo de pivotagem transversal J podem ser adaptados na direção da altura em lados opostos do arranjo 1.
[041] Em uma modalidade, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem ser adaptados para formar um caminho para a cabine 12, cujo ponto mais baixo fica no centro do caminho na direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. Em outras palavras, os meios de nivelamento longitudinal 2 podem ser adaptados para formar um caminho côncavo para a cabine, rotável em relação ao eixo de pivotagem longitudinal C.
[042] Em uma modalidade, os meios de nivelamento transversal 20 podem ser adaptados para formar um caminho para a cabine 12, cujo ponto mais alto fica no centro do caminho na direção transversal horizontal em relação à direção longitudinal B da armação da máquina de trabalho. Em outras palavras, os meios de nivelamento transversal 20 podem ser adaptados para formar um caminho convexo para a cabine, rotável em relação ao eixo de pivotagem transversal J.
[043] Em uma modalidade, a cabine 12 de uma máquina de trabalho pode ser adaptável à máquina de trabalho 10, a pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho, por exemplo, por meio do arranjo 1, de forma que o eixo de pivotagem longitudinal C esteja na posição de uso adaptada acima do piso da cabine
12. Em uma modalidade, a cabine 12 de uma máquina de trabalho pode ser adaptável à máquina de trabalho 10, a pelo menos uma parte da armação 11 da máquina de trabalho, por exemplo, por meio do arranjo 1, de forma que o eixo de pivotagem transversal J seja na posição de uso adaptada abaixo do piso da cabine 12. Neste caso, devido ao eixo de pivotagem transversal J posicionado baixo e ao caminho convexo, o movimento lateral da cabine 12 é minimizado durante o nivelamento da cabine quando a máquina de trabalho 10, tal como a parte da armação 11 da máquina de trabalho, inclinar.
[044] Em uma modalidade, o arranjo 1 para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho pode formar uma entidade estrutural independente, separada da cabine e da armação da máquina de trabalho. Em uma outra modalidade, pelo menos parte do arranjo 1 pode ser formada como parte da armação da máquina de trabalho 10, tal como da parte da armação 11. Em ainda uma outra modalidade, pelo menos parte do arranjo 1 pode ser formada como parte da cabine 12 da máquina de trabalho.
[045] A figura 6 é uma vista esquemática de um método para nivelar a cabine 12 da máquina de trabalho 10. No método, a cabine da máquina de trabalho pode ser guiada 61 na direção da posição horizontal em relação pelo menos à inclinação longitudinal da máquina de trabalho por um arranjo apresentado nesta descrição.
[046] Em uma modalidade, o arranjo pode ter sido formado de forma que a estrutura de montagem prévia da máquina de trabalho em uso, ou fabricada anteriormente, pela qual a cabine é adaptada na armação da máquina de trabalho, possa ser substituída com o arranjo 1, de acordo com o que, o nivelamento da cabine de acordo com uma modalidade apresentada nesta descrição torna-se possível.
[047] As soluções apresentadas no exposto são particularmente vantajosas em conexão com as máquinas de trabalho móveis que realizam trabalho em terreno irregular, tais como máquinas florestais, por exemplo, colheitadeiras, transportadoras ou suas combinações, que encontram muito balanço sem nivelamento, e isto tem um impacto direto na ergonomia de trabalho do condutor da máquina florestal.
[048] Os versados na técnica irão descobrir que é óbvio que, à medida que a tecnologia avança, a ideia básica da invenção pode ser implementada de muitas maneiras diferentes. A invenção e suas modalidades são, assim, não restritas aos supradescritos exemplos, mas podem variar no escopo das reivindicações.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Arranjo (1) para nivelar uma cabine (12) de uma máquina de trabalho móvel (10), por meio de cujo arranjo a cabine é adaptável a uma armação da máquina de trabalho, o arranjo compreendendo: meios de nivelamento longitudinal (2) para nivelar a cabine na direção da inclinação longitudinal (A) da máquina de trabalho de forma que a cabine possa ser guiada na direção da posição horizontal em relação à direção da inclinação longitudinal da máquina de trabalho, por meio do dito meios de nivelamento longitudinal, de acordo com o que os meios de nivelamento longitudinal são adaptáveis para conectar a cabine na armação da máquina de trabalho rotativamente em relação à transversal e substancialmente ortogonal e horizontal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal (C), em relação à direção longitudinal (B) da armação da máquina de trabalho, e meios de nivelamento transversal (20) para nivelar a cabine na direção da inclinação transversal (H), lateralmente em relação à direção longitudinal (B) da máquina de trabalho, em relação ao eixo de pivotagem transversal (J), o eixo de pivotagem transversal se estendendo em um direção substancialmente ortogonal horizontal, em relação ao eixo de pivotagem longitudinal, de forma que a cabine possa ser guiada na direção da posição horizontal em relação à inclinação transversal lateral da máquina de trabalho por meio dos ditos meios de nivelamento transversais, de acordo com o que os meios de nivelamento transversal são adaptáveis para conectar a cabine na armação da máquina de trabalho rotativamente em relação ao eixo de pivotagem transversal horizontal na direção longitudinal da armação da máquina de trabalho, caracterizado por o eixo de pivotagem transversal ser adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal, e o eixo de pivotagem longitudinal ser adaptado na borda de topo do arranjo, ou acima da mesma, e o eixo de pivotagem transversal ser adaptado na borda de base do arranjo ou abaixo da mesma, de acordo com o que o eixo de pivotagem longitudinal e o eixo de pivotagem transversal são, na direção da altura, adaptados em lados opostos do arranjo.
2. Arranjo (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) serem adaptados para formar um caminho para a cabine (12), cujo ponto mais baixo fica na parte central do caminho na direção longitudinal da armação da máquina de trabalho (10).
3. Arranjo (1), de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por os meios de nivelamento transversal (20) serem adaptados para formar um caminho para a cabine (12), cujo ponto mais alto fica no centro do caminho na direção transversal horizontal em relação à direção longitudinal da armação da máquina de trabalho (10).
4. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem pelo menos um primeiro atuador (3) que é adaptável para guiar a cabine (12) na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal (A) da máquina de trabalho (10).
5. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem pelo menos uma guia longitudinal curva (4) cujo centro de curvatura cai no eixo de pivotagem longitudinal (C) e que é instalável na máquina de trabalho (10) de forma que a direção longitudinal da guia longitudinal curva seja substancialmente paralela à direção longitudinal (B) da máquina de trabalho, e pelo menos uma estrutura de montagem (5) estrutura de montagem esta que é adaptada para conectar em pelo menos uma guia longitudinal curva de forma móvel para mover em um caminho curvo ao longo de pelo menos uma guia longitudinal curva, de acordo com o que, a cabine (12) é adaptável imovelmente em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva ou na pelo menos uma guia longitudinal curva ou na pelo menos uma estrutura de montagem e, de acordo com o que, correspondentemente, pelo menos uma estrutura de montagem ou pelo menos uma guia longitudinal curva são adaptáveis imovelmente em relação pelo menos à inclinação longitudinal da guia longitudinal curva na armação da máquina de trabalho.
6. Arranjo (1), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por pelo menos uma guia longitudinal curva (4) compreender um primeiro entalhe curvo (6) formado no guia longitudinal, e a estrutura de montagem (5) compreender pelo menos uma estrutura corrediça (7) que acopla no primeiro entalhe de cada guia longitudinal curva, de forma móvel no entalhe, e suportado pelo qual a estrutura de montagem repousa na guia longitudinal curva.
7. Arranjo (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem pelo menos duas guias longitudinais curvas (4) e em que a estrutura de montagem (5) compreende uma armação de montagem que compreende pelo menos duas partes longitudinais (8) que se estendem na direção longitudinal da guia longitudinal curva, em cada extremidade da qual uma primeira estrutura de glide (7) é adaptada, de forma móvel acoplando na guia longitudinal curva, de acordo com o que, cada parte longitudinal da armação de montagem é correspondentemente adaptada a uma das guias longitudinais curvas.
8. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem pelo menos um primeiro atuador (3), primeiro atuador este que é, por um lado, adaptado na guia longitudinal curva (4) ou uma parte de montagem imovelmente adaptada na dita guia longitudinal, e, por outro lado, na estrutura de montagem (5) ou uma parte estrutural imovelmente adaptada na estrutura de montagem, de forma que a cabine (12) possa ser guiada na direção da posição horizontal em relação à inclinação longitudinal (A) da máquina de trabalho (10), de forma que o primeiro atuador 12 cause um movimento que forma o caminho curvo mútuo entre a guia longitudinal curva e a estrutura de montagem.
9. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 8, caracterizado por um mancal (9) ser adaptado na guia longitudinal curva (4) e/ou na estrutura de montagem (5) para adaptar a cabine (12) rotativamente em relação à armação da máquina de trabalho (10).
10. Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem uma estrutura de instalação de pivô, adaptável de forma substancialmente imóvel em relação pelo menos à inclinação longitudinal da máquina de trabalho (10) na armação da máquina de trabalho e compreendendo um ponto pivô que é adaptado para assentar quando instalado na máquina de trabalho no eixo de pivotagem longitudinal (C), de forma que a cabine (12) seja adaptável por meio do ponto pivô na armação da máquina de trabalho de forma que, quando instalada na máquina de trabalho, a estrutura de instalação de pivô permita a rotação da cabine em relação ao eixo de pivotagem longitudinal.
11. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por os meios de nivelamento longitudinal (2) compreenderem pelo menos dois braços de alavanca que são adaptáveis à armação da máquina de trabalho (10) e suportados pelos quais a cabine (12) da máquina de trabalho é adaptável de forma que a cabine seja adaptável para ser rotacionada ao redor do eixo de pivotagem longitudinal (C) em relação à armação da máquina de trabalho.
12. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por os meios de nivelamento transversal (20) compreenderem pelo menos uma guia transversal curva (21) cujo ponto central da curvatura cai no eixo de pivotagem transversal (J), eixo de pivotagem transversal este que se estende de forma substancialmente ortogonal em relação ao eixo de pivotagem longitudinal (C) e em uma direção horizontal substancialmente retilínea com as guias longitudinais curvas
(4), e é adaptado em uma altura inferior ao eixo de pivotagem longitudinal, de acordo com o que, a direção longitudinal da guia transversal curva é substancialmente transversal em relação à direção longitudinal da máquina de trabalho (10), e em que a estrutura de montagem (5) ou pelo menos uma guia longitudinal curva são adaptadas para conectar em pelo menos uma guia longitudinal curva de forma móvel para mover em um caminho curvo ao longo de pelo menos uma guia transversal curva, de acordo com o que, a cabine (12) é adaptável por meio dos meios de nivelamento longitudinal (2) e dos meios de nivelamento transversal na armação da máquina de trabalho a fim de nivelar a cabine tanto na direção longitudinal da inclinação da máquina de trabalho quanto na direção transversal da inclinação da máquina de trabalho, em relação à direção longitudinal da máquina de trabalho.
13. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por o dito eixo de pivotagem longitudinal (C) ser adaptado para se colocar, em relação à cabine (12) da máquina de trabalho (10), em uma linha tal na qual o comprimento (D) da cabine é o maior na direção longitudinal (B) da máquina de trabalho, ou em uma distância de não mais do que 0,2 m a partir de uma linha como esta quando o arranjo for adaptado na máquina de trabalho.
14. Arranjo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado por o dito eixo de pivotagem longitudinal (C) ser adaptado na direção longitudinal da máquina de trabalho (10) na área do um terço mais central da cabine (12), da forma examinada ao longo de uma linha como esta na qual o comprimento (D) da cabine na direção longitudinal (B) da máquina de trabalho é o maior, ou o eixo de pivotagem longitudinal é adaptado a uma distância de não mais do que 0,5 m a partir do ponto central da dita linha.
15. Método para nivelar uma cabine de uma máquina de trabalho (10), caracterizado por a cabine (12) da máquina de trabalho ser guiada (61) na direção da posição horizontal em relação pelo menos à inclinação longitudinal (A) da máquina de trabalho por um arranjo (1) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 14.
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